Implementação de Sistemas da Qualidade e Segurança dos Alimentos VOLUME 01 Juliane Dias Luciana Heredia Fernando Ubarana Ellen Lopes apoio Implementação de Sistemas da Qualidade e Segurança dos Alimentos - Volume 01 2010 1» Ediç‹o Autores: Luciana Heredia Fernando Ubarana Ellen Lopes Coordenaç‹o: Juliane Dias Miolo_Final.indd 2 10/21/10 11:15 AM Agradecimentos: Agradecemos ˆ Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos pelo apoio ˆ esta publicaç‹o, em nome de sua atual presidente, Jane Gonçalves Menegaldo. Aos nossos revisores tŽcnicos, Ana Cl‡udia Frota,Thiago Cabral, bem como ao suporte de Roselene Cordeiro e Kelly Fabreto. %XSHSWSWTVS½WWMSREMWUYIKIRIVSWEQIRXIGSQTEVXMPLEVEQWIYW conhecimentos conosco ao longo de nossas carreiras. Miolo_Final.indd 3 10/21/10 11:15 AM Palavra dos autores para nossos colegas Um dia tivemos o sonho de compartilhar nossas experiências TVS½WWMSREMWGSQSGSRWYPXSVIWEYHMXSVIWITVSJIWWSVIWREjVIE HEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW.jXMZIQSWESTSVXYRMHEHI HIGSRLIGIVHMZIVWSWTVSFPIQEWUYIEXSVQIRXEQSWIKQIRXS HIEPMQIRXSWIXEQFqQEPKYRWGEQMRLSWTEVEIUYEGMSREVYQ YRMZIVWSHIVIUYMWMXSWEWIVIQEXIRHMHSW1YMXEWTIWWSEWXEQFqQ RSWIRWMREVEQWSPYp~IWUYIRnSIWXnSRSWPMZVSWQEWUYIWnS QYMXSZEPMSWEWTEVEUYIQXVEFEPLERIWXIWIKQIRXS 'SQIWXEWMHqMEWIQQIRXIREWGIYSHIWE½SHIIWXEFIPIGIV YQJSVQEXSHITYFPMGEpnSUYIXMZIWWIYQEPMRKYEKIQHMVIXE objetiva, casual e ao mesmo tempo recheada de dicas e MRJSVQEp~IW XIMW TEVE SW TVS½WWMSREMWHEjVIEHEUYEPMHEHI em empresas de alimentos. 4IRWERHSRMWWSVIYRMQSWMRJSVQEp~IWUYIGSRHIRWEQ VIUYMWMXSWRSVQEXMZSWPIKMWPEp~IWI\TIVMsRGMEIQGEQTSI WYKIWX~IW TIWWSEMW TEVE UYI ZSGs TSWWE XIV IPIQIRXSW TEVE HIWIRZSPZIVSWIYTVzTVMSWMWXIQEYXMPM^ERHSSUYILjHIQEMW atual e reconhecido em gest‹o na ‡rea. )WTIVEQSW UYI ETVIGMIQ E PIMXYVE I WI ETEM\SRIQ EMRHE QEMWTSVEUYMPSUYIJE^IQ Miolo_Final.indd 4 10/21/10 11:15 AM Conteúdo Indice Geral Introduç‹o e Conceitos B‡sicos 01. A evoluç‹o da ‡rea de alimentos...........................................................................................................................................001 02. Perigos ˆ segurança de alimentos e seu controle.......................................................................................................002 02.1. Perigos Biol—gicos.........................................................................................................................................................................003 02.2. Perigos Qu’micos...........................................................................................................................................................................004 02.3. Perigos F’sicos.................................................................................................................................................................................005 02.4. Princ’pios b‡sicos de ciência e tecnologia aplicados ˆ conservaç‹o dos alimentos..................................005 03. Segurança na cadeia produtiva de alimentos.................................................................................................................006 03.1. Codex Alimentarius.......................................................................................................................................................................006 03.2. 4VSKVEQEWHI4Vq6IUYMWMXSW 03.3. Princ’pios do APPCC..................................................................................................................................................................007 03.4. Legislaç‹o de Qualidade e Segurança de Alimentos...................................................................................................007 04. Gest‹o da segurança de alimentos.........................................................................................................................................008 04.1. &IRIJuGMSWHIYQWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW Cap’tulo 01 - O Papel Da Alta Direç‹o 01. O Papel da Alta Direç‹o na Implementaç‹o e Manutenç‹o dos Sistemas..................................................011 02. 3UYIE½REPWIIRXIRHITSVEPXEHMVIpnS#11 03. Conscientizando a alta direç‹o sobre o seu papel...................................................................................................012 04. 'SQSHI½RMVEHIUYEHEQIRXIYQETSPuXMGEHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW#13 05. 3FNIXMZSW SUYIWnSIGSQSIWXEFIPIGsPSW13 06. Responsabilidades e autoridades......................................................................................................................................014 07. %GSQYRMGEpnSGSQSIPIQIRXSJYRHEQIRXEPIQYQWMWXIQEHIKIWXnS15 Miolo_Final.indd 5 10/21/10 11:15 AM CAPêTULO 02 - COMUNICA‚ÌO 01. Comunicaç‹o com Cliente e Consumidores...........................................................................................................017 02. A import‰ncia de uma boa comunicaç‹o....................................................................................................................017 03. Alguns aspectos b‡sicos de rotulagem de alimentos................................................................................................018 04. )WTIGM½GEp~IW1 05. 8VEXEQIRXSHIQERMJIWXEp~IWHIGPMIRXIWIGSRWYQMHSVIW1 06. Recolhimento e recall................................................................................................................................................................021 CAPêTULO 03- COMPETæNCIA 01. Capacitando o Pessoal..............................................................................................................................................................025 02. 3UYIq±GSQTIXsRGME²IGSQSTSHIQSWHI½RMV±XVIMREQIRXS²# 03. Treinamento: um processo cont’nuo...............................................................................................................................025 04. 4VMQIMVSTEWWSHI½RMRHSEWRIGIWWMHEHIWHIXVIMREQIRXS 05. 'SQSIPEFSVEVYQTPERINEQIRXSHIXVIMREQIRXS# 06. 1MRMWXVERHSXVIMREQIRXSW 07. Avaliando os resultados do treinamento......................................................................................................................031 CAPêTULO 04 - GESTÌO DA INFORMA‚ÌO 01. +IVIRGMERHSEW-RJSVQEp~IW 02. Os processos como base para o sistema de gest‹o de uma organizaç‹o.............................................033 03. %HIUYEpnSHEHSGYQIRXEpnSkWRIGIWWMHEHIWHESVKERM^EpnS 04. &IRIJuGMSWHIYQFSQWMWXIQEHIHSGYQIRXEpnS 05. 5YEPqEHSGYQIRXEpnSQuRMQEHIYQWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW#.............034 06. 3UYIqLMIVEVUYMEHIHSGYQIRXEpnS# 07. Formas de apresentaç‹o de documentos................................................................................................................036 08. Tipos de documentos...............................................................................................................................................................036 09. Manual da Qualidade e Segurança de Alimentos..........................................................................................................036 Miolo_Final.indd 6 10/21/10 11:15 AM 10. Procedimentos documentados...........................................................................................................................................038 11. Instruç›es de Trabalho..............................................................................................................................................................040 12. Formul‡rios...................................................................................................................................................................041 13. )WTIGMJMGEp~IW1 14. Documentos externos.............................................................................................................................................................042 15. Registros....................................................................................................................................................................................042 16. )PEFSVERHSHSGYQIRXSWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 17. %TVSZEpnSIQMWWnSIGSRXVSPIHIHSGYQIRXSWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHI alimentos..........................................................................................................................................................................................043 18. 'SRXVSPIHIIQMWWnSIQSHM½GEp~IW 19. C—pias n‹o controladas............................................................................................................................................................044 CAPêTULO 05 - MELHORIA E ATUALIZA‚ÌO 01. Melhoria cont’nua: a base para o estabelecimento de sistemas de gest‹o.....................................................045 02. Avaliando o sistema e promovendo melhorias: a an‡lise cr’tica pela direç‹o...........................................046 03. %XMZMHEHIWHI:IVM½GEpnSHS7MWXIQE 04. Atividades de Atualizaç‹o do Sistema...........................................................................................................................048 CAPêTULO 06 Ð MANTENDO UM AMBIENTE ADEQUADO 01. -RXVSHYpnS 02. %TVEXMGE-RJVEIWXVYXYVEIEQFMIRXIHIXVEFEPLS 02.1. 0SGEPM^EpnSHSWIWXEFIPIGMQIRXSWIjVIEWI\XIVREWHEJjFVMGE1 02.2. 4EHV~IWTEVETVSNIXS PIMEYXIIXVjJIKSMRXIVRSW 02.3. Estruturas internas......................................................................................................................................................................052 02.4. )UYMTEQIRXSW 02.5. %VQE^IREQIRXS HI EPMQIRXSW QEXIVMEMW HI IQFEPEKIQ MRKVIHMIRXIW I TVSHYXSW UYuQMGSW n‹o-aliment’cios.........................................................................................................................................................................054 Miolo_Final.indd 7 10/21/10 11:15 AM 02.6. Utilidades Ð ar, ‡gua e energia.........................................................................................................................................055 02.7. Iluminaç‹o............................................................................................................................................................................... 056 02.8. -RWXEPEp~IWTEVEJYRGMSRjVMSW 057 02.9. Descarte de Res’duos..............................................................................................................................................................057 02.10. O gerenciamento.......................................................................................................................................................................058 03. ,MKMIRITIWWSEP QnSWYRMJSVQIPEZERHIVMEWIXG 058 03.1. 5YEPSVMKSVEWIVI\MKMHSRELMKMIRITIWWSEP# 03.2. 1EWI\MWXIYQQuRMQSHIVMKSVHILMKMIRITIWWSEPEWIVQERXMHS#1 03.3. 5YEPqSQuRMQSHIVMKSVHILMKMIRITIWWSEPI\MKMHSTIPEPIKMWPEpnSFVEWMPIMVE#1 03.4. Uma vis‹o geral sobre as regras de BPF para higiene pessoal........................................................................062 03.5. 4VMRGMTEMWVIKVEWXVEXEHEWRIWXIVIUYMWMXS 03.6. Cuidados na manipulaç‹o........................................................................................................................................................067 03.7. 434HI,MKMIRIIWEHIHSWQERMTYPEHSVIW.............................................................................................................068 04. Controle Integrado de Pragas............................................................................................................................................ 04.1. A pr‡tica......................................................................................................................................................................................... 04.2. 4SVSRHIGSQIpEV#...................................................................................................................................................................070 04.3. Conhecendo as pragas poss’veis na Organizaç‹o...............................................................................................070 04.4. Avaliar recursos necess‡rios para estabelecimento, implementaç‹o e manutenç‹o do programa de controle de pragas ............................................................................................................................................................ 071 04.5. Procedimentos e atividades gerenciais do programa de controle de pragas..........................................073 05. 0MQTI^EI(IWMRJIGpnS............................................................................................................................................................074 05.1. )SUYIqPMQTI^EIHIWMRJIGpnS#...................................................................................................................................075 05.2. 3 UYI HIZS WEFIV TEVE IWXEFIPIGIV YQ EHIUYEHS TVSGIHMQIRXS HI PMQTI^E I HIWMRJIGpnS#....................................................................................................................................................................................076 05.3. *EXSVIWUYIMR¾YIRGMEQELMKMIRM^EpnS 076 05.4. Legislaç‹o aplic‡vel ˆ higienizaç‹o...................................................................................................................................... 05.5. )WXEFIPIGIRHS TVSGIHMQIRXSW HI PMQTI^E I HIWMRJIGpnS Miolo_Final.indd 8 10/21/10 11:15 AM 05.6. )UYIVIKMWXVSWHIZIQWIVQERXMHSW# 05.7. Monitoramento..........................................................................................................................................................................084 05.8. :IVM½GEpnS 05.9. Validaç‹o........................................................................................................................................................................086 05.10. )UYERXEWEZEPMEp~IWHIZIQWIVJIMXEWTEVEZEPMHEpnS# 05.11. Exemplo de um POP de limpeza.......................................................................................................................................087 CAPêTULO 07 Ð QUALIFICA‚ÌO DE FORNECEDORES 01. Introduç‹o............................................................................................................................................088 02. 5YEPM½GEpnSHIJSVRIGIHSVIW 03. 1SRMXSVEQIRXSHSHIWIQTIRLSHSWJSVRIGIHSVIW1 04. +IVIRGMEQIRXSHIRnSGSRJSVQMHEHIW 05. 5YEPMHEHI %WWIKYVEHE 06. )\GIp~IW CAPêTULO 08 Ð DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE APPCC 01. -RXVSHYpnS 02. %TVjXMGE 7IUYsRGMEHIMQTPIQIRXEpnS 02.1. %IUYMTIQYPXMHMWGMTPMREV 4IVKYRXEWIVIWTSWXEWJVIUYIRXIW 02.2. 2QIVSHITPERSWEIPEFSVEV 02.3. (IWGVMpnSHSTVSHYXSEGEFEHS 02.4. 9WSMRXIRGMSREP 02.5. (IWGVMpnSHIQEXqVMEWTVMQEWIMRKVIHMIRXIW 02.6. *PY\SKVEQEW 02.7. 'SR½VQEpnSHS¾Y\SKVEQE 03. %RjPMWIHITIVMKSW¯4VMRGuTMS 04. 'PEWWM½GEpnSHEW1IHMHEWHI'SRXVSPIIHIXIVQMREpnSHEWIXETEWGVuXMGEWHIGSRXVSPI¯4VMRGuTMS104 Miolo_Final.indd 9 10/21/10 11:15 AM 05. Plano APPCC Ð Princ’pios 3 a 7..........................................................................................................................................104 06. Estabelecimento de Limites cr’ticos - Princ’pio 3...................................................................................................105 07. Estabelecimento de Monitoramento - Princ’pio 4..................................................................................................105 08. Tomada de aç‹o em caso de desvio - Principio 5....................................................................................................106 09. )WXEFIPIGMQIRXSHIEXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnS4VMRGMTMS107 10. Estabelecimento de registros Ð Princ’pio 7....................................................................................................................108 ANEXOS ANEXO I Legislaç›es Relacionadas ˆ Qualidade e Segurança dos Alimentos ..........................................1 ANEXO II Exemplo de Formul‡rio de Descriç‹o de Cargos ...............................................................................111 ANEXO III Exemplo de Levantamento de Necessidades de Treinamento ......................................................112 ANEXO IV Exemplo de Programa de Treinamento ....................................................................................................113 ANEXO V Exemplo de Registro de Treinamento .........................................................................................................114 ANEXO VI Exemplo de Registro de Avaliaç‹o de Treinamento ..........................................................................115 ANEXO VII Exemplo de Registro de An‡lise Cr’tica ......................................................................................................116 %2)<3:--- )\IQTPSHI4PERINEQIRXSHE:IVM½GEpnS118 ANEXO IX Exemplo de Planejamento da Auditoria Orientada ˆ Processo ....................................................................120 %2)<3< )\IQTPS HI 0MWXE HI:IVM½GEpnS TEVE 4VSGIWWS 121 ANEXO XI Exemplo de Planilha para Controle de Limpeza ...............................................................................123 ANEXO XII Exemplo de Fluxo Geral Ð Gest‹o de Fornecedores ............................................................................124 ANEXO XIII Descriç‹o de Produto Final ...............................................................................................................................125 ANEXO XIV Descriç‹o de MatŽrias-Primas............................................................................................................................126 ANEXO X V An‡lise de Perigos de MatŽrias-Primas ou Etapas de Processo ....................................................127 ANEXO XVI çrvore Decis—ria .........................................................................................................................................................128 ANEXO XVII Plano de Monitoramento .......................................................................................................................................1 ANEXO<:--- 4PERS HI:IVM½GEpnS 130 Miolo_Final.indd 10 10/21/10 11:15 AM INTRODUÇÃO e Conceitos Básicos 01 A evolução da área de alimentos %TVISGYTEpnSGSRWGMIRXISYMRGSRWGMIRXIGSQEUYEPMHEHIIEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWXIQIZSPYuHS HIWHISETEVIGMQIRXSHS,SQIQREXIVVEWSFEWQEMWHMZIVWEWJSVQEW%SPSRKSHEWYEIZSPYpnSS,SQIQ XIZIUYIETVIRHIVEWSFVIZMZIVIIWWEWSFVIZMZsRGMEIRZSPZMEERIGIWWMHEHIHIMRKIWXnSHSWEPMQIRXSWQEMW HMZIVWSWIGSRWIUIRXIETVIRHM^EKIQIQTuVMGESUYISPIZEVMEEWEXMWJE^IVWYEWRIGIWWMHEHIWSYQIWQS morrer ou adoecer. 2YQEJEWITVMQSVHMEPHEWYEEPMQIRXEpnSXIZIUYIETVIRHIVUYEMWZIKIXEMWIERMQEMWWIVMEQGSQIWXuZIMW TSVXIRXEXMZEIIVVS:jVMEWJSVEQEWHIWGSFIVXEWUYISWRSWWSWERXITEWWEHSW½^IVEQUYIVIZSPYGMSREVEQ SWLjFMXSWEPMQIRXEVIW9QEHEWQEMWWMKRM½GEXMZEWWIKYVEQIRXIJSMEHIWGSFIVXEHIGSQSJE^IVJSKS¯S UYIGSRHY^MYEUYIWITVITEVEWWIQSWEPMQIRXSWXEQFqQEHIWGSFIVXEKVEHYEPHIJSVQEWHITVIWIVZEpnS HIWXIWSETEVIGMQIRXSHEEKVMGYPXYVE¯SGYPXMZSHIGIVIEMWEHSQIWXMGEpnSHIERMQEMWEqTSGEHSW HIWGSFVMQIRXSWIGSRWIUIRXIWXVSGEWHITPERXEWIERMQEMWIRXVISWHMJIVIRXIWGSRXMRIRXIWIVIKM~IW E Revoluç‹o Industrial Ð alteraç‹o de h‡bitos de vida e introduç‹o de produtos processados industrialmente IQEMWXEVHISWEZERpSWGMIRXu½GSWHSWqGYPS<< O estilo de vida atual alterou radicalmente os h‡bitos alimentares da populaç‹o. O deslocamento de pessoas para grandes centros populacionais, as dist‰ncias entre os locais de habitaç‹o e os locais de trabalho conduzem, TSVI\IQTPSkTVSGYVEHITVSHYXSWXVERWJSVQEHSWHITVEXSWTVSRXSWTEVESGSRWYQSIWIVZMpSWHIEPMQIRXEpnS Esses alimentos devem ser saborosos, visualmente atraentes e prazerosos ao consumidor. 2IWXIGIRjVMSSGSRGIMXSHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIZSPYMYIGSRXMRYEIZSPYMRHSESPSRKSHS XIQTS)RUYERXSRYQEZMWnSQEMWTVMQMXMZEEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWWMKRM½GEZEXnSWSQIRXIHMWTSRMFMPMHEHI HIEPMQIRXSWTEVEKEVERXMVEZMHEYQETIVWTIGXMZEQEMWVIGIRXIPIZEkRIGIWWMHEHIUYISWEPMQIRXSWWINEQ GSRXVSPEHSWESPSRKSHIXSHEEGEHIMETVSHYXMZE¯±HSGEQTSkQIWE²GSRXMRYEQIRXIHIWHIETVSHYpnS TVMQjVMETEWWERHSTIPEJEFVMGEpnSHIEPMQIRXSWHMWXVMFYMpnSZIRHESYJSVRIGMQIRXSHITVSHYXSWEPMQIRXuGMSW EXqWIGLIKEVkQIWEHSGSRWYQMHSVHIQSHSUYIIWXIWEXIRHEQEWYEWI\TIGXEXMZEWIRnSVITVIWIRXIQ YQTIVMKSkWYEWEHI2IWXEGEHIMETVSHYXMZEEWSVKERM^Ep~IWTSHIQEWWYQMVSTETIPHIGPMIRXII JSVRIGIHSV IWXEFIPIGIRHS I GYQTVMRHS VIUYMWMXSW HI WIKYVERpE HI EPMQIRXSW QYXYEQIRXI EGSVHEHSW QEWWIQTIVHIVHIZMWXESGSRWYQMHSV½REP fRIPIUYIHIZIQWIVJSGEHSWXSHSWSWIWJSVpSWVIPEXMZSWk UYEPMHEHIIkWIKYVERpEHIEPMQIRXSW3GSRLIGMQIRXSHSGSRWYQMHSVHIWIYWLjFMXSWIZYPRIVEFMPMHEHIW qJYRHEQIRXEPTEVEEGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSW )WWIGSRWYQMHSVHIYQEQERIMVEKIVEPXsQGEHEZI^QEMWEGIWWSkMRJSVQEpnSISWQIMSWHI GSQYRMGEpnSGSRXVMFYIQFEWXERXITEVEHMJYRHMVGSRGIMXSWVIPEGMSREHSWEUYEPMHEHITVSTVMIHEHIW 001 Miolo_Final.indd 11 10/21/10 11:15 AM RYXVMGMSREMWITIVMKSWEWWSGMEHSWESGSRWYQSHIEPMQIRXSW1YMXEWZI^IWEUYEPMHEHIHIWWEMRJSVQEpnSHIM\E EHIWINEV LEZIRHSXEQFqQEHMJYWnSHIMRJSVQEp~IWMRGSVVIXEWUYIQYMXEWZI^IWPIZEQSGSRWYQMHSVE GSRJYWnSfGSQYQTSVI\IQTPSVIGIFIVQSWQIRWEKIRWHIGSVVIMSIPIXV|RMGSWIQSQIRSVIQFEWEQIRXS XqGRMGSIGMIRXu½GSEWGLEQEHEWGSVVIRXIWJEPERHSWSFVIEPKYQEHMXMZSGERGIVuKIRSIQHIXIVQMREHSEPMQIRXSSY WSFVIGSHM½GEp~IWIQIQFEPEKIRWUYITSHIQMRHMGEVSRQIVSHIZI^IWUYIYQEPMQIRXSJSMVITVSGIWWEHS Mas cresce a consciência em relaç‹o ao impacto da industrializaç‹o, como o uso de pesticidas, ocorrência de microtoxinas e contaminantes industriais. % VETMHI^ GSQ UYI IWWEW MRJSVQEp~IW WnS HMJYRHMHEW I S MQTEGXS UYI QYMXEW ZI^IW GEYWEQ PIZEQ E HM½GYPHEHIWIHIWEJ MSWkWSVKERM^Ep~IWHEGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSW3WIRZSPZMHSWHIZIQVIWTSRHIV VETMHEQIRXIIWITVISGYTEVGEHEZI^QEMWGSQEUYEPMHEHIHEMRJSVQEpnSUYIHMZYPKEWSFVIWIYWTVSHYXSW ESQIWQSXIQTSIQUYIHIZIEWWIKYVEVUYISWTVSHYXSWEXIRHEQkWI\TIGXEXMZEWHIYQQIVGEHSGEHE ZI^QEMWI\MKIRXIIGSQTIXMXMZSIUYIXEQFqQWINEQWIKYVSWEIWWIWGSRWYQMHSVIW %PqQHMWWSEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWqYQEUYIWXnSHIWEHITFPMGETEYXEHETSVVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIW GEHEZI^QEMWI\MKIRXIWIIQGSRWXERXIQYHERpE YQEZI^UYIEWHIWGSFIVXEWVIPEGMSREHSWESWTIVMKSW ˆ segurança de alimentos s‹o constantes, levando ˆ necessidade de adoç‹o permanente de novas normas ITVSGIHMQIRXSWEWIVIQWIKYMHSWIMRGSVTSVEHSWESWWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHI EPMQIRXSWHEWSVKERM^Ep~IW9QI\IQTPSHMWWSqEUYIWXnSHSWEPIVKsRMGSWUYIXIQKERLEHSGEHE vez mais relev‰ncia. 8SHSWIWWIWJEXSVIWPIZEQEYQEQEMSVVIWTSRWEFMPM^EpnSHIXSHSSTIWWSEPIRZSPZMHSIQTEVXMGYPEVSW IQTVIWjVMSWVIWTSRWjZIMWXqGRMGSWIQERMTYPEHSVIWHIEPMQIRXSW%IHYGEpnSJSVQEpnSIQSXMZEpnSHIWXIW manipuladores constituem valores indispens‡veis a uma boa pol’tica de prevenç‹o. O cumprimento correto, TSVI\IQTPSHEWFSEWTVjXMGEWHIJEFVMGEpnSITVSHYpnSIEJSVQEpnSTVS½WWMSREPHSTIWWSEPVIWTSRWjZIP pela auxiliam no gerenciamento dos riscos envolvidos. 