Cópia não autorizada h 03.050 LUVAS ISOLANTES DE BORRACHA NBR ikfmcifica* 10622 FEV11999 SUMARIO 1 1.1 OBJETIVO Esta borracha Norma fixa de prote& contra quando em contato 1.2 Esta garantidas 1.3 luvas As minimas choques corn condutores Norma abrange pelo deve ser exigiveis elGtricos as luvas qua possam atingir ou equipamentos as propriedades para el;tricos eletricas, isolantes os eletricistas usadas para prote& dada uma margem de seguranGa energizados. fisicas e dimensoes minimas pessoal; entre portanto a tens% a0 autorizar m&ima seu na qua1 elas llso, s& usa de ensaio. NORMAS COMPLEMENTARES Na aplica& desta Norma G necessario NBR 5456 - Eletricidade NBR10624 - Luvas Geral consultar: - Padronizagk de lsolantes de Borracha - Dimensoes - Padronizac& Orbem: ABNT - 3: 519.03001/88 (EB-1919) CB-3 - Cornit& Brasilsirode Eletricidade CE-~: 519.03 - Comirsfo de Etiudo de LUWS B Mangas de BOW~C~ ~.JBR 10622 - ~bws of Insulating Rubber-Specification SISTEMA NACIONAL METROLOGIA. luva is&rote CDU: 621315.616-794.37 l~~lanta ABNT - ASSOCIACAO DE DE NORMAS NORMALIZACAO E OUALIDADE P&WWClIWe: de fabricante. 5% das e a tens% 2 as condisoes INDUSTRIAL BRASILEIRA Tl?CNICAS 0 NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA de boracha. Todos os dir&or raarvador 31 p&inar Cópia não autorizada 2 NBR 10622/1989 3 DEFlNlGdES 0s tertwos tknicos piementados utilizados pelos Equipamento de protegao de ambas, destinado permitindo 3.2 es& de 3.1 definidos definidos na NBR 5456. individual, de borracha a 3.7 e Go corn a proteger completa a mk, independ8ncia natural, o punho sintgtica e parte de movimento dos ou combinaG:o do antebraG do usuario, dedos. can0 Parte 3.3 da luva compreendida entre o punho e a extremidade da luva (or-la). Orla Acabamento 3.3.1 da extremidade obtida por 3.4 oz&io (0,) Forma muito corona da luva. adensamento ativa ou enrolamento de oxigkio ou raios que do cane pode ser da produzida luva. por descarga elgtrica, efai - ultravioleta. Corte por o&i0 3.5 Rachaduras entrelasadas na borracha pela a& do ozkrio. Borracha 3.6 Terms generic0 &J da origem. 3.7 Tens& Valor 4 do cane reforcada orza Orla que inclue elastijmeros e compostos elastomiricos, sem considera m&imu de use ef icaz maxim0 CONDICGES GERAIS entre fases, na qua1 a luva pode ser utilizada. seguintes tipos: Classificaccio 4.1 Tip0 4.1.1 As Norma Luva de borracha 3.1 to termos nesta luvas 4.1.2 abrangidas a) Tipo b) tipoll I - nk - esta Norma resistente resistente devem ser dos ao Oz&io; ao Oz%io. Classes Sao estabelecidas Classe por 2, Classe 6 classes 3, Classe de luvas 4, conforme de borracha: valores Classe indicados 00, Classe nas Tabelas 0, Classe 1, 1 e 2. /TABELAS i E2 Cópia não autorizada TABELA 1 - Propriedader el&ricar para CA maxima classe Tens% de ensaio Tensk das (Valor eficaz) Tens;E ;p, (Valor eficaz); I ""as w minima Tens% inha .Correnta de perfura& (Valor de fuga Luva Luva Luva Luva de de de de 267mm 356mm 406mm 457mm eficaz) w m&ima (InA), (W 00 2500 500 5000 6 IO 12 14 0 5000 1000 6000 8 .I2 14 16 I l0000 7500 20000 14 16 18 2 20000 17000 30000 16 18 20 3 30000 26500 40000 18 20 22 4 40000 36000 50000 - 22 24 Nota: Exceto para luvas na seguinte Tens% de Classe o e 00, = 0,95 da tens% - a tens% mixima de use deve ser baseada formula: maxima de use de ensaio - 2000 V. TABELA 2 - Pmpriedades elhtricas para CC Classe de Tens.% luvas. maxima de use m<d io) ( valor NY N&a: 00 20000 750 0 35000 1500 I 60000 11250 2 70000 25500 3 60000 80000 39750 4 70000 90000 54000 Assume-se superior CO~O tensoes a 1 PA. maximasde us0 as que provocam corrente de fuga n% Cópia não autorizada 4 NBR 10622/1989 4.2 Manufatura 4.2.1 As ser As superficies externas prejudiciais 4.2.2.1, Sao tubersncias modo 650 internas a produzir possam das ser aceitaveis luvas acabamento nao desde devem constatadas irregularidades uniforme sem atraves no isentas de prejudiciais, situado que, estar de inspeCao visual. reentrancias cane da luva, irre ou corn as pro seguin condiG;es: ao se esticar saparecer b) onde 4.2.3 Durante a t-ados, capazes de feita adequado, b) 4.2.4 inspeg;io luvas do o permaneGa atender as tipo seu vezes o seu do ar nas punho outros se no protube&cia tende a de lugar; da luva exiggncias devem isolante de especificadas borra na Tabe - esforGos luvas. manualmente mecanicos A localizagao ou atrav6s de de urn exage defei tos dispositivo limites: nenhuma I - aplicar das luvas seguintes tamanho tipo nao a segurawa os do salvo samento, dew comprometer luvas A orla ou a espessura visual, insuflando zes dobrada, irregularidade, ponto, observando-se a) ser reentrsncia 3. la ser e ao neste a 0 material, ocorrer cha 4.3.1 de e que consideradas que a) pode fabricadas emendas. gularidades tes devem luvas apresentar 4.2.2 e acnbamento parte da luva dew esticar mais do que 2 ve normal; - nenhuma II parte da luva deve esticar mais do 1,25 que tamanho. da luva processes pode que ser enrolada satisfaGam para as esforw condi&es por meio do engros exigidas. Espessura A espessura deve estar de acordo corn os limites especificados na Tabela 3. ,TABELA 3 Cópia não autorizada 6 NBR 10622/1989 TABELA 3 - Erperrura Espessura la unik minima dos dedos 4.3.2 deve 00 0,40 0 0,46 I 0,63 2 I ,02 3 1 ,52 4 2,03 parajela ra 3(b) tes na 5 ser uniao dos e alinea Tabela obtido pelo dedos h da Se& perimetro 4.3.3 ,EspesSura outras m&ima (mm) atrags 4.3.4. 0,43 0,60 0,51 I ,02 0,76 I ,52 I,27 2,29 I,90 2,92 2,54 . 3,56 da OS tamanhos da luva, unik medido do sobre dedo padronizados uma polegar devem linha (ver Ser os Figu constan 4. a NO uota: I Nas interno e passando TABELA mm (mm) partes Tmnanho 0 tamanho dar Iuvas 203 9 895 216 A tolera^ncia 4 - Tamanho 229 permissive1 dar luvas 9,5 10 241 254 no tamanho lO,5 II 267 deve ser II,5 292 279 f I2 303 I3 mm. comprimento 4.3.3.1 0 comprimento do e a outra media padronizados devem dew extremidade ser 05 ser obtido da constantes pela luva distsncia (orla) na conforme Tabela I entre Figura as extremidades I. OS do de- comprimentos 5. 