Avaliação de Diferentes Híbridos de Sorgo quanto aos

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Avaliação de Diferentes Híbridos de Sorgo quanto aos Componentes da Planta
Renata R.J. Sousa; Carlos J.B. Albuquerque; Dorismar D. Alves; Edson M.V. Porto; Renato
M. Oliveira e Karen M.J. Silva
EPAMIG. Cx. Postal 2248, 38402-019, Uberlândia, MG. e-mail:
[email protected]; [email protected]; [email protected];
[email protected]; [email protected]; [email protected]
Palavras-chave: Sorghum bicolor, qualidade, colmo, folha, panícula.
O sorgo (Sorghum bicolor, L. Moench) é uma gramínea de origem africana e asiática,
introduzida no Brasil no início do século XX, e que vem sendo utilizada tanto para produção
de grãos como para produção de forragem. É uma gramínea de elevado potencial de
produção, principalmente em regiões sujeitas a estresse hídrico, tem boa adequação à
mecanização, além de ser boa fonte de energia na alimentação de ruminantes por apresentar
elevado valor nutritivo. É o quinto cereal mais importante no mundo, precedido pelo trigo,
arroz, milho e cevada, sendo utilizado como principal fonte de alimento em grande parte dos
países da África, Sul da Ásia e América Central e importante componente da alimentação
animal nos Estados Unidos, Austrália e América do Sul (ZAGO, 1991; SANTOS, 2003).
O sorgo é uma planta C4 com altas taxas fotossintéticas. A grande maioria dos
materiais genéticos de sorgo requer temperaturas superiores a 21°C para bom crescimento e
desenvolvimento. A planta tolera mais o déficit de água e o excesso de umidade no solo do
que a maioria dos outros cereais e pode ser cultivada numa ampla faixa de condições de solo
(MAGALHÃES et al. 2003).
Por ser uma cultura que apresenta boa produtividade em condições adversas,
principalmente em situações de déficit hídrico e menor fertilidade do solo, torna-se uma
opção para a produção de alimentos para o gado leiteiro em regiões que apresentam estas
características. No Brasil, o sorgo vem sendo amplamente utilizado para este propósito, pelo
fato da cultura permitir o aproveitamento da rebrota, já que seu sistema radicular permanece
vivo após o corte, e a possibilidade de mecanização total da lavoura (RIBAS, 2003).
A composição das frações da planta de sorgo tem influência direta na qualidade da
planta de sorgo. A variação dessas frações, em virtude de fatores genotípicos e fenotípicos,
tem conseqüências diretas na produção e composição da planta de sorgo.
A produção de matéria seca (MS) de híbridos de sorgo forrageiro está, em geral,
relacionada diretamente com a altura da planta. As porcentagens de folhas, colmo e panícula
tem estreita ligação com a altura da planta. Híbridos mais altos atingirão maiores
produtividades, no entanto, sua porcentagem de colmo será alta em relação a folhas e
panículas, comprometendo seu valor nutritivo (ZAGO, 1992).
Atualmente, tem-se tentado desenvolver híbridos que tenham um bom equilíbrio entre
colmo, folhas e panícula, aliando boa produtividade de MS e bom valor nutritivo. A panícula
e as folhas da planta apresentam maior coeficiente de digestibilidade total. A maior
porcentagem de panícula, além de contribuir para o aumento na qualidade da silagem em
função do seu melhor valor nutritivo, tem ainda participação muito grande no aumento da
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porcentagem de MS do material ensilado, em função do seu menor conteúdo de água (ZAGO,
1991).
De acordo com Nussio (1992), 40 a 50% da MS deveria ser composta de grãos no
momento da ensilagem, com o objetivo de garantir qualidade e consumo do material ensilado.
Silva (1997) observou que o aumento da participação de panícula na planta inteira reduziu os
teores de constituintes da parede celular e elevou os valores de digestibilidade in vitro da MS
e da matéria orgânica em silagens de sorgo de portes alto, médio e baixo, com diferentes
combinações de colmo, folhas e panícula em todos os híbridos estudados. O mesmo autor
demonstra a necessidade de participação mínima de 40% de panícula na planta de sorgo para
obtenção de silagem de boa qualidade, e que o aumento da participação da panícula favorece
a compactação da silagem.