2IWXIGIRjVMSSWVIWTSRWjZIMWTIPSWWMWXIQEWHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWEWWYQIQYQTETIP GEHEZI^QEMWVIPIZERXIREWSVKERM^Ep~IWHEGEHIMETVSHYXMZEUYIVREHMJYWnSHSWGSRGIMXSWEWWSGMEHSWk UYEPMHEHI I k WIKYVERpE HI EPMQIRXSW TVSZMWnS HI MRJSVQEp~IW I k EPXE HMVIpnS HIWXEW SVKERM^Ep~IW na promoç‹o da conscientizaç‹o a esse respeito ao longo de toda a organizaç‹o ou gerenciando o IWXEFIPIGMQIRXS I MQTPIQIRXEpnS HI GSRXVSPIW UYI EWWIKYVIQ E MRSGYMHEHI HSW TVSHYXSW SY WIVZMpSW KIVEHSW 2IWXETIVWTIGXMZE GSRWMHIVEQSWEPKYRWGSQTSRIRXIWJYRHEQIRXEMWHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW UYIHIZIQWIVHIGSRLIGMQIRXSHIWXIWTVS½WWMSREMWIUYIWIVnSXVEXEHSWFVIZIQIRXIEWIKYMV - Perigos ˆ segurança de alimentos - Segurança na cadeia produtiva de alimentos -+IWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 02 Perigos à segurança de alimentos e seu controle 6ITVIWIRXEQTIVMKSkWIKYVERpEHIEPMQIRXSWXSHSWSWEKIRXIWFMSPzKMGSWUYuQMGSWJuWMGSW Miolo_Final.indd 12 002 10/21/10 11:15 AM SYGSRHMpnSHSEPMQIRXSGSQTSXIRGMEPHIGEYWEVYQIJIMXSEHZIVWSkWEHI3XIVQSTIVMKSRnS HIZIWIVGSRJYRHMHSGSQSXIVQSVMWGS6MWGSRSGSRXI\XSHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWWMKRMJMGEYQE JYRpnS HE TVSFEFMPMHEHI HI SGSVVsRGME HI YQ IJIMXS EHZIVWS k WEHI I E WIZIVMHEHI HIWXI IJIMXS UYERHSLjEI\TSWMpnSEYQTIVMKSIWTIGuJMGS %SJEPEVQSWHSWTSXIRGMEMWTIVMKSWUYITSHIQJE^IVGSQUYISWEPMQIRXSWHIM\IQHIWIVWIKYVSW TEVEGSRWYQSLYQERSRnSTSHIQSWRSWIWUYIGIVHEWGEVEGXIVuWXMGEWIWTIGuJMGEWISYWIRWMFMPMHEHIW de determinadas categorias de consumidores, tais como pessoas com alergias de origem alimentar, pessoas per tencentes a grupos de risco, etc. Os perigos podem ser intr’nsecos ao pr—prio alimento ou n‹o e tambŽm podem ser adicionados MRXIRGMSREPQIRXIRSWEPMQIRXSW)WXIWTIVMKSWTSHIQGEYWEVHMWXVFMSWREWEHITFPMGEGSQ GSRWIUsRGMEWWSGMEMWIIGSR|QMGEWGSQHMJIVIRXIWRuZIMWHIKVEZMHEHI O conceito de perigo tambŽm pode ser estendido alŽm da segurança de alimentos, incorporando a TVSFEFMPMHEHIHIMRXVSHYpnSHIHIWZMSWVIPEGMSREHSWkUYEPMHEHIISYXVSWEWTIGXSWHIEXIRHMQIRXS PIKEPGSQSTEHVnSHIMHIRXMHEHIIUYEPMHEHIIHIWZMSWRSWVIKYPEQIRXSWHITIWSWIQIHMHEW2IWXIW GEWSWqMRXIVIWWERXIUYIWIXVEXIIWWIXMTSHITIVMKSGSQSYQEGEXIKSVMEkTEV XIGSQVIPEpnSESW TIV MKSWFMSPzKMGSWUYuQMGSWIJuWMGSWUYIVIEPQIRXITSHIQPIZEVEEPKYQXMTSHIHERSk WEHIHSWGSRWYQMHSVIW 02.1 Perigos Biológicos 9QEHEWMQTPMGEp~IWHSWTIVMKSWQMGVSFMSPzKMGSWWnSEWHSIRpEWXVERWQMXMHEWTSVEPMQIRXSW (8% GYNS HERSkWEHIHITIRHIHSXMTSHIQMGVSVKERMWQSIHSWWIKYMRXIWJEXSVIW -2QIVSHIQMGVSVKERMWQSWMRKIVMHSW RuZIPHIGSRXEQMREpnSHSEPMQIRXS - Velocidade de sua multiplicaç‹o no organismo - Quantidade da toxina produzida no alimento ou no organismo -(EWIRWMFMPMHEHIHSLSWTIHIMVS MHEHIIWXEHSHIWEHI %W(8%QERMJIWXEQWITIPSETEVIGMQIRXSHIWMRXSQEWGEVEGXIVuWXMGSWGSRJSVQISmicrorganismo respons‡vel. As doenças bacterianas de origem alimentar podem ser produzidas por 3 tipos de bactŽrias: - BactŽrias toxigênicas: Formam toxinas no alimento dur ante a sua multiplicaç‹o, toxinas cuja ingest‹o provoca no GSRWYQMHSVYQUYEHVSTEXSPzKMGSUYIIWXjVIPEGMSREHSETIREWGSQEXS\MREIRnSGSQEW cŽlulas bacterianas. Ex.: Clostridium botulinum e Staphylococcus aureus - BactŽrias patogênicas: Miolo_Final.indd 13 003 10/21/10 11:15 AM Que contaminando o alimento ingerido podem multiplicar-se ativamente no aparelho digestivo MRXIWXMRS TVSZSGERHSYQEVIEpnSHSXMTSMRJIGGMSWE3WWMRXSQEWHIHSIRpEWzETEVIGIQWI no alimento existirem cŽlulas vi‡veis dessas bactŽrias. Ex.: Salmonella, Clostridium perfringens, e Vibrio parahaemolyticus. - A multiplicaç‹o anormal de bactŽrias habitualmente sapr—Jitas Pode, em alguns casos, provocar reaç›es no consumidor idênticas ˆs causadas por bactŽrias patogênicas. Ex.: Enterococcus %PqQHEWFEGXqVMEWIWYEWXS\MREWXEQFqQTSHIQWIVGPEWWM½GEHSWGSQSTIVMKSWFMSPzKMGSWSWZuVYWTEVEWMXEW TEXSKsRMGSWTVSXS^SjVMSWIXS\MREWTVSHY^MHEWTSVJYRKSW )WXEMRXVSHYpnSRnSXIQETVIXIRWnSHIEFSVHEVIQTVSJYRHMHEHIYQEWWYRXSXnSZEWXSIMQTSVXERXI GSQSSWGSRXEQMRERXIWFMSPzKMGSW 3YXVSWXMTSWHITEVEWMXEWRnSJSVEQXVEXEHSW %TVIWIRXEQSWETIREW GSRGIMXSWJYRHEQIRXEMWTEVERMZIPEQIRXSQuRMQSHSWPIMXSVIW 02.2 Perigos Químicos %GSRXEQMREpnSUYuQMGETSHISGSVVIVIQUYEPUYIVIXETEHETVSHYpnSHIEPMQIRXSW4VSHYXSWUYuQMGSW TSHIQWIVFIRq½GSWSYQEPq½GSW HITIRHIRHSWIWYETVIWIRpEqMRXIRGMSREPSYRnSRSWEPMQIRXSWSY QIWQSWIIWXIWJSVEQYXMPM^EHSWHIJSVQEEHIUYEHESYRnS 4IVMKSWUYuQMGSWTSHIQWIVWITEVEHSWIQXVsWGEXIKSVMEW - Ocorrência natural nos alimentos Derivados de plantas, animais ou microrganismos. Apesar de muitas toxinas terem origem biol—gica, WnS GSRWMHIVEHEW TIVMKSW UYuQMGSW )\ Histaminas, toxinas de produtos marinhos, toxinas de plantas, micotoxinas. - Propositalmente adicionados aos alimentos 7nSWIKYVSW UYERHSEHMGMSREHSWRSWPMQMXIWHIWIKYVERpEIWXEFIPIGMHSW QEWTSHIQWIVTIVMKSWSW UYERHS IWXIW RuZIMW WnS I\GIHMHSW )\ GSRWIVZERXIW RMXVMXSW I WYP½XSW RYXVMIRXIW RMEGMRE GSVERXIW WYFWXlRGMEWUYIEY\MPMEQRETVSHYXMZMHEHIGSQSHVSKEWZIXIVMRjVMEWITIWXMGMHEWEYXSVM^EHSW%UYMTSHIQ WIVMRGPYuHEWXEQFqQEWWYFWXlRGMEWGEYWEHSVEWHIEPIVKMEUYERHSIWXEWJE^IQTEV XIHEGSQTSWMpnS intencional do produto. - Acidentalmente adicionados aos alimentos Presentes nas matŽrias primas por contaminaç‹o ambiental, como metais pesados, dioxinas, GSRXEQMRERXIWJSVQEHSWHYVERXISTVSGIWWEQIRXSQEXIVMEMWHIIQFEPEKIQ )\WSPZIRXIW SY EHMGMSREHSW EGMHIRXEPQIRXI HYVERXI S TVSGIWWS )\ PYFVM½GERXIW HIXIVKIRXIW HIWMRJIXERXIW 004 Miolo_Final.indd 14 10/21/10 11:15 AM VEXMGMHEW %UYMTSHIQWIVMRGPYuHEWXEQFqQEWWYFWXlRGMEWGEYWEHSVEWHIEPIVKMEUYERHSIWXEWRnSJE^IQ parte da composiç‹o do produto e podem estar presentes por contaminaç‹o cruzada. 02.3 Perigos Físicos 3WTIVMKSWJuWMGSWMRGPYIQUYEPUYIVQEXIVMEPIWXVERLSRnSIRGSRXVEHSRSVQEPQIRXIRSWEPMQIRXSW UYITSWWEQGEYWEVMRNVME TIVJYVEp~IWREWQYGSWEWKIRKMZEWHERSWESWHIRXIWTIVJYVEp~IWRSXYFS HMKIWXMZS 7nS SW GEYWEHSVIW QEMW GSQYRW HI VIGPEQEp~IW HI GSRWYQMHSVIW TSMW WYE TVIWIRpE q MQIHMEXEQIRXITIVGIFMHEETzWSGSRWYQS SYERXIW IWIYIJIMXSKIVEPQIRXIKVEZIGEYWERHSKVERHI mal estar e atŽ mesmo a mor te. 4IVMKSWJuWMGSWTSHIQSVMKMREVTVSFPIQEWkWEHIQEWRSVQEPQIRXIETIREWYQESYEPKYQEW TIWWSEWWnSEJIXEHEW básicos de ciência e tecnologia aplicados 02.4 Princípios à conservação dos alimentos Os meios de conser vaç‹o visam retardar ou impedir a alteraç‹o dos alimentos, preser vando, XERXSUYERXSTSWWuZIPEWWYEWUYEPMHEHIWRYXVMGMSREMWISVKERSPqTXMGEW Principais Causas de Alteraç‹o dos Alimentos: - Crescimento e atividade microbiana -%pnSHIIR^MQEWHSTVzTVMSEPMQIRXSUYIGSRHY^IQETVSGIWWSWHIEYXzPMWI - Oxidaç‹o n‹o-enzim‡tica Objetivos dos MŽtodos de Conservaç‹o: - Prevenir ou retardar o desenvolvimento de microrganismos indesej‡veis - Prevenir ou retardar as reaç›es de aut—lise e de oxidaç‹o Distinç‹o Entre os Meios de Conservaç‹o: - 3WUYITIVQMXIQHIWXVYMVTEVXISYEXSXEPMHEHIHSWQMGVSVKERMWQSW -8VEXEQIRXSWXqVQMGSW GEPSV - Irradiaç‹o - Filtraç‹o - Outros processos - 3WUYIMQTIHIQSYVIXEVHEQSGVIWGMQIRXSHSWQMGVSVKERMWQSWHIEPXIVEpnS - Frio -%HMpnSHIEKIRXIWUYuQMGSWHIGSRWIVZEpnS Miolo_Final.indd 15 005 10/21/10 11:15 AM - Reduç‹o de pH -(MQMRYMpnSHEEXMZMHEHIHEjKYE %[ -)QFEPEKIQWSFEXQSWJIVEQSHM½GEHE 03 Segurança na cadeia produtiva de alimentos A segurança na cadeia produtiva de alimentos depende, em grande parte, da adoç‹o de boas pr‡ticas TVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSW HIQERIMVEEWISFXIVYQEQFMIRXILMKMsRMGSWIKYMHSHEMQTPIQIRXEpnSHI WMWXIQEWHIGSRXVSPIFEWIEHSWRSWTVMRGuTMSWHS%44'' %RjPMWIHI4IVMKSWI4SRXSW'VuXMGSWHI'SRXVSPI 03.1 3WTVMRGuTMSWFjWMGSWHILMKMIRIIRZSPZMHSWGSQSWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWIEETPMGEpnSHS APPCC podem ser encontrados atravŽs dos c—digos de pr‡ticas do Codex Alimentarius, comiss‹o conjunta da Organizaç‹o das Naç›es Unidas para a Agricultura e a Alimentaç‹o - FAO, e a Organizaç‹o 1YRHMEPHE7EHI¯;,38VEXEWIHIYQJzVYQMRXIVREGMSREPHIRSVQEPM^EpnSWSFVIEPMQIRXSW Foi criado em 1IWIYWGzHMKSWHITVjXMGEWXsQGSQSSFNIXMZSWFjWMGSWTVSXIKIVEWEHIHSW GSRWYQMHSVIW I EWWIKYVEV TVjXMGEW IUMXEXMZEW RS GSQqVGMS MRXIVREGMSREP HI EPMQIRXSW 3 7MWXIQE CodexqJSVQEHSTIPE*%3317IE'SQMWWnSHSCodex Alimentarius. % 'SQMWWnS XIQ TEV XMGMTEpnS MRXIVREGMSREP I HIWHI WYE JSVQEpnS VITVIWIRXERXIW HI HMJIVIRXIW pa’ses oriundos de todos os continentes a coordenam. Existem ainda representantes regionais, associados ao governo do pa’s, como Ž o caso do Brasil. AlŽm disso, v‡rias organizaç›es n‹o governamentais tambŽm par ticipam de decis›es da Comiss‹o. Neste sentido, a comiss‹o auxilia no desenvolvimento de diretrizes para o estabelecimento HITEHV~IWHITVSHYXSWSWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWITEVES%44''IQXSHSSQYRHS estabelecendo diretrizes e regulamentos a serem praticados e inspecionados. Em 1JSMTYFPMGEHSS'zHMKS6IGSQIRHEHS-RXIVREGMSREPHI4VjXMGEW4VMRGuTMSW+IVEMWHI ,MKMIRIHI%PMQIRXSW ' %'6'41-1 UYIEXYEPQIRXIWIIRGSRXV EREVIZMWnSHI )WXIGzHMKSXVE^VIUYMWMXSWFjWMGSWHI&4*UYIWIVZIQGSQSVIJIVsRGMEQYRHMEPIQFSVERnSXVEKE HIXEPLIWIWTIGuJMGSWHIVIUYMWMXSWHI&4*%HMGMSREPQIRXIIWXIGzHMKSHITVjXMGEWXVE^YQERI\S com os passos recomendados para a implementaç‹o do sistema de An‡lise de Perigos e Pontos cr’ticos de Controle. 03.2 Programas de Pré-Requisitos 1YMXSW HSW TVSKVEQEW HI TVqVIUYMWMXSW WI SVMKMREQ HI KYMEW HI FSEW TVjXMGEW EWWSGMEHSW ES WIXSV relevante da cadeia produtiva de alimentos. 006 'SQ VIPEpnSEIWXEW FSEWTVjXMGEWXIQSWEUYIPEWVIPEGMSREHEWkTVSHYpnSTVMQjVME Miolo_Final.indd 16 10/21/10 11:15 AM XVERWJSVQEpnSIJEFVMGEpnSHIEPMQIRXSW EVQE^IREKIQ XVERWTSVXI HMWXVMFYMpnSIGSQIVGMEPM^EpnSIRXVI SYXVEW 2SVQEPQIRXI WnS HIXIVQMREHEW TSV VIUYMWMXSW IWXEXYXjVMSW I VIKYPEQIRXEVIW TIPSW GzHMKSW HI pr‡ticas do Codex Alimentarius, normas nacionais e internacionais e pr‡ticas setoriais. 9QEGPEVEsRJEWIHIZIWIVHEHEESWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSW 446 GSQSTEV XIHSGSRNYRXSHI medidas preventivas contra contaminaç‹o. 2SVQEPQIRXI MRXIKVEHSW ESW TVSKVEQEW HI TVqVIUYMWMXSW ES PSRKS HE GEHIME TVSHYXMZE SW WMWXIQEW HIVEWXVIEFMPMHEHIXsQYQTETIPJYRHEQIRXEPIRSVQEPQIRXIWnSEPMEHSWETVSKVEQEWHIVIGSPLMQIRXS de produtos e gerenciamento de incidentes. 03.3 Princípios do APPCC O sistema de An‡lise de Perigos e Pontos Cr’ticos de Controle - APPCC (do inglês HACCP - Hazard Analysis and Critical Control Points qYQWMWXIQETVIZIRXMZSUYIFYWGEETVSHYpnSHIEPMQIRXSWMRzGYSW )WXITVMRGuTMSIWXjWYWXIRXEHSREETPMGEpnSHITVMRGuTMSWXqGRMGSWIGMIRXu½GSWRETVSHYpnSIQERYWIMSHSW alimentos desde o campo atŽ a mesa do consumidor. 3WTVMRGuTMSWHS%44''WnSETPMGjZIMWEXSHEWEWJEWIWHETVSHYpnSHIEPMQIRXSWMRGPYMRHSEEKVMGYPXYVE b‡sica, a pecu‡ria, a industrializaç‹o e manipulaç‹o dos alimentos, os serviços de alimentaç‹o coletiva, os sistemas de distribuiç‹o e manuseio e a utilizaç‹o do alimento pelo consumidor. 3GSRGIMXSFjWMGSHIWXEGEHSTIPS%44''qETVIZIRpnSIRnSEMRWTIpnSHSTVSHYXSJ MREP3WEKVMGYPXSVIW e os produtores agro-pecu‡rios, as pessoas encarregadas do manuseio e distribuiç‹o e o consumidor HIZIQTSWWYMVXSHEEMRJSVQEpnSRIGIWWjVMEWSFVISEPMQIRXSISWTVSGIHMQIRXSWVIPEGMSREHSWGSQS QIWQSTSMWWzEWWMQWITSHIVjMHIRXM½GEVSPSGEPSRHIYQELMTSXqXMGEGSRXEQMREpnSTSWWEXIVSGSVVMHS TSVJSVQEEUYIWITSWWEHIXIVQMREVSQSHSTIPSUYEPWIVMETSWWuZIPIZMXjPE 7IS±SRHI²IS±GSQS²WnSGSRLIGMHSWETVIZIRpnSXSVREWIWMQTPIWIzFZMEIEMRWTIpnSIEWERjPMWIW laboratoriais passam a ser mecanismos de apoio. O objetivo Ž, para alŽm de garantir a elaboraç‹o do EPMQIRXSHIQERIMVEWIKYVE GSQTVSZEV EXVEZqWHIHSGYQIRXEpnSXqGRMGEETVSTVMEHE UYISTVSHYXSJSM elaborado com segurança. 3±SRHI²IS±GSQS²WnSVITVIWIRXEHSWTIPEWPIXVEW%4 %RjPMWIHI4IVMKSW HEWMKPE%44''3GSRXVSPI HSTVSGIWWSHIJEFVMGEpnSHSWEPMQIRXSWVIGEIQREWPIXVEW4'' 4SRXSW'VuXMGSWHI'SRXVSPI 4EVXMRHS HIWXIGSRGIMXSS%44''RnSqQEMWHSUYIEETPMGEpnSQIXzHMGEIWMWXIQjXMGEHEGMsRGMEIXIGRSPSKMERS planejamento, controle e documentaç‹o de uma produç‹o segura de alimentos. 03.4 Legislação de Qualidade e Segurança de Alimentos 2S&VEWMP SWVIKYPEQIRXSWVIPEGMSREHSWjUYEPMHEHIIkWIKYVERpEHIEPMQIRXSWWnSIWXEFIPIGMHSWTSV RSVQEW JIHIVEMW IWXEHYEMW I QYRMGMTEMW 2S lQFMXS JIHIVEP I\MWXIQ HIXIVQMREp~IW VIPEGMSREHEW kW &4* TYFPMGEHSWXERXSTIPS1MRMWXqVMSHE7EHIUYERXSTIPS1MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVE4IGYjVMEI%FEWXIGMQIRXS Alguns exemplos de legislaç›es podem ser encontrados no ANEXO I. A lista Ž apenas orientativa 007 IqMQTSVXERXIVIWWEPXEVUYIEWEXYEPM^Ep~IWWnSHMRlQMGEWISWTVS½WWMSREMWHIZIQWIQERXIV Miolo_Final.indd 17 10/21/10 11:15 AM atualizados em relaç‹o ˆ novas publicaç›es de seu segmento de atuaç‹o. 04 Gestão da segurança de alimentos Sistemas de Gest‹o da Qualidade, s‹o um conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos, REUYEPWIIWXEFIPIGIQTSPuXMGEWISFNIXMZSWEWIVIQEPGERpEHSWZMWERHSEWEXMWJEpnSHIHIXIVQMREHSW VIUYMWMXSW7MWXIQEWHI+IWXnSHE5YEPMHEHI -731 fYQEQERIMVEHIHMVMKMVIGSRXVSPEV YQESVKERM^EpnSRSUYIHM^VIWTIMXSkUYEPMHEHIGSRWMHIVERHSSWZjVMSWHITEV XEQIRXSWHEIQTVIWE SW±IPIQIRXSW²GMXEHSW 3HIWIRZSPZMQIRXSHIYQWMWXIQEHIKIWXnSHEWIKYVERpEHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW VITVIWIRXEYQEEFSVHEKIQ±TVzEXMZE²WMWXIQjXMGEIPzKMGETEVEPMHEVGSQTVSFPIQEWHIWIKYVERpE HIEPMQIRXSWESMRZqWHIYQEEFSVHEKIQ±VIEXMZE²TEVGMEPUYIZMSPIEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW As organizaç›es pertencentes ˆ cadeia produtiva de alimentos est‹o sujeitas ˆ incidência e ao aumento HITVSFPIQEWHIUYEPMHEHIIHIVMWGSWkWIKYVERpEHIEPMQIRXSW -WXSTSHIWIHEVTSVJEXSVIWMRXIVRSW TVSZIRMIRXIWHETVzTVMESVKERM^EpnS SYI\XIVRSW TVSZIRMIRXIWHIJSVEHESVKERM^EpnS %PqQHSWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWIHSWTVMRGuTMSWHS%44''NjZMWXSWERXIVMSVQIRXIEWSVKERM^Ep~IW pode responder atravŽs de: -:MWnSGSVTSVEXMZEITSPuXMGEW -'YPXYVEGSVTSVEXMZEZEPSVIW -'SQYRMGEpnSMRXIVEXMZE - Sistemas de gest‹o. )WXIWTVMRGuTMSWWIVZIQGSQSFEWIHIQYMXEWHEWRSVQEWHIWMWXIQEWHIKIWXnSUYEPMHEHIIHIWIKYVERpE HIEPMQIRXSWI\MWXIRXIWIUYIWnSFEWIEHEWREYXMPM^EpnSHS%44''EPMEHSETVMRGuTMSWHIKIWXnSIRXVIIPEW - ISO 22000:2005 --731:2008 -2SVQEHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHS&6' British Retail Consortium -2SVQEHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHS-*7 -2SVQEHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHS75* %MHqMETVMRGMTEPHIWXEWRSVQEWqEY\MPMEVEWSVKERM^Ep~IWEJSGEVRSWTVSGIWWSWIREWGSRHMp~IWHETVSHYpnS UYIWnSGVuXMGEWTEVEEKEVERXMEHITVSHYpnSHITVSHYXSWWIKYVSW HIEGSVHSGSQSWVIUYMWMXSWPIKEMWI expectativas de clientes e consumidores. Assim sendo, as organizaç›es devem desenvolver, estabelecer, HSGYQIRXEV QERXIVIQIPLSVEVWIYWWMWXIQEWHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWTEVEEWWIKYVEVUYI WIYWTVSHYXSWRnSGEYWIQHERSEPKYQkWEHIHSGSRWYQMHSV As normas, em geral, s‹o aplic‡veis a toda a cadeia produtiva de alimentos: produtores prim‡rios, 008 intermedi‡rios, distribuidores, comerciantes, transpor tadores, armazenadores, ser viços de Miolo_Final.indd 18 10/21/10 11:15 AM EPMQIRXEpnS%PKYQEWHIPEWXEQFqQTSHIQWIVETPMGjZIMWESWJSVRIGIHSVIWHIIQFEPEKIRWISYXVSWMRWYQSW SYTVSHYXSWTEVEEMRHWXVMEEPMQIRXuGME 9QHSWTVMRGuTMSWFjWMGSWIRZSPZMHSWTIPSWWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWI UYIJE^TEVXIHEIWXVYXYVEHSWQIWQSWqSHEQIPLSVMEGSRXuRYE3WVIWYPXEHSWWnSGSRWMWXIRXIWUYERHS este processo de melhoria cont’nua est‡ contido na pr—pria estrutura dos sistemas de gest‹o baseando-se RSGMGPSHIUYEPMHEHIHIDeming. ÒPlan / Do / Check / ActÓ (Planejar/ Fazer / Checar/ Agir) - Planejar )WXEFIPIGIVETSPuXMGEHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWSFNIXMZSWQIXEWTVSGIWWSWITVSGIHMQIRXSW relevantes ˆ gest‹o de risco e melhoria na segurança de alimentos para conseguir resultados de acordo com pol’ticas e objetivos gerais de uma organizaç‹o. - Fazer -QTPIQIRXEVISTIVEVETSPuXMGEHIUYEPMHEHIIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWGSRXVSPIWTVSGIWWSW e procedimentos. - Checar %ZEPMEVISRHIETPMGjZIPQIHMVSHIWIQTIRLSHSTVSGIWWSIQEXIRHIVkTSPuXMGEHIUYEPMHEHII segurança de alimentos, aos objetivos e ˆ experiência pr‡tica e relatar resultados ˆ alta direç‹o para an‡lise cr’tica. - Agir Tomar aç›es corretivas e preventivas baseadas nos resultados da revis‹o de gest‹o, para alcançar melhoria cont’nua do sistema de gest‹o %KIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHIWXIQSHSXSVREWIRnSQEMWYQEJYRpnSWITEVEHE HE±TSPuXMGE²QEWqTEVXIMRXIKVEPHEKIWXnSHIRIKzGMSW 04.1 Benefícios de um sistema de gestão da qualidade e segurança de alimentos 3IWXEFIPIGMQIRXSISTIVEpnSHIYQWMWXIQEHIKIWXnSHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWRnSMVj resultar, por si s—, em reduç‹o imediata em riscos de segurança de alimentos adversos, mas levar‡ a um melhor KIVIRGMEQIRXSHIWWIWVMWGSW)WWIRGMEPQIRXIYQWMWXIQEHIKIWXnSqYQEJIVVEQIRXEUYITSWWMFMPMXEEYQE SVKERM^EpnSEPGERpEVIGSRXVSPEVWMWXIQEXMGEQIRXISRuZIPHIHIWIQTIRLSHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHI alimentos desejado. 3WWMWXIQEWSJIVIGIQYQEWqVMIHIFIRIJuGMSWkWSVKERM^Ep~IWXEMWGSQS -1IPLSVMEREMQEKIQTFPMGEIGSQIVGMEPHESVKERM^EpnSFIQGSQSSJSVXEPIGMQIRXSHEQEVGE EXVEZqWHEGSRJ MEFMPMHEHIXVERWQMXMHETSVWIYWTVSHYXSW Miolo_Final.indd 19 009 10/21/10 11:15 AM -8IQTSVIHY^MHSHIMRZIWXMKEpnSHITVSFPIQEWVIPEGMSREHSWkUYEPMHEHIIkWIKYVERpEHIEPMQIRXSW -6IGVYXEQIRXSHITIWWSEPITVSGIWWSHIXVIMREQIRXSSXMQM^EHSWEXVEZqWHIJIVVEQIRXEWWMWXIQEXM^EHEW -*EXSVHIQSXMZEpnSMRXIVREISVKYPLSHSWGSPEFSVEHSVIWHESVKERM^EpnS -6IHYpnSHSVMWGSHIEYXYEp~IWTIPEGPEVEHIQSRWXVEpnSHIEXIRHMQIRXSEVIUYMWMXSWPIKEMWMRIVIRXIE UYEPUYIVWMWXIQEHIKIWXnS -:ERXEKIRWGSQTIXMXMZEWHMVIXEWRSQIVGEHSEXVEZqWHEHIQSRWXVEpnSTFPMGEHEMQTPIQIRXEpnSHI WMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW )\GIVXM½GEp~IW 010 Miolo_Final.indd 20 10/21/10 11:15 AM O 01 Miolo_Final.indd 21 10/21/10 11:15 AM CAPÍTULO 01 O papel da alta direção. 01 O Papel da Alta Direção na Implementação e Manutenção dos Sistemas. 2YQGIRjVMSHIEUYIGMQIRXSHSIGSR|QMGSGSQGVIWGIRXIWI\MKsRGMEWTSVTEVXIHIKVERHIWGPMIRXIWI aumento de exportaç›es de alimentos para outros mercados, Ž muito comum a seguinte situaç‹o: clientes TEWWEQEI\MKMVHIYQESVKERM^EpnSYQEGIVXM½GEpnSIWTIGu½GETSVI\IQTPSE-73SYE2SVQE Global de Segurança de Alimentos do BRC (British Retail Consortium -QEKMRIUYIIWWESVKERM^EpnSRYRGE XIZIYQGSRXEXSGSQXEMWRSVQEWSYSYXVSWGSRGIMXSWVIPEGMSREHSWkKIWXnSHEUYEPMHEHI%I\MKsRGMEZIQ EXVEZqWHEjVIEGSQIVGMEP UYIEVITEWWEESYXVEWHMVIXSVMEW )WXEWRSVQEW ZMEHIVIKVE XsQEPKYQEWIpnS HIWMKREHE±6IWTSRWEFMPMHEHIHE(MVIpnS²UYIREQEMSVMEHEWZI^IWMRGPYMEJVEWI±%EPXEHMVIpnSHIZI² )QYMXEWZI^IWEGLEQEHEEPXEHMVIpnSRIQ½GEWEFIRHSHEI\MWXsRGMEHIXSHEIWWELMWXzVME7zSUYIIPE WEFIqUYITVIGMWEHEGIVXM½GEpnSTEVEJIGLEVYQHIXIVQMREHSRIKzGMSIUYISVIWTSRWjZIPTSVMWWSqE jVIEHEUYEPMHEHI 1YMXSWIJEPEESWIMQTPIQIRXEVWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWREWVIWTSRWEFMPMHEHIW IRSGSQTVSQIXMQIRXSHEEPXEHMVIpnS3JEXSqUYIQYMXEWZI^IWGSQSRSGIRjVMSHIWGVMXSEGMQEWIJEPE QEWRnSWITVEXMGE,jSVKERM^Ep~IWUYIIWGVIZIQTSPuXMGEWQMWWnSIZEPSVIWFEWXERXITSQTSWSWIWXEFIPIGIQ QERYEMWHIUYEPMHEHIITVSGIHMQIRXSWI\XVIQEQIRXIGSQTPIXSWGSQSETSMSHII\TIVMIRXIWGSRWYPXSVIW QEWRnSGSRWIKYIQIJIXMZEQIRXIHIQSRWXVEVUYIIWXEWTSPuXMGEWIHSGYQIRXSWIWXnSVIEPQIRXIEPMRLEHSW GSQSWTVSTzWMXSWGSQEVE^nSHIWIVHESVKERM^EpnS)QEMWRnSGSRWIKYIQWIUYIVGSPSGEVIQTVjXMGE EUYMPSUYIIWXjIWGVMXSWINETSVJEPXEHISFNIXMZSWTEPTjZIMWUYIWYWXIRXIQWYEWTSPuXMGEWWINETIPEJEPXEHI disponibilizaç‹o dos recursos m’nimos necess‡rios para o estabelecimento, por exemplo, de um ambiente LMKMsRMGSEHIUYEHSTEVEETVSHYpnSHIEPMQIRXSW )QYMXEWZI^IWMWWSRnSEGSRXIGITSVJEPXEHIFSEW MRXIRp~IW QEWTSVJEPXEHIMRJSVQEpnS TSVHIWGSRLIGMQIRXSHEEPXEHMVIpnSHSWIYVIEPTETIPIQYQ WMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW )WXIGETuXYPSTVSGYVEHIWGVIZIVII\TPMGEVIWWEWVIWTSRWEFMPMHEHIWIQYRMVSWKIWXSVIWHSWWMWXIQEWHIUYEPMHEHI I WIKYVERpE HI EPMQIRXSW GSQ MRJSVQEp~IW UYI PLIW TIVQMXEQ XVE^IV HI JSVQE I½GE^ E EPXE HMVIpnS para dentro do sistema de gest‹o. 02 O que afinal se entende por alta direção? %EPXEHMVIpnSTSHIWIVHI½RMHEGSQS±TIWWSESYKVYTSHITIWWSEWUYIHMVMKIIGSRXVSPEYQE SVKERM^EpnSRSQEMWEPXSRuZIP²%PKYQEWVIWTSRWEFMPMHEHIWWnSEXVIPEHEWEIWXEJYRpnSIQUYEMWUYIV Miolo_Final.indd 22 011 10/21/10 11:15 AM WMWXIQEWHIKIWXnSTEVEWIEWWIKYVEVUYISWVIUYMWMXSWVIPEGMSREHSWESWQIWQSWIWXINEQEHIUYEHEQIRXI implementados e mantidos. 9QEHZMHETVjXMGEUYIWYVKIq UYIQHIZIWIVGSRWMHIVEHSEPXEHMVIpnS#%VIWTSWXEHITIRHIQYMXSHE estrutura da organizaç‹o e das suas caracter’sticas particulares. Por exemplo: em um grande corporativo de empresas as responsabilidades da norma atribu’das ˆ alta direç‹o em cada unidade produtiva podem ser partilhadas entre uma gerência de planta (an‡lise cr’tica, disponibilizaç‹o de recursos, indicaç‹o do representante IHSGSSVHIREHSVHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW IYQESYQEMWHMVIXSVMEWGSVTSVEXMZEW ETVSZEpnSHITSPuXMGEW SFNIXMZSWIHIXIVQMREpnSHEIWXVYXYVEKIVEPHSWMWXIQE )QYQEIQTVIWEQIRSV JEQMPMEVTSVI\IQTPS TSHIWIVUYIEEPXEHMVIpnS IXSHEWEWVIWTSRWEFMPMHEHIWEWWSGMEHEW WINEHMVIXEQIRXIEWWSGMEHEESTVzTVMS ±HSRS²HSRIKzGMS 03 Conscientizando a alta direção sobre o seu papel. 3TVMQIMVSTEWWSqEHIQSRWXVEpnSHIYQGSQTVSQIXMQIRXSIJIXMZSGSQSHIWIRZSPZMQIRXSIGSQE MQTPIQIRXEpnSHSWWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIGSQEQIPLSVMEGSRXuRYE HIWYEI½GjGME)WWIGSQTVSQIXMQIRXSTSHIWIVHIQSRWXVEHSEXVEZqWHI -%PMRLEQIRXSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWGSQSTPERSIWXVEXqKMGSHESVKERM^EpnS -)WXEFIPIGMQIRXSHEWTSPuXMGEWHIUYEPMHEHIIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW -)WXEFIPIGMQIRXSHISFNIXMZSWHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWUYIWYTSVXIQIWWETSPuXMGE -'SQYRMGEpnSkSVKERM^EpnSHEMQTSVXlRGMEIQWIEXIRHIVESWVIUYMWMXSWHEWRSVQEWHIUYEPMHEHII WIKYVERpEHIEPMQIRXSWVIUYMWMXSWIWXEXYXjVMSWIVIKYPEQIRXEVIWETPMGjZIMWESRIKzGMSIUYEMWUYIVVIUYMWMXSW HIGPMIRXIWVIPEGMSREHSWkUYEPMHEHIIkWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 'SRHYpnSHIERjPMWIWGVuXMGEWHSWWMWXIQEWHIKIWXnS Garantia da disponibilidade de recursos. - Palestras, workshops XVIMREQIRXSW HMVIGMSREHSW I VIYRM~IW WnS JIVVEQIRXEW IWWIRGMEMW TEVE MRJSVQEV k EPXEHMVIpnSWSFVISWTSRXSWHIWGVMXSWEGMQEIHMWGYXMPSW0IQFVIWIUYISXIQTSEUYMqTVIGMSWSIUYI EWETVIWIRXEp~IWIHMWGYWW~IWHIZIQWIVFEWXERXIJSGEHEWISFNIXMZEW (IZIWIWIVGETE^HIWYWXIRXEVSW FIRIJuGMSWUYISWWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWTSHIQXVE^IVkSVKERM^EpnS )WWIWFIRIJuGMSWMRGPYIQ -1IPLSVMEHSWTVSGIWWSWMRXIVRSWHESVKERM^EpnSEXVEZqWHIWYEWMWXIQEXM^EpnS -6IHYpnSHIGYWXSWEWWSGMEHSWETVSFPIQEWHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW -*SVXEPIGMQIRXSHEMQEKIQHEIQTVIWETIVERXIGPMIRXIWSVKERMWQSWVIKYPEQIRXEVIWIEGMSRMWXEW -+EVERXMEHEWIKYVERpEHSWGSRWYQMHSVIW -%FIVXYVEHIRSZSWQIVGEHSWGSQSGSRWIUsRGMEREXYVEP IRnSSFNIXMZS HIIZIRXYEMWGIVXM½GEp~IW 012 Miolo_Final.indd 23 10/21/10 11:15 AM 04 Como definir adequadamente uma política de qualidade e segurança de alimentos? 9QHSWTEWWSWJYRHEQIRXEMWEWWSGMEHSWESTPERINEQIRXSIUYIqHIXSXEPVIWTSRWEFMPMHEHIHEHMVIpnSqE HI½RMpnSHIYQETSPuXMGEHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW4EVEWIHI½RMVYQETSPuXMGEHIZIWIWIQTVI SPLEVTEVEEWRSVQEWHIVIJIVsRGMEHSWMWXIQEHIKIWXnS UYEMWWnSSWXzTMGSWQuRMQSWEWIGSRXEVRE TSPuXMGEHIEGSVHSGSQIWWEWRSVQEW# ITEVEHIRXVSHETVzTVMESVKERM^EpnS IQUYIETSPuXMGEGSRXVMFYM HIJSVQEIJIXMZEGSQSETVMQSVEQIRXSHEQMRLESVKERM^EpnS# A pol’tica deve: - Declarar a intenç‹o da organizaç‹o em cumprir com sua obrigaç‹o de produzir produtos seguros e legais IQVIPEpnSkUYEPMHEHIIWTIGM½GEHEIWYEVIWTSRWEFMPMHEHIGSQWIYWGSRWYQMHSVIW - -RGPYMVYQGSQTVSQIXMQIRXSGSQSEXIRHMQIRXSESWVIUYMWMXSWMRGPYMRHSVIUYMWMXSWIWXEXYXjVMSWIVIKYPEQIRXEVIW IVIUYMWMXSWHIGPMIRXIWQYXYEQIRXIEGSVHEHSWIIWXEVIQGSRJSVQMHEHIGSQIWXIWVIUYMWMXSW - Ser comunicada, implementada e mantida em todos os n’veis da organizaç‹o - 7IVEREPMWEHEGVMXMGEQIRXIUYERXSEWYEGSRXuRYEEHIUYEpnSIMRGPYMVSGSQTVSQMWWSGSQEQIPLSVMEGSRXuRYE -'SRWMHIVEVEHIUYEHEQIRXIEGSQYRMGEpnSMRGPYMRHSYQGSQTVSQIXMQIRXSIQGSQYRMGEVI½GE^QIRXI UYIWX~IWVIPEGMSREHEWkUYEPMHEHIIWTIGM½GEHEIWIKYVERpEHSWEPMQIRXSW - Ser apoiada por objetivos mensur‡veis e prover uma estrutura para o estabelecimento e an‡lise cr’tica desses objetivos - E, obviamente, ser apropriada ao prop—sito da organizaç‹o na cadeia produtiva de alimentos. ou seja, HIQSRWXVEVEXVEZqWHETSPuXMGESIPSHEGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSWUYIEIQTVIWEIWXjWMXYEHE² A pol’tica deve ser aprovada pela alta direç‹o e algumas normas, como a Norma Global de Segurança de Alimentos publicada pelo BRC (British Retail Consortium GLIKEQEIWTIGM½GEVUYIIPEHIZIWIVVIZMWEHE assinada e datada pela mesma. %SWIIWXEFIPIGIVIVIZMWEVETSPuXMGEqMQTSVXERXIHIWXEGEVUYIIPERnSqWSQIRXIYQWPSKERSYYQEJVEWI HIIJIMXSEWIVHIGSVEHETSVXSHSWQEWWMQEHSGYQIRXEpnSHEWMRXIRp~IWIHMVIXVM^IWKIVEMWHESVKERM^EpnS VIPEXMZEWkUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWJSVQEPQIRXII\TVIWWETIPEEPXEHMVIpnS%TSPuXMGEHIXIVQMRE ETVzTVME½PSWS½EUYIEIQTVIWETVIXIRHIEHSXEVTIVERXIEWIKYVERpEHSGSRWYQMHSVIkUYEPMHEHIHSW TVSHYXSWSJIVIGMHSW3YWINEIPEqQYMXSMQTSVXERXIEVE^nSHIWIVHIXSHSSWMWXIQEIHIZIWIVZMWXETSV todos como tal. 05 Objetivos: o que são e como estabelecê-los. 3WSFNIXMZSWHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWWnSEWHMVIXVM^IWIWXEFIPIGMHEWTIPEEPXEHMVIpnS UYIZMWEQJSVRIGIVWYTSVXIkTSPuXMGEIkQIPLSVMEHSWTVSGIWWSWHESVKERM^EpnSUYIXIQMQTEGXS GSQEWIKYVERpEIUYEPMHEHIHSWWIYWTVSHYXSWIWIVZMpSWIEWEXMWJEpnSHSWGPMIRXIW 3FNIXMZSW Miolo_Final.indd 24 013 10/21/10 11:15 AM HIZIQWIVHSGYQIRXEHSW4EVEHI½RMpnSHIWXIWSFNIXMZSWHIZIWI -%PMRLjPSWkTSPuXMGEHIUYEPMHEHIIkWIKYVERpEHIEPMQIRXSW -%FVERKIVSWTVMRGMTEMWTVSGIWWSWUYIXVEKEQEPKYQMQTEGXSREUYEPMHEHIIREWIKYVERpEHIEPMQIRXSWI REWEXMWJEpnSHSWGPMIRXIWIEXIRHMQIRXSESWWIYWVIUYMWMXSW)\QIPLSVEVEGSR½EFMPMHEHIHSWJSVRIGIHSVIW VIHY^MVRnSGSRJSVQMHEHIWIWTIGu½GEWHITVSHYXSWSYMRGMHsRGMEHITVSHYXSWTSXIRGMEPQIRXIMRWIKYVSW VIHY^MVSRQIVSHIVIGPEQEp~IWHIGPMIRXIWIGSRWYQMHSVIW XSXEMWIEWWSGMEHEWEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW GSQSTSVI\IQTPSQEXIVMEMWIWXVERLSW EYQIRXEVSRuZIPHIWEXMWJEpnSHSWGPMIRXIWVIHY^MVSRQIVSHI VIGSPLMQIRXSWQIPLSVEVSKVEYHIEXIRHMQIRXSESWVIUYMWMXSWHIFSEWTVjXMGEWHIJEFVMGEpnSIXG )WXEFIPIGIVMRHMGEHSVIWIQIXEWUYITIVQMXEQQIRWYVEVIEZEPMEVSEXIRHMQIRXSSYRnSHIWWIWSFNIXMZSW 1IXEWHIZIQWIVVIEPMWXEWQEWESQIWQSXIQTSHIWE½EHSVEWHIQERIMVEUYIWIGSRWMKEVIEPQIRXI FYWGEVEQIPLSVMEGSRXuRYEHIRXVSHSWMWXIQE (I½RMVYQGPEVSTPERINEQIRXSTEVESEXIRHMQIRXSHIWWIWSFNIXMZSWTPERINEQIRXSIRZSPZIEHI½RMpnSHI Ep~IWGSSVHIREHEWTVE^SWIVIWTSRWjZIMW %WWIKYVEVEHMWTSRMFMPMHEHIHSWVIGYVWSWRIGIWWjVMSWTEVESEXIRHMQIRXSEIWWIWSFNIXMZSW Assegurar a revis‹o constante dos objetivos e metas de maneira a se promover a melhoria cont’nua. Revisar GSRWXERXIQIRXISWSFNIXMZSWWMKRM½GEVIEPM^EVSEGSQTERLEQIRXSHSWVIWYPXEHSWIEXIRHMQIRXSkWQIXEW IWXEFIPIGMHEWGSRJSVQIJVIUYsRGMEHI½RMHETSVMRHMGEHSV9QTPERSHIEpnSTSHIWIVIPEFSVEHSUYERHSSW MRHMGEHSVIWHIQSRWXVEVIQUYISWSFNIXMZSWRnSIWXnSWIRHSEXIRHMHSWSYEXqQIWQSUYERHSWISFWIVZE uma tendência de n‹o atendimento. - 06 Responsabilidades e autoridades. %EPXEHMVIpnSHIZIEWWIKYVEVUYIVIWTSRWEFMPMHEHIWIEYXSVMHEHIWWINEQHI½RMHEWIGSQYRMGEHEWHIRXVSHE SVKERM^EpnSTEVEWIEWWIKYVEVESTIVEpnSIQERYXIRpnSIJMGE^IWHSWMWXIQEHIKIWXnSHIUYEPMHEHII segurança de alimentos. Organogramas, matrizes de responsabilidades, descriç›es de cargos e procedimentos WnSEPKYQEWHEWJIVVEQIRXEWUYITSHIQWIVYXMPM^EHEWTEVEIWWEHI½RMpnS1EMWHSUYIHI½RMVIQTETIP UYEPqEVIWTSRWEFMPMHEHIHIGEHEYQEWTIWWSEWHIZIQIWXEVGSRWGMIRXIWHSUYIJE^IVTEVEKEVERXMVWYE parcela de contribuiç‹o no sistema. (IRXVIEWVIWTSRWEFMPMHEHIWIEYXSVMHEHIWUYIHIZIQWIVHI½RMHEWRSWMWXIQEHMVIXEQIRXITIPEEPXEHMVIpnS IWXnSEWHSWVITVIWIRXERXIWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWUYITSHIQSY RnSWIVEQIWQETIWWSE8EPZI^SPIMXSVWIIRUYEHVIIQYQEHIWWEWGEXIKSVMEWSYYQHMEZIRLEEEFWSVZIV IWXEMQTSVXERXIJYRpnS (IYQEQERIMVEKIVEPIWWIWVITVIWIRXERXIWXsQEJYRpnSHIEWWIKYVEVUYISWMWXIQEHIKIWXnSIWXjIWXEFIPIGMHS MQTPIQIRXEHSQERXMHSIEXYEPM^EHS7IVjSTSVXEZS^HSWMWXIQEVIPEXERHSkEPXEHMVIpnSEI½GjGMEIEHIUYEpnS HSWMWXIQEHIKIWXnSIUYEPUYIVRIGIWWMHEHIHIQIPLSVMEEWWIKYVERHSETVSQSpnSHEGSRWGMIRXM^EpnS WSFVISWVIUYMWMXSWHSGPMIRXIIQXSHEESVKERM^EpnS 2SGEWSIWTIGu½GSHSVITVIWIRXERXIHS sistema de gest‹o da segurança de alimentos, este têm a responsabilidade adicional de coordenar 014 SWXVEFEPLSWHEIUYMTIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWSVKERM^EVWIYWXVEFEPLSWIEWWIKYVEVXVIMREQIRXSW Miolo_Final.indd 25 10/21/10 11:15 AM IIHYGEpnSVIPIZERXIWEWIYWQIQFVSW%IUYMTIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWTSVWYEZI^XEQFqQHIZIXIV WYEWVIWTSRWEFMPMHEHIWHI½RMHEWXIVYQEGSQFMREpnSHIGSRLIGMQIRXSWQYPXMHMWGMTPMREVIWII\TIVMsRGMERS desenvolvimento e implementaç‹o do sistema de gest‹o da segurança de alimentos. 