los patrones de respuesta de la personalidad escala transtorno

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LOS PATRONES DE RESPUESTA DE LA PERSONALIDAD ESCALA TRANSTORNO
DISTIMICO DEL MCMI-III A BRASIL
Heloísa Karmelina Carvalho de Sousa, João Carlos Alchieri.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
[email protected]
RESUMEN:
El MCMI -III es un instrumento diseñado con 175 elementos en los que en la que el paciente
puede responder verdadero o falso. Tales frases diseñadas para evaluar 14 trastornos de
personalidad y síndromes clínicos diez. El inventario se ha normalizado a la audiencia de los
hombres y mujeres de entre 18 y 85 años. Una de las escalas, que comprende un instrumento es
trastorno distímico, que se caracteriza por la presencia de estado de ánimo deprimido la mayor
parte del tiempo, durante al menos dos años, y la expresión de dos o más de los siguientes
síntomas: falta de apetito o exacerbado insomnio o hipersomnia, falta de energía o fatiga extrema,
baja autoestima, dificultad para concentrarse o tomar decisiones, desesperanza. En este sentido, el
presente trabajo tiene como objetivo investigar los patrones de las respuestas de las personas que
respondieron al MCMI-III en relación con la escala de trastorno distímico. Se trataron 928
participantes de entre 18 a 85 añ os y 591 mujeres, residentes y domiciliados en Natal/RN, y cuyo
nivel de educación comprenderá la escuela primaria, la secundaria y la universidad. Se observó que
las personas que componen el grupo clínico tenían puntuaciones medias más altas que las personas
que forman el grupo no clínico. Tales datos pueden ser vistos como evidencia de la validez trastorno
distímico escala, una vez que parece haber sido demostrado ser sensible para distinguir pacientes
con enfermedad manifestación mental de las personas que no tenían la escala de sintomatología.
Otro hecho importante es que las mujeres habían medio similar a los hombres, esta conclusión
contraria a las conclusiones.
ABSTRATO:
O Millon Clinical Multiaxial Inventory-III (MCMI–III) é um instrumento elaborado por Theodore
Millon, sendo formado por 175 sentenças onde nas quais o paciente pode responder entre
verdadeiro ou falso. Tais sentenças visam avaliar 14 transtornos de personalidade e dez síndromes
clínicas. O inventário foi normatizado para o público de homens e mulheres entre 18 e 85 anos que
estejam passando por tratamento psicológico ou psiquiátrico. Uma das escalas que compõe o
instrumento é a de Transtorno distímico, que é caracterizado pela presença de humor deprimido na
maior parte do tempo, pelo período mínimo de dois anos, bem como manifestação de dois ou mais
dos sintomas seguintes: apetite diminuído ou exacerbado, insônia ou hipersonia, baixa energia ou
fadiga extrema, baixa autoestima, dificuldade de concentração ou em tomar decisões,
desesperança. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo investigar padrões de respostas
de pessoas que responderam ao MCMI-III com relação a escala de transtorno distímico. Foram
abordados 928 participantes com idades de 18 a 85 anos, sendo 591 mulheres, residentes e
domiciliados em Natal/RN e cujos níveis de escolaridade abarcam o ensino fundamental, ensino
médio e superior. Pôde-se observar que as pessoas que compuseram o grupo clínico apresentaram
médias maiores de escores que as pessoas que formaram o grupo não clínico. Tal dado pode ser
visto como evidência de validade da escala de transtorno distímico, uma vez que a escala parece ter
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se mostrado sensível em distinguir pacientes com manifestação de doença mental de pessoas que
não apresentavam sintomatologia. Outro dado importante é de que as mulheres apresentaram
médias semelhantes a dos homens, sendo esse dado contrário aos achados da literatura.