Em sorgos de porte alto, Borges (1995) encontrou proporções de colmo, folhas e
panícula na MS variando de 59,9 a 64,4%, de 12,7 a 14,5% e de 22,2 a 27,1%,
respectivamente. Em sorgos de porte médio, Bernardino (1996) encontrou proporções de
47,8%, 39,0% e 17,2%, respectivamente. Schmid et al. (1976) encontraram relação
colmo/folhas/panícula na MS de 31/20/49 para sorgos graníferos.
Portanto, constata-se que existe grande variação das cultivares quanto às frações dos
componentes estruturais da planta de sorgo, devido a fatores como o clima, genótipo,
fertilidade, tratos culturais, dentre outros fatores que atuam sobre a planta. Dessa forma,
objetivo deste trabalho foi o de avaliar os componentes estruturais de cultivares de sorgo
quanto à proporção de folhas, colmo e panícula.
O experimento foi realizado em área experimental da Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), na Fazenda Experimental de Acauã (FEAC)
localizada no município de Leme do Prado, MG e na Fazenda Experimental do Gorutuba
(FEGR) localizada no município de Nova Porteirinha, MG.
Foram utilizados sete genótipos de sorgo forrageiro, sendo uma variedade
experimental (Exp866), duas variedades comerciais (Ponta Negra e Silotec 20), além de
quatro híbridos comerciais (1F 305, BRS 610, SHS 500 e Volumax).
Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso com três repetições, em
esquema fatorial 7 (genótipos) x 2 (localidades). Cada parcela foi composta por quatro fileiras
de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,6 metros entre si, sendo a área útil as duas
fileiras centrais, onde foram coletados os dados.
As áreas experimentais foram preparadas convencionalmente, sendo realizadas uma
aração, uma gradagem e posterior sulcamento.
Foi feito a adubação antes do plantio com 350 Kg ha-1 da fórmula 4 (N): 30 (P2O5): 10
(K2O), com base na análise de solo. Realizou-se apenas uma adubação de cobertura com 200
kg ha-1 de uréia e 120 kg ha-1 de cloreto potássio. Para o controle de plantas daninhas, foi
utilizado, na pós-emergência, o herbicida Gesaprim 500 (atrazine), na dosagem de 4 L ha-1 do
produto comercial.
O plantio foi realizado de forma manual no dia 12 de dezembro de 2008, distribuindo
uniformemente 10 sementes por metro linear. Quando as plantas estavam com três a quatro
folhas totalmente expandidas, foi realizado desbaste deixando 120 mil plantas por hectare.
Foram realizadas pulverizações, por meio de um pulverizador costal, com o inseticida
Deltametrina, na dosagem de 200 ml ha-1, para controle da lagarta-do-cartucho (Spodoptera
frugiperda).
Foram avaliados os parâmetros de porcentagem de colmo, folha e panícula na
matéria seca. A colheita das plantas foi realizada de forma manual, a uma altura de dez
centímetros do solo quando os grãos do centro da panícula estavam no estádio leitoso a
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pastoso. Neste momento todas as plantas da área útil de cada parcela foram cortadas, e destas,
quinze foram selecionadas ao acaso, identificadas e levadas para o laboratório, onde foram
separadas as frações colmo, folha e panícula, cada fração foi pesada separadamente e secas
em estufa de aeração forçada, a 65°C, por 72 horas, para determinação da matéria seca (MS).
Os dados obtidos nas avaliações foram submetidos à análise de variância conjunta
envolvendo os sete genótipos e os dois locais. As médias foram agrupadas pelo teste de ScottKnott (1974) a 5% de probabilidade.