3WVITVIWIRXERXIWHEHMVIpnSTEVEEWWYRXSWVIPEGMSREHSWkUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWWnSEW ½KYVEWGIRXVEMWIEVXMGYPEHSVEWHSWMWXIQEHIKIWXnSHIUYEPUYIVSVKERM^EpnSIHIZIVMEQWIVQIQFVSWHE TVzTVMESVKERM^EpnSIIRXIRHIVHSWEWWYRXSWVIPEGMSREHSWkUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWMRGPYMRHS GSRGIMXSWVIPEGMSREHSWESWTVqVIUYMWMXSWIESWTVMRGuTMSWHS%44''3RHISWVITVIWIRXERXIWXIRLEQSYXVEW VIWTSRWEFMPMHEHIWNYRXSkSVKERM^EpnS IWXEWRnSHIZIQGSR¾MXEVGSQEWVIWTSRWEFMPMHEHIWVIPEGMSREHEWk UYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 07 A comunicação como elemento fundamental em um sistema de gestão. 9QEHEWVIWTSRWEFMPMHEHIWHEEPXEHMVIpnSIWXjIQEWWIKYVEVYQEGSQYRMGEpnSIJMGE^ESPSRKSHESVKERM^EpnSI ESPSRKSHEGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSW3TVSTzWMXSHIUYEPUYIVGSQYRMGEpnSqEWWIKYVEVUYIEWMRXIVEp~IW necess‡rias ocorram. A comunicaç‹o pode assumir três aspectos principais dentro de um sistema de gest‹o. 3TVMQIMVSIJYRHEQIRXEPEWTIGXSqSHIEWWIKYVEVUYIWnSIWXEFIPIGMHSWRESVKERM^EpnSSWTVSGIWWSW HIGSQYRMGEpnSETVSTVMEHSWIUYIWINEVIEPM^EHEGSQYRMGEpnSVIPEXMZEkI½GjGMEHSWMWXIQEHIKIWXnSHE UYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW3YWINEXSHSSTIWWSEPTIVXMRIRXIHIZIWIVGSQYRMGEHSWSFVISUYnSFIQ SYQEPSWSFNIXMZSWXIQWMHSEXIRHMHSW-WWSTSHIWIHEVEXVEZqWHIJIVVEQIRXEWHIKIWXnSkZMWXEVIYRM~IW painŽis gerenciais, discuss‹o dos indicadores, etc. AlŽm do atendimento a objetivos, o sistema de comunicaç‹o HESVKERM^EpnSHIZIEWWIKYVEVUYIHEHSWIMRJSVQEp~IWWY½GMIRXIWIVIPIZERXIWIWXINEQHMWTSRuZIMWEXSHS o pessoal envolvido nas v‡rias operaç›es e procedimentos. 3WIKYRHSEWTIGXSqSHIUYII\MWXEYQEGSQYRMGEpnSMRXIVREI½GE^UYIEWWIKYVIUYIUYEPUYIVMRJSVQEpnS TVSZIRMIRXIHIJSRXIWMRXIVREWSYI\XIVREWkSVKERM^EpnSIUYIEJIXIEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWWINEMRJSVQEHE EXIQTSkIUYMTIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWXSQIEWTVSZMHsRGMEWRIGIWWjVMEWHIQIPLSVMEEXYEPM^EpnS )WWEGSQYRMGEpnSkIUYMTIHIZIWIVVIEPM^EHEHIQERIMVEGPEVEISTSVXYREMRGPYMRHSMRJSVQEp~IWGSQS SHIWIRZSPZMQIRXSIPERpEQIRXSHIRSZSWTVSHYXSW EPXIVEp~IWIQIWTIGM½GEp~IWSYJSVRIGIHSVIWHI QEXqVMEWTVMQEW MRKVIHMIRXIW QYHERpEW IQ WMWXIQEW I TVSGIWWSW TVSHYXMZSW ISY GPMIRXIW I VIUYMWMXSW HIGPMIRXIW )QTEVXMGYPEV HIZIWIVHEHEEXIRpnSkGSQYRMGEpnSHIEPXIVEp~IWIQVIUYMWMXSWIWXEXYXjVMSW IVIKYPEQIRXEVIW EXYEPMHEHIWGMIRXu½GEWWSFVITIVMKSWHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSRSZSWSYIQIVKIRXIWI ESQqXSHSHIGSRXVSPIHIWXIWRSZSWTIVMKSW5YEPUYIVQIQFVSHESVKERM^EpnSUYIZINEEPKSUYITSWWE MQTEGXEVREWIKYVERpEHIEPMQIRXSHIZIWEFIVGSQSIEUYIQGSQYRMGEVIWXIIZIRXSIIWWEMRJSVQEpnS HIZIGLIKEVEXqEIUYMTI 3XIVGIMVSEWTIGXSqSHEGSQYRMGEpnSI\XIVRE4EVEEWWIKYVEVUYIEMRJSVQEpnSEHIUYEHEIQEWWYRXSW relativos ˆ segurança de alimentos esteja dispon’vel em toda a cadeia produtiva de alimentos, a organizaç‹o HIZIIWXEFIPIGIVMQTPIQIRXEVIQERXIVQqXSHSWI½GE^IWTEVEGSQYRMGEpnSGSQJSVRIGIHSVIWGPMIRXIWSY GSRWYQMHSVIWEYXSVMHEHIWIWXEXYXjVMEWIVIKYPEQIRXEVIWISYXVEWSVKERM^Ep~IWUYIXIRLEQMQTEGXS SYWIVnSEJIXEHEWTIPEI½GjGMESYEXYEPM^EpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 015 Miolo_Final.indd 26 10/21/10 11:15 AM fMQTSVXERXIUYIWIIWXEFIPIpEYQQETIEQIRXSEGEHETVSGIWWSHESVKERM^EpnSHISRHILjGSQYRMGEp~IW I\XIVREWVIPIZERXIW%WVIWTSRWEFMPMHEHIWIEYXSVMHEHIWTSVIWWEWGSQYRMGEp~IWRSWHMJIVIRXIWTVSGIWWSWHIZIQ IWXEVHI½RMHEW)WXEWGSQYRMGEp~IWTSHIQIRZSPZIVTSVI\IQTPSIRZMSWHIIWTIGM½GEp~IWEJSVRIGIHSVIW GSQYRMGEpnSGSQSVKERMWQSWVIKYPEQIRXEVIWVIWTSWXEkVIGPEQEpnSHIGPMIRXIWIWGPEVIGMQIRXSWHIHZMHEW HIGSRWYQMHSVIWVIPEGMSREHEWkWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIRZMSHIVIUYMWMXSWMRXIVRSWHESVKERM^EpnSEYQ TVIWXEHSVHIWIVZMpSHIGSRXVSPIHITVEKEW YXMPM^EpnSHIQIMSWHIGSQYRMGEpnSTEVERSXM½GEVYQrecall, IXG )Q XSHSW SW GEWSW GSRZqQ UYI WI QERXIRLEQ VIKMWXVSW HEW GSQYRMGEp~IW I\XIVREW TEVE UYI WI HIQSRWXVIUYIMRJSVQEpnSETVSTVMEHEqVITEWWEHEkWTEVXIWMRXIVIWWEHEWREGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSW 016 Miolo_Final.indd 27 10/21/10 11:15 AM O 02 Miolo_Final.indd 28 10/21/10 11:15 AM CAPÍTULO 02 Comunicação. 01 Comunicação com Cliente e Consumidores. 4SHIWIE½VQEVWIQQIHSHIWIIWXEVGSQIXIRHSYQI\EKIVSUYISWGPMIRXIWIGSRWYQMHSVIWWnSEVE^nSHI WIVHIUYEPUYIVSVKERM^EpnS4SVIWWEE½VQEpnSNj½GEGPEVEEMQTSVXlRGMEHSWEWWYRXSWXVEXEHSWRIWXIGETuXYPS (IYQEQERIMVEFIQWMQTPMJ MGEHETSHIWIHM^IVUYIEGSQYRMGEpnSEHIUYEHEGSQGPMIRXIWI consumidores tem dois objetivos principais: -4VSZsPSWGSQMRJSVQEp~IWUYIPLIWTIVQMXEQYXMPM^EVSWTVSHYXSWHEQERIMVEQEMWEHIUYEHEIWIKYVE ITIVQMXMRHSUYIJEpEQEWQIPLSVIWIWGSPLEWVIPEGMSREHEWkWYEEUYMWMpnSIYXMPM^EpnSI -%PMQIRXEVSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWGSQMRJSVQEp~IWTVSZIRMIRXIW destes clientes e consumidores promovendo sua atualizaç‹o e melhoria cont’nua. 6IWYQMRHSWIEWWMQTEVIGIWMQTPIWQEWSJEXSqUYIEGSQYRMGEpnSGSQGPMIRXIWIGSRWYQMHSVIWIRZSPZI aspectos bastante complexos como rotulagem de produtos , serviços de atendimento ao consumidor, recolhimento e recall%WWYRXSWUYITSVWMWzVIRHIVMEQPMZVSWIQERYEMWETEVXI 2IWXIGETuXYPS MVIQSW JSVRIGIVEPKYRWGSRGIMXSWFjWMGSWWSFVIIWWIWXIQEWISVMIRXEp~IWTVjXMGEWWSFVIGSQSKIVIRGMjPSWHIRXVS de sua organizaç‹o. 02 A importância de uma boa comunicação. 6I¾MXEYQETSYGSWSFVIEWMXYEpnSHIWGVMXEEFEM\S ÒA empresa XYZ Ltda., fabricante de chocolates, tem uma equipe de desenvolvimento de produtos bastante din‰mica e pr—-ativa, que constantemente busca inovaç›es com o objetivo de desenvolver novos produtos e melhorar a aceitaç‹o de produtos j‡ existentes. Uma das mudanças recentes foi a introduç‹o na formulaç‹o do Del’cia Dourada, um dos bombons tradicionais da empresa, de uma pequena quantidade de amendoim mo’do, de maneira a melhorar as caracter’sticas sensoriais do produto. Como havia uma quantidade razo‡vel de embalagens ainda IQIWXSUYIWY½GMIRXIWTEVEXVsWQIWIWHITVSHYpnSESVKERM^EpnSVIWSPZIYYXMPM^EVIWXIWVzXYPSWERXMKSWQIWQS ap—s a mudança da formulaç‹o, pois a mudança no produto foi pequena, simplesmente a introduç‹o do amendoim na lista de ingredientes. 2SWXVsWQIWIWWIKYMRXIW GSQIpEVEQEWYVKMVQERMJIWXEp~IWEXVEZqWHSWIVZMpSHIEXIRHMQIRXSES consumidor (SAC) de reclamaç›es relacionadas ao Del’cia Dourada. As reclamaç›es envolviam problemas Miolo_Final.indd 29 017 10/21/10 11:15 AM VIPEGMSREHSWkWEHIHSWGSRWYQMHSVIWTVMRGMTEPQIRXIWMRXSQEWEPqVKMGSW%SVMIRXEpnSHEHEESTIWWSEPHS7%'RIWWIW GEWSWHIUYIM\EWHIWEHIqSHIVIGSPLIVEWEQSWXVEWHSTVSHYXSIIRGEQMRLEVTEVEERjPMWIWQMGVSFMSPzKMGEW Nenhum dos produtos reclamados apresentou-se fora dos padr›es microbiol—gicos e a resposta padr‹o do SAC consistiu na comunicaç‹o deste resultado. 9QQsWHITSMWETzWYQEERjPMWIHIXIRHsRGMEWHIWXEWVIGPEQEp~IWEjVIEHIUYEPMHEHIGSRGPYMYUYITSHIVME LEZIVEPKYQEGEYWEQEMWIWTIGu½GETEVEIWXITVSFPIQE%TzWERjPMWIWHIGEYWEYXPM^ERHSWIHMEKVEQEWHIGEYWE e efeito, chegou-se ˆ conclus‹o de que o fato de o produto incluir amendoim poderia ser a causa do aumento de reclamaç›es para o produto e a alta direç‹o, em conjunto com as ‡reas comercial, de produç‹o e de qualidade, VIWSPZIYVIXSVREVEJSVQYPEpnSSVMKMREP%WWMQVIWSPZIVMEWIHSMWTVSFPIQEWMVMEQGIWWEVEWVIGPEQEp~IWEPqQHI se evitar o custo adicional com a troca das embalagens.Ó %REPMWERHSWISGEWSEGMQETIVGIFIQSWUYIESVKERM^EpnSETVIWIRXSYJEPLEWIQEPKYRWEWTIGXSWVIPEGMSREHSWE YQEEHIUYEHEGSQYRMGEpnSI\XIVREIMRXIVREIRZSPZIRHSHIRXVISYXVSWTSRXSWrotulagem de produtos, treinamento do pessoal do serviço de atendimento ao consumidorITSVGSRWIUYsRGMESJSVRIGMQIRXS HIMRJSVQEp~IWGSVVIXEWESGSRWYQMHSVTIPEEEZEPMEpnSWSFVIERIGIWWMHEHIHIrecolhimento e recall de produtosUYIWIUYIVJSMGSKMXEHETIPEEPXEHMVIpnSITIPEWjVIEWIRZSPZMHEWESWIHIWGSFVMVEGEYWEdo TVSFPIQE7MXYEp~IWGSQSIWWERnSWnSXnSMRGSQYRWUYERXSWITSHITIRWEVIHIXEPLEQSWEWIKYMVEPKYQEW SVMIRXEp~IWUYITSHIQWIVXIMWTEVEIZMXjPEW 03 Alguns aspectos básicos de rotulagem de alimentos. 3TVMRGMTEPSFNIXMZSHSWVzXYPSWHIEPMQIRXSWIQFEPEHSWqSHITVSZIVESGSRWYQMHSVMRJSVQEp~IWWY½GMIRXIW TEVEUYIIWXITSWWEJE^IVWYEWTVzTVMEWIWGSPLEWGSQVIPEpnSESGSRWYQSHIWWIWEPMQIRXSWFIQGSQSJSVRIGIV MRJSVQEp~IWEHMGMSREMWVIJIVIRXIWESWIYFSQYWSIGSRWIVZEpnS%WMRJSVQEp~IWHIZIQWIVGPEVEWHIJjGMP entendimento e n‹o podem levar o consumidor a enganos. (IYQEQERIMVEFEWXERXIVIWYQMHEYQVzXYPSHIZIMRJSVQEVSUYIqSEPMQIRXSUYEPEWYEUYERXMHEHI UYEPqWYEGSQTSWMpnS MRXIRGMSREPIMRGMHIRXEP UYEPqEWYESVMKIQ GSQSHIZIWIVYXMPM^EHSIQERXMHS MRGPYMRHSMRHMGEpnSWSFVISEVQE^IREQIRXSETzWEFIVXYVEHEIQFEPEKIQ IUYEPqEWYEZEPMHEHI%PqQ HMWWS SVzXYPSHIZIJSVRIGIVXSHSWSWGEREMWRIGIWWjVMSWHIGSQYRMGEpnSTEVEUYISGSRWYQMHSVTSWWE JE^IVUYEPUYIVQERMJIWXEpnSEVIWTIMXSHSTVSHYXS 4SVSYXVSPEHSYQVzXYPSRnSHIZIMRGPYMVJMKYVEWIHIWIRLSWIMRJSVQEp~IWUYIPIZIQSGSRWYQMHSVE IRKERSWHIWXEUYIQGSQTSRIRXIWSYTVSTVMIHEHIWMRXVuRWIGEWESWEPMQIRXSWHIYQEQIWQEREXYVI^EEPIKYIQ UYEMWUYIVTVSTVMIHEHIWUYIRnSTSWWEQWIVHIQSRWXVEHEWIXVEKEQEPKYQEHIRSQMREpnSKISKVj½GERnS verdadeira. 4EVEWIIPEFSVEVVzXYPSWUYIWINEQEHIUYEHSWEIWXEW½REPMHEHIWIUYIEXIRHEQEIWXEWGEVEGXIVuWXMGEW HIZIQWIVPIZEHSWIQGSRXESWVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIWMRGPYMRHSS'zHMKSHI(IJIWEHS'SRWYQMHSV ISWTVzTVMSWVIUYMWMXSWHESVKERM^EpnS,jVIUYMWMXSWPIKEMWHIVSXYPEKIQKIVEMWUYIWIETPMGEQE UYEPUYIVTVSHYXSEPMQIRXuGMSMRHITIRHIRXIQIRXIHIWYEREXYVI^EIGSQTSWMpnSISWVIUYMWMXSW 018 Miolo_Final.indd 30 10/21/10 11:15 AM VIKYPEQIRXEVIWIWTIGu½GSWUYIGSQTPIQIRXEQSWKIVEMWHMVIGMSREHSWEGEHEXMTSHITVSHYXSEPMQIRXuGMSSY EEPKYQEGEVEGXIVuWXMGETEVXMGYPEVHSTVSHYXSHIWXMREHSEYQTFPMGSGSRWYQMHSVIWTIGu½GSRnSRIGIWWEVMEQIRXI WIVIWXVMRKMRHSEYQRMGSXMTSHIEPMQIRXS 7ISEPMQIRXS½^IVEPKYQEEPIKEpnSHITVSTVMIHEHIRYXVMGMSREPHIZIWIWIKYMVEPIKMWPEpnSTIVXMRIRXIHE %2:-7%UYIIWTIGM½GE±SUYISTVSHYXSHIZIGSRXIV²TEVEUYISQIWQSTSWWEWIVHIWMKREHSTSVI\IQTPS GSQS±VMGSIQ²SY±IRVMUYIGMHSGSQ²SY±JSVXM½GEHS² %PqQHSWVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIWIWXEFIPIGMHSWTIPE%2:-7%ITIPS1%4%UYERHSWIXVEXEVHITVSHYXSW prŽ-medidos, a rotulagem deve atender tambŽm aos regulamentos do INMETRO (Instituto Nacional de 1IXVSPSKME2SVQEPM^EpnSI5YEPMHEHI-RHYWXVMEP Quando a organizaç‹o exporta alimentos embalados, a legislaç‹o do pa’s destino tambŽm deve ser levada IQGSRWMHIVEpnS 5YERHSWIXVEXEHITVSHYXSW±QEVGETVzTVME² SVzXYPSHIZIEXIRHIVESWVIUYMWMXSWHS GPMIRXIIWIVTVIZMEQIRXIEGSVHEHSWIQGSR¾MXSWGSQSWVIUYMWMXSWQIRGMSREHSWEGMQE%PKYRWI\IQTPSW HIVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIWKIVEMWVIPEGMSREHSWkVSXYPEKIQIRGSRXVEQWIRS%2)<3- fQYMXSMQTSVXERXIUYISXVEFEPLSHIHIWIRZSPZMQIRXSIETVSZEpnSHIVzXYPSWRESVKERM^EpnSWINEVIEPM^EHS TSVIUYMTIWQYPXMHMWGMTPMREVIWUYIIRZSPZEQEPKYQEWJYRp~IWIWWIRGMEMWHIRXVSHESVKERM^EpnSGSQSTIWUYMWE I HIWIRZSPZMQIRXS NYVuHMGS UYEPMHEHI I WIKYVERpE HI EPMQIRXSW QEVOIXMRK I TVSHYpnS HIRXVI SYXVSW 0IQFVEQSWUYITEVEEPKYRWTVSHYXSWSVzXYPSTVIGMWEWIVETVSZEHSTIPS1%4% 1MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVE 4IGYjVMEI%FEWXIGMQIRXS fYQEFSETVjXMGEMRGPYMVRQIVSHIZIVWnSSYGSHM½GEpnSHSQSHIPSSYTEHVnSHSVzXYPSETVSZEHSI WIQTVIUYIRIGIWWjVMSSVzXYPSHIZIWIVVIZMWEHSUYERHSEWYETIVXMRsRGMEIEXYEPM^EpnS UYERXSkPIKMWPEpnS IVIUYMWMXSWHIGPMIRXIW 7ILSYZIVIQRIGIWWMHEHIWHIQYHERpEW YQERSZEZIVWnSSYRSZEGSHM½GEpnS deve ser emitida. 04 Especificações. 2S GEWS HI MRHWXVMEW UYI WnS IWWIRGMEPQIRXIJSVRIGIHSVEWTEVESYXVEWMRHWXVMEW EVSXYPEKIQTSHI seguir outras diretrizes, como as internas ou estabelecidas pelos clientes. 2IWXIWGEWSWqJYRHEQIRXEPUYIESVKERM^EpnSTSWWYEYQEWMWXIQjXMGETEVEKEVERXMVUYIEWIWTIGM½GEp~IW HIWIYWGPMIRXIWWINEQTIVMSHMGEQIRXIVIZMWEHEWHIQERIMVEEWIGSR½VQEVEMRXIVZEPSWTVSKVEQEHSWUYI RnSLSYZIRIRLYQEEPXIVEpnSRSWVIUYMWMXSWEWIVIQEXIRHMHSW 'EWSSGPMIRXIRnSHI½RETSVI\IQTPS RQIVSHIZIVWnSSYHEXEHIIQMWWnSESVKERM^EpnSTSHIIWXEFIPIGIVYQGVMXqVMSTEVEIWXIGSRXVSPI 05 Tratamento de manifestações de clientes e consumidores 7IKYRHSS'zHMKSHI(IJIWEEXVEZqWHSWIYEVXMKSWnSHMVIMXSWFjWMGSWHSGSRWYQMHSVHIRXVISYXVSW I - %TVSXIpnSHEZMHEWEHIIWIKYVERpEGSRXVESWVMWGSWTVSZSGEHSWTSVTVjXMGEWRSJSVRIGMQIRXS HITVSHYXSWIWIVZMpSWGSRWMHIVEHSWTIVMKSWSWSYRSGMZSW Miolo_Final.indd 31 019 10/21/10 11:15 AM II - %IHYGEpnSIHMZYPKEpnSWSFVISGSRWYQSEHIUYEHSHITVSHYXSWIWIVZMpSWEWWIKYVEHEWEPMFIVHEHI HIIWGSPLEIEMKYEPHEHIREWGSRXVEXEp~IW III - %MRJSVQEpnSEHIUYEHEIGPEVEWSFVISWHMJIVIRXIWTVSHYXSWIWIVZMpSWGSQIWTIGM½GEpnSGSVVIXEHI UYERXMHEHIGEVEGXIVuWXMGEWGSQTSWMpnSUYEPMHEHIITVIpSFIQGSQSWSFVISWVMWGSWUYIETVIWIRXIQ IV- A proteç‹o contra a publicidade enganosa e abusiva, mŽtodos comerciais coercitivos ou desleais, bem GSQSGSRXVETVjXMGEWIGPjYWYPEWEFYWMZEWSYMQTSWXEWRSJSVRIGMQIRXSHITVSHYXSWIWIVZMpSW fHIWIIWTIVEVUYISWGSRWYQMHSVIWIXEQFqQSWGPMIRXIWXIRLEQSHMVIMXSEGEREMWEFIVXSWHIGSQYRMGEpnS RSGEWSHIUYEMWUYIVQERMJIWXEp~IWWINEQIWXEWVIGPEQEp~IWHZMHEWSYQIWQSIPSKMSWVIPEGMSREHSWESW produtos e serviços da organizaç‹o. %SVKERM^EpnSHIZIXIVYQFSQVIPEGMSREQIRXSGSQGSRWYQMHSVIWIGPMIRXIWJSVRIGIRHSXSHEWEWMRJSVQEp~IW UYERXSESWTVSHYXSWJSVRIGMHSWTIVQMXMRHSEEPMQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpE HIEPMQIRXSWGSQMRJSVQEp~IWEHIUYEHEWIWIQGSQTVSQIXIVWYEGVIHMFMPMHEHI 4EVEMWWSHIZIQERXIVGEREMWGPEVEQIRXIHI½RMHSWTEVESYZMVWIYWGPMIRXIWIGSRWYQMHSVIWITIVGIFIVWYEW RIGIWWMHEHIWII\TIGXEXMZEWfMQTSVXERXIUYIWIMRZMWXEREEFIVXYVEHIGEREMWHIGSQYRMGEpnSFYWGERHS SYZMPSW GSQ S SFNIXMZS HI VIWSPZIV WYEW RIGIWWMHEHIW MQIHMEXEW I EXVEZqW HS ETVIRHM^EHS JSVRIGMHS ERXIGMTEVWIkIPIW fJYRHEQIRXEPEUYMETVIWIRpEHITIWWSEPFIQXVIMREHSIQSXMZEHSTEVESXVEFEPLS HIVIGITpnSHEQERMJIWXEpnSITEVEIWGPEVIGIVESGSRWYQMHSVSYGPMIRXIEWTIGXSWXqGRMGSW WIQTVIUYI RIGIWWjVMS (IZIWIVEZEPMEHSSTIV½PHEIUYMTIHIEXIRHMQIRXSIHIZIQWIVVIEPM^EHSWXVIMREQIRXSWHI EXIRHMQIRXSMRGPYMRHSEWTIGXSWXqGRMGSWUYERHSTIVXMRIRXI 6SXMREWSYTVSGIHMQIRXSWIWGVMXSWTEVES processo de atendimento tambŽm s‹o muito importantes. Os chamados SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor (ou Clientes, dependendo do posicionamento HESVKERM^EpnSREGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSW WnSJYRHEQIRXEMW%TIWEVHIRnSWIVEEXMZMHEHI½QHE organizaç‹o, o SAC desempenha um papel muito importante no processo de melhoria cont’nua das organizaç›es. %PqQ HMWWS PIKMWPEp~IW IWTIGu½GEW TEVE S 7%' XEQFqQXsQ WMHS HIWIRZSPZMHEWRS WIRXMHS HI TVSGYVEV XSVREVIWXIWIVZMpSGEHEQEMWI½GE^II½GMIRXI%XVEZqWHS7%'SGSRWYQMHSVSYGPMIRXIIEIQTVIWEXsQ a oportunidade de interagir, e essas interaç›es podem ser cr’ticas para o modo como o mesmo percebe ESVKERM^EpnS fETEVXMVHIWWIWGSRXEXSWUYIGSRWYQMHSVIWIGPMIRXIWGSRWXVSIQWYEWTIVGITp~IW 2IWXI momento aspectos importantes para o neg—cio podem ser percebidos e podem conduzir a melhoria dos TVSGIWWSWHITVSHYpnS%MQTSVXlRGMEHIYQEXIRHMQIRXSEHIUYEHSVIJSVpEEMHqMEHSUYERXSIWXIIRGSRXVS IQTVIWE¯GPMIRXIMR¾YIRGMEEWYETIVGITpnSGSQVIPEpnSESWTVSHYXSWIkMQEKIQHESVKERM^EpnS9QE FSEI\TIVMsRGMEHI7%'TSHIEXEVPEpSWHI½HIPMHEHIHYVEHSYVSWSUYIqFSQTEVEEWZIRHEWHEIQTVIWE ITEVESWIYJYXYVS 9QFSQVIPEGMSREQIRXSWIVZIHIFEWITEVEEQERYXIRpnSIETVMQSVEQIRXSHIWWE IWXVEXqKMEIqNYWXEQIRXIRIWWITSRXSUYIS7%'TSHIENYHEV XVE^IRHSTEVEHIRXVSHEIQTVIWEIHS TVSGIWWSHIGMWzVMSMRJSVQEp~IWZEPMSWEWHSQIVGEHS 'SRZqQUYILENEYQTVS½WWMSREP SYKVYTSHITVS½WWMSREMW UYIEGSQTERLIIEZEPMISHIWIQTIRLSHE IUYMTIHIEXIRHMQIRXS%PKYRWEWTIGXSWFjWMGSWEWIVIQGSRWMHIVEHSWTEVEEEZEPMEpnSHS7%'WnS - Canais de comunicaç‹o claros para os clientes ou consumidores 3WXIPIJSRIWHIGSRXEXSwebsite ou e-mailsSYSYXVEWJSVQEWHIGSRXEXSIWXnSGPEVEQIRXI Miolo_Final.indd 32 020 10/21/10 11:15 AM MHIRXM½GEHSWREWIQFEPEKIRWHITVSHYXSWHSGYQIRXSWHIIRXVIKESYRSWTVzTVMSWwebsites da organizaç‹o. 9QEXIRHsRGMEVIGIRXIqSYWSHEWGLEQEHEWVIHIWWSGMEMWGSQSJSRXIWHIMRJSVQEp~IWTEVES7%' - Tempo de espera Os padr›es para o tempo decorrido atŽ a ligaç‹o ser atendida pelo operador humano devem ser GPEVEQIRXIHI½RMHSWIQSRMXSVEHSW)\IQTPSWHIXSPIVlRGMEUYITSHIQWIVEHSXEHSW QMRYXSWIQGEWSHI¯PMKEpnSKVEXYMXE QMRYXSWTEVEPMKEp~IWHIRQIVSPSGEP 01 minuto para 0300 Ð ligaç‹o paga. - Qualidade do atendimento Alguns aspectos importantes a serem considerados: %SEXIRHIVEPMKEpnSSSTIVEHSVHIZIMHIRXM½GEVGPEVEQIRXISRSQIHESVKERM^EpnSSRSQIHSTVzTVMS atendente e saudaç‹o. 3EXIRHIRXIRnSHIZITEWWEVMQTEGMsRGMESYLSWXMPMHEHIIHIZIYXMPM^EVSRSQIHSGPMIRXIYXMPM^EVI\TVIWW~IW HIGSVXIWMEGSQS±GSQTVIIRHS²±TSVKIRXMPI^E²±TSVJEZSV²IXG (MERXIHERIGIWWMHEHIHIGSPSGEVSGPMIRXIIQIWTIVEXIPIJ|RMGESVIXSVRSHSEXIRHIRXIRnSHIZIYPXVETEWWEV um tempo excessivo. Ex. 01 minuto 3EXIRHIRXIHIZIVIWTSRHIVTVSRXEI½VQIQIRXIESWUYIWXMSREQIRXSWUYERXSESWTVSHYXSWIWIVZMpSW HESVKERM^EpnS WIQGSR¾MXSHIVIWTSWXEW 3EXIRHIRXIHIZIUYIWXMSREVESGPMIRXIWYERIGIWWMHEHIETVSJYRHERHSSIRXIRHMQIRXSHSSFNIXMZSHSGSRXEXS 8SHSEXIRHMQIRXSHIZIWIVGSRGPYuHSHERHSVIXSVRSESWUYIWXMSREQIRXSWHSGPMIRXI'SRWMHIVEWIYQE resoluç‹o em 1RuZIPUYERHSSEXIRHMQIRXSqGSRGPYuHSWIQUYILENERIGIWWMHEHIHIXVERWJIVMVEPMKEpnS TEVESYXVSEXIRHIRXI2SGEWSHEQERMJIWXEpnSIWXEVVIPEGMSREHEEEWTIGXSWXqGRMGSWUYIJSKIQESWIY GSRLIGMQIRXSHIM\EVGPEVSUYISYXVEWjVIEWWIVnSIRZSPZMHEWIJSVRIGIVIWXMQEXMZEHSXIQTSHIVIWTSWXE - Procedimentos e Registros A organizaç‹o deve ter uma pol’tica clara e procedimentos documentados para receber e solucionar as reclamaç›es recebidas de consumidores e clientes. Devem ser mantidos registros de todas as reclamaç›es, HEWMRZIWXMKEp~IWIEp~IWGSVVIXMZEWMQTPIQIRXEHEW6IKMWXVSWHIZIQMRGPYMVEWQERMJIWXEp~IWHSWGPMIRXIWI VIWTSWXEWJSVRIGMHEWEPqQHIHEXEWLSVjVMSWIHYVEp~IWHSWEXIRHMQIRXSWfVIGSQIRHjZIPEMRJSVQEXM^EpnS HSWVIKMWXVSWHIEXIRHMQIRXS6IGPEQEp~IWHIZIQWIVGPEWWM½GEHEWHIEGSVHSGSQWYEREXYVI^EHI QERIMVEEJEGMPMXEVERjPMWIWIIWXVEXM½GEp~IWJYXYVEWHIMRJSVQEp~IW%WVIGPEQEp~IWTSHIQWIVEZEPMEHEWI XVEXEHEWEXVEZqWHIJIVVEQIRXEWHEUYEPMHEHIIWTIGu½GEWGSQS ,MWXSKVEQEW (MEKVEQEHI4EVIXS (MEKVEQE HIGEYWEIIJIMXSIHMEKVEQEHIHMWTIVWnS 06 Recolhimento e recall. 7IQTVIHIZIWIGSRWMHIVEVETSWWMFMPMHEHIHIUYITVSHYXSWUYIRnSEXIRHEQEVIUYMWMXSW Miolo_Final.indd 33 021 10/21/10 11:15 AM IWTIGu½GSWHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWTSWWEQXIVHIM\EHSESVKERM^EpnS )WTIGMEPQIRXIRSW GEWSWIQUYIEWEHIHSGSRWYQMHSVSYSEXIRHMQIRXSEVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIWTSWWEIWXEVIQVMWGS deve-se considerar a realizaç‹o de recolhimento ou recall destes produtos. 4SVVIGSPLMQIRXSIRXIRHIWIEVIQSpnSHITVSHYXSWMRWIKYVSWSYJSVEHEWIWTIGM½GEp~IWHIUYEPMHEHI da cadeia de distribuiç‹o, porŽm n‹o estendendo-se aos alimentos vendidos aos consumidores. J‡ o recall estende-se aos produtos aliment’cios vendidos aos consumidores. 9QVIGSPLMQIRXSHIZIWIVMRMGMEHSUYERHSYQEPMQIRXSqMHIRXM½GEHSGSQSMRWIKYVSGSQTSXIRGMEPVMWGS ESGSRWYQMHSVJSVEHIVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIWSYTSVJSVEHEWIWTIGM½GEp~IWHIUYEPMHEHIfETPMGERHS IRUYERXSSEPMQIRXSTIVQERIGIVMRXIMVEQIRXIREGEHIMEHIHMWXVMFYMpnSRnSEXMRKMRHSSWGSRWYQMHSVIW Um recallHIZIWIVMRMGMEHSUYERHSYQEPMQIRXSqMHIRXM½GEHSGSQSMRWIKYVSLSYZIVYQVMWGSTSXIRGMEP aos consumidores e os produtos j‡ terem sido distribu’dos ao consumidor. Portanto, o recall envolve a comunicaç‹o com consumidores atravŽs, por exemplo, da utilizaç‹o dos meios de comunicaç‹o de massa. Os objetivo principais do recall s‹o: -4VSXIKIVEWEHITFPMGEMRJSVQERHSESWGSRWYQMHSVIWHETVIWIRpERSQIVGEHSHIYQEPMQIRXS potencialmente inseguro. -*EGMPMXEVEMHIRXM½GEpnSI½GE^II½GMIRXIHSWTVSHYXSWEJIXEHSW -6IQSZIVEPMQIRXSWMRWIKYVSWHEGEHIMEHIHMWXVMFYMpnSHERHSPLIWHIWXMREpnSEHIUYEHE As sistem‡ticas de recolhimento e recallWnSMQTSVXERXIWEPMEHSWTEVEESVKERM^EpnSUYIQMRMQM^ESVMWGS HIMRNVMEWESGSRWYQMHSVEWWIKYVEEXIRHMQIRXSESWVIUYMWMXSWPIKEMWITVSXIKIEWSVKERM^Ep~IW MRGPYMRHSE VITYXEpnSHEQEVGE 2IWXIWIRXMHSHIZIQWIVZMWXEWRnSGSQSYQEMQTSWMpnSTVIZMWXETSVVIKYPEQIRXSW IRSVQEWQEWGSQSEPKSXMPIJYRHEQIRXEP Como envolve assuntos estratŽgicos para a organizaç‹o, a sistem‡tica de recolhimento e recall sempre HIZI IRZSPZIV E EPXE HMVIpnS 9QE IUYMTI QYPXMHMWGMTPMREV HIZI WIV JSVQEHE I XVIMREHE HI QERIMVE E WI JEGMPMXEV EW GSQYRMGEp~IW MRXIVREW I XSQEHEW HI HIGMW~IW 3 RSQI HSW MRXIKVERXIW HE IUYMTI HIZI WIV HSGYQIRXEHEIXIPIJSRIWHIGSRXEXSHIZIQIWXEVHMWTSRuZIMW%GEYWEI\XIRWnSSYVIWYPXEHSHIUYEPUYIV situaç‹o de recolhimento ou recall devem sempre ser registrados e relatados ˆ Alta Direç‹o como entrada TEVEEERjPMWIGVuXMGEHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW &SRWGEREMWHIGSQYRMGEpnSWnSYQIPIQIRXSJYRHEQIRXEPHYVERXIYQIZIRXSHIVIGSPLMQIRXSIrecall. A comunicaç‹o deve ser clara, concisa, precisa, r‡pida e verdadeira. AlŽm dos contatos internos, listas de contato externos devem tambŽm estar dispon’veis principalmente com as autoridades legais. A comunicaç‹o JIMXEI\GPYWMZEQIRXITSVe-mail n‹o Ž recomendada, pois enganos podem ocorrer e eventualmente o canal pode n‹o estar acess’vel. %EPXEHMVIpnSHIZIXEQFqQEWWIKYVEVEHMWTSRMFMPMHEHIHIVIGYVWSWMRGPYMRHSTIWWSEPWY½GMIRXIIHMWTSRuZIP TEVEGSRHY^MVEWEXMZMHEHIW EGIWWSEIUYMTEQIRXSWRIGIWWjVMSW )\ LEVH[EVIIWSJX[EVI VIGYVWSWTEVE GSQYRMGEpnSISYXVSWHIXEPLIWTVjXMGSWGSQSEPMQIRXEpnS HIWGERWSIGSRJSVXSTEVEEXYEVTSVTIVuSHSW prolongados em uma situaç‹o de crise. 5YERXSESXVIMREQIRXSHSTIWWSEPqMQTSVXERXIHIWXEGEVUYISQIWQSWINEETVSTVMEHSI½GE^ 022 IVIPEGMSREHSkWEXMZMHEHIW(IZIWIXIVIQQIRXIUYIQYMXEWZI^IWRnSqTSWWuZIPXVIMREV±EXVMFYXSW² Miolo_Final.indd 34 10/21/10 11:15 AM I±EXMXYHI²¯WIYQETIWWSEXIQSTSXIRGMEPHIGSQTVSQIXIVSrecall de produtos ent‹o, independentemente HETSWMpnSRnSHIZIWIVMRGPYuHEREIUYMTIHIrecall3XVEFEPLSIQIUYMTIHIZIWIQTVIWIVZEPSVM^EHS 4EVETSWWMFMPMXEVIJEGMPMXEVSVIGSPLMQIRXS IUYERHSRIGIWWjVMSSrecall HIPSXIWHITVSHYXSWHESVKERM^EpnS EJIXEHSWHIZIWIQERXIVYQTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHSUYIMRGPYERSQuRMQS - %RSXM½GEpnSHEWTEVXIWMRXIVIWWEHEWVIPIZERXIW I\IQTPSEYXSVMHEHIWPIKEMWIVIKYPEQIRXEVIWGSRWYQMHSVIW -1ERMTYPEpnSHITVSHYXSWHIHIWGEVXIFIQGSQSPSXIWEJIXEHSWEMRHEIQIWXSUYI -%WIUsRGMEHIEp~IWEWIVIQXSQEHEW %PKYQEWMRJSVQEp~IWIWTIGu½GEWUYIHIZIVMEQWIVMRGPYuHEWRSTVSGIHMQIRXS - Desenvolvimento de uma Pol’tica de Recolhimento e Recall de produtos -+YMETEVEEHI½RMpnSHIGPEWWIWHI6IGSPLMQIRXSIRecall - CritŽrios de decis‹o -)UYMTIHI6IGSPLMQIRXSIRecall MRGPYMRHSGSRXEXSW -6IUYMWMXSWHIXVIMREQIRXS - Contato externos - Sistemas de suporte e recursos necess‡rios - Rastreabilidade e respectivos registros - Destinaç‹o de produtos. - Teste do Plano de Recolhimento e Recall -7MWXIQjXMGEHIRSXM½GEpnSEGPMIRXIWIGSRWYQMHSVIW RSWGEWSWHIVIGSPLMQIRXSIrecall - Fechamento do Recolhimento e do Recall - Avaliaç‹o e melhoria do procedimento de Recolhimento e Recall %PqQHMWWSGSRZqQUYISTVSGIHMQIRXS --RGPYEUYEMWUYIVVIKMWXVSWYXMPM^EHSWFIQGSQSQSHIPSWHIHSGYQIRXSWGLEZI -7INEGPEVSIGSRGMWS -7INEETVIWIRXEHSIQTEVXIWHI½RMHEWIETVSTVMEHEW -7INETVIJIVIRGMEPQIRXISVKERM^EHSTSVjVIEW -)WXINEJEGMPQIRXIEGIWWuZIPEUYEPUYIVQSQIRXSTIPSTIWWSEPHIWMKREHSTVIJIVIRGMEPQIRXIIQGzTMEJuWMGE O procedimento de recolhimento e recallHIZIWIVIWXEFIPIGMHSPIZERHSWIIQGSRWMHIVEpnSIWXSUYI PSKuWXMGE VIGSPLMQIRXS EVQE^IREQIRXS HI TVSHYXSW RnS GSRJSVQIW I HIWXMREpnS 5YEMWUYIV TVSHYXSW VIGSPLMHSWHIZIQWIVQERXMHSWIQWIKYVERpESYWIVIQXVEXEHSWWSFWYTIVZMWnSEXqUYIWINEQHIWXVYuHSW YWEHSWTEVETVSTzWMXSWSYXVSWUYIEUYIPIWTVIZMWXSWSVMKMREPQIRXI HIXIVQMREHSWWIKYVSWTEVEEQIWQE SYSYXVE MRXIRpnSHIYWSSYVITVSGIWWEHSWHIQSHSEEWWIKYVEVUYIXIRLEQWIXSVREHSWWIKYVSW 3TVSGIHMQIRXSHIZIWIVVIKYPEVQIRXIVIZMWXS4EVEMWWSESVKERM^EpnSHIZIZIVM½GEVIVIKMWXVEVEI½GjGME do programa de recolhimento atravŽs do uso de tŽcnicas apropriadas (exemplo: simulaç‹o de VIGSPLMQIRXSSYVIGSPLMQIRXSRETVjXMGE %EZEPMEpnSTIVMzHMGEHEWMWXIQjXMGETIVQMXIYQEEZEPMEpnS 023 Miolo_Final.indd 35 10/21/10 11:15 AM HEI½GjGMEHSWMWXIQETVSTSVGMSREI\TIVMsRGMETVjXMGEkIUYMTITIVQMXIMHIRXM½GEVQIPLSVMEWRSWTVSGIWWSW procedimentos, documentaç‹o, competência, treinamento e serviços e ajuda a demonstrar comprometimento com os clientes e com os consumidores. 024 Miolo_Final.indd 36 10/21/10 11:15 AM O 03 Miolo_Final.indd 37 10/21/10 11:15 AM CAPÍTULO 03 Competência. 01 Capacitando o Pessoal. 3WKIWXSVIWHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWZsIQWIGSRWXERXIQIRXIIRZSPZMHSWIQEWWYRXSW relacionados ˆ capacitaç‹o de pessoal sem serem, propriamente, especialistas no assunto. A princ’pio essa Ž YQEJYRpnSHEWjVIEWHIVIGYVWSWLYQERSWHEWSVKERM^Ep~IWQEWqREXYVEPUYIUYEPUYIVEWWYRXSVIPEGMSREHS kUYEPMHEHIIRZSPZEERIGIWWMHEHIHIXVIMREQIRXSW HIXIVQMREpnSHII\TIVMsRGMEWILEFMPMHEHIWQuRMQEW TEVEI\IGYXEVHIXIVQMREHEWXEVIJEWIHI½RMpnSHIVIUYMWMXSWHIJSVQEpnSIWTIGu½GSWUYERHSRIGIWWjVMSW )IWWIWWnSGSRGIMXSWUYIHIZIVMEQJE^IVTEVXIHSZSGEFYPjVMSHIXSHSWHIRXVSHESVKERM^EpnSHIQERIMVE a promover um maior apoio ˆ ‡rea de recursos humanos no gerenciamento dessas competências. )WWIGETuXYPSXIQTSVSFNIXMZSETVIWIRXEVIWWIWGSRGIMXSWHIJSVQEWMQTPIWISFNIXMZE2nSWIVnSETVIWIRXEHEW EUYMXISVMEWGSQTPI\EWEVIWTIMXSHIHIWIRZSPZMQIRXSHIGSQTIXsRGMEWQEWJSVRIGMHEWEPKYQEWJIVVEQIRXEW UYITSHIQWIVYXMPM^EHEWRSHMEEHMETSVTVS½WWMSREMWUYIXIRLEQUYIHIEPKYQEQERIMVEKIVIRGMEVIWWEW GSQTIXsRGMEWIXVIMREQIRXSWWINEQHEjVIEHIVIGYVWSWLYQERSWSYRnS1EWE½REPHIGSRXEW 02 O que é “competência” e como podemos definir “treinamento”? 3WTVMRGuTMSWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIRJEXM^EQEMQTSVXlRGMEHSKIVIRGMEQIRXS dos recursos humanos e da necessidade de se adotar estratŽgias para a melhoria da competência do pessoal. %GSQTIXsRGMETSHIWIVHI½RMHEGSQSEETPMGEpnSHSGSRLIGMQIRXS LEFMPMHEHIWIGSQTSVXEQIRXSRS desempenho de uma determinada atividade ou de um conjunto de atividades. 8EMWIWXVEXqKMEWMRGPYIQEHI½RMpnSIGSQYRMGEpnSHIVIWTSRWEFMPMHEHIWIEYXSVMHEHIWHIRXVSHSWWMWXIQEW HIKIWXnSTEVEEWWIKYVEVESTIVEpnSIEQERYXIRpnSI½GE^HSWQIWQSW-RGPYIQXEQFqQEMHIRXM½GEpnS HEWRIGIWWMHEHIWHIGSQTIXsRGMEWQuRMQEWVIUYIVMHETEVESTPIRSGYQTVMQIRXSHIWXEWVIWTSRWEFMPMHEHIW %WSVKERM^Ep~IWHIZIQMHIRXM½GEVIWWEWRIGIWWMHEHIWISXVIMREQIRXSqZMWXSGSQSYQEHEWJSVQEWQEMW IJIXMZEWHIEXIRHsPEW2IWWIGSRXI\XSXVIMREQIRXSTSHIWIVHI½RMHSGSQSSTVSGIWWSTEVEHIWIRZSPZIVI TVSZIVGSRLIGMQIRXSLEFMPMHEHIWIGSQTSVXEQIRXSWTEVEVIHY^MVEPEGYREIRXVIEWGSQTIXsRGMEWVIUYIVMHEW e as existentes dentro de uma organizaç‹o. 03 Treinamento: um processo contínuo. Os objetivos para a melhoria cont’nua de uma organizaç‹o, incluindo o desempenho de seu pessoal, TSHIQWIVMR¾YIRGMEHSWTSVYQEWqVMIHIJEXSVIWI\XIVRSWIMRXIVRSW MRGPYMRHSQYHERpEWHI Miolo_Final.indd 38 025 10/21/10 11:15 AM QIVGEHS XIGRSPSKMEW RSZEW MRJSVQEp~IW GMIRXu½GEW VIPEGMSREHEW k WIKYVERpE HI EPMQIRXSW MRSZEp~IW I VIUYMWMXSWHIGPMIRXIWPIKEMWIHISYXVEWTEVXIWMRXIVIWWEHEW 4SVXERXSSTVSGIWWSHIMHIRXM½GEpnSHIGSQTIXsRGMEWIRIGIWWMHEHIWHIXVIMREQIRXSVIPEGMSREHSHIZI ser cont’nuo e c’clico, de maneira a se buscar, a todo o momento, a melhoria cont’nua. Pessoas de todos os n’veis da organizaç‹o devem ser continuamente treinadas de modo a atender, dentro desse cen‡rio de GSRWXERXIWQYHERpEWESGSQTVSQMWWSHESVKERM^EpnSIQJSVRIGIVTVSHYXSWWIKYVSWIHIEGSVHSGSQE UYEPMHEHIVIUYIVMHE Processos de treinamento sistem‡ticos s‹o necess‡rios para auxiliar uma organizaç‹o a melhorar sua habilidade em alcançar esses objetivos. Essa sistematizaç‹o pode ser obtida dividindo-se esses processos em UYEXVSIXETEWTVMRGMTEMWFEWIEHEWRSGMGPS4('%HIQIPLSVMEGSRXuRYE 1-(I½RMpnSHEWRIGIWWMHEHIWHIXVIMREQIRXS 2- Planejamento do treinamento 3- Execuç‹o do treinamento 4- Avaliaç‹o dos resultados do treinamento %EZEPMEpnSHSWVIWYPXEHSWHIXVIMREQIRXSHIZIVIEPMQIRXEVGSRXMRYEQIRXISTPERINEQIRXS VIJSVpERHS HIWXEQERIMVESGEVjXIVGuGPMGSHSWTVSGIWWSWHIXVIMREQIRXSGSRJSVQI½KYVEEFEM\S 2IGIWWMHEHIHI8VIMREQIRXS %p~IWHI QIPLSVME 4PERINEQIRXS HS8VIMREQIRXS %ZEPMEpSIWHI 6IWYPXEHSWHS 8VIMREQIRXS )\IGYpnS HS8VIMREQIRXS *MKYVE¯)WXVYXYVELMIVjVUYMGEHEHSGYQIRXEpnS )WWEWHMJIVIRXIWIXETEWTEVEYQTVSGIWWSHIXVIMREQIRXSI½GE^IRGSRXVEQWIHIXEPLEHEWEWIKYMV Miolo_Final.indd 39 026 10/21/10 11:15 AM 04 Primeiro passo: definindo as necessidades de treinamento. %RXIWHIWIMRMGMEVSWTVSGIWWSWHIXVIMREQIRXSHIZIWIPIZERXEVUYEMWWnSEWRIGIWWMHEHIWHIXVIMREQIRXSHESVKERM^EpnS3TSRXSHITEVXMHETEVEWIHI½RMVIWWEWRIGIWWMHEHIWqEMHIRXM½GEpnSIEHSGYQIRXEpnSHSWVIUYMWMXSWQuRMQSWHIGSQTIXsRGMEVIUYIVMHSWTEVEGEHEJYRpnSUYIEJIXIQEUYEPMHEHI IEWIKYVERpEHIWIYWTVSHYXSWIWIVZMpSW )WWIWVIUYMWMXSWQuRMQSWHIGSQTIXsRGMEWnSFEWIEHSWREW VIWTSRWEFMPMHEHIWIEYXSVMHEHIWEXVMFYuHSWEGEHEJYRpnS )\MWXIQQSHIPSWHMZIVWSWHIHSGYQIRXSWUYITSHIQXIVEJYRpnSHIVIYRMVEWTVMRGMTEMWVIWTSRWEFMPMHEHIW IEYXSVMHEHIWHIYQEJYRpnS EPqQHEUYIPEWHI½RMHEWEXVEZqWHISVKERSKVEQEWIRSWTVzTVMSWTVSGIHMQIRXSW STIVEGMSREMWIWXEFIPIGMHSW )\IQTPSWHIWXIWHSGYQIRXSWWnSEWGLEQEHEWHIWGVMp~IWHIGEVKSSYJYRpnSI QEXVM^IWHIGSQTIXsRGME9QI\IQTPSHIJSVQYPjVMSHIHIWGVMpnSHIGEVKSETVIWIRXERHSVIUYMWMXSW QuRMQSWHIGSQTIXsRGMEqETVIWIRXEHSRS% RI\S--'SRZqQUYIIWXIWHSGYQIRXSWWINEQVIZMWXSW TIVMSHMGEQIRXISYGSRJSVQIRIGIWWjVMSUYERHSSXVEFEPLSqVIEPM^EHSISHIWIQTIRLSqEZEPMEHS %PqQHEWRIGIWWMHEHIWHIGSQTIXsRGMEEXYEMWHI½RMHEWTIPEWVIWTSRWEFMPMHEHIWHIGEHEJYRpnSHIRXVSHS WMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHIZIQWIVTIVMSHMGEQIRXIMHIRXM½GEHEWEWHIQERHEW JYXYVEWUYIWnSEUYIPEWVIPEGMSREHEWkWWYEWQIXEWIWXVEXqKMGEWISFNIXMZSWHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW %WMRJSVQEp~IWYXMPM^EHEWTEVEHIXIVQMREpnSXERXSHEWHIQERHEWEXYEMWUYERXSHEWJYXYVEWTSHIQMRGPYMV JSRXIWMRXIVREWII\XIVREWGSQSTSVI\IQTPS -2EXYVI^EHSWTVSHYXSWJSVRIGMHSWTIPESVKERM^EpnSMRGPYMRHSVIUYMWMXSWIWTIGu½GSWTEVEQERMTYPEpnSHI EPMQIRXSWIJEXSVIWVIPEGMSREHSWESHIWIRZSPZMQIRXSHITIVMKSWEWWSGMEHSW -'SQTPI\MHEHIHEWXEVIJEWMHIRXM½GEHEWTEVESTVSGIWWSHIJEFVMGEpnS -6IKMWXVSWHSWTVSGIWWSWHIXVIMREQIRXSTEWWEHSWITVIWIRXIW -%ZEPMEpnSTSVTEVXIHESVKERM^EpnSHEGSQTIXsRGMEHIWIYTIWWSEPREVIEPM^EpnSHIXEVIJEWIWTIGu½GEW -6IUYMWMXSWHIGPMIRXIW -6SXEXMZMHEHIHSTIWWSEPSY¾YXYEp~IWWE^SREMWHITIWWSEPXIQTSVjVMS -'IVXM½GEpnSMRXIVRESYI\XIVRERIGIWWjVMETEVEEVIEPM^EpnSHIXEVIJEWIWTIGu½GEW -7SPMGMXEpnSHIIQTVIKEHSWUYIMHIRXM½UYIQSTSVXYRMHEHIWHIHIWIRZSPZMQIRXSTIWWSEPUYIGSRXVMFYEQ TEVESWSFNIXMZSWHESVKERM^EpnS - Resultado de an‡lises cr’ticas de processo e aç›es corretivas origin‡rias de reclamaç›es de clientes ou VIPEXzVMSWHIRnSGSRJSVQMHEHIW -0IKMWPEpnSHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWVIKYPEQIRXSWRSVQEWREGMSREMWIMRXIVREGMSREMWI HMVIXVM^IWUYIEJIXIQESVKERM^EpnSWYEWEXMZMHEHIWIVIGYVWSW 2SGSRXI\XSHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWEPKYQEWHIQERHEWIWTIGu½GEWWIQTVIHIZIQWIVWIQTVIGSRWMHIVEHEW -4IWWSEP IRZSPZMHS GSQ E QERMTYPEpnS HI EPMQIRXSW GSQ FEWI RSW TVzTVMSW VIUYMWMXSW PIKEMW deve receber MRWXVYpnSEHIUYEHEIGSRXuRYEIQQEXqVMELMKMsRMGSWERMXjVME REQERMTYPEpnSHSW alimentos e higiene pessoal, com vistas a adotar as precauç›es necess‡rias para evitar a Miolo_Final.indd 40 027 10/21/10 11:15 AM GSRXEQMREpnSHSWEPMQIRXSW 1IQFVSWHIIUYMTIW%44''ISYHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHIZIQXIVEGSQTIXsRGMEVIUYIVMHETEVE IWXEEXMZMHEHI Pessoal respons‡vel por monitoramentos deve entender a import‰ncia do controle dos pontos cr’ticos TIPSWUYEMWWnSVIWTSRWjZIMW MRGPYMRHSTVSGIHMQIRXSWHIQSRMXSVEQIRXS PMQMXIWGVuXMGSWHIGSRXVSPII GSVVIp~IWIEp~IWGSVVIXMZEW 4IWWSEPVIWTSRWjZIPTSVEXMZMHEHIWIWTIGu½GEWHIRXVSHSWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWGSQSQERYXIRpnS ILMKMIRM^EpnSHIZIQWIVXVIMREHSWEHIUYEHEQIRXITEVEUYITSWWEQGSQTVIIRHIVSWMQTEGXSWTVMRGuTMSW IQqXSHSWIRZSPZMHSWRIWXEWEXMZMHEHIW 4IWWSEPHIZIGSQTVIIRHIVSWVIUYMWMXSWTEVEGSQYRMGEpnSI½GE^HIRXVSHIYQWMWXIQEHIKIWXnSHE segurança de alimentos. - 'SQFEWIRIWWEWMRJSVQEp~IWTSHIWIEZEPMEVEGSQTIXsRGMEVIUYIVMHEHSTIWWSEPTEVEVIEPM^EVEWEXMZMHEHIW IIPEFSVEVTPERSWTEVEIPMQMREVUYEMWUYIVPEGYREWHIGSQTIXsRGMEUYIZIRLEQEI\MWXMV 'SRZqQUYIE ERjPMWIHEWPEGYREWIRXVIEGSQTIXsRGMEI\MWXIRXIIEVIUYIVMHEWINEJIMXETEVEHIXIVQMREVWIEWQIWQEW podem ser cobertas por treinamento ou se outro tipo de aç‹o pode ser necess‡rio. Outros tipos de aç‹o TSHIQIRZSPZIVTSVI\IQTPSVIJSVQYPEpnSHSWTVSGIWWSWVIGVYXEQIRXSHITIWWSEPXVIMREHSXIVGIMVM^EpnS QIPLSVMEHISYXVSWVIGYVWSWVSXEXMZMHEHIIQSHM½GEpnSHSWTVSGIHMQIRXSWHIXVEFEPLS PorŽm, na maior parte dos casos o treinamento Ž a aç‹o escolhida como soluç‹o para eliminar a lacuna HIGSQTIXsRGMEIEWRIGIWWMHEHIWHSXVIMREQIRXSHIZIQWIVIWTIGM½GEHEWIHSGYQIRXEHEW 6IGSQIRHEWIUYIEIWTIGM½GEpnSHEWRIGIWWMHEHIWHIXVIMREQIRXSMRGPYESWVIWYPXEHSWIWTIVEHSWHS treinamento. Esses resultados esperados sempre estar‹o associados de alguma maneira ˆs metas estratŽgias ISFNIXMZSWHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHI½RMHSW A documentaç‹o das necessidades de treinamento ser‡ a base para todo o planejamento do treinamento e GSRZqQUYIIWXEHSGYQIRXEpnSMRGPYESWVIWYPXEHSWIWTIVEHSWTEVEUYIWIGSRWMKEIQYQEIXETETSWXIVMSV EZEPMEVEI½GjGMEHSWQIWQSW Um exemplo de documento para se documentar e controlar o levantamento das necessidades de treinamento encontra-se no Anexo III. O mesmo documento pode ser utilizado para se controlar o planejamento do treinamento ao longo de um per’odo determinado. 05 Como elaborar um planejamento de treinamento? 3TPERINEQIRXSHSXVIMREQIRXSqYQEIXETEJYRHEQIRXEPUYIJSVRIGIVjEFEWITEVEEIWTIGM½GEpnSHS programa de treinamento. Basicamente, esta etapa inclui o projeto e planejamento das aç›es para atender EW RIGIWWMHEHI HI XVIMREQIRXS MHIRXM½GEHEW ERXIVMSVQIRXI I MRGPYM E HI½RMpnS HSW GVMXqVMSW UYI WIVnS EHSXEHSWTEVEEEZEPMEpnSHSEXIRHMQIRXSESWVIWYPXEHSWIWTIVEHSWRSXVIMREQIRXS EZEPMEpnSHEI½GjGME 8EQFqQREIXETEHITPERINEQIRXSWnSMHIRXM½GEHEWUYEMWUYIVVIWXVMp~IWUYITSWWEQI\MWXMV UYERXSESTVSGIWWSHIXVIMREQIRXS)WWEWVIWXVMp~IWTSHIQMRGPYMVTSVI\IQTPSPMQMXEp~IW½RERGIMVEW 028 VIUYMWMXSW de prazo de programaç‹o, disponibilidade, motivaç‹o e capacidade do pessoal a Miolo_Final.indd 41 10/21/10 11:15 AM ser treinado, disponibilidade de recursos pr—prios para promover o treinamento e disponibilidade de MRWXVYXSVIWMRXIVRSWUYEPM½GEHSWSYIRXMHEHIWHIXVIMREQIRXSI\XIVREWGVIHIRGMEHEW )ZIRXYEMWVIWXVMp~IWHIZIQWIVVIWSPZMHEWHIQERIMVEUYISWXVIMREQIRXSWWINEQTPERINEHSWII\IGYXEHSW sem preju’zo ao atendimento ˆs necessidades de treinamento e aos resultados esperados pelo treinamento. A par tir da’ devem ser escolhidas as metodologias de treinamento a serem utilizadas, com base nas MRJSVQEp~IW VIPEXMZEW ESW VIWYPXEHSW IWTIVEHSW TFPMGSEPZS VIGYVWSW HMWTSRuZIMW I IZIRXYEMW VIWXVMp~IW ou limitaç›es. Estas metodologias podem incluir cursos e semin‡rios internos ou externos, treinamentos no local de trabalho (on the job EYXSIWXYHSJIVVEQIRXEWHIIHYGEpnSkHMWXlRGMEIRXVISYXVSW'SRZqQ UYISWGVMXqVMSWYXMPM^EHSWTEVEEIWGSPLEHIYQESYSYXVEQIXSHSPSKMEWINEQHI½RMHSWIHSGYQIRXEHSW 3TVSKVEQEHIXVIMREQIRXSXEQFqQHIZIVMEWIVHSGYQIRXEHS )WXIHSGYQIRXSWIVjYQEJIVVEQIRXE MQTSVXERXI TEVE E ½REPM^EpnS HS TPERINEQIRXS I TEVE E GSRHYpnS IJIXMZE HS XVIMREQIRXS -RJSVQEp~IW m’nimas a serem inclu’das em um programa de treinamento documentado: -3FNIXMZSWHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWESWUYEMWSXVIMREQIRXSIWXjEWWSGMEHS -2IGIWWMHEHIWHIXVIMREQIRXSUYIIWXnSWIRHSEXIRHMHEWTSVIWXIXVIMREQIRXS - Resultados esperados com o treinamento -4FPMGSEPZS - Metodologia de treinamento -'SRXIHSTVSKVEQjXMGS - Datas e duraç‹o --RWXVYXSV TIWWSEUYIETPMGEEQIXSHSPSKMEHIXVIMREQIRXS - Recursos materiais -6IGYVWSW½RERGIMVSW - CritŽrios e mŽtodos para avaliaç‹o do atendimento aos resultados esperados. Esta avaliaç‹o pode envolver: WEXMWJEpnSHSXVIMRERHSEUYMWMpnSHIGSRLIGMQIRXSWLEFMPMHEHIWIGSQTSVXEQIRXSWHSXVIMRERHSHIWIQTIRLS HSXVIMRERHSRSXVEFEPLSWEXMWJEpnSHSKIWXSVHSXVIMRERHSMQTEGXSRESVKERM^EpnSIQSRMXSVEQIRXSHS processo de treinamento. Um exemplo de documentaç‹o de programa de treinamento, encontra-se no Anexo IV. 3TVSKVEQEHIXVIMREQIRXSHSGYQIRXEHSWIVZMVjXEQFqQTEVEWITSWWERIKSGMEVGSQSJSVRIGIHSV TSXIRGMEPEWGSRHMp~IWHIJSVRIGMQIRXSHSXVIMREQIRXS8SHSJSVRIGIHSVTSXIRGMEPHIXVIMREQIRXS I\XIVRS SYMRXIVRS HIZIVMEWIVWYFQIXMHSEYQI\EQIGVuXMGSERXIWHIWIVWIPIGMSREHSTEVEJSVRIGIVSXVIMREQIRXS )WWII\EQITSHIMRGPYMVEZEPMEp~IWIWGVMXEWEZEPMEpnSHISYXVEWMRJSVQEp~IWGSQSGEXjPSKSWGYVVuGYPS HMWTSRMFMPMHEHIHIEKIRHEIXGTEVEKEVERXMVUYIXSHEWEWGSRHMp~IWTVIZMWXEWRSTVSKVEQEWIVnSEXIRHMHEW 6IGSQIRHEWIUYIEWIPIpnSWINEVIKMWXVEHEEXVEZqWHIEGSVHSSYGSRXVEXSJSVQEPI\TPMGMXERHSEW atribuiç›es, papŽis e responsabilidades para o processo de treinamento. 06 Ministrando treinamentos. f HI VIWTSRWEFMPMHEHI HSW MRWXVYXSVIW HI XVIMREQIRXS E VIEPM^EpnS HEW EXMZMHEHIW IWTIGM½GEHEW Miolo_Final.indd 42 029 10/21/10 11:15 AM GSRJSVQITVIZMWXSRSTVSKVEQEHIXVIMREQIRXS 3W XVIMREQIRXSW HIZIQ WIV QMRMWXVEHSW YXMPM^ERHSWI XqGRMGEW I VIGYVWSW EHIUYEHSW ES TFPMGSEPZS GSRJSVQIHI½RMHSRSTVSKVEQEHIXVIMREQIRXS A execuç‹o do treinamento sempre pressup›e a interaç‹o entre instrutor e treinando. Os treinandos s‹o TIWWSEWHIZjVMSWRuZIMWLMIVjVUYMGSWRESVKERM^EpnSUYIRIGIWWMXEQETVIRHIVSYETVMQSVEVWIYWGSRLIGMQIRXSW sobre alguma atividade ou aspecto do trabalho. Instrutores podem ser pessoas externas ou pr—pria organizaç‹o, XEQFqQWMXYEHEWIQUYEPUYIVRuZIPLMIVjVUYMGSI\TIVMIRXIWSYIWTIGMEPM^EHSWIQHIXIVQMREHEEXMZMHEHISY XVEFEPLSIUYIXVERWQMXEQWIYWGSRLIGMQIRXSWHIQERIMVEWMWXIQEXM^EHEESWXVIMRERHSW %I\IGYpnSI½GE^HSXVIMREQIRXSHITIRHIVjHIYQEWqVMIHIJEXSVIWHIRXVISWUYEMWTSHIQSWHIWXEGEV -'YQTVMQIRXSHSTVSKVEQEHIXVIMREQIRXSSVMKMREPQIRXITVSTSWXS - Qualidade do material de treinamento, utilizando-se variedade de recursos audiovisuais e outros recursos HIETSMSUYIJEGMPMXIQEGSQTVIIRWnSTIPSWXVIMRERHSW -5YEPMHEHIITVITEVSHSWMRWXVYXSVIWUYIHIZIVnSVIYRMVGIVXEWGEVEGXIVuWXMGEWTIWWSEMWGSQSJEGMPMHEHI RSVIPEGMSREQIRXSLYQERSQSXMZEpnSTIPEJYRpnSVEGMSGuRMSHMHjXMGEI\TSWMpnSJjGMPEPqQHIGSRLIGMQIRXS WSFVISSFNIXSHSXVIMREQIRXS 5YEPMHEHIIMRXIVIWWIHSWXVIMRERHSWUYIHIZIQWIVWIPIGMSREHSWEHIUYEHEQIRXIHIEGSVHSGSQSW SFNIXMZSWHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIVIWYPXEHSWIWTIVEHSWEWWSGMEHSW 7YTSVXIJSVRIGMHSTIPESVKERM^EpnSUYIIRZSPZIEWEXMZMHEHIWHIETSMSTVqXVIMREQIRXSHYVERXIS XVIMREQIRXSITzWXVIMREQIRXSGSRJSVQIVIWYQSEFEM\S - PrŽ-treinamento Durante o treinamento P—s-treinamento TVSZMWnSHIMRJSVQEp~IWWY½GMIRXIW ao instrutor de treinamento provis‹o ao treinando e ao instrutor a VIGIFIVMRJSVQEp~IWHI MRJVEIWXVYXYVERIGIWWjVMEGSQSTSV realimentaç‹o do treinando I\IQTPSJIVVEQIRXEWIUYMTEQIRXSW HSGYQIRXEpnSWSJX[EVIWIEGSQSHEp~IW TVSZMWnSHIMRJSVQEp~IWESXVIMRERHS sobre a natureza do treinamento e EWPEGYREWHIGSQTIXsRGMEUYIWI pretende eliminar Fornecimento de oportunidades VIGIFIVMRJSVQEp~IWHI EHIUYEHEWITIVXMRIRXIWTEVES realimentaç‹o do instrutor XVIMRERHSETPMGEVEWGSQTIXsRGMEWUYI est‹o sendo desenvolvidas JEGMPMXEpnSHSWGSRXEXSWRIGIWWjVMSW entre o instrutor e o treinando retorno sobre o desempenho da EXMZMHEHIGSRJSVQIVIUYIVMHSTIPS MRWXVYXSVISYXVIMRERHS JSVRIGIVMRJSVQEp~IWHIVIEPMQIRXEpnS para os gestores e o pessoal envolvido no processo de treinamento Tabela 1 - Atividades de Apoio ao Treinamento 3WXVIMREQIRXSWHIZIQWIVEHIUYEHEQIRXIVIKMWXVEHSW 6IKMWXVSWHIXVIMREQIRXSWTSHIQWIVHIZjVMSWXMTSWGSQSTSVI\IQTPSJuWMGSWSYIPIXV|RMGSWI utilizando-se listas de presença ou n‹o. )QFSVE RnS LENE YQ GSRWIRWS KIVEP WSFVI UYEMW WnS EW MRJSVQEp~IW QuRMQEW E WIVIQ MRGPYuHEW IQ VIKMWXVSWHIXVIMREQIRXSWEPKYQEWRSVQEWGLIKEQEWIVIWTIGu½GEWUYERXSESXMTSHIMRJSVQEpnS UYIHIZIVMEJE^IVTEVXIHIWWIWVIKMWXVSW%RSVQEKPSFEPHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 030 Miolo_Final.indd 43 10/21/10 11:15 AM publicada pelo BRC (British Retail Consortium TSV I\IQTPS GLIKE IWTIGM½GEV EW MRJSVQEp~IW QuRMQEW UYIHIZIQJE^IVTEVXIHIWWIWVIKMWXVSW MRGPYMRHS RSQIHSXVIMRERHSIGSR½VQEpnSHITVIWIRpE HEXEI HYVEpnSHSXVIMREQIRXSXuXYPSSYGSRXIHSHSGYVWSGSQSETVSTVMEHSITVSZIHSVHSXVIMREQIRXS9Q exemplo de registro de treinamento encontra-se no Anexo V. 07 Avaliando os resultados do treinamento. %IXETE½REPHSTVSGIWWSHIXVIMREQIRXSqEEZEPMEpnSHSWVIWYPXEHSWSFXMHSW%½REPMHEHIHEEZEPMEpnSq GSR½VQEVUYIEQFSWSWSFNIXMZSWHESVKERM^EpnSIHSXVIMREQIRXS VIWYPXEHSWIWTIVEHSW JSVEQEPGERpEHSW SYWINEWISXVIMREQIRXSJSMI½GE^ %PqQHIWWEGSRGPYWnSFjWMGEMVjEZEPMEVWIEWXqGRMGEWHIXVIMREQIRXSIQTVIKEHEWJSVEQQEMWIJIXMZEW UYISYXVEWUYITSHIVMEQWIVGSRWMHIVEHEW 3XVIMREQIRXSTSHIVjXEQFqQWIVGSQTEVEHSGSQSYXVEW abordagens para desenvolver os recursos humanos, como o aprimoramento de tŽcnicas de seleç‹o e ou reavaliaç‹o dos processos produtivos. %WIRXVEHEWTEVEEEZEPMEpnSHSWVIWYPXEHSWHSXVIMREQIRXSWnSEWIWTIGM½GEp~IWHEWRIGIWWMHEHIWIS TVSKVEQEHIXVIMREQIRXSFIQGSQSSWVIKMWXVSWHSXVIMREQIRXSJSVRIGMHS 3WVIWYPXEHSWHSXVIMREQIRXSIQKIVEPRnSTSHIQWIVTPIREQIRXIEREPMWEHSWIZEPMHEHSWEXqUYIS treinando possa ser observado e avaliado no trabalho. Dentro de um determinado per’odo ap—s o tŽrmino HSXVIMREQIRXSGSRZqQUYIEKIWXnSHESVKERM^EpnSKEVERXEEVIEPM^EpnSHIYQEEZEPMEpnSTEVEZIVM½GEV o n’vel de competência alcançado. (IWXEQERIMVEqEGSRWIPLjZIPUYIEWEZEPMEp~IWWINEQJIMXEWHIEGSVHSGSQSWGVMXqVMSWIWXEFIPIGMHSWRE IXETEHIIPEFSVEpnSHSTVSKVEQEHIXVIMREQIRXSIQHYEWJEWIW -%GYVXSTVE^STEVEZIVM½GEVESTMRMnSHSXVIMRERHSWSFVISWQqXSHSWIVIGYVWSWEHSXEHSWIWSFVISW GSRLIGMQIRXSWILEFMPMHEHIWEHUYMVMHEWGSQSVIWYPXEHSHSXVIMREQIRXS )\EZEPMEp~IWHIVIEpnS ISW GSRLIGMQIRXSWMQIHMEXSWSFXMHSW )\EZEPMEp~IWIWGVMXEWSYEZEPMEpnSJIMXETIPSMRWXVYXSVWSFVIS ETVSZIMXEQIRXSHSWXVIMRERHSW %PSRKSTVE^STEVEZIVM½GEVEQIPLSVMEHETVSHYXMZMHEHIIHSHIWIQTIRLSRSXVEFEPLS)WXEEZEPMEpnS poder‡ ser realizada, por exemplo, atravŽs dos resultados obtidos (indicadores, resultados de auditoria, GSRJSVQMHEHI SYEZEPMEp~IWIWTIGu½GEWTSVTEVXIHSWKIWXSVIWHSXVIMRERHS - 'SRZqQUYIWINEQVIKMWXVEHSWSWVIWYPXEHSWHEWEZEPMEp~IWVIEPM^EHEWMRGPYMRHSMRJSVQEp~IWGSQS -)WTIGM½GEpnSHEWRIGIWWMHEHIWHIXVIMREQIRXS -'VMXqVMSWHIEZEPMEpnSIHIWGVMpnSHEWJSRXIWQqXSHSWITIVuSHSWTEVEEZEPMEpnS -%RjPMWIHSWHEHSWGSPIXEHSWIMRXIVTVIXEpnSHSWVIWYPXEHSW -%RjPMWIGVuXMGEHSWGYWXSWHSXVIMREQIRXS - Conclus›es e aç›es de melhoria. Um exemplo de registro de avaliaç‹o de treinamento encontra-se no Anexo VI. Miolo_Final.indd 44 031 10/21/10 11:15 AM 3SFNIXMZSqEWWIKYVEVUYISTVSGIWWSHIXVIMREQIRXSGSQSTEVXIHSWMWXIQEHEUYEPMHEHIIWIKYVERpE HIEPMQIRXSWHESVKERM^EpnSIWXINEWIRHSHIZMHEQIRXIKIVIRGMEHSIMQTPIQIRXEHSHIJSVQEEGSQTVSZEV EI½GjGMEHSTVSGIWWSIQEPGERpEVSWVIUYMWMXSWHSWXVIMREQIRXSW(IZIWIVJIMXEIRXnSYQEERjPMWIGVuXMGE HEWHMZIVWEWIXETEWTEVEMHIRXM½GEVRnSGSRJSVQMHEHIWTSXIRGMEMWIVIEMWIEWHIZMHEWEp~IWHIQIPLSVME TVIZIRXMZEWIGSVVIXMZEW8EMWIRXVEHEWTSHIQWIVGSPIXEHEWHYVERXISGMGPSHSXVIMREQIRXSJSVRIGIRHSEW bases para a validaç‹o do processo de treinamento e realimentando o planejamento em um processo de melhoria cont’nua. 032 Miolo_Final.indd 45 10/21/10 11:15 AM O 04 Miolo_Final.indd 46 10/21/10 11:15 AM CAPÍTULO 04 Gestão da informação. 01 Gerenciando as Informações. (SGYQIRXSW2nSLjGSQSIWGETEVTEVEKIVIRGMEVEHIUYEHEQIRXIWYEWMRJSVQEp~IWUYEPUYIVWMWXIQE HIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIWXjFEWIEHSIQHSGYQIRXSW IUYIQYMXEWZI^IWRnS WnSTSYGSW)WXEFIPIGIVMQTPIQIRXEVIQERXIVIWXEUYERXMHEHIIRSVQIHIMRJSVQEpnSXMVESWSRSHIQYMXE KIRXI 1EWSTVMQIMVSTEWWSTEVEYQFSQGSRXVSPIHIHSGYQIRXSWqVIGSRLIGIVUYIIPIWWnSKVERHIW EPMEHSWIRnSYQ±QEYRIGIWWjVMS²SYYQE±FYVSGVEGME²GSQSQYMXSWETVIKSEQTSVEu%HSGYQIRXEpnS HIRXVSHIYQWMWXIQEHIKIWXnSXVE^ZjVMSWFIRIJuGMSW GSRJSVQIZIVIQSWRIWWIGETuXYPS UYITIVQMXMVj XEQFqQXMVEVEPKYQEWHZMHEWUYIWnSQYMXSGSQYRWUYERHSJEPEQSWIQGSRXVSPIHIHSGYQIRXEpnS Por exemplo: -4EVEUYIWIVZIYQQERYEPHEUYEPMHEHI# -3UYIqLMIVEVUYMEHIHSGYQIRXEpnS# -5YEPqEHMJIVIRpEIRXVIYQJSVQYPjVMSIYQVIKMWXVS# -'SQSGSRGMPMEVSWHSGYQIRXSWI\MKMHSWTIPEWHMJIVIRXIWPIKMWPEp~IWHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWGSQSYXVSW HSGYQIRXSWHSWMWXIQEHIKIWXnS# O bom entendimento sobre alguns conceitos te—ricos sobre documentaç‹o apresentados nesse cap’tulo TIVQMXMVjXMVEVEPKYQEWHZMHEWWSFVIIWXEWISYXVEWUYIWX~IWISEEY\MPMEVEMQTPIQIRXEVYQEHIUYEHS WMWXIQEHIKIVIRGMEQIRXSHIMRJSVQEp~IW 02 Os processos como base para o sistema de gestão de uma organização. 4EVEYQESVKERM^EpnSJYRGMSREVHIQERIMVEI½GE^II½GMIRXI IPETVIGMWEMHIRXM½GEVIKIVIRGMEVZjVMEW EXMZMHEHIWMRXIVVIPEGMSREHEWSYTVSGIWWSW9QTVSGIWWSqYQEEXMZMHEHIUYIYXMPM^EVIGYVWSWKIVIRGMEHEHI QSHSETIVQMXMVEXVERWJSVQEpnSHIIRXVEHEWIQWEuHEW%WEuHEHIYQHSWTVSGIWWSWJVIUIRXIQIRXIqE IRXVEHEHISYXVS9QVIUYMWMXSMQTSVXERXITEVEYQWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW qSHIUYILENEYQWMWXIQEHIHSGYQIRXEpnSUYIMHIRXM½UYIGPEVEQIRXIIWYTSVXIIWWIWTVSGIWWSW 4EVEMWWSqIWWIRGMEPUYIXSHSWSWTVSGIHMQIRXSW RSVQEWIIWTIGM½GEp~IWVIPEGMSREHSWESWTVSGIWWSW WINEQHSGYQIRXEHSWIUYIXSHSVIWYPXEHSHITVSGIWWSHIXVEFEPLSWINEQVIKMWXVEHSW 4SVXERXS XVEFEPLEVGSQYQWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWMQTPMGERERIGIWWMHEHI 033 HIKIVIRGMEVMRJSVQEp~IW Miolo_Final.indd 47 10/21/10 11:15 AM 03 Adequação da documentação às necessidades da organização. 9QE SVKERM^EpnS XIQ ¾I\MFMPMHEHI RE IWGSPLE HE JSVQE HI HSGYQIRXEV WIY WMWXIQE HI KIWXnS 'EHE organizaç‹o desenvolve, de acordo com suas necessidades, a documentaç‹o necess‡ria para demonstrar SIJIXMZSTPERINEQIRXSSTIVEpnSGSRXVSPIIQIPLSVMEGSRXuRYEHIWIYWWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHII segurança de alimentos e seus processos. A documentaç‹o do sistema de gest‹o pode estar associada a atividades gerais da organizaç‹o, ou a aspectos IWTIGuJMGSWHIWWEWEXMZMHEHIWGSQSTSVI\IQTPSVIUYMWMXSWVIPEGMSREHSWkREXYVI^EHSWTVSHYXSWESW TVSGIWWSWESWVIUYMWMXSWIWXEXYXjVMSWIVIKYPEQIRXEVIWEWWSGMEHSWSYEVIUYMWMXSWMRXIVRSWHETVzTVMESVKERM^EpnS fMQTSVXERXIUYISWVIUYMWMXSWISGSRXIHSHEHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpE HIEPMQIRXSWWINEQVIPEGMSREHSWkWRSVQEWHIVIJIVsRGMEUYIIWXIWTVIXIRHEQWIKYMV )\ -731, ISO 22000, Normal Global de Segurança de Alimentos do BRC, IFS, etc. 04 Benefícios de um bom sistema de documentação. %HSGYQIRXEpnSHIWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWTSWWMFMPMXE -(IWGVIZIVGPEVEQIRXISWMWXIQEEY\MPMERHSSWJYRGMSRjVMSWRSIRXIRHMQIRXSHIWIYTETIPRESVKERM^EpnS HERHSEIPIWQEMSVIRXIRHMQIRXSHSTVSTzWMXSIMQTSVXlRGMEHSWIYXVEFEPLS -4VSZIVMRJSVQEp~IWETVSGIWWSWGSQJYRp~IWMRXIVVIPEGMSREHEWTEVEUYISTIWWSEPEWWSGMEHSEIWWIW TVSGIWWSWTSWWEQIPLSVGSQTVIIRHIVWYEWMRXIVEp~IW -'SQYRMGEVESWJYRGMSRjVMSWSGSQTVSQIXMQIRXSHEEPXEHMVIpnSGSQEUYEPMHEHIIEWIKYVERpEHI EPMQIRXSWEY\MPMERHSXSHSWEGSQTVIIRHIVQYXYEQIRXIWIYWERWIMSWISFNIXMZSW -)WXEFIPIGIVGSQSEWEXMZMHEHIWIXEVIJEWHIZIQWIVJIMXEWTEVEWIEPGERpEVVIUYMWMXSWIWTIGM½GEHSW ISFNIXMZSWHI½RMHSW -4VSZIVIZMHsRGMEWSFNIXMZEWHIUYISWVIUYMWMXSWIWTIGM½GEHSWJSVEQEPGERpEHSWTVSTSVGMSRERHSYQE FEWITEVEEZEPMEVEI½GjGMEIEHIUYEpnSGSRXuRYEHSWMWXIQEHIKIWXnS -4VSZIVYQEFEWITEVESXVIMREQIRXSHIRSZSWJYRGMSRjVMSWIVIGMGPEKIRWTIVMzHMGEWHIJYRGMSRjVMSWEXYEMW -4VSZIVGSR½ERpEESGPMIRXIFEWIEHEIQWMWXIQEWHSGYQIRXEHSWIHIQSRWXVEVkWTEVXIWMRXIVIWWEHEWEW GETEGMHEHIWHESVKERM^EpnS -4VSZIVYQEIWXVYXYVEGPEVEHIVIUYMWMXSWTEVEWIVIQGSQYRMGEHSWESWJSVRIGIHSVIW -4VSZIVYQEFEWITEVEEYHMXSVMEWHSWWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWITEVEE melhoria cont’nua do sistema. 05 Qual é a documentação mínima de um sistema de gestão da qualidade e segurança de alimentos? 034 Miolo_Final.indd 48 10/21/10 11:15 AM A organizaç‹o da documentaç‹o do sistema de gest‹o segue normalmente os processos da organizaç‹o VIPEGMSREHSWkIWXVYXYVEHEWRSVQEWHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWMRGPYMRHSSWVIUYMWMXSW estatut‡rios e regulamentares aplic‡veis. Uma organizaç‹o tem liberdade de estruturar a documentaç‹o de QERIMVEEEHETXjPEEWIYWTVSGIWWSWISMHIEPqUYIIJIXMZEQIRXISJEpE2nSWITSHIHIM\EVHIPEHSTSV I\IQTPS ESFVMKEXSVMIHEHIHIWIHIWIRZSPZIVGIVXSWTVSGIHMQIRXSWGYNESFVMKEXSVMIHEHIqHI½RMHETSV VIKYPEQIRXSW )\434I44,3HI½RMHSWTSVEPKYQEWPIKMWPEp~IWHI&SEW4VjXMGEWHI*EFVMGEpnS 06 O que é hierarquia de documentação? Para um maior entendimento e por parte de todos sobre a estrutura dessa documentaç‹o e uma maior JEGMPMHEHITEVESWIYGSRXVSPI GPEWWMGEQIRXIIPEXIQWMHSGSRWXVYuHEVIWTIMXERHSYQEPzKMGELMIVjVUYMGE %½KYVEEFEM\SVITVIWIRXEYQELMIVEVUYMEXuTMGEHIHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHII WIKYVERpEHIEPMQIRXSWUYITSHIWIVEHSXEHEHIQERIMVEEJEGMPMXEVEWYEIWXVYXYVEpnS 2uZIP 2uZIP¯1ERYEPHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW MRGPYMRHSTSPuXMGEISFNIXMZSW¯ TVSTSVGMSREYQEZMWnSKIVEPRSRuZIP HSWMWXIQEHIKIWXnSGSQSYQXSHS 2uZIP 2uZIP 2uZIP¯4VSGIHMQIRXSWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHI IWIKYVERpEHIEPMQIRXSW¯ TVSTSVGMSREYQEZMWnSHSWTVSGIWWSWHSWMWXIQEHI KIWXnSIHIWYEWEXMZMHEHIW 2uZIP¯-RWXVYp~IWHIXVEFEPLSISYXVSWHSGYQIRXSWHS WMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW¯ TVSTSVGMSREYQEZMWnSQEMWHIXEPLEHEHIXEVIJEWIWTIGuJMGEW IXSHSWSWWIYWHSGYQIRXSWEWWSGMEHSW *MKYVE¯)WXVYXYVELMIVjVUYMGEHEHSGYQIRXEpnS N’vel 1 -1ERYEPHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWMRGPYMRHSTSPuXMGEISFNIXMZSWTVSTSVGMSREYQE vis‹o geral no n’vel do sistema de gest‹o como um todo. N’vel 2 - 4VSGIHMQIRXSWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWTVSTSVGMSRE uma vis‹o dos processos do sistema de gest‹o e de suas atividades Miolo_Final.indd 49 035 10/21/10 11:15 AM N’vel 3 --RWXVYp~IWHIXVEFEPLSISYXVSWHSGYQIRXSWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHI EPMQIRXSW¯TVSTSVGMSREYQEZMWnSQEMWHIXEPLEHEHIXEVIJEWIWTIGuJMGEWIXSHSWSWWIYW documentos associados. 07 Formas de apresentação de documentos. %HSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHITSHIWIVETVIWIRXEHEIQUYEPUYIVJSVQEHIQuHME XEPGSQSIQTETIPSYIQEVUYMZSIPIXV|RMGS3YWSHIQuHMEWIPIXV|RMGEWXIQWIXSVREHSYQEXIRHsRGME cada vez maior e proporciona algumas vantagens, como por exemplo: -3TIWWSEPTIVXMRIRXIXIQEGIWWSkQIWQEMRJSVQEpnSEXYEPM^EHEEUYEPUYIVQSQIRXS -3EGIWWSIEWQYHERpEWWnSQEMWJEGMPQIRXIIJIXYEHSWIGSRXVSPEHSW -%HMWXVMFYMpnSqMQIHMEXEIJEGMPQIRXIGSRXVSPEHEGSQESTpnSHIWIMQTVMQMVIQGzTMEW -4SWWMFMPMXESEGIWWSEHSGYQIRXSWIQPSGEPMHEHIWVIQSXEW 08 Tipos de documentos. %HSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHETSHIMRGPYMVYQKPSWWjVMSTVzTVMS'SRZqQUYISZSGEFYPjVMS YXMPM^EHSIWXINEHIEGSVHSGSQEWHIJMRMp~IWIXIVQSWTEHVSRM^EHSWVIJIVMHSWREWRSVQEWIVIUYMWMXSW IWXEXYXjVMSWIVIKYPEQIRXEVIWHIVIJIVsRGMESYIQHMGMSRjVMSHIYWSKIVEP (IRXVISWTVMRGMTEMWXMTSWHIHSGYQIRXSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW podemos destacar: -4SPuXMGEHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIWIYWSFNIXMZSW -1ERYEPHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW -4VSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSW --RWXVYp~IWHIXVEFEPLS -*SVQYPjVMSW -4PERSWHEUYEPMHEHI -)WTIGM½GEp~IW -(SGYQIRXSWI\XIVRSW - Registros. A seguir ser‹o detalhados os tipos mais importantes de documentos. 09 Manual da Qualidade e Segurança de Alimentos. 3QERYEPHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWqYQHSGYQIRXSRMGSIHMVIGMSREHSTEVE Miolo_Final.indd 50 036 10/21/10 11:15 AM GEHESVKERM^EpnS4SVXERXSESVKERM^EpnSXIQPMFIVHEHITEVEIWGSPLIVEIWXVYXYVESJSVQEXSSGSRXIHS ISQqXSHSHIETVIWIRXEpnSUYIQEMWPLIGSRZIRLEHIQERIMVEUYIIWXIWINEEHIUYEHSkWWYEW necessidades. Uma organizaç‹o menor pode optar por incluir a descriç‹o de todo o sistema de gest‹o da UYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIQYQRMGSQERYEPMRGPYMRHSXSHSWSWTVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSW UYIGSRWXMXYIQIWWIWMWXIQE3YXVEWSVKERM^Ep~IWQEMSVIWSYQEMWGSQTPI\EWTSHIQXIVZjVMSWXMTSWHI QERYEMWTVSGIHMQIRXSWIHSGYQIRXSWHIVIJIVsRGMEUYITSHIQVIUYIVIVYQIWXVYXYVEHIHSGYQIRXEpnS QEMWIPEFSVEHEGYNEVIYRMnSIQYQHSGYQIRXSRMGSTSWWEWIVMRZMjZIP 7INEUYEPJSVEIWXVYXYVEHSQERYEPEPKYQEWMRJSVQEp~IWWIQTVIHIZIVMEQWIVMRGPYuHEWfMQTSVXERXI TSVI\IQTPSUYIIPIMRGPYESIWGSTSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHIXEPLIWI NYWXM½GEXMZEWTEVEUYEMWUYIVI\GPYW~IWUYEMWUYIVTVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSW )\GSRXVSPIHIHSGYQIRXSW controle de registros, auditoria interna, aç›es corretivas e preventivas, recolhimento e recallIXG SYVIJIVsRGME EIWXIWEWHIWGVMp~IWHSWTVSGIWWSWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIWYEW MRXIVEp~IW%PqQHMWWSqMQTSVXERXIUYIWIXIRLEEXVEZqWHSQERYEPYQEZMWnSKIVEPHIGSQSWnSETPMGEHSW RESVKERM^EpnSSWTVMRGMTEMWIPIQIRXSWGLEZIUYIGSRWXMXYIQSWMWXIQEHIKIWXnSHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW GSQSSWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWSWTVMRGuTMSWHS%44''IEGSQYRMGEpnSMRXIVEXMZE)WWIWIPIQIRXSW RnSTVIGMWEQRIGIWWEVMEQIRXIWIVMRGPYuHSWRSQERYEPQEWSQIWQSHIZIVMEJSVRIGIVYQEZMWnSKIVEPHI GSQSVIUYMWMXSWXnSTVMQSVHMEMWWnSEXIRHMHSWEXVEZqWHIYQEFVIZIIGSRGMWEI\TPMGEpnSWSFVISWQIWQSW IHIYQEQIRpnSWSFVIUYEMWWnSSWTVMRGMTEMWHSGYQIRXSWEWWSGMEHSW %PKYQEWSYXVEWMRJSVQEp~IWVIPEGMSREHEWkSVKERM^EpnSGSQSRSQIIRHIVIpSTVMRGMTEMWHEHSWWSFVIE YRMHEHITVSHYXMZEMRGPYMRHSYQFVIZILMWXzVMGSHESVKERM^EpnSTSHIQWIVMRGPYuHSW'SRZqQUYISQERYEPHE UYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWGSRXIRLEEWMRJSVQEp~IWEWIKYMVQEWRnSRIGIWWEVMEQIRXIRIWXESVHIQ - T’tulo e Escopo 4SHITEVIGIVFjWMGSQEWHIZIWIWIQTVIMRMGMEVTIPSXuXYPSMHIRXM½GEpnSISIWGSTS GEQTSHIETPMGEpnS HSQERYEPHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW%WRSVQEWUYIWIVZIQHIVIJIVsRGMEESWMWXIQEHI KIWXnSXEQFqQHIZIQWIVVIJIVIRGMEHEW - êndice 9QuRHMGITEVESQERYEPHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWqFEWXERXIXMPTEVEJEGMPMXEVEPSGEPM^EpnS HIUYEPUYIVXzTMGSHSQERYEPEXVEZqWHEPMWXEKIQHIRQIVSWIXuXYPSWHIGEHEWIpnSIHEWYEPSGEPM^EpnS - An‡lise Cr’tica, Aprovaç‹o e Revis‹o (IZIWIMRHMGEVGPEVEQIRXIRSQERYEPEWIZMHsRGMEWHIERjPMWIGVuXMGEUYERXSkEHIUYEpnSHSQIWQS aprovaç‹o, status e sua data da revis‹o. Um sistema para controle da natureza das alteraç›es do manual EGEHEVIZMWnSHIZIWIVQERXMHSEXVEZqWHEMHIRXM½GEpnSHEWQIWQEWRSTVzTVMSQERYEPSYEXVEZqWHI HSGYQIRXSWHIETSMSISYERI\SW - Pol’tica da Qualidade e da Segurança de Alimentos e Objetivos )QUYEPUYIVRSVQEHIWMWXIQEWHIKIWXnSLjERIGIWWMHEHIHIWIIWXEFIPIGIVIHSGYQIRXEVETSPuXMGEHE UYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWISWSFNIXMZSWUYIEWYTSVXEQ)WWEHSGYQIRXEpnSTSHI WIVIPEFSVEHEkTEVXISYJE^IVTEVXIHSTVzTVMSQERYEPHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 037 'SQSSQERYEPqYQHSGYQIRXSUYIZMWEYQEGSQTVIIRWnSHMVIXEIMQIHMEXEWSFVISWMWXIQE Miolo_Final.indd 51 10/21/10 11:15 AM HIKIWXnSqGSRZIRMIRXIUYIETSPuXMGEISWSFNIXMZSWVIPEGMSREHSWWINEQMRGPYuHSWRSQIWQSEXVEZqWHI YQEHIGPEVEpnSHIWGVMXMZEHETSPuXMGEIHSWSFNIXMZSWVIPEGMSREHSW%WQIXEWHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHI EPMQIRXSWZMKIRXIWTEVEEPGERpEVXEMWSFNIXMZSWTSHIQWIVIWTIGM½GEHEWRSTVzTVMSQERYEPSYIQSYXVE TEVXIHEHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWGSRJSVQIHIXIVQMREHS TIPESVKERM^EpnS%WTSPuXMGEWHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWTSHIQWIVMRXIKVEHEWSYWITEVEHEW sendo a primeira opç‹o a mais pr‡tica e coerente com a tendência de integraç‹o de sistemas de gest‹o. (IUYEPUYIVQERIMVEHIZIWIVMRGPYuHSSGSQTVSQMWWSIQGYQTVMVSWVIUYMWMXSW MRGPYMRHSVIUYMWMXSW IWXEXYXjVMSWVIKYPEQIRXEVIWIHIGPMIRXIWIQIPLSVEVGSRXMRYEQIRXIEI½GjGMEHSWMWXIQEHIKIWXnS3W SFNIXMZSWKIVEPQIRXIEHZsQHETSPuXMGEHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHESVKERM^EpnSIHIZIQ WIVEPGERpEHSW5YERHSSWSFNIXMZSWWnSUYERXM½GEHSWIPIWWIXSVREQQIXEWIWnSQIRWYVjZIMW - Estrutura Organizacional 'SRZqQUYISQERYEPHEUYEPMHEHIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWJSVRIpEYQEHIWGVMpnSHEIWXVYXYVEHE organizaç‹o. Responsabilidades, autoridades e inter-relaç›es podem ser indicadas em tipos de documentos HMZIVWSWUYITSHIQMRGPYMVSVKERSKVEQEWHIWGVMp~IWHIGEVKEWSWTVzTVMSWTVSGIHMQIRXSWHIWGVMXSWI SYXVSWXMTSWHIHSGYQIRXSW)WXIWTSHIQWIVMRGPYuHSWHMVIXEQIRXISYQIRGMSREHSWRSQERYEPHEUYEPMHEHII segurança de alimentos. Novamente, a complexidade da organizaç‹o e de seus processos ir‡ ser determinante RIWWEIWGSPLE2SGEWSHIWMWXIQEWQEMWGSQTPI\SWqVIGSQIRHjZIPUYISWHSGYQIRXSWRnSWINEQ diretamente inclu’dos no manual, mas somente mencionados no manual e controlados de acordo com os VIUYMWMXSWHSWMWXIQE4EVEIWXIGSRXVSPITSHITSVI\IQTPSIPEFSVEVYQEPMWXEHIHSGYQIRXSWVIJIVIRGMEHSW mas n‹o inclu’dos necessariamente no mesmo. - Descriç‹o do sistema 'SRZqQ UYI S QERYEP JSVRIpE YQE HIWGVMpnS HSW WMWXIQEWHI KIWXnSHEUYEPMHEHII HEWIKYVERpE HI EPMQIRXSWIEJSVQEGSQUYISWQIWQSWIWXnSIWXEFIPIGMHSWIHSGYQIRXEHSW4SHIQWIVMRGPYuHSWRS QERYEPEWHIWGVMp~IWHSWTVSGIWWSWIWYEWMRXIVEp~IWEPqQHITVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSWSYVIJIVsRcias a estes. Os elementos-chave do sistema de gest‹o da segurança de alimentos tambŽm deveriam ser mencionados. %SVKERM^EpnSHIZIIRXnSHSGYQIRXEVSWIYWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW IWTIGu½GS MRGPYMRHSRSQuRMQSIWWEWMRJSVQEp~IWSYEQIRpnSkHIWGVMpnSHEWQIWQEW%WVIJIVsRGMEW GVY^EHEWIRXVISWVIUYMWMXSWHEWRSVQEWHIVIJIVsRGMEISQERYEPTSHIQWIVXIMW'SRZqQUYISQERYEP VI¾MXESWQqXSHSWYXMPM^EHSWTIPESVKERM^EpnSTEVEWEXMWJE^IVWYETSPuXMGEIWIYWSFNIXMZSW 10 Procedimentos documentados. 4VSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSWTSHIQWIVVIUYIVMHSWTSV -2SVQEWHIVIJIVsRGMETEVESWWMWXIQEWHIKIWXnS )\-731-73IXG -0IKMWPEp~IW )\434WI44,3W -6IUYMWMXSWGSVTSVEXMZSWSYMRXIVRSWHEWTVzTVMEWSVKERM^Ep~IW Miolo_Final.indd 52 038 10/21/10 11:15 AM -6IUYMWMXSWHIGPMIRXIW -3YXVEWJSRXIWHIMRJSVQEp~IW 'SRZqQUYIEIWXVYXYVEISJSVQEXSHIWWIWTVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSW GzTMEMQTVIWWESYQuHMEIPIXV|RMGE WINEQHI½RMHSWTIPESVKERM^EpnSEXVEZqWHIQIMSWHMZIVWSWGSQSXI\XS¾Y\SKVEQEWXEFIPEWYQEGSQFMREpnS HIWXIWSYUYEPUYIVSYXVSQqXSHSEHIUYEHSkWRIGIWWMHEHIWHESVKERM^EpnS3WTVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSW HIZIQGSRXIVXSHEWMRJSVQEp~IWRIGIWWjVMEWTEVEUYISWTVSGIWWSWTSWWYEQYQWMWXIQEHIMHIRXM½GEpnS TEHVSRM^EHS4SHIQVIJIVIRGMEVEWMRWXVYp~IWHIXVEFEPLSUYIHI½RIQGSQSYQEEXMZMHEHIQEMWIWTIGu½GE HIZEWIVI\IGYXEHE4VSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSWKIVEPQIRXIHIWGVIZIQEXMZMHEHIWGSQYRWEHMJIVIRXIW JYRp~IWIRUYERXSMRWXVYp~IWHIXVEFEPLSKIVEPQIRXIWIVIJIVIQEXEVIJEWPMQMXEHEWEYQEJYRpnSHIXIVQMREHE Um procedimento documentado pode ser dividido nas seguintes partes: - T’tulo %JYRpnSHSXuXYPSqEHIMHIRXM½GEVGPEVEQIRXIHIJSVQEYRuZSGESTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHS - Objetivo %HI½RMpnSHSSFNIXMZSSYTVSTzWMXSHSTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHSEY\MPMEEGSQTVIIRWnSHSQIWQS - Campo de Aplicaç‹o 3GEQTSHIETPMGEpnSSYIWGSTSHSTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHSMRGPYMRHSEWjVIEWSYTVSGIWWSWUYI s‹o cobertos pelo mesmo. - Responsabilidade e autoridade 'SRZqQUYIWINEQMHIRXM½GEHEWEWVIWTSRWEFMPMHEHIWIEYXSVMHEHIHEWTIWWSEWISYJYRp~IWRESVKERM^EpnSEWWMQ como suas inter-relaç›es associadas com os processos descritos no procedimento. Estes podem ser descritos RSTVSGIHMQIRXSREJSVQEHI¾Y\SKVEQEWIIQXI\XSHIWGVMXMZSGSQSETVSTVMEHSTEVE½GEVGPEVS - Descriç‹o O n’vel de detalhamento pode variar dependendo da complexidade das atividades, dos mŽtodos utilizados IHSWRuZIMWHILEFMPMHEHIWIXVIMREQIRXSHITIWWSEPRIGIWWjVMSTEVEUYIEWEXMZMHEHIWWINEQVIEPM^EHEW -RHITIRHIRXIQIRXIHSRuZIPHIHIXEPLEQIRXSGSRZqQUYISWWIKYMRXIWEWTIGXSWWINEQGSRWMHIVEHSW como aplic‡veis: (I½RMpnSHEWRIGIWWMHEHIWHESVKERM^EpnSWIYWGPMIRXIWIJSVRIGIHSVIW (IWGVMpnSHSWTVSGIWWSWIQXIVQSWHSXI\XSISY¾Y\SKVEQEWVIPEGMSREHSWkWEXMZMHEHIWVIUYIVMHEW (I½RMpnSHSUYITVIGMWEWIVJIMXSTSVUYIQSYUYEPJYRpnSRESVKERM^EpnSTSVUYIUYERHSSRHIIGSQS (IWGVMpnSHSGSRXVSPIHITVSGIWWSWIGSRXVSPIHEWEXMZMHEHIWMHIRXM½GEHEW (I½RMpnSHSWVIGYVWSWRIGIWWjVMSW TIWWSEPXVIMREQIRXSIUYMTEQIRXSWIQEXIVMEMW TEVEEVIEPM^EpnSHEWEXMZMHEHIW (I½RMpnSHEHSGYQIRXEpnSETVSTVMEHEVIPEGMSREHEkWEXMZMHEHIWVIUYIVMHEW (I½RMpnSHIIRXVEHEWIWEuHEWHSTVSGIWWS (I½RMpnSHEWQIHMHEWEWIVIQXSQEHEW %SVKERM^EpnSTSHIHIGMHMVUYIEPKYQEHEWMRJSVQEp~IWEGMQETSHIWIVQEMWEHIUYEHEQIRXI Miolo_Final.indd 53 039 10/21/10 11:15 AM descritas atravŽs de uma instruç‹o de trabalho. - Registros 3WVIKMWXVSWVIPEGMSREHSWESWTVSGIWWSWHIWGVMXSWRSTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHSTSHIQHI½RMHSW RSTVzTVMSGSVTSHSTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHSfMRXIVIWWERXIUYISWJSVQYPjVMSWEWIVIQYWEHSWTEVE IWWIWVIKMWXVSWWINEQMHIRXM½GEHSWGSRJSVQIETPMGjZIP'SRZqQUYIWINEHI½RMHSSQqXSHSRIGIWWjVMSTEVE GSQTPIXEV EVUYMZEVIQERXIVSWVIKMWXVSW )WWIQqXSHSTSHIWIVHIWGVMXSRSTVzTVMSTVSGIHMQIRXSSY atravŽs de tabelas ou planilhas de controle de registros avulsos centralizadas ou separadas por ‡reas. - Apêndices %TsRHMGIWUYIGSRXIRLEQMRJSVQEp~IWHIETSMSESTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHSTSHIQWIVMRGPYuHSW XEMWGSQSXEFIPEWKVj½GSW¾Y\SKVEQEWIJSVQYPjVMSW - An‡lise cr’tica, aprovaç‹o e revis‹o 'SRZqQUYIWINEQMRHMGEHEWIZMHsRGMEWHEERjPMWIGVuXMGEHEETVSZEpnSHSWXEXYWIHEHEXEHIVIZMWnS do procedimento documentado. - IHIRXM½GEpnSHEWEPXIVEp~IW 'SRZqQUYIWINEMHIRXM½GEHEEREXYVI^EHEQSHM½GEpnSRSHSGYQIRXSSYIQERI\SWETVSTVMEHSW onde pratic‡vel. 11 Instruções de Trabalho. 'SRZqQUYIEWMRWXVYp~IWHIXVEFEPLSWINEQHIWIRZSPZMHEWIQERXMHEWTEVEHIWGVIZIVSXSHSXVEFEPLSUYI TSHIVjWIVEJIXEHSTIPEJEPXEHIXEMWMRWXVYp~IW)QSYXVEWTEPEZVEWWILSYZIVETSWWMFMPMHEHIHIYQGSPEFSVEHSV GSQIXIVYQIVVSTSVHZMHEHIGSQSI\IGYXEVEEXMZMHEHI HSGYQIRXIE -RWXVYp~IWHIXVEFEPLSTSHI WIVIPEFSVEHEWXEQFqQTEVEWIHIQSRWXVEVSEXIRHMQIRXSEGIVXSWVIUYMWMXSWHI½RMHSWTSVPIKMWPEp~IW HI&4*UYIIWXEFIPIGIQERIGIWWMHEHIHIHSGYQIRXEVSWQqXSHSWTEVEEVIEPM^EpnSHIEXMZMHEHIWQYMXS IWTIGu½GEW)\PEZEKIQHIQnSWLMKMIRM^EpnSHIVIWIVZEXzVMSWHIjKYELMKMIRM^EpnSIIUYMTEQIRXSWIXG Uma instruç‹o de trabalho tambŽm pode ser dividida e estruturada por partes: - T’tulo 'SRZqQ UYI EW MRWXVYp~IW HI XVEFEPLS GSRXIRLEQ YQ XuXYPS I YQE MHIRXMJMGEpnS RMZSGE% IWXVYXYVE S JSVQEXS I S RuZIP HI HIXEPLEQIRXS YXMPM^EHSW REW MRWXVYp~IW HI XVEFEPLS HIZIQ WIV adaptados ˆs necessidades do pessoal da organizaç‹o e dependam da complexidade do trabalho, HSWVIUYMWMXSWIWXEXYXjVMSWIVIKYPEQIRXEVIWETPMGjZIMWHSWQqXSHSWYXMPM^EHSWHSXVIMREQIRXS VIEPM^EHSIHEWLEFMPMHEHIWIUYEPMJMGEp~IWHIWWITIWWSEP%IWXVYXYVEHEWMRWXVYp~IWHIXVEFEPLS TSHIZEVMEVHEUYIPEHSWTVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSW%WMRWXVYp~IWHIXVEFEPLSTSHIQWIV inclu’das ou citadas nos procedimentos documentados. - 'SRXIHS %WMRWXVYp~IWHIXVEFEPLSHIZIQHIWGVIZIVEXMZMHEHIWGVuXMGEW'SRZqQUYIWINEQIZMXEHSW Miolo_Final.indd 54 040 10/21/10 11:15 AM SW HIXEPLIW UYI RnS WINEQ TIV XMRIRXIW k I\IGYpnS HE EXMZMHEHI 3 XVIMREQIRXS TSHI VIHY^MV ERIGIWWMHEHIHIHIXEPLEQIRXSI\GIWWMZSHIMRWXVYp~IW GSRXERXSUYIEWTIWWSEWIQUYIWXnSXIRLEQ EGIWWSkWMRJSVQEp~IWRIGIWWjVMEWTEVEVIEPM^EVWYEWXEVIJEWGSVVIXEQIRXI - Tipos de instruç›es de trabalho )QFSVERnSLENEYQEIWXVYXYVESYJSVQEXSVIUYIVMHSTEVEMRWXVYp~IWHIXVEFEPLSGSRZqQUYIIWXEW MRGPYEQSTVSTzWMXSISlQFMXSHIETPMGEpnSHSXVEFEPLSISWSFNIXMZSWIJEpEQVIJIVsRGMEESW procedimentos documentados pertinentes. 5YEPUYIVUYIWINESJSVQEXSSYGSQFMREpnSIWGSPLMHSGSRZqQUYIEWMRWXVYp~IWHIXVEFEPLS IWXINEQIQSVHIQSYIQWIUsRGMEHEWSTIVEp~IWVI¾IXMRHSTVIGMWEQIRXISWVIUYMWMXSWIEXMZMHEHIW VIPIZERXIW4EVEVIHY^MVEGSRJYWnSIEMRGIVXI^EGSRZqQUYIYQJSVQEXSSYIWXVYXYVEGSRWMWXIRXIWINE estabelecido e mantido. - An‡lise cr’tica, aprovaç‹o e revis‹o 'SRZqQUYIESVKERM^EpnSJSVRIpEIZMHsRGMEWGPEVEWHEERjPMWIGVuXMGEIETVSZEpnSHEWMRWXVYp~IW de trabalho e do n’vel e data da revis‹o. - Registros 3RHIETPMGjZIPqGSRZIRMIRXIUYISWVIKMWXVSWIWTIGMJMGEHSWREWMRWXVYp~IWHIXVEFEPLSWINEQ HIJMRMHSWWIKYMRHSEQIWQEJSVQEHISYXVSWHSGYQIRXSWHSWMWXIQEHIKIWXnSfMQTSV XERXI UYIWINEIWXEFIPIGMHSSQqXSHSVIUYIVMHSTEVEGSQTPIXEVEVUYMZEVIQERXIVSWVIKMWXVSW'SRZqQ UYISWJSVQYPjVMSWEWIVIQYWEHSWTEVEIWXIWVIKMWXVSWWINEQMHIRXMJMGEHSWGSQSETPMGjZIP - -HIRXM½GEpnSHIEPXIVEp~IW 3RHITVEXMGjZIPGSRZqQUYIEREXYVI^EHEWEPXIVEp~IWWINEMHIRXMJMGEHERSHSGYQIRXSSYRSW anexos apropriados. 12 Formulários. *SVQYPjVMSWWnSHIWIRZSPZMHSWIQERXMHSWTEVEVIKMWXVEVHEHSWUYIHIQSRWXVEQEGSRJSVQMHEHI HSW VIUYMWMXSW HS WMWXIQE HI KIWXnS HE UYEPMHEHI I HE WIKYVERpE HI EPMQIRXSW 'SRZqQ UYI SW JSVQYPjVMSW GSRXIRLEQ YQ XuXYPS YQ RQIVS HI MHIRXMJMGEpnS YQ RuZIP HI VIZMWnS I YQE HEXE HI VIZMWnS4SHIQWIVVIJIVIRGMEHSWSYERI\EHSWESQERYEPHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW ESWTVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSWISYkWMRWXVYp~IWHIXVEFEPLS 13 Especificações. )WTIGMJMGEp~IWWnSYQXMTSHIHSGYQIRXSUYIIWXEFIPIGIVIUYMWMXSWVIPEGMSREHSWETVSHYXSW JMREMW TVSHYXSW MRXIVQIHMjVMSW QEXqVMEWTVMQEW SY QIWQS WIVZMpSW )WTIGMJMGEp~IW TSHIQ MRGPYMVXERXSVIUYMWMXSWVIPEGMSREHSWkUYEPMHEHIUYERXSkWIKYVERpEHIEPMQIRXSW Miolo_Final.indd 55 041 10/21/10 11:15 AM 14 Documentos externos. 'SRZqQUYIESVKERM^EpnSSVHIRIIJEpEVIJIVsRGMEESWHSGYQIRXSWI\XIVRSWIEWIYGSRXVSPIRSWMWXIQE 3WHSGYQIRXSWI\XIVRSWTSHIQMRGPYMVHIWIRLSWHIGPMIRXIWIWTIGM½GEp~IWVIUYMWMXSWIWXEXYXjVMSWIVIKYPEQIRXEVIW normas, manuais de manutenç‹o, procedimentos de prestadores de serviço como controle de pragas, etc. Documentos I\XIVRSWVIPEGMSREHSWESWMWXIQEHIKIWXnSHIZIQIWXEVEGIWWuZIMWTSHIRHSIWXEVIQGzTMEJuWMGESYIPIXV|RMGS SYEMRHEWIVEGIWWEHSWEXVEZqWHE-RXIVRIXHIWHIUYIWIHIQSRWXVIYQEGIWWSGSRXVSPEHSESWQIWQSW 15 Registros. 3WVIKMWXVSWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWVIPEXEQSWVIWYPXEHSWEPGERpEHSW IJSVRIGIQIZMHsRGMEW HIQSRWXVERHSUYIEWEXMZMHEHIWMRHMGEHEWRSWTVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSWWnS I\IGYXEHEW'SRZqQUYISWVIKMWXVSWMRHMUYIQSGYQTVMQIRXSGSQSWVIUYMWMXSWHSWMWXIQEISWVIUYMWMXSW IWTIGMJMGEHSWTEVESTVSHYXS'SRZqQUYIEWVIWTSRWEFMPMHEHIWTEVETVITEVEpnSHSWVIKMWXVSWWINEQ QIRGMSREHEWREHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW+IVEPQIRXI SWVIKMWXVSWRnSIWXnSWSFGSRXVSPIHIVIZMWnSYQEZI^UYIEPIKEWIUYIIPIWRnSIWXnSWYNIMXSWEEPXIVEp~IW porŽm essa Ž uma pr‡tica recomendada. 9QEEXMZMHEHIGVuXMGETEVEUYEPUYIVSVKERM^EpnSqEVIXIRpnSHIVIKMWXVSWTSVTIVuSHSWIWTIGM½GEHSWIWSFGSRHMp~IW controladas. A organizaç‹o deve basear sua decis‹o de tempo retenç‹o de registros considerando o uso pretendido HIWIYWTVSHYXSWIEZMHEHITVEXIPIMVEIWTIVEHEESPSRKSHEGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSWEPqQHIVIUYMWMXSWPIKEMW )\IQTPSZMHEHITVEXIPIMVEHSQIYTVSHYXS QIWIW ZMHEHITVEXIPIMVEHSTVSHYXSIPEFSVEHSTIPSQIY GPMIRXI QIWIW !XIQTSHIVIXIRpnSHI14 meses, 16 Elaborando documentos do sistema de gestão da qualidade e da segurança de alimentos. - Responsabilidade 'SRZqQUYIEHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEEPMQIRXSWWINEHIWIRZSPZMHETSVEUYIPEWTIWWSEWIRZSPZMHEW GSQSWTVSGIWWSWIEWEXMZMHEHIWHEUYEPMHEHIIWIKYVERpE -WWSPIZEEYQEGSQTVIIRWnSQIPLSVHSW VIUYMWMXSW RIGIWWjVMSW I TVSTSVGMSRE YQ WIRWS HI TVSTVMIHEHI I IRZSPZMQIRXS HS TIWWSEP % ERjPMWI GVuXMGEIYXMPM^EpnSHSWHSGYQIRXSWIVIJIVsRGMEWI\MWXIRXIWTSHIQHMQMRYMVGSRWMHIVEZIPQIRXISXIQTS HIHIWIRZSPZMQIRXSHEHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnS EWWMQGSQSEY\MPMEVREMHIRXM½GEpnSHEW jVIEWSRHIEWMREHIUYEp~IWHSWMWXIQETVIGMWEQWIVSFWIVZEHEWIGSVVMKMHEW - MŽtodo de preparaç‹o da documentaç‹o 'SRZqQUYIEWSVKERM^Ep~IWIQTVSGIWWSHIMQTPIQIRXEpnSSYUYIEMRHERIGIWWMXEQ MQTPIQIRXEVYQWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW Miolo_Final.indd 56 042 10/21/10 11:15 AM -HIRXM½UYIQSWTVSGIWWSWRIGIWWjVMSWTEVEEMQTPIQIRXEpnSIJIXMZEHSWMWXIQEHIKIWXnS Compreendam as interaç›es entre esses processos, e (SGYQIRXIQSWTVSGIWWSWREI\XIRWnSRIGIWWjVMETEVEEWWIKYVEVEWYEIJIXMZESTIVEpnSIGSRXVSPI %WIUsRGMEHITVITEVEpnSHEHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSRnSTVIGMWEWIKYMVELMIVEVUYMEHIHSGYQIRXEpnS ETVIWIRXEHEERXIVMSVQIRXI YQE ZI^ UYI SW TVSGIHMQIRXSWHSGYQIRXEHSWI EWMRWXVYp~IW HIXVEFEPLS WnSJVIUIRXIQIRXITVITEVEHSWERXIWHE½REPM^EpnSHSQERYEPHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW %WIKYMRXIWIUsRGMEHIEp~IWTSHIVMEWIVWIKYMHE (IGMHMVUYEMWSWVIUYMWMXSWHEHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW WIETPMGEQHIEGSVHSGSQEWRSVQEWHIVIJIVsRGMEPIKMWPEp~IWHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWISYXVSWVIUYMWMXSW 0IZERXEVHEHSWWSFVISWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWISWTVSGIWWSW I\MWXIRXIWEXVEZqWHIZjVMSWQIMSWXEMWGSQSUYIWXMSRjVMSWIRXVIZMWXEWIEYHMXSVMEW 0MWXEVSWHSGYQIRXSWHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWI\MWXIRXIWETPMGjZIMW IEREPMWjPSWTEVEHIXIVQMREVWYEYXMPMHEHI 8VIMREVSWGSPEFSVEHSVIWIRZSPZMHSWRETVITEVEpnSHEHSGYQIRXEpnSIRSWVIUYMWMXSWHEWRSVQEWHI WMWXIQEHIKIWXnSETPMGjZIMWSYIQSYXVSWGVMXqVMSWWIPIGMSREHSWTIVXMRIRXIW (IXIVQMREVEIWXVYXYVEIJSVQEXSHSWHSGYQIRXSWTVIXIRHMHSW 4VITEVEV¾Y\SKVEQEWUYIGYFVEQTVSGIWWSWHIRXVSHSIWGSTSHSWMWXIQEHIUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW %REPMWEVSW¾Y\SKVEQEWTEVEQIPLSVMEWTSWWuZIMWITVSQSZIVEMQTPIQIRXEpnSHIWWEWQIPLSVMEW :EPMHEVEHSGYQIRXEpnSEXVEZqWHEMQTPIQIRXEpnSI\TIVMQIRXEP 9XMPM^EVUYEMWUYIVSYXVSWQqXSHSWEHIUYEHSWkSVKERM^EpnSTEVEGSQTPIXEVEHSGYQIRXEpnSHSWMWXIQE HIKIWXnSHEUYEPMHEHIIHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW Analisar criticamente e aprovar a documentaç‹o antes de sua disponibilizaç‹o. - 9XMPM^EpnSHIVIJIVsRGMEW 5YERHSETVSTVMEHSITEVEPMQMXEVSZSPYQIHEHSGYQIRXEpnSGSRZqQUYIEWVIJIVsRGMEWERSVQEWHI WMWXIQEHIKIWXnSI\MWXIRXIWIVIGSRLIGMHEWSYHSGYQIRXSWHMWTSRuZIMWWINEQMRGSVTSVEHEW5YERHSJSVIQ YXMPM^EHEWVIJIVsRGMEWESYXVSWHSGYQIRXSWMRXIVRSWHSWMWXIQEHIKIWXnSGSRZqQUYIWINEIZMXEHEEMRHMGEpnS HSWXEXYWHEVIZMWnS E½QHITVIZIRMVEEPXIVEpnSHSHSGYQIRXSXSHEZI^UYISWXEXYWHEVIZMWnSHS HSGYQIRXSHIVIJIVsRGMEWINEEPXIVEHS 17 Aprovação, emissão e controle de documentos do sistema de gestão da qualidade e da segurança de alimentos. - An‡lise cr’tica e aprovaç‹o 'SRZqQ UYI SW HSGYQIRXSW WINEQ EREPMWEHSW GVMXMGEQIRXI TSV MRHMZuHYSW EYXSVM^EHSW ERXIW HI WYE IQMWWnS TEVE EWWIKYVEV GPEVI^E TVIGMWnS EHIUYEpnS I IWXVYXYVE ETVSTVMEHE 'SRZqQ UYI SW JYXYVSW usu‡rios tambŽm tenham a oportunidade de avaliar e comentar a utilidade dos documentos e se os HSGYQIRXSWVI¾IXIQTVjXMGEWZIVHEHIMVEW'SRZqQUYIEIQMWWnSHSWHSGYQIRXSWWINEETVSZEHETIPS 043 KIWXSVVIWTSRWjZIPTIPEWYEMQTPIQIRXEpnS'SRZqQUYIGEHEGzTMETSWWYEIZMHsRGMEWHIWWE Miolo_Final.indd 57 10/21/10 11:15 AM EYXSVM^EpnSHIIQMWWnS'SRZqQUYIEWIZMHsRGMEWHIETVSZEpnSHSWHSGYQIRXSWWINEQVIXMHEW - Distribuiç‹o O mŽtodo de distribuiç‹o dos documentos pelo pessoal autorizado deve assegurar a disponibilidade da ZIVWnSETVSTVMEHEHSWHSGYQIRXSWkWTIWWSEWUYIRIGIWWMXEQHEWMRJSVQEp~IWGSRXMHEWRSWHSGYQIRXSW %HMWXVMFYMpnSISGSRXVSPIEHIUYEHSWTSHIQWIVEY\MPMEHSWTSVI\IQTPSTIPEYXMPM^EpnSHIRQIVSWHI sŽrie de c—pias individuais dos documentos para os recebedores. A distribuiç‹o dos documentos, tais GSQSSQERYEPHEUYEPMHEHIISTPERSHEUYEPMHEHITSHIVjMRGPYMVTEVXIWI\XIVREW GSQSTSVI\IQTPS GPMIRXIWzVKnSWHIGIVXM½GEpnSIEYXSVMHEHIWVIKYPEHSVEW - Inclus‹o das alteraç›es 'SRZqQUYIWINEIWXEFIPIGMHSYQTVSGIWWSTEVEMRGPYMVEWEPXIVEp~IWRSWHSGYQIRXSW-WWSWMKRM½GE MRHMGEVSUYIJSMQSHM½GEHSRERSZEVIZMWnS'SRZqQUYISQIWQSTVSGIWWSHIERjPMWIGVuXMGEIETVSZEpnS YWEHSRSREWGMQIRXSHSWHSGYQIRXSWSVMKMREMWWINEETPMGEHSUYERHSEWEPXIVEp~IWJSVIQTVSGIWWEHEW 18 Controle de emissão e modificações 3GSRXVSPIHIIQMWWnSIEPXIVEpnSHSWHSGYQIRXSWqIWWIRGMEPTEVEEWWIKYVEVUYISGSRXIHSHSWHSGYQIRXSW WINEETVSZEHSWSQIRXITIPSTIWWSEPEYXSVM^EHSIUYIIWWEETVSZEpnSWINEJEGMPQIRXIMHIRXM½GjZIP3WMWXIQEEHSXEHS HIZIEWWIKYVEVUYIXSHEWEWEPXIVEp~IWTVSTSWXEWWINEQVIZMWEHEWERXIWHEMQTPIQIRXEpnSTEVEHIXIVQMREVWIYW IJIMXSWREWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIWIYWMQTEGXSWRSWMWXIQEHIKIWXnSHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW :jVMSWQqXSHSWTSHIQWIVGSRWMHIVEHSWTEVEJEGMPMXEVSTVSGIWWSJuWMGSHIVIEPM^EVEPXIVEp~IW )\HIWGVMpnSHI LMWXzVMGSHIQSHM½GEp~IWES½REPHSHSGYQIRXSVIEPGIWHIXI\XSRSWXVIGLSWQSHM½GEHSWIXG 'SRZqQUYI WINEIWXEFIPIGMHSYQTVSGIWWSTEVEEWWIKYVEVUYIWSQIRXIHSGYQIRXSWETVSTVMEHSWIWXINEQIQYWS)QGIVXEW GMVGYRWXlRGMEWSHSGYQIRXSETVSTVMEHSEWIVYWEHSTSHIRnSIWXEVREWYEPXMQEVIZMWnS'SRZqQUYISW HSGYQIRXSWVIZMWEHSWWINEQWYFWXMXYuHSWTIPEPXMQEVIZMWnS9QEPMWXEQIWXVEHIHSGYQIRXSWGSQSWRuZIMW HIVIZMWnSTSHIWIVYXMPM^EHETEVEUYISWYWYjVMSWWEMFEQEZIVWnSGSVVIXEHSWHSGYQIRXSWEYXSVM^EHSW3 GSRXVSPITSVQIMSHIWSJX[EVIWIWTIGu½GSWXIQWMHSYQEJIVVEQIRXEGEHEZI^QEMWYXMPM^EHETEVEIWWE½REPMHEHI 'SRZqQUYIESVKERM^EpnSGSRWMHIVISVIKMWXVSHSLMWXzVMGSHEWEPXIVEp~IWHSWHSGYQIRXSWTEVE½RWPIKEMW ou de preservaç‹o do conhecimento. 19 Cópias não controladas. 'SRZqQUYIWINEQGPEVEQIRXIMHIRXMJMGEHEWGSQSGzTMEWRnSGSRXVSPEHEWUYEMWUYIVHSGYQIRXSW HMWXVMFYuHSWTEVEJMRWHIEZEPMEp~IWGSRWYPXEWI\XIVREWYWSHSGPMIRXIJSVEHSPSGEPHIXVEFEPLSISYXVE distribuiç‹o especial de documentos onde o controle de alteraç›es n‹o Ž esperado. O objetivo principal Ž o de se evitar a utilizaç‹o n‹o intencional de documentos obsoletos. 044 Miolo_Final.indd 58 10/21/10 11:15 AM O 05 Miolo_Final.indd 59 10/21/10 11:15 AM CAPÍTULO 05 Melhoria E Atualização. 01 Melhoria contínua: a base para o estabelecimento de sistemas de gestão. 3WWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIHIZIQIWXEVIWXEFIPIGMHSWHSGYQIRXEHSWMQTPIQIRXEHSWIQERXMHSWI serem melhorados e atualizados constantemente e a alta direç‹o deve apoiar todas as estas etapas na gest‹o HIWWIWWMWXIQEW UYIHIZIQWIVSVMIRXEHSWESWTVSGIWWSWHESVKERM^EpnSIWIKYMVYQEWIUsRGMEGuGPMGE orientada ˆ melhoria cont’nua, baseada no modelo PDCA proposto por DemingGSRJSVQI½KYVEEFEM\S 1IPLSVMEGSRXuRYEHSWMWXIQEHIKIWXnS HEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 6IWTSRWEFMPMHEHI HE(MVIpnS 'PMIRXIW 'PMIRXIW 7EXMWJEpnS +IWXnSHI 6IGYVWSW 6IUYMWMXSW )RXVEHE 6IEPM^EpnS HS4VSHYXS 1IHMpnSERjPMWI IQIPLSVME 4VSHYXS 7EuHE 045 Miolo_Final.indd 60 10/21/10 11:15 AM 02 Avaliando o sistema e promovendo melhorias: a análise crítica pela direção. %ERjPMWIGVuXMGEqYQQSQIRXSMQTSVXERXIHIEZEPMEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHI EPMQIRXSWSRHIEEPXEHMVIpnSHESVKERM^EpnSZIVM½GEYQEWqVMIHIMRJSVQEp~IWVIPEGMSREHEWESHIWIQTIRLSI RIGIWWMHEHIWHSWMWXIQEGSRWMHIVEHEWGSQS±IRXVEHEW²KIVERHSWEuHEWUYIWIVIWYQIQEGSRGPYW~IWWSFVI GSRXuRYETIVXMRsRGME EHIUYEpnSII½GjGMEIHIGMW~IWIEp~IWVIPEGMSREHEWkHMWTSRMFMPM^EpnSHIVIGYVWSW oportunidades de melhoria, revis‹o de pol’ticas e objetivos e necessidades de atualizaç‹o. (IZIWIVVIEPM^EHEEMRXIVZEPSWTPERINEHSWIRSVQEPQIRXISGSVVIREJSVQEHIVIYRM~IWGSQTEVXMGMTEpnS HIQIQFVSWHEEPXEHMVIpnSVITVIWIRXERXI W HSWMWXIQEHIVIWTSRWjZIMWTIPSWTVSGIWWSWHESVKERM^EpnS %TIWEVHIRIRLYQERSVQEIWXEFIPIGIVEJVIUYsRGMEQuRMQETEVEERjPMWIGVuXMGEqHIWIIWTIVEVUYIWINE VIEPM^EHERSQuRMQSERYEPQIRXITSMWYQEHEWWEuHEWHEERjPMWIqNYWXEQIRXIEHI½RMpnSHERIGIWWMHEHIHI VIGYVWSWGYNEEPSGEpnSIQUYEWIXSHEWEWSVKERM^Ep~IWGSRLIGMHEWqJIMXERSQuRMQSIQYQEFEWIERYEP XEQFqQGSRLIGMHEGSQSTPERSHIMRZIWXMQIRXS %RSVQE&6'VIJSVpEERIGIWWMHEHIHIWITVSKVEQEV IWXEEXMZMHEHIERYEPQIRXI%PqQHMWWS TIRWERHSWIIQXIVQSWHITVSGIWWSWHIGIVXM½GEpnS SWWMWXIQEW GIVXM½GEHSWHIZIQHIQSRWXVEVUYIVSHEVEQSGMGPS4('%ERXIWHEEYHMXSVMEHIQERYXIRpnSERYEP)WXEQSW JEPERHSSFZMEQIRXIHIJVIUsRGMEWQuRMQEW%ZEPMEp~IWQEMWJVIUIRXIWWIQTVIXVEVnSRETVjXMGEQEMSVIW FIRIJuGMSWTEVESWMWXIQE %ERjPMWIGVuXMGERnSRIGIWWEVMEQIRXITVIGMWEWIVJIMXEIQYQERMGEVIYRMnSXVEXERHSXSHEWEWIRXVEHEWQEW TSHIWIVJIMXEIQZjVMEWVIYRM~IWESPSRKSHSTIVuSHSHIXIVQMREHSMRGPYMRHSIRXVEHEWHMJIVIRXIWEGEHEVIYRMnS As entradas m’nimas a serem inclu’das e avaliadas na an‡lise cr’tica pode ser resumidas em: -%GSQTERLEQIRXSHIHIGMW~IWIEp~IW WEuHEW TVSZIRMIRXIWHIERjPMWIWGVuXMGEWERXIVMSVIW -(IWIQTIRLSHITVSGIWWSWIGSRJSVQMHEHIHITVSHYXS - Situaç‹o das aç›es preventivas e corretivas, -7MXYEp~IWIQIVKIRGMEMWEGMHIRXIWIVIGSPLMQIRXSW -1YHERpEWUYITSWWEQEJIXEVSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW -6IGSQIRHEp~IWTEVEQIPLSVME - Auditorias externas e inspeç›es -%RjPMWIHEWEXMZMHEHIWHIGSQYRMGEpnSMRGPYMRHSEVIEPMQIRXEpnSHIGPMIRXI -%RjPMWIHSWVIWYPXEHSWHEWEXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnSMRGPYMRHSSHIWIQTIRLSHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW ISWVIWYPXEHSWHIEYHMXSVMEWMRXIVREW -%RjPMWIHEWEXMZMHEHIWHIEXYEPM^EpnSHSWMWXIQE %WHMJIVIRXIWRSVQEWHIWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHITSHIQETVIWIRXEVTIUYIREWHMJIVIRpEWREQERIMVE HIHIWGVIZIVIWXEWIRXVEHEWQEWXSHEWIPEWWIQTVITSHIQWIVMRWIVMHEWRSGSRXI\XSHIUYEPUYIVYQEHEW entradas mencionadas acima. 'SQSNjJSMHMXS EWWEuHEWHEERjPMWIGVuXMGEWIVnSHIGMW~IWIEp~IWVIPEGMSREHEWkKEVERXMEHE UYEPMHEHIIWIKYVERpEHSWEPMQIRXSW QIPLSVMEWREI½GjGMEHEKIWXnSIWIYWTVSGIWWSW QIPLSVME 046 Miolo_Final.indd 61 10/21/10 11:15 AM HSTVSHYXSGSQVIPEpnSEVIUYMWMXSWHIGPMIRXIWVIZMW~IWHETSPuXMGEHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW e objetivos relacionados e necessidades de recursos. Essas sa’das podem ser d‡ atravŽs de planos de aç›es, aç›es corretivas e preventivas, projetos de melhoria, etc. %ERjPMWIGVuXMGEHIZIWIVVIKMWXVEHEIqMQTSVXERXIUYIVI¾MXEHIQERIMVEGPEVEXSHEWEWIRXVEHEWIWEuHEW 9QQSHIPSHIVIKMWXVSWHIERjPMWIGVuXMGEqJSVRIGMHSRS%RI\S:-- %WHYEWPXMQEWIRXVEHEWGSRWXMXYIQWIHIERjPMWIWUYIRSVQEPQIRXIWnSJIMXEWTIPEIUYMTIHIWIKYVERpE HIEPMQIRXSWUYIJE^YQEIWTqGMIHI½PXVSHEKVERHIUYERXMHEHIHIMRJSVQEp~IWIZIVM½GEp~IWHIRXVSHI YQWMWXIQEHIKIWXnSHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWTEVEWITSHIVEPMQIRXEVEEPXEHMVIpnSGSQMRJSVQEp~IW realmente relevantes. Estas ser‹o um pouco mais detalhadas a seguir. 