Referência: Livro Texto: Dispositivos Eletrônicos e teoria de circuitos

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Amplificadores operacionais
Analise de Amplificador operacional discreto
Método geral de realimentação
Inversor, não inversor, somador e Offset
Limitações
Termômetro (montagem diferencial)
Integrador e Diferenciador e Computação analógica
Filtros
Reguladores de tensão
Comparadores de tensão
Oscilador senoidal
PID
Amplificadores de potência
Operação em classe A, B e AB
Saída em simetria complementar
Referência: Livro Texto: Dispositivos Eletrônicos e teoria de circuitos. Autores Robert
Boylestad e Louis Nashelsky – Editora Pearson- Prentice Hall.
MaGarms 2016-1
0
0 0
0 MaGarms 2016-2
1
0
0 0
x
D


L
“alto” atrito
molas iguais
0 y
MaGarms 2016-3
2
0
x
D

triângulos semelhantes 

x y

D L
L
y   x
D
L
Ganho
y
0 y
D
x
entrada +
y G x
entrada ‐
L
saída
0 y
MaGarms 2016-4
3
D


    
L
0 D


Acoplamento
L
Carga
Estágio de entrada: “Balança”
Estágio de saída:
“Driver”
0 MaGarms 2016-5
4
AO
Acoplamento
Carga
VCC
Estágio de entrada: “Balança”
vd/2
RC
RC
RL
‐
2RE
VCC
vd/2
vs
+
RE
vc
Estágio de saída:
“Driver”
0
-
+

VCC
MaGarms 2016-6
5
-
+

<VCC
0
-
+

VCC
MaGarms 2016-7
6
-
+

>VCC
MaGarms 2016-8
7
AO
RC
VCC
vd/2
RC
RL
-
2RE
VCC
vd/2
vs
+
RE
vc
AO
RC
RC
VCC
VCC
vc
vd/2
vd/2
VCC
vc
RL  
VCC
VCC
2RE
VCC
RE
MaGarms 2016-9
1
Superposição: vd= 0
I/2
vc
I/2
vc
I
VCC
VCC
RE
I
Vcc  vc - 0.6 Vcc  vc

RE
RE
AO
RC
RC
VCC
VCC
vc
vd/2
vd/2
VCC
vc
RL  
VCC
VCC
2RE
VCC
RE
MaGarms 2016-10
2
Superposição: VCC= 0; vc= 0
vd/2
vd/2
RE
Superposição: VCC= 0; vc= 0
vd/2
MaGarms 2016-11
vd/2
3
Superposição: VCC= 0; vc= 0
2re.i
re
re
i
vd/2
vd/2
- vd/2  0.6  2re.i  0.6  vd/2  0
+
vd/2  0.6  0.6  vd/2 vd
i

2re
2re
re 
26mV
; para IC  5mA  re  5Ω
IC
Superposição: VCC= 0; vc= 0
ib
vd/2
vd/2
i
vd
vd vd
vd
Ri 

β
 2βre
i
vd
ib
β
2re
Ri  2 * 200 * 5  2KΩ para β  200
MaGarms 2016-12
4
Superposição: total
I/2 - i
I/2 + i
i
I/2
I/2
I
Ic1   Ic2
Superposição: soma
das respostas
I
i
2
RC
I
i
2
RC
V  vs  VCC  0
VCC  vc  vd
vs
I 
V  2RE  i 
2 
 VCC  vc vd 

 2RE

2re 
 2RE
RE
 VCC  vc  vd
re
RE
 vs  VCC  0
re
vs  vc  vd
RL 
vs  vd
+
RE
re
RE
re
VCC
2RE
Ro  2RE
Rth entre terminal de saída e o terra
MaGarms 2016-13
5
Equivalente Thevenin
I
i
2
I
i
2
RC
entre saída e o terra
RC
(pontos A e B).
Rth  Ro  2RE
Vth  vs t  vc  vd
vs
A
RL
B
Rth = Ro
A
+
RE
V  VCC  vc  vd
re
RE
re
vs
Vth =
vst
VCC
2RE
RL
qualquer
B
AO: máxima excursão de saída limitada pelas fontes de
alimentação (RL=)
para o circuito analisado :
VCC  15V ; Ad  300
s
vs =300 vd
15V
RL= 
excursão  2Vcc
-15V/300=-50mV
e
15V/300=50mV
-15V
se RL= Ro excursão cai pela
metade (... ou menos se houver
saturação).
MaGarms 2016-14
6
Solução: Diminuição de Ro usando par complementar
i’L
iL
vs
v’s  vs
Considerando VBE 0 obtém-se:
R' L 
v's
vs
v

 β4 ,5 s  β4 ,5 RL
i' L iL
iL
β4 ,5
Supondo 4,5 100 e com RL= 30 implica
que R’L= 100 x 30= 3K e então a tensão de
saída cai pela metade. Portanto, Ro= 30
neste caso.
AO: circuito equivalente
Em geral
vs  Ac vc  Ad vd
com as definições:
vd/2
-
+
vd/2
vc
MaGarms 2016-15
Ac – ganho de modo comum
Ri
Ro
Ad- ganho diferencial
vs
no circuito analisado (OA MG3Q) :
RE
vs  vc  vd
re
RE
 Ac  1; Ad 
re
7
Por que se emprega nesta análise
a tensão diferencial e
a tensão de modo comum
ao invés de v+ e vdiretamente?
Superposição: VCC  0 com v+ e v- no lugar de vc e vd sendo v+=v-=0
I/2
I/2
I
VCC
VCC
RE
I
MaGarms 2016-16
Vcc - 0.6 Vcc