3 FIGURA 1 RABELA 5 Cópia não autorizada NBR 10622/1989 6 TABELA da, luvar 5 - Comprimenta kid.! mm 1 2 3 4 356 406 356 406 356 406 - MGdio 267/356 406 406 ‘Grande 457 457 457 457 457 Classe 00 267/356 Pequeno Nota: 0 A tolersncia permissive1 no comprimento dew ser de + 13 mm. 4.3.3.2 Para as luvas m&imo e minima deve cuja ser orla k! inclinada, (51 + 6) mm ~(ver Comprimento FIGURA 4.3.4 Dimens&s As dimensoes Figura s&s complementares representadas da luva devem estar pelas seguintes b) B - perimetro do punho; c) do dedo polegar; C - perimetro d) O,E,F,G f) O,P,Q,R o comprimento 2). --I 2 do m<dio; - perimetro dos demais - comprimento - distsncia entre de borracha de acordo da orla; I,J,L,M,N M&imo isolante a) A - perimetro e) Figura entre comphmentares 3 e seus valores estao a diferewa estao corn a NBR 10624. indicados Estas na dimen letras: dedos; dos dedos; a uniao dos dedos at; a extremidade do de Cópia não autorizada NBR 10622/1989 g) H - distsncia h) T : tamanho FIGURA entre da o punho at6 3(c) nho, apl 4.4.2 Todas dentro icada as FIGURA da de luvas maneira A marca&k a) nome b) tipo; c) classe; d) tamanho; devem faixa de dew do ser 50 a &I marcadas mm a contar prejudicar canter fabricante; a extremidade do dedo m:dio: luva. FIGURA 4.4.1 7 as as seguintes aa FIGURA 3(aa) 3 clara da torte 3(b) e permanentemente orla. propriedades indica&s: Tal marcaG% das no dew luvas. ser dorso do isolante pu e Cópia não autorizada 6 NBR 10622/1966 4.4.3 desta f) n0 g) nO de do Norm; certificado de aprova~~o - C.A.; s;rie. dew ser 00 : bege; da a) classe b) classe 0 : vermelha; c) classe 1 : branca; d) classe 2 : amarela; e) classe 3 : Verde; f) classe 4 : laranja. de luva deve ou similar, car especificada para cada classe da luva: Acondicionamento 4.5.1 Cada dual de par papelao damente evitando corn danos etiqueta 4.5.2 da deve a) nome do b) tipo; c) classe; d) tamanho; e) comprimento; f) contorno ser acondicionado de no cot- A etiqueta resistencia suficiente especificada e em caixa para A extremidade transporte. canter em envelope, da indivi proteg&las caixa - apropria deve ser identifica em 4.4.3. as seguintes indicasoes: fabricante; da orla (incl inado ou reto). Armazenamento 4.6 As &met-o A marca& 4.5 da e) luvas devem ser a) acondicionadas b) nao armazenadas em caixas devem ser solicitagao c) de prejudiciais, fora da fumes a&o direta mode: papelk, corn enrugadas, possa livres seguinte de dobradas, que em locais d) do causar lado comprimidas, alongamento oz&io, o produtos ou elGtricas; e afastadas da etiqueta para ou submetidas fora; a qualquer compressSo; quimicos, e descargas da cjleos, irradiask de solventes, qualquer fonte vapores de ca- lor; e) 4.7 data Norma. de temperatura ambiente n% superior a 35’C. Garantia 4.7.1 luvas em locais 0 fabricante nao de usadas recebimento ou que fornecedor dew em qualquer do late, substituir, ocasiao deixem de durante ser aprovadas sem cobranGa urn periodo nos de ensaios ao 7 comprador, (sete) citados as meses nesta da Cópia não autorizada NER 10622/1969 sar valida somente das conforme 4.6 e n&~ tiverem sido submetidas mento original e urn reensaio. 4.7.2 Esta 4.7.3 Quando do reensaio ao fabricante 5 dew garantia dentro do period0 9 se as luvas a mais tiverem side armazena do que urn ensaio de garantia acima, dew-se de recebi comunicar corn antecedsncia. CONOl@ES ESPECI-FICAS 5.1.1 etebica Ten.& Todas as luvas q&ncia de devem suportar uma tens& 60 Hz, conforme nua, conforme 5.1.2 Tens& A ten& apticada especificado especificado el&rica eI<trica na Tabela de perfura& 5.1.3 Absor&To de umidmk/tens& Tabela 1, acrescidos 5.1.4 Resist&da atravcs uma tensso tipo luvas nao dew ser inferior ao valor aspeci elebica da luva aplicada nao deve exceder aos valores indicar efeitos visiveis especificados 6 e em 5.2.2. II n&z dew do oz;nio, tais das luvas dew satisfazer OS requisites fisicos indicados TABELA 6 - Requisitesfisicos fisicas 5 traG:o Luva minima, em % I 17,2(1,75) 5 tra& a 200% na ruptura, Luva Tipo 10,3(1,09 rns - em MPa (kgf/mm2 Alongamento Tipo em MPa (kgf/mti) ximo, na co - fisicas Tabela Resist&cia - entrelaGadas. 0 material Resist&cia conti ao oz&io 5.2.1 Propriedades fre de 2 mA. da luva Propriedades 5.2 1 ou suportar a uma 1 e 2. de fuga mo rachaduras na Tabela eficaz) 2. das nas Tabelas 0 material (valor de perfura&k ficado A corrente alternativa 2,1(0,21) 7-,1(0,21) mii;imo, 600 500 II “a Cópia não autorizada NBR 10622/1989 10 TABELA6- Requisitosfisicos leontinua+3 Propriedades Luva fisicas Deforma& permanente msxima alongamento de 400%, ResistZncia ao rasgamento, me, (kgf/mn) em KN/m ResistEncia KN/m Dureza 5.2.2 Shore Ap& e o alongamento dos corn 6 lNSPE’$iO 6.1.1 os A do inspetor inspetor do fabricante 14 (1,4) 18 (1,8) 18 (1,8) 47 acelerado ruptura nao nao deve presenGa 21 (2,l) mecsnica corpos-de-prova inspe$ao ser do dos devem 47 corpos-de-prova, ser a resist&cia inferiores a 80% dos : tra valores obti. envelhecidos. realizada comprador ou II 25 msxima na Tipo mini _ o envelhecimento & Luva 25 (kgf/mm) A, I ap& em % 5 perfuraG0 minima, Tipo ou ainda em nas instala&s do fabricante/fornecedor nas instala&s do comprador laboratorio de fornecer todos reconhecida na na presenGa idoneidade, do de co- mum acordo. 6.1.2 que 0 fabricante/fornecedor o inspetor possa dew certificar-se de que OS meios o material es& necess5rios, de acordo para corn esta Nor ma. 6.1.3 ta 6.2 0 fabricante/fornecedor em qua o material dew dew estar comunicar pronto para ao a comprador corn atecedgncia a da inspe&. Amostmgem 6.2.1 Todas as luvas do lote devem ser submetidas 2 inspe& visual, interna a externamente. 6.2.2 Dew-se & das de 5% do 6.2.3 tidas 6.2.4 tomar dimensoes, exceto anwstra aleatoriamente aquelas de referentes 10% a 4.3.4, do late cuja para a amostragem verifica deve ser ser subme late. Todas ao uma as ensaio Uma amostra luvas de aprovadas tens& de na eletrica 1% do late, inspe& visual aplicada e verifica&o corn urn minima e dimensional de duas da luvas devem corrente (urn de par), fuga. deve ser Cópia não autorizada NBR10622/1989 escolhido ao ataso para a realiza& do controle dimensional e ten&o t-a amostra, uma segunda amostra 11 dos ensaios el;trica constantes aplicada. em 6.3, Se ocorrer da mesma quantidade deve ser corn falhas exceG:o na primei selecionada e ensa iada. ~&a: Quando no c~lculo dessa a serem escolhidas 6.3 porcentagem obtem-se devem ser em nrimero nrimero “50 imediatamente inteiro, as superior. Ensaios OS ensaios Go 0s seguintes: a) controle dimensional; b) tens.