Sociedade de Ensino Superior S/C Ltda Faculdade Palas Atena de Chopinzinho ADMINISTRAÇÃO - ANÁLISE DE SISTEMAS - GESTÃO AMBIENTAL - COMÉRCIO EXTERIOR SATISFACÃO DO CLIENTE E EFICIÊNCIA NA COMERCIALIZACÃO CLEVERSON RIZINESK GERCICA FOPPA GILVANI TURIANI CLEIVA RAUBER MARLENE CLARO CHOPINZINHO, PR – 09/2006 CLEVERSON RIZINESK - Análise de Sistemas GERCICA FOPPA - Comércio Exterior GILVANI TURIANI - Comércio Exterior CLEIVA RAUBER - Comércio Exterior MARLENE CLARO - Comércio Exterior SATISFACÃO DO CLIENTE E EFICIÊNCIA NA COMERCIALIZACÃO Progeto de pesquisa apresentado como exigência para obtenção de nota do 3º Bimestre no curso de Administração na disciplina de Administração de Marketing, ministrado pela Faculdade Palas Atena de Chopinzinho – PR. Orientador: Prof.: Iduir Pedro Bortot CHOPINZINHO, PR – 09/2006 INTRODUÇÃO No mundo de hoje, o grande número de opções disponíveis para o cliente, e a similaridade entre produtos, cria um ambiente de competição acirrada. Em um ambiente assim, somente alcançarão o sucesso as empresas que oferecerem uma composição de produtos e serviços visando relacionamentos de longo prazo. Em um mercado em constante mutação, é importante que os empresários entendam que precisam também mudar a maneira como se relacionam com o mercado. As pessoas mudaram o modo de comprar, mas nem todas mudaram o modo de vender. Aumentar as vendas não é uma tarefa fácil, pois é algo que estamos sempre ambicionando mas nem sempre com resultados atraentes. E, de certo modo, este é um objetivo que, a cada dia que passa, fica mais difícil de ser atingido pela crescente concorrência, direta e indireta, que os mercados enfrentam, ao lado do poder de compra relativamente inelástico de grande parcela da população. Quando há uma melhoria de renda das pessoas, imediatamente sente-se um aumento “natural” de vendas: os mesmos clientes passam a comprar mais. Ou seja, um ganho nas vendas, mas por razões que não dependeram de iniciativa nossa. Através deste estudo estaremos demonstrando algumas possibilidades e processos que podem ser utilizados para aumentar e melhorar a qualidade das vendas realizadas do produto Açucar, tando no mercado interno com o externo. SATISFACÃO DO CLIENTE E EFICIÊNCIA NA COMERCIALIZACÃO Conceito e estratégias básicas de marketing para o mercado industrial: A definição do conceito de marketing além de estar associada ao Marketing de Consumo pode ser adequada para os mercados industriais, surgindo o conceito de Marketing Industrial. Esse conceito pode ser definido em termos de mecanismos mercadológicos direcionados para bens e serviços adquiridos por indústrias ou instituições. As diferenças entre o marketing de consumo e industrial decorrem das diferenças entre os “mercados-alvos” considerados nas estratégias das empresas. Praticamente, todas as decisões relativas à atuação nesses mercados dependem de um sistema de informações que possibilite identificar as necessidades, exigências e expectativas dos agentes do mercado; o período preferido para a realização de compras; etc. Uma atuação eficiente em termos de marketing para o mercado industrial deve envolver o acompanhamento das tendências organizacionais observadas na área de compras. Entre essas tendências pode-se citar: Importância relativa da manutenção de um Departamento de Compras; Centralização das Compras; Vigência de Contratos; Sistemas de produção just-in-time. Os fornecedores buscam traçar estratégias baseadas nessas tendências e/ou adaptá-las ao mercado em que ofertam o seu produto. As estratégias adotadas pelo fornecedor, devem ater-se a três pontos centrais: processo de produção da matéria-prima (know how); capacidade produtiva e credibilidade, tanto em relação à prazos de entrega como à qualidade da matéria-prima. As tendências do mercado de açúcar relativas ao consumo industrial (considerando as exigências, a organização das compras; as estratégias de comercialização adotadas pelos ofertantes do produto para atender e/ou conquistar maiores participações no mercado); o aumento da concorrência (de acordo com a participação dos fornecedores no mercado industrial de açúcar tanto a nível estadual como regional). Os níveis de importância relativos aos fatores preço, qualidade e disponibilidade de entrega fornecem justificativas a manutenção de um departamento encarregado de cumprir diferentes funções