RE
RE
8
Superposição: VCC= 0 com v+ e v- no lugar de vc e vd
re
v-
re
v+
A
i2
i3
i1
RE
B
VthAB = (v+ – v-)/2 ; RthAB = re/2 e em geral v+  v i3 = VthAB /(RE + re/2)  0  i1  i2  expressões “grandes”
Superposição: VCC= 0 com vc e vd.
re
re
vd/2
vd/2
A
i2
i3
i1
RE
B
VthAB = (vd/2 – vd/2)/2=0 ; RthAB = re/2  i3 = VthAB /(RE + re/2) = 0
 i1 = i2 = i = vd / 2re  muito simples!
Observe que este resultado independe do valor de RE!
MaGarms 2016-17
9
Além disto, o resultado final desejado (lembre da
“balança”) é a amplificação (Ad) da diferença das
tensões das entradas + e -. Portanto, é natural
considerar como entrada o sinal diferencial.
O ganho de modo comum (Ac) surge intrinsicamente como se verificou. Embora indesejado, em
geral Ac pode ser desconsiderado pois tipicamente
Ac<< Ad.
MaGarms 2016-18
10
AO: circuito equivalente não ideal
vd/2
vd/2
-
Ri
Ro
+
+
vs
vs
vd/2
vd/2
vc
vc
no circuito analisado (OA MG3Q) :
RE
vd
vs  vc 
re
RE
Ac  1; Ad 
re
RE
RRMC 
re
vs  Ac vc  Ad vd
Ad
RRMC 
Ac
para o circuito analisado (com RE  1K5) :
Ri  2k; Ro  3K; Ac  1; Ad  300; RRMC  300
AO: circuito equivalente não ideal
vd
+
vs
Ri
Ro
vd
+
vs
vs  Ac vc  Ad vd; RRMC 
Ad
Ac
se RRMC  1  vs  Ad vd
MaGarms 2016-19
1
AO considerando máxima excursão de saída limitada pelas
fontes de alimentação
s
13V
-12V/300=-40mV
12V/300=40mV
e
 -13V
para o circuito analisado :
VCC  15V ; Ad  300; RRMC  300
AO ideal : circuito equivalente para o caso de parâmetros
considerados ideais
Ri  ; Ro  0 
Ad  ; RRMC   
vs  Ad vd
vd
+
vs
vd
+
vs
... e sem limitações de excursão do sinal de saída ?!
MaGarms 2016-20
2
AO 741
Ri  2 M; Ro  75; Ad  2  105 ; RRMC  90dB
AO: Métodos de Análise
1) Curto virtual
i
i
i
i'  0
-

vd= 
+
0
s
+
Curto virtual
Vsmax  10V ; Ad  105   max 
10V
 100V  0
105
... e o caso ideal ?
 max
100V

 100 pA  0
Ri  1M  i'max 
1M
Ri
MaGarms 2016-21
3
AO: Curto virtual aplicado à montagem inversora
R1
R2
i
R1
i-  0
i
R2
vd= 
e
e
+
s
s
0
+
Curto (terra) virtual
i
e s
s
R2
G  

e
R1 R 2
R1
AO: Métodos de Análise
2) circuito equivalente não ideal
(implicações de Ri, Ro e Ad diferentes do caso ideal)
MaGarms 2016-22
4
AO: Modelo Equivalente aplicado à montagem inversora
AO: Modelo Equivalente aplicado à montagem inversora
MaGarms 2016-23
5
AO: Modelo Equivalente aplicado à montagem inversora
Ex2 : Ri  4KΩ
Ro  3K; Ad  250; R1  10KΩ
R2  40KΩ



 Ro  
1  R 2  R 2 1 


R1
Ri  R 2  
R2 
| G |
1

R1 
Ad






1  40 K
 40k

10 K
4K
40 K 
| G |
1
10 K 
250


MaGarms 2016-24
1  404KK  
  3,75



6
Esquema Geral de Realimentação
Malha de
realimentação
fechada
aberta
-
Esquema Geral de Realimentação - Ganho
Ama = A
-
E1= Ei + Ef
E1= 0  Ei = -Ef
Ef= AEi
E 2  AE
E f  βE 2  βAE
E  E1  E f  E1  βAE
 E2 
A
E1
1  βA
 (1  βA)E  E1  E 
 A mf 
E2
A

E1 1  βA
E1
1  βA
para A    A mf 
1
β
Fator de sacrifício
MaGarms 2016-25
1
Esquema Geral de Realimentação
Impedância de Entrada
E1= Ei + Ef
Realimentação em paralelo
E1= 0  Ei = -Ef
Ef= AEi
E1
Ii
I1
I1= Ii + If
Rima
I1= 0  Ii = -If
If= AIi
If= AIi
Ii
1
1
I
Ii  βAIi
 1  βA   1  βA 
 1 
E1
R ima
R imf E1
E1
 R imf 
R ima
1  βA
Esquema Geral de Realimentação
Impedância de Saída
Realimentação de tensão
X1 = 0
Xi = -Xf
Xf = E2
Roma
AXi=
I2
I1= Ii + If
I1= 0  Ii = -If
Roma  I2
AE2
E2
If= AIi