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INTRODUÇÃO
O Millon Clinical Multiaxial Inventory-III (MCMI–III) é um instrumento elaborado por
Theodore Millon, sendo formado por 175 sentenças onde nas quais o paciente pode responder entre
verdadeiro ou falso. Tais sentenças visam avaliar 14 transtornos de personalidade e dez síndromes
clínicas (Craig, 2008; Ellis & Abrams, 2009). O inventário foi normatizado para o público de homens
e mulheres entre 18 e 85 anos que estejam passando por tratamento psicológico ou psiquiátrico,
não devendo, portanto, ser administrado em pessoas consideradas saudáveis, sob o risco de
distorção dos resultados. Craig (2008) aponta que se trata de um teste usualmente utilizado usado
para detectar desordens de personalidade e algumas síndromes clínicas. Com relação a sua
administração, esta pode ser tanto individual quanto em grupo, sendo necessário o uso de lápis e
papel. O profissional que irá aplicar o inventário deverá estar apropriado dos procedimentos
padronizados para a sua administração e explicar para o respondente a importância do teste para a
sua saúde, da necessidade da apresentação da resposta mais sincera possível e da informação sobre
o retorno dos resultados (Millon, Davis & Millon, 2007). O inventário é formado por 28 escalas que
medem aspectos específicos no teste, sendo quatro escalas de verificação, que indicam se há uma
tentativa de produzir uma impressão extremamente positiva ou negativa (Craissati, Webb & Keen,
2008). São elas: a Escala de Divulgação, a Escala de Desejabilidade Social, a Escala de Valorização
Negativa e a escala de Validade. (Craig, 2008; Baker, Van Hasselt & Sellers, 2008). O MCMI-III
também avalia escalas referentes aos tipos de transtornos da personalidade, e que podem ser
divididas em: Escalas de Transtornos Moderados da Personalidade, Escalas de Transtornos Severos
da Personalidade, Escalas de Transtornos Clínicos Moderados e Escalas de Transtornos Clínicos
Severos. No quadro dos transtornos moderados da personalidade, estão as Escalas de Personalidade
Evitativa, Esquizóide, Dependente, Depressiva, Histriônica, Narcisista, Antissocial, Compulsiva,
Agressiva (sádica), Negativista e Autodestrutiva (Millon, Davis & Millon, 2007; Millon, Davis & Millon,
2006; Baker, Van Hasselt & Sellers, 2008). No que diz respeito às escalas de Transtornos Severos
da Personalidade, elas podem ser divididas em Esquizotípica, Borderline e Paranóide (Craig, 2008).
As escalas que medem as Síndromes Clínicas Moderadas, por sua vez, são compreendidas por
Transtorno de Ansiedade, Transtorno de Somatização ou Somatoforme (Millon, Davis & Millon,
2007), Transtorno Bipolar,
Transtorno
Distímico,
Dependência
de Álcool, Dependência de
Substâncias, Transtorno de Estresse Pós-Traumático (Millon, Davis & Millon, 2006). Já as síndromes
clínicas graves são compostas por Transtorno de Pensamento, Depressão Maior, Transtorno
Delirante (Craig, 2008). Beck, Freeman, Davis et al. (2007) defendem que os transtornos
supracitados estão envolvidos na problemática da imprecisão de seus diagnósticos, sendo ainda que
raramente os problemas da personalidade são a principal demanda de um paciente em sua busca
por tratamento.
Diante desse contexto, torna-se importante abordar o estudo do diagnóstico dos transtornos
de personalidade e síndromes clínicas com vistas a buscar um diagnóstico mais preciso, facilitando
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assim o tratamento, e consequentemente, a qualidade de vida do paciente. Uma vez que o
instrumento apresentado no presente trabalho é de grande complexidade e extensão, considera-se
adequado optar por uma das escalas supracitadas a fim de proporcionar embasamento e
investigação mais detalhada para o presente estudo.
O TRANSTORNO DISTÍMICO
Segundo Cordás, Nardi, Moreno & Castel (1997), o significado etimológico da palavra
“distimia” significa "mal-humorado". De acordo com o DSM-IV-TR, o transtorno distímico é
caracterizado pela presença de humor deprimido na maior parte do tempo, pelo período mínimo de
dois anos, bem como manifestação de dois ou mais dos sintomas seguintes: apetite diminuído ou
exacerbado, insônia ou hipersonia, baixa energia ou fadiga extrema, baixa autoestima, dificuldade
de concentração ou em tomar decisões, desesperança. A Classificação Internacional de Doenças
(CID-10) (Organização Mundial da Saúde, 1993) aponta que o transtorno distímico tem como
característica depressão duradoura, que se manifesta na adolescência e tem curso indefinido.
Porém, pesquisas atuais defendem que essa doença necessita de diagnóstico mais preciso, uma vez
que existe alta prevalência de comorbidade com outras doenças mentais, principalmente os de
humor.
