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Ética Jornalística segundo wikipedia

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Ética jornalística
A ética jornalística é o conjunto de normas e procedimentos éticos que regem a atividade
do jornalismo. Ela se refere à conduta desejável esperada do profissional. Portanto, não
deve ser confundida com a deontologia jornalística ligada à deôntica. A deontologia se
refere a uma série de obrigações e deveres que regem a profissão. Embora geralmente
não institucionalizadas pelo Estado, as normas da ética jornalística são consolidadas
em códigos de ética que variam de acordo com cada país.
Atualmente, o jornalismo oscila entre a imagem romântica de árbitro social e portavoz da opinião pública e a de empresa comercial sem escrúpulos que recorre a qualquer
meio para chamar a atenção e multiplicar suas vendas, sobretudo com a intromissão em
vidas privadas e a dimensão exagerada concedida a notícias escandalosas e policiais.
Jornalismo é também definido como "a técnica de transmissão de informações a um
público cujos componentes não são antecipadamente conhecidos". Este particular
diferencia o jornalismo das demais formas de comunicação. Atualmente, o termo
"jornalismo" faz referência a todas as formas de comunicação pública de notícias e seus
comentários e interpretações.
O tipo de jornalismo de ética duvidosa ou contestável é chamado de imprensa marrom.
Relevância e utilidade pública[editar | editar código-fonte]
Tudo aquilo que o jornalista escreve, deve partir de uma noção de relevância: o que o
público considera importante, o que a população precisa saber. Seja em âmbito local,
nacional ou internacional, esse deve ser um dos pontos de maior atenção, não apenas
pela questão se o jornal ainda ser um produto que necessita da valorização dos seus
clientes, mas porque os veículos jornalísticos carregam, em si, a "missão" de informar
corretamente e levar, ao público, aquilo a que ele não tem acesso completo.
Assim, um dilema que facilmente pode ocorrer no cotidiano em redações é o de o que
publicar e o que deixar de lado. Cada veículo possui sua linha editorial, que dita que tipo
de acontecimentos receberão uma maior cobertura. Entretanto, para além disso, o
jornalista deve pensar nas consequências de seus atos. Exemplificando: um profissional
descobre que uma empresa de grande porte, que emprega milhares de cidadãos em uma
área, vende um produto inadequado, que pode destruir a vida de muitos. O jornal expõe a
venda criminosa e a empresa acaba fechando as portas. Por mais que o jornalista tenha
tido a intenção de salvar vidas, por outro lado, ele foi responsável pela perda de milhares
de empregos.
Cabe, ao jornalista, pesar seus atos e as consequências deles. O que seria mais
importante? Salvar as pessoas ou seus empregos? A revelação de casos como esse
recaem no chamado jornalismo cívico, que pretende estreitar a relação entre os
profissionais e as comunidades a que servem, tendo-as como prioridade. Mas temos que
concordar que vale mais a vida do que o emprego em si,que não compra a mesma.
Devemos zelar pela vida e se importar com as pessoas.
Objetividade[editar | editar código-fonte]
Um princípio comum no jornalismo é o da objetividade, que prega que o texto deve ser
orientado pelas informações objetivas, não subjetivas — ou seja, descrevendo
características do objeto da noticia e não impressões ou comentários do sujeito que o
observa (no caso, quem redige a matéria). Por exemplo, o texto jornalístico pode
conter grandezas (altura, largura, peso, volume, temperatura etc.), propriedades materiais
(forma, cor, textura etc.) e descrição de ações, mas
não adjetivos e advérbios opinativos ("bom", "ruim", "melhor", "pior", "infelizmente" etc.).
Mais recentemente, no entanto, diversos críticos e profissionais têm refutado este
princípio, alegando que, na prática, "a objetividade não existe", pois toda construção de
texto é um discurso e uma narrativa em que ocorrem seleções vocabulares influenciadas
por ideologias, pela práxis e por outros valores subjetivos.
Estes críticos costumam referir-se a este princípio, desdenhosamente, como o "Mito da
Objetividade".
Imparcialidade[editar | editar código-fonte]
A questão da imparcialidade é também central nas discussões sobre ética jornalística. É
difícil distinguir textos jornalísticos objetivos do chamado jornalismo opinativo. Jornalistas
podem, intencionalmente ou não, cair como vítimas de propaganda ou desinformação.
Mesmo sem cometer fraude deliberada, jornalistas podem dar um recorte embasado dos
fatos sendo seletivos na apuração e na redação, focando em determinados aspectos em
detrimento de outros, ou dando explicações parciais — tanto no sentido de incompletas
quanto de tendenciosas. Isto é especialmente efetivo no jornalismo internacional, já que as
fontes da apuração estão mais distantes para serem checadas.
