FACULDADE SANTA MARIA CURSO BACHARELADO EM BIOMEDICINA RAURIKELLE DA SILVA A IMPORTÂNCIA DOS EXAMES PARA O DIAGNÓSTICO DA COVID-19 CAJAZEIRAS-PB 2019 RAURIKELLE DA SILVA A IMPORTÂNCIA DOS EXAMES PARA O DIAGNÓSTICO DA COVID-19 Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Coordenação do Curso de Biomedicina da Faculdade Santa Maria – FSM, como pré-requisito para obtenção de título de Bacharel em Biomedicina. Orientadora: Esp. Dandara Dias Cavalcante Abreu CAJAZEIRAS-PB 2019 RAURIKELLE DA SILVA A IMPORTÂNCIA DOS EXAMES PARA O DIAGNÓSTICO DA COVID-19 Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Coordenação do Curso de Biomedicina da Faculdade Santa Maria – FSM, como pré-requisito para obtenção de título de Bacharel em Biomedicina. BANCA EXAMINADORA Aprovado em____/___/2020 _____________________________________________________ Orientadora: Prof.ª Esp. Dandara Dias Cavalcante Abreu Docente da Faculdade Santa Maria _____________________________________________________ Membro 1: Prof.ª Esp. Docente da Faculdade Santa Maria _____________________________________________________ Membro 2: Prof. ª Esp. Docente da Faculdade Santa Maria A IMPORTÂNCIA DOS EXAMES PARA O DIAGNÓSTICO DA COVID-19 Raurikelle da Silva1 Dandara Dias Cavalcante Abreu2 1 Discente do curso de Biomedicina da Faculdade Santa Maria 2 Docente do curso de Biomedicina da Faculdade Santa Maria RESUMO INTRODUÇÃO: A pandemia de COVID-19 surgiu no mundo em dezembro de 2019 e logo após o primeiro caso, na cidade de Wuhan na China, se alastrou para todo o mundo. O primeiro caso a ser relatado no Brasil foi no mês de março de 2020, mas logo estava disseminado para todo o país. Com sintomas semelhantes ao das síndromes gripais, os principais são tosse, febre, coriza, dor de cabeça, dor de garganta, diarreias, náuseas, perca de paladar, olfato e fadigas, que são os casos mais simples; os sintomas mais graves envolvem sintomas como cansaço, falta de ar e taquicardia, podendo evoluir para quadros de pneumonias e levar o paciente ao óbito. Os grupos de maior atenção são os idosos, pessoas imunocomprometidas, pessoas com doenças crônicas como asmas, bronquite, diabetes e obesidade. As medidas de prevenção mais recomendadas pelos órgãos de saúde são o distanciamento social e o uso de máscaras de proteção. O diagnostico é feito através de exames laboratoriais hemograma e os exames sorológicos, função renal, enzimas hepáticas, eletrólitos, coagulograma, provas inflamatórias, gasometria arterial, CPK, LDH, D-dímero, PCR e os exames de imagem. O tratamento ainda é inespecífico, feito com medicamentos que demonstraram uma maior eficácia sobre esse vírus. OBJETIVO: Avaliar a importância dos exames para o diagnóstico da COVID-19. METODOLOGIA: Refere-se a um estudo qualitativo, desenvolvido através de uma revisão bibliográfica nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde (LILACS), Biblioteca Nacional em Saúde (BVS) e o National Library of Medicine (PUBMED). Usando subsequentemente artigos completos e de informações atuais do ano de 2020, os descritores selecionados para fazer a revisão serão: Covid19, novo Coronavírus, diagnóstico, exames. RESULTADOS ESPERADOS: O estudo pretende demonstrar a importância da realização de exames para um diagnóstico específico e assertivo para a doença que causou uma pandemia no ano de 2020, a COVID-19. Palavras-chave: Covid 19; diagnóstico; exames; SARS-COV-19; novo coronavirus. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 6 2. JUSTIFICATIVA.......................................................................... 11 3.OBJETIVO ........................................................................................................... 12 3.1OBJETIVO GERAL ....................................................................................... 12 3.2OBJETIVO ESPECÍFICO ............................................................................... 