A A IIII G Guueerrrraa M Muunnddiiaall Razões do conflito ........................................................................................................................ 1 As crises de 1930 e 1938 .......................................................................................................... 2 A escalada nazista ................................................................................................................ 2 A ofensiva do Eixo ............................................................................................................ 3 GUERRA TOTAL (1942-1945)........................................................................................................ 6 O ínico da era atômica e o Pacífico ................................................................................................ 8 Brasil na sua segunda guerra mundial............................................................................... 10 O Povo e a guerra .............................................................................................................. 10 Os gastos da guerra ................................................................................................................... 11 Razões do conflito O período entreguerras foi apenas uma trégua entre as duas grandes guerras mundiais do século XX. Os vencidos estavam desgastados, não conseguindo superar suas crises econômicas, devido as indenizações e reparações de dívidas. O descontento na Alemanha e na Itália fizeram surgir partidos totalitários, o fascismo e o nazismo. Estes partidos culminaram a formação de Estados expansionistas e militaristas, com forte apelo nacionalista. Os tratados de paz impostos pelos vencidos só seriam mantidos até a França decair sua supremacia militar, decorrente do desarmamento da Alemanha. As relações internacionais facilitaram a guerra partir do momento que as decisões impostas pelas Sociedades das Nações foram desmoronadas, por causa de falta de determinação das forças militares. As aspirações imperialistas significaram muito. A política econômica alemã totalmente nacionalista apoiada pela poderosa classe industrial. A qual invocou a tomada de matéria-prima nas colônias, pois a Grande Guerra havia distribuído as colônias entre os vencedores: (Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Itália, Japão e Estados Unidos). Em segundo lugar, os capitalistas alemães queriam controlar as fontes de matéria-prima da Europa Central. As coisas ficaram fáceis, o mundo ficou pequeno para tamanho desenvolvimento industrial, e as potências competiam mão-de-obra barata e matéria-prima além de mercados para escoarem seus produtos. Com esse avanço capitalista surgiu uma preocupação na Europa contra a invasão do comunismo da URSS, facilitando a ascensão nazista sendo subestimada. As crises de 1930 e 1938 A partir de 1930, as relações internacionais entraram em crise depois da quebra de 1929. Em razão disto cresceu bastante o nacionalismo na Europa, e os países se dividiam assim: isolada, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Democracias liberais, Inglaterra, França e Estados Unidos. Nazi-fascistas, Itália e Alemanha. A situação foi se piorando quando: O Japão invadiu o leste chinês, provocando a Sociedade das Nações, a qual o Japão não fazia mais parte. Desrespeitando o Tratado de Versalhes, a Alemanha reinicia sua produção armamentos, ocupou a Renânia, e ampliou o serviço militar obrigatório para dois anos. Além disso, Hitler ajudou a Itália financeiramente, apoiou a Guerra Civil na Espanha e assinou o Anti-Komintern (nov-37) com o Japão, afim de conter o avanço comunista da URSS na Europa. Hungria, Espanha e Itália aderiram ao pacto. O Duce, Mussolini proclamou o eixo Roma-Berlim em manifestação de solidariedade para lembrar da visita do Führer (38). A escalada nazista Ficam evidentes os objetivos expansionistas de Hitler, através do protocolo Hossbach (37), no qual se encontrava planos secretos de guerra que visavam conseguir o “espaço vital” da Alemanha. A França estava dividida entre a aceitação da violação dos tratados com um apaziguamento com a Inglaterra, e a