revisão ii

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REVISÃO II
Prof. Anderson Moreira
Infecção causada por protozoários flagelados conhecidos como leishmanias.
Visceral (Calazar)
Tegumentar
(Úlcera de Bauru)
• Causada pela Leishmania
chagasi;
• Transmitida pelo
mosquito Lutzomyia
longipalpis;
• Ataca o baço e o fígado
• Febre, perda de apetite,
hepato e
esplenomegalia, lesões
cutâneas e anemia;
• Pode ser letal.
• Causada pela Leishmania
braziliensis;
• Transmitida por
mosquitos do gênero
Lutzomyia (mosquitopalha);
• Pele: formam-se feridas
ulcerosas;
• Mucosas: destrói tecidos
e pode provocar lesões
deformantes.
Os insetos vetores são flebótomos do gênero Lutzomyia (mosquitopalha, birigui, cangalha ou tatuquíra)
Phlebotomus
CICLO DA LEISHMANIOSE
Leishmania - Promastigotos
Os cães também são acometidos pela Leishmaniose Visceral.
DOENÇA DE CHAGAS
(TRIPANOSSOMÍASE AMERICANA)
Infecção causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi.
Formas do Trypanosoma cruzi
Formas do Trypanosoma cruzi
Amastigota
Tripomastigota
Seta: preta = cinetossomo, vermelha =
núcleo, azul = membrana ondulante,
verde = flagelo.
Epimastigota
Mulheres portadoras podem transmitir o parasita para os filhos
durante a gravidez ou na amamentação.
Uma forma aguda da doença pode ocorrer pela ingestão de
alimentos contaminados por barbeiros infestados pelo
parasita
Uma forma aguda da doença pode ocorrer pela ingestão de
alimentos contaminados por barbeiros infestados pelo
parasita
MERISTEMAS PRIMÁRIOS
• As células são originadas pelo embrião.
Responsável pelo crescimento em altura.
MESRISTEMAS SECUNDÁRIOS
• Se originam de células adultas que
sofreram desdiferenciação. Responsável
pelo crescimento em espessura.
meristema
apical do
caule
folhas
jovens
meristema
subapical da
raiz
MERISTEMAS
TECIDOS
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Protoderme
(dermatogênio)
Epiderme
Revestimento e proteção
Procâmbio
(pleroma)
Xilema
Condução de seiva bruta
Floema
Condução de seiva elaborada
Colênquima
Tecidos de sustentação
Meristema
fundamental
(periblema)
Esclerênquima
Parênquima
Preenchimento, fotossíntese
e armazenamento
meristema apical
folhas jovens (primordiais)
protoderme
procâmbio
Meristema
fundamental
Gemas
laterais
protoderme
meristema
fundamental
procâmbio
meristema
apical da raiz
coifa
meristema
apical da raiz
MERISTEMAS
Felogênio
(Câmbio da casca)
Câmbio
TECIDOS
Feloderme
Súber
Xilema
secundário
Floema
secundário
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Preenchimento e reserva
proteção
Condução de seiva bruta e
aumento em espessura
Condução de seiva
elaborada e aumento em
espessura
epiderme
córtex
endoderme
cilindro
central
Periciclo
floema
xilema
medula
epiderme
periciclo
córtex
xilema
endoderme
floema
estrutura
secundária
estrutura
primária
câmbio
floema
secundário
Súber
felogênio
endoderme
floema
primário
floema
primário
xilema
primário
câmbio
xilema
primário
xilema
secundário
floema
feloderme
xilema
PERIDERME
CRESCIMENTO SECUNDÁRIO DO CAULE
estrutura primária
córtex
Câmbio
fascicular
floema
secundário
epiderme
medula
floema
primário
câmbio
fascicular
xilema
secundário
floema
medula
câmbio
interfascicular
xilema
primário
xilema
córtex
feloderma
súber
câmbio
estrutura secundária
floema
felogênio
secundário
súber
córtex
medula
medula
floema
primário
xilema
secundário
xilema
primário
xilema
primário
floema
secundário
floema felogênio
xilema
primário
secundário
Resumo das Relações Ecológicas
Relação Interespecífica
Harmônica
Mutualismo
Cupim
Trichonympha
Ruminantes
Relação Interespecífica
Harmônica
Mutualismo
Bacteriorriza
Leguminosas e bactérias
Micorriza
Fungos e plantas
Relação Interespecífica
Harmônica
Mutualismo
Líquen
Relação Interespecífica
Harmônica
Mutualismo
Polinização
Mariposa Tegetiluca e
planta Yucca
Relação Interespecífica
Harmônica
Mutualismo
Telencéfalo
Corpo caloso
Diencefálo
Mesencéfalo
Ponte
Cerebelo
Bulbo
Medula
SNC
ENCEFALO
MEDULA
Cerebelo
Telencéfalo
Diencéfalo
CÉREBRO
2 pares de nervos
Mesencéfalo Ponte Bulbo
TRONCO
ENCEFÁLICO
10 pares de nervos
Medula
ENCEFÁLO
Telencéfalo
Diencéfalo
MEDULA
Tronco encefálico
(Rombencéfalo)
•Metencéfalo – ponte e cerebelo
•Mielencéfalo – Medula oblonga (bulbo)
O CO combina-se com a hemoglobina do sangue de forma irreversível diminuindo
a capacidade de transporte do O2 dos pulmões até aos tecidos, causando
dificuldades respiratórias e asfixia.