Para a emissora pública de rádio e televisão do Reino Unido, BBC, o conceito de
imparcialidade está diretamente relacionado com a busca de uma pluralidade de fontes
para a construção do texto jornalístico, de modo que nenhuma corrente de pensamento
seja mal representada. Ou seja, essa imparcialidade não significa a esterilização do
jornalismo ou mesmo a retirada do debate público de motivações políticas, mas sim o
compromisso com a diversidade e o equilíbrio dos pontos de vista dentro da matéria. Não
se trata apenas de convidar muitas pessoas para falarem sobre um assunto, mas de
escutar sujeitos com diferentes perspectivas acerca das temáticas.[1]
Verdade e precisão[editar | editar código-fonte]
Todos os códigos de ética do jornalismo incluem, como valores e preceitos fundamentais,
a busca da verdade, a veracidade e a precisão das informações.
No Brasil, o Código de Ética da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas), estabelece,
no art. 2º, I, que "a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de
comunicação e deve ser cumprida independentemente da linha política de seus
proprietários" e no art. 2º, II, acrescenta que "a produção e a divulgação da informação
devem se pautar pela veracidade dos fatos". Por fim, o artigo 4º afirma que "o
compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar
seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação" e o art.
7º, que: "O jornalista não pode (...) II - submeter-se a diretrizes contrárias à precisa
apuração dos acontecimentos e à correta divulgação da informação" [2].
Por sua vez, a Declaração de Princípios sobre a Conduta do Jornalista, da Federação
Internacional de Jornalistas (FIJ ou IFJ, na sigla em inglês), afirma que "jornalistas dignos
do nome" (art. 9) devem seguir fielmente o princípio estabelecido no artigo 1º: "O respeito
à verdade e ao direito do público à verdade é a primeira obrigação do jornalista"[3].
Confidencialidade[editar | editar código-fonte]
As fontes jornalísticas são pessoas, entidades e documentos que fornecem informações
aos jornalistas, seja emitindo comentários e opiniões, verificando o rigor de dados obtidos
ou aferindo a veracidade dos juízos de valor que lhes foram confiados. Em vários casos,
as fontes concordam em prover estas informações desde que sua identidade seja
preservada incógnita pelo jornalista com quem conversa. Nestas situações, o profissional
(repórter, editor ou redator) tem o dever de mantê-la no anonimato e só pode revelá-la
caso autorizado pela própria fonte. A confidencialidade é conhecida pelo termo
inglês off (de off the record, "fora da gravação"), e pode ser de vários tipos:
Off the record: qualquer declaração ou informação privilegiada passada ao jornalista pode
ser publicada, contanto que não seja atribuída à pessoa que falou. Ou seja, a fonte não
quer ser identificada. Dá a informação de forma privilegiada ao repórter, mas deseja que
seu nome não seja mencionado.
Off simples: obtido pelo jornalista e não cruzado com outras fontes independentes. Se tiver
relevância jornalística, pode ser publicado em coluna de bastidores, com indicação
explícita de que se trata de informação não confirmada. Eventualmente, um off simples de
fonte muito confiável é publicado como notícia sem cruzamento.
Off checado: informação off cruzada com o outro lado, ou com pelo menos duas fontes
independentes. Em texto noticiado, o offchecado' deve aparecer sob a forma: "O Jornal
apurou que etc...", a ser usada com consentimento. Admite-se que o texto indique a
origem aproximada da informação: "O Jornal apurou junto à equipe médica do Hospital
Santa Maria, que o governador...".
Off total: informação que, a pedido da fonte, não deve ser publicada de modo algum,
mesmo que se mantenha o anonimato de quem passa a informação. O off total serve para
nortear o trabalho jornalístico.
Nos Estados Unidos, entre 2003 e 2005, houve um famoso caso de quebra de
confidencialidade de fonte que foi determinada pela justiça, envolvendo a repórter Judith
Miller, do New York Times, o colunista Robert Novak, do Washington Post, e a agente
da CIA Valerie Plame.
Também em 2005, no mesmo país, foi revelada a identidade do informante Mark Felt,
conhecido como Garganta Profunda, que, entre 1972 e 1974, servira como principal
fornecedor de informações confidenciais aos repórteres Bob Woodward e Carl
Bernstein no caso Watergate.
Jabá[editar | editar código-fonte]
Algumas relações entre jornalistas e os assuntos de suas matérias chegam a ser
promíscuas, principalmente quando as fontes e personagens oferecem benefícios
materiais em troca de exposição na mídia, publicidade ou elogios. Na maior parte das
vezes, porém, este tipo de "propina" ou "suborno" ocorre tacitamente, veladamente, para
evitar que alguma das partes seja formalmente acusada. Uma maneira comum de oferecer
esta troca é enviar presentes ao responsável pela matéria. No Brasil, esta prática de
suborno implícito é chamada pelo jargão jabaculê ou simplesmente jabá.
