. ,. F.RAÇOES E ' • • ~ ~ EXPRESSOEs· · r , .~RITMETICAS • 1· ·.o= o . 5• 11111~ Ili~ 1~GH00125 1 111~ 11111~111 11111~1 llll ·~ . \ ' HUGO LUCIANO DOTTORI • ~ cJUv0 .. ~ .... • . . . ~ ~· R. r • Tele1· Qc_ ~Lo {il.Ja _ ,,l.<[Cf i .. • FRAÇÕES E EXPRESSÕES . ARITMÉTICAS • 1 r . 1 i ( ~ t • /~ GRAFICA EDITÔRA HAMBURG SÃO PAULO 1966 P R E F Á C I O Esta apostila contém uma parte do programa do Curso de Admissão ao Ginásio. Foi nossa int en ção a- presentar essa parte da matéria dentro de uma sequ ên cia que possibilitass e ao aluno vencer as dificuldad es uma por vez. Também foi nossa preocupaçao empregar um vocabulári0 que tornasse a nossa obra acc essível , principalmente, aos alunos., para que pudesse haver , o ma - ximo r endimento possi v.e l. Entretanto, não a fizemos sozinhos. To d os os ex-alunos d o "Ext ernato Sud Menucci 11 tiveram, tal vez sem perceber, uma pequena participação. À esta colaboração os sinc eros agradecimentos do AUTOR . São Paulo/$etembro/ 1966. •• DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS •• I NDI C E Pág. GRANDEZA. • • . . . • • . • . • • • • • • • • • • . • • • • • . • • • • • • • . • • • • • 9 DIVISÃO DE UMA GRANDEZA EM PARTES IGUAIS; A IDÉIA DE METADE; TERÇA PARTE; QUARTA PARTE; ETC. RELAÇÕES ENTRE ESSAS IDÉIAS E AS OPERAÇÕES ARITMÉTICAS 9 EXERCÍCIOS................. . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 10 NOMENCLATURA DAS FRAÇÕES •••• • •••••••••••••••••••• 12 SIGNIFICADO DAS FRAÇÕES·. ... . . . . . . . . . . . . . . . . . • • • • • • 13 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS FRAÇÕES •••••••••••••••• 14 EXERCÍCIOS • • • • • • . • • • . . • • • • . . • • • • • • • . . . . • • . • . • . • . . 15 > " ; " < ";. . . . . . . . . . . . . . . . . 16 • OS SÍMBO ID S " = " ; " EXERClCIOS............... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1 COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES ••••••• •• • • • .••••• •••••••••• 17 OPERAÇÕES COM FRAÇÕES: a) Adição.. ...................................... b) Subtração..................................... 18 19 EXERCÍCIOS . • . . . . . • • . • • • . • • • • • • • . • . . • . . • . . . . • . . . . • 20 ORDEM CRESCENTE E DECRESCENTE ••.•••••••••••••• • •• 21 EXERCÍCIOS . • • • . . . . . . . • . . • . • . • • • • . • . • . . . . • • • . . • . • • 22 FRAÇÕES PRóPRIAS E IMPRÓPRIAS. S IGNIFICADO ARITMÉTICO DAS FRAÇÕES. FRAÇÕES APARENTES.NÚMEIDS MISTOS. • • • . . . • • • • . • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • . • . • • • • • • • 24 Pág. pág. EXERCÍCIOS ................ ... ... .. ... ... .. . ... . .. GRANDEZAS EQUIVALENTES . . •. . . •. . . . . •. . . . . . . . . . . . •• .................... .... ................ SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES ... ... ................... EXERCÍCIO .............. ......... ................. OBTENÇÃO DE FRA Õ DUTiVEIS ç ES EQUIVALENTES A FRAÇÕES IRRE............. .... ...... .. ................ EX:ERctcIO s ..... ... .... .... ......... .. .... .. ...... 27 TRANSFORMAÇÃO DE FRAÇÃO ORDINÁRIA EM DECIMAL E DE DECIMAL EM ORDINÁRIA... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 56 29 EXERCÍCIOS,, ••••.•••••••••••••...•••••..•.. · . ••• ·• 57 31 DÍZIMAS PERIÓDICAS ••••••••••••••• • •• • • • • • • • • • • • • • 58 32 REPRESENTAÇÃO DAS DÍZIMAS PERIÓDICAS ••••••••••••• 59 33 EXERC íC IO S. • • . • . • • . . • . • • • . . • . • • • • • . • • • • • • . • • • • • • • 60 CÁLCUID DA FRAÇÃO GERATRIZ DE UMA DÍZIMA PERIÓD ICA EXERCÍCIO EXERCÍCIOS ... .. ...... . .. . .... .. .. ... ............. REDUÇÃO DE FRAÇÕE Í DOR • • •••••• •• •. S IRREDUT VEIS AO MESMO DrnOMD.U- .................................. ....................... ...... ....... .. . EXERCÍCIOS .... .. ......... ... .... .. .. ..... ......... EXERctc:i:os • . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 a) Dizima periódica simples •••.•••••..• .•• . . •• • •• 37 b) Dízima periódica compo sta ....... . .. . • . . . • • • . • • 60 61 61 38 EXERC te IO S • ••.•.•.•••.......•... • • • • • • • · · • • · • • • • • 62 • E FRA ÇÃO ORD I NÁRIA. . .. . . . . . . . • . . . • . • . . • . . . . • . . • . . . . • . • • . • • • . . • 63 41 EXERCÍCIOS • ••••••••• . .• •.•..• e: • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 63 43 COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES ORDINÁRIAS E DECIMAIS •••••• 64 46 EXERCÍCIOS • •••••••••••••••••••.••.. • • • • • • •• • • ••.• 39 OPERAÇÕES CONTENDO FRAÇÃO DECIMAL EXERCÍCIOS ~~~AÇÃO .......................... . .... : .......... .. . EXERCÍCIOS .. ... .... ... .. ... . ... . .. .. . . . . ......... MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÕES ••••••••• . .. .. . .. . ....... DIVISÃO DE FRAÇÕES •••••••••••• ............ .. ..... EXERCÍCIOS .. ..... .. ... .. ..... .. ............ EXERCÍCIOS ........... •••••• ........... FRAÇÕES DECIMAIS • • ••• • • • • • • • • • • • • .......... .......... " ... .. ....... • t r DE FRAÇÕES QUE POSSUEM O MESMO NUMERA- 48 50 EXERCÍCIOS • ••••••••••••• .• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • · • • • EXPRESSÕES _ ARITMÉTICAS ••••••••••• ·••••• • •• • • • ••• •• A) Expressõ es contendo adições e subtrações •••.•• 50 51 52 54 55 EXERCÍCIOS • •••••••••••••••••••••••••.••••••••• • •• 70 B) ExpreAsÕes contendo ad i ções, subtraçõ e s e multipl icações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EXER eí e IO s • . • . . 71 •. . •. ••. . . . •. •. . . . . . •. . . . •. . . •. . . . 72 C) Expr e ssões cont e ndo as quatro op eraçõ e s •••.••• 73 , Pag . D) Expressõ es a r itmét i c a s c ontendo pa r ên tesis • • •• 76 77 .. .. .... ..... ......... .............. ... 79 E) Expr e ssõ es contendo pa r êntesis e co lc hetes ••• • 80 ...... ...... .. .... ....... ..... ..... .... 81 EX'ER.C ÍC IO S • •• . ••• • • •••• • •.. • . •• •••• •. •• ••• • • .•.•• EXERC Í CIOS EXERCÍCIOS F) Expressõ es contendo parêntes is , e chaves .. . ..... . .. .. . . . É tudo o qu e po de ser med i d o o u pesado. .... ... ....... ....... .... .... .......... TtN C IA. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ...... .. .... .. ..... . sim 9 todos os o bjetos que nos rodeiam, · bem como quase tud o qu e nós conhe c e mo s pod e se r c o ns;id erad o grandeza . ~x emplo s : Uma quantia em dinheirD . 83 EX'ER.CÍCIOS 84 l?() 85 POTtN'CIA DE FRAÇÕES ••• • • . . . . . . . . • . . . . . . • . . . . . • • . . 86 ... ... ... ..... .. ..... .... ..... ... ... ... 88 EXERCÍCIOS As - A distância entre .duas· cidad es . c o lchetes .. ..... .. ..... .. ...... GRANDEZA DIVISÃO DE UMA GRANDEZA EM PARTES IGUAIS ;A IDÉIA DE METADE ; TERÇA PAR'l;'E ; QUARTA PAR:tE ; ETC ~ RELAÇÕES ENTRE ESSAS I DÉIAS E AS OPERAQ)ES .ARIDlETICA S Todos nós t emo s uma n o ça o intuitiva do que G) Expressões aritméticas co nt endo p o t ências •• . . • 88 ........ ...... ... ... .. .. .... ...... .... . EXERCÍCIOS .. ....... ......... .. .. ... ........ .... .. se ja dividir uma grand eza e m p a r t e s iguais. Se tiver- 90 mos um punha do d e b a las e q ui zermos dividir 92 p es so as dando a me t a d e para cada uma, . me smo EXERCÍCIOS por duas sem co- nhe c er nada d e aritmética, nós sab e rlamos como faz er. l • Entretanto, queremos chamar a atenção do o fat o d e que ex i st e uma est r e ita r e lação l e i t or para e:n:tre essa n ossa n oção intuitiva e as operaçõ es a ritm ética s . Ass im se tivermos u ma grand eza •• q ualqu er e qui z érmos sab Gr qua l é a metad e d~ssa gr~ndeza, dev e mo s d i vidi-la por 2. 1 r Por e xemplo, a meta d e d e @$. 120 vididos p or 2 , o qu e dá @$ 60. é @$ 1 20 di - Da mesma forma a terça parte d <: uma grande·za é e sta grand eza di vid.ida por 3 , lO HUGO LUCIANO DOTTORI a quarta parte por FRAÇÕES E EXPRESSÕES AR I TMÉTICAS 11 5 s extas partes dessa caixa? 4, etc. 6) Dado um retântulo assinalar 4 quintas par Exemplificando teriamas: A terça par te de l 2 m é 4 tes d &sse r e tângulo. m. RESPO STAS: 1 ) 9 km A sétima parte de ~$ 140 é ~$ 20 . 4) Pod eriama s tamb ém para dividir uma figura qualquer em exemplificar me lhor, t par e s iguais. Seja, por exemplo, um r e t ângulo. Se dividirmos êsse retângula em cinco partes iguais temos: Ond e a parte assina lada correspond e à quinta parte do r etângulo. rfflhJ ~$ 2) ~$ 200 3 ) 2 500 1 150 5 ) 20 kg O que foi exposto até aqui veio reforçar a nossa noç ão intuitiva d e divisão de grandeza s em par tes iguais e chamar a nossa at ençã o para as r e l aç õ es exist e nt e s e ntr e id éias qu e já tinhamas e as op e rações Devemos também ter em mente que se a quinta t par e d e uma quantia em dinh eiro é ~$ 30 três q · t uin as partes serão ~$ 30 vêzes ' três o que dá ~$ 90. aritmé t icas. , Nosso principa l objetivo, entr e tanto , e diz er que po demos asso c iar números a e ssa id é ias. Ao inv é s d e falarmos metade podemos falar 21 ( l ê - se um meio ) . Ao invé s de fa l a rmos terça parte p o d e mos fa 1 lar EXERCÍCIOS 3 (lê - s e um têrço). Ao invés d e falarmos quarta parte pod e mos f a - 1 ) Que distância correspond e à metade de 1 8km? 2) Com a qu inta parte de ~$ 2 000 compr ei 2· cadernos. Quanto c ustou cada caderno? 