12 4.HIPÓTESE .......................................................................................................... 13 5.METODOLOGIA ................................................................................................ 14 6.RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................15 REFERÊNCIAS 1. INTRODUÇÃO No início do mês de julho do ano de 2020, já haviam sido registrados no mundo mais de 15 milhões de casos pela COVID-19, e mais de 500 mil óbitos acorridos pela doença. Só no Brasil, foram registrados entre os meses de março a julho de 2020 mais de 1,7 milhões de casos de pessoas infectadas e mais de 66 mil mortes, sendo que esses números continuam a subir, principalmente nos grandes centros. (DEMENECH;et al.,2020) O vírus causador da doença do Coronavírus (COVID-19) surgiu no mundo em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan na China, estando relacionado com a alta mortalidade mundial entre o ano de 2019 a 2020. Foi denominada como síndrome respiratória grave (SARS-COV-19) que pode ser transmitida de pessoa para pessoa através do contato direto ou indireto, se espalhando de uma forma rápida. Surgiu na China, mais que em alguns meses estava infectando mais de 181 países, quando foi denominada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Apresenta uma alta taxa de letalidade e transmissibilidade, chamando a atenção de todos os órgãos de saúde do mundo. (MAGNO; et al., 2020) São membros dos vírus de RNA de fita simples envelopados, na sua morfologia microscópica revelou-se espículas em forma de coroa (reverenciando seu nome), são resistentes e envelopados causando doenças respiratórias e cardíacas tanto em humanos e animais. O tipo infectante que desencadeou a pandemia o SARS-COV foi originada a partir da ingestão de carnes de morcegos infectados do tipo morcegos-ferraduras chineses, que causou uma resposta imune imediata no organismo e se ligou ao receptor ACE2 (receptor da enzima conversora de angiotensina 2), responsável pela expressão da proteína que irá facilitar a entrada do SARS-COV19 no organismo, estando presente no epitélio da boca, nariz e pulmão.( I HAMMING; et al.,2020) ISER, et.al (2020), relata que o início das manifestações clínicas variam entre os grupos de pessoas e da resposta imunológica que cada um pode apresentar, os sintomas serão geralmente semelhantes a síndromes gripais como: tosse, espirro, coriza, mialgia, fadiga, dor de garganta ou tontura, cefaleia, vômito, náusea, dor abdominal, diarreia, perca de paladar, olfato e saturação abaixo de 95%; quanto aos sintomas considerados mais graves, os pacientes podem apresentar dificuldade de respirar que pode evoluir para casos de pneumonia. O inicio dos sintomas entre as classes varia dependendo do grau de normalidade do organismo de cada pessoa, os casos mais graves são vistos em idosos que o vírus se manifesta de forma mais rápida e agressiva, evoluindo para casos mais sérios e muitas vezes podem levar a óbito. Entre as pessoas que vão apresentar os sinais e sintomas citados a também pessoas assintomáticas, que não irão demonstrar nenhum sintoma. Pessoas infectadas pelo SARS-COV2 com carga viral alta ira infectar outras pessoas rapidamente e a gravidade da doença esta relacionada com o grau da sua resposta imune, o vírus entra da célula hospedeira de forma facilitada pela junção da proteína S e o receptor ACE2 , dentro da célula infectada ocorre o processo de endocitose, a proteína ira sofrer modificações, após essas modificações ocorre a liberação do RNA infectante, passa pelo processo de tradução, após formação completa desse vírus, ele é liberado para infectar outras células. ira participar dessa resposta no organismo as Células T e B. ao primeiro contato com o vírus o sistema imunológico inato é o primeiro a ser ativado onde ira aparecer os primeiros sintomas, em poucos dia o sistema imunológico adaptativo