O transtorno distímico é diferenciado do transtorno depressivo maior principalmente pelo
caráter crônico da sintomatologia depressiva, ou seja, o diagnóstico diferencial está centrado nessa
continuidade (B.J. Sadock & V.A. Sadock, 2007). Além disso, a distimia caracteriza-se como uma
depressão mais subjetiva do que objetiva. Pesquisas apontam que sintomas distímicos são mais
numerosos que os sinais, uma vez que não indícios de muitas alterações expressivas no que se
referem os componentes orgânicos (Serrettia et al.,1999). Porém, a distimia e a depressão maior
são transtornos que possuem forte relação entre si, uma vez que Cordás et al. (1997) defendem que
depressão e distimia não são entidades mutuamente exclusivas, esse é um fenômenos conhecido
por "depressão-dupla", já que compartilha o mesmo quadro sintomatológico e a resposta ao
tratamento farmacológico ao da distimia, apesar de cada um ter seu prognóstico e diagnóstico
correspondente (B.J. Sadock & V.A. Sadock, 2007)
Com relação ao prognóstico do transtorno distímico, este é considerado muito reservado,
uma vez que a incidência da doença ocorre no começo da fase adulta, a probabilidade de
coocorrência de outros transtornos é significativa (Cordás et al.,1997). É importante colocar que os
sinais da existência de um transtorno nem sempre são explícitos e a pessoa pode manifestar os
sintomas de forma adaptada ao seu contexto social, embora essa adaptação ao âmbito social seja
vista por Spanemberg e Juruena (2004) como relativa. Os autores supracitados observaram em
suas pesquisas que pessoas com manifestação de sintomas distímicos fazem um alto investimento
de energia em suas atividades laborais em detrimento do relacionamento interpessoal precário.
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Assim,
pode-se
observar
que
a
característica
comum
do
distímico:
o
entendimento
do
comportamento como normal a partir do funcionamento do próprio sujeito, dessa forma, pode-se
dizer que os sintomas passam a fazer parte da forma de viver do sujeito. Algumas pesquisas
apontam que a personalidade e os sintomas depressivos apresentam uma inter-relação estreita, e a
cronicidade da distimia está intimamente relacionada as dimensões da personalidade (Brieger &
Marneros, 1997; Cordás et al., 1997; Spanemberg & Juruena, 2004).
Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo investigar padrões de respostas de
pessoas que responderam ao MCMI-III com relação a escala de transtorno distímico.
MÉTODO
Foram abordados 928 sujeitos com idades de 18 a 85 anos, dos sexos feminino e masculino,
residentes e domiciliados em Natal/RN e cujos níveis de escolaridade abarcam o ensino
fundamental, ensino médio e superior. A amostra foi dividida entre as pessoas sem necessidades de
atendimento psicológico-psiquiátrico ambulatorial e pessoas com necessidade de atendimento
psicológico-psiquiátrico ambulatorial. O primeiro grupo foi abordado nas salas de espera das
clínicas-escola de Psicologia das instituições privadas de ensino superior de Natal/RN – Universidade
Potiguar (UNP), Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte (FARN) e
Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN (Facex). Para compor esse grupo também foram
abordados usuários da clínica-escola Serviço de Psicologia Aplicada (SEPA) da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN). Foram entrevistados nessas instituições os familiares e/ou
acompanhantes de pacientes clínicos, com o intuito de caracterizar uma estreita correspondência
com a amostra do segundo grupo. Os pacientes que fizeram uso das clínicas-escola também foram
abordados desde que estivessem em tratamento psicológico por, no máximo, duas semanas, devido
às variáveis que esse tratamento possa representar nas respostas. Os pacientes com necessidade de
atendimento clínico ambulatorial, por sua vez, foram abordados nos Centros de Atenção Psicossocial
(CAPS) da cidade de Natal/RN.
Nos âmbitos de clínica, hospital e instituições de saúde diversas, a administração do MCMI-III
se deu de modo individual por um aplicador previamente treinado, em ambiente silencioso e com
boa luminosidade e ventilação. Nos grupos não clínicos (estudantes do ProJovem e universitários), a
aplicação foi feita de forma coletiva, e o ambiente também era confortável e adequado ao
procedimento. Os dados foram analisados pelo pacote estatístico SPSS versão 18.0 (Statistical
Package for the Social Sciences 18.0).
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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foi observado que a maior parte da amostra é comporta por participantes solteiros, que não
fez
acompanhamento
psicológico,
nem
recebeu
encaminhamento
para
tal,
nunca
tomou
psicofármacos prescritos e, os que tomaram, tomaram mais de uma combinação de medicamentos.
Além disso, a parcela principal não fez uso de drogas ilícitas nos últimos seis meses a contar da data
em que respondeu a pesquisa, porém, os que fizeram uso desse tipo de droga consumiram, em sua
maioria, as do tipo alucinógeno. Os dados podem ser melhores descritos nas tabelas abaixo:
Estado civil
Solteiro
Frequência Porcentagem
566
61,0
Casado (1a vez)
146
15,7
Casado (2a vez)
13
1,4
Separado
7
,8
Divorciado
34
3,7
6
,6
40
4,3
Viúvo
União Estável
Outro
Não Respondeu
4
,4
112
12,1
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Já fez acompanhamento psicológico?