R oma I 2  E 2  βAE 2  R oma 
 R omf 
E2
1  βA   R omf 1  βA 
I2
R oma
1  βA
MaGarms 2016-26
2
Esquema Geral de Realimentação
Interferência
Efeito da Realimentação na distorção
MaGarms 2016-27
3
Efeito da Realimentação na distorção
Efeito da Realimentação na resposta em freq
MaGarms 2016-28
4
Efeito da Realimentação na resposta em freq
AO: Montagem não inversora com analise de realimentação

R1
R1  R2
+
e
vd= 
  e  βA
R1
 ε
e
1  βA
i-  0
s
 s  Aε 
R2
vd  e 
R1
s
R1  R 2
para A   
A (=Ad)
e
s 1
1
 
e β R1/(R1  R2)
s  Aε

+
Ae
s
A
 
1  βA
e 1  βA
-
s
s 1 R1  R2
 
e β
R1

MAGarms-2011
  e  βs
MaGarms 2016-29
5
AO: Montagem não inversora com curto virtual
+
e
+

e
0
R1
R1
i-  0
-
R2
s
R2
V
V
s
R1
s
R1  R 2
V e
G 
s R1  R 2

e
R1
MAGarms-2011
MaGarms 2016-30
6
Inversor
Não inversor
Somador
Offset
AO: inversor
MaGarms 2016-31
1
AO: não inversor
AO: somador
MaGarms 2016-32
2
AO: Offset
AO: estimativa de Voffset
MaGarms 2016-33
3
AO: estimativa de Voffset
AO: estimativa de Voffset
MaGarms 2016-34
4
AO: ajuste de Offset
MaGarms 2016-35
5
Integrador e diferenciador
Integrador e diferenciador
MaGarms 2016-36
1
Equação Diferencial
d 2 y dy
  4 y  4x  0
dt 2 dt
Simulação
de:
d2y
dy
   4 y  4x
dt 2
dt
Isolando-se a derivada
segunda:
Cujo diagrama em blocos resulta:
-4
d2y
dt 2
4
+
x

dy
dt

y
-1
Equação Diferencial
MaGarms 2016-37
2
Equação Diferencial
MaGarms 2016-38
3
Eq. Diferencial, G(s) e |G()| M
M
K1
K2
d2y
d  y  x
 K1
 K2  y  x  0
2
dt
dt
d 2 y K1 dy K 2
K dx K 2



x
y 1
M dt M
dt 2 M dt M
y
s 2Y 
x
Mola massa com atrito: suspenção, galvanômetro, contator etc.
K1
K
K
K
sY  2 Y  1 sX  2 X
M
M
M
M
K1
K
s 2
Y
M
G (s)   M
X s 2  K1 s  K 2
M
M
2
2
 K 2   K1 
K
K

  
j 1 2
M  M 
M
M
G ( ) 
 G ( ) 
2
2
 K2
 K1 
 j 2  K1 j  K 2
2








M
M
M
 M 
MAGarms‐2014
FPB RC de 1ª ordem
j
G ( ) 
C
R
G ( ) 
j
C

j
RC  j
1
2

   1
 0 

; 0 
0
 2  02
j
1
 G ( ) 
 j
RC
0
  
ou G( )  1   
  0 
21 1/ 2



 FPB de ordem 1
MAGarms‐2015
MaGarms 2016-39
1
FPB Butterworth 2ª ordem
/0
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
1,1
1,2
1,3
1,4
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2
2,1
2,2
2,3
2,4
2,5
2,6
2,7
2,8
2,9
3
2
|A1|
1
0,995037
0,980581
0,957826
0,928477
0,894427
0,857493
0,819232
0,780869
0,743294
0,707107
0,672673
0,640184
0,609711
0,581238
0,5547
0,529999
0,50702
0,485643
0,465746
0,447214
0,429934
0,413803
0,398726
0,384615
0,371391
0,358979
0,347314
0,336336
0,325991
0,316228
4
|A2|
1
0,99995
0,999201
0,995974
0,987441
0,970143
0,940887
0,89799
0,842271
0,777064
0,707107
0,637046
0,570396
0,509244
0,45447
0,406138
0,363851
0,326998
0,294915
0,266955
0,242536
0,221143
0,202338
0,185746
0,171052
0,157991
0,146337
0,135902
0,126526
0,118074
0,110432
   2n 
| G ( ) | 1    

  0  
8
|A2|
1
1
0,999999
0,999967
0,999672
0,998053
0,991706
0,972365
0,925382
0,836105
0,707107
0,56401
0,43438
0,330458
0,251913
0,193786
0,150842
0,118881
0,094831
0,076509
0,062378
0,051351
0,042649
0,035712
0,030127
0,025592
0,021878
0,018813
0,016267
0,014137
0,012345
1/ 2
G ( ) 
 FPB de ordem n
02
04   4
para n  2
(1)
MAGarms‐2015
FPB Butterworth 2ª ordem
Para o G(s) abaixo resulta a resposta em frequência G():
G(s) 
c
c
c
 G ( ) 