Matéria encomendada[editar | editar código-fonte]
Também é um problema ético quando determinadas assessorias de imprensa negociam
com jornalistas dos veículos a inclusão na pauta de determinado assunto que seja de
interesse da instituição ou do indivíduo que elas assessoram. Nos casos em que o
assunto, por conta própria, não tenha valor noticioso suficiente para ser publicado, diz-se
que a matéria foi "plantada" na redação — ou seja, nascida no ambiente externo à
redação, e não naturalmente, pelo "faro" dos repórteres.
Quando, por outro lado, a pauta é indicada por um superior na redação, por um dos
diretores, executivos ou até pelo dono do veículo, diz-se que a matéria é "recomendada",
termo que, no jargão jornalístico, é conhecido como reco, pauta rec ou pauta 500.
Quarto Poder[editar | editar código-fonte]
Uma função do jornalismo nos regimes democráticos é fiscalizar os poderes públicos e
privados e assegurar a transparência das relações políticas, econômicas e sociais. Por
isto, a imprensa e a mídia são, às vezes, cognominadas de Quarto Poder (em seguida aos
poderes constitucionalmente estabelecidos: Executivo, Legislativo e Judiciário).
Código Internacional de Ética Jornalística[editar | editar
código-fonte]
Em 1983 em reunião da UNESCO, após quatro reuniões que vinham sendo realizadas
desde 1978, com a participação de 8 importantes Confederações e Uniões de Jornalistas
dos vários continentes é aprovado os princípios que regem a ética profissional no
Jornalismo. O Código Internacional de Ética Jornalística proclama que o dever supremo do
jornalista é servir a causa do direito a uma informação verídica e autêntica através duma
dedicação honesta à realidade objectiva e duma exposição responsável dos factos no seu
devido contexto, destacando as suas relações essenciais[4].
Código de Ética do Jornalismo no Brasil[editar | editar
código-fonte]
O Código de Ética dos Jornalistas brasileiros está em vigor desde 1987, depois de
aprovado no Congresso Nacional dos Jornalistas. Segundo a Federação Nacional dos
Jornalistas (FENAJ), o documento "fixa as normas a que deverá subordinar-se a atuação
do profissional, nas suas relações com a comunidade, com as fontes de informação, e
entre jornalistas". As punições previstas incluem desde advertência até expulsão
do sindicato respectivo.
O que normalmente os jornais fazem atualmente é ter um responsável jurídico para
adequar textos que possam difamar, caluniar e injuriar pessoas. Não só pela questão
social democrática do direito do indivíduo, mas porque os processos judiciais saem muito
caros e danosos financeiramente para os veículos de comunicação e muito daninhos para
a imagem pública dos veículos de comunicação. As matérias mais polêmicas, portanto,
são verificadas e colocadas em termos jurídicos não prejudiciais à sociedade e ao veículo
de comunicação.
Um caso notório de erro jornalístico no Brasil foi o da Escola Base, no qual vários órgãos
de imprensa publicaram acusações de que um casal de pedagogos numa escola em São
Paulo estariam praticando abuso sexual com seus alunos. Mais tarde, as acusações se
provaram infundadas e a justiça determinou que os caluniados fossem indenizados. O
episódio das crianças de pré-escola situada no bairro da Aclimação, em São Paulo, foi
praticamente esgotado no livro "Caso Escola Base - Os abusos da imprensa", do então
graduando em jornalismo, Alexander Augusto Ribeiro, conhecido por Alex Ribeiro. O então
bacharelando pesquisou sobre o assunto - teve facilidades, porque era oficial de justiça do
Foro Criminal de São Paulo - para elaborar trabalho de conclusão de curso. O então
diretor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, Jair Borin, já
falecido, afirmou que o aluno havia escrito um livro sobre ética da profissão, ao invés de
mero trabalho de conclusão de curso. Publicado, se tornou referência em ética jornalística,
propiciando, ao autor, o Prêmio Jabuti. Hoje, a obra se encontra esgotada, e o autor é
correspondente em Washington, D.C. de um grande jornal brasileiro de economia.
Em janeiro de 2012, a Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro decidiu
punir profissionais da mídia que comemorassem gols durante uma partida.[5][6] A medida
ocorreu após o repórter Eric Faria, da TV Globo, ser flagrado pelas câmeras do Premiere,
da Globosat, comemorando o primeiro gol vascaíno durante uma partida
entre Fluminense e Vasco.[7][8][9]
Código Deontológico do Jornalismo[editar | editar códigofonte]
Em Portugal, o Código de Ética se denomina Código Deontológico.