intercepta o vírus e as células T auxiliares, auxiliam as células B a criar anticorpos protetores, já as células T killer ira eliminar células infectadas pelo vírus. (OLIVEIRA; et al., 2020) O grupo de grande atenção, que tem um maior risco caso seja infectado são pessoas idosas e portadoras de doenças imunológicas e doenças crônicas como asma, bronquites ou alguma deficiência. Pacientes hipertensos, diabéticos ou obesos também precisam de uma maior atenção e cuidado. Crianças tem um índice de uma infecção menos grave devido o seu sistema imunológico que ainda esta em desenvolvimento. O sistema imunológico das crianças em desenvolvimento é incapaz de gerar uma resposta inflamatória que seja considerada exacerbada ou de grande impacto que venha a causar um grande risco. (NUNES; et al.,2020) Pacientes de critérios assintomáticos chamam bastante atenção da área da saúde e dos pesquisadores, mesmo com diversas manifestações clinicas existe um percentual da população infectada que não desenvolve a sintomatologia: ela contrai o vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. Existe ainda os que são considerados pré-sintomáticos, antes de surgir qualquer sintoma na fase anterior ao período de incubação o vírus já circula no organismo, mas a pessoa não demonstra nenhum sinal, apenas dias depois se sabe que contraiu o Sars-CoV-2 ao realizar o exame como rotina ou se teve contato com uma pessoa infectada, desta forma para a detecção do vírus. Todos os infectados podem transmitir o vírus, por isso é necessário o uso da máscara já que muitas vezes o paciente nem sabe que está infectado. (SILVA; et al.,2020) Com a crescente nos números da COVID-19, a necessidade de um diagnóstico preciso e rápido se tornou um desafio, principalmente pelo alto grau de transmissibilidade. A urgência de um diagnóstico rápido fez com o que os médicos, pesquisadores e equipes de saúde encontrassem uma maneira rápida de detectar pessoas contaminadas, com diagnósticos clínicos feito no primeiro contato médico/paciente, histórico de viagem ou contato com pessoas infectadas. Durante os primeiros dias da epidemia, vários países seguiram e implementaram diferentes estratégias de testes, com base na acessibilidade dos métodos usados. Uma das estratégias com percentual positivo em todos os países afetados foi o isolamento social. Devido a escassez de testagem com cobertura para toda a população e por não se saber quem estava ou não infectado, o isolamento foi uma forma de barrar os números crescentes de doentes e mortes pelo novo Coronavírus. (ARAUJO-FILHO; et al., 2020) Com um difícil diagnóstico a COVID-19 é um desafio em todo mundo. Com vários aspectos que dificultam no seu fechamento, diferentes técnicas, interferentes e protocolos, parâmetros como o material biológico a ser utilizado nos testes como o swab de naso e/ou orofaringe, plasma, soro ou sangue total, a definição do marcador biológico com maiores chances de ser detectado, os métodos usados em laboratórios (métodos virológicos, biologia molecular e imunoensaios), o momento ideal da infecção dentro do período de incubação para a coleta da amostra e o tipo ideal de amostra; e a disponibilidade dos testes. Estudos mostram a eficácia do RT-PCR no fechamento do diagnóstico do Coronavírus, um teste molecular que detecta a sequência de RNA viral, irá detectar o SARS-CoV-2 no esfregaço da garganta, no escarro, e secreções de amostras do trato respiratório. Útil nas três primeiras semanas de contágio, é o teste considerado padrão ouro para o diagnóstico final. (YOUNES; et al.,2020) O hemograma também ajudará no diagnóstico da COVID, pois apresentará alterações nos leucócitos, linfócitos, neutrófilos e trombócitos. Leucócitos vão estar aumentados, linfócitos e plaquetas diminuídos. Os parâmetros hematológicos podem auxiliar na previsão e no acompanhamento da progressão da doença, tanto na hematologia como na bioquímica, isso