relacionadas ao processo de compras, tais como: controle de estoques, planejamento da produção e do transporte. Simultaneamente, a centralização das compras tende a propiciar uma maior influência das empresas sobre o processo de compras, selecionando os compradores que apresentam melhores condições para a negociação do produto. Em análises paralelas foi possível constatar que as empresas do mercado não mantém estoques do produto, indicando a necessidade de buscar alternativas de abastecimento por meio da seleção dos fornecedores. Essa prática tende a acentuar a concorrência entre as usinas fornecedoras para o estado, o que deve incentivar a busca de alternativas quanto à forma de comercializar o açúcar. Dentre essas, considera-se plausível indicar como tendência à formação de grupos de compradores com o objetivo de negociar o preço. As precauções quanto ao desabastecimento podem ser contornadas por meio da realização de contratos com garantia de entrega do produto. Essa prática é bastante comum no mercado de açúcar e considerando-se as informações obtidas relativas à importância atribuída ao fator disponibilidade de entrega, tende a acentuar-se. Diretamente vinculada à essa tendência está a adoção do sistema just-in-time de produção. Esse sistema está relacionado à falta de estoques e às entregas freqüentes e confiáveis de matéria-prima. Nesse sentido são feitas exigências quanto ao controle de qualidade do produto ofertado, à instalação de programas mais eficientes de controle de compras e à localização dos fornecedores. Basicamente, o mercado tende a conjugar em um sistema de logística todos os requisitos necessários para a manutenção do abastecimento da matéria-prima. Buscando atender as exigências do mercado, os fornecedores podem contar com estratégias que garantam a eficiência do processo de comercialização (ou de marketing) da matériaprima. Entre essas estratégias está o desenvolvimento de conhecimento ou know how do processo produtivo com características específicas para determinados nichos de mercado. A tendência que se visualiza seria a de que as unidades produtoras passarão a oferecer tipos diferenciados de açúcar na medida em que a utilização pelas indústrias torne-se mais específico.Algumas evidências dessa tendência relacionam-se, por exemplo, a produção do açúcarlíquido e do gludex e à adição de vitaminas constituindo variações dos tipos de açúcar. O que se pode notar no mercado é a prática de diferenciação do produto principalmente pela qualidade. Algumas unidades fornecedoras optam por fornecer para a indústria somente um determinado tipo de açúcar, o açúcar cristal, concorrendo via qualidade e não preço. O argumento para esse tipo de atitude seria a conquista de nichos de mercado e as dificuldades encontradas para comercializar os refinados, uma vez que esses demandam estruturas mais complexas de produção e de planejamento de marketing. De acordo com as características levantadas para o mercado, a estratégia do know how pode ser complementada por investimentos na capacidade produtiva. Esses investimentos garantiriam que os requisitos disponibilidade de entrega e abastecimento contínuo fossem cumpridos com maior eficiência. A adoção das estratégias indicadas nos parágrafos acima, conjuntamente com os resultados obtidos nas análises regional e estadual, tende a acentuar a concorrência no mercado. Na análise relativa ao estado, constatou-se que os compradores ao diferenciarem seus fornecedores por meio dos fatores, formas de pagamento e disponibilidade de entrega do açúcar, direcionariam suas compras às usinas cooperadas. No entanto, as análises regionais indicaram não haver unanimidade na diferenciação, sendo ora apontadas as usinas independentes, ora as cooperadas como merecedoras de credibilidade quanto à entrega do produto. A localização geográfica das unidades produtoras pôde oferecer explicações plausíveis para tais resultados. Por fim, deve-se acrescentar que o contexto analisado nesta pesquisa é caracterizado por um período transitório para o setor e a continuidade do processo de desregulamentação ainda pode provocar alterações em algumas características do mercado. O relativo grau de importância atribuído aos fatores preço, qualidade e disponibilidade de entrega e as diferenças no comportamento regional do mercado industrial frente aos fornecedores