admiração por Hitler. A URSS estava isolada. E os EE.UU neutros. Hitler tinha liberdade para agir na Europa. Hitler anexa a Áustria [Anschluss (38)], com a justificativa de que eram ambos países de povos germânicos. Mas para isso, os nazistas assassinaram antes da possessão, o chanceler austríaco Dollfuss, para que o novo chanceler Seyss-Inquart convocasse as tropas alemãs e tivesse a confirmação popular mediante plebiscito. Hitler exigia a região dos sudetos na Checoslováquia, com a mesma justificativa usada para a Áustria. Os checos tinham então tratados com França e Inglaterra e as convocaram. Porém o ministro britânico, nada conseguiu. Mussolini então convoca a Conferência de Munique com as quatro potências: França, Inglaterra, Itália e Alemanha e Hitler tem então autorização para anexar os Sudetos. Hitler então com a integração parcial da Checoslováquia (mar-39), aumenta bastante o potencial bélico da Alemanha. Para finalizar, Mussolini conclui a aliança final com Hitler, o Pacto de Aço, isso após conquistar a Armênia (mai-39). Assim, Hitler da seu último passo rumo à guerra exigindo da Polônia a devolução do corredor polonês (Dantzig, futura Gdansk), além de exigir a construção de uma estrada de ligação à Prússia oriental (abr-39). A Alemanha delonga a invasão à Polônia, mas só até garantir a neutralidade russa, com o Pacto Germânico-Soviético de não-agressão (ago-39) Uma semana depois (set-39), Hitler comanda as tropas em invasão à Polônia, que tenta uma inútil resistência na chamada guerra-relâmpago blitzkrieg. Alemanha x Polônia Os Aliados da Polônia, França e Inglaterra declaram guerra contra a Alemanha. França + Inglaterra x Alemanha Em função do acordo com a Alemanha, a URSS invade a Finlândia, toma algumas nações no norte europeu e conquista a Polônia oriental. A ofensiva do Eixo Dominada em zonas de influência, em três semanas, a Polônia estava dominada. A Alemanha cria na Polônia um governo-geral e passa a perseguir os judeus. A frente germânica fica imobilizada na fronteira da França (mai-40). Hitler tenta dissuadir França e Inglaterra para que desistam da guerra. Estas duas potências tramavam minar os mares noruegueses, para impedir o abastecimento de aço sueco para a Alemanha. Isso foi através de Narvik. Sob pretexto de garantir tal abastecimento, os alemães invadem a Dinamarca. Refugiando-se o rei norueguês em Londres. Hitler impõe um governo títere na Dinamarca. A Alemanha começou o ataque contra a França, revivendo o Plano Schlieffen, usado na I Guerra Mundial. tal tática evitava a linha defensiva francesa. Já em 1940, os Aliados esperavam conter os alemães durante três anos. Esse período calculava o tempo no qual se daria a construção da indústria bélica e a entrada dos americanos. Assim como na guerra de 1914-18, a Alemanha invadiu a Bélgica e a Holanda. Fazendo com que França e Inglaterra retirassem seus soldados dos combates ao Norte e batessem retirada em barcos ingleses. Barcos estes que acabaram sendo bombardeados pelos alemães, apesar da proteção da frota aliada. Os alemães tomaram o material bélico de seus inimigos e aprisionaram 40 000 franceses (Retirada de Dunquerque). No sul, os alemães venceram a resistência francesa, o que levou o governo a se mover para Tours e Bordeaux. A situação estava drástica para a França. Restava apenas a alternativa de acordo com os alemães. Assim, o marechal Pétain, herói na I Guerra, ficou encarregado de negociar o armistício com Alemanha e Itália. No entanto, as condições eram duras para os franceses: - Redução do exército a 100 000 homens; - Ocupação de uma região pelos alemães; - A frota voltaria desarmada aos portos franceses; - O sul ficaria para França, com a capital em Vichy; - A França pagaria 400 milhões de francos por dia. Afim da manutenção das tropas de ocupação. O marechal Pétain conseguiu poderes ditatoriais e criou um governo autoritário. Os ingleses não queriam ver as tropas francesas nas mãos de Hitler, com a soma das esquadras alemãs e italianas, a Inglaterra estava mais vulnerável. Então, os ingleses aprisionam a frota francesa e tentam conduzi-la até a Inglaterra. Com a reação francesa, os ingleses bombardeiam e