3) Um reservatório com lar 1 4 Ao invé s d e fa l armos quinta parte podemos fa l ar capacidade para 3 1 está cheio até a sexta parte. . 000 para enchê -lo ? Quant o s litros faltam • , . um.a qua n tia é~$ 50 uan t ia corresponde a tr ês d' . . Que t i a? ec imas partes d essa quan- q 24 kg. 1 5 ( l ê - se um quinto) . E assim por diante . tsses números que estão asso ciados a 4) A décima parte d~ 5 ) Uma ca ixa P üs a (l ê - s e um quarto) . Quant os kg ~ pe s ar a o de grandezas c hamam- se frações ou numer a s part e s fracioná - rio s. A man eira d e re pr e s entar as fraçõ e s éa v ist a aci ma, ou s e j a , co lo c a mos um tra ço ( q u e chamamos t r a ço fr 1 r .. 12 HUGO LUCIANO DOTTORI de fração) com um nÚmero aci· ma deAle e outro abaixo dAe · · acima · l e• O número que f ica do traço chama - s e numerador e 0 que . fica abaixo do traço. chama-se d enominador • Se ja, por exemplo, a fração Temos; 3........._ 1 l ê - s e um treze avos 13 Exc e ção feita a os denominadores que s ao 3 d e fraçã o 1 100 lê-s e um centésimo 1 1000 l ê -se um mil ésimo d e nominador t NOMEl~CLATURA DAS F~ÇÕES l ê- se um décimo de 1 10000 ma . A nomenclatura das fraçõ e s foi Foi visto até a fração temos: 1 b 1 7 ·1 -g:l 9 1 po- tências de 10 ( 100; 1 000; 10 000; etc.): 2 /numerador ~-traç o 13 FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS l 5 . l.n .l. Dai para mil és imo Jada aci a frent ~ SIGNIFICADO DAS FRAÇÕES l ê -se um sexto l ê-se um sétimo Uma fraçã o representa sempre alguma . coisa que lê-se um oitavo foi dividida em partes iguais e da qual a lguma part e l ê-se um r.ono foi consid erada. lo l ê -sé um d Í: cimo 1 IT l ê- s e um onze avos Dai p ara · a fr ent e l ê . - s e como f . t imo ex emplo' ou s e j oi Vis t o . . a, o c.ardina1 no Úld ~nom~nador aco correspo nd ~panhad o da pal ent e ªº avra avos: l' '1' l ê -s e u m doze avos Essa a lguma coisa qu e foi dividida em part e s iguais chamamos de todo ou inteiro. Se qui zermo s r epr {;sentar uma fração por uma figura qualqu er, e s sa figura na qual a fração foi representada c hamamos d e int e iro. é o que O d enominador d e uma fra ção in- dica em quant a s part es o int e iro foi dividido e o numer ador indica o número de partes considerada s. Se ja u m ano, que é igual a doze me ses. Se qui z ermos r epresentar 7 meses do ano, em fração temos: HUGO LUCIANO DOT'IORI 7 l2 ' ond e 0 FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS S eja agora representar a fração denominador ( 12) indica o número de meses em q_ue 0 ano é dividido e o numerador (7) indica o número de meses considerados. 15 li-· Se to - marmos um Único inteiro podemos representar no máximo 8 • ~ É pr e ciso então que tomemos 2 inteiros para re- presentar a fração li- . Se r epresentarmos o inteiro por um retângulo teremos: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS FRAÇÕES 13 8 De um modo geral podemos ção representar uma fracom um d esenho q 1 fGr , ua quer, de pr efer ência com uma ma geometrica definida (retângulo' circulo do, etc.) . , quadra- D Se o inteira fÔr representado por um retângulo podemos representar 1:... 3 e 53 das seguintes formas: EXERCÍCIOS 1) Em minha classe somos em 50 alunos. .2_ 5 Que fração da class e e u r epres ento? ] 2) Que fração do dia (24 horas ) repres e ntam 11 horas? Se o inteiro fôr representado teremos: ' por um circulo 3) Que fração da hora (60 minuto s ) representam 37 minutos? 4) Qu e fração do minuto (60 segundos ) repr e sentam 43 segundos? 5 ) Que fração do ano (12 me s es) Se o inteiro fA or repr esentado :pod emos r eprese ntar ·. por u rn quadrado r e pres en tam 13 me s es? 6) Qu e fraçã o da hora (60 minutos) r epr esen - tam '?3 minutos? 7) Representando o inteiro por um retângulo repr e s e nta r gràficam ent e as s e guint es f raçõ es: a) f b) ~ e) 141 d) · § I 16 HUGO LUCIANO DOTTORI 8) Representando 0 int eiro por um f RESPOSTAS : 1) 5) ~ b) 2) 1 50 ~~ • e) 1 1=_ 2l+ L6 d) 4) 17 f) 27 30 e ) 23 17 g) 33 34 65 66 h) 22 20 d) ~- ~~ 6) RESPOSTAS: OS SÍMBOLOS 1 13 -4 ~b 3) 18 b ) 34 15 56 a) 14 circulo, repr esentar gràficamente as seguintes fraçõ es : a) ti = Quando queremos dizer que duas gra ndezas ut j.11' zamos o simbo lo 11 = 11 Exemplo: 1 m = > Exemplo : 9> 7 o < simbolo Ex:e mplo ~ b) < g)< h) e) .> > e) > f) > d) < Suponhamos que dadas duas frações < queiramos saber qual das duas é maior. . Seja, por exemplo, comparar . ermos dizer maior '-'" e quiz vemos ut 1· 1 · ou me nor izar os simbolos ou o símbo lo s~ o 100 cm > a)< COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES !I l.~uai s e) li li> li' <li · 17 FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS ~ e ~ Para me lhor visualização e cons e - º que nt e me lhor aprendizado vamos re co rrer às r epresen que, de- ta çõ es gráficas das f r a çõ es a s er em comparadas. Re- presentemos o inteiro por um retângulo. Teremos então: l ê- se maior que . 1 7 l ê - se menor que . 4 <: 9 2.. 7 EXERC1. CIOS 1 1) Colocar conv eni ent 7 ement e os ..2... é maior que 7 Tor na - s e ago r a fá cil ver que , sirnbolos ......-. . . ._ ou Escr ev e -s e _?_ ..:::> ...!.. • 7 7 Se ja agora compa rar s e o me smo processo, t eremos: 2 5 e 4 5 • Ut i l izando- 18 HUGO LUCIANO DOT'IORI -25 FRAÇÕES E EXPRESSÕES AR ITMÉTICAS J ..L 19 ..L s 5 ~ - 4 5 ..!L 5 Donde concluímos que E concluímos: .i_> 5 1 5 + 25 Para somar Podemos então enunciar a regra: 2 5 duas frações homogêneas conserva-s e o Podemos en tao enunciar ou mais frações regra: Quando duas sao homogeneas (f as que têm raçoes homogeneas sao o mesmo denominador) a . , maior numerad or. maior e a que tem denominador A soma-se os numeradores. _ b ) SUBTRAÇÃO a' A idéia de subtrair es tá associada OPERAÇÕES COM FRAÇÕES t rair coisas desta grandeza significa desta grandeza. ADIÇÃO ~ r etirar coisas 5 de Façamos 9 A id éia de adição , esta associada ' . , coisas. Seja adicionar 3_ l a ideia de suas representações gráficas 7 a Façamos num mesmo inteiro. juntar ...!_ 1-- 7 Se juntarmos assinalada da figura 2 9 7 ...... 2 7 ] A_ ..L 9 9 a Se ja agora adie· ionar mesmo processo t ernos: 7 teremos t " l_ oda a parte 7 1 5 a 3 5 Utilizan_ Donde 9 - 3 9 valem Uti lizando-se o mes- Façamos agora l í Torna-se agora fácil ver qu e mo proc e sso temos: ' ou seja 0 - f ~· do-se Seja subtrair sub - suas repres en tações gr áficas num mesmo i nteiro: 7 1 idéia Se tivermos uma grand eza qualquer, de retirar. 1 e ª A a) 4 5 valem ., 8 8'°" L 8 concluímos que 7 8 3 8 valem 4 8 20 HUGO LUCIANO DOTTORI FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS Podemos então enuncia trair frações homo ~ r regra: Para se subgeneas conserva subtrai -se o denominador e -se os numeradores. ª 21 ORDEM CRESCENTE E DECRESCENTE A idéia de ordem também é intuí tiva para nós. Em quase tôdas as nossas atividades existe a preocupa- EXERCÍCIOS ção de ob ede cer determinadas ordens que nos facilitem a boa execução destas atividades. - 1 ) Qual das duas 3 ou frações é b) 5 7 7? ..2_ 7 2) Qual das duas frações é b) _4 ou ~ menor: . 9 9 ? 4 9 7 maior: a) _ 9 a) ou ção de ordem cr escente e decrescente também pode ser desenvolvida com o auxilio dos nossos c onhecimentos intuitivos. 2 ou 7 5 = 5 e) d) RESFOSTAS: .i. 7 ..!.. 9 + 5 7 + 4 r ·) 7 9+9= 131 + 15 . + 1 1) a) Seja colocar em ord em de grandeza e) = .L 9 2 ) a) ~ 7 3 3) a) 5 e) l 7 g) _z__ 11· = 7 b) '7 13 19- - -2... 13 - h) _119 b) b) .2.. e) 7 f) 2. _76 - + os numeras 61 ; 45 e 76. == -& g) vemos ir escrev endo os números do menor para os maiores . = 13 = -L -L. 19 + > 73 7 ~ < 4 9 -9 12 13- é crescente de- io d) h) A ordem crescente será então : 45 ~ 61 < 76 . A ordem decrescente é exatament e o contrário. = Temos que iniciar pelos número s maior es ir escrevendo os menores. 2.. 9 Como a ordem crescente 19 8 19 > 94 < -5 A palavra crescente quer dizer "que cres- ce", ou seja vai do menor ao maior. 3 ) Efetuar as l operaçõ es: a) _ + 2 b) Em aritmética a no- para depois Se colocarmos em ordem de grandeza decrescente o s núm eros 13; 34 e 11, teremos: 34 >13 >1L 15 1.T 11 19 Agora que temos uma idéia do que crescente e decrescent e podemos colocar seja ord em nao somente numeras inteiros n estas ordens, mas também fraçõ es . Basta guP. f aça mos para as frações o mesmo que fizemos para os números inteiros que vimos como exemplo. Ordem cr es c ente : Começa-se pela menor fração e Vai-se escrevendo as maiores. 