Observou-se efeito altamente significativo (p≤0,01) para cultivar, local e interação
cultivar x local para porcentagem de colmo, folha e panícula na matéria seca total das plantas
(Tabela 1). A precisão experimental avaliada pelo coeficiente de variação (C.V.) foi de
7,38%, 9,03% e 20,94% para porcentagem de colmo, folha e panícula na matéria seca,
respectivamente. Resultados semelhantes foram encontrados por Brito (1999) e Rocha Jr. et
al. (2000) para porcentagem de colmo, folha na matéria seca. Já para porcentagem de panícula
na matéria seca valor semelhante foi reportado por Albuquerque (2009).
TABELA 1 Resumo das análises de variância conjunta para porcentagem de colmo, folha e
panícula na matéria seca de cultivares de sorgo.
FV
Blocos
Cultivares (C)
Locais (L)
CxL
Erro
Total
CV%
GL
2
6
1
6
26
41
QM
COL (%)
21,31
440,45**
1913,76**
150,58**
11,82
FOL (%)
6,33
73,64**
586,36**
71,33**
8,58
PAN(%)
5,85
395,05**
381,43**
131,17**
19,19
7,38
9,03
20,94
** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F
Para a característica porcentagem de colmo na matéria seca total das plantas, pôde-se
observar que as cultivares SHS 500 e Silotec 20 apresentaram os maiores valores, em Acauã
(Tabela 2). Em Nova Porteirinha a cultivar Silotec 20 foi a que apresentou a maior
porcentagem de colmo na matéria seca total das plantas. A Exp 866 foi a que apresentou a
menor fração colmo na composição da matéria seca total da planta nos dois locais.
Quando se compara a porcentagem de colmo na matéria seca total das cultivares nas
duas localidades, pode-se constatar que as cultivares SHS 500, Exp 866, 1F 305, BRS 610 e
Silotec 20 apresentaram maiores valores em Acauã. As demais cultivares comportaram-se de
forma semelhante nas duas localidades.
Na média dos dois municípios, a porcentagem de colmo na matéria seca total oscilou
entre 33,40 e 58,04%. Esses valores são superiores aos de Pedreira et al. (2003) que
encontraram uma variação de 28,9 a 41,3% e aos de Silva et al. (2007), que obteve uma
variação de 21,8 a 25,9%, porém, inferiores aos obtidos por Gomes et al. (2006) que
encontrou uma variação de 34,50 a 79,75% e aos de Rocha Jr. et al. (2000) que encontrou
valores entre 45,5 a 83,9%.
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TABELA 2 Resultados médios de porcentagem de colmo na matéria seca de cultivares de
sorgo, em função das cultivares e localidades.
Porcentagem de colmo (%)
Médias
Acauã
Nova Porteirinha
Exp 866
37,64 Ca
29,16 Cb
33,40
1F 305
51,56 Ba
41,14 Bb
46,35
BRS 610
49,95 Ba
37,24 Bb
43,60
Ponta Negra
48,48 Ba
42,81 Ba
45,64
SHS 500
73,47 Aa
40,44 Bb
56,95
Silotec 20
67,96 Aa
48,12 Ab
58,04
Volumax
44,50 Ba
40,15 Ba
42,32
Médias
53,36
39,86
Médias com mesma letra maiúscula na vertical e minúscula na horizontal pertencem ao
mesmo agrupamento de acordo com o teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.
Cultivares
A porcentagem de folha na matéria seca (Tabela 3) variou de 18,20 a 38,57%, em
Acauã. A cultivar 1F 305 apresentou a maior porcentagem de folhas, diferindo
significativamente das outras cultivares. A menor porcentagem de folha foi observada na
cultivar SHS 500. Em Nova Porteirinha não foi observada diferença significativa entre as
cultivares para porcentagem de folha na matéria seca.
TABELA 3 Resultados médios de porcentagem de folha na matéria seca de cultivares de
sorgo, em função das cultivares e localidades.
Porcentagem de folha (%)
Médias
Acauã
Nova Porteirinha
Exp 866
25,63 Ca
37,14 Ab
31,38
1F 305
38,57 Aa
36,11 Aa
37,34
BRS 610
33,02 Ba
34,47 Aa
33,74
Ponta Negra
26,54 Ca
40,29 Ab
33,42
SHS 500
18,20 Da
33,18 Ab
25,69
Silotec 20
27,40 Ca
38,21 Ab
32,80
Volumax
31,70 Ba
33,95 Aa
32,82
Médias
28,72
36,19
Médias com mesma letra maiúscula na vertical e minúscula na horizontal pertencem ao
mesmo agrupamento de acordo com o teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.