% eletrica c) absor&o aplicada; d) tens& e) resistEncia ao oz&io f) resi,st&cia 5 tra&; de umidade/tensao,el~trica elitrica g) deforma& (luva ao rasgamento; i) resist%cia 5 perfura& j) envelhecimento II); mecsnica; acelerado; A. dimensionat de espessura Aparelhagem A aparelhagem ~IHKE., Shore controle 6.3.1.1 tip0 permanente; resistencia 6.3.1 aplicada; de perfura&; h) 1) dureza consta preso vertical de urn espessimetro a urn braGo que permita coma na horizontal tipo mos~trador a verifica& da luva. 0 contato graduado em 0,OZ da espessura fixo deve ter tanto na ra atingir Nota: as pontas 0 relogio comparador (0,83 + 0,031 6.3.1.2 Execu&io Determinar dos dedos sem causar N, ou ter deve dobras uma haste (0,083 + 0,003) a espessura das da palma: 4 ou mais medidas; b) no lado do dorso: 4 ou mais medidas; na uniao d) na porta As luvas 5 luva. corn uma forCa’ de contato kgf. a) no lado c) prejudiciais do ens&o corn o espessimetro, dos dedos: limpas da seguinte 1 ou mais medidas; de cada urn dos dedos: devem estar luvas. 3 ou mais e perfeitamente medidas. secas. mm maneira: ou posi& urn dismetro ( 6 -+ 0,5 ) mm e a haste de contato de pressao do relogio d i~metro (3,~ + 0,3) mm. A haste fixa de apoio da luva deve ser especificamente Nota: luvas de de longa pa de Cópia não autorizada NBR 10622/1989 12 Resultados 6.3.1.3 0s valores obtidos devem controb 6.3.2 estar dimensional de acordo as corn condi&s 4.3-1. estabelecidasem de tamanho e comprimento ApareZhagem 6.3.2.1 Escala graduada em milimetro. ~xecuciio do ens&o 6.3.2.2 A .execuGao consta de: a) colocar b) medir as luvas sobre o perimetro dos dedos, uma interno passando superficie da plana; luva atr&s da sobre uniao uma do linha dedo paralela polegar, as a fim unioes de obter o tamanho; c) aplicar sobre para d) a luva determinar calcular uma escala, a largura o tamanho T = 2 pressao, corn na linha descrita em 2 externa; da luva (L - pela formula abaixo, 2e) Onde: T = tamanho da L = externa largura e = espessura e) colocar nha a luva de medida, distsncia luva f) dicasoes para seu se obter mostram dos do dedo Figuras punho a orla perpendicular o qua1 mGdio a e obtido e a outra I -i pela extremidade da 1 e 2; da e luva; comprimento, do as da sendo comprimentos, orla e OS comprimentos padroes em 4.3.2 pre-estabelecidas ControLe maneira indicada na Figura 2, inclinada. dimensional das e IUWS devem estar de acordo corn as in- 4.3.3. de medidas complementares Aparelhagem 6.3.3.1 Escala plana, a diferenga cuja e dorso ResuZtados OS tamanhos 6.3.3 palma em superficie coma luvas da a extremidade (aria), para 6.3.2.3 media entre medir luva e esquadro 6.3.3.2 graduados em milimetro. Execu&io do ens&o A execusao consta a) de: colocar as conforme b) medir Figura dedos 3 (a); sobre 3(a) o comprimento dOS i-a luvas ate uma superficie plana corn a palma para cima, ; dos a proje&o dedos sobre de suas uma linha extremidades, reta a partir conforme da uniao Fig! Cópia não autorizada NBR 10622/1989 c) medir o perimetro pendicular interno 5 linha do dedo polegar do comprimento base dp dedo e sua extremidade, cando d) medir essa diferenga o perimetro perpendicular entre a linha partindo medir a distsncia h) determinar i) j) a extremidade aplicar sobre medidas escritas colocar uma escala terminacao 6.3.3.3 As Tens& et&trica Aparelhagem ‘A tensao eletrica por produzir do fator de crista tensso da d~istkia da base, por menos 2 ve 2; mais estreita da essa do cane da luva, diferenca por dos dedos at: luva, menos 2 ve 2; a projecao do dedo~medio, conforme a projec&da do dedo media, conforme para re 3; Figura linha reta perpen 3; Figura corn pressao, da linha determinacao das 3 e 6; em sob a iuva paraieia descritas ao seu comprimento, para de 7 e 8. em 2, ser da tens& atraves de baixa ten&o nao superior inferior do por reguiavel, desejada elevador de pot&cia senoidal, oscilografo a l/2 continua, a) autotransformador ele-ttrica na freqkcia 5 + 5%. Essa variacao de esferas, de variacao corn a NBR 10624. de urn transformador uma onda de tensao ser de acordo em CA obtenc;io e obtida nao deve deve devem estar para de urn centelhador formador l/3 a reta, a espessura; uma escala aplicada uma fonte conjunto v& diferenca do punho ate das medidas complementares ~9.3.4.1 mentado - Resultados medidas 6.3.4 a luva Pel a multipli uma linha a contar na extremidade a extremidade dicular sobre do punho ha parte da uniao a dista^ncia entre a espessura, dos dedos, essa multiplicando ta perpendicular dedos sua extremidade da or-la zes a espessura, g) determinar dos demais menos 2 veze5 o perimetro reta, 2; inter-no da orla, uma linha a meia dist&cia menos 2 vezes multiplicando o perimetro sobre do dedo, do comprimento a base do dedo e e) medir f) por interno zes a espessura, .13 KVA por de 60 Hz e variacao meio. ensaiadas. verificada continua vari.&el atra A potencia A fonte por meio de urn dos seguintes de relacao al -i devendo o adequada, pode ser ou outro luvas monofasico do trans de baixa aparelhos: que pode ser comanda- motor; b) regulador c) qualquer dispositivo de inducao; na saida deste, que, urn sinal em conjunto de caracteristicas coti? o transformador, indicadas - forneca na alinea a). Cópia não autorizada NBR10622/1989 14 6.3.4.2 Aparelhagem A precisk do medida. das para circuito A medida seguintes de da medi&io da tens& aplicada medisk de deve tensso aplicada usando~um voltimetro b) usando c) de usando d) que nao a sao da a ser utilizado. 