INFORMAÇÕES AO PACIENTE Rapilax é um laxante de contato indicado no alívio da prisão de ventre. Seu princípio ativo, o picossulfato de sódio, age de forma eficaz na estimulação do funcionamento do intestino. Conserve o medicamento em temperatura ambiente (15 a 30ºC), protegendo da luz e umidade. O prazo de validade do produto é de 24 meses. Não utilize medicamentos com prazo de validade vencido, pois pode ser prejudicial à sua saúde. Gravidez e lactação: Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término, e também se estiver amamentando. Rapilax somente deverá ser administrado durante a gravidez sob estrita prescrição médica. Embora não haja evidência de que o picossulfato de sódio passe para o leite materno, não se recomenda o uso durante a lactação. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Reações adversas: podem ocorrer, sobretudo com uso de doses elevadas, desconforto gastrintestinal, cólicas e diarréia. No caso de permanência destas reações ou aparecimento de reações desagradáveis graves, suspenda o uso do medicamento e procure orientação médica. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Ingestão concomitante com outras substâncias: o uso concomitante com diuréticos ou adrenocorticóides pode aumentar o risco de desequilíbrio eletrolítico do organismo, principalmente se utilizadas doses elevadas de Rapilax. Contra-indicações: Rapilax é contra-indicado em paci- NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE. INDICAÇÕES Para o tratamento da constipação e para facilitar a evacuação intestinal. SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR. NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS, PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA. CONTRA-INDICAÇÕES Rapilax é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade ao picossulfato de sódio e/ou aos excipientes da fórmula. Rapilax é contra-indicado em pacientes com íleo paralítico, obstrução intestinal, quadros abdominais cirúrgicos agudos, inclusive apendicite, doenças inflamatórias agudas do intestino e em casos de desidratação grave. O uso de Rapilax é contra-indicado durante a lactação. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. INFORMAÇÕES TÉCNICAS O picossulfato de sódio, princípio ativo de Rapilax, é um laxativo de contato do tipo estimulante, pertencente ao grupo dos triarilmetanos. O picossulfato de sódio age por estimulação da mucosa local, promovendo, então, o peristaltismo colônico. Assim após o período de latência relacionado à sensibilidade individual e à dose, determina o esvaziamento do intestino. Após a administração oral, o picossulfato de sódio atinge o cólon sem absorção importante, evitando assim a circulação entero-hepática. O picossulfato de sódio é convertido na sua forma ativa, o difenol livre, por desdobramento bacteriano no cólon, o que determina um período de latência até a conversão para a sua forma ativa. Consequentemente, o início da ação acontece de 6 a 12 horas após a administração, podendo variar com a sensibilidade individual de cada pessoa e a dose administrada. Após administração, apenas pequenas quantidades do fármaco estarão disponíveis na circulação sistêmica, sendo eliminadas, posteriormente, na urina. Não há relação entre o efeito laxativo e os níveis plasmáticos de difenol ativo, indicando, portanto, a ação local do picossulfato de sódio. Estudos de toxicidade Valores de toxicidade oral aguda do picossulfato de sódio foram >17 g/kg, >16 g/kg e >6 g/kg, para camundongos, ratos e coelhos, respectivamente. Os principais sinais de toxicidade em camundongos e ratos PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS Como ocorre com todos os laxantes, Rapilax não deve ser utilizado diariamente, sem interrupção, por períodos prolongados. Se houver necessidade do uso diário de laxantes, deve-se investigar a causa da constipação. O uso prolongado pode causar um desequilíbrio hidroeletrolítico e hipocalemia, podendo causar constipação rebote. Crianças não devem tomar Rapilax sem orientação médica. Durante a gravidez, Rapilax deverá ser utilizado estritamente sob prescrição médica. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS O uso concomitante de diuréticos ou adrenocorticosteróides pode aumentar o risco de um desequilíbrio eletrolítico, se forem utilizadas doses excessivas do produto. Um desequilíbrio eletrolítico pode levar a um aumento da sensibilidade aos glicosídeos cardíacos. O uso concomitante de antibióticos de amplo espectro pode reduzir a ação laxante do produto. REAÇÕES ADVERSAS Podem ocorrer episódios de desconforto, cólicas e dores abdominais. Foram relatados, também, casos de diarréia e reações alérgicas, incluindo reações dermatológicas e angioedema. A administração crônica de Rapilax, sobretudo de altas doses, pode causar perdas de eletrólitos, principalmente de potássio. POSOLOGIA Adultos e crianças acima de 10 anos: 10 a 20 gotas (5 - 10mg). Crianças de 4 a 10 anos: 5 a 10 gotas (2,5 - 5mg). Para crianças menores de 4 anos: A dose recomendada é de 0,25 mg por quilograma de peso corporal (máximo 5 mg). Crianças não devem utilizar Rapilax sem orientação médica. Recomenda-se tomar Rapilax à noite, para produzir uma evacuação na manhã seguinte. MODO DE ADMINISTRAÇÃO 1. Romper o lacre da tampa. 