s 2  as  b
 j 2  aj  b b   2  ja


(2)
Cujo módulo deve ser igualado à (1):
G ( ) 
c
b   
2 2
 a 2 2

c
b  (2b  a )  
2
2
2
4

 02
 04   4
Implicando para os parâmetros a, b e c as seguintes expressões:
 c  b   02 e a 2  2b  a  2  0
(3)
Substituindo‐se (3) em (2) obtém‐se a função de transferência do FPB Butterworth
de 2ª. ordem:
 G ( s) 
MaGarms 2016-40
02
1

s  2 0 s  02 02 s 2  2 01s  1
(4)
2
MAGarms‐2015
2
FPB Butterworth 2ª ‐ Equação diferencial
Adotando‐se para o valor de RC do integrador o valor:
RC  1.591103  107  1.59110 4 seg  1ut
Este valor pode ser usado para definir a frequência de corte do filtro:
vs  
 vedt  vs  RC
 ve d  t RC   vs  - ve d
p / t  T    2 ou T  2RC  f 0 
com   t
RC
1
1

T 2RC
Com o valor adotado de RC resulta:
f0 
1
1
10 4


KHz  1KHz
T 2RC 6.28 1.591
G (s) 
Pode‐se ainda escrever:
0  2f 0 
2
1
 1 rads/uT e de (4)  G ( s )  2
2RC
s  2 s 1
02
s 2  2 0 s  02
(4)
MAGarms‐2015
FPB Butterworth 2ª ‐ Equação diferencial
G ( s) 
vFPA  
d2y
dy
; vFPF  ; vFPB   y
dt
dt 2
 vFPA   x 
1
:
s2  2 s 1
d2y
10 dy
y 2
7.07 dt
dt
1
Y (s)
d2y
dy
cqd

 1.41  y  x  s 2Y  1.41sY  s  X  G ( s) 
X ( s ) s 2  1.41 s  1
dt
dt 2
MAGarms‐2015
MaGarms 2016-41
3
FPB Butterworth 2ª ‐ Equação diferencial
GFPB ( s) 
1
s 2  1.41 s  1
G ( ) 
GFPF ( s ) 
04   4
s
s 2  1.41 s  1
G ( ) 
GFPA ( s ) 
02
02
04   4
 s2
s 2  1.41 s  1
G ( ) 
02 2
04   4
MAGarms‐2015
FPB Butterworth 2ª ‐ Equação diferencial
G(s) 
1
s 2  1.41 s  1
RC  10 4  15.91 10 9  1.591 10 4 seg
t/RC   ; p / t  T    2 ou T  2RC
f 
1
1
10 4


KHz  1KHz
T 2RC 6.28 1.591
MAGarms‐2015
MaGarms 2016-42
4
FPB Butterworth 2ª ‐ Sallen‐Key
Tensões relativas ao terra
Y3
i2
Y1
vi
vx
Y2
vo
+
i3
i3
i1
‐
Y4
vo
i1  i2  i3
Obtenção de vi – vx, a partir desta expressão das correntes:
Y1 (vi  vx )  Y3 (vx  vo )  Y2 (vx  vo )
 Y1 (vi  vx )  (Y2  Y3 )(vx  vo )
(5)
 Y 
Y
 v x  1  4 vo  v x  vo  4 vo
Y2
 Y2 
(6,7)
Obtenção de vx e de vx ‐ vo:
(v x  vo )Y2  voY4  vxY2  (Y4  Y2 )vo
 Y 
Y
 Y1vi  Y1 1  4 vo  (Y2  Y3 ) 4 vo
Y2
 Y2 
Substituindo‐se (6) e (7) em (5):
(8)
MAGarms‐2015
FPB Butterworth 2ª ‐ Sallen‐Key
Tensões relativas ao terra
 Y 
Y
Y1vi  Y1 1  4 vo  (Y2  Y3 ) 4 vo (8)
Y2
 Y2 
Y3
i2
Y1
vi
i1
vx
Y2
vo
+
i3
i3
‐
Y4
vo
Obtenção de vi em função de vo a partir de (8):
 Y1vi  Y4 vo 
Y3Y4
YY
vo  Y1vo  1 4 vo
Y2
Y2
(9)
Obtenção de vo/vi a partir de (9):
vo
Y1

vi Y  Y  Y3  Y1 Y4
4
1
Y2

vo
Y1Y2

vi Y1  Y2  Y3 Y4  Y1Y2
(10)
MAGarms‐2015
MaGarms 2016-43
5
FPB Butterworth 2ª ‐ Sallen‐Key
Tensões relativas ao terra
Y3
C
i2
vx
Y1
vi
Y2
+
Fazendo‐se
Y1  Y2 
+
vo
‐
Y4
R
vi
i3
i3
i1
R
vo
vo
‐
kC
v
Y1Y2
1
; Y3  sC ; Y4  ksC em (10) : o 
R
vi Y1  Y2  Y3 Y4  Y1Y2
vo
1/ R2
1
1
 G ( s) 



vi
2 / R  sC ksC  1 / R 2
2 R  sR 2C ksC  1 ( kR 2C 2 ) s 2  (2kRC ) s  1


G(s) 
1
(kR 2C 2 ) s 2  (2kRC ) s  1

(11)
MAGarms‐2015
FPB Butterworth 2ª‐ Sallen‐Key
G (s) 
Igualando‐se (11) e (4):
1
02 s 2  2 01s  1
(4)
1
1