0 circuit0 dew abra o circuit0 ra& dielgtrica menos) ten&o atraves de uma o transformador de AT; ligado diretamente tercisrio a relasao 5 BT de pode fuga do de corn a carga; do transformador, transform&o ser usado ao transforma transforma@o espe - desde especificada para uma da corrente deve ser A leitura luva. precisk para que seja nao varie verificar a precisao da ten de + protegido sob a a& luvas. atraves ser realizada 2% da leitura de urn miliamperimetro pr&ima de fundo ao de liga - final do escala do perio instru - do circuito por da fuga de feita deve protekio ser das urn disjuntor corrente de Urn disjuntor automztico curto de circuito, capaz de a& rapida, provocada abrir cl"= pela o circuit0 em perfl 5 ciclos 6 aceitavel. Eletrodos OS eletrodos devem a area meGnicos feita da a carga. mediciio de Aparelhagem de enrolamento que ligado relask esferas pam a cada corn 6.3.4.5 valor voltimetro. corrente ensaio, 6.3.4.4 toda no Aparelhagem A mediG:o (ou de indicada ser corn Urn centelhador mento ser corn circuit0 apreciavelmente pode que ao demonstrado varie apreciavelmente de pode 2% do calibrado, ligado seja urn voltimetro demonstrado do + AT; desde cificada ao eletrostitico urn voltimetro dor, em s&ie de em combinask diretamente urn voltimetro circuit0 do eficaz) calibrado ligado potential, 6.3.4.3 (valor ser kms maneiras: a) Nota: ten&o & ser ensaiada nas Execu~~?o A execu& consta aplicar produzirem energia efeito eletrica uniformemente corona em qualquer ten& eletrica ponto ou sobre esforGos do ensaio de: submeter tenham b) sem para luvas. 6.3.4.6 a) usados as sido realizar ensaios OS - as luvas - os niveis ao ensaio aprovadas o ensaio - dir; luvas na de inspeG& observando-se devem Go de devem agua ser no as feitos estar visual e controle seguintes S temperatura viradas recipiente ao e no aplicada desde we dimensional; condi&Ses, ambiente; avesso; interior da luva devem coinci - Cópia não autorizada - a Sgua usada quenta) pares de bolhas mente c) luvas observando acima fixadas corn sgua da por necessario linha 50 (ci! e dew da agua, dispositivos e mergulhs-las a altura ligar qualquer trodo e introduzi-lo deve urn dos ser dew ser set rigorosa de materials na aqua da parte ap6s emersa a outro do de 1000 lado contida das luvas isolate; em urn ret conforme V/S, at& que a opera~ao para anotando seu secar 0 ensaio, aplicada neste case, lores da Tabela tens% o valor deve ser termi na 5gu.a de ensaio Assim mantida dew contida ser por feita, que apl-0 especifica se atinja urn periodo a 3 min, de obedecendo-se ao me!3 - da ten&o; pr&imo de fuga ao final no decorrer do periodo do en- de ensaio; cuidadosamente. alternada ser atingido. da corrente de corrente 1, seja a luva 0 outro na razk da ten&o a eleva&o valor luva. ele luva; o valor dew o comportamento saio, corn outra de fuga, calculado frequ&cia para fins industrial, po&m de confront0 em propor direta corn as corn os va- freq& - cias. 6.3.4.7 A corrente nao deve Resultados de fuga exceder i Tabe a urn a tens%gradualmente inversa adotado da e introduzido da Norma, esta do,transformador dentro eletrodo do zero, especificada, verificar contida de fora 1 desta mo criteria de saida na igua ligado o que ap& terminais iniciando-se apl icar, ser tornar no m&imo 7; tens% Pode ser luvas do na Tabela #&a: se late em suspensao; da luva, devem piente ximada g) cada seca; no recipiente f) para ou quando e material exposta as nal e) renovada de luva encher la d) ser de ar - a parte - as dew atraves aos da valores luva, durante especificados a aplic&o da corrente na Tabela 1. TABELA 7 - Altura da parte emerra para o enraio de tens% aplicada em CA Classe das 1 uvas 00 0 I 2 3 4 Nota: Tolersncia Altura emersa da parte (mm) 38 38 3~8 64 89 127 permissive1 -+ 8 mm. alternada, Cópia não autorizada NBR 10622/1989 16 Tens& 6.3.5 ehh“ica 6.3.5.1 ApareLhagem A ten& elkrica paz ten&o mgdia sob obtida A tenslao de ensaio da tensso aplicada ser 5 luva. medida continua ser 6.3.5.3 Execu&io do ensaio Realizar o ensaio do mesmo da orla 3000 que continua de corrente exceder ca alterna a 2% do valor da V/s. a tensso corn tensao. proporcione o valor seja pelo medida resistores A precisk tipo media use de alta do circuit0 urn ten40 de med - i medida. para da luva 6s luvas que em serie da ten& modo apLicadu urn @todo de alta de + 2% do valor de aproximadamente por conectado do circuit0 5 distsncia de corrente de ondulaGao "SO deve continua Recomenda-se Tao deve quanta de uma fonte para medida da tens& atravk desejada sem carga. deve de corrente eletrica 0 componente de ensaio condisoes Aparelhagem da tens& atraves exigida. da tens& 6.3.5.2 apropriado, ser a tensao a pica medidor para obtenciio dew de fornecer da pica apZ.icadQ em CC que 5 sgua A altura o ensaio de corrente e corn uma taxa da parte emersa alternada, de aumento da luva dew exceto da ten&o estar de acor 8. do corn a Tabela TABELA 8 - Altura da parte emersa para enraio de tendo aplicada em CC 38 38 51 76 102 153 Nota: Tolerancia + 8 permissive1 mm Resultados 6.3.5.4 OS valores obtidos devem satisfazer tensSo aplicada em CA. 6.3.6 Absor&io de umidade/tensiio 6.3.6.1 condisoes el&trica estabelecidas para o ensaio apticada ApareLhagem A aparelhagem 6.3.6.2 as dew obedecer aos mesmos requisitos de 6.3.4.1. Execu&io do ensaio A execuG:o consta a) observar de: as condi@es descritas em 6.3.4.6 alineas b) e c); de Cópia não autorizada NBR 10622/1989 b) deixar c) a luva iniciando-se apl icar, ximada no recipiente d) medir e) gradualmente da tensso na razlao de ensaio apro especifica atingido; de fuga; aplicada ocorrido a tens% que o valor a corrente a tensao que tenha no minimo alguma falha, a metade antes do seu valor, da abertura a menos do circuito. Resultados 6.3.6.3 Durante 1 seja e anotar reduzir at< 16 h; corn agua por do zero, de 1000 V/s, do na Tabela 17 o ensaio, a corrente res especificados 6.3.7.1 na Tabela atra&s da luva, 1, e acrescidos nao deve exceder aos vale de 2mA. Aparethagem A aparelhagem 6.3.7.2 de fuga dew Execu&o A execug~o de 6.3.4.1. de: realizar exceto da parte b) apl icar o ensaio quanta atingida furaC:o obedecendo a distkcia emersa de acordo na razk falhas. ser considerada As luvas utilizadas neste ensaio, submetidas ao ensaio c) e a d) al tura descrita de 1000/V at; na Tabeia maxima observada coma a tensao b), 9; aproximada minima A tensao alineas a agua estando corn a Tabela de perfura&io ou ocorrer deve do punho gradualmente, el;trica 6.3.4.6 as se&es da orla da luva, a ten&o, que a tensao Notas:‘a) aos mesmos requisites do ensaio consta a) obedecer antes 1 seja da PeL repostas no de perfuraGZo. nao devem ser late. b) As luvas vem ser TABELA usadas para protegao 9 - Altura da pate emena de parfur&= em CA Classe de 1 uvas Nota: Altura de perfura& eletrica. pm enraio de tend’ da parte emersa hd 00 38 0 38 1 64 2 76 3 102 4 165 Tolersncia detensao permissive1 -+ 8 mm nao de Cópia não autorizada NBR 1062211989 18 ResuLtados 6i3i7.3 OS valores obtidos Tens& 6.3.8 devem satisfazer de perfurac;io estabelecidas em 5.1.2. em CC Aparelhngem 6.3.8.1 A aparelhagem deve obedecer 6.3.8.2 Execu&io do ensaio 0 ensaio deve alternada, ser exceto mento da tens% ve estar as condi&s realizado quanta do mesmo modo que para a distancia de aproximadamente de acordo de 6.3.5.1 aos mesmos requisites corn OS valores TABELA da orla da luva 3000 V/s. A altura indicados e 6.3.5.2. o de perfura& em corrente 2 sgua e corn uma taxa da parte na Tabela de au emersa da luva de 10. 