22 HUGO LUCIANO DOTTORI Ordem decrescente: Começa-se pela maior fraçao e vai-se escrevendo as menores. Seja colocar em ordem de grandeza crescente as frações: 2_ . 1 e 7 . 7 '7 Iniciando p e la menor e · d in escrevendo as maior es, temos: l 2_ 5 7 7 7 . Seja colocar em ord em d e grandeza decresc ente as frações· 3 6 5 .L. ° < < · 8 i 8 e 8• Iniciando pela ma1·or e indo es 6 nores, temos: B crevendo as me- >t >i 7) Colocar em ordem de 1 ) Qual das duas frações ' 3 e maior: - ll 5 OU- ? 2 ) Qual das duas · frações e menor: -13·-ou ll 9 19 -y-? 3) Co locar em ord em de , grandeza crescente9 os numeras: 65; 56 e 78. 4) Colocar em ordem d os números: 2 7 ; 19 e 53. e grandeza decr escente 5) Colocar em ord em de grandeza as frações: 1 4 e 2_. 5 ' 5 5 .- decrescente 6) Co locar em ord em de grandeza frações: 11 23 3 crescent e as 37 37- e 37-· grandeza decrescente as frações: _2._ . _]__ 11 13 ' 13 e 13 ' 8) Colocar em ordem de grandeza crescente as 17 13 fraçõ es: "1f"l ; q.-1 e 8 41 . 9) Efetuar as operações : 1 8 2 a) 17 + 17 + 17 = 11 9 + 19 b 'J 13 19 + 19 e) + 37 37 1 4 d) + 5 5 1 e) - - + 3 f) 5 RESPOSTAS: 3 _2_ 5 1) 2) 1 + + = 19 9 37 + 37 12 1 2 EXERCÍCIOS 23 FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS ..l... 5 2 +- 5 = 5) <19 3) 56 < 65 < 78 4) 53 > 27 >19 5 .!t_ >_L 5 3 6 ) 37 13 11 9) a) 17 10 d) = = -~->_L 11 11 9 19 = b) 33= 19 1 e) 3 5 11 37 > ~ < < 3723 11 9 > 7 7) -rr> 13 13 8) e) f) 8 41 41 < "'IT 13 < 17 41 37 2 5 -24 HUGO LUCIANO DOTTQRI 25 - FRAÇÕES E EXPRESSõtS ARITMÉTICAS FRAÇÕE,<; PRÓPRIAS E IMPRÓPRIAS . SIGNIHÇADO :~~= MÉTICO DAS FRAÇÕES. FRAÇÕES APARENI'ES .NUMERO TOS. DEFINIÇÕES l) Fração própria é aquela em que o num erador e menor qu e o denominador. 3 -g-; 7 ~ 5 Ex emplo s : ~; , 2 ) Fração i mprópria é aque la em qu e o numer a dor é ma ior que o d enomina dor. Ex emplos: 3-; 8 ""'74""; ~· 8 Quando r epr e s enta mos uma fração e stamos também repr es (!ntando um.a oper a çã o aritmé tica. Quando co 1 , l ocamo s o num er a do r s Ôbr e o d enominado r queremos diz er que o numerador va i s er dl.vidido pe lo d 0nominador. Ass im qua ndo es cre vemos -25 ' esta mos t a mb ém di zendo 2 diVi di do por 5. 3) Fração apar ente e a que l a em qu e o numer a dor é divisí vel pe lo d unomi na dor . 8 14 ; -z;:-16 Ex emplos~ ~ e -S-· As fraç õ es a par e!lt es , como o pr oprio nome diz sao a pare nt eme nte fraçõ e s , mas s e dividi r mos dor pel o deno mi nador ob t er emos nu'm~ro s 0 numer a -' ... i nt eiro s . Se ja agora a f r ação i mprópria z er mo s r epr es entar gr à fica ment e ess f '+~ Se q ui do um r e t angulo pa r a r epr esen tar o a. t raça . o, Utiliza n" J_ in eiro t er emo s : tiara r epresentar T9 O l e i tor no t ou que p 1 Podemos então esv ~ mo s qu e t oma r 2 i n t e iros e 4 . tra maneira de Essa ou 9 2 1 cr c v P.r 1+' sob a forma 1+ º , . s e, o qu e chamamos de r epr e s e ntar a s fraç õ e s impropria número misto. No n úm ero misto 2 1 T 2 1 1+ chamamos: part e int eira part e fracio nária d e uma fraçao e' zero, ª merador O Quando o nu o o· ~ = o , fração e Ex ·4= ' 7 igual a zero• ". . d r seja zero• denomina o 'o Não exist e fraçao cUJ o r e corr er a r e Entr e tanto, não é nec essari ,. que qui. zermos sa,. a s vez es , ro Pr ese nt açõ e s gra· r i· c as todas , i a em nume - impropr ta uma fraçao ber como s e r eprese n , ui· nt e regra: a s e g re corr er mi sto . Pod emos p e lo d enominador . . mera dor 0 Di vid e - se nu , t e int ei ra - sera a par a) O coci ent e da d ivis ao do númer o misto. da numerador s erá 0 resto da divi sao , ro mi s to . , . do nume Parte _ imprópria ser á 0 f r a ciona r ia ra çao d f e ) O d enomina dor a b) o 26 HUGO LUCIANO DOT'IDRI denominador da mesma parte fracionária. Seja representar a fração imprópria numero misto: 3 L4 23 T 5 · a que , mi stos, a P rimeira cois apareçam numeras , . t em fraçoes se faz é transformar esses ~ numeres mis os impróprias. em que , 23 27 FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS 23 em T 3 1 4 · 4 Seja por exemp 10 efetuar: 21:..hemos que: = A transformação de fração imprópria em número T 1 T misto também é chamada extração de inteiros. O problema inverso, ou seja , representar um numero misto sob a forma de fração imprópria é resolvida da seguinte maneira: 1 2 = 3 = 2 X 9 4 + 1 4 =T lx4 + 3 =T Temos então: 7 1 2 Sa- T - 3 1 T = f- 2 7 T =T O d enominador da parte fracionária do nÚmero misto é o mesmo que o da fração imprópria. O numerador da fração imprópria é obtido da seguinte maneira: a) Multiplica-se a parte inteira do nÚmero misto pelo d enominador da parte fracionária do mesmo. b) Soma-se o resultado obtido da parte fracionária do nÚmero misto. misto ao EXERCÍCIOS número misto as 1) Represen t ar sob a forma de . . 'prias: segu~ntes fraçoes impro numerador a) 5 3 ~ 5 = 6 b) 5 e) 18 d) 7 19 4 , 2) Re presentar sob a forma Seja representar em fração imprópria o número 2 35. 17 de fraçao impro- ria os seguintes números mi·stos: 3 X 5 + 2 5 = 15 b) 1 + 2 5 = 17 5 ~ preciso mos uma comparação ter em mente que sempre que tiv erd e frações 0 _ u urna operaçao qualquer 5 7 e) 8 3) Das frações seg uintes 11 . 5 3 ' 4; --...;,.. 4) l>:t-ias: 16 1 3i 4 16 5; .15 ; 3 . 1 9 a) 4 1 T sublinhar as prÓpri- ..!.. T' 2 sublinhar as Das frações seguintes 5 1 - 11 . 11 .l_ 5 . 7 ; 2; )2i 14 ' -r; , ímpro- r 28 f Ôr HUGO LUCIANO DOTTORI 29 tRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS 5) Efetuar as . operaçõ es (extrair, sempre que ' os inteiros do resultado)~ possível a) 2 3 2 7+1-7 +42... 7 b) l l... e) d) J1.. 17 + l... 7 5 4 8 3 1 = . Existem grandezas que podem ser expressas por 9 + 79= + 2 3 ~ 5 e) 2 f) + 9 17' + 1 4 3 números diferentes e no entanto representam 17 = coisa. -7 6 2) 3) 4) . 5) a) a) 4 b) i 5 d) 8 2_ 7 4 ~ 5 tanto laranjas, 12 o e:xe mplo acima pode acontecer com as frações. b) l e) 2 5 12 7 e) 4 7 ~3 d) d) 1 5; 4; 2 l&... 15 13' -yq:-; a) Assim se ti vermos 1 dúzia de laranjas, A 3 ~ 3 mesma POis 12 e 1 d Úzia sao a mesma coisa. Se fizéssemos outros exemplos veríamos que coisas aparentemente diferentes sao - as ' vezes iguais. O mesmo que aconteceu com = ~ a faz que digamos 1 dúzia de laranjas ou 5+5= 3-f-+ = RESPOSTAS: 1) GRANDEZAS EQUIVALENTES 13 --r;- t Illos uma verificação. meio. Pegue uma f8lha de papel e dobre-a ao Cada uma das partes obtidas corresponde à metade, ou Dobre agora a mesma fÔlha de paSeja 1 2 da fÔlha. Pel em quatro partes iguais. Cada parte obtida agora Corr esponde a da fÔlha • t f b) 14 ~ 9 e) 1 4 ~ 7 f) 2 2 4 l Responda: O que é maior: e) 3 15 17 Faça- ou -z- 2 ·4 ? Comparando-se as representações gráficas (na ºlha de papel) de _!_ e ~ verificamos que estas frações sao - iguais (dizemos 2 '+também que são equivalentes ) • f' Papei is . ªº Poderíamos também dividir uma outra fÔlha de 8 te igua- meio para depois dividi-la em 1 qu· Verificaríamos que l.'llalentes 2 e 4 8 par s também são e- r 30 HUGO LUCIANO DOTTORI Concluímos então que: 1 2 l 2 e e 2 1+ 4 a- que dividir o numerador e o denominador de } por 4. Teremos então: - sao equiyalentes 4 sao equivalentes 8 Mostramos em parágrafos anteriores que se um numero misto e wna fraçao sa- o equi· valentes , - impropria , . existe uma r egra que nos p ermit e obter a fraçao - impropria a partir do nÚmero misto ou o numero mis , · to a partir da fração imprópria. Surgiu, entretanto, um 2 nôvo problema. Vimos 2 e T Pergunta:se agora como fazer para são equivalent es . partindo de obt er que 31 !'._'.RAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS 1 -f-. i- Bastal que se multiplique o numerador e nom.inador de 2 por 2 . Temo s então: 0 4 = 8 + 4 + 4 1 = ·2 ropriedade fundaenunciar a p Podemos agora ou divi. dindo-se t framental das fraço- es •. Mul l.. plicando-se minador ) d e uma valor " (numerador ( de . deno os do i s termos ferent e de zero ) o ção, por um mesmo num 1 ' ero da fração não se altera. 4 a -r• ·val entes o equi Seja obt er frações 4 6 = 4 6 X X 16 4 4 = 24 de- 4 b 4 + 2 = 6 .;. 2 2 =3 2 T Foi também conclusão nossa que equivalentes. devemos fazer: Se tivermos i i 6T ~ e { e quizermos obt e r EXERCÍCIO . l entes a Obter duas frações e quiva das frações abaixo : 6 a) Se quiz ermos Obt er i a partir d e 4 8 temo s 4 7 b) 15 To e) 6 1o d) 7 cada uma 32 HUGO LUCIANO DOTTORI 33 t_RAQ?