Concentração
Tempo médio para
atmosférica de CO
acumulação
(ppm)
(minutos)
Sintomas
50
150
Dor de cabeça leve
100
120
Dor de cabeça
moderada e tontura
250
120
Dor de cabeça
severa e tontura
500
90
Náuseas, vômito,
colapso
1.000
60
Coma
10.000
5
Morte
Características dos Vírus
Ausência de organização celular.
Ausência de metabolismo próprio.
São parasitas intracelulares obrigatórios.
Capacidade de reprodução dentro da célula hospedeira.
Alta especificidade com a célula hospedeira.
Apresentam ácidos nucleicos: DNA ou RNA.
Possuem capacidade de mutação (Evolução).
A) Vírus não capsulados:
Capsídeo
Nucleocapsídeo
DNA
Adenovírus
A)Vírus capsulados ou envelopados:
Capsídeo
Nucleocapsídeo
RNA
Envelope
Retrovirus
RNA
RNA-
Transcriptase
reversa
RNA Polimerase
RNA+
RNA
RNA-
Ex: Retrovírus
Ex: Influenza
RNA+
RNA dupla hélice
RNA Polimerase
RNA-
RNA
Polimerase
Ex: Vírus da dengue
Ex: Rotavírus
Genes Localizados nos
Cromossomos Sexuais
Herança Ligada ao X
Características relacionadas a regiões do X sem correspondência
no Y. Ex: Daltonismo.
Teste de
Ishihara
Tipos de Daltonismo
Herança do Daltonismo
Herança
Sexo Masculino
Sexo Feminino
Genótipos
XDY
XdY
XDXD
XDXd
XdXd
Fenótipos
NORMAL
DALTÔNICO
NORMAL
DALTÔNICA
Alelos recessivos ligados ao X expressam-se com maior frequência
nos homens, pois basta apresentar um alelo para a manifestação
(HEMIZIGÓTICOS) . Ex: Cerca de 5% dos homens e 0,04%
das mulheres apresentam daltonismo.
Padrão de Herança Recessiva
Ligada ao X
Hemofilia
Doença hereditária em que há falha no sistema de coagulação
sanguínea.
Hemofilia e
Coagulação
Herança da Hemofilia
Herança
Sexo Masculino
Sexo Feminino
Genótipos
XHY
XhY
XHXH
XHXh
XhXh
Fenótipos
NORMAL
HEMOFÍLICO
NORMAL
HEMOFÍLICA
A hemofilia A (deficiência de fator VIII de coagulação) é a forma
mais comum de desordem, presente em cerca de 1 em 5.000
nascimentos do sexo masculino.
Herança Quantitativa
Os genes de dois ou mais pares contribuem no mesmo
sentido para uma dada manifestação, devendo cada
gene dominante dar a sua contribuição para aumentar
a expressividade do fenótipo.
Ex1: Cor da Pele
Genótipos
Nº de genes
dominantes
Fenótipos
AABB
4
Negro
AaBB
AABb
3
Mulato-escuro
2
Mulato-médio
Aabb
aaBb
1
Mulato-claro
aabb
0
Branco
AAbb
aaBB
AaBb
Ex2: Cor dos olhos
As características determinadas por
herança quantitativa são fortemente
influenciadas pelo ambiente.