10 - Altura da parte emersa para ensaa’b de tens& de perfura@o em CC Classe Altura de da parte eme r sa I was (mm) 51 ---I--Notat 6.3.0.3 6.3.9.1 51 1 102 2 127 3 152 4 178 Tolersncia permissive1 + 3 mm Resultados OS resultados 6.3.9 0 obtidos Resist~ncia estabelecidas na Tabela 2. para o meiodo A consta a) &mat-a as condicoes ao m&o Aparethagem A aparelhagem devem satisfazer de: de ensaio de ozznio, devendo apresentar OS seguintes requisl - tos, - dew ter - deve da, la&. ser construida urn volume ter de pelo uma entrada que permita de urn material mews da ca^mara de ensaio, m3 a 0,14 de ar corn dispositivos uma renova& Urn dispositivo 0,ll corn rea@o deve partial manter corn uma vaz& minima de filtra&o circula& minima e m3; do ar ozonizado esta ao oz6nio e uma sai em forsada correspondente ret i rcuatraG& a 45 ve- Cópia não autorizada NBR 10622/1969 zes o volume - deve ter da csmara hors; sua for-ate de calor automaticamente lgvel. por comandada A temperatura .nominal de ensaio. indicar deve por deve de + l°C de ensaio, ser uniforme regu no a inserido espaso na csmara, Segundo e temperatura da mesma e urn registrador funcionamento e termostatico relativamente aferido, momen&ea o se” da csmara meio de dispositivo Urn te&metro confirmar fora da csmara mkima a temperatura ratura localizada dentro corn variasao no tempo, 19 deve de tempe as condisoes esta belecidas; - deve ter sua fonte devidamente comandada de ozkio ria&o na camara mkima saio. de geraG”ao de ozonio dispositivo de ensaio capaz uniforme 5% relativamente de + A Ismpada por de vapor localizada fora de manter no espaso 6 a fonte e a concentrasao e no tempo corn 2 concentrasao de merclirio da ca^mara nominal va en - de mais comum para gera sao de ozonio; b) suporte deira dos corpos-de-prow coti 140 mm de largura e corn uma espessura longitudinalmente posterior inerte pos-de-prova 6.3.9.2 A consta a) de montage” 380 mm de 0 bloco dirigir-se sobre ser piano, a face liso e clara; de aluminio devendo ou outros ser usados do bloco de aluminio deve ma comprimento deve reforwdo de para prendedores fixar de madeira.Devem OS tamb<m COT _ SeT de 13 mm x 22 mm. A de: da luva, dois longitudinal b) fixar c) tachas apropriada, cantoneiras retirar eixo empenamento. 5s extremidades do k’ttodo Execuciio execu&io evitar ser apropriadamente que podem ser de materia usadas e aproximadamente corn duas camadas de laca prendedores de urn bloco de nao menos que 22 mn. Seu veio e deve para pintado, c) constando os corpos-de-prow a causar expor OS corpos-de-prova mosfera isenta d) colocar de A temperatura period0 5 dire&o de ozonio, montados sobre antes de iniciar de ensaio, 0,5 ppm por volume, o aparecimento de ensaio. sobre do ensaio durante deve de rachaduras, ser o do bloco; o bloco de 20%, espagando-as na czmara nominal de 12 FUI’X 100 mm, corn do veio tracionados uma extensao o conjunto de ozcnio corpos-de-prova paralelo neira e) anotar (2) o bloco de ensaio de ma de 6 mm; por 24 h em uma at- o ensaio; contend0 uma urn period0 concentraGa0 de ensaio de 3h. de (40 + 2)OC. fendas, furos, etc. durante o Cópia não autorizada NBR10622/1989 20 6.3.9.3 Resultados do m&do 0s corpos-de-prova das, nao devem indicar rachaduras, 6.3.9.4 furos, Aparelhagem A aparelhagem consta o n&odo lamento de prote& para Pode ser tais coma: fen- de ensaio. utilizado energizado sobwcorrentes tens&, para constituido por para a terra, i ser incorporado o case de ruptura descrita urn tuba adequado enro variavel. dew a mesma fonte e de comprimento pelo de urn autotransformador de baixa de ensaio: ser do em 6.3.7.1 metslico a); de envolvido 25 mm totalmente corpo-de-prova; eletrodos: o eletrodo bo metslico do item 50mm/100mm (2” Emcue& ligado anterior, G constituido tensao, por constituido e o outro uma folha pelo eletrodo, ligado de aluminio de prGprio tu 2 fonte de aproximadamente x 4”). do mgtodo consta B de: retirar, pelo menos, de luva, repouso na posiGZo totalmente, adicional midades suficiente do tuba. fixadas entre c) colocar por superior horizontal sobre metalico entretanto OS suportes As extremidades debaixo de modo a em de tal maneira que haja en comprimento urn a de montage”, em ambas as extre do corpo-de-prova deverao livres do tubo permanecer 24 h; o tubo cuidando-se para de 100 mn x 150 mm de cada condicionada durante da superficie a fim de estabelecer, cilindrica ao longo do mesmo, urn contato da intimo ambos; a folha de aluminio Gncia entre evitar descargas ligar corpos-de-prova o corpo-de-prova VOIG-lo metade dois adequadamente amostra b) enrolar d) atraves dielktrico. ser oz8nio de potential tensso, de controle de dismetro a) pelo B ao circuit0 b) dispositivo A execu& o period0 urn transformador de baixa Urn dispositivo 6.3.9.5 visiveis de: de ensaio: pelo efeitos durante etc. para a) fonte c) A a folha esta sobre o corpo-de-prova, e as extremidades el;tricas de aluminio pelo a fonte do tubo deixando metslico, uma disde maneira a ar; de ten&o CA e aterrar o tuba met5 I ice; e) aplicar iniciando-se externo (folha 1 hora, ap& do zero, de aluminio) uma ten&o e a terra, o que a mesma dew ser de 15 kV entre mantendo-a Nevada a zero por o el et rodo urn periodo novamente, de Cópia não autorizada 21 NBR 10622/1989 Resultados 6.3.9.6 A+ 1 hora visiveis Nota: de exposiC:o A taxa 6.3.10.1 B tais coma: de degradxao por a umidade rices indicam faixa de umidade que Resistkia os corpos-de-prova fendas, rachaduras, ao oz~nio, resultantes, proportional 6.3.10 do m&do relativa de ar visiveis devem furos, utilizando-se oZ;nio, efeitos nao do oz&io efeitos etc. este circundante. indicar mGtodo, 6 inversamente Entretanto, dados se manifestam empi em uma ampla ambiental. rz?trap& (ten&o de mptura e ahlg~ento na i%ptura) ApareZhagem