sinalizam para um novo contexto no setor. Formulação de Estratégias Operacionais: Um dos seus pontos mais forte e atrativos do mercado açucareiro são suas estratégias de logística. Ruídos na comunicação entre as unidades ainda é um fraqueza a ser corrigida pela empresa. Um sensível ameaça é a quebra do canal de distribuição por parte dos seus fornecedores devido a constantes problemas envolvendo o transporte da matéria-prima. Pelo seu alto poder de compra o mecado açucareiro consegue preços diferenciados que são repassados aos seus clientes tornado um mercado bastante competitivo e esses são elementos essenciais para o sucesso das empresas. Estratégias de Produtos: Medidas de prevenção fazem parte de uma estratégia para aumentar a qualidade do produto e evitar possíveis avarias. O investimento na melhora das embalagens, exclusão de produtos de baixa qualidade e melhor acondicionamento de materiais em estoque possibilitou a melhoria em seu desempenho perante clientes e fornecedores. Estratégias de Logística: Pose-se ter um melhor aproveitando e maior ganho investindo-se e implanatando processos como o OTO (One to one), sistema 100% on line, onde é possível enxergar o estoque de todas as filiais, esse sistema ainda possibilita prever a duração de um determinado produto no estoque, impedindo um excesso ou escassez, ambos prejudiciais à logística. A parceria com diversas transportadoras (transporte aéreo e Rodoviário) permite maior velocidade na distribuição. Todo sistema da empresa pode ser integrado desde o pedido de venda até o despacho da mercadoria, sendo esse processo também monitorado pela Matriz. Alguns clientes podem ser considerados “TOP 10” e fazer parte de uma elite cuja seleção é feita através do potencial de compra e crédito. O atendimento a esse grupo será personalizado contanto com uma equipe qualificada na área comercial, pois acredita-se (mesmo tendo implantado) que o e-commerce é uma realidade ainda muito distante, principalmente no Nordeste, por isso pode-se investir mais na Venda Pessoal e no Telemarketing. A responsabilidade de um gerente de negócios (vendedor), não termina no fechamento da venda, ele é responsável em acompanhar todo o processo (venda/financeiro/separação/faturamento). Para evitar uma possível paralisação em alguma das etapas, comprovando assim se o que fora solicitado pelo cliente, foi comprido a risca e sem quaisquer transtorno. Satisfação do Cliente: O cliente em primeiro lugar. Apesar de ser frase batida, ela exprime uma postura indispensável para que qualquer organização alcance o êxito. O objetivo comum a todas as empresas é de fornecer soluções para as necessidades de seus clientes, e seu sucesso resultará de fazê-lo de modo de satisfazer o cliente. Para fazer com que isso aconteça é necessário contar com técnicas e ferramentas que nos permitam, primeiramente, identificar quais são os requisitos desejados pelos clientes e em seguida, medir e monitorar como atendemos esses requisitos. Endomarketing: Programas de desenvolvimento de pessoal; A realização de campanhas internas favorecem e motivam os funcionários, programas com o de SPIFS (prêmios em dinheiro) e premiações (DVDs, TVs e até carros) podem ser sorteados entre os melhores vendedores. Os benefícios como ticket alimentação, plano de saúde também podem ser repassados a todos os funcionários, além de celebrações como aniversariantes do mês, confraternizações em datas festivas e aniversário são algumas das estratégias de endomarketing. Programa como o Status Sinergia podem vir a colaborar e muito com a melhoria de comportamento dos clientes internos (vendedores) e venham a valorizar cada dia mais a empresa bem como o produto aumentando assim as vendas e consequentemente os lucros. •Comprometimento • Resultado • Atendimento • Integração Em relação à logística, seria interressante se trabalhar com duas estruturas de distribuição: uma para produtos nacionais e outra pra produtos internacionais. PRODUTOS INTERNACIONAIS FORNECEDORES MATRIZ SP FILIAL RECIFE FILIAL PORTO ALEGRE FILIAL RIO DE JANEIRO FILIAL BELO HORIZONTE REVENDAS PE; SE; AL; PB RN; CE; PI; MA REVENDAS RS REVENDAS RJ ES REVENDAS MG BA PRODUTOS NACIONAIS Competitividade: Na produção de cana-de-açúcar, basicamente, dois subsistemas regionais convivem no Brasil, um no Centro/Sul (C/S) e outro no Norte/Nordeste (N/Ne), sendo