inutilizam parte da esquadra francesa. Estava rompida a aliança entre Inglaterra e França. Inglaterra – França A resistência inglesa dependia do abastecimento de víveres, matériasprimas e equipamentos doados sobretudo pelos americanos. Os alemães passaram a atacar os comboios ingleses, com seus couraçados, submarinos e aviões. Apesar do radar, do sonar e da ajuda americana, os ingleses foram prejudicados em 9 milhões de toneladas de mantimentos e equipamentos. Iniciou-se o bombardeio na Batalha da Inglaterra (set-40). Batalha esta que duro dois meses, com ataques noturnos e a resistência da Força Aérea Real que evitou a destruição da Inglaterra. No Mediterrâneo, enquanto os ingleses abatiam os italianos, aviões alemães faziam com que a Inglaterra recuasse e reabastecesse no Egito e na Líbia. No norte africano, a Alemanha e a Itália ameaçavam a dominação inglesa no Egito. No leste, os soviéticos conquistavam territórios Bálticos: Letônia, Estônia e Lituânia. Os pró-comunistas russos que haviam ganhado as eleições, determinaram anexar estes territórios (40). Depois, a URSS toma a Romênia e a Bessarábia. Hitler volta-se para o leste, desmembra a Romênia em benefício da Bulgária e da Hungria, além de mandar tropas para a Finlândia. Tais atitudes desagradaram os soviéticos. Forma-se o novo Eixo: Roma-Berlim-Tóquio (40). E através do pacto que se precedia, cada país ajudaria o outro no caso do ataque de uma potência que estivesse fora da guerra. O pacto referia-se logicamente aos EUA. Hitler forçou outros países a entrarem no pacto, estes foram: a Bulgária, que entrou contra a vontade soviética; a Hungria e a Romênia (40); e a Iugoslávia que se negou. Com a derrota da Itália frente aos gregos, Hitler invade a Grécia enfraquecida e de quebra ocupa a Iugoslávia. O plano alemão de vencer a Inglaterra através do canal de Suez foi falho, já que o ditador espanhol Francisco Franco não permitiu a passagem das tropas germânicas pela Espanha. Hitler propôs aos russos a partilha do mundo em zonas de influência, entregando-lhes o Irã e o Golfo Pérsico, além da entrada no Eixo. Contudo, os soviéticos queriam a Bulgária e controle dos estreitos do Mar Negro, isso Hitler não queria. Alemanha x URSS O exército alemão invadiu a Rússia (22-jun-41). GUERRA TOTAL (1942-1945) Aos poucos, o presidente americano Roosevelt ia convencendo os cidadãos americanos de que os EUA não poderia ficar mais neutro na guerra. Assim, os EUA vinha dirigindo a produção de aviões, navios e carros de combate. Rooselvet (EUA) e Churchill (ING) se encontram a bordo do Augusta, afim de negociações na guerra (out-41). Com os objetivos de conter os alemães. Os japoneses precipitaram a entrada americana na guerra, há tempos as coisas entre os dois países estavam tensas. O Japão bombardeia a base naval de Pear Harbor - EUA (7-dez-41). O Japão ocupa o sudeste asiático, antes pertencentes à França. Com essa ocupação o Japão visava tomar a China, conflito iniciado desde 1931. Com isso, os Estados Unidos determinam um bloqueio econômico perante o Japão, cortando fornecimentos de produtos estratégicos e congelando os saldos bancários japoneses nos EUA. Alemanha e Itália declaram guerra aos Estados Unidos, de acordo com o pacto do Eixo feito com o Japão, no entanto, a Rússia fica impune devido ao pacto de não-agressão. Alemanha + Itália x EUA Em todos os países ocupados pelos nazi-fascistas, surgiam movimentos de resistência que se caracterizavam por grupos clandestinos, nacionalistas que sabotavam e realizavam ataque surpresa sobre o inimigo. Destaques para França, Iugoslávia, Polônia e Grécia. O ataque alemão no final de 1941 foi fulminante, e eliminou um terço das tropas soviéticas. Só que os alemães não contavam com “general Inverno”. Com esse aliado, os russos preparavam a contra-ofensiva em 1942. Os russos transferiram-se para os Montes Urais, aprimoraram a produção bélica na indústria pesada e receberam equipamentos americanos através do Irã. Inanimados pelo frio, os alemães foram contidos em Stalingrado, em 1942. A feroz resistência russa fez com que os alemães rendessem um exército inteiro. Pronto, era o fim do mito da invencibilidade alemã. O