(kR 2C 2 ) s 2  (2kRC ) s  1 02 s 2  2 01s  1
Resulta para k e 0:
2
02 
 2 
1
1

1
2
  1 
e 0 
 02  
ou k  0.5 e  0 

kR 2C 2
2 2kRC
RC
kR 2 C 2 2k 2 R 2 C 2
 2kRC 
(12)
C
R
R
+
vi
C/2
‐
vo
MAGarms‐2015
MaGarms 2016-44
6
FPB Butterworth 2ª ‐ Sallen‐Key
C
2
0 R

2
100 2

nF  22.4nF
2 10310 4
2
MAGarms‐2015
MFB
Filtros – 2ª ordem
(2)

(2), (3), (4) em (1) 
MaGarms 2016-45
7
Filtros – 2ª ordem
Filtros – 2ª ordem
MaGarms 2016-46
8
Filtros – 2ª ordem
Filtros – 2ª ordem
MaGarms 2016-47
9
FiltrosFiltros – nª ordem
Aproximação Butterworth
Filtros – nª ordem
Aproximação Chebychev
MaGarms 2016-48
10
Comparador “simples”
Comparador com histerese (Schmitt Trigger - ST)
Multivibrador Astável com ST
MA Garms-2014
Comparadores
MaGarms 2016-49
1
Comparador simples
Comparador simples
MaGarms 2016-50
2
Comparador com histerese
Comparador com histerese
MaGarms 2016-51
3
Comparador com histerese
Comparador com histerese
MaGarms 2016-52
4
Comparador com histerese
Multivibrador Astável com ST
MaGarms 2016-53
5
Multivibrador Astável com ST
MaGarms 2016-54
6
Osciladores

e
s
‐|G|
+
+

r
s   | G |  ;   e  r  e  s
 s   | G | e  s   s 1   | G |   | G | e
s
|G|
 
e 1  | G |
Condição de instabilidade de Barkhausen:
 | G | 1 ou de modo mais amplo : | G |
1

com  real e negativo
MAGarms‐2015
Osciladores – Rede RC defasadora ()
Ve=s
V2
R
I1
C
V1
R
I2
Vs=r
I3
C
C
I’2
I’1
tensões com relação ao terra
Note que: Vs   jXCI 3
Define‐se: x  R XC  R 2fC
 jXCI '2  R  jXC I 3
Cálculo de I2:
R
 I '2 
R  jXC
I3
 jXC
ou I '2  1  jx I 3
e I 2  I '2  I 3  1  jx I 3  I 3  2  jx I 3
Cálculo de V2:
V2  RI 2  jXCI '2
 R2  jx I 3


 jXC
 jXC 1  jx I 3
 jXC


V2   jx2  jx   1  jx  jXCI 3   2 xj  x 2  1  jx jXCI 3  1  x 2  3xj Vs


V2  1  x 2  3xj Vs
MaGarms 2016-55
MAGarms‐2015
1
Osciladores – Rede RC defasadora ()
tensões com relação ao terra
Ve=s
V2
R
I1
R
V1
I2
C
C
R
Vs=r
I3
C
I’2
I’1
2
2
Cálculo de I1: I '1   jXC  1  x  j 3x I 3
e I 2  2  jx I 3
V
I1  I '1  I 3  3  x 2  j 4 x I 3
e portanto:
Cálculo de Ve:
Vs   jXCI 3




  jXC 
Ve  RI1  V2  R 3  x 2   j 4 x 
I 3   1  x 2   j 3x Vs
  jXC 

 


R  3  x2  j4x 
2

  jXCI 3   1  x  j3 x Vs
XC 
j

 





xR

Ve  x 3  x 2 j  4 x  1  x 2  3 xj Vs
MAGarms‐2015
XC
Osciladores – Rede RC defasadora ()
tensões com relação ao terra
R
V2
R
Ve=s
I1
C
I2
C
 
C
 




 
Ve
 3 xj  jx 3  4 x 2  1  x 2  j 3 x  1  5 x 2  j 6 x  x 3
Vs
Vs
1

Ve 1  5 x 2  j 6 x  x 3
Parte imaginaria = 0:

 
| G |
1



6 x  x 3  0 ou x  R 2 fC  6
Pela condição de Barkhausen:
MaGarms 2016-56
I3
Ve  x 3  x 2 j  4 x  1  x 2  3 xj Vs
Cálculo de Ve/Vs:
Finalmente:

Vs=r
I’2
I’1
Anterior:
R
V1
 | G | 29
 
1
 
1- 5 6
2

1
29
MAGarms‐2015
2
Osciladores – Rede RC defasadora ()
f
6
6

 7800Hz
2 RC 2 104  5  109
 | G |
 1  1500 103 

  1,035
29  50 103 
MAGarms‐2015
Osciladores – Rede RC defasadora ()
transitório
MAGarms‐2015
MaGarms 2016-57
3
Osciladores – Rede RC defasadora ()
Note a saturação
f
1
 7600Hz
132 106
MAGarms‐2015
Osciladores – Colpits
Z   jXC 2 //  jXL1  jXC1 
jXC 2 jXC1  jXL1
 jXC 2  jXC 2  jXL1
Na ressonância |Z|:
 jXC1  jXC 2  jXL1  0