o primeiro mais competitivo e dinâmico que o segundo. Ambos, no entanto, são citados como os dois primeiros em competitividade no mundo. As vantagens do subsistema produtor de cana do C/S são as de estarem na região considerada como a de melhores características e da foclimáticas existentes no mundo, parque industrial forte, base para pesquisa agropecuária tradicional e tradição. As vantagens do N/Ne são a localização para atender ao mercado local de açúcar e álcool, e o acesso a cotas especiais de exportação, principalmente para o mercado norte-americano. Da estimativa de esmagamento de 300 milhões de toneladas na safra 97/98, cerca de 250 milhões serão produzidas no C/S e 50 milhões no N/Ne. Bons produtores especializados no Brasil chegam a produzir mais de 100 toneladas de cana por hectare, marca que dificilmente é atingida em outros lugares do mundo, com custo total de produção ao redor de R$ 17/tonelada. Do total de cana produzido nas últimas safras, em média cerca de 40% foi destinado à açúcar e 60% à produção de álcool. Ambiente Competitivo: O variável produto, preço, comunicações e distribuição têm comportamentos bastante similares no Brasil e no mundo. Os preços são de certa forma controlados na maioria dos países, sendo que a busca por otimização de lucros tem sido feita via economias de escala e aumento na eficiência dos processos. Em virtude de ser um produto relativamente barato, o preço não tem muita influência em nível de consumidor final, mas sim em nível de consumidor industrial. O mercado é bastante regulamentado, e as estratégias de logística são as possíveis de maiores ganhos. Profissionalização, parcerias, concentração e preocupação cada vez maior com a gestão de custos. O mercado responde oferecendo empresas especializadas nestas atividades. “Pools” de produtores têm se originado para realizar atividades em conjunto, desde negociação até plantio, tríplice operação, gerenciamento de mão-de-obra e máquinas, visando reduzir custos de produção. Com relação a marketing, um grupo significativo fica no mercado de commodities, buscando aumento de escala e ganhos de eficácia nos processos produtivos. Fortalecem suas ações no mercado internacional através de fortes ligações com as grandes tradings e, em adição, esforçam-se para conhecer mercados e clientes. Outras (ainda poucas) definiram-se por estratégias de diferenciação e segmentação de mercados. Buscam oferecer um portfólio de opções de produtos, com distintos padrões de qualidade e preço a clientes com demandas bem identificadas. Procuram agregar valor através de serviços de logística diferenciados (em especial frete). Investem em comunicação, promoção e atendimento personalizado. Continuam a comercializar açúcar em suas formas tradicionais, ou seja, segundo os padrões de pureza, cor e granulação. Poucas, mas de grupos expressivos, estão verticalizando suas ações, passando a contar com marcas e a gerir a distribuição no varejo. É notório o aumento de opções de marcas de açúcar em supermercados, concorrendo com o tradicional União. Algumas buscam alternativas criativas e inovadoras para embalagens e formas de apresentação do produto. Neste grupo, a verticalização não é regra, pois várias empresas continuam a oferecer esses produtos aos tradicionais agentes. Trata-se de um grupo de empresas ainda indefinido quanto à gestão de marketing. Preferiram manter-se com domínio da atividade industrial, sem muito envolvimento na área comercial. Evidentemente, não há segurança de que essas invenções se transformarão em inovações, pois há grande distanciamento de clientes e assertividade na avaliação de potenciais de mercado. Poucas empresas decidiram deixar de ser sucroalcooleiras e passaram atuar no mercado de alimentação de forma mais ampla. Consolidaram negócios nas áreas de sucos, refrigerantes, ou misturas secas (gelatinas, sucos em pó etc), verticalizaram suas atividades de distribuição e passaram a competir com empresas como Nestlé e Parmalat. Sofrem mudanças radicais de cultura e esforçam-se para adquirir rapidamente conhecimentos gerenciais para se tornarem competitivas em um mercado muito mais complexo que o de açúcar e álcool. Levantamento de Novos Mercados: O açúcar é um dos produtos de maior sucesso em termos de desempenho recente no agribusiness brasileiro. A produção de açúcar passou de 8 milhões de