contra-ataque imperdoável da URSS durou até 1944, e acabou conquistando os países-satélites da Alemanha: Romênia, Hungria, Bulgária e Finlândia. No Atlântico, houve uma virada de jogo para os Aliados na guerra submarina. Na guerra aérea também, a Alemanha sofreu bombardeios intensos de 1943-45. Tudo isso graças ao aumento de produção dos EUA. Além desses bombardeios, os recursos alemães começaram a sofrer danos. No norte africano, o Afrika Korps do general alemão Rommel havia empurrado os ingleses até o Egito, até que o general inglês Montgomery iniciou a ofensiva contra os alemães, ainda chegavam os Aliados. As colônia francesas na África foram obrigadas a entrar na guerra. Os Aliados varreram a Alemanha e a Itália da Tunísia (mai-43). Os Aliados então invadiram a Itália pela Sicília, enfrentando uma resistência pequena. O Grande Conselho Fascista afasta Mussolini, dando o poder ao general Badoglio. Pouco mais tarde, o antigo Duce foi preso. Os italianos assinaram um armistício (trégua) com os alemães, já estes invadiram Roma e obrigaram a Mussolini proclamar a República Social Italiana. Mussolini foi capturado e executado pelas tropas de resistência. Os Aliados reconquistaram Roma e avançaram pelo Norte, onde os alemães ainda se conservavam. Depois de uma metódica preparação, os aliado realizaram os seus tão conhecidos e vitoriosos desembarques na Normandia e na Provença, França. Na Normandia, pegaram os alemães pelo norte. Já em Provença foi através do Mediterrâneo. A maior concentração de navios de guerra se sucedeu, estes navios transportaram tropas e equipamentos, saindo dos portos ingleses e atravessando o canal da Mancha em direção à Caen. Os alemães aguardavam em Pas-de-Calais. A aviação aliada bombardeou pontos estratégicos na França. A resistência francesa terminou o serviço com uma sabotagem, impedindo a reação alemã. Acontece o célebre Dia D (6-jun-44), após este desembarque, os Aliados avançam para Paris na libertação da França. Chegava o fim da Alemanha, ela se encontrava envolvida por todos os lados. Ingleses e americanos, especialmente, estavam fazendo a frente ocidental: norte, centro e sul. Por outro lado na frente oriental, os russos estavam fortemente armados. Eles abateram as divisões alemãs e cercaram Berlim. Um contra-ataque alemão em Ardenas (França), fracassa. Hitler se refugia em seu bunker (quartel-general), em Berlim. Himmler propõe uma paz parcial aos Aliados, sem consultar o Führer. Proposta não aceita. Goering pedi a direção do Reich. Hitler escreve seu testamento político e expulsa Goering e Himmler do Reich (29-abr-45). No dia seguinte Adolf Hitler se suicida juntamente com sua mulher, Eva Braun, e Goebbels. Enfim surge a capitulação final e incondicional da Alemanha (7-mai-45). Formalizada pelo general Jodl e pelo almirante Von Freideburg. A segunda capitulação veio no dia seguinte, firmada pelo marechal Keitel frente ao marechal soviético Zukov, no quartel-general deste em Berlim. O III Reich estava finalizado com deposição do governo de Doenitz (23mai-45). O início da era atômica e o Pacífico O pacto anti-Komintern, a participação japonesa no Eixo e o pacto de não-agressão entre russos e alemães favoreceram para a ascensão do Japão na Ásia e no Pacífico. Depois de formar um governo favorável a si em Nanquim, o Japão se expandiu no sentido Malásia e Indonésia, ricos em matéria-prima. Esta ação japonesa isolou a China de Chang-Kai-chek. Logo, os americanos romperam os acordos comerciais com o Japão, bloqueando fornecimento do petróleo e congelando os créditos dos asiáticos na Grã-Bretanha, Índias Holandesas e Estados Unidos. A tentativa americana de tirar o Japão da China falhou. Depois de Pearl Harbor, os japoneses se concentraram em atacar em três direções: Ilhas Filipinas e Índias Holandesas. Oeste; Hong Kong, Cingapura e Birmânia, em direção à Índia. Leste; ocupou enorme espaço na Oceania, ilha de Guam, Nova Guiné, ilhas Salomão e Aleutas. Tais conquistas demoraram apenas seis meses, graças aos ataques surpresas e combinados, e os bombardeios. Os Estados Unidos iniciam a contra-ofensiva (42). Os americanos conteram os japoneses rumo ao sul na Batalha do