Ês E EXPRES&lES ARITMtTICAS Apesar de nao haver uma única maneira de se efetuar a simplificação de frações, de qualquer manéi- SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES ra que isto seja feito, o resultado final é sempre .o Devemos i r simp1ificandD lllesnto • Simplificar uma e o de fração é di vi· di· r nominador desta o numerador se b ter uma f fração por um mesmo número· para 0 raçao e . ' sejam nÚmeros qu1va1ente a ela ~ menores que ' cujos t e rmos os inicia·l.S • Seja s· dir o implificar a fra 6 numerador e o çao ""8"'" • Podemos diviTeremos denominador desta fração por 2. então: seja mais·possíve1 fazê-lo. a fração até que nao A fração obtida no fim da siap1·i r icaçao · - chama-se irredutivel. ' Fração irredut:lve1 é aquela que não pode mais ser Biaplificada. sempre uma Ulti.ca diVi.são basta que se determine o maior divisor COnt"- d ...... numerador e denominador. da fraçao e depois Se quizeraos, entretanto, fazer • 0 6 6 a= 8 ~ 2 ~ 2 di Vid • l.z- - 3 -~ os dois têraos da fração pelo oportun 0 rio unico ' · lembrar que não para . existe um cri téSl.mplifº Plo, simplifica icar frações r ª fra çao 12 • Seja, por exem"";'"TTlo • Podemos fazer: <10 :• Seja simplificar = 10. '·o> 't 10 12 = 2 lo = 10· . 10 ~ 10 4õ lt.d.c. l2 is- = ca nc ela Esta menta. = 6 • 6 9= = 2 3 EXERCÍCIO • l.lllpll.fica Çao é challlada s . . llnplificação pe~ sabemos que o m.d.c. ' . ch~.-.da si.JllPlifica~o peca.uEsta sim.plificação e 3 Ou ainda: -tg • Teaos então: "1iõ = divisor Obtido. t lF · maior Siaplificar as frações: 1 '1 34 HUGO LUCIANO DOTTORI a) -1215 b) 25 30 f) RESPOSTAS: a) f) -54 5 6 18 14 2õ e) g) - 21 h) 12 b) -10 e)~ 3 4 10 9 g) ~ h) 5 d) 18 e) 21+ 18 Seja obt er 27 redutív e l 24 3 e) 4 2 X -5 = 2 frações equivalentes à fração ir- _2_ 5 2 d) 35 !:_RAÇÕ ES E EXPRESSÕES AR ITMÉTICAS 5 X 4 4 = 8 2o 3 1 2 2 2 X 5 -5 = 5 X 5 Poderemos também obter frações equivalentesª OBTENÇÃO DE FRAÇÕES EQUI lRREDUTí~i~TES frações . irr eduti veis dadas, com denominadores d e terA FRAÇÕES ção d e f se_ uma fração pode raço e s e . ser simplif " mane · quivalent icada, a obt enira que u. es a ela pod v ·d . q 1 zermos e ser feita da 1 1ndo-se ' ou se ja' multi· . .a seus ·d oi· s t "' plica n d o -se ou diermos por um mes mo numero. J ' por e:x:em , Seplo a f 6 çoes equi ' raçao -;-rSe q · Valent es a ela l~ • uizermos obter fra podemos fazer: 6 1Jj:"' ::: -i-&-2 14.._2- ::: -3 7 6 14- == 18 ~ Se ' entret va l ent e s a anto fraçõ es . ' quizermos zer 1· sto e 1rred u t i< .o bt er fr açoes equimultipl ' v e 1s a ún · um me smo . 1cando ica maneira de fanumero • os dois t er " mos da f raçao por minados. S eja obter uma fração equivalente . l.rredut J.' v e l 2 à fração Temos que mu lt··1- d 5 e denomina or 1 • l.car o d 2 , tal e nominador de ~ por um num ero, Pl" ~ d 3 resu1t ado s e ja 15. tsse número é 2 3= 3 X 5 = que o 5. 15 , 0 numerador Re sta-nos saber agora qual sera seJ'ª equivada no,,a f raçao. Para que a nova fraçao lent e à é necessário que o número pelo qual primeira ' número 0 0 d eno . mi nador foi multiplicado seja tambem d como o :Pelo que multiplicar o numera or. , qua1 t emos d um erador tambem enom·l.nador 0 foi multiplicado por 5 , n t ein s T . e remos então : que er multiplicado por 5· 2 T= 2 X 5 3 5 X l o :: 15 O ' q u e nos dá a solução 36 HUGO LUCIANO OOTTORI ~onpro blema, denominador ou s ·eja, a fração equivalente a 15 é a 2 3 .. 10 fraçao 15• de Não se pode todavia fazer com que uma fração eirredutl.vel tenha qualquer denOmina or. """' d S~ja, por . .. irredu t ive • l "5' 2 • Podemos obter xemplo, a fraçao ' de denomifração equivalente à fração irredutivel ~ nadar 10. 2 2 X 2 5 X 2 5 5 X X 6 = 6 a 10 12 3 3 15 = TI"" E poderemos dizer que a de denominador 37 18 é a fração equivalente fração 15 l'S'""• 5 Teremos então: 5= E_RAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS EXERCÍCIOS 4 = 10 De denominador 15: 52 = 1) Qual 2 X 3 5 X 3 6 = 15 ª _§_ 7 de deno- ª b5 de deno- é a fr ação equi· valente a 2 1 de deno- 54 d e deno- é a fração equi. valente lllinador 14? 2) Qual é a fração equi. valente Entretanto, o leitor não saberia como fazer para obter u.,.. fraçao .. equivalente a · "5' 2 de denom inador 17 ou de denolliliador 21. !ato acontece, porque l.0 e i5 aão de 5, enquanto que 17 e 21 não são• mÚltipl~a Podemoa então dizer que oa denominadores das now.s frações têm que ser múltiplos doa denominadores das frações iniciais. Se tivermos que obter frações equivalentes.a frações que P<>••am •er •implificadaa, devemos antes 10 de tudo •impUficá-laa. Seja obter a fração equivs" lente a 12' de denolllinador 18. lllinador 30? 3) Qua l lllinador 16 ? 4) Qual e, a fração equi·valente a ltlinador 30? 5) Qual lllina dor 2 4 ? 6) Qual lllina dor é ·valente a a fração equi 9? 7) lllinador 3 de denoé a fração equi· valente a lf 8) 6 de d eno- · valent e a Qual é a fração eqUl. B a equ1. valente Qual é a fração -10 12? ltíinador · 4? 10 de deIP- -15 5 d e deno- 39 ~ÇÕE~ EXPRESS>_QÕ~E~S_:A~R~I~T!MÉ~T~IC~A~S~-------RESPOSTAS: 1) if 6) 96 2) 25 4) 24 30 30 5) , 9 t 6) Qual e a fração equivalen e 21+" ª ~ 0 de nume- rador 3·? 7) -2._ 12 RESPOSTAS: l) Poderiamas também obter frações equivalentes a fraçõ es dadas ' com numeradores determinados. Se ja 2 obter a fração equi 1 va ente a "3" de numerador 8. Ter e mos então: 2) 15 ~ + 6) 12 lb 3) 10 4) 15 ~ 32 5) 15 lB"" REDUÇÃO DE FRAÇÕES IRREDUTÍVEIS AO MESMO 2 3 = 2 3 X 4 X 4 DENOMINADOR 1 fração A fração equivalente a 8 12. ~. e' a 3 de numerador 8 Se ja, por e xemplo, a fração 2 = 1) Qual e, a fração equivalente rador 15'? aL. de nume6 , 2) Qual e a fração equivalente rador 12'? ê:I. 4... de nume- 1 de de- Vamos obter a fração equivalent e a norn·l.nador 12: 1 EXERCÍCIOS ""2 • 1 2 X X 6 6 = ""2 6 12 4= • SeJ'a ago ra a fração ~ 3 de de- equivalente a '4"" Vamos obt er a fraçao norn· l.nador 12 : 4 , ~ 3) Qual e a fraçã o equivalente 2 radar 10? a - de nume 3 4 ) Qua1 e, a fração radar 28? equivale nt e a d e nume , 5) Qua1 e a fra ção merador 15? equivalent e a 10 12- d e: nu- + 3 lj:"' 3 = 4 X X 3 3 = -212 - Ob t ivemos e ntao as f açõ es 3 rl 6 e 9 -'2" l -i2Nota -se a par- que a5 ti~ d as f • e ...,..... L+ • raçoes irr <?.du tie veis 2 · ,. 0 me smo d en o 3 :t'~a 1 e _,__ tem Çoes obtidas a partir de lll:i.nador. 2 4 li HUGO LUCIANO OOTTORI A Õperação desenvo l vida nas linhas acima chama - se redução- de frações ao mesmo denominador. De fat o o leitor observa _que partimos de duas frações 41 ~AÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS . nadores iniciais. ro que seja múltiplo comum dos denomi que tinham denomin.".l.dores diferentes e obt Lvemos frações e - EXERCÍCIO.S ~ui valentes a elas que tinham o mesmo denominador . Entretanto, 12 não é 0 Único numero qu e n o s permite obter uma s o luçã o par a 0 problema. O l e i t or pode verificar que os nÚmeros 8; 16; 20; ser denominadores das novas frações . também Seja obter f r ações equivalentes a denominador 8. ~ po dem e -i-- de 1 3 = 1 2 3 ·T = 4 X X 4 4 4 = -g- X 2 X 2 de denominador 12 . . . valentes a 2) Obter as frações equ1 ~iõ de denomina d or 20 • ~ 5 e 6 = -g- 54 e equivalentes a 4 ) Obter as frações equi· valentes 3 de denominador 40 • 8 1 ! l r Pode agora 0 leit . . 10; 14; 18 não nos Perm·t or verificar que os núme ros 1 e!?l obter u•na 1 ' problema. Não podemos obt • so uçao para o equivalentes a 2l e T3 cujo.s denominador eser sefrações . lS e f; 4 3 e 6 270 ~. 3 ' 4. -2 6) Obter as fraçõ e s equ1 -S-' 3 e de denominador 12 . 6 ; e 12 2) 20 • 21 e 24 4) RESPOSTAS: 1) { 3) A e 1 14 Jam os ' acima. Isto se deve ao f t numeras citados , a o de qu sao mu1t·ip l os comuns de 2 e esses números não 4 2 ~' d0 ª 0 4 . 10 e 20 2Õ' 2o 1.5 32 12 . 14 ·~ e40 4o' 4o' 8 12' 12 6 . 6) • Podemos então d. izer que qu d zir fraçoes irredut.ive;s a an o queremQs r edu... o mesmo d . escolher para denom · enom1nado r temos que inador da s nova s frações um núme ~ 5' 2 - s equi·valentes a 10; 5 ) Obter as fraçoe de denominador 15 · l:'S'- 1 . 3 . ª lo' · valentes a r 3. 5 e 4' b 1 2'" 3) Obter as frações .{_ o de denominador 2 4 • Temos: 2 1 ) Obter as frações equivalentes .a t+-0 10 e - 21 t riores q ue quan, rafos an e dutiveis parag - es irre Vimos en tão em is fraço inador a d eno!D duas ou 111a temos que reduzir her par esco l ode111os mesmo d enominador P 42 RUGO LUCIANO DOTTORl das novas frações qualquer numero qu e seja múltiplo comum dos d enominadores d as f r a ç 0 - es ~niciais. 4 3 e 2Se tivermos que reduzir as fraçoes 4"" 6 ao me smo d enominador, podemos, por ex emplo, obter fraçoes equivalentes a elas de denominador 48. 