Ética jornalística na internet[editar | editar código-fonte]
Com o avanço tecnológico e o surgimento de sistemas facilitadores de acesso e criação de
conteúdo através da internet, a ética jornalistica passa por transformações estruturais, em
busca de delimitar os deveres sociais e deontológicos que diferenciam o jornalista dos
demais produtores, que agora também exercem funções que outrora eram reservadas
apenas aos profissionais da área.
As novas tecnologias, além de criarem dilemas inéditos no campo comunicacional,
atualizam discussões sobre problemas antigos. Questões como o tratamento de imagens,
autoria de reportagens e o reuso de conteúdos de terceiros são alguns dos casos que
foram atualizados dentro dos parâmetros atuais.
De ineditismo, podemos citar métodos de violação de e-mails em busca de informações
confidenciais e utilizar as mídias sociais para disseminar informações falsas. Um caso
notório sobre a transmissão equivocada de notícias foi relatado pelo veículo de
comunicação British Brodcasting Corporation (BBC), na semana de votação na Câmara
dos Deputados sobre o prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma
Rouseff. Das cinco notícias mais compartilhadas sobre o assunto no Facebook, três eram
falsas[10].
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
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ANDRÉ, Alberto. Ética e Códigos da Comunicação Social. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 1994.
BELTRÃO, Luiz. Iniciação à Filosofia do Jornalismo. São Paulo, Edusp, 1992.
BUCCI, Eugênio. Sobre Ética e Imprensa. São Paulo, Companhia das Letras, 2000.
CAMPONEZ, Carlos. Deontologia do Jornalismo: a autorregulação frustrada dos
jornalistas portugueses (1974-2007). Coimbra: Almedina, 2011.
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética jornalística na primeira década do século XXI: um
mapeamento de ocorrências. São Paulo: ESPM, 2012
FORTES, Leandro. Os Segredos das Redações. São Paulo: Contexto, 2008.
GÓIS, Veruska Sayonara de. A Ética da Imagem e a Informação Jornalística. BOCC.
Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, v. 2010, p. 1-21, 2010.
In: http://www.bocc.ubi.pt/_esp/autor.php?codautor=1851
HERNANDES, Nilton. A Mídia e seus Truques. São Paulo: Contexto, 2006.
JOBIM, Danton. Espírito do Jornalismo. São Paulo: EdUSP, 1992.
KARAM, Francisco J. Jornalismo, Ética e Liberdade. São Paulo: Summus, 1997.
KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo na Era Virtual: ensaios sobre o colapso da razão
ética. São Paulo, UNESP, 2005.
MEYER, Philip. A Ética no Jornalismo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
MEYER, Philip. Os jornais podem desaparecer?. São Paulo: Ed.Contexto, 2007.
TÓFOLI, Luciene. Ética no Jornalismo. Petrópolis: Vozes,
Código de Ética do Jornalista Brasileiro'. Rio de Janeiro: 1985.
Código Latino-Americano de Ética Jornalística. in: Comunicação e Sociedade, n. 5.
São Paulo: Cortez/IMS, março/1981.
Ver também[editar | editar código-fonte]
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Ética
Jornalismo
Imprensa marrom
Sensacionalismo
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Fraude jornalística
Plágio
Referências
1. ↑ ROTHBERG, Danilo (2011). Jornalismo público: informação, cidadania e televisão. São
Paulo: Editora UNESP. pp. 153–169
2. ↑ PDFlink sem parâmetros PDF FENAJ - Código de Ética dos Jornalistas
brasileiros Arquivado em 3 de outubro de 2009, no Wayback Machine. (ver art. 2º, I e II; art.
4º; e art. 7º, II).
3. ↑ (em inglês) IFJ - Declaration of Principles on the Conduct of Journalists Arquivado em 30
de setembro de 2007, no Wayback Machine. (ver art. 1º e art. 9)
4. ↑ [http://www.jornalistas.eu/?n=7998 Princípios Internacionais da Ética Profissional no
Jornalismo – 1983. Sindicatos dos jornalistas. Página consultada em 16 de março de 2017.
5. ↑ Após caso de repórter da Globo, associação pede que jornalistas não comemorem gols
6. ↑ Associação proíbe jornalistas de comemorarem gols
7. ↑ Repórter da Globo comemora gol do Vasco em clássico contra o Fluminense, com vídeo
8. ↑ Eric Faria da Globo é flagrado comemorando gol do Vasco, com vídeo
9. ↑ Erik Faria, da Globo, foi flagrado vibrando com gol do Vasco
10. ↑ «Na semana do impeachment, 3 das 5 notícias mais compartilhadas no Facebook são
falsas - BBC Brasil». Consultado em 7 de julho de 2016
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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
Código de Ética dos Jornalistas, na Federação Nacional dos Jornalistas (Brasil)
Código Deontológico dos Jornalistas Portugueses, no Sindicato dos Jornalistas
(Portugal)
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