Mar Coral (mai-42). O símbolo da resistência americana no Pacífico, o general MacArthur inicia em 1943. Em vão é o ataque japonês contra a frota americana. No Pacífico central, o almirante Nimitz se une com MacArthur e os exércitos britânicos e chineses. Três exércitos japoneses são destruídos. Os americanos realizam o primeiro desembarque em solo japonês, o Iwojima (19-fev-45). Os americanos apertam o cerco, bombardeiam cidades industriais japonesas. O Japão não se entregava e insistia na luta quase finalizada, sua marinha e aviação estava destruída. Então surgiram os tão marcantes Kamikazes, pilotos suicidas que se atiravam com o avião sobre os encouraçados dos Aliados. Isso ocasionava graves danos para ambos os lados. Com a justificativa de que a guerra iria durar com os japoneses, os americanos largaram as tão faladas bombas na “cabeça” dos japoneses. Foram usadas armas, até então desconhecida, com um poder destrutivo jamais sonhado pelo mundo em 1945. Hiroxima – 100 000 mortos, outros tantos feridos (6-ago-45). Nagasaki – 200 000 vítimas (8-ago-45). A bordo do encouraçado Missouri, os japoneses se rendem ao general MacArthur. Enfim, a Segunda Guerra Mundial chega ao seu fim, da maneira mais trágica possível. Brasil na sua segunda guerra mundial Entre setembro de 44 e maio de 45, 25 000 soldados brasileiros combateram na Itália. Foi a maior e mais sangrenta operação de guerra que o país já se envolveu. 500 mortos e 3 000 feridos. Com grande êxito, a FEB (Força Expedicionária Brasileira), capturou 20 000 soldados inimigos e saiu vitoriosa em oito batalhas. A entrada brasileira na guerra se sucedeu (ago-42) depois de vários afundamentos de navios brasileiros pela marinha alemã. Isso desencadeou no país manifestos populares e indignação. O comandante da FEB foi o general Mascarenhas de Morais. O Povo e a guerra A questão judaica - - - Perseguidos pelos alemães desde o início da guerra, devido a doutrina racista e anti-semita da “pureza ariana” aplicado por Hitler, os judeus foram encarcerados e executados pelo exército alemão. Com o desenvolver da guerra, viveram internados em campos de concentração, passando pelo trabalho forçado, fome, esterilização e sendo utilizados como cobaias em experimentos médicos. Ocorreu o assassinato em massa, através de fuzilamento e câmaras de gás. Cerca de 6 milhões de judeus foram sacrificados. Além dos judeus, os eslavos também foram perseguidos. Civis e militares capturados pelo III Reich eram obrigados a trabalharem nas indústrias alemãs de guerra. A Resistência - A ação anônima do povo marcou de fato a Segunda Grande Guerra. Em vários países dominados pela Alemanha, foram se organizando clandestinamente movimentos de resistência por parte da população civil. O objetivo era fazer frente as tropas nazi-fascistas. Além de ajudarem as pessoas perseguidas a se emigrarem, os maquis ou partinsans (França) ajudaram em muito os Aliados. Os refugiados - Os deslocamentos das pessoas de regiões e de países em busca de alimento e proteção, levou ao surgimento dos refugiados de guerra. - A pior das conseqüências era a demasia demográfica que se formavam em algumas regiões com um confronto ideológico entre nativos e refugiados. Os gastos da guerra - Os Estados Unidos no auge de sua produção (43/44), chegou a fabricar um navio por dia e um avião a cada cinco minutos. - Em seis anos de guerra foram fabricados: 87 mil tanques, 296 mil aviões, 2,43 milhões de caminhões e 53 milhões de tonelagens navais. - Os gastos dos Aliados e do Eixo em milhões de libras: Japão Itália Alemanha França Canadá Grã-Bretanha União Soviética Estados Unidos 0 20 40 60 80 100 - Os seis principais ganhadores dos 2,27 bilhões de libras em reservas de ouro (repartido): Brasil Romênia Suiç a Áfric a do Sul Argentina Estados Unidos 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 - Os perdedores de ouro em milhões de libras: Itália Japão Holanda Franç a Canadá Tc hec oslováquia Noruega Inglaterra 0 50 100 150 200 250 300 Os doze mais sacrificados em milhões de mortos: 350 Ingleses Americanos Italianos Hungáros Romenos Franceses Japoneses Iugoslavos Chineses Alemães Poloneses Russos 0 5 10 15 20