3 3 4 X 5 b = 6 X X 4 = 5 X 12 12 =~ 8 4o F~AÇÕE S E EXPRESSÕES AR I TMÉTICAS 3 T e ª Calculemos g ora a s frações 5 · dor 12 : 6 d e d enomina 3 3 5 5 4 = X 4 X = Entreta nto nao há interêsse n e nhum d e nossa em estarmos trabalhando em aritmé tica com números muito grand es . É sempre melhor para nos trabalharmos com nÚmeros qu e s e jam os me nor e s posslv e i s · tivermo s que r edúzir fraçõ es irr e dutíveis ao ~uando ~ pa ra d enominador menor nÚmero po sstv e l. ~sse núme- út i lizando nador as frações: _§_; f b) l; i; 15 e) ço es iniciais. f f Se j a •inda r eduzir as fraçõ es e ao me s mo denomina dor . Calculemo s 0 me no r múltiplo comum dos nú.mero s 4 e 6. ao mesmo d enomim.m.c.' reduzir 0 a) ro é o menor múlt i plo comlllll dos d enominador e s das frad) RESPO STAS : 7 e 9 ""IT" 2 2 - 3 2 l - 3 3 l - l l m.m.c. (4; 6) = 12 1 11 5 3 . ]-_; 7 Lt' 2 8 e 3 11 e 21 e 28 7 ,...!!. e zo' 30 24 21 18 a) 28"""; 28 b) To' e) 21 18 . ~ 2 j 24' 24' l:'. '+ d) 2 1. bo' 18 . ~~; 4 - 6 12 EXERCÍCIOS part e das nova s fraçõ es _2_ = 12 8 =~ mesmo denominador, dev emo s escolher a 10 X 2 X 2 6 = 6 36 3 3 equi. val ent e s 3o 12 22 3o 22 e --- 60 10 e -3Õ 22 e 24' -t'±O 44 HUGO LUCIANO DO TTOR I Definição: Frações heterogêneas sao que têm denominadores diferentes. 3 Exemplos: i;:1 2 4 aque_las 6 7 5 8 13 9e 17 31 - Suponhamos agora que queiramos b de ou comparação Ope ração Como em qua q • is tos, t emos ini . . cialmennÚmP.ros m frações que t \ vermos _ imprópria, vem: te que r edu zi-los ª fraçao ue~ ...!.. = .1_ 3 3 2 2 1 3 1f b =3 = 12 rn.m.c. ..7_ 3 = 37 11 b= 3 ::: 11 -b 11 7 5 1 b fazer as mesmas operações com frações heterogêneas. Seja e1 fetuar 3 T + T· Da maneira que es t as fra· ço- es estão · nao é possivel somá-las. · Entretanto, podemos reduzilas ao mesmo denominador. que m.m.c. (4; 6) = 1 5 1 d Sab~mos Seja agora efetuar: 2 Algumas operações com frações, bem comoª colocação de frações em . ord~m c~esc~nte ~ decrescente já foram em ..,parte vistas· por nós~ Já vimos ·como se soma, se subtrai e se coloca em ordem crescente e decrescente frações homogêneas (são as que têm o mesmo enominador . )' 45 ~ACÕES E EXPRESSO ES _-.ti-RIT~}'Q,JI~C~A~S~-------- C?; 6) ::: 6 X 2 X 2 11 X X 6 1 1 11 ==T T= 11 11 2 l 1 3 - l h i- ::: .1..3 - -rt> 1 T= crescente Colocar em ord em + i- Substituindo e por suas equivalentes de denolllinador 12, teremos: -L 12 + frações m.m.c. (2; 4; 6) 1 2 12 = 11 12 2 = ::: b3 --- .1:.. 2 == 12 l 3 . -r'• o • -"r.'"'1 2' '+ 46 HUGO LUCIANO DOT'IDRI 3 1+ = 34 1 1 6= 6 X 3 3 X X 2 2 X = -2_ 12 2 +<+<+. as frações equivalentes às iniciais, de 3 b) f + ~ = m) T - 3 - l n) 3 3 - 2 4 - o) 43 - 21 -- 4 7 d) 11 15 e) 17 fraç ões ti •ermos n Úmeros inteiros, por ex e mplo : 2 + devemos escrever: 1 t' 4 5 f) l_ 7 = 17 7 =2 l... q:- - e 1 2 de denominador 24? 10 e + 13 + 20 3 + ~ + ) ~ + ~ = := 1 -4 - 2 -3 r ) 4 + 1 3 ::: i2+4 7 - ? T s) {4 : : 15 :: q) = 87 -- - 2 - 16 p) 1 3 4 i+ . 1 1 _1_ 10 5 1. + 2 t) 5 u) 3 - 1 ~ 5 ::: 1 3 + b 5l -- cr escente a s grand eza ord em de 5) Escrever em l fraç õ es 2; e quivalent es 2) 5 e 11 d Quais s ão as fraçõ es b equiva l ent es 1:'5 e denominador 60? 7 6 + i ) 1 - 7 EXERcic1os 3 _2_ + 1 l g) ~,. T j) 1) Quais sao as fra çõ es 5 = l 1. b.) + 3 + 18 = 2 + denominador evemos lembrar ainda qu e se numa op eraçao de = 1 1) 2 - 1 4 = + D ~ 2 2 c) 12 ) 1 a) = 12 A ordem crescente será então (comparando - se 47 ~ÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS 3) Quais sao as de denominador fraçõ es equi Valentes 20? a a a 7 ; 8 -53 ,. 1 . -, 5 4) Efetuar as oper ações : (utilizar o m.m.c.) {- e+· 6) Escrever em ordem 1 7 e -· as fraç õ es : 3. lo 2 5' 7) as frações : 8) as f r ações : de grand eza decrescente crescente grandeza d e Escr ev er em orde m 7 11. 2e 12 · 18' 9 decresc ente d e grand eza Escr ever em 7ordem 3 8 e · 10 - ,. 5l 5 ..1 HUGO LUCIANO DOT'.fORI RESPOSTAS: 1) 21 2) 18 2Zf; 2Zf e 12 36 50 bo; bo e L . 2õ 14 3) 2O ' 4) 4 b6. 7 1 2 e) 2 ...!._ .) 9 l l. 20 1 8 j) - 9 lb 2 1) 2 q) 3 l 8 l t) 2- f) 2 -- p) b 4<-} < 87 7) -L> 10 -2.. 9 8) 7 = 4 5 e) 1 Jt d) 1 31 g) l ~ lo h) 7 f m) r) 6 41 .l_ 2 5 o n) 4.'+ 1 5 õ"º 1 o)..,.- lÕ >-L·; 5 4 4 2o 4 = 2o f > t· Se quizermos agora comparar 3 10 3 5 = = X 2 X 2 = X 1 10 X 1 3 11 e {0 teremos: -6 10 _]_ = 10 t> "IB"- + = 10 m.m.c. (5; 10) 5 2 .. l ·X 5 X 5 = de denominador 20 , concluimos: 2... 3 < 712 < 5 '+ s) 1 _!_ 2 5>l 7 = X Comparando-se as frações equivalentes a ,} e ~ 5 ' u) l 5) 1 6) 1 X 5 l T e .12_ 20 • b) l = 20 m.m.c. ( 4; 5) ~· 1 l6 1 a) 49 !BAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS _]_ 10 que Concluimos entã·o Observando o que foi feito acima podemos gra- 8 >15 Yar melhor a s e guinte propriedade das fraçoes: - COMPA Quando duas frações têm o me smo numerador a RAÇÃO DE F'RAÇOES - QUE Suponh ramos s ªº O MESMO NUMl~RADOR amos que dad d as as frações l 1 qua1 as duas , d en e maior lT"" e - quei. mesmo Vamos e ntao _5 redu0 m1nador saber zi-la POSSUEM maio r e• a que tem menor denominado~· 50 HUGO LUCIANO LOT'l'O '""'I n !_RAÇÕ ES E EXPRESSÕES 1 4 7 2 ·-X 3 EXERCÍCIOS 2- = 3 20 4 X 7 = 21 - das seg ui nmultip l 1·caçao indicar uma Pod e mos car1 em ordem de grandeza frações: 11) Colo 1 2i 5 e 3• cresc e nte as t e s maneiras: as f ~ 2) Colocar em ordem de 2 2 2 raçoes: ~; Ti "'9"• grandeza decres cant e 4) Co car 6 lo----· 6 em 6 ord em d e grandeza as frações: --· ___ 7 ' 17 ' 11 • RESPOSTAS:l) .l_ <..!_ 5 3 <' 3 " .l_ 2 )i-<t<f as decr e scent e de ~ e vê z e s). " ( le-s "de" Com as pala v ras 4 Exemp 1 o.• _9 fraçõ es: 3) 3 Colocar 3 3 em ordem d e grandeza cr e scen t e 4; 1f e 5• X li Com o sina l 31 "dos" · ou 4 x -1 . significa 9 3 Com um ponto • l 7 2) ~>~>~ _ FRAÇÕES DIVISAO DE 4) 6 6 6 7>u->n- escrita fr ação -o é a d enomifraça e o O inv e rso d e uma ·nador, denom1 com o numerador no lugar do nador no lugar do numerador. 3 7 9 , e inv e rso d e MULTIPLICAÇÃO D'E FRAÇÕES mui~ Para s e multip1icar duas ou mais frações tiplíca-se os numerador e s e os denominadores entre si. Exemplos: . lica-se Exemplo : O fraçõ e s multip duas . dividir Para se gunda. da se inverso Prim eira pelo Exe mplos: 2 4 -x-3 5 = 2 X 4 8 3xs = 15 6 5· 4 5 1 4- 2 -· 54 x T2 = f ·= t 1 a 52 RUGO LUCIANO DOTTORI 1) 2 43 Podemos indicar uma d neiras: Com o sina 1 11 ... • 11 ( ivisao das seguintes l" ) e-se dividido por Com um t r aço Exemplos: 9 3"" · . f. s1gn1 ica 9 .., 3 3 7 significa + ma- m) 6 7 2 - X ilx 3 = 1 4 = 2 b) e) d) e) .2.. de 3 7 a) t .. + -13 = g ) 9 = 8 91 = n) 16 - 3 6 1tX7 = 5 f) j) o) 1 5 Numa multiplicação g) 9 14 h) 1) 9 -Íõ m) 9 12 h) 5 p) 1 q) 4 2 de frações, P podemos efetuar ~ = 45 5b d) 15 7 1-s- 8 4 . i · s1.lllP 1 14 15 -35 i i) l ~X 4 3 5 j) 3 T ... 2 l = 3 = 2 -3-x3 6 7 2_~x-;-=3 __ 9 ~ 3 18 or ex emplo: ficações do se- 7 11 .2.. 1 i e) b) ~ 77 l 2 T = T . += 9 15 54 i) l - · 3 4 8 f) 3 = ~ 2 1 9 ll = 1 = p) e) X 5 i-} EXERCÍCIOS 6 4 o) q) 7 = = l~ n) 6 RESPOSTAS: a) 3 ~ 5 X 3 2... 5 7 ... 6 . Efetuar a s o peraçoes: ~ 53 !]AÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS 4 =21 54 ~ 1 HUGO LUCIANO DOTTORI O que fizemos foi dividir o numerador de uma fração e o denominador d e 0 utra por antes d e efetuar a multipl· _ um me smo numero, . icaçao. h) 9 .;. VeJamos agora a a . seguint pli.caçao d 0 que foi dito acima nos es exemplos: i) a) 3 ..!.. 3 X 2 lS::: 5 2 g) - r . ; . o 3 RESPOSTAS: ::: - b) 3--. 7 2 3 X 2 -3 .:: ... 6 ::: 4 6 4 7 ... -1 ::: 7 - ::: = -7 2 l x 3- = a) 3 lo 4 j) 5 .b ) 3 2 f+X5 .2_ 7 e) X 6 ... -ª... " b::: 5 9 x 3 d) __§__ 1 1f h) 12 2l ::: 2 cujo denominador São frações = dez (lO·' 100; 1 000; 1 = = 7 m) 2 10 ooo; é pot ência d e etc.). {õ ; iboi l 660 Ent r etanto, a man eira v i sta acima nao e a ma- neir a usua l d e se e s cr ever a s fun ç õ es decima i s . A ma Il e ira maís c o mum d~ s e e screver a s f raç o- es d eci· ma i· s e' ª se gui nt e~ d) .l~ 5 ... 1.o 7 ... e) 32 X f ) 5 3 lÕ ::: 1) x 6 4 15 g) l x 5 1 T l 1 X op e ra ço- e s : -· 2 5 1 1 2: FRAÇÕES DECIMAIS EXERcícros a) 6 x1 2 1 X 1 b = X Exe mplos: Ef e t uar a s e) f) 1 _!.. 2 l l m) 5 x {r;- b) 10 X l) 2 ::: 3 14 1 7x15x2= i) 9 # 4 ... 2 7 = e) 6 ::: 15 + 5 ~ 52 j ) X 9 ::: -2_ 10 ::: 0,3; 09 07; O 90 /-9 • 51 TMÉT rc.A_A§.S_ _ _ _ ~ HUGO LUCIANO DOTTORJ 56 TRANSFORMAÇÃO DE FRAÇÃO ORDINÁRIA EM DECIMAL DECIMAL EM ORDINÁRIA F~R~A~Ç~'Õ~E~S~E~EX~P~R~E~S~S~Õ~E~S~A~R~I.:;---- EXERCÍCIOS E . 1 as segui·n fração decima Transf orma r em .. s · tes fraç ':; es ordinar :La 1) ., Como Jª foi visto em capítulo anterior a fraçao ordinária pode ser interpretada como uma divisão. Por exemplo a fração significa 1 dividido por 4. + Para transformar uma fração ordinária em decimal. basta l e) que se aplique o que foi dito acima. + b) a) ~ l 4 f) T e) g) 5 2) Transformar em Seja transformar em fração decimal 2 ord maria . , a fração 5 2 20 = 5 o 1) RESPOSTAS : Vejamos agora a transformação de cimal em fração ordinária. fração Seja transformar em fração decimal sem a virgula. O numerador será o número e) l, acrescido d e tantos zeros quantas forem as casas decimais da fração decimal. a) 2) a) O numerador da fração ordinária será a fração ordinária o,o4 f) e) de- ordinária a fração decimal 0,5. 