toneladas em 1990/91 para mais de 15 milhões de toneladas em 1997/98. É o maior exportador, com média de 5,5 milhões de toneladas nos últimos dois anos. Vale ressaltar que o país, no início da década de 90, exportava algo como 1,5 a 2 milhões de toneladas. O Brasil domina praticamente 15% das exportações mundiais (share). As receitas com exportação já passam de US$ 1,7 bilhão/ano. As perspectivas de consumo deste produto são muito boas. Oportunidades grandes de crescimento em países como China, onde o consumo per capita é de 7 kg/hab/ano, contra uma média mundial de 20 kg/pessoa/ano, e outros países bastante populosos do leste asiático e da Europa Oriental (consome mais de 15% do total comercializado) também têm grandes possibilidades de crescimento, o que leva especialistas a acreditarem no crescimento médio global no consumo de 2% ao ano para este mercado. O consumo mundial de açúcar está ao redor de 125 milhões de toneladas/ano. Além do mercado consumidor final, vale ressaltar o grande crescimento do mercado industrial (açúcar usado como componente de produtos finais). No Brasil, em 1996/97, quase 40% do total já se destinou ao mercado industrial, para produção de bebidas (refrigerantes, sucos, cervejas), sorvetes, doces, lácteos, pães. É o segmento que mais deve crescer. Na Europa, o segmento industrial absorve cerca de 70% da produção. Da produção total de açúcar, no Centro Sul cerca de 70% fica para abastecer o mercado interno e 30% é exportado. No Nordeste, praticamente metade para cada destino. Existem enormes e vergonhosas barreiras protecionistas para exportação de açúcar para EUA, Europa e inclusive Argentina, estando o produto fora do Mercosul. Tirando o caso da Argentina, onde a pressão será gigantesca e a abertura será inevitável, a liberalização das importações nos EUA e Europa Ocidental será muito lenta. Apesar de estimativas indicarem que, com a liberalização, seu preço cairia pela metade na Europa, o açúcar praticamente não pesa nos gastos com alimentação. Portanto, pouca pressão em nível de consumidores finais nestes países deve ocorrer, dificultando a liberalização. São grandes mercados para o produto brasileiro a Europa Oriental, Rússia e demais países da antiga União Soviética e outros países da Ásia. O Brasil é o país mais competitivo na produção de açúcar. Seu custo de produção nas Usinas mais eficientes chega a US$ 170/tonelada, contra uma média de US$ 190/tonelada em São Paulo. Austrália (US$ 270/tonelada) e Tailândia (US$ 310/tonelada) são os mais próximos competidores. O custo de produção na Europa chega a US$ 500/tonelada. Dos países produtores, aqueles cujo índice de auto-suficiência supera 100% e são concorrentes do Brasil no mercado exportador, destacam-se Austrália, Tailândia e Cuba. CONCLUSÃO Portanto, por ser um produto básico para a sobrevivência humana, as pessoas consomem com freqüência, pois precisam suprir suas necessidades básicas de alimentação, também por ser um produto quase que insubstituível, tem suas vias de propaganda e marketing pouco explorada. Carros, bebidas, cigarros, serviços e produtos não básicos tem maior necessidade de investir em propaganda, qualidade, marca líder, para poder sobreviver no mercado a ocorrência é acirrada e a maioria da população pode viver sem eles. Para dinamizarmos o marketing do açúcar ainda mais, uma vez que exportamos esse produto e consumimos cinco vezes mais que quaisquer outros pais, o recurso é diversificar as marcas, uma vez que esse mercado encontra – se monopolizado por grandes industrias gerando assim uma melhor qualidade e um menor preço devido a concorrência, investir em pesquisas e aprimoramento desse produto, como por exemplo o grau de pureza e a facilidade em dissolver. FORNECED FILIAL MATRIZ FILIAL RIO RECIFE RECIFE OR PORTO BELO SÃO DE HORIZONT JANEIRO ALEGRE PAULO E BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, Gustavo Carrer I. - Consultor da U. O. O. E. do Sebrae-SP - U. O. Orientação Empresarial COBRA, Marcos. - Administração de Vendas, 4ª Ed. - São Paulo: Atlas, 1994. SIQUEIRA, A.C.B de. Marketing industrial: Fundamentos para a ação “business to business”. São Paulo: Atlas, 1992. KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1993 VEIGA, Filho A. - Panorama das Exportações de Açucar Brasileiro. http://www.iea.sp.gov.br/out/verTexto.php?codTexto=456 (21/08/2006)