03 Atividades de Verificação do Sistema. :IVM½GEpnSqEGSR½VQEpnSEXVEZqWHSJSVRIGMQIRXSHIIZMHsRGMEWSFNIXMZEWHIUYISWVIUYMWMXSWIWTIGM½GEHSW JSVEQGYQTVMHSWfYQEEpnSKIVEPUYIZEMEPqQHSQSRMXSVEQIRXSUYIqQEMWIWTIGu½GS5YERHSWIJEPEIQ ZIVM½GEpnSIQYQWMWXIQEHIKIWXnSHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWRSVQEPQIRXIWITIRWEWSQIRXIRS%44'' 2SIRXERXSEZIVM½GEpnSHIZIVMEWIVZMWXEGSQSYQGSRGIMXSQEMWEQTPSIYQTPERINEQIRXSQEMWKIVEP IWXEFIPIGIRHSSTVSTzWMXSQqXSHSWJVIUYsRGMEIEWVIWTSRWEFMPMHEHIWHEWEXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnSHIWIKYVERpE HI EPMQIRXSW HIZIVMEQ IWXEV GPEVEQIRXI HI½RMHEW %W EXMZMHEHIW HI ZIVM½GEpnS HS WMWXIQE HIZIVMEQ RS QuRMQSRSWJSVRIGIVVIWTSWXEWkWWIKYMRXIWTIVKYRXEW 1-3WTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWIWXnSEHIUYEHEQIRXIMQTPIQIRXEHSW# 2-%WMRJSVQEp~IWTVIPMQMREVIWTEVEEERjPMWIHITIVMKSW IUYMTIHIWGVMpnSHITVSHYXSYWSTVIXIRHMHSI¾Y\SKVEQEWIHIWGVMp~IWHITVSGIWWSW IWXnSEXYEPM^EHSW# 3- Os monitoramentos relacionados a medidas de controle para PCC e outros controles essenciais HIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIWXnSMQTPIQIRXEHSWIWnSI½GE^IW# 4-3WRuZIMWHITIVMKSWMHIRXM½GEHSWGSQSEGIMXjZIMWTEVESWTVSHYXSW½REMWIWXnSWIRHSEXIRHMHSW# 5-3YXVSWTVSGIHMQIRXSWVIUYIVMHSWTEVESIWXEFIPIGMQIRXSIMQTPIQIRXEpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSHE segurança de alimentos (Ex. rastreabilidade, recolhimento e recallTVSRXMHnSIVIWTSWXEEIQIVKsRGMEWIXG IWXnSMQTPIQIRXEHSWIWnSI½GE^IW# 9QI\IQTPSHITPERINEQIRXSHIZIVM½GEpnSIWXjHI½RMHSRS%RI\S:---%IUYMTIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW HIZIVMEEZEPMEVXSHEWEWEXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnSTPERINEHEWTEVEVIWTSRHIVEWTIVKYRXEWEGMQEIIJIXMZEQIRXI HI½RMVYQEVIWTSWXEEIPEWGSQSFEWIRSWHEHSWPIZERXEHSW5YERHSEVIWTSWXEJSV±RnS²TEVEEPKYQEHEWTIVKYRXEW qWMREPHIUYIEp~IWHIZIQWIVXSQEHEW)WWEWEp~IWTSHIQIRZSPZIVEVIZMWnSHITVSGIHMQIRXSWHIGEREMWHI GSQYRMGEpnSHSWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWHS%44''ISYHIEp~IWHIXVIMREQIRXS4SHIQIRZSPZIVEXq aç›es sobre produtos potencialmente inseguros, por exemplo, no caso de uma resposta negativa ˆ pergunta 4. 8EPZI^ETIVKYRXEWINEEQEMWHMJuGMPHIWIVVIWTSRHMHE%QIPLSVQERIMVEHIJE^sPEqEXVEZqWHEGSRHYpnS HIEYHMXSVMEWMRXIVREWUYIGYFVEQXSHSSWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 047 %SWIGSRHY^MVEYHMXSVMEWMRXIVREWHIYQWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHITVMRGuTMSWHIEYHMXSVME Miolo_Final.indd 62 10/21/10 11:15 AM HIZIQWIVSFWIVZEHSW(IZIWIWIKYMVYQEWIUsRGMEPzKMGEHITPERINEQIRXSTVITEVEpnSI\IGYpnSIPEFSVEpnS HIVIPEXzVMSWHIEYHMXSVMEIEGSQTERLEQIRXSHEWEp~IWWSFVIRnSGSRJSVQMHEHIWIQIPLSVMEWHIXIGXEHEW Os auditores devem ser competentes para a realizaç‹o desta atividade. Eles devem ser independentes HSWXVEFEPLSWSYHSWTVSGIWWSWUYIIWXnSWIRHSEYHMXEHSW IQFSVEIPIWTSWWEQWIVHEQIWQEjVIESY departamento de trabalho. Esta competência deve envolver o treinamento em tŽcnicas de auditoria e nas RSVQEWHIVIJIVsRGMEYXMPM^EHEWTEVESWWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 3MHIEPqUYIEYHMXSVMEWINESVMIRXEHEHIJSVQEUYIWIEZEPMIEGEHETVSGIWWSSWVIUYMWMXSWEWWSGMEHSWE UYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWETPMGjZIMW9QI\IQTPSHIJSVQYPjVMSTEVETPERINEQIRXSHIEYHMXSVME orientado a processos encontra-se no Anexo IX. 4SHIQWIVIPEFSVEHEWPMWXEWHIZIVM½GEpnSTEVEGEHETVSGIWWSUYIMRGPYEQUYIWX~IWVIPEGMSREHEWkUYIPIW VIUYMWMXSWUYIWnSQEMWETPMGjZIMWESQIWQS9QI\IQTPSHIYQEPMWXEHIZIVM½GEpnSIUYIXEQFqQTSHI servir como relat—rio de auditoria para este determinado processo encontra-se no Anexo X. %TzWGSRGPYuHEEEYHMXSVMESWVIWYPXEHSWHEQIWQEXEQFqQHIZIQWIVEREPMWEHSWTIPEIUYMTIHIWIKYVERpE de alimentos de maneira a se avaliar o desempenho geral do sistema e juntamente com os outros resultados HIZIVM½GEpnSEZEPMEHSWMHIRXM½GEVRIGIWWMHEHIWHIQIPLSVMEIEXYEPM^EpnSHSWMWXIQE)WXEERjPMWIWIVjYQE das entradas da an‡lise cr’tica mencionada anteriormente. 3YXVEIRXVEHEMQTSVXERXIWIVjEEXYEPM^EpnSHSWMWXIQEHIKIWXnSGSRJSVQIHIWGVMXSEWIKYMV 04 Atividades de Atualização do Sistema. %EPXEHMVIpnSHIZIEWWIKYVEVUYISWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWWINE continuamente atualizado, de maneira a garantir sua continua integridade. 'SQSIRJSUYIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW EIUYMTIHIZIEZEPMEV EMRXIVZEPSWTPERINEHSW RSZEQIRXI qMQTSVXERXIWITIRWEVIQYQEEZEPMEpnSRSQuRMQSERYEP WILjRIGIWWMHEHIWHIEXYEPM^EpnS%PKYQEW MRJSVQEp~IWEWIVIQEZEPMEHEWTIPEIUYMTIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW TEVEWIHIXIGXEVIWWERIGIWWMHEHI MRGPYIQ EW IRXVEHEW HI GSQYRMGEpnS MRXIVRE GSRJSVQI ZMWXS ERXIVMSVQIRXI I I\XIVRE EW WEuHEW HEW ERjPMWIWHSWVIWYPXEHSWHEWEXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnSSYXVEWMRJSVQEp~IWTIVXMRIRXIWISTVzTVMSVIWYPXEHS HEERjPMWIGVuXMGETIPEHMVIpnSIQYQGMGPSTIVQERIRXIHIVIXVSEPMQIRXEpnSIRXVIEIUYMTIHIWIKYVERpE HIEPMQIRXSWIEEPXEHMVIpnSZMWERHSEEXYEPM^EpnSGSRWXERXIIEQIPLSVMEGSRXuRYE -WWSRnSWMKRM½GEUYI RIGIWWEVMEQIRXIYQERSZEVIZMWnSHSWIWXYHSW%44''HIZIWIVKIVEHERIGIWWEVMEQIRXIWIQTVIUYIIWWE EZEPMEpnSqVIEPM^EHE,jSYXVEWJSVQEWHIWIHIQSRWXVEVUYIEEZEPMEpnSqJIMXEGSQSTSVI\IQTPSEXVEZqW HIEXEWHIVIYRMnSHEIUYMTIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW%EZEPMEpnSTSHIVMEEMRHEWIVVIEPM^EHEGSRNYRXEQIRXI com outras atividades do sistema de gest‹o, como auditorias internas, por exemplo. 048 Miolo_Final.indd 63 10/21/10 11:15 AM O 06 Miolo_Final.indd 64 10/21/10 11:15 AM CAPÍTULO 06 Mantendo um ambiente adequado. 01 Introdução 'VMEVIQERXIVYQEQFMIRXIEHIUYEHSTEVETVSHYpnSHIEPMQIRXSWqYQKVERHIHIWEJMSIVIUYIVHE SVKERM^EpnSYQEEZEPMEpnSHIVMWGSTEVEUYIWIHI½REQEWGSRHMp~IWFjWMGEWIEXMZMHEHIWRIGIWWjVMEWGETE^IW de garantir a segurança dos alimentos manipulados neste ambiente. 3 IWXEFIPIGMQIRXS HIWXEW GSRHMp~IW FjWMGEW GSQS TEHV~IW HI MRJVEIWXVYXYVE I EXMZMHEHIW RIGIWWjVMEW GSQSTVSGIHMQIRXSWTVjXMGEWIQIHMHEWHIGSRXVSPIVIUYIVIQSIRZSPZMQIRXSHIZjVMEWjVIEWHE SVKERM^EpnSITVMRGMTEPQIRXIHEEPXEHMVIpnS7IQIWXERnSWIEWWIKYVEETVSZMWnSEHIUYEHEHSWVIGYVWSW necess‡rios para a implantaç‹o e manutenç‹o destas condiç›es. )WXEWGSRHMp~IWWnSGSQYQIRXIGLEQEHEWHITVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSW )WXIWTVSKVEQEWZEVMEQHI EGSVHSGSQEWRIGIWWMHEHIWHE3VKERM^EpnSXMTSHITVSHYXSGSQTPI\MHEHIHSWTVSGIWWSWHIJEFVMGEpnSI principalmente com a avaliaç‹o do risco dos perigos relacionados ˆ segurança de alimentos pela Organizaç‹o. 2IWXIGETuXYPSEFSVHEVIQSWEPKYRWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWIRSWTVz\MQSWZSPYQIWHSPMZVSSYXVSW TVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWWIVnSXVEXEHSW 9QKVERHIHMPIQEHEWIQTVIWEWqHI½RMVEXqSRHIMVIQVIPEpnSkMRZIWXMQIRXSWIWXVYXYVEMW2nSqMRGSQYQ IRGSRXVEVQSWJjFVMGEWUYIJSVEQTVSNIXEHEWIQYQEqTSGEIQUYIRnSWIGSRLIGMESYWII\MKMEXERXSW VIUYMWMXSWWERMXjVMSWIUYIWIKYIQSTIVERHSHIJSVQEEHETXEHEEXqSWHMEWHILSNI5YERXSMRZIWXMVTEVE XIVYQETVSHYpnSWIKYVEWIQTIVHIVEGSQTIXMXMZMHEHI# 02 A prática: Infraestrutura e ambiente de trabalho. %MRJVEIWXVYXYVEISEQFMIRXIHIXVEFEPLSTSHIQWIVJSRXIWHIGSRXEQMREpnSFMSPzKMGEJuWMGEIUYuQMGEES EPMQIRXS4SVMWWSEIQTVIWEUYIQERMTYPEISYEVQE^IREEPMQIRXSWHIZIQERXIVEMRJVEIWXVYXYVEISEQFMIRXI HIXVEFEPLSEHIUYEHSWWIKYMRHSTEHV~IWHIPIMEYXIGSRWXVYpnSTVIHMEPIMRWXEPEp~IW%PqQHMWWSEEHSpnSHI pr‡ticas de higiene, conservaç‹o e medidas de controle Ž essencial para garantir a inocuidade dos alimentos. 3KVEYHII\MKsRGMEHSWTEHV~IWEWIVIQEHSXEHSWHITIRHIVjHEEZEPMEpnSHIVMWGSVIEPM^EHETIPEIUYMTIHE IQTVIWEHIVIUYMWMXSWPIKEMWETPMGjZIMWESXMTSHITVSHYXSJEFVMGEHSIIQEPKYRWGEWSWHIVIUYMWMXSWHIGPMIRXIW )RXIRHIWITSVEZEPMEpnSHIVMWGSSTVSGIWWSHIGSQTEVEpnSHSVMWGSIWXMQEHS VMWGSqHI½RMHSRSISO/ IEC Guide 51GSQSEGSQFMREpnSHETVSFEFMPMHEHIHISGSVVsRGMEHSHERSIEWIZIVMHEHIHSHERS IQ GSRXVEWXIGSQSGVMXqVMSHIVMWGSHEHSTEVEHIXIVQMREVEWMKRM½GlRGMEHSVMWGS Uma importante estratŽgia para se gerenciar o ambiente de trabalho, Ž o mapeamento de ‡reas, 049 Miolo_Final.indd 65 10/21/10 11:15 AM XEQFqQGLEQEHSHI^SRIEQIRXS RSUYEPWIHI½RIQEWjVIEWGVuXMGEWHSTSRXSHIZMWXEHIWIKYVERpE de alimentos. Assim, pode-se aplicar critŽrios mais rigorosos de acordo com a necessidade e direcionar os investimentos de acordo com a criticidade. 3I\IQTPSqETIREWMPYWXVEXMZSIXVEXEHIYQEIQTVIWE½GXuGMEUYITVSGIWWEIIQFEPEZIKIXEMWXERXSTEVE ETPMGEpnSGSQSTVSHYXSTVSRXSTEVEGSRWYQS GS^MHS GSQSGSRKIPEHSTEVETSWXIVMSVXVEXEQIRXSXqVQMGS REGS^MRLEHSGPMIRXI2IPEETPMGSYWIEEZEPMEpnSHIVMWGSTEVEHIXIVQMREVGVMXqVMSWHIMRWXEPEpnSJuWMGEHEWjVIEW çrea 'PEWWM½GEpnS 6IUYMWMXSWHI-RWXEPEpnS Recebimento de vegetais, descascamento &VERUYIEQIRXSI'SRKIPEQIRXS I *jFVMGE Higiene b‡sica Pias para lavagem das m‹os. Permitido bebedouro. Pia para lavagem das m‹os. N‹o permitido bebedouro na ‡rea. Cozimento em bandejas prontas para consumo.. Higiene alta Higiene mŽdia Ante-sala como barreira sanit‡ria na entrada e pias ao longo da linha. Uso de propŽ. N‹o permitido bebedouro na ‡rea. 4EVESIWXEFIPIGMQIRXSHSWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWVIPEGMSREHSWGSQMRJVEIWXVYXYVEIEQFMIRXIHI XVEFEPLSHIZIWIVPIZEHEIQGSRWMHIVEpnSXSHEjVIEJEFVMPIZM^MRLERpE a -0SGEPM^EpnSHEIQTVIWEGSQSXMTSWHIIQTVIWEWWMXYEHEWESVIHSVHEJjFVMGETVIWIRpEHIjVIEWEKVuGSPEW QEXEREXMZEIJSRXIWHIjKYE b -%VVIHSVIWHEJjFVMGEGSQSjVIEWI\XIVREWTjXMSWZMEWHIEGIWWSIIWXEGMSREQIRXSWHIZIuGYPSWIGEQMRL~IW jVIEWHIVIGIFMQIRXSII\TIHMpnS c -ÅVIEWTEVEYWSHSWJYRGMSRjVMSWGSQSVIJIMXzVMSWjVIEHIPE^IVZIWXMjVMSWPEZERHIVMEW d -ÅVIEWHIWIVZMpSWGSQSQERYXIRpnSKIVEpnSHIIRIVKME JVMSSYGEPSV XVEXEQIRXSHIjKYEXVEXEQIRXS HII¾YIRXIWIEVQE^IREQIRXSHIVIWuHYSW e -%PQS\EVMJEHSWIEVQE^IREQIRXSWHIQEXIVMEMW TVSHYXSWEPMQIRXuGMSWSYTVSHYXSWUYuQMGSW J ÅVIEHIJEFVMGEpnS g - çreas administrativas. %WIHM½GEp~IW PIMEYXIWI¾Y\SWVIPEGMSREHEWkWjVIEWEGMQEHIZIQWIVEREPMWEHSWUYERXSESWTIVMKSWk WIKYVERpEHSWEPMQIRXSWTSWWuZIMWHISGSVVIV'SQFEWIRSVIWYPXEHSHIWXEERjPMWIEp~IWHIEHIUYEpnSHIZIQWIVTPERINEHEWMQTPIQIRXEHEWIQERXMHEWTEVEQMRMQM^EVISYGSRXVSPEVETVSFEFMPMHEHIHIMRXVSHYpnS SYTVSPMJIVEpnSHIWXIWTIVMKSW %TVMQIMVEEpnSEWIVXSQEHEqSTVSNIXSHIGSRWXVYpnSHEWIHM½GEp~IWEWUYEMWHIZIQWIVETVSTVMEHEWk natureza das operaç›es de processamento a serem realizadas, aos perigos ˆ segurança de alimentos associados GSQIWWEWSTIVEp~IWIkWJSRXIWTSXIRGMEMWHIGSRXEQMREpnSHSWEQFMIRXIWHETPERXE'SRZqQUYISTVSNIXS HIGSRWXVYpnSHSWIHMJuGMSWRnSETVIWIRXIRIRLYQXMTSHIVMWGSESTVSHYXS 3MHIEPqUYISWIHMJuGMSWWINEQGSRWXMXYuHSWHIGSRWXVYp~IWHYVjZIMW4SVqQSIWXEFIPIGMQIRXS 050 HITVSKVEQEWHIQERYXIRpnSHEWIHM½GEp~IWIMRWXEPEp~IWqIWWIRGMEP Miolo_Final.indd 66 10/21/10 11:15 AM 02.1 Localização dos estabelecimentos e áreas externas da fábrica. %IQTVIWEHIZIIWXEVPSGEPM^EHEIQjVIEUYIRnSSJIVIpEVMWGSHIGSRXEQMREpnSESWEPMQIRXSWJEFVMGEHSW IEVQE^IREHSW9QEERjPMWIHSWTSXIRGMEMWTIVMKSWKIVEHSWTIPEWjVIEWZM^MRLEWkJjFVMGEHIZIWIVVIEPM^EHE Estes perigos podem ser gerados por: a -ÅVIEWEKVuGSPEWEXVEZqWHEGSRXEQMREpnSHSWSPSTSVTIWXMGMHEWSYJYPMKIRWKIVEHEWTSVUYIMQEHEWIQ GEWSHIGEREHIEpGEV b - çreas industriais atravŽs da emiss‹o de poluentes no ar e na ‡gua ou por apresentarem atrativos e abrigos para pragas. c - çreas urbanas por apresentarem atrativos e abrigos para pragas ou por apresentarem irregularidades de saneamento. Quando perigos provenientes das situaç›es acima ou outras situaç›es existirem, a empresa deve implementar medidas para eliminar, reduzir e controlar estes perigos. 3WPMQMXIWHEYRMHEHIHIZIQWIVGPEVEQIRXIMHIRXM½GEHSW3YWINEEjVIEHIZIWIVGIVGEHEHIJSVQEUYI impeça o acesso de pessoas estranhas ao ambiente ou n‹o autorizadas. O acesso ˆ unidade deve ser controlado IYQWMWXIQEHIMHIRXM½GEpnSHITIWWSEWREIRXVEHEHEIQTVIWEHIZIWIVEHSXEHS'SRZqQUYIZMWMXERXIWI XIVGIMVSWWINEQEGSQTERLEHSWTSVGSPEFSVEHSVIWHIWMKREHSWTIPEIQTVIWEIRUYERXSTIVQERIGIVIQREW TVIQMWWEWHEJjFVMGE8SHSSGSPEFSVEHSVHIZIWIVXVIMREHSTEVEEFSVHEVTIWWSEWIWXVERLEWESWEQFMIRXIWSYGSQ EXMZMHEHIWWYWTIMXEW5YERHSRIGIWWjVMSVIGSQIRHEWIEVIEPM^EpnSHIVSRHEWHIWIKYVERpEREWTVIQMWWEWHEJjFVMGE A unidade deve ser mantida em boas condiç›es de manutenç‹o e higiene. Vegetaç‹o na ‡rea externa HIZIWIVIZMXEHEQEWGEWSLENEIWXEHIZIWIVETEVEHEJVIUIRXIQIRXI6SXEWHIEGIWWSTjXMSWIjVIEWHI estacionamento devem possuir sistema de drenagem para prevenir empoçamento de ‡gua e devem receber manutenç‹o evitando buracos e geraç‹o de poeira e desprendimento de pedras. 3EGQYPSHIWYGEXEWIQEXIVMEMWIQHIWYWSREWjVIEWI\XIVREWHIZIWIVGSQTPIXEQIRXIIZMXEHS%TVIWIRpE HIWXIWTSHIQWIV ZMVHIEFVMKSTEVETVEKEWIRnSTIVQMXIEEHIUYEHEPMQTI^EHSPSGEP5YERHSJSV necess‡ria a guarda de materiais em desuso, isso deve ser considerado pela empresa como uma situaç‹o XIQTSVjVMEIKIVIRGMEHEEHIUYEHEQIRXITEVEKEVERXMVUYISWTVE^SWWINEQGYQTVMHSW2IWXITIVuSHSYQ PSGEPETVSTVMEHSTEVEKYEVHEHIWXIQEXIVMEPHIZIWIVIWXEFIPIGMHSHITVIJIVsRGMEGSFIV XSTEVEIZMXEVS EGQYPSHIjKYEWSFSYWSFVISWQEXIVMEMWIJIGLEHSTEVEIZMXEVSEGIWWSkWTVEKEW%KYEVHEHIWXIQEXIVMEP HIZIWIVHIJSVQESVKERM^EHEITIVQMXMRHSEPMQTI^EHSPSGEP'SRZqQUYIYQEVSXMREHIPMQTI^EIMRWTIpnS da situaç‹o deste local seja implementada. %WTEVXIWI\XIVREWHEWIWXVYXYVEWTVIHMEMWHEJjFVMGE jVIEWHIQERMTYPEpnSIEVQE^IREQIRXS HIZIQ receber manutenç‹o para mitigar as possibilidades de contaminaç‹o do produto. Ex.: paredes sem buracos SYTEVXIWWIHIWTVIRHIRHSIWXVYXYVEWHIWYWXIRXEpnSHIXSPHSWIXIPLEHSWTVSXIKMHSWTEVEIZMXEVSEFVMKS HI TVEKEW JSVVSW EYXSHVIRjZIMW I WIQ ZE^EQIRXSW XYFYPEpnS HIZI IWXEV ZIHEHE EHIUYEHEQIRXI TEVE prevenir a entrada de pragas, ‡gua e outros agentes de contaminaç‹o. A limpeza, organizaç‹o e manutenç‹o das ‡reas externas podem ser gerenciadas atravŽs de 051 Miolo_Final.indd 67 10/21/10 11:15 AM procedimentos operacionais ou cronogramas de limpeza. 2nSqTIVQMXMHEETVIWIRpEHIERMQEMWHSQqWXMGSWREWjVIEWI\XIVREWIMRXIVREWHEJjFVMGE 02.2 Padrões para projeto, leiaute e tráfego internos. 3IHMJuGMSHIZIJSVRIGIVIWTEpSEHIUYEHSTEVEQERMTYPEpnSIEVQE^IREQIRXSHSWEPMQIRXSWSIWTEpS HIZIWIVWY½GMIRXITEVEIZMXEVETSWWMFMPMHEHIHIGSRXEQMREpnSGVY^EHEIEGQYPSHIQEXIVMEMWITIVQMXMV YQEEHIUYEHEPMQTI^EHSEQFMIRXI %TPERXEHIZITSWWYMVYQ¾Y\SPzKMGSHIQEXIVMEMWTVSHYXSWITIWWSEP3¾Y\SWIQTVIHIZIWIVHEjVIE ±WYNE²TEVEjVIE±PMQTE²7IQTVIUYIRIGIWWjVMSWIKVIKEp~IWIWMWXIQEWHI^SRIEQIRXSHIZIQWIVEHSXEHSW FEWIEHSWIQERjPMWIHIVMWGSHIGSRXEQMREpnSHSTVSHYXSVIEPM^EHETIPEIUYMTIHEIQTVIWE )RXVIEWIXETEWHSTVSGIWWSHIJEFVMGEpnSYQEEHIUYEHEWITEVEpnSJuWMGEHIZIVjWIVEHSXEHE)\IQTPSW HIWITEVEpnSJuWMGETSHIQWIVTEVIHIWFEVVIMVEWSYVITEVXMp~IWSYHMWXlRGMEWY½GMIRXITEVEQMRMQM^EVVMWGSW considerados na an‡lise citada anteriormente. Para produtos considerados suscept’veis ˆ contaminaç‹o microbiol—gica, as ‡reas onde o mesmo possuir maior risco de contaminaç‹o devem ser segregadas atravŽs de isolamento por paredes, controle de acesso, FPSUYIMSWERMXjVMSIIQEPKYRWGEWSWYWSHITVIWWnSTSWMXMZE 0IMEYXIWMRXIVRSWHIZIQWIVTVSNIXEHSW GSRWXVYuHSWIQERXMHSWTEVEJEGMPMXEVFSEWTVjXMGEWHILMKMIRII JEFVMGEpnS3WTEHV~IWHIQSZMQIRXEpnSHIQEXIVMEMWTVSHYXSWITIWWSEPEWWMQGSQSSPIMEYXIHI IUYMTEQIRXSWHIZIQWIVTVSNIXEHSWTEVETVSXIpnSGSRXVEJSRXIWTSXIRGMEMWHIGSRXEQMREpnS Instalaç›es de bancadas de testes conectadas ˆ linha de produç‹o devem ser controladas para minimizar o risco de contaminaç‹o do produto. 0EFSVEXzVMSWHIQMGVSFMSPSKMEHIZIQWIVTVSNIXEHSWPSGEPM^EHSWISTIVEHSWHIJSVQEETVIZIRMV contaminaç‹o de pessoal, planta e produtos. Eles n‹o devem abrir diretamente para a ‡rea de produç‹o. Onde existem laborat—rios de testes de rotina dentro da ‡rea produtiva, estes devem ser localizados, projetados e operados para eliminar potenciais riscos ˆ segurança do produto. Alguns controles s‹o indicados TEVEIWXEWWMXYEp~IW 4VSNIXSWISTIVEp~IWHIHVIREKIQIWMWXIQEWHIZIRXMPEpnS VIWXVMpnSESEGIWWSI QSZMQIRXEpnSHSTIWWSEPHSPEFSVEXzVMS HI½RMpnSHSWTVSGIHMQIRXSWTEVESFXIRpnSHIEQSWXVEWHI TVSHYXSWTVSGIHMQIRXSWHIHIWGEVXIHIVIWuHYSPEFSVEXSVMEP )WXVYXYVEW XIQTSVjVMEW GSRWXVYuHEW HYVERXI SFVEW VIJSVQEW IXG HIZIQ WIV TVSNIXEHEW I TSWMGMSREHEW para evitar abrigo de pragas e contaminaç‹o potencial de produtos. 02.3 Estruturas internas. Paredes e pisos de ‡reas de processo e armazenamento devem ser lav‡veis ou possibilitar limpeza, como apropriado para perigos ao processo ou produto. Materiais devem ser resistentes ao sistema de limpeza ETPMGEHSIXMTSHITVSHYXSJEFVMGEHS 3TMWSHEWjVIEWHIQERMTYPEpnSIEVQE^IREQIRXSHITVIJIVsRGMEGSQWMWXIQEQSRSPuXMGSHI 052 VIZIWXMQIRXSITEVIHIWGSQTMRXYVEWEFEWIHIVIWMREWWMRXqXMGEW ITz\MTSPMYVIXERSIqWXIVZMRuPMGE Miolo_Final.indd 68 10/21/10 11:15 AM sem compostos mercuriais e com biocidas na sua composiç‹o. Mesmo as paredes com azulejos e rejuntes TSHIQWIVTMRXEHEWGSQIWXEWXMRXEWTSMWSWE^YPINSWIVINYRXIWGSQSXIQTSWSJVIQ½WWYVEWIHIWKEWXIW %WTEVIHIWHIZIQWIVTVSNIXEHEWGSRWXVYuHEWGSQEGEFEQIRXSIQERYXIRpnSTEVETVIZIRMVSEGQYPS de sujeira, minimizar a condensaç‹o e o crescimento de bolores. %W TEVIHIW TMWSW I XIXSW HIZIQ WIV QERXMHSWIQ EHIUYEHSIWXEHSHIGSRWIVZEpnS PMZVIWHIJEPLEW VEGLEHYVEWYQMHEHIHIWGEWGEQIRXSISYXVSW .YRp~IWHITMWSWITEVIHIWEWWMQGSQSGERXSWHIZIQWIVTVSNIXEHSWTEVEJEGMPMXEVEPMQTI^E EVVIHSRHEHSW TSVI\IQTPS 4MWSWHIZIQWIVTVSNIXEHSWTEVEIZMXEVSIQTSpEQIRXSEGQYPSHIjKYE)QjVIEWQMHEWHITVSGIWWS TMWSWHIZIQWIVZIHEHSWITSWWYMVYQTIVJIMXSWMWXIQEHIHVIREKIQ(VIRSWHIZIQWIVTVIWSWIGSFIVXSW SWVEPSWHIZIQWIVWMJSREHSWIEWKVIPLEWHIZIQTSWWYMVHMWTSWMXMZSWUYITIVQMXEQSJIGLEQIRXS 9QE TVSXIpnSGSRXVEVI¾Y\SWIXVERWFSVHEQIRXSWGSQSTSVI\IQTPSZjPZYPEHIVIXIRpnSHIZIWIVMRWXEPEHE caso a regi‹o seja suscept’vel a alagamentos. 8IXSW I ½\Ep~IW HI JSVVSW HIZIQ WIV TVSNIXEHSW TEVE QMRMQM^EV EGQYPS HI WYNIMVE I GSRHIRWEpnS GSQEGEFEQIRXSPMWS MQTIVQIjZIP HIJjGMPPMQTI^EISYHIWMRJIGpnS 7IJSVVSWWYWTIRWSWWnSYXMPM^EHSW VIGSQIRHEWIUYIWIXIRLEYQEGIWWSEHIUYEHSESZnSTEVEJEGMPMXEVPMQTI^EQERYXIRpnSHIWIVZMpSWHI utilidade e inspeç‹o para detecç‹o de pragas. 'EWSEWjVIEWHITVSHYpnSIEVQE^IREQIRXSTSWWYEQNERIPEWIWXEWHIZIQXIVWYTIVJuGMIPMWEHIJjGMP LMKMIRM^EpnSENYWXEHEWESWFEXIRXIWIWIQJEPLEWHIVIZIWXMQIRXS7IEWNERIPEWTVIGMWEQTIVQERIGIVEFIVXEW para as ‡reas exteriores por motivos de ventilaç‹o natural ou estas ‡reas possu’rem aberturas para exaust‹o ou ventilaç‹o, estas aberturas e janelas devem ser providas de telas contra insetos (recomenda-se tela com IWTEpEQIRXSHIQQIVIQSZuZIMWTEVEPMQTI^E 3WIUYMTEQIRXSWYWEHSWRIWXIWMWXIQEHII\EYWXnSSY ventilaç‹o devem permanecer em bom estado de conservaç‹o. As janelas de vidro devem ser protegidas GSRXVEUYIFVEW TSVI\IQTPSEXVEZqWHSYWSHITIPuGYPEWTVSXIXSVEW 4SVXEWUYIEFVIQTEVEEWjVIEWI\XIVMSVIWHIZIQWIVQERXMHEWJIGLEHEWSYTSWWYMVXIPEWUYERHSJSVEHI YWS%WTSVXEWHIZIQIWXEVIQFSEWGSRHMp~IWIWIVIQJjGIMWHIPMQTEV%WTSVXEWUYERHSJIGLEHEWHIZIQ ser totalmente vedadas. :IRXMPEpnS REXYVEPSYQIGlRMGE HIZIWIVTVSZMHETEVEVIQSZIVSI\GIWWSSYZETSVMRHIWINjZIPTzISHSVIW ITEVEJEGMPMXEVEWIGEKIQTzWPEZEKIQQMHE 4SRXSWI\XIVMSVIWHIIRXVEHEHIEVHIZIQWIVI\EQMREHSW TIVMSHMGEQIRXIUYERXSkMRXIKVMHEHIJuWMGE5YERHSYWEHSW½PXVSWHIEVIWXIWHIZIQIWXEVEGIWWuZIMWTEVE PMQTI^EXVSGEHI½PXVSIQERYXIRpnS Quando necess‡rio a existência de estruturas tempor‡rias, estas devem ser projetadas, localizadas e constru’das para evitar o abrigo de pragas e contaminaç‹o potencial de produtos. Perigos adicionais associados com estruturas tempor‡rias e devem ser avaliados e controlados. 02.4 Equipamentos 3MHIEPqUYISWIUYMTEQIRXSWYXIRWuPMSWIQzZIMWWINEQEHIUYEHEQIRXIIWTIGM½GEHSWERXIWHE GSQTVEHIJSVQEEKEVERXMVUYISWQIWQSWWINEQGSRWXMXYuHSWHIQEXIVMEMWETVSTVMEHSWTSWWYEQ Miolo_Final.indd 69 053 10/21/10 11:15 AM HIWIRLSEHIUYEHSTEVEEWWIKYVEVUYITSWWEQWIVPMQTSWGSQI½GjGME 9QEQERIMVEHIIZMHIRGMEVEEHIUYEpnSHSWQIWQSW qEVUYMZERHSQERYEMWXqGRMGSW IWTIGM½GEp~IWI RSXEW½WGEMWUYIGSQTVSZIQUYISIUYMTEQIRXSqEHIUYEHSESYWSTVIXIRHMHS)\HEHSWUYIHIQSRWXVIQ UYIST,HSEPMQIRXSRnSGEYWEVjGSVVSWnSkWYTIVJuGMI )UYMTEQIRXSWHIZIQWIVTVSNIXEHSWIPSGEPM^EHSWTEVEJEGMPMXEVFSEWTVjXMGEWHILMKMIRIIQSRMXSVEQIRXS 3W IUYMTEQIRXSW MRGPYIQ XSHSW SW IUYMTEQIRXSW HE PMRLE HI TVSHYpnS MRGPYMRHS SW IUYMTEQIRXSW XVERWTSVXEHSVIWGSQSIWXIMVEWGEVVMRLSWIPIZEHSVIWVSWGEWWIQ½QIXG 3 W QEXIVMEP MW YWEHS W RSWIUYMTEQIRXSWIYXIRWuPMSWHIZIQWIVMRIVXIWSYWINERnSHIZIQWIVJSRXIW HIGSRXEQMREpnSESEPMQIRXSWUYIIRXVEQIQGSRXEXS3WIUYMTEQIRXSWIYXIRWuPMSW a - Devem: ser constitu’dos de material liso, resistentes ao tipo de produto e tipo de limpeza, possuir soldas sanit‡rias. b -2nSHIZIQGSRXIVTSRXSW±QSVXSW²GSRXIVTEVXIWWSPXEWSYUYITSWWEQWIHIWTVIRHIVGSQJEGMPMHEHI possuir materiais absorventes. )UYMTEQIRXSWHIZIQWIVTSWMGMSREHSWTEVETIVQMXMVEGIWWSkSTIVEpnS PMQTI^EIQERYXIRpnS )WXIW HIZIQWIVQERXMHSWIQTIVJIMXSIWXEHSHIGSRWIVZEpnSIJYRGMSREQIRXS )UYMTEQIRXSWUYIRIGIWWMXEQHIPYFVM½GEpnSTIVMzHMGESYGSRWXERXIHIZIQTSWWYMVTVSXIpnSEHIUYEHE TEVEIZMXEVEUYIHEEGMHIRXEPHSPYFVM½GERXIRSEPMQIRXSUYIIWXjWIRHSJEFVMGEHS GSQSTSVI\IQTPS bandejas abaixo de partes m—veis. 7IJSVRIGIWWjVMEETVIWIRpEHIQzZIMW GSQSFERGEHEWQIWEWGEHIMVEWEVQjVMSWIXG HIRXVSHEWjVIEW de produç‹o e armazenamento, estes devem ser reduzidos ao m’nimo poss’vel e constitu’dos de material RnSEFWSVZIRXIIHIJjGMPLMKMIRM^EpnS 4EVEKEVERXMVUYISWIUYMTEQIRXSWTIVQERIpEQEHIUYEHSWIWINEQTVIGMWSWUYERHSYWEHSWTEVEQIHMpnS IQSRMXSVEQIRXSTVSKVEQEWHIQERYXIRpnSGSVVIXMZETVIZIRXMZEIGEPMFVEpnSHIZIQWIVEHSXEHSW O pr—ximo volume deste livro trar‡ detalhes sobre programas de manutenç‹o. de alimentos, materiais de embalagem, 02.5 Armazenamento ingredientes e produtos químicos não-alimentícios. Instalaç›es utilizadas para estocagem de ingredientes, embalagens e produtos devem prover proteç‹o GSRXVETzGSRHIRWEpnSSYSYXVEWJSRXIWHIGSRXEQMREpnS9QEHIUYEHSWMWXIQEHIHVIREKIQHIZIWIV instalado para evitar o empoçamento de ‡gua. ÅVIEWHIEVQE^IREQIRXSHIZIQWIVWIGEWFIQZIRXMPEHEWQERXMHEWPMQTEWIQERXMHEWIQTIVJIMXESVKERM^EpnS A ‡rea deve estar livre de materiais em desuso ou estranhos ao ambiente. 1SRMXSVEQIRXSIGSRXVSPIHIXIQTIVEXYVEIYQMHEHIHIZIQWIVETPMGEHSWSRHIIWTIGM½GEHS ÅVIEWHIEVQE^IREQIRXSHIZIQWIVTVSNIXEHEWSYHMWTSWXEWTEVETIVQMXMVWITEVEpnSJuWMGEHIQEXqVMEWTVMQEW TVSHYXSWIQMEGEFEHSTVSHYXSW½REMWIIQFEPEKIRW)\IQTPSWHIWITEVEpnSJuWMGETSHIQWIVTEVIHIWFEVVIMVEW SYVITEVXMp~IWSYHMWXlRGMEWY½GMIRXITEVEQMRMQM^EVVMWGSW 8SHSWSWQEXIVMEMWITVSHYXSWHIZIQWIVIWXSGEHSWPSRKIHSTMWSIGSQIWTEpSWY½GMIRXIIRXVISQEXIVMEP e as paredes para permitir a realizaç‹o de atividades de inspeç‹o e controle de pragas. O empilhamento 054 HIZI WIV VIWTIMXEHS GSRJSVQI MRHMGEpnS HS JEFVMGERXI SY VzXYPS HSW QEXIVMEMW EVQE^IREHSW Miolo_Final.indd 70 10/21/10 11:15 AM çreas de armazenamento devem ser projetadas para permitir manutenç‹o e limpeza, prevenir contaminaç‹o e minimizar deterioraç‹o. 9QEjVIEHIEVQE^IREQIRXSWITEVEHEIWIKYVE XVERGEHESYGSQEGIWWSGSRXVSPEHSHISYXVEJSVQE HIZI WIVJSVRIGMHETEVEQEXIVMEMWHIPMQTI^ETVSHYXSWUYuQMGSWSYSYXVEWWYFWXlRGMEWTIVMKSWEW)WXIWQEXIVMEMW n‹o devem ser armazenados junto com produtos aliment’cios. Quando o armazenamento externo Ž necess‡rio, os itens devem ser protegidos contra contaminaç›es e deterioraç‹o. A rastreabilidade dos materiais armazenados deve ser assegurada durante o armazenamento. Maiores HIXEPLIWWSFVIWMWXIQEWHIVEWXVIEFMPMHEHIWIVnSETVIWIRXEHSWRSTVz\MQSZSPYQIHIWXIPMZVS4EVEJEGMPMXEV EPSGEPM^EpnSHSWTVSHYXSWEVQE^IREHSWTSHIWIVEHSXEHSSQETIEQIRXSHEjVIEMRHMGERHSSW±IRHIVIpSW²SY WINE ETSWMpnSI\EXEHSTVSHYXSRSPIMEYXIHEjVIEHIEVQE^IREQIRXS 5YERHSWIYWE±rack² IWXVYXYVE QIXjPMGEGSQGETEGMHEHIHIEVQE^IREQIRXSIQQEMWHIYQRuZIP TEVEEVQE^IREQIRXSSIRHIVIpSHIZI MRGPYMVSERHEVUYISTVSHYXSWIIRGSRXVE 'SRZqQUYIYQWMWXIQEHIVSXEXMZMHEHIHSWTVSHYXSWWINEEHSXEHSREVSXMREHESTIVEpnSHSEVQE^qQ como, por exemplo, FIFO (First In First OutTVMQIMVSUYIIRXVEqSTVMQIMVSUYIWEM ISY4:47 TVMQIMVS UYIZIRGIqSTVMQIMVSUYIWEM Quando da necessidade de empilhadeira para movimentaç‹o dos materiais, recomenda-se o uso de empilhadeiras movidas ˆ g‡s ou eletricidade e se poss’vel com pneus brancos. 