2. Colocar o frasco em posição vertical, de cabeça para baixo, pressionando levemente as paredes do frasco para que as gotas caiam. 3. Gotejar até a quantidade de gotas desejada. Rapilax deve ser tomado à noite, para produzir uma evacuação na manhã seguinte. SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR; NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS, PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA. SUPERDOSAGEM Sintomas No caso da administração de altas dose de Rapilax, podem ocorrer diarréia, espasmos abdominais e uma significante perda de potássio e de outros eletrólitos. Além disso, foram relatados casos de isquemia da mucosa do cólon associada com doses consideravelmente mais altas que as recomendadas para o habitual alívio da constipação. Sabe-se que laxativos em superdosagem crônica causam diarréia crônica, dor abdominal, hipocalemia, hiperaldosteronismo secundário e cálculos renais. Relatou-se também lesão tubular renal, alcalose metabólica e fraqueza muscular secundária à hipocalemia. Tratamento Após ingestão recente de altas doses, a absorção pode ser minimizada ou prevenida através de lavagem gástrica ou indução de vômito. Eventualmente pode ser necessário reposição de líquidos e correção do desequilíbrio eletrolítico. Esta medida é particularmente importante nos pacientes mais idosos, assim como nos mais jovens. A administração de antiespasmódicos pode ser útil. PACIENTES IDOSOS A sensibilidade de pacientes idosos pode esta alterada pela idade. Recomenda-se, portanto, o uso sob prescrição médica. Data de fabricação, data de vencimento e lote Vide cartucho. KLEY HERTZ S.A - Indústria e Comércio Rua Comenddor Azevedo, 224 - Porto Alegre - RS Farmacêutica Responsável: Paula Carniel Antonio CRF-RS 4228 - Reg. no M.S. 1.0689.0070 C. N. P. J. nº 92.695.691/0001-03 - Indústria Brasileira 131011 COMPOSIÇÃO Cada mL (=15 gotas) contém: picossulfato sódico ........................................ 7,5 mg Veículo q.s.p. ................................................. 1,0 mL (Excipientes: metilparabeno, propilparabeno, álcool etílico, sorbitol e água deionizada.) 131011 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução oral (gotas): frascos com 20 mL e 30 mL. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO foram polidipsia, piloereção e diarréia. Os coelhos, por sua vez, foram os menos sensíveis das espécies testadas. Relatos de diarréia e perda de peso ocorreram em estudo de toxicidade crônica e subcrônica de até 6 meses, em ratos e cães, após administração de picossulfato de sódio em doses 1000 vezes superiores às terapêuticas para o homem. Dados revelam atrofia peculiar na mucosa gastrintestinal após exposição a altas doses, bem como elevado risco de irritação intestinal crônica. As alterações relacionados com o tratamento foram causadas pela irritação intestinal crônica e associamse com caquexia. Todas as reações adversas tóxicas foram reversíveis. O picossulfato de sódio não demonstrou produzir efeito sobre a freqüência cardíaca, pressão arterial e a respiração em animais conscientes ou anestesiados. Não foi demonstrado nenhum potencial mutagênico. Não existem estudos de utilização crônica de picossulfato de sódio associada à carcinogenicidade. Doses de 1, 10 e 100 mg/kg de peso corpóreo foram administradas a ratos e coelhos, antes, durante e após a gestação, sem nenhum efeito teratogênico ou adverso na capacidade reprodutiva da prole. entes com hipersensibilidade ao picossulfato de sódio e/ou aos excipientes da fórmula. Rapilax é contraindicado em pacientes com íleo paralítico, obstrução intestinal, quadros abdominais cirúrgicos agudos, inclusive apendicite, doenças inflamatórias agudas do intestino e em casos de desidratação grave. Não utilize este medicamento durante a lactação. Precauções: Como ocorre com todos os laxantes, Rapilax não deve ser utilizado diariamente, sem interrupção, por períodos prolongados. Se houver necessidade do uso diário de laxantes, deve-se investigar a causa da constipação. Portanto, não desaparecendo os sintomas de constipação, consulte seu médico. Não utilize o produto durante a gravidez sem a orientação e o conhecimento de seu médico. Durante a lactação, Rapilax não deve ser utilizado. Crianças não devem tomar Rapilax sem orientação médica. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. Pacientes idosos: a sensibilidade pode ser alterada pela idade. Recomenda-se o uso sob prescrição médica.