inclui a elevação do nível de citocinas séricas, quimiocinas e o aumento do índice NLR, que mede a quantidade de neutrófilos (células que produzem as citocinas pró-inflamatórias) os linfócitos que são células produtoras de anticorpos que protegem o organismo contra o vírus em pacientes infectados. Esses resultados dependem da severidade da doença e sugere uma contribuição hiperinflamatória da doença. (HENRY MB,2020). Os testes rápidos e sorológicos vêm tendo uma grande importância para investigação do novo Coronavírus. Testes rápidos de antígeno não detectam a composição genética do vírus, como fazem os testes de PCR, e sim as proteínas presentes. São semelhantes a testes de gravidez com uma reação rápida, com um menor custo quando comparado ao RT-PCR, o resultado sai em minutos, e detecta os anticorpos IgM e IgG. Os testes deverão ter 97% de precisão, mas isso só se aplica em conjunto com exames de laboratório. Sendo que a sensibilidade do teste varia entre 80% e 90% (o que é um resultado bom), mas, ao mesmo tempo fica uma lacuna, pois isso significa que cerca os 20% dos infectados que não foram detectados seguem infectando outras pessoas já que o teste deu negativo, podendo infectar centenas de outras pessoas. (ANZARDO; et al.,2020) Devido à pneumonia em alguns pacientes, os exames de imagem foram altamente avaliados. Quando o vírus atinge os alvéolos, os pulmões parecem opacos, com distribuição circundante e espessamento dos vasos sanguíneos. Em vista da falta de exames padrão ou exames de acompanhamento frequentes, os exames de imagem (como radiografia ou raio-X de tórax) podem ajudar os médicos a fazer um diagnóstico diferencial. Os exames de imagem também são úteis para aquelas pessoas que ficaram com sequelas respiratórias mais graves ou comprometimento pulmonar, como uma forma de acompanhamento de caso. (SANCHEZ-ORO; et al.2020) Sobre o tratamento da COVID-19 ainda não se pode falar de um tratamento específico. Como, na maioria dos casos, os sinais são mais brandos (geralmente envolvem febre, tosse seca, dor de garganta e coriza), analgésicos e antitérmicos são utilizados para controlar a temperatura e aliviar incômodos no corpo. Além disso, o paciente deve permanecer por 14 dias isolado, fazendo uso de medicamentos indicados, como a hidroxicloroquina e azitromicina. Pelo fato de não existe medicamentos específicos e totalmente eficazes contra o vírus, as únicas medidas de prevenção mais eficazes é exatamente o isolamento social, o uso de máscara e álcool a 70%. (JEANSS; et al.,2020) Segundo LIU et al.,2020, para um diagnostico preciso e eficaz temos um conjunto de exames, função renal, enzimas hepáticas, eletrólitos, coagulograma, provas inflamatórias, gasometria arterial, CPK, LDH, D-dímero, PCR e os exames de imagem. tanto laboratoriais como os de imagens tomografia computadorizada TC, Lembrado que o exames de fechamento desse diagnostico é o RT-PCR que vai identificar o IGM e IGG, feito por meio de um Swab nasal introduzido na garganta ou nas narinas por meio de cotonete, onde ira identificar o RNA na amostra da pessoa infectada após 20 minutos de reação, os exames de imagem e radiográficos servirão para um possível acompanhamento de pessoas recuperadas e principalmente de pessoas assintomáticas. Os testes rápidos irão servir de triagem, juntamente com outros exames não específicos. Portanto, diante do exposto, o presente trabalho que tem como principal objetivo responder a seguinte pergunta: qual a importância da realização de exames no diagnóstico da COVID-19? Com base nessas informações, o presente estudo tem por objetivo apresentar uma revisão literária sobre o diagnóstico da COVID-19, causado pelo SARC-COV-2. 