1

 
f0 
 jXC1
 jXC1  jXC 2  jXC1
1
2 10
1
2.4s 2.4106


XC1
C2
XC2
C1
1

0C1 0C2
 0 L1  f 0 
 jXC1
e
jXL1  jXC1
G
1


1
2 L1C1sC 2
jXC1  jXC 2  jXL1
C1
C2
103
 460Hz
2 0.12
MAGarms‐2015
MaGarms 2016-58
4
Osciladores – Colpits
transitório
MAGarms‐2015
Osciladores – Colpits
Note a saturação
f
MaGarms 2016-59
1
 456 Hz
2.2 103
MAGarms‐2015
5
Osciladores – Hartley
f0 
1
2 C1L1  L2
 
L1
L2
G
1


L2
L1
MAGarms‐2015
Osciladores – Hartley
f0 
fo 
1
2 0.3 108 220  50106
1
 179 KHz
5.6 106

10
MHz  177 KHz
56.52
(teórico)
(medido)
MAGarms‐2015
MaGarms 2016-60
6
Regulador de tensão
iBi
iL
i + I/2
Rz
i + I/2
i
I/2
I
MaGarms 2016-61
1
Regulador de tensão
-
Regulador de tensão
i
Vz  Vs
2re
assumindo - se que 2 re i  0
 Vs  Vz  I R  (Vz  0.6) / R (fixa e ajustada para I/ 2)
 iB  i sendo iB 
2re
Vs
RL
Vs 
IL
V
 S
β βRL
 Vz  Vs
Vz
2
1  re
 Vz
RL
Esta é uma 1ª aproximação. Ver AO2 para uma análise mais geral.
Exemplo : Vs 
Vz
+
5. 1
5. 1

 0.99  5.1  5.05V

2
5
1
.01
1
100  10
Vs
erro
A
_
Vs  (Vz  Vs ) A  Vs (1  A)  AVz
Vz
RL 100 10
 Vs 
 A

 100
11/ A
2re
25
Vz
ou Vs 
 Vz
1.01
Realimentação negativa com amplificação de erro
MaGarms 2016-62
2
Regulador de tensão
Projeto para Vs=5V e IL=0,5A
I/2
Adotando-se:
I = 10 mA ,
VRC = 1,25V (para i =0)
e entrada Vin =9V
resulta:
RE 
5  0.6
 450
10 10 3
RC 
1.25
 250
5  10 3
I/2
I
R
5  0. 6
 1K1
5  10 3
PQ 5  (9  5)  0,5  2W
Regulador com proteção de curto
PQ 5  9  0,6  4,8W
MaGarms 2016-63
3
Eq. Diferencial, G(s) e |G()| M
K1
M
K2
y
d2y
d  y  x
 K1
 K2  y  x  0
2
dt
dt
d 2 y K1 dy K 2
K dx K 2



x
y 1
M dt M
dt 2 M dt M
s 2Y 
x
Mola massa com atrito: suspenção, galvanômetro, contator etc.
K1
K
K
K
sY  2 Y  1 sX  2 X
M
M
M
M
K1
K
s 2
Y
M
G (s)   M
X s 2  K1 s  K 2
M
M
2
2
 K 2   K1 
K
K

  
j 1 2
M  M 
M
M
G ( ) 
 G ( ) 
2
2
 K2
 K1 
 j 2  K1 j  K 2
2








M
M
M
 M 
MAGarms‐2014
PID – Nichols – controle
(ref.: Engenharia de controle moderno ‐ Ogata 2ª ed.‐ PHB editora)
Proporcional
Kp
Integral
Kp
Ti s
E(t)
+
‐
Derivativo
K pTd s
+
+
Planta
S(t)
+


1
 Td s  E ( s )
K p 1 
T
s
i


MAGarms‐2014
MaGarms 2016-64
1
PID – Nichols – 1º método
MAGarms‐2014
PID ‐ Nichols – 2º método
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-65
2
PID – Nichols – planta exemplo d2y
dy
dx
 0.5  4 y  4 x  0.5
dt 2
dt
dt
10KΩ  0.1μF  1ms  1s  "multiplicar simulado por 1000"
MAGarms‐2014
PID – Nichols – exemplo mola massa c/ atrito (exemplo: “grande” contator): entrada/saída: degrau de corrente / deslocamento do contato móvel
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-66
3
PID – Nichols – exemplo ‐ Planta
Função de transferência da planta (“experimental”):
d2y
dy
dx
 0.5  4 y  4 x  0.5
dt 2
dt
dt
s 2Y ( s )  0.5sY ( s )  4Y ( s )  0.5sX ( s )  4 X ( s )
K1
K
s 2
Y
M
M
G p (s)  
X s 2  K1 s  K 2
M
M
0.5s  4
Y (s)
G p (s) 

X ( s ) s 2  0.5s  4
MAGarms‐2014
PID – Nichols – exemplo ‐ controle
G (s) 
Proporcional
Kp
Integral
Kp
Ti s
E(t)
+
‐
Derivativo
K pTd s
G p (s) 
K1
K
s 2
Y
M
 M
X s 2  K1 s  K 2
M
M
0.5s  4
s 2  0.5s  4
+
+
Planta
S(t)
+