A aparelhagem consta a) de: mzquina de ensaio que - dew ser acionada - dew ser dotada ou registrar deste de dinamhmetro a forw ter tro. uma pressa” do corpo-de-prova, - dew ter urn mecanismo a uma razao constante ve permitir afastamento - dew ser mento equipada corn precisao OS centros b) micr;metro deve ter exceder das tipo forma s&s pelo faz N (0,02 N (0,085 de acordo corn a Tabela de se obter kgf) para conforme 11. urn torte as garras garras a leitura de tornado o desenho devem deve do de 3,2 mm, cot-ou mm; da Figura dos encosto de pressao de 6,35 ser entre 0 a superficie urn dismetro perfeito do along5 mm ou menos. urn dismetro OS gums icie aplicada; das original, sobre para supeif entre mm. A haste kgf) a medi&, corn format” a fim 3,5 d i namcme- a 0 curso permita em 0,025 menos se mm; que graduado cortadora de dentes mm/min. de 750 ao 5 carga de -+ 5% do comprimento marcas de referencia. se de 0,85 + 50) de que requerida; toda urn afastamento de urn mecanismo de 0,2 onde permita (500 sobre proportional minim” mostrador uma forga uma forGa que a fim 6 conectada uniforme essa de urn dia^metro,de po-de-prova c) pressao resposta da precisao quais indicar 2%. A rspida dentro uma das de de i suficientemente de ruptura garras, exercer corn precisao ser de carga 2 (duas) Devem requisites: corn dispositivo,capaz aplicada dew a leitura - dew OS seguintes a motor; dispositivo faGa preencha 4 e af iados dimen- e I ivres corpos-de-prova. /FlGURA 4 E TABELA 6 Cópia não autorizada Parafuso ‘para de v seqao (esmeri I hado) a 220 sec& Detalhe encaixe sextavado x-x 6min Ii? chave T-T ampliado do fio de torte FIGURA 4 - Forma wrtadora 6 - Dimenrbesda forma cottadora TABELA Dimens&s (mm) A 2521 6 40 mSx. C 155min. 0 3226 D-E F G H I J 13+1 _ 19+2 _ 14+1 - 25+2 3352 6 +0,05 -0,oo Cópia não autorizada NBR 10622/1989 6.3.10.1 A execu& Execu&o do ensaio consta a) de: retirar de b) 23 de cada luva perfura&, extrair que foi cinca(5) os destinada ao ensaio corpos-de-prova corpos-de-prova,com para uma de tens% realiza& iinica batida coma marcas sob tens%. elstrica do da ensaio; ferramenta de torte; c) estampar dois segmentos corpos-de-prova obedecer aos serem perpendiculares - serem marcados - no - de serem mada entre efetuar, corn eixo sendo que colocar 5 para aplicar se segmentos do corpo-de-prova; uma angular. se&x mkimo ensaio. urn ao tentro (23 4)‘C, garras + e mini e rejei - As medidas sao perpendicular dos ao segmentos de e urn em cada sendo que extre - os car _ temperatura, durante da durante maquina, maneira velocidade de cuidado regik afastamento em toda das que deve nao ser estreita, haja se& de entre os entre continua entre a garras a distsncia para mais simetricamente, uniforme o alongamento, 0 alongamento na da valor dire&o nesta de tomando paralelos, med idas ensaio; distribua Verificar corpo-de-prova, do to referkcia: 3 (trgs) e equidistante nas do 6 o corpo-de-prova na de do de o ocorre, situam distsncia o c~lculo entre tal Esta b), para deteriorativos corpo-de-prova; segment0 e? usada condicionados se urn deslocamento cada em 6.3.10.1 temperatura ser corn mm. corpo-de-prova realiza& a f0rG.a (25 2 0,251 colineares, tra& mm/min. equidis efeitos a do a realizask OS corpos-de-prova a devem corpo-de-prova, corn de Quando pontos devem que OS segmentos produza a diferenw pontos o ensaio da do nk de a m;dia outro central; transversal tura si mm. linha 24 h antes “OS do,corpo-de-prow; contrastante quando do pos-de-prova estreita centrais que 0,OB Estes da mais descrito exceto realizar 500 pontos longitudinal midade longitudinal que entre micrcmetro referkcia. eixo tinta e de em 3 (t&s) feitas g) corn tomando-se tado, estar referencia centro; os espessura para regik distsncia mo 6 major f) na seu transversal, e) ao estampados uma devem de requisites, corpo-de-prova, ter de &I seguintes - tantes d) que paralelos, eles at6 0s a rue segmentos paralelos; h) desprezar ruptura os tenha resultados ocorrido obtidos fora corn dos limites qualquer corpo-de-prova estabelecidos; cuja Cópia não autorizada 24 NBR10622/1989 i) anotar o valor ruptura. da forw Este pode ser medido 10% do valor j) calcular requerida, na ruptura, e o alongamento corn urn desvio numa escala, na msximo de real; a tens50 de ruptura T atraves + da seguinte rela~ao: ;s=ex1 Onde: T = tensso de ruptura F = forGa requerida S = srea para da s&o po-de-prova do material a ruptura, transversal I) comparar termos tomadas atravgs conforme na regiao na ruptura de porcentagem mais estreita do car- em mm>. do corpo-de-prova 0 alongamento em MPa. em N. na regik n;io alongado, e = m&dia das espessuras I = largura ensaiado, 6.3.10.2 mais % de alongamento = em mm. estreita, corn 0 comprimento da seguinte d), em mm. original, em rela@o: L - L0 Lo 100 Onde: L = distsncia tos de refer&ncia, Lo= dista^ncia m) aplicar nas no instante final, o ensaio ma, repetir entre inicialmente o ensaio entre os segmen em mm. initial 1 (urn) dos 3 (tr;s) da ruptura, OS segmentos a 3 (trss) nao atingir para de refer&cia, corpos-de-prova. OS valores mais 2 (dois) em mm; Se indicados na corpos-de-prova ape Noradicio - nais. Resuttados 6.3.10.3 Satisfeitas as condisoes tica dos resultados Nota: Se 2 (dois) obtidos 6.3.11.1 nesta Norma, corn os corpos-de-prova dos 5 (cinco) dos na Norma, 6.3.11 estabelecidas corpos-de-prova considera-se o ensaio o resultado 6 a m:dia aritms - ensaiados. nao atingirem os valores indica - rejeitado. Defomnaciio pemnanente ApareLhagem A aparelhagem consta de: a) maquina de traGao e forma cortadora descritas em 6.3.10.1 a) e do e”- c); 6.3.10.1 b) croncmetro para marcar o period0 de duraC:o de cada etapa saio; c) escala graduada em milimetros para medir a deformacao 5 tra5Zo. Cópia não autorizada NBR 10622/1989 6.3.11.2 25- ~TELL&% d0 ~7~~io A execug% consta a) de: realizar o ensaio de acordo,com al ineas "a" a "C" temperatura sendo colocar o corpo-de-prova c) separar as jam e) cerca esse por 10 minutes; apes o tGrmino sizlao original, po livre f) nas deste 6, de qualquer em seguida atraGs deixar aliviar medir de uma escala, corn que por mais que o alon - original; nesta as 5~ garras posisao retornem a traGao 5 po a deixar o COT - 10 min; a distsncia sendo tal alcanG.ar comprimento totalmente