0,5 b ) O, 13 e) 0,25 0,4 1 -r fraçao guintes fraço- es decimais: a ) O, 7 + o ,6 g) o,Ol b) f ) o,75 o,8 _]__ b) IÕÕ 1 f) 4 e) g) 13 c) l g) 25 · zermo 5 tretanto qui Se en - decimal, _1 em fraça o d) 0 , 2 h) o,875 O,l25 20 -1- d ) _L 5 2 1 h) 25 100 o,6 -- - ar a fraç ã ) transform teremos· 3- ~ o,33333· · · 10 10 10 10 10 1 se- h) 0 ,08 3 1 as d) 0 ,15 e) o,5 o,25 10 ord inária As r etic ênind í cam qu e a - não divisao ' pá r a a i· - n 58 - HUGO LUCIANO DOT'IORI FRAÇÕES - E, por ma. ca obt er1am ' os restol.s que cont1·n uassemos , dº . do o rest o d zero. Qua d a i visao nundi vi sao - nunca d, n isto aco ntece , quantinuemos . 47 90 ° ª . ciente eh esta di v.isao' a fra a- zero ' por maj s que conama - se d:i z ima . çao de cima 1 ob tida n o \.!0peri'd. 0 ica. 59 E EXPRESSÕES AR ITMÉTICAS = 470 200 200 200 20 L 90 0,5222 • •• Temos agora um número (2) que se repete sempre , e um ou tro ( 5 ) que não se r epete . O numero , se re p ete sempre chama - se periodo e o que não DÍZIMA . S PERIÓDICAS que se re- Pe te chama - se não periodo. Sej Ordinária ..5:._a 3 transformar em fração d e cima . l Dizima p eriódica simples é aquela em que de a fração temos sàmente o per1odo. pois da virgula ' Dízima p e riódica composta é aqu e la em que de- 20 20 20 20 20 2 L 3 temos o periodo e o nao p ois da virgula ' ' - perio ' d o. ... o , 66666...-~ REPRESENTAÇXO DAS No pet·l.ndo exempl 0 Vi t o , ter sempre s o acima num ero 6 vai s e co quantos , • Pod eríamos ntinuar a divisão e Vai se num eras 6 qui zéss e r. , r epetind sempr e chama - se mos . ~ss e número l.Odic a . O período da d'izima . Se Ja · ago o d tr fraçã o r inária ra 47 ansformar em fração 9õ DÍZIMAS PERIÓDICAS a) Repetindo-s e várias vê ze s o r e- periodo ( ge- ralmente tr ês v êzes) e coloc ando - se reticên cias. ob- b) Co locando - se um ponto sôbre o período. que pe- e) Co loc ando - s e um peque no traço sôbre o pe - riodo. decimal Seja a dí zima p eriódic a 0 , 7888 ••• a A primeira maneira de representá-la é a vi s ta a ci· ma • As outras se riam: · O , 78° ou o . O , 715" = :·'õõ? 60 HUGO LUC IANO DOTTORI §?!!> FRAçõ -- - -~S cas dízima. Dadas as seguintes d { zima s pe .• a) 0,777... r io dicas: . •. b) 0,888 0,8777. e) O ••• e ) O' 171 717 • .• 9134 134134 . •• g) o 4 ••• 555 i ) o,565656.. . ' ••• h ) 0,0444 l Q) J) 0,67454545... • •• . Diz e r se são simpl es ou c ompostas 2 Q) Dizer qual e o p er.iodo e o não p er.iodo. . RESPOSTAS : EX~RESSÕES ARITMÉTICAS - -61 Essa fração que dá orige m a dizimas periÓÚ- geratriz. c hama- se f raçao - EXERCÍCIOS d) f ) O ' 4 5454 5 . E -----~ p e riodica simples: a) D izima < . • A fraç ão ordinária qu e dá origem a uma dizima P e rió d·ica simpl e s é obtida da seguint e forma: O numerador da fração ordinária será o perío- zima p c riodica. O d enominador da fração ordido da di . • armado por tantos noves quantos for em os nár ia · será f alga rismos . dê ste p eríodo. Seja calcula r as frações geratrizes d e : Da a) a, e )• D' a) periodo , · 7 i z ima s p eriod . i cas . b) . s imples . p er io d o 8 e ) P eriodo 17 e) p eriodo 134 d) p e r i odo 45 Da f) a, j): D' . f) izimas p eríodo 7 periódicas COml_Jos tas . g) ' nao p , p e ríodo 5, eriodo 8 . h) nao p , p eríodo 4 er iodo 4 i ) • não p , • p er í odo 56 eriodo O . j) • não p er io d o o. p er iodo 45, n ão p eríodo 67 . a) O, 888 .•• C! '-' ••f. l '1 o,888 .•• =· -} ': } •. ( :> b) 0,171717 ••• 17_ 0,171717··· = 99 ( ·. ( :-1 b) Dizima p er iódica composta: Coloca -s e no nume r a dor d a fração ordinária o não periodo acompanha do do p eriodo e do número obtido CÁLCULO DA F'HAÇ UMA DÍZIMA AO ., G8 1,(ATJUZ DE PLHIOUlCA Suponhamo s que dada ramos sab er qual foi a fra ção uma dizima peri. odi • ca qu='-qu e d e u . -.co rigem àque la subtrai-s e não per fodo. 0 No d enomitiador coloca· - se tantos noves quantos forem os algaris mos do p e r:l.odo • acompanhados d e tantos zeros quantos for em os algaris- mos d o nao , p eriodo. - o3 ... HUGO LUC IANO D0T'I'..) P.:;: Se·Ja calcular as fra ço- e s g e ratr · a) 0,7888 i zes d e : ... 0,7888 ... b) 0 , 0777 • • . 0,0777 ..• OPERAÇÕES CONTENDO FRAÇÃO DECIMAL E FRAÇÃO ORDINÁRIA 78 9 == - 7o 71 90 == Uma r egra que pode ser aplicada em casos == Reduz-se tudo a fração ordinária para depois 07 - o 9 o == == se e f etuar as ope raçõ es. 7 90 Seja, por exemplo: = 0,5 + 3 EXERCÍCIOS Calcular as fraçperiÓdicas .• oes geratrizes das seguintes 015 = 05 lO 1 = 2 Teremos então: a) e) 0,444 0 , 388~ .. e) O ,0444 . g) b) 0,161616 d) o' 5666 ....• . .. 0,0272;~; •• RESPOSTAS: a) i_ 9 e) 2 45' b) f) os é a s eguinte: 1 dizimas todos 0,5 1 + 3 1 + -3 l =2 f) 0, 2 373737 ..• h) 0,3444 ... 16 99"" 47 l9F e) g) 1E"" 7 d) 17 30 -l_ 110 h) _g_ EXERCÍCIOS Efetuar as op erações: 90 a) l + -;:: · = ::> 0,7 e) 0 9 333• • • e) 1 3 1- 3 X O , 666. ·4 :: .• = b) 2l - 0 ,3 = d) .l:- ~ o . 444 ... !j- f) - 2 5 - O,l == = 64 g) +X 0,3°b = i) 0.,55.5 • •• + - 1 = 3 X 5 9 = 1) 0 , 3 t 0;4 r) 0,2666 • • • t) 2 X 1:5" ...L - o,4 = 10 " 3 0,4 u) = = 2 a) 9 b) 10 ...!.. 5 3 f) 10 e) l .) 8 l. 9 ') J 4 n) 1 - 3 lã 4 - 0,2 = . 5 - 0,36 6 EXERCÍCIO S = - 1 de gr andeza 1) Colocar em ordem lo = ~ ~ 0,777 ••• = o) 2Q' r) l s) - 1 5 COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES • , g) l) 41 3 li + 11 9 D ev c) d p) - t) frações: 2 7 .l.: 9 d) 9 16 q) = 4 lÕ = 52 0,2; b' 1 . a) 7 1) a ) 1 1 < 0 , 2 < 3 6 2) a) ~ 3 15 u) l ORDINÁRIAS E DECIMAIS b) O, 3 .' -5' o ,6 j -32 , o,4 l 2 4 2 3 frações: h) 1 m) b ) - 1 ,. O, 7 ; 1, 1 crescen t e as 1 4 d ecrescent e a s d e za de gran 2) Colocar cm ord em emas r e uzir ordi.nari.a · tudo a fraçao . , • para d epois comparar. Seja colocar em ordem d e grand e za cr es c ent e as fraçõ e s•. o 4 2 l ' ; 3 e 2: o, 4 3 o,4< ..!-< 2 , entao : Conclui.mos a) RESPOSTAS: 2 O . - 15 -30' 30 30 ' 12 . = s) 0 , 2999 •• • 0,2 = X j) q) + 11 8 9 0 , 888 • • • o) = p) .. h) m) 2 ·n) O, 777 • • • + 1 HUGO LUCIANO ~__![1_9_Bl --- - - -- ··- - ._ -- 65 !]AÇÕES E EXPRE SSÕES ARITMÉTICAS o,9 ~ o,4 6 """'º' / / que do f r aço es volV'en É pr e stõ e s e_n ivi daS· Ex1. st em ain . da que de s erem r eso · oc:i.n:i. ' ·o e a os 1 , rio r ac1 are pr es en11~ o t em ~ uma mane ira g era a ao proP casa• mos Ciso que 0 l e itor r e corr Em ª 1guns casos d ev e ·ridOS• tros conhecime ntos adqu1 ·to• Nou nhecidª• ·a mu1 ão co tação gráfica auxil1 operaç a1guraa fazer analogia com Ex e mplo: 66 HUGO LUCIANO DOT'.IO R_! Qu e alt eração sofr e o valor d e uma fração, q uando s e multiplica o nume rador d e s ta fraçao por 5? Seja, por exemplo, a fração plicar o seu numerador por .l. 5 e o seu 2 Vamos multi- denominador P or 67 !]AÇÕES E EXPRESSÕES AR I TMÉTICAS f ra ção sofr e d eno e a lt e ra o nume rador, a e alt era o ~ € r a ç a o q u e ê st e . Quando s a me s ma alt , xa tament e e e q ue minador, a fraçao sofr e uma alt eraçao denomi· nador · o contrário do que foi feito com 0 Quand o S 1 (o que não altera o denominador): Exemplos: 1 X 5 2 X l o valor do Quando s e aumenta 5 =2 que foi f e ito e, a me sma coisa qu e mul t•p1i1 car a f l 5 • raçao 2 por T · Façamos agora a me sma coisa com a fração 2 X 5 X l 1- 2 3· =3 -f-. va - Quando se aumenta o valor d o deno minador, o valor da fração diminui· , uando a é acima so funciona q enuncia da a lt er a ça o A r e gra alt eraçao e esta f única r a çao sofr e uma d·visão, um aumen to ou uma di- uma i do denoll11. na dor. tuna multiplicaçao, . _ dor ou ~1nuiçao do numera 10 O que foi feito car a fraçã o por 0 lor da fração aumenta. o 3 numerador, é a mesma coisa que multipli- EXERCÍCIOS Podemos então concluir qu e quando s e multi1 P ica o numerador de uma fração por 5, a fração f ica mul tiplicada por 5. 