Número total de fenótipos em F2:
Nº total de genes + 1
Ex: AABB = 4 genes
Fenótipos: 4 + 1 = 5
Número de pares de genes
envolvidos:
X-1
2
Onde X é o total de fenótipos diferentes
em F2.
Genótipos
Nº de genes
dominantes
Fenótipos
AABB
4
Negro
AaBB
AABb
3
Mulato-escuro
2
Mulato-médio
Aabb
aaBb
1
Mulato-claro
aabb
0
Branco
AAbb
aaBB
AaBb
Número de classes genotípicas:
3n
Onde n é o número de pares de genes
envolvidos.
Pode-se deduzir o número de pares de
genes baseando-se nas proporções de
manifestações extremas em F2, que
obedece a fração:
_1_
4n
Ex: Num caso de herança quantitativa, se obtivermos
em F2 a proporção de 1/64 indivíduos da classe
fenotípica de menor expressividade, quantos gametas
estão envolvidos?
Resp.: 3 pares de genes
Os fenótipos extremos se
apresentam em menor
número que os fenótipos
intermediários
(Curva de Gauss ou
Curva de Distribuição
Normal)
Contribuição de cada gene dominante:
C =V
T
Onde:
C = Contribuição
V = Variação
T = Total de genes envolvidos
Problemas
Alguns coelhos têm orelha com 10cm de comprimento,
enquanto outros têm com 5cm de comprimento.
Quando se cruzam os dois tipos, surge uma geração F1
em que todos os coelhos possuem orelhas com 7,5 de
comprimento. Em 1024 coelhos obtidos em F2, 4 deles
tiveram orelhas com 5 cm.
a) Qual o número de pares de genes envolvidos neste
caso?
b) Quantos centímetros devem medir as orelhas de um
coelho que tenha o genótipo aaBBccdd?
Resp.: 4 pares de genes e 0,6 cm.
COAGULAÇÃO SANGUÍNEA
Tromboplastina
Determinação dos Tipos
Sanguíneos no Sistema ABO
Antígenos
Aglutinogênio A e B
Anticorpo
Aglutininas anti-A e anti-B
Caracterização dos Tipos
Sanguíneos
Transfusão Sanguínea
X
Polialelia do Sistema ABO
Alelo IA: Determina a presença do aglutinogênio A nas hemácias
Alelo IB: Determina a presença do aglutinogênio B nas hemácias
Alelo i: Determina ausência de aglutinogênio
Relação de Dominância
IA =IB > i
Genótipos
Fenótipos
IAIA ou IAi
A
IBIB ou IBi
B
IAIB
AB
ii
O
Sistema Rh
Eritroblastose Fetal
Eritroblastose Fetal
Cavaleiro de Lamarck (17441829) As espécies evoluem de
modo linear.
T
e
m
p
o
Autor do termo Biologia em 1802!
Leis naturais:
1) Aumento natural de complexidade;
2) Uso e desuso;
3) Herança de características
adquiridas.
Tempo
• Darwinismo
• Charles Robert Darwin explica a evolução das
espécies no seu livro A origem das espécies (1859).
• Thomas Malthus disse em seu livro Ensaio
Sobre o Princípio da População:
“Enquanto o alimento cresce em progressão
aritmética. A população cresce em progressão
geométrica.”
• Darwinismo
Desmistificando...
“Luta” pela existência e seleção natural!
(Darwin e Wallace)
A seleção atua no organismo como
um todo, não sobre suas partes!
Referências e Sites
RICKEFS, ROBERT E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Ed. Guanabara. 2001.
BIZZO, NÉLIO – Novas Bases da Biologia: Ensino Médio. São Paulo: Ática 2010.
LOPES, SÔNIA. – editorasaraiva.com/biosonialopes
NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo:
Sarvier, 2002.
GEWANDSZNAJDER, FERNANDO; LINHARES, SÉRGIO. Biologia Hoje. Ed.
Ática.2014.
DA SILVA JÚNIOR, CESAR e SASSON,SEZAR – Biologia. ED. Saraiva. 2005.
DE WAAL, FRANS. Eu primata. Por que somos como somos. Companhia das letras.
Sites e Imagens
https://pixabay.com/pt/ - Imagens de domínio público.
https://www.google.com/imghp?gws_rd=ssl – Imagens de domínio público.
https://pt.wikipedia.org – domínio público. Acesso em 18/01/2016.
www.editorasaraiva.com.br/biosonialopes
http://quest.eb.com
www.consultec.com.br
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