trazao dew-se uniforme, o corpo-de-prova fazer a 6.3.10.1 f); conforme corpo-de-prova 400% do periodo, isto o e e); da maquina s para 6.3.10.2 em corpos-de-prova a uma velocidade no case, alongamento, dos 6.3.10.2 em garras 15 de especificado, atingido indicados da maquina necessaries gamento d) garras indicados o condicionamento OS mesmos b) OS requisites entre permitido, OS segmentos na leitura, paralelos, urn desvio de L 0,25 mm; g) Nota: a) comparar a deform.sGao da rela$ao dada encontrado conforme No processo primento igual OS segmentos 0 rnimero 0 resultado final pos-de-prova 6.3.12.1 em L deve-se atra&s colocar o valor e). de evitar que recomenda-se o corpo-de-prova o use de uma haste com~alongamento do corpo-de-prova paralelos for e no igual VI trapas de 400%. instante de Neste corn case em que ao comprimento a distsn da haste, de de corpos-de-prova submetidos a este ensaio deve set- corn os o indica - m). Resultados 6.3.11.3 6.3.12 atras original a maquina. do em 6.3.10.2 cidas onde ao do corpo-de-prova cia parar a fim especificado, a haste entre corn o comprimento I), 6.3.11.2 c, coloca-se ve-se b) em 6.3.10.2 da alinea se o alongamento permanente 6 a m<dia ensaiados. aritmetica 0 valor dos resultados encontrado dew obtidos satisfazer as coi-- condiF;es estabele em 5.2. Resist&&a ao msgamento Aparelhagem A aparelhagem consta de: a) maquina b) forma &es de ensaio descrita em 6.3.10.1 cortadora corn format0 conforme de acordo corn a Tabela de dentes c) micrSmetro para garantir conforme o desenho 12 devendo urn torte 6.3.10.1 a); b). perfeito; ter gumes da Figura afiados 5 e e dimen I ivres - Cópia não autorizada A? ------ I '1 fA&J..& Dimensoes (mm) A execu& C Gvj FIGURA 6.3.12.2 T l- 5 - Forma cortadora lq,- Dimendies A 6 C 102 19 19 + 0,50 da forma cortadora D 13 + 0,05 + 0,os + 0,05 E F G 25 25 51 -+ 0,5 + 0,05 -+ 0,25 EXW~.KGO do ensaio consta a) de: obter OS corpos-de-pi-ova 6.3.10.2 b) corn ra o micr&etro em 3 descrito (tr;s) do do pontos Sngulo C) condicionar d) colocar de aplicar 500 f) Gotar, sura 90°. para em 6.3.10.2 na sendo que uma A mgdia das 3 o c~lculo de que estas corn a direC:o a forGa nas fiquem corn no da uma forga velocidade tomar largura a) (trk) dew e ser da das feita dew ao f2!+?SSU - no Grt -i usada ser rasgamento; indicado garras de corpo-de-*t-ova,, leituras resist&ci,a centro medidas do delas conforme OS corpos-de-pi-ova para b), distribuidos OS corpos-de-prova alinhadas e) em 6.3.10.1 centro, seu posteriormente dado indica&s b); prkimo ce conforme em 6.3.10.2 e); tomando-se maquina, extremidades das o cui abas e apllcada: de afastamento das garras de mm/min; depois media do do rasgamento, corpo-de-prova; a forGa aplicada na msquina e a espes Cópia não autorizada NBR10622/1989 g) calcular a resistencia 27 ao rasgamento F -L e Rr= atraves da rela&: Onde: Rr = resistgncia Fr = forsa ; ~~~~~ 0 n;mro = espessura 6.3.10.2 0 resultado final pos-de-prova i submetidos a este em mm. .ensaio dew ser 0 indicado 0 valor dos resultados encontrado dew obtidos satisfazer corn .os car as condis%es estabele em 5.2. Aparethagem consta de: b) agulha conforme dotada - deve c) 6.3.10.1 b); das seguintes ser de a~ caracteristicas, inoxidavel tipo na haste - a conicidade numa das extremidades placas da agulha de metal Uma dew ter dew 304; - seu dismetro - a ponta execu& em N do corpo-de-prova, a media aritm<tica a) micrometro A mgdio o rasgamento, m). ensaiados. A aparelhagem 6.3.13.2 para kN/m ResuttadOS 6.3.12.3 6.3.13.1 requerida da corpos-de-prova no item cidas ao rasgamento, deve ser em &mew abertura ser de 5 mm; dew arredondada urn Sngulo de raio,0,8 de 2 (duas), circular formar de 129; mm; cbm aberturas concentricas. de 6 mm de dismetro e a outra 25 mm. Execuc~~ do ensaio consta a) de : retirar os corpos-de-prova eletrica mita de perfura&o colocS-10s b) colocar abertura po-de-prova c) entre as placas fornega atraves uma srea pode se alongar dimens& ao ensaio de tens% adequadas as plac~as de metal dela, livre qua se par de tal a passagem atra&s enquanto estiver qua da agulha da qua1 sujeito forma o 2 press% e carda da agulha; colocar a agulha perpendicularmente d) aplicar a agulha urn movimento mente 500 mm/min., e) anotar 5% destinadas de metal; entre manor permita maior luvas qua devem ter urn corpo-de-prova a de abertura ponta das at6 a maxima forGa de 2 N (0,2 kgf), a ponta requerida 5 superficie uniforme corn velocidade da agulha para da amostra; atravessar a perfura& de aproximada a amostra; corn uma aproxima - Cópia não autorizada NBR10622/1989 28 f) calcular a resist&cia 2 perfura& F =-A!R p e resistencia 2 perfura&, atrav;s da seguinte rela&o: Onde: Rp = Fp = forta = espessura e p/&u: 0 nimero cado de requerida em 6.3.10.2 para da corpos-de-prova em kN/m; luva, a perfur+%, em N; em mm. submetidos a esse ensaio dew ser o mesmo indi m). Resultados 6.3.13.3 0 resultado final pos-de-pi-ova i a msdia ensaiados estabelecidas (3 ou dos 0 valor 5). resultados obtidos encontrado dew corn OS satisfazer car as condiGoes em 5.2. EnveZhecimento 6.3.14 aritmetica acekwdo Aparelhagem 6.3.14.1 "ma estufa qual deve corn circulagao obedecer a) onde devem (300 x 300 x 300) - m&imas: (900 x 900 x 1200) provida corn de dispositivo OS corpos-de-prow a paredes da circulante mm; de manter verticalmente prGpria na mm; capaz suspensos as o ar envelhecidos requisitOS: minimas: ser ser interna, pos-de-prova c) ar OS seguintes dimens&s .? b) de no sem que se" haja interior OS contato mituo tar ou estufa; estufa dew encontrar a pressao atmosfirica "Or - mal; d) e) a fonte de to, no ser provida f) g) de de de de urn termcmetro ser capaz dos OS pontos. aquecido Quando Ca. to de corn oz%io; as da registrador csmara que 0 termometro da temperatura termostatico fora de envelhecimen - ar; superior o controle - o ar localizar envelhecimento. central tivo deve-se suprimento efetiva giao calor camara, dew entre deve ser indique a estar temperatura localizado na re disposi - em to- OS corpos-de-prova; automstico e por meio de regulZvel; manter Para dew 6 usado descargas no seu isso interior devem circular uma ser na tomados estufa urn ventilador, na escova temperatura por uniforme cuidados par meio o ar n.