5YERHSRIGIWWjVMEYQEjVIETEVEHIWGSRKIPEQIRXSHITVSHYXSWHIZIWIVHIWMKREHEEUYEPHIZIGSRXIV EHIUYEHSWMWXIQEHIHVIREKIQIZIRXMPEpnSETVSTVMEHE 4VSHYXSWSFWSPIXSWHERM½GEHSWSYGSQEPKYQEVIWXVMpnSHIZIQWIVEVQE^IREHSWWITEVEHEQIRXIIGSQ EHIZMHEMHIRXM½GEpnSTEVEIZMXEVWIYYWSMRHIZMHS 02.6 Utilidades - ar, água e energia. A provis‹o e distribuiç‹o de utilidades para as ‡reas de processamento e estocagem devem ser projetadas TEVEQMRMQM^EVVMWGSWHIGSRXEQMREpnS%UYEPMHEHIHSWWIVZMpSWHIYXMPMHEHIWHIZIWIVQSRMXSVEHEGSQS mesmo objetivo. a - Fornecimento de ‡gua 3JSVRIGMQIRXSHIjKYETSXjZIPHIZIWIVWY½GMIRXITEVEEXIRHIVkWRIGIWWMHEHIWHSWTVSGIWWSWHI produç‹o. Instalaç›es para armazenamento, distribuiç‹o e, onde necess‡rio, controle de temperatura da jKYEHIZIQWIVTVSNIXEHSWTEVEEXIRHIVESWVIUYMWMXSWIWTIGu½GSWHIUYEPMHEHIHEjKYE %IQTVIWEHIZIHIQSRWXVEVUYIEjKYETSXjZIPYWEHEGSQSMRKVIHMIRXISYTEVEPMQTI^EHEWjVIEW de produç‹o e armazenamento cumpre com os par‰metros estabelecidos pela legislaç‹o em vigor. ÅKYEYXMPM^EHEGSQSMRKVIHMIRXIHITVSHYXSWMRGPYWMZIIQJSVQEHIKIPSSYZETSV MRGPYWMZIZETSVGYPMRjVMS SYIQGSRXEXSGSQTVSHYXSWSYWYTIVJuGMIHITVSHYXSWHIZIEXIRHIVESWVIUYMWMXSWIWTIGuJMGSW QMGVSFMSPzKMGSWIHIUYEPMHEHIVIPIZERXIWESWTVSHYXSW 3RHIEjKYEJSVGPSVEHEZIVM½GEp~IWHIZIQKEVERXMVUYISRuZIPVIWMHYEPHIGPSVSRSTSRXS HIYWSTIVQERIpEHIRXVSHSWPMQMXIWHIXIVQMREHSWREWIWTIGM½GEp~IWTIVXMRIRXIW6IGSQIRHEWI 055 UYIEXYFYPEpnSYWEHETEVEXVERWTSVXIHEjKYETSWWEWIVHIWMRJIXEHE)QTVSHYXSWSRHIEjKYE Miolo_Final.indd 71 10/21/10 11:15 AM qEHMGMSREHEIRIRLYQEQIHMHEHIGSRXVSPIqETPMGEHEIWXITSRXSWIJE^QYMXSMQTSVXERXI,jWMXYEp~IW SRHIEjKYEqHIGPSVEHETEVEIRXVEVREJSVQYPEpnSIIWWITVSGIWWSHIZIEGSRXIGIVSQEMWTVz\MQSTSWWuZIP do ponto de utilizaç‹o. Os reservat—rios de ‡gua devem ser higienizados periodicamente de acordo com procedimentos de higienizaç‹o e registros de realizaç‹o deste procedimento devem ser mantidos. Os reservat—rios devem estar em bom estado de conservaç‹o sem rachaduras ou descascamento e mantidos tampados. ÅKYERnSTSXjZIPHIZITSWWYMVYQWMWXIQEWITEVEHSHIJSVRIGMQIRXSMHIRXM½GEHS RnSGSRIGXEHS GSQSWMWXIQEHIjKYETSXjZIPITVIGEZMHSGSRXVEVI¾Y\STEVESWMWXIQETSXjZIP A ‡rea onde Ž realizado o tratamento da ‡gua deve ser mantida organizada, com acesso controlado IGSQEHIUYEHSEVQE^IREQIRXSHSWTVSHYXSWUYuQMGSWYWEHSWRSXVEXEQIRXS b - +IVEpnSHI:ETSV+IVEpnSHI*VMS %jKYEYWEHEREKIVEpnSHIZETSVHIZIWIVTSXjZIP3WTVSHYXSWUYuQMGSWYWEHSWREGEPHIMVEWIYXMPM^EHSW HIZIQWIVEHMXMZSWHIKVEYEPMQIRXuGMSUYIEXIRHEQkWIWTIGM½GEp~IWVIPIZERXIWTEVEEHMXMZSWSYEHMXMZSW UYIXIRLEQWMHSETVSZEHSWTSVEYXSVMHEHIVIKYPEQIRXEVVIPIZERXIGSQSWIKYVSWTEVESYWSIQjKYE com prop—sito de consumo humano. %jVIEHIKIVEpnSHIZETSVHIZIWIVQERXMHESVKERM^EHEISWTVSHYXSWUYuQMGSWIWXSGEHSWHIJSVQE WIKYVEIEHIUYEHSW %jKYEYWEHERSWMWXIQEHIVIJVMKIVEpnSHIZIWIVTSXjZIPIEWWSPYp~IWUYuQMGEWVIJVMKIVERXIWYWEHEWHIZIQ XIVIWTIGM½GEpnSEHIUYEHETEVEYWSIQMRHWXVMEHIEPMQIRXSW)QGEWSHIYWSHIXVSGEHSVIWHIGEPSV TEVEVIWJVMEQIRXSHITVSHYXSWSRHII\MWXMVSYWSHMVIXSHEWSPYpnSUYuQMGEVIJVMKIVERXIYQEHIUYEHS GSRXVSPIHITVIWWnSHIZIWIVEHSXEHSTEVEKEVERXMVUYIETVIWWnSHSTVSHYXSEPMQIRXuGMSEWIVVIWJVMEHS IWXINEWIQTVIEGMQEHEWSPYpnSUYuQMGEVIJVMKIVERXITEVEQMRMQM^EVETSWWMFMPMHEHIHIGSRXEQMREpnSGVY^EHE em caso de um poss’vel vazamento. %jVIEHIKIVEpnSHIJVMSHIZIWIVQERXMHESVKERM^EHEIEWWSPYp~IWUYuQMGEWVIJVMKIVERXIW EVQE^IREHEWISTIVEHEWEHIUYEHEQIRXI c - Ar comprimido e outros gases 7MWXIQEWHIEVGSQTVMQMHSHMz\MHSHIGEVFSRSRMXVSKsRMSISYXVSWKEWIWYXMPM^EHSWREJEFVMGEpnSI ou envase devem ser constru’dos e mantidos para prevenir contaminaç›es. +EWIWGSQSTVSTzWMXSHIGSRXEXSHMVIXSSYEGMHIRXEPGSQSTVSHYXS MRGPYWMZIEUYIPIWYXMPM^EHSW TEVEXVERWTSVXIZIRXMPEpnSSYWIGEKIQHIQEXIVMEMWTVSHYXSWSYIUYMTEQIRXSW HIZIQZMVHIYQEJSRXI ETVSZEHETEVESYWSHIGSRXEXSGSQSEPMQIRXSIWIVIQ½PXVEHSWERXIWHSYWSTEVEVIQSpnSHITzzPIS IjKYE3YWSHIGSQTVIWWSVIWUYIRnSYXMPM^IQzPISqVIGSQIRHEHS 6IUYMWMXSWHI½PXVEpnSYQMHEHI 96 IQMGVSFMSPSKMEHIZIQWIVIWTIGM½GEHSW 02.7 Iluminação. %MPYQMREpnSJSVRIGMHE REXYVEPSYEVXM½GMEP HIZITIVQMXMVESTIWWSEPYQESTIVEpnSEHIUYEHE principalmente nas atividades de inspeç‹o. Miolo_Final.indd 72 056 10/21/10 11:15 AM 'SRZqQUYIEMRXIRWMHEHIHEMPYQMREpnSWINEETVSTVMEHEkREXYVI^EHEWSTIVEp~IW 8SHEWEWPlQTEHEWHIZIQWIVQERXMHEWTVSXIKMHEWTEVEKEVERXMVUYIQEXIVMEMWTVSHYXSWSYIUYMTEQIRXSWRnS WINEQGSRXEQMREHSWIQGEWSHIUYIFVESYI\TPSWnS.jqTSWWuZIPIRGSRXVEVEPKYQEWQEVGEWHIPlQTEHEWGSQ JMPQITVSXIXSVERXMI\TPSWnSRIWXIGEWSFEWXEYXMPM^EVPYQMRjVMEWGSQYQEFSEJM\EpnSERXMUYIHETEVEEPlQTEHE 02.8 Instalações para funcionários. -RWXEPEp~IWHILMKMIRIHSWJYRGMSRjVMSWHIZIQWIVHMWTSRMFMPM^EHEWTEVEEWWIKYVEVUYISKVEYHILMKMIRI pessoal exigido pela organizaç‹o possa ser mantido 0SGEMWQIMSWHIPEZEKIQWIGEKIQILMKMIRM^EpnSHIQnSWIQRQIVSEHIUYEHSIIQPSGEMWIWXVEXqKMGSW devem ser providenciados pela empresa. Estas estaç›es de higienizaç‹o de m‹os devem incluir: torneiras EYXSQjXMGEWWYTVMQIRXSHIjKYEIUYERHSRIGIWWjVMSGSQXIQTIVEXYVEGSRXVSPEHEWEFSRIXIPuUYMHSWERMXM^ERXI QIMSEHIUYEHSTEVEWIGEKIQHIQnSWGSQSTETIPXSEPLEHIWGEVXjZIPRnSVIGMGPEHSSYEVPM\IMVEGSQTIHEP e cartazes indicando o procedimento de lavagem de m‹os. &ERLIMVSWIQUYERXMHEHIEHIUYEHEGSRJSVQIPIKMWPEpnSZMKIRXIIGSQHIWIRLSLMKMsRMGSETVSTVMEHS GSQMRWXEPEp~IWHILMKMIRM^EpnSIWIGEKIQHIQnSW3HIWGEVXIHSWTETIMWUYERHSYWEHSWRSWFERLIMVSW HIZIWIVJIMXSHIJSVQEEHIUYEHETSVQIMSHIPM\IMVEWGSQXEQTEWITIHEPSYHIWGEVXIHMVIXSRSZEWS WERMXjVMSGSQEHIUYEHSXVEXEQIRXSHII¾YIRXIW%VIQSpnSHSPM\SHIZIWIVJVIUIRXI :IWXMjVMSWEHIUYEHSWTEVESTIWWSEPIPSGEPM^EHSWHIJSVQEEQMRMQM^EVGSRXEQMREpnSHIYRMJSVQIWHIZIQ ser providos. Os arm‡rios devem ser individuais. Um sistema de separaç‹o da roupa de trabalhado das VSYTEWITIVXIRGIWTIWWSEMWHIZIWIVIWXEFIPIGMHS9QEWSPYpnSYXMPM^EHEHIFEM\SGYWXSqKEVERXMVUYISW EVQjVMSWXIRLEQTIPSQIRSWHYEWTVEXIPIMVEWTEVEUYIWIWITEVIEVSYTETIWWSEPHEHIXVEFEPLSUYERHS SJYRGMSRjVMSEXVSY\IVHIGEWE3ZIWXMjVMSQERXMHSSVKERM^EHSIPMQTS Os banheiros e vesti‡rios n‹o devem abrir diretamente para as ‡reas de produç‹o, embalagem ou armazenamento, SUYITSHIWIVGSRWIKYMHSIQTPERXEWERXMKEWEXVEZqWHEYXMPM^EpnSHIYQEGIWWSXMTSPEFMVMRXS 7IPEZEKIQHIVSYTEJSVJSVRIGMHETIPEIQTVIWEIWXEHIZIWIVVIEPM^EHEHIJSVQEETVSTVMEHETEVEKEVERXMV EWITEVEpnSHEVSYTEPMQTEIWYNEIGSVVIXSTVSGIHMQIRXSHIPEZEKIQ%jVIEHEPEZERHIVME WIIWXEJSV dentro das premissas da empresa, deve ser organizada e mantida limpa. 6IJIMXzVMSWHIJYRGMSRjVMSWIjVIEWHIWXMREHEWESEVQE^IREQIRXSIGSRWYQSHIEPMQIRXSWWMXYEHSWHI JSVQEUYITSXIRGMEPHIGSRXEQMREpnSGVY^EHEHEWjVIEWHITVSHYpnSWINEQMRMQM^EHS %PMQIRXSWHSWTVzTVMSWJYRGMSRjVMSWUYERHSTIVQMXMHSWHIZIQWIVKYEVHEHSWIGSRWYQMHSWETIREWIQ ‡reas designadas. 02.9 Descarte de Resíduos. Devem ser dispostos recipientes para coleta de res’duos no interior das ‡reas de manipulaç‹o e EVQE^IREQIRXS )WXIW VIGMTMIRXIW HIZIQ WIV HI JjGMP LMKMIRM^EpnS 'SRZqQ UYI WINEQ MHIRXM½GEHSW TSV jVIEW5YERHSRIGIWWjVMSUYIIWXIVIGMTMIRXIWTIVQERIpEQJIGLEHSWHIZIQTSWWYMVTIHEPTEVE evitar o contato com as m‹os dos operadores. 057 Miolo_Final.indd 73 10/21/10 11:15 AM 9QWMWXIQEHIVIXMVEHEJVIUIRXIHSWVIWuHYSWHEjVIEHIQERMTYPEpnSIEVQE^IREQIRXSHIZIWIV estabelecido evitando o acumulo de res’duos nas ‡reas. 2EjVIEI\XIVREHIZIWIVHIWMKREHSYQPSGEPEHIUYEHSTEVEIWXSGEKIQHSWVIWuHYSW)WXIPSGEPHIZIWIV TEZMQIRXEHSTEVEEVIEPM^EpnSHIPMQTI^EEHIUYEHEGSFIVXSIGSQIWTEpSWY½GMIRXITEVEGSVVIXEWIKVIKEpnS dos tipos de res’duos. Medidas para prevenir a presença de pragas devem ser tomadas. Um sistema de GSPIXEHIWXIWVIWuHYSWHIZIWIVEHSXEHSTEVEIZMXEVSEGQYPSHSWQIWQSWRIWXEjVIE 02.10 O gerenciamento. %JSVQEHIKIVIRGMEQIRXSHIGEHE446HI½RMHSTIPESVKERM^EpnSTSHIWIVHSGYQIRXEHEEXVEZqWHI TVSGIHMQIRXSWSTIVEGMSREMWSYMRWXVYp~IWHIXVEFEPLS'SRZqQUYIIWXIWTVSGIHMQIRXSWWINEQFIQ detalhados incluindo a descriç‹o de cada etapa da atividade: a - 'SQSEEXMZMHEHIHIZIWIVJIMXEHIXEPLERHSSWQIMSWHIWYEVIEPM^EpnSMRWXVYQIRXSWIUYMTEQIRXSW YXIRWuPMSWRIGIWWjVMSWITEVlQIXVSWGPEVEQIRXIHI½RMHSW b - 5YIQqSVIWTSRWjZIPTIPEVIEPM^EpnSHEEXMZMHEHIHIXEPLERHSEWEYXSVMHEHIWHI½RMHEWTEVEXSQEHEW HIHIGMW~IWIEp~IW c - Quando as atividades devem ser realizadas. d - 3RHIqVIKMWXVEHEEVIEPM^EpnSHIWXEEXMZMHEHIIUYERHSRIGIWWjVMSSWVIWYPXEHSWHSWGSRXVSPIWSY monitoramentos realizados. 'SRJSVQIPIKMWPEpnSZMKIRXIEWIQTVIWEWHIZIQIWXEFIPIGIVYQ1ERYEPHI&SEW4VjXMGEWHI*EFVMGEpnSS UYEPHIZIGSRXIVYQEHIWGVMpnSHIXEPLEHEHIUYEMWWnSEWTVjXMGEWEHSXEHEWTIPEIQTVIWETEVEKEVERXMVYQ EQFMIRXIWIKYVSTEVEJEFVMGEpnSHIEPMQIRXSWMRGPYMRHSMRJSVQEp~IWWSFVIWYEMRJVEIWXVYXYVEIMRWXEPEp~IW e programas direcionados aos colaboradores. (IZIWIVPIZEHEIQGSRWMHIVEpnSRSKIVIRGMEQIRXSHSW446WEVIEPM^EpnSHIEXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnSTIVMzHMGEW HIJSVQEEHIQSRWXVEVUYISWQIWQSWIWXnSMQTPIQIRXEHSWEXYEPM^EHSWIWnSI½GE^IW%I½GjGMEHIUYEMWUYIV medidas adotadas para proteç‹o contra contaminantes potenciais deve ser periodicamente avaliada. %WEXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnSHSW446WTSHIQMRGPYMVSQqXSHSHIZIVM½GEpnSHIGEHE446SWVIWTSRWjZIMW TIPEZIVM½GEpnSEJVIUYsRGMEIEJSVQEHIVIKMWXVEVEVIEPM^EpnSHEZIVM½GEpnS 'EFIE3VKERM^EpnSEZEPMEVSWVIWYPXEHSWHIWXEWEXMZMHEHIWHIJSVQEEPIZERXEVERIGIWWMHEHIHIQIPLSVMEW nos programas implementados disponibilizando os recursos necess‡rios. 9QJEXSVMQTSVXERXIREEHSpnSHSW446WqEGSRWGMIRXM^EpnSHIXSHSWSWGSPEFSVEHSVIW%LMKMIRITIWWSEP ISWLjFMXSWHSWGSPEFSVEHSVIWXEQFqQJE^IQTEVXIHSWTVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSW 9QI\IQTPSHIEXMZMHEHIHIZIVM½GEpnSqEVIEPM^EpnSHIYQEEYHMXSVMEMRXIVREGSQSSFNIXMZSHIZIVM½GEV WISW446WIWXnSMQTPIQIRXEHSWGSRJSVQITPERINEHSW 03 Higiene pessoal (mãos, uniforme, lavanderias, etc.) :SGs WEFI UYI S QERMTYPEHSV HI EPMQIRXSW XIQ YQ TETIP JYRHEQIRXEP I\IVGMHS RS UYI WI Miolo_Final.indd 74 058 10/21/10 11:15 AM VIJIVIkTVIZIRpnSIESGSRXVSPIHEGSRXEQMREpnSGVY^EHEWIRHSTSV XERXSYQHSWEWTIGXSWQEMW MQTSVXERXIWTEVEEKEVERXMEHELMKMIRIIHEWIKYVERpEHSWEPMQIRXSW (IQERIMVEKIVEP TSHIQSWE½VQEV UYIEHMJIVIRpEIRXVIETVSHYpnSHIYQEPMQIRXSWIKYVSISYXVSMRWIKYVSIWXjPMXIVEPQIRXIREW±QnSW²HS QERMTYPEHSVWIQTVIUYILSYZIVQERMTYPEpnSHMVIXEHIYQTVSHYXSEPMQIRXuGMSSYHIUYEPUYIVWYTIVJuGMI UYIXIRLEGSRXEXSGSQYQEPMQIRXS )QFSVES&VEWMPXIRLEIZSPYuHSIQQYMXSWEWTIGXSWqGSQYQUYIEMRHEQYMXSWQERMTYPEHSVIWHIEPMQIRXSW no Brasil carreguem poucos conhecimentos de higiene pessoal devido ao seu baixo n’vel educacional, trazendo TEVESWKIWXSVIWSHIWE½SHIGSRWIKYMVUYIIWXIWEHSXIQRSZSWLjFMXSW %WWMQWIRHS UYERXSQEMWQERMTYPEpnSLSYZIVRSTVSGIWWS IUYERXSQIRSVSRuZIPIHYGEGMSREP QEMW importante se torna o investir em treinamento. 4EVEUYIZSGsTSWWEHEVYQEHIUYEHSXVEXEQIRXSEIWXIKVYTSHIVIUYMWMXSWRIWXIGETuXYPSZSGsZEMGSRLIGIV -3VMKSVHILMKMIRITIWWSEPRIGIWWjVME -*EXSVIWUYIMR¾YIRGMEQSVMKSVI\MKMHSRELMKMIRITIWWSEP -3QuRMQSHIVMKSVHILMKMIRITIWWSEPEWIVQERXMHS -%PIKMWPEpnSFVEWMPIMVETEVELMKMIRITIWWSEP -9QEZMWnSKIVEPWSFVIEWVIKVEWHI&4*TEVELMKMIRITIWWSEP -'SQSIWXEFIPIGIVYQTVSGIHMQIRXSHILMKMIRIIWEHIHSWQERMTYPEHSVIW 03.1 Qual o rigor a ser exigido na higiene pessoal? 3VMKSVZEMHITIRHIVHSXMTSHITVSHYXSHSTVSGIWWSHS^SRIEQIRXSHEjVIEUYERXSESRuZIPHI PMQTI^EIHSTFPMGSEPZS 3XMTSHITVSHYXSZEMMRJPYIRGMEVTSVUYIUYERXSQEMWTIVIGuZIPJSVSTVSHYXSQEMSVWIVjSVMKSV RIGIWWjVMSREQERMTYPEpnS)SUYIWMKRM½GEWIVTIVIGuZIP#7MKRM½GEUYIqYQEPMQIRXSTVSTuGMSkQYPXMTPMGEpnS HIFEGXqVMEWTEXSKsRMGEWIETVSHYpnSHIXS\MREWSYWINEEPMQIRXSWUYIRnSXsQ±FEVVIMVEW²UYIIZMXIQUYI IWXEQYPXMTPMGEpnSSYTVSHYpnSHIXS\MREW%W±FEVVIMVEW²QEMWMQTSVXERXIWWnST,IEXMZMHEHIHIjKYE3 UYIqE±FEVVIMVE²HST,#%GLSUYIZSGsWEFIHMWWSQEWWIRnSWSYFIVqIQKIVEPUYERHSST,qQIRSV UYI)UYEPqE±FEVVIMVE²HIIPIZEHEEXMZMHEHIHIjKYE#2IWXIGEWSE±FEVVIMVE²qUYERHSEEXMZMHEHIHI jKYEqQIRSVUYITSVUYIIWXEqEEXMZMHEHIHIjKYEREUYEPEFEGXqVMETEXSKsRMGEQIRSWI\MKIRXI TEVEIWXIJEXSVGSRWIKYIWIQYPXMTPMGEV1EWWIQTVILjYQRuZIPQuRMQSHILMKMIRITIWWSEPEWIVQERXMHS TSVUYIEPqQHEWFEGXqVMEWLjUYIWITIRWEVIQGSRXEQMREpnSGVY^EHEGSQZuVYWTSVI\IQTPSHILITEXMXI A, alŽm de ser tambŽm importante prevenir a contaminaç‹o por microrganismos deteriorantes. 3TVSGIWWSZEMMR¾YIRGMEVFEWMGEQIRXIHEWIKYMRXIJSVQE a - 5YERXSQEMWQERMTYPEpnSLSYZIVQEMSVWIVjSVMKSVHELMKMIRITIWWSEPRIGIWWjVME:MEHIVIKVEUYERXS QEMWEYXSQEXM^EHSSTVSGIWWSHIJSVQEEIPMQMREVEQERMTYPEpnSQIRSVWIVjSVMWGSHIZMHSkFEM\E manipulaç‹o, porŽm se houver alguma manipulaç‹o, seu impacto poder‡ ser enorme dependendo do XMTSHITVSHYXSIHEIXETEHITVSGIWWS1EWQIWQSUYISTVSHYXSXIRLEFEVVIMVEWIUYIS processo seja totalmente automatizado, e haja etapas posteriores ou preparo do produto pelo 059 Miolo_Final.indd 75 10/21/10 11:15 AM GSRWYQMHSVUYIKEVERXMVjEWIKYVERpEHSTVSHYXSLjYQRuZIPQuRMQSHILMKMIRITIWWSEPEWIVQERXMHS b - 7IEIXETEHITVSGIWWSJSVHITSMWHIYQEIXETEUYIIPMQMRISYVIHY^EEGSRXEKIQHIQMGVSVKERMWQSW a n’vel aceit‡vel, todo cuidado Ž pouco, pois poder‡ haver recontaminaç‹o, especialmente se n‹o houver nenhuma outra etapa capaz de novamente reduzir ou eliminar os microrganismos. c - 4VSHYXSWSYWIQMJEFVMGEHSWTVqTVITEVEHSWUYIWIVnSIWXSGEHSWVIJVMKIVEHSWIWTIGMEPQIRXIWILSYZIV risco de contaminaç‹o cruzada com produtos crus. 3^SRIEQIRXSHEjVIEUYERXSESRuZIPHIPMQTI^EI\MKMHETIPEIXETEHITVSGIWWSZEMMR¾YIRGMEV a - 7IEjVIEVIUYIVEPXSRuZIPHIPMQTI^E SYWINE TVSNIXEHETEVEWISFXIVYQEPXSTEHVnSLMKMsRMGS UYI SFVMKEXSVMEQIRXIVIUYIVWITEVEpnSJuWMGE IRGPEYWYVEHE TSVI\MKMVTVjXMGEWTEVETVIZIRMVUYEPUYIV contaminaç‹o do produto por microrganismos patogênicos e deteriorantes, onde o processamento TSWXIVMSVSYTVITEVSHSTVSHYXSTIPSGSRWYQMHSVRnSKEVERXMVjEWIKYVERpEHSTVSHYXSSYWIJSV produto pronto para consumo. b - SIEjVIEVIUYIVRuZIPHIPMQTI^EMRXIVQIHMjVMESYWINEWIEjVIEqTVSNIXEHETEVEXIVEPXSTEHVnS LMKMsRMGSUYITSHISYRnSVIUYIVWITEVEpnSJuWMGETEVEQMRMQM^EVEGSRXEQMREpnSHSTVSHYXSTSV microrganismos patogênicos ou onde o processamento posterior ou preparo do produto pelo consumidor garantir‡ a segurança do produto. c -7IEjVIEq±WYNE² SYWINE jVIEHIVIGITpnSHIQEXqVMETVMQEGSQWYNMHEHIW TSVI\IQTPSTVSHYXSW EKVuGSPEWUYIGLIKEQGSQXIVVEIUYIWIVnSPEZEHSWTEVEEVIXMVEHEHEXIVVEIWYNMHEHIWERXIWHI TVSGIWWEQIRXSTSWXIVMSVUYIKEVERXMVjEWIKYVERpEHSTVSHYXS 3 TFPMGS EPZS q XEQFqQ JEXSV QYMXS MQTSVXERXI TSMW UYERXS QEMW WIRWuZIP MQYRSPSKMGEQIRXI JSV E populaç‹o (por exemplo, bebês, crianças, idosos, pessoas imunossuprimidas por medicamentos ou por EPKYQEHSIRpE XEQFqQQEMSVWIVjSVMKSVHILMKMIRITIWWSEPRIGIWWjVME *EXSVIWUYIMR¾YIRGMEQSVMKSV I\MKMHSRELMKMIRITIWWSEP 6IKVE 6MKSVHILMKMIRITIWWSEPRIGIWWjVME Tipo de produto Quanto mais perec’vel Maior rigor Tipo do processo Quanto mais manipulaç‹o Maior rigor Zoneamento da ‡rea çrea de alto risco Elevado rigor Zoneamento da ‡rea çrea de mŽdio risco MŽdio rigor Zoneamento da ‡rea çrea de baixo risco Baixo rigor 4FPMGSEPZS Quanto mais sens’vel do ponto de vista imunol—gico Maior rigor 060 Miolo_Final.indd 76 10/21/10 11:15 AM 03.2 Mas existe um mínimo de rigor de higiene pessoal a ser mantido? 'PEVSUYIWMQ3RuZIPQuRMQSHILMKMIRITIWWSEPEWIVQERXMHSqSI\MKMHSTIPEPIKMWPEpnS:EPIQIRGMSREV UYIWIEIQTVIWEXMZIVHIWIKYMVEPKYQERSVQEHIKIWXnSHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWSYQERYEPHIEPKYQE associaç‹o, ou atŽ um manual corporativo da empresa, se houver, dependendo da norma ou do manual, o rigor de higiene pessoal exigido pode ser maior ou menor. Por exemplo, a norma BRC Food Safety Ð vers‹o VIUYIVUYI±SRHITSWWELEZIVVMWGSkWIKYVERpEHSTVSHYXSHIZIWIWSPMGMXEVESWZMWMXERXIWIGSRXVEXEHSW STVIIRGLMQIRXSHIYQUYIWXMSRjVMSHIWEHIERXIWHIIRXVEVIQREWjVIEWHIQEXqVMEWTVMQEWTVITEVEpnS processamento, embalagem e armazenamento. Onde apropriado, essas pessoas devem passar por uma EZEPMEpnS QqHMGE ERXIW UYI E EYXSVM^EpnS WINE GSRGIHMHE²:EPI PIQFVEV UYI RS GEWS HI TVSHYXSW TEVE I\TSVXEpnS LjXEQFqQUYIWIGSRWMHIVEVEPIKMWPEpnSHSPSGEPHIHIWXMRS )TSHIEMRHELEZIVWMXYEp~IW TEVXMGYPEVIWI\MKMHEWTSVHIXIVQMREHSWGPMIRXIWUYITSHIQI\MKMVQEMSVVMKSVUYIEPIMSYUYIWIVMESYWYEP TEVESXMTSHITVSHYXSTVSGIWWSITFPMGSEPZS 03.3 Qual é o mínimo de rigor de higiene pessoal exigido pela legislação brasileira? 3 QuRMQS HI VMKSV q S UYI I PIKMWPEpnS IWXEFIPIGI QEW ½UYI EXIRXS E RIGIWWMHEHIW IWTIGu½GEW HS TVSHYXSTVSGIWWSITFPMGSEPZS4SVI\IQTPSEPIKMWPEpnSRnSI\MKIUYILENEEPKYQEJSVQEEHIUYEHETEVE YQSTIVEHSVHIYQXEGLSHITVSHYpnSHIKIPqMEPMQTEVGSRWXERXIQIRXISWYSVHSVSWXSUYIWIJSVQE HIZMHSkTVS\MQMHEHIHSGEPSVHSXEGLSQEWGPEVSUYIZSGsHIZIIRGSRXVEVEPKYQEJSVQEETVSTVMEHE se você estiver diante desta situaç‹o, por exemplo o uso de uma bandana para captar o suor. 5YERXSkPIKMWPEpnSZSGsXIQSFVMKEXSVMEQIRXIUYIGSRLIGIVEPIKMWPEpnSHMVIXESYMRHMVIXEQIRXIPMKEHE ao produto ou serviço de sua empresa. )\MWXIQHYEWTSVXEVMEWJYRHEQIRXEMWEVIWTIMXSHI&4*UYIIWXEFIPIGIQVIKYPEQIRXSKIRqVMGSWSFVI±'SRHMp~IW Higiênico-Sanit‡rias e de Boas Pr‡ticas de Fabricaç‹o para Estabelecimentos Produtores Industrializadores HI%PMQIRXSW²EQFEWXsQSQIWQSGSRXIHSIJSVEQLEVQSRM^EHEWRSlQFMXSHS1)6'37909QEJSM IHMXEHETIPS1MRMWXqVMSHE7EHIISYXVEIUYMZEPIRXIJSMIHMXEHETIPS1MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVE4SVXEVMER 326 de 1HS17IE4SVXEVMER1HS1%4% 'SQTPIQIRXEVMQIRXIEIWXEW4SV XEVMEWLjE6('HIUYIIWXEFIPIGIUYIHIZIQWIV desenvolvidos, implementados e mantidos Procedimentos Operacionais Padronizados Ð POPs. fQYMXSMQTSV XERXIPIQFVEVUYILjXEQFqQVIKYPEQIRXSWQEMWIWTIGuJMGSWUYIWIWSFVIT~IQkW 4SV XEVMEWSYVIXVSQIRGMSREHEW:EQSWTIKEVYQI\IQTPSRSGEWSHIWIVZMpSWHIVIJIMp~IW coletivas h‡ a Resoluç‹o - RDC n¡ 21HIHIlQFMXSJIHIVEPIHMXEHETIPS17UYIIWXEFIPIGI procedimentos de Boas Pr‡ticas para serviços de alimentaç‹o. %HMGMSREPQIRXIkIWJIVEJIHIVEPLjUYIWIZIVM½GEVWILjVIKYPEQIRXEpnSIWXEHYEPIQYRMGMTEPEWIVWIKYMHE %MRHETEVEWIVZMpSWTEVEVIJIMp~IWGSPIXMZEW XIQSWE4SVXEVMER HI1¯HS'IRXVSHI:MKMPlRGME 7ERMXjVMEHS)WXEHSHI7nS4EYPS':774E4SVXEVMER1210 de 2006, da Secretaria Municipal da 7EHIHSQYRMGuTMSHI7nS4EYPS 061 E tem mais: você tem deve sempre acompanhar a atualizaç‹o da legislaç‹o pois os regulamentos Miolo_Final.indd 77 10/21/10 11:15 AM TSHIQWIVVIZSKEHSWSYTEVXIHIPIWTSHIQWIVEPXIVEHEWEUYEPUYIVXIQTSTIPEWEYXSVMHEHIWGSQTIXIRXIW )\IQTPS E4SVXEVME':7R1 HIEPXIVESMXIQ'SRXVSPIHI7EHIHSW*YRGMSRjVMSW SMXIQ 16 - Higiene Ambiental e o subitem 1HEQIRGMSREHE4SVXEVME':7R%WWMQ SYZSGsWIQERXqQ atualizado Ð ou estar‡ d-e-s-a-t-u-a-l-i-z-a-do! 'IVXEQIRXITEVEUYIQqMRMGMERXI ZEMWIMRWXEPEVYQEHZMHE RSWGEWSWIQUYILjSYXVSWVIKYPEQIRXSW IWXEHYEMWISYQYRMGMTEMWIEMRHETSVGMQEVIKYPEQIRXSWQEMWIWTIGuJMGSWUYEPZSGsHIZIEHSXEV# A regra Ž bem simples: você vai adotar as regras mais restritivas, ou seja, as regras mais rigorosas dentre todas as regras estabelecidas dentre os regulamentos aplic‡veis (em geral estados e munic’pios podem VIKYPEQIRXEVGSQVIKVEWWIQTVIQEMWVIWXVMXMZEWUYISRuZIPJIHIVEPWIRHSSQYRMGMTEPQEMWVIWXVMXMZSUYI SIWXEHYEP 3QIWQSVEGMSGuRMSHIZIWIVETPMGEHSIQGEWSHIWIKYMVRSVQEWXqGRMGEWZSPYRXjVMEWQERYEMW HIEWWSGMEp~IWVIUYMWMXSWGSVTSVEXMZSWIXGZSGsWIQTVIHIZIEHSXEVEWVIKVEWQEMWVIWXVMXMZEW 03.4 Uma visão geral sobre as regras de BPF para higiene pessoal. Vamos dar a seguir uma vis‹o geral sobre as regras de BPF Boas Pr‡ticas de Fabricaç‹o relativas ao pessoal, VIKVEWIWWEWUYIHIZIQWIVHSGYQIRXEHEWGSQYRMGEHEWIVIWTIMXEHEWTSVXSHSWUYIEHIRXVIQEYRMHEHI de produç‹o, sejam eles colaboradores, prestadores de serviços ou visitantes. O cumprimento dessas regras HIZIWIVZIVM½GEHSVIKYPEVQIRXITIPEWYTIVZMWnSIKIVsRGMEITIVMSHMGEQIRXIEXVEZqWHIEYHMXSVMEWXERXS HEWSTIVEp~IWHIXVEFEPLSUYERXSHSWVIKMWXVSWKIVEHSWETEVXMVHEVIEPM^EpnSHIWWEWSTIVEp~IW'SRXVEXEHSWI ZMWMXERXIWHIZIQWIVMRJSVQEHSWHSWTVSGIHMQIRXSWHIEGIWWSkWMRWXEPEp~IWUYERXSkLMKMIRITIWWSEPIHI como prevenir os perigos e potencial contaminaç‹o dos produtos. 03.5 Como principais regras tratadas neste requisito, temos: a - -HIRXM½GEpnSIHIWIRZSPZMQIRXSHIGSQTIXsRGMEW VIGSQIRHEWIUYIJYRpnSHIWMKREHETIPEEPXEHMVIpnSHEIQTVIWEHIWIRZSPZEEp~IWTEVEMHIRXM½GEVEW GSQTIXsRGMEWRIGIWWjVMEWESWQERMTYPEHSVIWTSVQIMSHIHIXVIMREQIRXSWI\TIVMsRGMETVqZMESYUYEPM½GEp~IW I\MKMHEW 5YERHSRIGIWWjVMSEIQTVIWEHIZIJSVRIGIVXVIMREQIRXSWUYIZMWIQSHIWIRZSPZMQIRXSHI tais competências. Todo o pessoal relacionado ˆ atividade, incluindo os tempor‡rios e contratados devem VIGIFIVXVIMREQIRXSHI&4*MRGPYMRHSLMKMIRITIWWSEPERXIWHIEWWYQMVIQEJYRpnS(IZIWIXEQFqQ promover a reciclagem cont’nua do conhecimento, de maneira a possibilitar a adoç‹o de medidas para evitar a contaminaç‹o dos alimentos. fVIGSQIRHjZIPUYIEIQTVIWEMQTPIQIRXIYQTVSKVEQEHSGYQIRXEHSTEVEKIWXnSHEWEXMZMHEHIW HIXVIMREQIRXSWTEVESTIWWSEPUYIXIRLEMQTEGXSREWIKYVERpEHIEPMQIRXSWMHIRXM½GERHSEWGSQTIXsRGMEW RIGIWWjVMEWEWRIGIWWMHEHIWERYEMWHIXVIMREQIRXS MRXIKVEpnSGETEGMXEpnSIVIGMGPEKIQ GVMXqVMSWHI GSQTIXsRGMEHSMRWXVYXSV XERXSMRXIVRSGSQSWYFGSRXVEXEHS KIWXnSHEMQTPIQIRXEpnSGSQVIKMWXVSI EZEPMEpnSHEI½GjGMEHSWXVIMREQIRXSW DICA 1: %ZEPMEpnSHII½GjGMEHIXVIMREQIRXSWTSHIQWIVJIMXEXERXSEXVEZqWHEEZEPMEpnSXIzVMGEGSQS Miolo_Final.indd 78 062 10/21/10 11:15 AM TIPEEZEPMEpnSHIWYEETPMGEpnSTVjXMGEREWSTIVEp~IWTVSHYXMZEW:EPIRSXEVUYIQYMXEWIQTVIWEWIWXnS MQTPIQIRXERHSIWXEEZEPMEpnSQEWMWWSHIZIWIVJIMXSGSQGVMXqVMSTEVEUYIWINEYQHEHSXMPIRnSTEVE GYQTVMVYQEQIVEJSVQEPMHEHI DICA 2: (IREHEEHMERXEMRZIWXMVIQMRWXEPEpnSIIUYMTEQIRXSGEVSWIQMRZIWXMVREGETEGMXEpnSHEQnSHISFVE4EVE a vasta maioria dos operadores, a adoç‹o de BPF implica em geral na mudança de h‡bitos comportamentais. 'SQSEQnSHISFVETEVEQERMTYPEHSVIWqIQKIVEPHIFEM\SRuZIPHIIWGSPEVMHEHIqIWWIRGMEPUYISW treinamentos trabalhem a sensibilizaç‹o e a conscientizaç‹o. Conscientizar implica em dar aos manipuladores EWVE^~IWTEVEEEHSpnSHEWVIKVEWHI&4* SUYIRnSWIGSRWIKYIVIGMXERHSYQTYRLEHSHIVIKVEWHI &4*IWMQI\TPMGERHSIQSWXVERHSEWVE^~IWUYIPIZEQkWIWXEWVIKVEW%WWMQWIRHSXVIMREQIRXSWHI&4* TEVEHEVIJIMXSRIGIWWMXEQHIYQXIQTSQuRMQSIQKIVEPGIVGEHILSVEWTEVEMRXIKVEpnSHjYQFSQ VIWYPXEHSIRUYERXSTEVEVIGMGPEKIQTSHIWIMRZIWXMVHIHYEWEYQELSVEMWWSWIQGSRXEVGSQSXVIMREQIRXS cont’nuo on the job. Outras modalidades de treinamento podem ser utilizadas com bom resultado: exemplo 10 a 1QMRYXSWHIVIYRMnSTSVHMETEVEXVEXEVHI&4*IUYEPMHEHI DICA 3: Para poupar problemas e aumentar ades‹o dos manipuladores ˆs BPF: em cada treinamento dar um material IWGVMXSNYRXSGSQYQEHIGPEVEpnSUYISQERMTYPEHSVEWWMREVIPEXERHSUYIIRXIRHIYSGSRXIHSHSXVIMREQIRXSIUYIWIGSQTVSQIXIEGYQTVMVEWVIKVEWETVIRHMHEW b- Lavagem e anti-sepsia das m‹os: %WQnSWWnSWIRnSEQEMSVYQEHEWQEMSVIWJSRXIWHIGSRXEQMREpnSGVY^EHEGSQQMGVSVKERMWQSW HI SVMKIQ JIGEP FIQ GSQS HI Staphylococcus Aureus UYI HITIRHIRHS HE GITE HS EPMQIRXS I HEW GSRHMp~IWIQUYIWIVjQERXMHS TSHIHEVSVMKIQkTVSHYpnSHIXS\MREIWXE½PSGzGMGEXIVQSIWXjZIP %WWMQqIWWIRGMEPPEZEVIWIQTVIUYIRIGIWWjVMSJE^IVEERXMWITWMEHEWQnSWJVIUIRXIIGYMHEHSWEQIRXI GSQTVSHYXSERXMWqTXMGSEYXSVM^EHS TSVI\IQTPSjPGSSP IQKIPSYPuUYMHS %WQnSWHIZIVnSWIV PEZEHEWERXIWHSMRuGMSHSXVEFEPLS IMQIHMEXEQIRXIETzWUYEPUYIVGSRXEXSHEWQnSWGSQTVSHYXSSY WYTIVJuGMIGSRXEQMREHEIWIQTVIUYIRIGIWWjVMS I\IQTPSWETzWYXMPM^EVSWWERMXjVMSWETzWEQERMTYPEpnS HIQEXIVMEPGSRXEQMREHSGSQSTSVI\IQTPSPM\SVIWXSWHIEPMQIRXSWIUYMTEQIRXSWIYXIRWuPMSW GSRXEQMREHSW (IZIVnSWIVGSPSGEHSWEZMWSWIQPSGEMWEHIUYEHSWUYIMRHMUYIQESFVMKEXSVMIHEHIHIPEZEVEWQnSW (IZIVjWIVVIEPM^EHSGSRXVSPIEHIUYEHSTEVEKEVERXMVSGYQTVMQIRXSHIWXEWI\MKsRGMEWGSQSTSVI\IQTPS VIEPM^EpnSHI±swab²HIQnSW3YWSHIPYZEWTSVQERMTYPEHSVIWIQWIVZMpSWHIEPMQIRXEpnSRnSq SFVMKEXzVMSWIKYRHSEPIKMWPEpnSWERMXjVMEJIHIVEP'EWSJSVIQYXMPM^EHEWPYZEWIWXEWHIZIVnSWIVQERXMHEW IQTIVJIMXEWGSRHMp~IWLMKMsRMGSWERMXjVMEWZEPIRHSVIWWEPXEVUYISYWSHEWPYZEWRnSHMWTIRWESQERMTYPEHSV da obrigaç‹o de lavar as m‹os DICA 1: %WQnSWHIZIQWIVPEZEHEWIQjKYEGSVVIRXITSXjZIPGSQXqGRMGEIXIQTSEHIUYEHS IQKIVEPQuRMQS HIWIKYRHSW %RXMWITWMEHIZIWIVJIMXEYWERHSTVSHYXSETVSZEHSTIPEPIKMWPEpnSTEVEIWXI½Q Miolo_Final.indd 79 063 10/21/10 11:15 AM DICA 2: 7IGEKIQHEWQnSWHIZIWIVJIMXEHIJSVQEETVSTVMEHE7IYXMPM^EHSTETIPXSEPLEIWXIHIZIWIVZMVKIQRnS VIGMGPEHSHITVIJIVsRGMEIQFPSGSTSVUYITSWWMFMPMXEQSYWSMRHMZMHYEPJSPLEEJSPLE DICA 3: Contra-indica-se o uso coletivo de rolo devido ao seu umedecimento, bem como o secador elŽtrico de m‹os pois os manipuladores raramente obedecem o tempo necess‡rio para a secagem total das m‹os IQFSVENjLENEWIGEHSVIWHIQnSWGSQNEXSWTSHIVSWSWUYIWIGEQEWQnSWQYMXSVETMHEQIRXI %PKYRW EYXSVIWE½VQEQUYISEVUYIRXITVSZIRMIRXIHSWIGEHSVTSHIGEVVIEVQMGVSVKERMWQSW DICA 4: 1YMXEEXIRpnSESYWSHIPYZEW qQYMXSGSQYQUYISQERMTYPEHSVIRXIRHEUYIEPYZEHjQEMWTVSXIpnS HSUYIREZIVHEHISGSVVI%WWMQ QEMWZEPIYQEQnSFIQLMKMIRM^EHEUYIYQEPYZEUYIWINEGEYWEHI MRQIVEWGSRXEQMREp~IWGVY^EHEW DICA 5: O uso de m‡scaras por manipuladores em serviços de alimentaç‹o n‹o Ž obrigat—rio segundo a legislaç‹o WERMXjVMEJIHIVEP c- 9XMPM^EpnSHIYRMJSVQIWIEGIWWzVMSW 3QERMTYPEHSVHIZIQERXIVWIYRMJSVQM^EHSREWHITIRHsRGMEWHEIQTVIWEGEPpEHSEHIUYEHEQIRXI GSQSWGEFIPSWXSXEPQIRXITVSXIKMHSW8SHSWSWIPIQIRXSWHSYRMJSVQIHIZIVnSWIVPEZjZIMWEQIRSW UYIWINEQHIWGEVXjZIMWIQERXIVWIPMQTSWHIEGSVHSGSQEREXYVI^EHSWXVEFEPLSW 3WYRMJSVQIWHIZIQWIVTPERINEHSWGSRJSVQIERjPMWIHITIVMKSWIVMWGSWGSRWMHIVERHSSXMTSHI TVSHYXSHSTVSGIWWSHS^SRIEQIRXSHEjVIEUYERXSESRuZIPHIPMQTI^EIHSTFPMGSEPZSEERjPMWI XVSGEHIYRMJSVQIWHITVSXIpnSIQjVIEWIWTIGu½GEWHIXVEFEPLSI\jVIEWHIEPXSIFEM\SVMWGS-WWSHIZI MRGPYMVXEQFqQEWTSPuXMGEWTEVESYWSHIYRMJSVQIWPSRKIHSEQFMIRXIHITVSHYpnS VIXMVEHEERXIWHI IRXVEVRSWWERMXjVMSWYWSHSVIJIMXzVMS (IZIQWIVJSVRIGMHSWIQRQIVSWY½GMIRXITEVEGEHEJYRGMSRjVMS Roupas limpas e sujas devem ser separadas e controladas para prevenir contaminaç‹o cruzada. 