Sim
Frequência
281
Porcentagem
30,3
Não
488
52,6
Não Respondeu
159
17,1
Sim
Frequência
189
Porcentagem
20,4
Não
452
48,7
Não Respondeu
287
30,9
Frequência
15
Porcentagem
1,6
5
,5
31
3,3
Estabilizadores do Humor
2
,2
Anticonvulsivantes
6
,6
Psicoestimulantes
2
,2
89
9,6
Não Respondeu
317
34,2
Não se aplica
461
49,7
Sim
Frequência
82
Porcentagem
8,8
Não
566
61,0
Não Respondeu
280
30,2
Frequência
20
Porcentagem
2,2
11
1,2
128
13,8
4
,4
25
2,7
Não Respondeu
166
17,9
Não se aplica
574
61,9
Frequência
167
Porcentagem
18,0
Não
477
51,4
Não Respondeu
284
30,6
Já fez uso de psicofármacos prescritos?
Quais psicofármacos já utilizou?
Ansiolíticos
Antipsicóticos
Antidepressivos
Combinação de mais de um tipo de medicamento
Fez uso de drogas ilícitas nos últimos seis meses?
Quais drogas ilícitas utilizou?
Sedativos ou Hipnóticos
Psicoestimulantes
Alucinógenos
Outro tipo de droga
Combinação de mais de um tipo de droga
Já foi encaminhado para acompanhamento psicológico?
Sim
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Com relação a diferença entre médias, pôde-se observar a presença de médias maiores para
as pessoas que corresponderam ao grupo clínico com relação ao grupo não clínico. Tal dado pode
ser um indicador de evidências de validade da escala de transtorno de personalidade distímico,
considerando que a mesma demonstrou sensibilidade em distinguir pessoas que manifestam
transtornos mentais das que não manifestam. Um dado importante é que as mulheres apresentaram
médias semelhantes as dos homens, o que demonstra contrariedade aos dados da literatura
internacional (OMS, 2011).
Além disso, jovens adultos apresentaram médias maiores que pessoas de outras faixas
etárias, o que segue de acordo com os achados da Organização Mundial de Saúde (2011). É
interessante notar que há uma correlação forte existente entre as escalas de transtorno distímico e
depressão maior, resultado esperado, uma vez que a literatura tem apontado através de dados
abundantes a relação estreita existente entre os dois transtornos mentais. A escala de depressão
maior também apresentou médias maiores para o grupo clínico em detrimento do grupo considerado
como não clínico, o que sugere que a referida escala também apresenta sensibilidade em diferenciar
pessoas que manifestam transtornos mentais de pessoas que não manifestam.
É importante considerar a relevância de se investigar acerca da natureza do transtorno de
personalidade distímico, uma vez que ele produz um grande impacto na vida do sujeito já que em
outros estados depressivos o prejuízo na qualidade de vida é menor. Assim, pode-se concluir que é
essa estabilidade dos sintomas a longo prazo, que faz com que o transtorno distímico ocasione
grandes prejuízos no dia-a-dia das pessoas que o manifestam, nas atividades cotidianas e nos
relacionamentos interpessoais (Serrettia et al., 1999).
CONCLUSÕES
O que se conhece sobre o transtorno de personalidade distímico está voltado a percepção dos
próprios pacientes em relação a sua saúde. Assim, pode-se destacar que o critério de avaliação de
saúde não é mais focado em sinais e sintomas, ou mesmo em morbimortalidade (Fleck et al., 2002),
mas na qualidade de vida. Dessa forma, é importante considerar a importância de se seguir com
estudos sobre o diagnóstico do Transtorno de Personalidade Distímico com a finalidade de
proporcionar maior qualidade de vida para os manifestantes dessa sintomatologia.
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REFERÊNCIAS
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Cordás, T. A., Nardi A. E., Moreno, R. A., & Castel, S. (1997). Distimia do mau humor ao mal
do humor: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas.
Brieger, P., & Marneros, A. (1997). Dysthymia and cyclothymia: historical origins and
contemporary development. Journal of Affective Disorders, 45 (3), 117-126.
Spanemberg, L., & Juruena, M. F. (2004) Distimia: características históricas e nosológicas e
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Fleck, M. P. A., Lima, A. F. B. S., Louzada, S., Schestasky, G., Henriques, A., Borges, V. R.,
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Millon, T., Davis, R. & Millon, C. (2007). MCMI-III: Inventário Clínico Multiaxial de Millon-III–
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Millon, T., Davis, R., Millon, C., &
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Retirado
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27/08/2009
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Wide
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http://www.millon.net/instruments/MCMI_III.htm
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http://www.who.int/mental_health/prevention/genderwomen/en/
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