2. JUSTIFICATIVA Os exames são de suma importância para diagnosticar qualquer doença, mais com o surgimento da COVID-19 os exames laboratoriais, os testes rápidos e os exames de imagem estão se tornando cada vez mais importantes. Ainda existe um grande caminho a ser seguido pois ainda pouco se sabe realmente sobre o comportamento do vírus, mas atualmente temos um diagnóstico feito através de exames de laboratório hemograma, exames sorológicos, os testes rápidos que irão detectar a presença do IGM e IGG, e o RT-PCR, que até o presente momento vem mostrando uma boa eficácia no fechamento do diagnóstico (considerado o exame padrão ouro), além de exames de imagem como ultrassonografia, tomografia e raio X de tórax. O ideal para os resultados da COVID-19 é seguir as indicações da OMS, pois um teste ou exame realizado antes de período correto pode vir a apresentar um resulta falso negativo ou falso positiva, principalmente em pessoas assintomáticas, a realização de exames sem a correta indicação, e no momento errado, geram dúvidas, angústias e tratamentos incorretos, além da continuação da transmissão. 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL: Avaliar a importância dos exames para o diagnóstico da COVID-19, através de uma revisão bibliográfica. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Destacar a importância e função de cada exame. Identificar qual o exame com maior especificidade para esse diagnóstico. Estabelecer um comparativo entre os exames usados no diagnostico da COVID19, abordando as principais vantagens e desvantagens. 4. HIPOTESE H0 – Os exames para a COVID-19 apresentam incertezas e inespecificidade, e por isso não auxiliam no diagnóstico de forma efetiva. H1 – Os exames para a COVID-19 se mostraram de suma importância para o diagnóstico da doença, exames laboratoriais, testes rápidos, exames de imagem e o RTPCR. 5. METODOLOGIA Essa revisão integrativa da literatura trata-se de um método de estudo que busca, a análise crítica e de conhecimento pela busca de facilitar o aprendizado nos tema citados e a questão a ser investigado dando auxílio para novas decisões e avanços na prática e no conhecimento em geral. Com pesquisa desenvolve-se um resumo atual de diversos estudos e artigos revistas publicados em plataformas de pesquisas aprofundando o aprendizado do tema em particular seguindo todos os critérios. (SOUZA, et al., 2010) A revisão integrativa é o que você busca, pesquisa, é a solução encontrada para tantas informações que necessitam ser sintetizadas, ou seja, que fique mais claras. Ela é uma pesquisa que se baseia em evidências, em fatos verídicos. É distribuída em seis passos que devem ser seguidos no desenrolar do seu trabalho cientifico, sendo esses: 1- escolha do tema problemático e levantamento das hipóteses. 2- colocação dos critérios e de resultados de inclusão e exclusão obtidos. 3- estabelecer os informes da seleção e extrair e formular questionamenos. 4- análise e interpretação dos estudos selecionados após filtração. 5- interpretação dos resultados. 6- exibição da revisão/apanhado do estudo. Entre os outros tipos de revisão a revisão integrativa é a mais ampla e que trás mais vantagens de conhecimento. (MENDES, et al.,2008) Esse trabalho será produzido através de pesquisas feitas em sites que contem artigos bibliográficos em bases de dados acadêmicos: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e National Library of Medicine (PubMed). Temas, levantamentos de dados e informações contidas no referente trabalho estão referenciados já questionados e deverão ser elaborados e analisados de forma simples e sucinta, confrontado intelectos diferenciados e trazendo diferentes comparações dos estudos. Para compor esta revisão, serão selecionados artigos conforme suas similaridades e assuntos abordados, de forma coerente e de fácil entendimento, publicados nos últimos 5 anos e em diferentes idiomas: inglês, português e espanhol. Os descritores usados para a pesquisa foram Covid19, SARSCOV2, exames, diagnostico e Novo Coronavirus. 6. RESULTADOS ESPERADOS 7. 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