1
 Td s  E ( s )
K p 1 
T
s
i


MAGarms‐2014
MaGarms 2016-67
4
PID – Nichols exemplo
MAGarms‐2014
PID – Nichols exemplo
(obtenção experimental de Kcr e de Pcr) MAGarms‐2014
MaGarms 2016-68
5
PID – Nichols‐ exemplo
(obtenção experimental de Kcr e de Pcr) Kcr= R4/R14=10
Pcr = 2,313s
10KΩ  0.1μF  1ms  1s  "multiplicar simulado por 1000"
MAGarms‐2014
PID ‐ Nichols‐ exemplo
Kcr= 10
Pcr = 2,31seg
Usando 2º método de Nichols :
Kp= 0.6 Kcr = 6
Ti= 0.5 Pcr  1,2 seg  Kp/Ti= 5 seg‐1
Td= 0.125Pcr  0.29 seg  Kp  Td  1,8 seg MAGarms‐2014
MaGarms 2016-69
6
PID – Nichols exemplo
(ajuste por Nichols) MAGarms‐2014
PID ‐ Nichols‐ exemplo
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-70
7
Sem PID
MAGarms‐2014
PID – Alterando‐se KpTi para 1,2 s
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-71
8
PID – Alterando‐se KpTi para 1,2 s
I: 200mV/div
D: 5V/div
P: 200mV/div
Soma: 5V/div
MAGarms‐2014
PID – Alterando‐se KpTi para 1,2 s
I: 200mV/div
D: 5V/div
P: 200mV/div
Soma: 5V/div
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-72
9
PID – Alterando‐se KpTi para 1,2 s
I: 200mV/div
D: 5V/div
P: 200mV/div
y: 5V/div
MAGarms‐2014
PID – Alterando‐se KpTi para 1,2 s
I: 200mV/div
D: 5V/div
P: 200mV/div
y: 5V/div
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-73
10
PID ‐ final
MAGarms‐2014
PID – sinal de controle
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-74
11
PID – sinal de controle
‐ entrada planta
‐ saída planta
MAGarms‐2014
Malha aberta
‐ entrada planta
‐ saída planta
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-75
12
Malha aberta c/ ajuste de atrito
G p ( s) 
de G p ( s ) 
K1
K
s 2
Y
M
 M
X s 2  K1 s  K 2
M
M
0. 5 s  4
2s  4
para G p ( s )  2
s 2  0. 5 s  4
s  2s  4
MAGarms‐2014
PID – efeitos do controle derivativo
Diminuindo‐se R10 vinte vezes nota‐se o aumento do ruído de alta frequência: na montagem diferenciadora e com R10 = 0 o ganho tende a infinito para altas frequências.
MaGarms 2016-76
MAGarms‐2014
13
PID – outro exemplo
(obtenção experimental de Kcr e de Pcr) G p (s)
1
ss  1s  5
MAGarms‐2014
PID – outro exemplo
(obtenção experimental de Kcr e de Pcr) 20KΩ  0.5 μF  10ms  1s  "multiplicar simulado por 100"
MaGarms 2016-77
Kcr= 30
Pcr = 2,82s
MAGarms‐2014
14
PID ‐ outro exemplo
G p (s)
1
ss  1s  5
MAGarms‐2014
PID ‐ 1º resultado
Por que a saída está com sobressinal alto?
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-78
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PID ‐ 1º resultado
Porque está ocorrendo saturação do controle derivativo.
MAGarms‐2014
PID – 2º resultado
Aumentando‐se R20 reduz‐se o pico do sinal derivativo. Observe que quanto maior o R20 mais o sinal derivativo se afasta do “ideal”.
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-79
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PID ‐ 2º resultado
Para este valor de R20 (20%) o sinal de saída mostrou‐se adequado e sem saturação do sinal derivativo (neste caso “impuro” ,i.e., com R20 0).
MAGarms‐2014
MaGarms 2016-80
17
Exercícios 1
1) Foram realizados ensaios num dado Amplificador Operacional. Pede-se:
(a) Calcule Ac a partir das seguintes medidas: v + = v - = 2 mV ⇒ vs = 3mV.
(b) Calcule Ad a partir das seguintes medidas: v + = 1.0 mV, v + = -1.0 mV ⇒ vs = 12V.
(c) Desenhe o modelo interno deste AO sabendo-se que Ri= 1MΩ e Ro=50Ω.
2) Determine a tensão de saída de um AO para tensões de entrada de V+ = 150 µV, V- = 140 µV. O
amplificador tem um ganho diferencial de Ad = 4000 e o valor de RRMC é:
(a) 100.
(b) 105
3) Se o circuito amplificador inversor com AO tem R1 = 100 KΩ e R2 = 500 KΩ, qual é sua tensão
de saída para uma entrada de V1 = 2V?
4) Calcule a tensão de saída de um amplificador não-inversor
R1 = 500 KΩ e R1 =100 KΩ
para valores de V1 = 2V,
5) Calcule a tensão de desequilíbrio de saída do circuito da Figura abaixo devido a um Vio
especificado no valor de 1,2 mV. Calcule também a tensão de desequilíbrio devido a um Iio
especificado no valor de 100 nA.
6) Calcule a tensão de desequilíbrio total para o circuito da Figura seguinte para um AO com
valores especificados da tensão de desequilíbrio de entrada: Vio = 4 mV e da corrente de
desequilíbrio de entrada: Iio = 150 nA.
MaGarms 2016-81
7) Determine a frequência de corte de um AO com valores especificados de B1 = 1 MHz e
Ad= 200 V/mV.
8) Para o sinal e circuito da Figura abaixo, determine a máxima frequência que pode ser usada.
(a Taxa de subida do AO é de TS = 0,5 V/µs.)
9) Considere um sinal de entrada de 2V DC sobre um amplificador inversor (que utiliza um