2? Entr et a nto, o qu e foi f e ito acima não pod e ser considerado r e gra para a r esolução d e exercicios dês te tipo. D ' ao soment e um ex emplo para mostrar emos l eitor d e qu · e maneira s e d e ve r a ciocinar n e st e caso. a se g uinteUma : r egra q u e nos a uxilia e m a lguns caso s , e 5? d e uma fração: valor por - sofre o numerador alt eraçao . a o s eu Que t'plic m.ul 1 a) Quando s e por 3? numer a dor o s eu omina dor por s e d·vide b) Quando J. seu d en ·ca 0 tiplJ. l s e rnu e) Qua ndo por 3? i nador d eno.rn o seu ') s e divid e r ador · Qua ndo d) num e . o s eu diIDinU1 se e ) Quando • e HUGO LUCIANO DOT'.IDRI f) Quando se diminui o seu denominador? g) Quando se multiplica o seu numerador 2 e o d enominador por 3? EXPRESSÕES ARITMÉTICAS por h) Quando se divide o seu numerador por 3 o denominador por 2? e o estu· vidiremos di , ticas e m diversos Pa r a m e lhor ap rendizado aritme do da resolução das expr essoes casos . RESPOSTAS: a) Fica multiplicado por 2 . e su b trações contendo adiçoes A) Expressões b) Fica dividido por 3. Seja a expressão: c) Fica dividido por 5. d) Fica multiplicado por 3. e) Diminui. 15 - 6 f) Aumenta. g) Fica multiplicado por h) Fica multiplicado por 2 3· (Dividido por y· (Dividido por i) 2 l) 2 + 43 - 29 == ~ . ou seja. encia' f e:x:is t e Pre er primei·ro luNe ste caso nao - que estiver em rioperaça o 10, em fazer P faz-se primeiro por exemp tôdas as ensar , . se fazer gar. Não se deve P ra depois pa Ineiro t9das as adiçoes, ª subtrações . Iniciemos a resolução - acima. da expressa o 15 - 6 -- 9 Q 6' No 1ugar d e 15 tão: 1 9 + escr eve-se ,,. Teremos en- 43 - 29 == . fa z- se s e Jª• a regra, ou novamente Apl1· ca-se ·meirº• arece pr1 ap u e :Primeiro o q ----=-- 70 HUGO LUCIANO DOTTORI 9 + 43 tEA9ôES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS = 52 g) 2 + Escrevendo-se 52 no lugar de 9 + h) 8 - 2 - 43 ' teremos: 8 - 13 + 37 - 16 - 8 = 14 - 13 + 37 - 16 - 8 = = l + 37 - 16 - 8 = = 38 - 16 - 8 = = 22 - 8 = = = 14 3+9-5-l= 0 ,27 = Seja agora resolver a expressão: + = 4 - 5 + o,o 8 i) 0,5 - o, 3 + o 05 - 0,7 - f j ) o, 32 + o,48 52 - 29 = 23 6 17 - 18 1 1) 21 - - 3 m) T n) b5 - 1 + + 87 - 11 = 1.2 4- = '+ 1 o) ~ESPOSTAS: 1 7 a) f) A regra enunciada acima vale também para as expressões fracionárias. + 5 12- 3 4 3 + 21 -- - k= 2 5 g) o h) e) 5 d) e) 10 b) i) 0.,01 6 1 Ill) 1) 1 2 j) 0,05 o) 1 3 14" 5 = 3 n) -s- 9 .:L12 o. tendo õ es con B) Express - S• EXERCÍCIOS b) 5 - 4 + 6 - 2 c) 7 + 6 - 12 + 9 d) 1 e) f) 2 + 3 - 13 + d = = l = 16 - 7 + 18 _ 19 + 14 + 13 - 22 + 4 - 6 = tôda~ as 111u 5 . recetn' Cações que apa · = 4 - 1 . 11· caçoe it1p . rneiro f etuar e pr1 se e fazidª Neste c aso para e lll segu rn caso A· mu Resolver as seguintes expressoes: a) 4 - 2 + 3 = 1tiP 0 ,. do co cor 8 - s de - • "' ço~ es e subtraçoe .... expre ssaO· Seja r eso 1ver a 5 + 6 JC 2 - 8 + 3 X 6 := i· 1- as a - 72 HUGO LUCIANO DOT'!ORJ 73 !_RAÇÕES E EXPRESSÕES ARIT MÉTICAS Façamos primeiro tÔdas as multiplicaçõ es que aparecem. 6 X 2 = 12. 7 X 4 e) 42 - 5 X 8 + 7 17 - 4 X 4 d) A expressão fica então: e) 2 5 3 + 12 - X 6 8 3 + X 6 = f) 5 16 X = Que é resolvida agora de acÔrdo com gras e nunciadas no cas o A. 5 = + 12 8 + 18 17 - 8 + 18 as 5 X 3 - ·- 9 + 18 3 n) -5 - 5 _2_ X 4 RESPOSTAS : X 1 3 a) 2 17 - 5 X 3 = sões. 0 , 01 == 4,1 - 2 5 X - b - .!±... 5 3 J._ - - 1 1 X7 ~+-z+ 1'+ 9 f) o í6 m) l ) s õ es 38 o X 5 + 9 h) o 3 5 == -/s- 3 e) == O o _l.. 15 l 4- X -'1r == X g) 3 1f X - b) 1 C) Expres a) + X 2 , 5 == 4 ' = 4 X 1 3 '+ 7 X X 0 4 t 3 EXERCÍCIOS Resolver as expressões: 0 1 1 3 + ~ - m) = X 1 2 76 l, 2 - 1,4 - X = = 27 X 0 ,5 + 2 o) 2+4x5== 2 + 8 l) ];_ - .)_4 = = X 2 == 3 + 17 - 9 + J• ) 0,3 r e- X 4 i ) 0,7 5 + 12 - 8 + 18 = 3 X 14 - 3 X h ) 17 - A expr essão fic a então: + 2 = 12 - 2 X 4 + 5 X 3 X g) 2 = 18. = 29 b) d) 7 i) o,3 2 n) ~ cont en d o as == e) 31 j) o o) O q uatro operações · 7.2 HUGO LUCIANO DOTTORI 1 Depois f az-se as somas e subtrações . ~ÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS •m e l e mbrar também que se ti vermos, É important . . segu·d 1 a: Seja a expressão• 8 + 16 "' 4 - 5 + 4 X 3 - 9 = Resol mente as multipl·icaçoes as divisoes: · vamos inicial . - X 3 Duas di visÕ es e Uinte =4 16 .. 4 4 Uma multiplicação e uma divisão multiplicaçao Uma div1.· sa-o e uma - g = 12 regra! me iro + Fazer primeiro a opera çao que estiver em p& lugar. Tere mos entao: 8 O mais aconse lha'vel e' que se emprega e a s e - Seja r e solver as expressões: 16 .. 4 - 5 4 + X 3 =8+4 a) -9= 3 - 7 = 5 ~ 10 + 3 = 18 "' 6 X - 5 + 4 X 3 =8 + 4 - 9 - 5 + 12 - 9 = = =9-7=2 Como subtraçõ e a expressã gras enuncs,· podemos resol o tem ago ra sÕmente • i.adas no • t ve-la de .. adições e l. em A ~ acordo com as re- 8 + 4 - 5 + 12 - 9 = 12 - 5 + 12 = 7 + 12 - 9 = 19 - 9 = 10 - 9 = = b) 4 = 20 X "' 10 + 3 = :2+3=5 = 6 . EXíste uma e ja!Xl f eit a s r e gra que mand• q u e depois s e j alll ialmente tôdas a s d i vi s õ es para que 1nic· f e i t as as , 76 HUGO LUC IANO DOTTOfil sos, apar e cer números decimais. Devido a is t 0 tE_AçxJES E EXPRESSÕES AR ITMÉTICAS não ag) f ) 2 1 chamas aconselhável o emprêgo desta regra. m) l) 12 Resolver as seguintes expressões: + 6 e) 11 + 3 X 4 d) 16 .... 4 e ) 3 + 30 .;. 2 - X X 3 "'" 8 + 43 - 9 h) 9 - 12 i) o,04 X 3 - 5 X 18 ... 6 ~ m) .L. 5 X 5 37. 3 .;. X 10 = 0,1 = dentro n) 2 ..l.. 3 x L 5 + ..l.. + 2 l 4- e nunciadas nos = l 1 l -lz-x3+5x l o) 3 RESPOSTAS: a ) 5 2 X 1 b) l l ~ + -5 3 .. e) O 1 15 que l l T 2 d) 2 3 8 = X+ e) 1 1 10 15 :: d OS Par en está t esiS ) B) • C • 't e ns A); ' 1 , ~ nt e siS sO 5 do den. . nados q u.an ão eliznJ. par e núme ro• . na e xpr ' • CO ~ t e SJ. m uni aren tro dêlc s houv e r u alguzn P d êl e • ouver .8 fora h d) Enqua nto do que e st e J a da são não se e f e tua n ão: expr ess a solv er 2 == Seja r e 3) - 18 x c) Os = l 2 1 ~ b ) D entro 3 l l 3 l 3 Xi;--i;-+5+5-2= - tiPº de r egras = 5 - 2 ,4 X par ênt e- cont endo estu seguintes as P e lo menos no t nte e xpressão é muito 1· mpor a ' t e gra. Se jam obedecidas na in :: = 1 2 + 0,2 + 0,5 - 6,7 0, 3 14 do d ê ste 3 = 3 .;. 18 + 4 X 3 j) 2 + 0,04 - 49 + l) i 15 , · cas . tmeti Expr e ssõ e s ar1 D) 1 = f) 20 + 10 + 2 + 4 X 3 .;. 6 g) 32 n) o) 30 .;. 3 - 13 = 2 + 3 X .;. 2 9 lo 9 j) O,l quatro operaçõ e s. a) 13 - 5 X 2 + 18 .;. 9 = 5 h) o,o3 r ef erirn:t>S que nos ~ as e nte sempre , contem Daqui para a fr . ndo as que ref eri a expressõ e s e star emo s n Os EXERCÍCIOS b) 21 - 4 X o i) 43 - 2 (17 - 5 " :X: :: 43 - 2 X (17 - 15) - 1 8 X es - 2 :: ' ' - 79 78 HUGO LUC ! ANO DOTTOfil_ Na expr e ssão acima os parên t esis f oram !BAÇÕES E EXPRESSÕES ARI TMÉTICAS con- EXERCiCIOS servados, porque haviam 2 números dentro dêle (haviam ainda dentro dos parentesis os números l7 e l5). Resolver as e xpr 17 - 15 = 2 3 X b) 5 + 2 X Se es crevêssemos a expressao da seguinte maneíra: 14 - 4 a) ( e ) 13 - 4 43 - 18 2 X (2) - X 2 Estariamas escrevendo coisas a mais qu e o necessário. Den t ro d os par ent ~ , ' e sis restou um unice numero, o que nos permite eliminá-los. f) g) X 2 - 18 X h) E, agora pod emos resolver a expressão obtida' e): 43 - 2 X 2 - = 43 = 43 = 39 4 18 18 X 4 - 36 = - 36 =3 X 2 2 : = 3 ) :: 4) X + 3 _ 6 l8 ( 19 + 2 5) - 4 _ 3 x ( ll B); i ) 5 :: 2) ( ]_2 .;. 6 + 3 X ( 120 - 500 + X 2 :: + _ 5 X 2) + - 16 + 4 :: 2 : de acÔrdo com as regras enunciadas nos ltens A); 3 X X 4 e) 2 X Deveríamos ter escrito então: 43 - 2 5 7 - X 3) :: X ( 17 (23 - 5 : d) 2 essões! (27 + 9 2) + i - 3 m) 2 n) 4 X 6 X o) RESPOS'.rAS: a ) G ]:_ + ( 5 2 ( ]:_ X 5 l ( 12 - 3 b) 3 3 ) :: X + 2 X 2) - X (6 X 5 - + 0,1 :: :: 8 + 0 , 0 l ) - 2,5 X o,02 - o,l l X .1..) 4 ..!...xo- 2 · 2 2 l :: 6 (12 + X (3 X 4 - 20 .;. 5 - 2 8 + 3) - 5 X :: - 51 2) co ,47 - o,23 x 0 ,2 - 5 + X :: j) 1,3 X (0,4 + 1) 4) X l _ o,25 + ~ 41 i + _ o,5 .. 9 • 2 • e) 1 X 0,25) :: 5 - -) 6 :: l l • o,6) - -r; 3 2 - 3"'9 l +4 d) 1 X 2 :: e) 8 81 . ICAS FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMET 80 HUGO LUCIANO DOT'IORI f) o g) j) 0, 1 1) 4 h) + Teremos então: o i) 0,25 m) 1 n) 1 o) 1 37-z 37 - X 2 X (49 - 3 ·- 37 - 2 X [49 - 42 + = 37 - 2 X f7 37 - 2 X [8) E) Expressões contendo parêntesis e colchet es Devemos fazer inicialmente o que está dentro dos parêntesis, obedecendo às regras no enunciadas item D). Quando os parêntesis são eliminados, começase a resolver o que está dentro dos colchetes, obede cendo-se as mesmas regras enunciadas no item D). (Para sabermos quais são as regras que devemos usar, basta qu e se troque nas regras enunciadas no it em D, palavra parêntesis pela palavra colchetes). a 14 = = 1) + 1) = + 1) .. = colchetes , a necessidade que os Não ha via agor há sàmen te um nume·s dentro del es fôssem escritos, poi ro. Deveriamos ter escrito: A 37 - 2 X 8 = do com as regras ora da a cor resolve ag Que se . C): 't s A) ; B), enun ciadas nos 1 en A Seja resolver a expressão: 37 - 2 X (49 - 3 X (4 + 5 X 2) + Resolveremos inicialmente o que do s par êntesis. Teremos então: 37 - 2 X (49 - 3 X (4 + 5 X 2) 1) = está dentro + - 2 X (49 - 3 X (4 + 10) + 1) = = 37 - 2 ( 49 - 3 X 14 + X = 37 - 16 = 8 = 21 1) = = 37 X 37 _ 2 1) = Como o s parêntesis foram eliminados passamos agora a resolver o que está dentro dos colchetes, obed e c endo sempre às regras J·a' · enunciadas. EXERCÍCIOS e xpressões: Resolve r as 17 - 2 a ) 11 - l b) 26 - ( 21 - 5 X X ) ( 45 - 5 (7 X 4 X 8) = _ 100 .. 