% causa do pode perigo especiais de coma, agita& mec$ni entrar em da forma& conta de Cópia não autorizada NBR 10622/1989 - o dispositivo locado - para tura termoststico adjacente 29 regulsvel deve ser preferivelmente co ao termcmetro; verificar a uniformidade de vsrios ter&metros do aquecimento colocados dew-se fazer a lei em diversos locais da usadas determinaGSo estu fa. Execu&o do ensaio 6.3.14.2 A execucao consta a) de : tomar as dimensoes tensSo de ruptura da seG:o antes do process0 b) apGs o envelhecimento, para c) medir colocar outros d) submeter da de envelhecimento; OS segmentos na estufa de envelhecimento materiais do material cimento para de referkcia usados o alongamento; do a temperatura tes estampar OS corpos-de-prova quando transversal das quando (70 +. 2)OC. de caracteristicas luvas eita estiverem j5 estiver Evitar coloc&los quimicas submetidos atingi muito ao ensaio diferen de envelhe acelerado; OS corpos-de-prova 5 temperatura de (70 2 2)‘C durante 7 dias; e) apGs o tirmino pos-de-prova f) realizar tre do process0 da estufa OS ensaios 16 e 96 horas ap& simultaneamente ensaios e OS c~lculos 6.3.10.2 ensaiados g) exprimir centagem Go f) e deixa-los de trask lerado, $es de envelhecimento, corpos-de-prova do processo devem ser a 6.3.10.2 OS resultados feitos I). em 6.3.10.2 de deterioraG;o les original E = valor envelhecido utilizados devem ter no ensaio nao envelhecidos. conforme = corn as de corpos-de-prova rela&o ’ se a serem atravgs fisicas da PO1 (ten abaixo: - E 0 as mesmas dimens& de resistgncia OS 100 e o mesmo formato, daque 5 trasao. Resultados 6.3.14.3 0 resultado pas-de-prova cidas 0 = valor 0s corpos-de-prova ace m). Onde : ‘[$ota: de envelhecimento de envelhecimento 8 de deteriorasao ambiente; en em cada uma das propriedades na ruptura), COT envelhecidos de conformidade 0 numero do ensaio OS em temperatura corn os corpos-de-prova G o mesmo indicado e alongamento esfriar “OS o termino remover em 5.2. final 6 a mgdia ensaiados. aritmetica 0 valor,encontrado dos resultados deve obtidos satisfazer corn os as condi&jes COT estabele Cópia não autorizada NBR 10622/1989 30 ~ureza 6.3.15 Aparelhagem 6.3.15.1 IJ~ durcmetro deve ser Shore Tipo constituido a) dos calcador pelo c) dispositivo d) mola A execu~:o do material. Este a 6 mm de de uma mm e 3,2 qualquer haste mm de extremidade de ago dismetro, da endurecida, centra base; dismetro entre onde paca 6 efetuada aplicagao da a forsa leitura ao da dureza de luva; penetrador. de: de nima real cada 6 mm, de sejam izar no r=, colocar xar luva pois 05 corpos-de-prova a espessura sobrepostos de o ensaio po-de-prova c) 2,5 entre indicador retirar b) a dureza do ensaio consta a) medir mm; calibrada Execu& 6.3.15.2 1,40 para componentes: formado mm e usado urn orificio menos penetrador 1,15 ser seguintes corn lizado b) A dew minimo I h, o durcmetro de na no da posiG:o (23 ser + G)OC, do uma superficie mm de espessura mi a 6 mm para que desejada; sendo acondicionados vertical, 12 ter inferior realizaGao sobre minim0 6 devem a espessura de devem antes luva a atingir 5 temperatura o corpo-de-prova tanciada da maneira e o dursmetro que corn qualquer que o nesta car temperatu - ensaio; dura a ponta uma das e horizontal. do Fi- penetrador dis - extremidades, do corpo-de-prova; d) aplicar ra e) o calcador se obter sobre urn contato leitura do fazer 5 (cinco) o corpo-de-prova firme durhmetro apss 15 medi&s corpo-de-prova, entre de separadas corn o calcador pressSo suficiente e o corpo e anotar paa 5; dureza, de no em posi&s minim0 diferentes 6 mm e determinar sobre a o .’ mgdia aritmetica. ~&a: 0 corpo-de-prova &s distanciadas 0 resultado no dimensoes minim0 suficientes 12 mm de de qualquer maneira a permitir medi - extremidade. submetidos dew satisfazer as condi&s estabelecidas em 5.2. OS dessa E REJEICAO Condic&s Aceita-se do obtido ACEITACAO 7.1 de ter Resultados 6.3.15.3 7 dew de aceita& o late aos se todas ensaios as luvas prescritos satisfizerem em 6.3. requisites Norma, quan Cópia não autorizada NBR 10622/1989 7.2.1 Devem rem os ser rejeitadas requisites da individualmente inspeg% 31 as visual luvas 4.2, (ver ensaiadas e 4.5) 4.4 que nao e ten& satisfize - aplicada (ver 5.1.1). 7.2.2 Devem em 4.3. dos jei ser o tada, Por 25% de 7.2.3 outro late em desacordo de rejeitadas tambcm a) se devem do n% ser ser late deve dessa que ou satisfizerem mais luvas os dessa a essa Caso requisites amostragem verificagk tiver e as a quantidade indica sido re que estiverem rejeitada ultrapasse seguintes condiG6es: rejeitado. ocorrer late de os sob luvas qualquer ensaiadas, requisites porcentagem causam nk submetido ser do que rejeitadas. satisfizerem c~lculo lhas uma dew 5% ou mais vas se deve o mesmo A rejei$ luvas lado, interno late, as do amostra initial das corn o minima estabelecidos obtem-se rejeiG% uma &met-o late deve de em 60 ser 5.1.1. inteiro, o 2 (duas) Quando o ntimero inteiro luno de fain- imediatamente ferior; b) se ocorrerem na o requisite C) se uma nZo d) se f) os h) se a torrente 2~ amostra se dois urn (1) 2? amostra, de em 5.1.4; se (2) urn dos se (1) da do ou tern-se na mais rejei& perfura& arwstra da na initial, amostra os requisites 29 amostra n% de luvas initial, satisfize e em uma - do Tipo II luva da em 5.1.3; estabelecidos segunda amostra II, initial nk nk e urn satisfizerem ensaios na na os corpo-de-prova os amostra re- amostra da requisites initial em n% amostra (1) satisfizerem estabelecidos dos nao estabe - satisfizerem 5.2; initial satisfizerem e urn qualquer (1) resultado urn dos requi em 5.2; do em 4.2, Gmero satisfizer 5.1.3; ensaios requisites estabelecidos 25% n%, em 5.1.2; de luva Tipo dos resultado na que em 5.1.4; luvas urn dos belecidos ca satisfizerem resultados ensaios sites j) em uma corpo-de-prova dois luvas em corpos-de-prova lecidos se fuga e uma estabelecidos em duas estabelecidos se initial requisites fuga de (2) amostra estabelecidos n% qualquer i) de requisites quisitos g) os a corrente perfura&es;~, em 5.1.2; na perfuraG0 satisfizerem rem e) estabelecido duas total 4.4 &I do das e 4.5. inteiro, late, luvas, rGo Quando no o nGmero deve ser inteiro satisfizerem ~.c~lculo de luvas 0s dessa defeituosas, imediatamente requisitos esta porcentagem obimp1 1I que inferior.