7° ano –Profª Elisete

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Cnidários
ou
Celenterados
7° ano –Profª Elisete
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Todos
os celenterados são aquáticos.
 Podem ser fixos ou móveis (livres
natantes).
 Todos os celenterados são predadores.
 Possuem tentáculos ao redor da boca.
 Nos tentáculos há células que contêm
veneno.
 Cada célula respira e realiza sozinha
todas as funções.
 Com grande capacidade de regeneração.
Cnidoblastos
São células de defesa. Encontram-se
distribuídas por todo o corpo, mas em
maior quantidade ao redor da boca e
nos tentáculos. Dentro do cnidoblasto
existe um líquido tóxico mantido sob
pressão. Quando alguma coisa (em
geral um animal) entra em contato com
ele, o líquido é liberado. Esse
mecanismo funciona como defesa para
o animal ou para a captura de alimento.
Cnidários X Poríferos
Como as esponjas, os celenterados são
animais semelhantes a um saco. Mas o
corpo dos celenterados tem apenas uma
abertura que serve, ao mesmo tempo, de
boca e de ânus.
 Os poríferos faziam somente digestão
intracelular. Já os celenterados realizam
digestão intracelular e extracelular.
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RESPIRAÇÃO
As trocas gasosas dão-se através da superfície geral do
organismo. Não há órgãos respiratórios.
CIRCULAÇÃO
Não apresenta sistema circulatório
SISTEMA NERVOSO
São os primeiros da escala animal há apresentarem sinais de
sistema nervoso. Quando um tentáculo é estimulado, todo o
organismo reage.
ALIMENTAÇÃO
Capturam presas diversas utilizando os seus tentáculos
que liberam substância urticante.
Os indivíduos podem apresentar-se sob duas
formas básicas:
PÓLIPO
Tem o corpo tubular, possuindo uma extremidade
fechada e fixa, e a outra com boca central
geralmente circundada por tentáculos moles, que se
movimentam prendendo pequenos animais ou algas
das quais eles se alimentam . Ex. hidra e coral
MEDUSA
São livres natantes, com corpo gelatinoso em forma
de guarda chuva, a boca é rodeada por tentáculos.
Ex. Água viva e caravela.
REPRODUÇÃO
 Assexuada:
 Sexuada:
por brotamento ou regeneração.
os espermatozóides são sempre
lançados na água. Isso também acontece
com os óvulos de algumas espécies, mas
em geral, como no caso da hidra, o óvulo
fica preso à fêmea, que transporta o embrião
até ele começar a crescer.
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