4)· + 14 ) = 83 -- HUGO LUCIANO DOTTORI 82 18 - (42 d) 27 _ 2 X e) 2) ) X 8 - 49 - 6 " - 7 (11 - 4 X f) 17 - 5 - 4 2 - 1) X 2) ] (15 - 4 h) 27 - 2 X (2 = - 18 .;. 6 i ) 12 1) j) X 2 + + . m) n) 3 l) X X + 1) - 1 ::: (7 X = 3 3 - 11 X X X 2) 1) - 11 ) 2 o,3 ' 1 b) ) o) 2 - 0,5 + X + 1 3 X (1 - 1,2 X 3 = - 0,2 X 6 n) 1-209 j) 3 o) + cont endo 1 Temos sÕment e que ob ed ecer à s eguint e or- d e alguma. .;. 5 ? - + ~· ~ ~ .l 5x(2 1 29) o · fora dêle• A ntesis não se faz nada do que este Jª X 2) - , 2 .;. 0,06 - 18 ) + o dos pa r ê ntesis· dentro que es tá colchetes . doS d e ntro que e stá das chav es. d e ntro que e stá De vemos l embrar a inda que enquanto houver pa- rê (t l Q) 3º ) o 1) + mesma coisa se pod e dizer em r elação aos colchetes e .. as c hav es~ 21 - {2 + 2 + X (30 - ( 27 - 4 . . . .l 4 .;. 5 = .;. (3 - i) se conheça b em tudo o que foi visto at é aqui· Não a pr esenta ê st e t ipo de expressão pràticame nte , no vida- ) 2 • 8 = + (2 h ) 10 4 e) Para a resolução d estas expressões basta que d em~ 3 - 10 0 X ( 12 - 7 .;. (2,4 4) 0 3 F) Expr e ssõ e s aritméticas + (13 - (20 - (1, 2 - 0 ,22 .;. (2,6 - 1 2 - 0,2 X 0,4 = t - 11 1 + X 6 d) m) O 1 ) 0,17 X - o,o5) o' 6 + 12 + 2 X ( 12 X (35 - 17 X 5 + 2 2 0 .;. ) 1 ) 0,4 - 3 g) e) 14 par ê nte- 13 - 6 + ( 143 - 70 + 16 .;. 4 29 - 5 ) X - {27 - 5 9 4 + " X 4 f) 3 6 sis, colchet e s e chaves. (14 - (3 X 19 - 3 g) 1= Y b) a) (1 l - 2 '/ • 9) + (3 + 4 X (20 - 60 • 6 X RESPOSTAS: 6j :: 12 .;. + T e) 2 X ( 71 X 60 • 4 ) X (20 - ( [RAÇÕES E EX PRESSÕES ARITMÉTICAS X t 2 ) )-1} " que está dentro vamos resolver in1c1a1men e o , dos pa r ênt esis e dos co 1che t "s ' ob ede cendo a r egras j • X 096' + 2 l Lt X vistas. 21 - { 2 + 2 " (3º - (27 - 4 x 2l)-10} " 85 HUGO LUCIANO DOT'IDRI 84 = 21 - {2 +2 (30 - (27 - 8)) X FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS = -10} g ) 0,4 - l 0,2 + 0.5 X - 0,5 X 4) - 0,1)} 21 · - {2 + 2 = = - 21 (30 - 19) - 10} X = h) (2 + 2 = 11 - 10} X ~ + + t 2 + 3 _2_) 10 . +1 1 9 + à eliminação das chaves, da mesma forma RESPOSTAS: que os parêntesis e colchetes foram eliminados: = 21 {2 + 22 - = 21 {24 = 21 4 = 14 9 a) f) 10} = d) + { 12 - d fatôres iguais. e 2 X 2 X 2 ( 22 - ( 6 = 5 - 10 ) ) ) X X , to e uma ~ (5 { 13 X { 7 d) 2 X { 29 - 9 + 2} = e) 2 4 X 0 2 x8+ (31 - 4 X ( (11 \ l8 - 2 l2X3 + 120 .. 30 ) } + -&. X { 18 6 X 4- ( - (20 9 4- ( 5 n} 36 4- 3 4 + 2 13 - 5 - {5 - 24 2} = = 4- X ( 22 JC 10) - l)) ::: X 2) + 1 2 )) } = 4- 11 + J + • 2 ::: potência de êste produ . ta pot ê ncia. Dizemos qu e 2. elevado à qu1n . s a me nt e ' do ba s e e o 2 , ou mais Pr e ci , ro 2 e' chama 5 ond e o nume Escr e v e -se 2 ' e xpo e nt e . , o número qu e nume ro 5 e, cha ma d o qual e · a indica e indica d pot e nc1 A ba se a . mesmo• O expo ent . lica çã o. d 0 Por si mult1P vai s er mu l tipliCª , apar e ce na nume ro quantas vê ze s esse A lO - 2 e) 10 7 Resolve r a s expre ssõ es : C) 8 p0T~NCIA EXERCÍCIOS b) 3 0 + h) 1 o Seja o produto 2 x 4 .... io) = É um produto a) '+ o c) b) 21 g) +. ~ 4-) o ::: Uma vez eliminados os parêntesis e colchetes vamos proceder (2,3 - X 0,1::: 1 (-5 .;. (3 X 3 (1,2 - A Ex e mplos: =3 34 7 X 7 x 3 x 3 x 3 3 X 7 ::: 7 87 HUGO LUCIANO DOTTORI 86 Se tivermos uma expressao qualqu er elevada a FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS poente da potêncj a . uma potência, devemos inicialmente r eso lver a expressa.o para depois elevá-la à potência. 23 =2 X 2 X 2 =8 Se ja, por exemplo: (21 - 6 X 3) 2 = , de casas numero (21 - 18) 2 = 3 X 3 =9 Multiplica-se 0 da potência. base pelo expoente . da base decima1s Número de casas Expoente da P POTÊNCIA DE FRAÇÕES 2 X 3 = 6 ot ência (número decimais da = 2. = 3. de casas decimais do resul- tado) Seja, por exemplo: , então o número O resultado sera Teremos: 8, escrito com 6 casas decimais: • Quando se quer elevar uma fração ordinária a (o,02) uma potência, eleva-se o numerador e o d enominador da fração e esta potência. Seja agora elevar (0,02)3 Uma das maneiras de se fazer isto . seria: 3 (0,0 2 ) = 0,0 2 X 0,02 X 0,02 = 0,000 008 Existe, entretanto, uma regra que pod e ou não ser usada, dependendo da opinião do leitor. É-nos p ermitido escolher 0 que . 1 JU garmos mais fácil. Seja a mesma potência (0,02)3. Eleva-se a t par e significativa da base ao ex- 3 = • 0 , 000 oo.8 à unidade é igual a si , mero elevado Todo nu mesmo. Exemplo: ) el evado te de zero ' (diferen número Qualquer, igual a 1. 0 ao expo e nte z ero e co,6) Exemplo: =1 =1 ~= §_8 HUGO LUCIANO DOT'IOB_l ~AÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS Seja r esolver a expressão: EXERCÍCIOS 3 18 - 2 Resolver: a) 62 == i) (1 J:...)2 3 j) (37 17 d) (42 8 2)3 :: X X 5)4 :: g) h) • RESPOSTAS: <-i-)2 :: (~)3 5 :: <-})4 a) f) 1) o) :: :: 36 -fb 3 3 8 0,0144 ~ 64 g) 2t_ m) 125 º·ººº 2 = (0,7) o) (0,12):::: 2 ) + 13 :: p) (0,3) 3 :::: d) h) i) l 1 lb n) 4 16 X 2 X 2 =8 33 =3 X 3 X 3 = 27 32 = 3 X 3 = 9 13 = l X 1 X 1 X ( 17 + 27 :::: 1 ~ 2 9 - 9 X ) + l :::: r esolvida de acôrdo com o :::: Que pode agora ser e) 16 que vtmos anterio rmente. 18 - 8 X (i7 .2. j)5fb 9 ° potencias. A + ~ 27 9 - 9 - 9 X == 18 8 X (17 + 3 :::: 18 8 X (17 + 3 == 18 8 X (20 - 18) + 1 :::: 18 8 X 2 1 :::: = 18 q) 0,0016 Ordem: 30 As somas =2 18 - 8 o,49 G) Expres s o- es aritmét·i c as cont en d lQ As potê . .. ncias 20 As multi Pl1caço. 23 como segue: então inicial fica A expressão :::: 2 e) 27 001 p) 0,027 3 n) q) (0,2) b) = )3 (0,01) m) = (2 +)2 1) (1 e) (22 ~ 11 + 30 ~ 10)2 f) X potências: tÔdaS as primeiro Besolve-s e b) 43 :: e) + 33 ..,• 9 - 32 (17 X - 16 + + 1 = 2 X 2) + 1 18) + 1 + 2) + l :: :::: :::: :::: 1 == 3 Se e ntretanto tivermos uma expressao elevada a uma potência, como no seguinte exemplo: es e divisõ es e subtra çoes 'l 90 HUGO LUCIANO DOT'.IúR_l 14 - 2 X (32 - 6 FRAÇÕES 5)2 X h) Devemos inicialmente resolve r a expressao - que está elevada a' potencia: ~ = (32 (32 - 6 X 5)2 - 30)2 (3 + 24 + 8) 2 - (6 (23 - j) 12 (18 - (19 - 5 - 5 X ª X X = 3 14 - 8 = 6 RESPOSTAS: b) 1 a) l f) 11 expressões: X b) 32 c) (23 :X: 2 - 23) = e) 3 X 42 (2 4 3 - 13 :: m) (9 - 5) 2 - /J 2 0,011) X 10 = = t) 2 ) . . 3 l = 5 2 3) X (15 - 20 + 2 3 - l5 + 3 - 2 ) + 10 - 4 2 : - l) + 2 B- 2 2 X - 15 + ( 16 e) h) d) 8 o e) 3 26 j) i) 4 n) 1 9 o o) l + -3 8 = X expressao: 3) 2 - 47 2 - X X 5 + 4 4 - 20 + 2 = Resol ve-se o que e stá acima e o que está e mNo final divide-se os resultado s ob·,co do traço. bª~ Teremos enta- o: t:i.dOS • = 3 - agora a 27 - 5 X + .2-. 3 seja f) 2 X (32 + 8 _ 2 )2 + 3 g) creve r + 2 34 .;. 27 d) (33 - 42 2 ora que, como já foi di1ernbrar a g Devemos re indicada por um traço ~ d e ser po repres entar 9 .,. 3 podemos es- EXERCÍCIOS 24 + 8 + 22 3 0,03 g) 1) 1 a) l ) = 4 Resolver as 3 c..!.)2 22 :: X + = (0,2) (1 = 14 - · 2 2 = 7 expressão · inicial fica como segue: 14 - 2 2 X 11 X 2 = .,,. 2)3 - 42 = 10 ~ 3 2 + ( 2 4 ... 8 + l ) - i) 47 = 22 3 1) (0,3)3 ... 0,0027 - 9 E 91 E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS = .. HUGO LUCIANO DOT'IOR_l 92 27 3 X -45 X 205 + - h) 4 = + 2 1-1 27 - 25 = 12 + 4 20 + 2 2 6 + 4 = 12 = 3 10 =2 - - 2 - b) 2 <3) m) - = 1 = 2 0,333 • •• 0,5 + g) - o ,222 ••• l 3 + -g-) X 2 3 - ci 2l. - a)= q) 3]. - 5 ... 5) - l (3 +(1 4 - . 2 2 • + X ( 1 )2 = 2 ( X 7 1 2 21 X 1) 3 1 + 2 2 + 5)) 7 - 15 f) - cct if) -i-J + ~ ) 2 + l ~) 1 + - 5 3 1 lQ 0,222. ·•• + 3 1 X 1 31 + 2 3 1 T -02- - ' X = 2 15 (0,2 + 1 2 X 2 1 2 . + 0,7) ____ -------~------------1------___;;;;_ 0,555 .• • 0,5 ) l2 5 - • + ( 0,5 04-- 0,1 = 41 1 - 3) - , 1 ( X n) p) 1 ~) + 21 - 32 1 3 {2) <2 - 3 9 ... X - ) 1 ) o) ("'2" ~ . ... 9 3" <3 f) + (1 + 1 1- (2 2 b 1 15)= 5 33 - 6 X 5 + 7 25 - 5 X 4 1 e) 2 - 6 - 29 = 2+3 5 +) ((~ + 1) Resolver as expressões: X + = 3 )2 <i5 <t-)2 + (~ Cif EXERCÍCIOS X T l <+)3 47 ..:. ·9 + _l ) ( - ]_ i) -~3'--___ 2_-=----"3'--_ 3 j) a) 93 FRAÇÔES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS X 5 1 - Lt 1 b = --- - • i - ~ HUGO LUCIANO DOTTORI 21 2 r) X 1 C5 - 3 0 ,2 X lj:'"") X 0,25 o ,3 X l X ---) l (0,5 - ~ ~------;:;:--------__;2=----~3~52 .;. 0, 111. •• 2 ~ - 0,181818 ••• ~ . s) ? 2 - 0,5 X 0,6 o t 2 .;. 21 X 2 21 + Q '777 • • • (3 - 0,2666 ••• .;....!..) _ 5 RESPOSTAS: a) 2 f) ~ 9 1) l q) 7 b) 2 g) 1 5 b m) r) 1 10 l 12 e) l d) h) 2 i) 13 15 2 o) 21 n) 1 21 s) 4 2.. e) 2 .) 2 1 11 1 3 J --- p) l 5 TI:õ patilografia e Desenhos de: Taniguchi r esso p e la GRÁFICA EDITÔRA HAMBURG 1 R:~ vergueiro, 688 - Fo n e: 31-3512 s.ÃO PA UI.O - Capital - .l 1 ,. • • .. • & .. '. • .. • .. ..