Cultivares
Observando o comportamento das cultivares nas duas localidades, verifica-se que a
Exp 866, Ponta Negra, SHS 500 e Silotec 20 obtiveram maiores valores de porcentagem de
folha na matéria seca em Nova Porteirinha. A 1F 305, BRS 610 e Volumax não apresentaram
diferença entre os dois municípios.
Comparando a média dos dois municípios, a porcentagem de folha na matéria seca
total variou entre 25,69 a 37,34%. Resultado semelhante foi encontrado por Neumann et al.
(2003) (25,2 a 32,7%) e por Pedreira et al. (2003) (26,7 a 34,4%). Neumann et al. (2008)
avaliando híbridos de sorgo para produção de silagem, obtiveram uma variação de proporção
de folhas de 9,6 a 24,7%.
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No município de Acauã, como exposto na Tabela 4 a cultivar Exp 866 apresentou a
maior porcentagem de panícula na matéria seca (36,73%) e a 1F 305, SHS 500 e Silotec 20 a
menor. Em Nova Porteirinha, as cultivares Exp 866, 1F 305, BRS 610, SHS 500 e Volumax
mostraram uma maior porcentagem de panícula.
Quando se compara a porcentagem de panícula na matéria seca das cultivares nos dois
locais, observa-se que as cultivares 1F305, BRS610, Ponta Negra, SHS500 e Silotec 20
apresentaram diferenças significativas, sendo que a Ponta Negra teve a maior porcentagem de
panícula em Acauã e as demais em Nova Porteirinha.
TABELA 4 Resultados médios de porcentagem de panícula na matéria seca de cultivares de
sorgo, em função das cultivares e localidades.
Porcentagem de panícula (%)
Médias
Nova Porteirinha
Acauã
Exp 866
36,73 Aa
33,69 Aa
35,21
1F 305
9,87 Da
22,75 Ab
16,31
BRS 610
17,04 Ba
28,29 Ab
22,66
Ponta Negra
24,98 Ca
16,89 Bb
20,93
SHS 500
8,33 Da
26,39 Ab
17,36
Silotec 20
4,65 Da
13,67 Bb
9,16
Volumax
23,80 Ca
25,90 Aa
24,85
Médias
17,91
23,94
Médias com mesma letra maiúscula na vertical e minúscula na horizontal pertencem ao
mesmo agrupamento de acordo com o teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.
Cultivares
De modo geral, o maior valor das frações folha e panícula das cultivares de sorgo
foram obtidos em Nova Porteirinha (Tabelas 3 e 4).
Considerando o desempenho das cultivares nos dois locais, notou-se uma variação na
ordem de 9,16 a 35,21 % de panícula na matéria seca. Neumann et al. (2008) encontrou uma
variação de 20,7 a 28,4%. Já Gomes et al. (2006) obtiveram uma variação de 8,75 a 52,50%.
A variação da proporção de panículas encontradas nesse trabalho, foi bastante semelhante à
encontrada por Rocha Jr. et al. (2000) (9,3 a 35,1%) que trabalharam com diferentes híbridos
de sorgo para produção de silagem.
A porcentagem de panícula na matéria seca encontrada nesse trabalho encontra-se
abaixo do valor citado por alguns autores para obtenção de uma silagem de boa qualidade.
Nussio (1992) demonstra a necessidade de participação mínima de 40% de panícula na planta
de sorgo para obtenção de silagem de boa qualidade, e que o aumento da participação da
panícula favorece a compactação da silagem.
Concluiu-se com o trabalho que existe diferença entre os componentes estruturais da
planta de sorgo em função das diferentes localidades e genótipos avaliados.
Agradecimentos
Agradecemos ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e ao
Banco do Nordeste (ETENE/FUNDECI) pelo apoio financeiro.
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