Amplificador Operacional ideal). Sabe-se que o resistor na entrada inversora é igual a 10KΩ, que o
resistor de realimentação é igual a 40 KΩ e que o resistor de carga (ligado entre a saída do
amplificador operacional e o terra) é de RL= 2KΩ. Pede-se:
(a) Desenhe o circuito do amplificador inversor proposto.
(b) Determine a tensão de saída gerada pelo amplificador operacional utilizado.
(c) Determine a corrente na saída gerada pelo amplificador operacional utilizado.
(d) Calcule a potencia dissipada pelo resistor de carga RL.
10) Deduza a expressão entre a tensão de saída e as tensões de entrada para a montagem diferencial
que utiliza um AO.
11) Obtenha (explique como) a equação da tensão de saída do circuito da Figura abaixo em função
das tensões Vx (tensão sobre o sensor) e Vr (tensão de referencia). Defina os valores de R1 e R2
sendo que o diodo sensor utilizado atua entre as seguintes condições: 100°C ≡ Vx= 720 mV; 50°C ≡
Vx= 670 mV e 0°C ≡Vx= 620 mV. A saída deste circuito é conectada a um conversor AD cuja
faixa de tensão de entrada admissível encontra-se entre 0 e 10V. Esta conexão é adequada?
d2y
dy
+ 7 − 3y = 2x
2
dt
12) Considere a seguinte equação diferencial: dt
. Para sua simulação,
apresente: (a) Diagrama em blocos. (b) Circuito eletrônico com Amplificadores Operacionais
considerados ideais. Observação: ajuste a constante de integração Ki=RC para o valor de 10ms.
MaGarms 2016-82
Exercícios 2
1) Considere um amplificador classe B com transistores TBJ em saída complementar. Sendo sua carga um
alto-falante de de 16 Ω e sua alimentação de ± 16V. Esboçar o circuito, obter a potencia de saída máxima
que a carga deve suportar, obter a potencia média da fonte para o pior caso e definir o valor da resistência
térmica máxima do dissipador a ser utilizado em cada transistor. Dados: TA = 40oC;R JC = 1,5oC/W;
R CD = 0,6oC/W e T Jmax = 200oC.
2,3) Obter Vs dos circuitos das Figuras 1 e 2.
Ve = 1V e
Ve= 3V
Ve = 6V
Figuras 1 e 2
4) (a) Considere um AO com duas entradas X e Y. A entrada X é do tipo inversor, sendo os resistores de
entrada e de realimentação iguais. A entrada Y corresponde ao terminal + do AO. Desenhar o circuito e
obter a saída S em função das entradas X e Y. (b) Obter |vs|/|ve|, Ri e Ro do circuito da Figura 3
Figura 3
5) No circuito da Figura 4 obter as impedâncias de cada entrada e de cada saída. Obter também S1 e S2 em
função de A e B (supor entradas e saídas “casadas”).
MaGarms 2016-83
Figura 4
6) Considere o circuito da Figura 5. Calcule todas as correntes indicadas, a tensão na saída do operacional e
a tensão na carga para (a) Ve= 2.5V e (b) Ve= -2.5V.
R1 = 1KΩ; R2= 2KΩ;
β = 100;
RL = 50Ω; Vcc= 15V
Figura 5
7) Considere o circuito da Figura 6. Calcule todas as correntes indicadas, a tensão na saída do operacional, a
tensão VCE e a tensão Vs. Dados: R=1000Ω; β=100; RL=100Ω; Ve=10V e Vcc=22V.
Figura 6
MaGarms 2016-84
8) Estime VL no circuito da Figura 7 considerando inicialmente Ad finito e depois fazendo Ad→∝ na
expressão obtida. Obtenha as correntes indicadas e a potencia no transistor Q1 para uma carga de 5Ω. Qual é
a função deste circuito?
Figura 7
9) (a) Desenhe e (b) projete o circuito de controle usando amplificador(es) operacional(ais) para controlar a
o volume de água do recipiente da Figura 8. A carga deve iniciar para o volume mínimo de 50% e terminar
quando o volume ultrapassar o máximo de 90%.
Figura 8
10) Um voltímetro com duas escalas pode ser construído empregando-se um mostrador com bobina móvel,
um amplificador operacional e dois resistores, como apresentado na Figura 9. O mostrador de bobina móvel
é modelado por um indutor de 1 µH em série com um resistor de 10Ω e atinge o fundo de escala com uma
corrente de 10µA. (i) Os valores de R1 e R2 são, respectivamente, iguais a 1 MΩ e 100 kΩ PORQUE (ii)
A resistência interna do mostrador é desprezível, quando comparada com os valores de R1 e R2.
Analisando-se essas informações, (i) e (ii), conclui-se que:
(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.
MaGarms 2016-85
Figura 9
Extra) A Figura 10 apresenta um amplificador operacional de ganho A e sua curva de transferência de
tensão.
Figura 10
Com base na figura, tem-se:
O emprego do amplificador operacional exige que:
PORQUE
O dispositivo opera na região linear quando:
Analisando estas afirmações, conclui-se que:
(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.
MaGarms 2016-86
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