3WYRMJSVQIWHIZIQWIVHIGSVGPEVETVIJIVIRGMEPQIRXIFVERGSW TEVEIZMHIRGMEVWIIWXMZIVIQWYNSW WIQFSPWSWEGMQEHEGMRXYVE FSPWSWWIRIGIWWjVMSTSHIQWIVJIGLEHSWGSQZIPGVSIPSGEPM^EHSWTSV I\IQTPSREGEPpERETEVXIERXIVMSVHEGS\E WIQFSX~IWHIUYEPUYIVXMTS FSX~IWTSHIQWIVWYFWXMXYuHSW TSVZIPGVSSYSHIWIRLSIXIGMHSHIZIQWIVWIQRIGIWWMHEHIHIJIGLEQIRXSTSVI\IQTPSGEQMWIXEHI QEPLEHIEPKSHnSGEPpEGSQGMRXEW½\EWSYIPjWXMGSIEFVEKYMPLEGSQ^uTIVSYZIPGVS 3RHITIPSHIFVEpSTSWWEWIVYQVMWGSSYRMJSVQIHIZIWIVHIQERKEGSQTVMHEJIGLEHETSVIPjWXMGS TEVERnSXIVVMWGSHIEGMHIRXI SYHIZIWIVTVSZMHIRGMEHEPYZETPjWXMGEPSRKEEXqEPXYVEFVEpS 3WYRMJSVQIWHIZIQWIVQERXMHSWIQFSQIWXEHSIGSRWIVZEHSWPMQTSW XVSGEHMjVME IRnSHIZIQ WIVYWEHSWJSVEHEjVIEHSIWXEFIPIGMQIRXS 3WIVZMpSHIPEZEKIQHSWYRMJSVQIWHIZIVjWIVVIEPM^EHSREWHITIRHsRGMEWHEIQTVIWESYI\XIVREQIRXI TSVPEZERHIVMEWIWTIGMEPM^EHEWTVIZMEQIRXIEYHMXEHEWfVIGSQIRHjZIPUYIIQGEWSHIQERMTYPEpnS 064 HITVSHYXSWHIEPXSVMWGSUYIWINEEZEPMEHEEI½GjGMEHEPEZEKIQHSWYRMJSVQIW%PEZEKIQTSHI Miolo_Final.indd 80 10/21/10 11:15 AM I\GITGMSREPQIRXIWIVVIEPM^EHEREVIWMHsRGMEHSTVzTVMSGSPEFSVEHSVIQGEWSWIWTIGu½GSW SYUYERHS EERjPMWIHITIVMKSWIVMWGSWTIVQMXMVQEWRIWXIGEWSSGSPEFSVEHSV SYWYEGSQTERLIMVEWIJSVESGEWS dever‡ receber treinamento para tal operaç‹o. Durante a manipulaç‹o das matŽrias-primas e dos alimentos, HIZIWIVVIXMVEHSXSHSIUYEPUYIVSFNIXSHIYWSTIWWSEPGSQSXIPIJSRIWGIPYPEVIWVIPzKMSWGSPEVIWERqMW alianças, brincos, piercingsTYPWIMVEWIUYEPUYIVSYXVSEHSVRS 7IRHSRIGIWWjVMSYWEVWYqXIVIWXIHIZIIWXEVGSQTPIXEQIRXIGSFIVXSTIPSYRMJSVQI 3YWSHIEZIRXEPTPjWXMGSHIZIWIVEHSXEHSWIQTVIUYIEXEVIJEI\IGYXEHETVSTMGMEVUYISWYRMJSVQIW se sujem rapidamente. )QjVIEHITMWSQMHSHIZIQWIVYWEHEWFSXEWTPjWXMGEWFVERGEWIHIZIWIVTVSZMHIRGMEHSWMWXIQE EHIUYEHSHIPEZEFSXEW 3WGEPpEHSWHIZIQWIVHIGSVGPEVEGSRJIGGMSREHSWHIFSVVEGLERnSHIZIQTSWWYMVEFIV XYVEWREW TSRXEWSYGEPGERLEVIWEWVERLYVEWTVSJYRHEWRnSHIZIQWIVQEMSVIWUYIGQ4EVEXVEFEPLSWIQ PYKEVIWQMHSWHIZIQWIVHITVSXIpnSGSRXVEVMWGSWHISVMKIQQIGlRMGEIMQTIVQIjZIMW GSRJSVQI Norma da Portaria 321HS1MRMWXqVMSHS8VEFEPLS )QjVIEWHITVSGIWWEQIRXSHITVSHYXSWIGSTSHIWI YWEVGEPpEHSWEHIUYEHSWHIGSYVSIHIGSVIWGYVE3WGEPpEHSWHIZIQWIVQERXMHSWIQFSEWGSRHMp~IW e conservados limpos. Onde necess‡rio, deve ser providenciada troca de calçado antes de adentrar a ‡rea. ÌGYPSWUYERHSYWEHSHIZIQIWXEVTVIWSWTSVYQGSVHnSUYITEWWITSVXVjWHSTIWGSpSTEVETVIZIRMV UYIWIWSPXIIGEMEWSFVISTVSHYXS 4VSXIXSVIWEYVMGYPEVIWUYERHSYWEHSHIZIQIWXEVEXEHSWIRXVIWMITVIWSWTSVYQGSVHnSUYITEWWI TSVXVjWHSTIWGSpSTEVETVIZIRMVUYIWIWSPXIQIGEMEQWSFVISTVSHYXS :MWMXERXIWHIZIQWIENYWXEVkWRSVQEWHI&4*YWERHSKYEVHETzIXSYGEWHIWGEV XjZIMWUYERHS estiverem em ‡reas de produç‹o. DICA: 6IGSQIRHEpnSTEVEPEZEKIQHSWYRMJSVQIW 0EZEVSYRMJSVQIGSQWEFnSIQTzSYWEFnSIQTIHVE Enxaguar em ‡gua corrente Em um balde de ‡gua colocar uma colher de ‡gua sanit‡ria 'SPSGEVSYRMJSVQIRIWXEWSPYpnSTSV1QMRYXSWXSVGIVIWIGEV RnSqRIGIWWjVMSIR\EKYEV %WPYZEWUYERHSYWEHEWTEVEQERMTYPEpnSETzWIXETEPIXEPHIZIQWIVHIQEXIVMEPMQTIVQIjZIPQERXMHEW limpas e devem ser descart‡veis. - d- ,jFMXSWGSQTSVXEQIRXEMWEHIUYEHSW Os manipuladores devem tomar banho, manter as unhas curtas, limpas e sem esmalte ou base, utilizar WSQIRXIHIWSHSVERXIMRSHSVSSYWYEZI (IZIWIVTVSMFMHSXSHSEXSUYITSWWESVMKMREVGSRXEQMREpnS HSWEPMQIRXSWGSQSJEPEVWSFVISWEPMQIRXSWSYWYEWIQFEPEKIRWGSQIVJYQEVGYWTMVSYSYXVEWTVjXMGEW anti-higiênicas. %RXIWHIXSWWMVSYIWTMVVEVEJEWXEVWIHSTVSHYXSGSFVMVEFSGEIREVM^GSQEWQnSWIIQ 065 seguida lavar as m‹os para prevenir contaminaç‹o. Miolo_Final.indd 81 10/21/10 11:15 AM N‹o se deve mascar gomas, balas, chicletes, palitos etc. 2nSWIHIZITSVXEVGERIXEW GVEGLjWSYUYEMWUYIVSYXVSWSFNIXSW I\GIXSIQFSPWSWJIGLEHSWGSQ velcro abaixo da cintura. (IZIWIIZMXEVETVjXMGEHIEXSWRnSWERMXjVMSW XSGEVEGEFIpEFSGEREVM^SVIPLEWIXG N‹o deve ser permitido o consumo de alimentos e bebidas na ‡rea de produç‹o, vesti‡rios ISYWERMXjVMSW 6SYTEWITIV XIRGIWTIWWSEMWHIZIQWIVKYEVHEHSWIQPSGEMWEHIUYEHSWHIWMKREHSWTEVEXEP ½REPMHEHI ZIWXMjVMSW 2nSHIZIWIVTIVQMXMHEEKYEVHEHIUYEPUYIVEPMQIRXSIQEVQjVMSW çreas de trabalho devem ser mantidas limpas todo o tempo. N‹o se deve colocar roupas, matŽrias-primas, IQFEPEKIRWJIVVEQIRXEWSYUYEMWUYIVSYXVSWSFNIXSWUYITSWWEQGSRXEQMREVSTVSHYXSSYIUYMTEQIRXSW em locais de trabalho. &EVFEFMKSHIIGSWXIPIXEWHIZIQWIVTVIJIVIRGMEPQIRXITVSMFMHSWRSGEWSHIQERMTYPEHSVIW2SGEWS HIVMWGSHIGSRXEQMREpnSHIWTVI^uZIPXSPIVEWISYWSHITVSXIXSVIWEHIUYEHSW4EVEZMWMXERXIWHIZIQWIV YWEHSWTVSXIXSVIWIWTIGu½GSW3WJYRGMSRjVMSWHIZIQIWXEVWIQTVIFIQFEVFIEHSW *YQEVHIZIWIVTVIJIVIRGMEPQIRXIIZMXEHSIQUYEPUYIVHITIRHsRGMEHEJjFVMGEQEWWITIVQMXMHSTSV PIMTSHIWIXSPIVEVQEWWSQIRXIIQjVIEWIKVIKEHEIHIWMKREHETEVEIWXI½Q'SQIVIFIFIVWzHIZIQ WIVTIVQMXMHSWWSQIRXIIQjVIEWHIWMKREHEWTEVEIWXI½QIIWXEWjVIEWHIZIQWIVIWITEVEHEWHEWjVIEW de produç‹o e estocagem de alimentos. e- %GSQIXMQIRXSTSVIRJIVQMHEHIWIJIVMQIRXSW %HMVIpnSHIZIXSQEVEWQIHMHEWRIGIWWjVMEWTEVETVSMFMVUYISQERMTYPEHSVWYWTIMXSSYUYI WEFMHEQIRXIIRGSRXVEWIEGSQIXMHSTSVYQEIRJIVQMHEHITEWWuZIPHIGSRXEQMREpnSHSWEPMQIRXSW SY UYIWINETSVXEHSVHIJIVMQIRXSWMRJIGXEHSWMRJIGp~IWGYXlRIEWGLEKEWSYKEWXVSIRXIVMXIWEKYHEWSYGV|RMGEW MRJIGp~IWTYPQSREVIWSYJEVMRKMXIWXVEFEPLIWSFRIRLYQTVIXI\XSIQUYEPUYIVjVIEHIQERMTYPEpnSHI alimentos onde haja possibilidade de contaminar direta ou indiretamente os alimentos com microorganismos TEXSKsRMGSWIWWETVSMFMpnSHIZITIVHYVEVEXqUYISGSVVEPMFIVEpnSQqHMGE8SHSIUYEPUYIVQERMTYPEHSV UYIWIIRGSRXVIRIWWEWGSRHMp~IWHIZIVjGSQYRMGEVMQIHMEXEQIRXIEHMVIpnS%WEHIHSGSPEFSVEHSVq TSRXSTVMQSVHMEPRSUYIHM^VIWTIMXSkTVIZIRpnSIGSRXVSPIHEGSRXEQMREpnSGVY^EHEHSWEPMQIRXSW 9QGSPEFSVEHSVIRJIVQSSYUYIWIIRGSRXVERSIWXEHSHITSVXEHSVTSHIHMWWIQMREVYQEGEVKEMRJIGXERXI HIQMGVSVKERMWQSWTEXSKsRMGSWSUYIXSVREXSHSIUYEPUYIVTVSGIWWSTVSHYXMZSHIEPMQIRXSWMRWIKYVS DICA 1: ,jYQEWWYRXSUYIWIQTVIIQVIPEpnSkWEHIHSQERMTYPEHSVUYIWIQTVIKIVEHZMHEWIEKVMTIGSQYQ# 3UYIJEpSRETVjXMGEUYERHSIWXEQSWRSMRZIVRSIXIQSWYQEPIKMnSHIKVMTEHSW#4SWWSYWEVQjWGEVE# 4VMQIMVEQIRXIZEPIQIRGMSREVUYIIWXIEWWYRXSqMQTSVXERXIHIZMHSEZjVMEWVE^~IW a- Do ponto de vista de segurança de alimentos uma pessoa com gripe pode contaminar os produtos com Staphylococcus Aureus ES XSWWMV SY IWTMVVEV WSFVI YQ EPMQIRXS SY WYTIVJuGMI UYIXIVjGSRXEXSGSQEPMQIRXS Miolo_Final.indd 82 066 10/21/10 11:15 AM b- A gripe Ž erradamente encarada como uma doença n‹o grave, mas na realidade Ž um grande problema HIWEHITFPMGETSMWTSHIPIZEVEMRJIGp~IWWIGYRHjVMEWTSVI\IQTPSTRIYQSRMEUYITSHIQEXEVI UYIZIQQEXERHSQYMXEKIRXI2S&VEWMPIWXMQEWIUYIEKVMTIMRJIGXITSVERSIRXVI10 a 18 milh›es HITIWWSEWWIRHSVIWTSRWjZIPTSVQMPQSVXIW c- fYQEHEWGEYWEWQEMWMQTSVXERXIWHIEFWIRXIuWQSWIKYRHSZjVMEWJSRXIW 1EWIRXnSSUYIJE^IV# Devemos antes de tudo cuidar da prevenç‹o, e para isso Ž preciso entender como o v’rus se transmite. H‡ três vias de transmiss‹o: 1- 'SRXEXSHMVIXSGSQTIWWSEKVMTEHE¯IWXEqYQEJSVQEQYMXSGSQYQHIXVERWQMWWnSVIPIKEHEREWGEQTERLEW TFPMGEWEYQWIKYRHSTPERSQEWI\XVIQEQIRXIMQTSVXERXI%WWMQHIZIWIIZMXEVTVS\MQMHEHIGSQETIWWSEKVMTEHE 2- Contato das m‹o com m‹os ou com objetos contaminados pelo v’rus Ð os v’rus da gripe têm longa TIVQERsRGMEIQWYTIVJuGMIWZEVMERHSWYEZMEFMPMHEHIHIWYFXMTSEWYFXMTSIGSRJSVQISYXVSWJEXSVIW O contato das m‹os com mucosa da boca, do nariz e dos olhos poder‡ levar ˆ doença. 3- -REPEpnSHIEIVSWWzMW¯ESIWTMVVEVETIWWSEIQMXITEVXuGYPEWHIEIVSWWzMWWIRHSUYIEWQEMSVIWGEIQRS GLnSEEPKYRWQIXVSWHIHMWXlRGME SYIQSYXVEWYTIVJuGMIGSQSQIWEYXIRWuPMSIUYMTEQIRXSIXG IEWQEMSVIW TIVQERIGIQIQWYWTIRWnSTSVYQPSRKSXIQTS TSHIRHS±ZMENEV²IWIVIQMREPEHEWEHMWXlRGMEWQYMXS QEMSVIWITMSVTSHIQWIVMREPEHEWIEXMRKMVSXVEXSVIWTMVEXzVMSMRJIVMSV9QIWTMVVSXVERWQMXIEKVMTIE167 OQLIQYQEHMWXlRGMEHIQIXVSWIQ110 de segundo, segundo FIOCRUZ - Fundaç‹o Oswaldo Cruz. Dados importantes: - V’rus da gripe - Myxovirus InfluenzaeTSWWYMEPXEGETEGMHEHIHIQYXEpnSSUYITSWWMFMPMXEUYIYQE mesma tenha v‡rios epis—dios de gripe durante sua vida. -5YEPUYIVTIWWSETSHITIKEVKVMTIWMQTPIWQIRXITSVIWXEVRSQIWQSEQFMIRXISRHIYQETIWWSE KVMTEHEXSWWIWIQTVSXIpnSGEWSRnSIWXINEMQYRM^EHEGSRXVEEUYIPIWYFXMTSHIZuVYW - Per’odo de transmissibilidade: 2 dias antes atŽ 5 dias ap—s o in’cio dos sintomas. -7MRXSQEWSWWMRXSQEWHEKVMTITSHIQWIVGSRJYRHMHSWGSQWMRXSQEWHIVIWJVMEHSSYVMRMXIEPqVKMGEQEWSQqHMGS SYIQWYEJEPXEZSGsQIWQSETSHIQHMJIVIRGMEV%KVMTIETVIWIRXEUYEHVSGuRMGSQEMWWIZIVSWMWXsQMGSHI MRuGMSEFVYTXSJIFVIYWYEPQIRXIEPXEGSQGEPEJVMSWHSVQYWGYPEVWIRWEpnSHII\EYWXnSIQKIVEPGSQXSWWII dor de garganta, com evoluç‹o em uma a duas semanas, podendo gerar complicaç›es severas, como pneumonia. 3VIWJVMEHSTSVWYEZI^ETVIWIRXEUYEHVSGuRMGSQIRSWWIZIVSRnSWMWXsQMGSIWMQPSGEPM^EHSRSREVM^ISY KEVKERXEHIMRuGMSKVEHYEPJIFVIEYWIRXISYFEM\EWIQGEPEJVMSWQEWGSQGSVM^ESYGSRKIWXnSREWEPIQ geral tosse e dor de garganta, com evoluç‹o r‡pida e complicaç›es leves a moderadas. 03.6 Cuidados na manipulação. Pelo acima exposto, você certamente j‡ concluiu as regras relativas a pessoas gripadas: Miolo_Final.indd 83 067 10/21/10 11:15 AM - Conscientizar os manipuladores e seus supervisores sobre como evitar transmitir a gripe - Recomendar ou providenciar a vacinaç‹o todo ano - A pessoa gripada n‹o deve manipular alimentos, especialmente em etapas onde n‹o h‡ posteriormente RIRLYQEFEVVIMVEPIXEPSYUYIMQTIpEETVSHYpnSHIXS\MREIWXE½PSGzGMGE%WTIWWSEWKVMTEHEWHIZIQ WIVEJEWXEHEWHEEXMZMHEHIHITVITEVEpnSHIEPMQIRXSWIRUYERXSTIVWMWXMVIQIWWEGSRHMpnSHIWEHI 2SGEWSHIRnSTSHIVEJEWXEVETIWWSEIWXEHIZIJE^IVWSQIRXIXEVIJEWUYIRnSGSPSUYIQIQVMWGSS TVSHYXSSYWYTIVJuGMIWUYIIRXVEVnSIQGSRXEXSGSQSTVSHYXS 8IVTIWWSEWXVIMREHEWTEVETSHIVJE^IVEWYFWXMXYMpnSHEWTIWWSEWEJEWXEHEW 2SMRuGMSHSSYXSRSIMRZIVRSVIGMGPEVGSRLIGMQIRXSWHEIUYMTIHIQERMTYPEHSVIWWSFVIGSQSIZMXEV XVERWQMXMVITIKEVKVMTIIWYEWYTIVZMWnSIVIHSFVEVIWJSVpSW 'YQTVMVEWVIKVEWUYERXSkPEZEKIQIERXMWITWMEHIQnSW 8IVkHMWTSWMpnSjPGSSPKIPTEVEERXMWITWMEHIQnSWWIQTVIUYIRIGIWWjVMS 'YQTVMVVIKVEWUYERXSkLMKMIRIIQGEWSHIXSWWISYIWTMVVS TVSXIKIVGSQEWQnSWIMQIHMEXEQIRXI PEZEVIJE^IVERXMWITWMEHIPEWIEZEPMEVWILjTVSHYXSUYITSWWEXIVWMHSGSRXEQMREHSETEVXERHSSTEVE UYITIWWSEUYEPM½GEHEHsEHMWTSWMpnSEHIUYEHE 2nSJEPEVWSFVISEPMQIRXS ,jEYXSVIWUYIVIGSQIRHEQYWSHIQjWGEVETEVETIWWSEWVIWJVMEHEW QEWMWXSqQYMXSGSRXVSZIVWS I RnSLjTVSZEHIUYISEPMQIRXSWINEQIRSWGSRXEQMREHSEPqQHIUYISYWSHIQjWGEVERnSIWXj VIGSQIRHEHSRIQTIPEPIKMWPEpnSJIHIVEPRIQTIPSCodex Alimentarius. DICA: %RSVQEHS&6'*SSH7EJIX]¯ZIVWnSXVSY\IYQERSZMHEHIGSVXIWSYEVVERL~IWHIZIQWIVTVSXIKMHSW GSQGYVEXMZSGSPSVMHSTVIJIVIRGMEPQIRXIHIGSVE^YPUYIGSRXqQYQEXMVEMRXIVREHIQIXEPUYIHIZIQWIV YWEHSWWILSYZIVHIXIGXSVIWHIQIXEMW RSGEWSHEIQTVIWESTXEVTSVWIKYMVIWXERSVQE QEWEXIRpnSE CVS 06 de 1IWXEFIPIGIUYIÒn‹o devem manipular alimentos, os funcion‡rios que apresentarem patologias ou les›es de pele, mucosas e unhas, feridas ou cortes nas m‹os e braços...Ó). - 03.7 POP de Higiene e saúde dos manipuladores. )WXI434VIUYMWMXEHSTIPEPIKMWPEpnS TSVI\IQTPS6('6('16IWSPYpnS(-43%7(%R1 qGSQTSWXSTSVUYEXVSGSRNYRXSWHIVIUYMWMXSW a- Lavagem e anti-sepsia das m‹os b- 1IHMHEWIQGEWSHIJIVMQIRXSWITVSFPIQEWHIWEHI c- 4'1734VSKVEQEHI'SRXVSPI1qHMGSHI7EHI3GYTEGMSREP¯HIEGSVHSGSQE2SVQE6IKYPEQIRXEHSVE 267IGVIXEVMEHI7IKYVERpEI7EHIRS8VEFEPLSE4SVXEVMERHIHIHI^IQFVSHI1 d-Programa de capacitaç‹o em higiene. %6('IWXEFIPIGIUYI²EWIXETEWEJVIUYsRGMEISWTVMRGuTMSWEXMZSWYWEHSWTEVEEPEZEKIQIERXMWITWME das m‹os dos manipuladores devem estar documentados em procedimentos operacionais, assim GSQSEWQIHMHEWEHSXEHEWRSWGEWSWIQUYISWQERMTYPEHSVIWETVIWIRXIQPIWnSREWQnSWWMRXSQEW 068 Miolo_Final.indd 84 10/21/10 11:15 AM HIIRJIVQMHEHISYWYWTIMXEHITVSFPIQEHIWEHIUYITSWWEGSQTVSQIXIVEWIKYVERpEHSEPMQIRXS (IZIWIIWTIGMJMGEVSWI\EQIWESWUYEMWSWQERMTYPEHSVIWHIEPMQIRXSWWnSWYFQIXMHSWFIQGSQSE periodicidade de sua execuç‹o. O programa de capacitaç‹o dos manipuladores em higiene deve ser descrito, WIRHSHIXIVQMREHEEGEVKELSVjVMESGSRXIHSTVSKVEQjXMGSIEJVIUYsRGMEHIWYEVIEPM^EpnSQERXIRHSWI IQEVUYMZSSWVIKMWXVSWHETEVXMGMTEpnSRSQMREPHSWJYRGMSRjVMSW² DICA 1: fMQTSVXERXIVIEPM^EVEZEPMHEpnSHELMKMIRM^EpnSHEWQnSWSUYITSHIWIVIJIXYEHSQIHMERXISW[EFHIQnSW 4EVEMWXSETIVMSHMGMHEHIISWGVMXqVMSWHIEGIMXEpnSHIZIQWIVIWXEFIPIGMHSW9QRuZIPGSRWMHIVEHSWEXMWJEXzVMS implica na ausência de Escherichia Coli, Staphylococcus Aureus e Pseudomonas Aeruginosa 7MPZE.V) DICA 2: 34'1734VSKVEQEHI'SRXVSPI1qHMGSHI7EHI3GYTEGMSREPGSRJSVQIRSVQE26RnSXIQSFNIXMZS HMVIXSEWIKYVERpEHSEPMQIRXSWIWMQEZEPMEVITVIZIRMVTVSFPIQEWHIWEHISGYTEGMSREMWGSRWIUIRXIW TSVXERXSHEEXMZMHEHITVS½WWMSREP4EVEEXIWXEVEETXMHnSkWEXMZMHEHIWHIQERMTYPEpnSHIEPMQIRXSWHIZIQ ser realizados os exames mŽdicos admissionais e peri—dicos, acompanhados das an‡lises laboratoriais como, por exemplo: hemograma, coprocultura, coproparasitol—gico e VDRL, a critŽrio do mŽdico do trabalho. Mas para KEVERXMVEWEHIHSGSPEFSVEHSV EPqQHEVIEPM^EpnSHS4'173 XEQFqQHIZIWIVVIEPM^EHSSGSRXVSPI HI WEHI GPuRMGS UYI SFNIXMZE EXIWXEV E WEHI HS GSPEFSVEHSV I E WYE GSRHMpnS TEVE IWXEV ETXS TEVE S XVEFEPLSRnSTSHIRHSWIVTSVXEHSVETEVIRXISYRnSETEVIRXIHIHSIRpEWMRJIGGMSWEWSYTEVEWMXjVMEW 04 Controle Integrado de Pragas 6IEPM^EVYQGSRXVSPIMRXIKVEHSHITVEKEWI½GE^qYQKVERHIHIWE½STEVEEQEMSVMEHEWSVKERM^Ep~IWHEGEHIME TVSHYXMZEHIEPMQIRXSWHIWHISGEQTSEXqSTSRXSHIZIRHEHSWEPMQIRXSW3GSRXVSPIHITVEKEWJE^TEVXIHSW TVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSWIWYEMQTPIQIRXEpnSIQERYXIRpnSqI\MKMHETSVPIKMWPEpnSREGMSREPMRXIVREGMSREP 9QEJEPLERIWXIXMTSHIVIUYMWMXSqGEYWEGIVXETEVEHIZSPYp~IWIHIWGVIHIRGMEQIRXSHIJSVRIGIHSVIW YQEZI^UYIqMHIRXMJMGEHEJEGMPQIRXIEXqTIPSWGPMIRXIWGSQQIRSVGSRLIGMQIRXSXqGRMGS3TVzTVMS GSRWYQMHSV½REPTSHIVjEQIEpEVEVITYXEpnSHIYQESVKERM^EpnSETzWEEFIVXYVEHIYQTVSGIWWSNYHMGMEP por ocorrência percept’vel de pragas em um alimento. Muitos esc‰ndalos de segurança de alimentos da hist—ria tiveram como origem a contaminaç‹o dos alimentos por pat—genos veiculados por vetores. Neste manual vamos nos restringir a tratar sobre as pragas urbanas mais comuns em ambientes de manipulaç‹o HIEPMQIRXSWGSQSVSIHSVIW VEXSWVEXE^EREWIGEQYRHSRKSW MRWIXSW QSWGEWFEVEXEWXVEpEWJSVQMKEW TjWWEVSWITSQFSW2nSJEVIQSWQIRpnSkWTVEKEWXMTMGEQIRXIIRGSRXVEHEWIQJE^IRHEWEKVuGSPEW 8EQFqQEFSVHEVIQSWSWTMPEVIWHIYQEKIWXnSWMQTPIWII½GE^ 04.1 A prática. 4SHIWIVGSRWMHIVEHSGSQSTVEKEXSHSERMQEPMRWIXSSYZIKIXEP GSRWMHIVERHSTVSHYpnSEKVuGSPE UYISGEWMSRIHERSWQEXIVMEMWSYkWEHIHSGSRWYQMHSV Miolo_Final.indd 85 069 10/21/10 11:15 AM -)\IQTPSWHIHERSWQEXIVMEMWGSRWYQSHIKVnSWIWXSGEHSWTSVGEVYRGLSWSYVSIHSVIWJVEKQIRXSWHIMRWIXSW UYIPIZEQEMQEKIQHIYQEIQTVIWEWIVHIRIKVMHETSVTVIWIRpEHETVEKESYWIYWZIWXuKMSWRSEPMQIRXS - )\IQTPSWHIHERSkWEHIHSGSRWYQMHSV GSRXEQMREpnSFMSPzKMGEHSEPMQIRXSTSVQMGVSSVKERMWQS patogênico devido a presença ou contato do vetor com o produto acabado ou matŽrias primas ou produto em processo ou embalagens. 3GSRXVSPIMRXIKVEHSSYQERINSMRXIKVEHSHITVEKEWqYQWMWXIQEUYIMRGSVTSVEEp~IWTVIZIRXMZEWI GSVVIXMZEWHIWXMREHEWEMQTIHMVEEXVEpnSEFVMKSEGIWWSISYTVSPMJIVEpnSHSWZIXSVIWISYTVEKEWYVFEREW UYIGSQTVSQIXEQEWIKYVERpEHSTVSHYXS 04.2 Por onde começar? Para iniciar a gest‹o, a empresa precisar‡ estabelecer uma sistem‡tica descrita em procedimento HSGYQIRXEHSHIJSVQEUYIQERINSMRXIKVEHSHITVEKEWGYFVEXSHEWEWjVIEWHEIQTVIWE4EV XIHIWXI controle poder‡ ser executada por empresa terceirizada, porŽm a responsabilidade pelo programa de controle de pragas como um todo continuar‡ sendo da empresa contratante do serviço. Utilizando uma empresa terceirizada: ao contratar uma empresa para este serviço, deve-se levar em consideraç‹o se a empresa possui respons‡vel tŽcnico, registro em —rg‹os competentes, treinamento apropriado TEVEXSHSSTIWWSEPIRZSPZMHSRETVIWXEpnSHSWIVZMpSIYXMPM^EpnSWSQIRXIHITVSHYXSWUYuQMGSWVIKMWXVEHSWIQ zVKnSWGSQTIXIRXIW6IGSQIRHEWIUYIYQGSRXVEXSHITVIWXEpnSHIWIVZMpSHIXEPLEHSMRGPYMRHSEHIWGVMpnSHEW EXMZMHEHIWIVIWTSRWEFMPMHEHIWWINE½VQEHSIRXVIEIQTVIWEISTVIWXEHSVHIWIVZMpSHIGSRXVSPIHITVEKEW %PKYRWTEWWSWWnSRIGIWWjVMSWTEVESIWXEFIPIGMQIRXSHIYQEHIUYEHSGSRXVSPIHITVEKEW 1- 'SRLIGIVEWTVEKEWEPZSMRIVIRXIWESTVSHYXSITVSGIWWSHEIQTVIWE 2- Avaliar recursos necess‡rios para estabelecimento, implementaç‹o e manutenç‹o do programa de controle HITVEKEW%HIUYEpnSIWXVYXYVEPTEVEIZMXEVEGIWWSIEFVMKSTEVETVEKEW5YEPM½GEpnSHEIQTVIWETVIWXEHSVE HIWIVZMpSWHIGSRXVSPIHITVEKEW(I½RMVIMQTPIQIRXEVSWGSRXVSPIWTEVEIVVEHMGEpnSITVIZIRpnSHI TVEKEWIHI½RMVIMQTPIQIRXEVSWQqXSHSWHIQSRMXSVEQIRXSHIWXIWGSRXVSPIW 04.3 Conhecendo as pragas possíveis na Organização: (IZIWIVVIEPM^EHSYQPIZERXEQIRXSHEWTSWWuZIMWTVEKEWUYIWnSEXVEuHEWTIPSXMTSHITVSHYXSIGSQYRW kVIKMnSSRHIEIQTVIWEJSMMRWXEPEHE'SRLIGMQIRXSWSFVISWLjFMXSWHEWTVEKEWPMWXEHEWqVIPIZERXITEVE EHI½RMpnSHSWGSRXVSPIWRIGIWWjVMSW Exemplos de algumas pragas conhecidas: a- 1SWGEWZMZIQIQIWGSRHIVMNSWGSQSPM\SJI^IWERMQEMWQSVXSWIIWKSXS%WPEVZEWWIHIWIRZSPZIQIQ EQFMIRXIWUYIRXIQMHSIUYIJSVRIpEEPMQIRXS7YEWTEXEWTIVQMXIQEEHIVsRGMEHIFEGXqVMEWISYXVSW microorganismos patogênicos. A mosca goteja saliva e outros sucos digestivos sobre a comida, WYKERHSHITSMWEWSPYpnSSFXMHEGSRWIKYMRHSEWWMQGSRXEQMREVKVERHIWUYERXMHEHIWHIEPMQIRXSW 070 As moscas n‹o possuem a capacidade de penetrar nas embalagens dos alimentos. Miolo_Final.indd 86 10/21/10 11:15 AM b- &EVEXEWHITSWMXEQSZSWIQTSRXSWTVSXIKMHSWRSVQEPQIRXITIVXSHIJSRXIWHIEPMQIRXSWTEVEKEVERXMVE WSFVIZMZsRGMEHEWRMRJEW3WSZSWIGPSHIQHIRXVSHIHMEWETzWWYEJSVQEpnS(ILjFMXSWRSXYVRSWRnS KSWXEQHIPY^ZMZIQIQEQFMIRXIWQMHSWTVIJIVIQPSGEMWUYIRXIWIZMZIQIQKVERHIWKVYTSW'SWXYQEQ ½GEVTVz\MQEWEIRGEREQIRXSWHIIWKSXSVEPSWJSWWEWEXVjWHIQzZIMWQSXSVIWITVz\MQSWEIWXSUYIWHI EPMQIRXSW%WFEVEXEWWIEPMQIRXEQHIVIWuHYSWHIGSQMHEW7YETVSPMJIVEpnSqVjTMHEIWIYGSQFEXIqYQ HIWE½SGSRWXERXI%WHSIRpEWUYIEWFEVEXEWXVERWQMXIQWnSTVMRGMTEPQIRXIXYFIVGYPSWSLITEXMXIPITVE EQEVIPnSTSPMSQMIPMXIHMEVVqMEKEWXVSIRXIVMXIXMJSEPqQHIGIVGEHIXMTSWHIZuVYWJYRKSWIFEGXqVMEW 2EIWXSGEKIQHIEPMQIRXSWEWFEVEXEWTSHIQMRJIWXEVGSQMHEWIQFEPEKIRWHITVSHYXSWYXIRWuPMSWIXG c- Roedores: Este Ž um importante transmissor de doenças como a leptospirose. Os tamanhos e a aparência HSWVSIHSVIWZEVMEQGSRJSVQIWYEIWTqGMIEZEVMEpnSHITIWSTSHIMVHIkKVEQEWHITIWS3LEFMXEXHSW VSIHSVIWZEVMEGSRJSVQIEIWTqGMIEWVEXE^EREWLEFMXEQWSFVIXYHSjVIEWI\XIVREWTSHIRHSXIVGSQSEFVMKS XYFYPEp~IWHIIWKSXSKEPIVMEWHIjKYEWTPYZMEMW WnSI\GIPIRXIWREHEHSVIW jVIEWGSQEGQYPSHIIRXYPLSW GSRWXVYMRHSWYEWXSGEWIQNEVHMRWSYUYEPUYIVjVIEUYIXIRLEEPKYQEZIKIXEpnSVEWXIMVEUYERXSESW VEXSWHIJSVVSSLEFMXEXHIWXEIWTqGMITSVTSWWYMVKVERHILEFMPMHEHIIQIWGEPEVIETVIWIRXEVexcelente IUYMPuFVMSGEVEGXIVM^EWITSVVIKM~IWEPXEWGSQSXIPLEHSWIWXVYXYVEWHIEVQE^qRWGEREPIXEWSGEPLEW elevadas HIEXMZMHEHIRSXYVREWYEEPMQIRXEpnSTVIJIVIRGMEPqGIVIEPIJVYXEW3WGEQYRHSRKSWTVIJIVIQLEFMXEVjVIEW MRXIVREWTSMWWIIRGSRXVEQTVSXIKMHSWHEWSYXVEWIWTqGMIWHIVSIHSVIW: MZIQIQTIUYIRSWPSGEMWRMHM½GERHS em materiais macios, apresentam tambŽm h‡bitos noturnos, alimentos açucarados e cereais s‹o os mais aceitos. d- P‡ssaros: As aves ou p‡ssaros s‹o vetores de contaminantes biol—gicos atravŽs de suas sujeiras ou excrementos. 3I\GVIQIRXSHSTjWWEVSUYIWIEGYQYPEJIVQIRXEIEGMHM½GEHIWXVYMRHSQIXEMWXIXSWIQEHIMVEW(IRXVI elas, o pombo apresenta maior import‰ncia, pois podem transmitir v‡rias doenças como histoplasmose, QIRMRKMXIGVMTXSGzGMGEWEPQSRIPSWIIRGIJEPMXIEPIVKMEIRXVISYXVEW e- Principais Pragas de Cereais: Tribolium Castaneum,Caruncho Gorgulho Sitophilus Spp, Caruncho dos cereais Rysopertha Dominica,Traça dos Cereais, Plodia Interpunctella8VEpEHEJEVMRLEIGEGEYEphestia Spp. Alimentam-se HIKVnSWTEVXMHSWSYJVEKQIRXEHSWIHIWIYWWYFTVSXYHSWGSQSJEVMRLEW:MZIQHIRXVSHIEQFMIRXIWI IUYMTEQIRXSWTVSHYXMZSWGSQSXYFYPEp~IWVSWGEWTIRIMVEWJMPXVSWIWMPSW%TVIWIRXEQGETEGMHEHIHI penetraç‹o em embalagens. J Formigas: S‹o v‡rias as espŽcies encontradas. Esta praga pode carregar v‡rios tipos de microorganismos TEXSKsRMGSWEHIVMHSWIQWIYGSVTS7nSMRWIXSWTIUYIRSWHIXEQERLSZEVMERHSIQXSVRSHI1,3 a 1,5 mm de comprimento, de coloraç‹o variando do castanho avermelhado ao amarelo claro. S‹o insetos on’voros alimentando-se de substratos açucarados, insetos mortos e alimentos protŽicos. Como s‹o insetos coloniais GSRWXVSIQWIYWRMRLSWIQTIUYIRSWIWTEpSWIQTEVIHIWSGEWWYFWSPSFEWIHIXEGSWJVIWXEWZnSWHI IWXVYXYVEWHIMQzZIMWNYRXEWHIE^YPINSETEVIPLSWIPIXV|RMGSWXSQEHEWITEMRqMWIPqXVMGSW(MWWIQMREQWI FEWMGEQIRXITSVJVEKQIRXEpnSUYERHSYQESYQEMWVEMRLEWVITVSHYXMZEWQMKVEQHEGSP|RMESVMKMREPNYRXEQIRXI com as crias e oper‡rias para novos locais. recursos necessários para estabelecimento, 04.4 Avaliar implementação e manutenção do programa de controle de pragas. Os tipos e grau dos controles a serem tomados, depender‹o do tipo de praga alvo, vulnerabilidade Miolo_Final.indd 87 071 10/21/10 11:15 AM do produto e do processo, circunvizinhança da empresa, conscientizaç‹o de todos os colaboradores, n’vel HEMRJIWXEpnSqTSGEHSERS TVEKEWWE^SREMW IXG )RXnSUYEPWIVMESQIPLSVGSRXVSPI# %IUYMTIHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWNYRXSGSQIWTIGMEPMWXEW TVIGMWEVjEZEPMEVSWJEXSVIWEGMQEIQTVIWE UYERHSHSIWXEFIPIGMQIRXSHSTVSKVEQEHIGSRXVSPIHITVEKEW4SVIWXIQSXMZSSTVSKVEQEHIGSRXVSPI HITVEKEWRnSTSHIWIVYQTVSKVEQETEHVnSTEVEXSHEWEWJjFVMGEW)\MWXIQJEXSVIWIWTIGu½GSWVIPEGMSREHSW GSQSEPSGEPMHEHIHEIQTVIWESUYnSQEXqVMEWTVMQEWITVSHYXSWEGEFEHSWWnSWYWGITXuZIMWkMRJIWXEpnSI MRWXEPEp~IWJuWMGEW%TzWPIZEVIQGSRWMHIVEpnSIWXIWJEXSVIWIPMWXEVEWTVEKEWEPZSIZYPRIVEFMPMHEHIWHSTVSHYXS ITVSGIWWSEIUYMTITVIGMWEVjHI½RMVSWGSRXVSPIWFMSPzKMGSWJuWMGSWQIGlRMGSWIUYuQMGSWRIGIWWjVMSWTEVE TVIZIRMVSYIVVEHMGEVEWMRJIWXEp~IW Uma empresa especializada neste assunto pode ser contratada para auxiliar o planejamento do programa de TVEKEWIXEQFqQTEVEI\IGYXEVEWEXMZMHEHIWHI½RMHEWRIWXITVSKVEQE3GSRXVEXSGSQEIQTVIWETVIWXEHSVE HSWIVZMpSHIGSRXVSPIHITVEKEWHIZIWIVGPEVEQIRXIHI½RMHSIVI¾IXMVEWEXMZMHEHIWEWIVIQVIEPM^EHEW O controle biol—gico Ž muito comum nas ‡reas de produç‹o agr’cola, onde se usa um tipo de inseto para IVVEHMGEVSYGSRXVSPEVSYXVS.jREWMRHWXVMEWHIEPMQIRXSWSGSRXVSPIFMSPzKMGSQEMWYWEHSqEETPMGEpnS HIJIVSQ|RMSIQTSRXSWIWXVEXqKMGSWJSVEIHMWXERXIWHEjVIEJEFVMPGSQSYQEJSVQEHIEXVEMVEWQSWGEW GSQSMRXYMXSHIIZMXEVUYIIWXEWEGIWWIQSMRXIVMSVHEWjVIEWHIEVQE^IREQIRXSIHMWXVMFYMpnS 3GSRXVSPIJuWMGSQIGlRMGSqJYRHEQIRXEPIMRHMWTIRWjZIPREWMRHWXVMEWUYIQERMTYPEQEPMQIRXSW TSMW n‹o coloca em risco a segurança dos produtos. Parte deste controle s‹o aç›es preventivas e a outra parte WnSQIHMHEWEHSXEHEWTEVEMHIRXM½GEVIIPMQMREVEWTVEKEW %p~IWTVIZIRXMZEWIWXnSVIPEGMSREHEWkEHIUYEpnSHEMRJVEIWXVYXYVETVSGIWWSWTVSGIHMQIRXSWILjFMXSW dos colaboradores. Exemplos: - )WXVYXYVEMRWXEPEpnSHIXIPEWSRHINERIPEWRIGIWWMXEQ½GEVEFIVXEWVEPSWMRXIVRSWHEJjFVMGETVSZMHSWHI - WMJnSIUYERHSETVSTVMEHSGSQXIPEWSYWMWXIQEHIJIGLEQIRXSWMWXIQEHIHVIREKIQHEWjVIEWI\XIVREW GSQSFYIMVSWQERXMHSWGSQXIPEZIHEpnSHISVMJuGMSWREWTEVIHIWITMWSWHEWjVIEWMRXIVREWHETVSHYpnS SYEVQE^IREQIRXSMRWXEPEpnSHIGSVXMREHIEVREWTSVXEWSYHSGEWHIEGIWWSkWjVIEWMRXIVREWIPMQMREpnS HEWJSRXIWHIEFVMKSHEWjVIEWI\XIVREWQERYXIRpnSHSKVEQEHSETEVEHSIZMXEVEJSVQEpnSHIIRXYPLSW os lixos devem sempre ser colocados em recipientes com tampas e coletados diariamente das ‡reas internas SPSGEPHIEVQE^IREQIRXSHIVIWuHYSWREjVIEI\XIVREHIZIWIVQERXMHSPMQTSISVKERM^EHSMRWXEPEpnS HIEVVERNSWTEVEQERXIVEWTSVXEWIHSGEWGSQTIVJIMXEZIHEpnS%ZEPMEpnSIEHIUYEpnSHIXSHSWSW TSWWuZIMWTSRXSWHIIRXVEHEHSWVSIHSVIWGSQSXIPLEHSGERSWIJVIWXEWIQTEVIHIWSYTSVXEW 4VSGIHMQIRXSWTVSGIWWSWILjFMXSWQERXIVSEQFMIRXIWIGSPMQTSIWIQVIWuHYSWHIEPMQIRXSWGEM\EWI WEGEVMEWHITVSHYXSWEGEFEHSWSYQEXqVMEWTVMQEWHIZIQJMGEVWSFVIIWXVEHSWIEJEWXEHSWHSGLnSI TEVIHIWRnSQERXIVTVSHYXSWI\TSWXSWESEQFMIRXIRnSHIM\EVEPMQIRXSWIQKEZIXEWSYEVQjVMSWTEVE RnSWIVZMVHIEXVEXMZSTEVETVEKEWXVIMREQIRXSIGSRWGMIRXM^EpnSHSWGSPEFSVEHSVIWUYERXSESWXMTSWHI TVEKEWI\MWXIRXIWIMRWXVYpnSTEVERSXM½GEpnSHEWYETVIWIRpEREWjVIEWHIXVEFEPLS Medidas adotadas para controle: instalaç‹o de armadilhas luminosas para insetos estrategicamente Miolo_Final.indd 88 072 10/21/10 11:15 AM TSWMGMSREHEWREWjVIEWMRXIVREWIkFEWIHIGSPEMRWXEPEpnSHIEVQEHMPLEWTEVEVSIHSVIWREWjVIEWMRXIVREW GSQSGSPESYSYXVSHMWTSWMXMZS 2IWXIPXMQSI\IQTPS VIGSQIRHEWIRnSYXMPM^EVEPMQIRXSWTEVEIZMXEVE atraç‹o dos roedores. AlŽm da armadilha de cola, os dispositivos de captura internos podem ser armadilhas QIGlRMGEW HMWTSWXSWHIRXVSHIGEM\EWTVzTVMEWTEVEIWXI½Q KEMSPEW GETXYVEZMZE SYEVQEHMPLEWHIKEXMPLS UYIIRZMEQEPIVXEWTSVe-mails ou mensagens de texto. 3GSRXVSPIUYuQMGSHITVEKEW GSQSSYWSHITMVIXVzMHIWISVKERSJSWJSVEHSW IWXIRnSVIGSQIRHEHS TEVEYWSMRXIVRSREWjVIEWHITVSHYpnSSYEVQE^IREQIRXSHIEPMQIRXSW HIZIWIVIQTVIKEHSUYERHSEW QIHMHEWHITVIZIRpnSEHSXEHEWRnSJSVIQI½GE^IW )WWIGSRXVSPIHIZITVIJIVIRGMEPQIRXIWIVI\IGYXEHS TSVIQTVIWEWIWTIGMEPM^EHEWWIKYMRHSPIKMWPEpnSIWTIGuJMGEIIQTVIKERHSTVSHYXSWVIKYPEVM^EHSWTIPS 1MRMWXqVMSHE7EHIfTSWWuZIPUYIIWXIWWIVZMpSWWINEQVIEPM^EHSWTSVTIWWSEPMRXIVRSWHIWHIUYIHIZMHEQIRXI capacitados e sob supervis‹o de um respons‡vel tŽcnico especializado em controle de pragas. A rotina controle Ž constitu’da de: instalaç‹o nas ‡reas externas de por ta iscas robustas, de materiais MRZMSPjZIMWTVIWSWRSPSGEPIETVSTVMEHEQIRXIPSGEPM^EHSWTEVEGSRXVSPIHIVSIHSVIWHIWMRWIXM^EpnSREWjVIEW I\XIVREWTEVEGSRXVSPIHIMRWIXSWETPMGEpnSHITzUYuQMGSIQKEPIVMEWWYFXIVVlRIEWTEVEGSRXVSPIHIMRWIXSW VEWXIMVSWSYVSIHSVIWETPMGEpnSHIKIPIQGERXSWHEIWXVYXYVETVIHMEPTEVEGSRXVSPIHIJSVQMKEWIFEVEXEW N‹o Ž permitido o uso de veneno nas ‡reas internas, principalmente se permaneceram expostos (preso a YQ½SHIR]PSR TSMWLjYQVMWGSHIGSRXEQMREpnSHITIWWSEWIHSEQFMIRXISYEXqIUYMTEQIRXSWTSMW TEVXuGYPEWRSZIRIRSTSHIQGEMVWSFVIWYTIVJuGMIWRSQSQIRXSIQUYISVSIHSVIWXjWIEPMQIRXERHSEPqQHS VMWGSHIGSRXEQMREpnSTIPEWJI^IWHSVSIHSV %GSPSGEpnSHIMWGEWIQXIPLEHSWISYIPIXVSGEPLEWqEGIMXjZIP HIWHIUYIWINEQPSGEMWFIQJIGLEHSWIWIQGSQYRMGEpnSGSQjVIEWJEFVMWIWIQVMWGSHSGSRXEXSHITIWWSEW )QEPKYRWGEWSWSGSRXVSPIUYuQMGSXEQFqQqTVIZIRXMZS GSQSTSVI\IQTPS SI\TYVKSHIWMPSWZE^MSW antes da entrada de novos lotes de gr‹os. 5YERHSSWTVSHYXSWUYuQMGSWYWEHSWWnSQERXMHSWREIQTVIWEHIZIQSWEHSXEVGYMHEHSWIWTIGMEMWRSPSGEP e condiç›es de armazenamento. Os pesticidas devem ser armazenados em uma ‡rea trancada e com acesso restrito. %WjVIEWHIIWXSGEKIQHIZIQWIVEHIUYEHEWUYERXSESXEQERLSIkGSRWXVYpnSWIVHIZMHEQIRXIZIRXMPEHEW IGSRXIVQEXIVMEMWITVSGIHMQIRXSWTEVESGSRXVSPIHIHIVVEQEQIRXSWfMQTSVXERXIZIVM½GEVEWMRWXVYp~IW HSVzXYPSHSWTIWXMGMHEWUYERXSkI\MKsRGMEWHIEVQE^IREQIRXSIVIWXVMp~IWHIYWS fYQEFSETVjXMGE MHIRXM½GEVSWVIGMTMIRXIWISWIUYMTEQIRXSWHIETPMGEpnSHSWTIWXMGMHEWTEVEMRHMGEVSWIYGSRXIHSRIWXIGEWS YQGYMHEHSUYERXSESYWSHSIUYMTEQIRXSHIETPMGEpnSHIZIWIVXSQEHSYQQIWQSIUYMTEQIRXSHIETPMGEpnS RnSHIZIWIVYWEHSTEVEQPXMTPSWTIWXMGMHEW'SRZqQQERXIVYQEPMWXEGSQTPIXEHSWTIWXMGMHEWIQIWXSUYI %W*MGLEWHI7IKYVERpEHI4VSHYXSW5YuQMGSW *-745 SYIUYMZEPIRXIHIZIQIWXEVHMWTSRuZIMWTEVEXSHSW SWTIWXMGMHEWYWEHSWREIQTVIWEFIQGSQSEWGzTMEWHSWVzXYPSWHSWQIWQSWHIZIQWIVEVUYMZEHEW 3WVIGMTMIRXIWHSWTIWXMGMHEWHIZIQWIVHIWGEVXEHSWHIEGSVHSGSQEWMRWXVYp~IWHSVzXYPSISWVIUYMWMXSWPIKEMW 04.5 Procedimentos e atividades gerenciais do programa de controle de pragas: -RJSVQEp~IWQuRMQEWRIGIWWjVMEWIQYQTVSGIHMQIRXSHIGSRXVSPIHITVEKEWVIWTSRWEFMPMHEHIWGPEVEQIRXI HI½RMHEWTEVEEKIVsRGMEHEYRMHEHIHITVSHYpnSITEVEEIQTVIWEGSRXVEXEHEHIXEPLEQIRXSHSW 073 TVSHYXSWYXMPM^EHSWRSGSRXVSPIHITVEKEWIMRWXVYp~IWTEVEWIYYWSI½GE^QqXSHSWYXMPM^EHSWTEVE Miolo_Final.indd 89 10/21/10 11:15 AM ETPMGEpnSHITVSHYXSWUYuQMGSW½GLEWHIWIKYVERpEHSWTVSHYXSWETPMGEHSWQSHIPSHIVIKMWXVSHEWETPMGEp~IW MRGPYMRHSQqXSHSYWEHSXMTSHITVSHYXSVIWTSRWjZIPUYERXMHEHIETPMGEHEHSTVSHYXSIXEQERLSHE jVIEXVEXEHEIQQTVSGIHMQIRXSHIMRWTIpnSHEWEVQEHMPLEWIMWGEW 3TVSKVEQEHIZIIWXEFIPIGIVSUYIJE^IVIQGEWSHIMRJIWXEpnSUYIEp~IWMQIHMEXEWWINEQMQIHMEXEQIRXI XSQEHEWTEVEIPMQMREVEMRJIWXEpnSITEVEMHIRXMJMGEVEGEYWEHSTVSFPIQEIGSQSXVEXEVSWTVSHYXSW TSXIRGMEPQIRXIEJIXEHSW 3TVSKVEQEHIGSRXVSPIHITVEKEWHIZIGSRXIVYQQETEEXYEPM^EHSHEIQTVIWEEFVERKIRHSXSHEjVIEJEFVMP IWYEWTVIQMWWEWMHIRXM½GERHSSWPSGEMWGSQEWEVQEHMPLEWITSVXEMWGEWHIGSRXVSPIHITVEKEWRYQIVEHEW 4EVEEHI½RMpnSHEWEVQEHMPLEWHIZIWIPIZEVIQGSRXEEJEGMPMHEHIHIEGIWWSHEWTVEKEW¾Y\SHITIWWSEWI produtos, movimentaç‹o de produtos e empilhadeiras, tempo de permanência das portas abertas para o JPY\SIQSZMQIRXEpnSfMQTSV XERXIXEQFqQGSRWMHIVEVSLMWXzVMGSHISGSVVsRGMEWMHIRXMJMGEHEWTIPSW GSPEFSVEHSVIWHEjVIE6IGSQIRHEWIUYISWTSVXEWMWGEWTEVEVSIHSVIWWINEQHMWTSWXSWIQMRXIVZEPSWHI 15 a 30 metros. As ‡reas com altos ’ndices de atividade de roedores podem ter uma concentraç‹o maior de dispositivos. As armadilhas internas para roedores podem ser dispostas em intervalos de 6 a 12 metros. J‡, as EVQEHMPLEWPYQMRSWEWHIZIQWIVMRWXEPEHEWEQEMWHIQIXVSWHIHMWXlRGMEHEWWYTIVJuGMIWHIGSRXEXSGSQ o alimento, produtos expostos, embalagem e matŽrias-primas nas ‡reas de processo ou armazenamento e HIZIQWIVMRWXEPEHEWHIQERIMVEUYIRnSEXVEMEQMRWIXSWTEVEHIRXVSHEIQTVIWE fQYMXSMQTSVXERXIQERXIVVIKMWXVSWHIXEPLEHSWHEWMRWTIp~IWVIEPM^EHEWTEVEGSR½VQEVEWMXYEpnSHEWMWGEW IEVQEHMPLEWUYERXSEWYEMRXIKVMHEHIIWYEI½GjGME7IVjHIVIWTSRWEFMPMHEHIHEIQTVIWEKEVERXMVUYIXSHEWEW VIGSQIRHEp~IWJIMXEWTSVWIYWGSRXVEXEHSWSYIWTIGMEPMWXEWMRXIVRSWWINEQSFWIVZEHEWIGSRXVSPEHEW 4SV exemplo, ajustes nas instalaç›es como vedaç›es das portas ou armazenamento incorreto de materiais. As GSRGPYW~IWHEWEp~IWGSVVIXMZEWHIZIQWIVHIQSRWXVEHEW%JVIUYsRGMEHEWMRWTIp~IWHIZIWIVHIXIVQMREHE pela avaliaç‹o de risco e deve ser documentada Para um bom gerenciamento, deve-se analisar criticamente os laudos, treinar os colaboradores, montar YQEIUYMTITEVESEGSQTERLEQIRXSHEWEXMZMHEHIWHIMRWTIpnSVIEPM^EHEWTSVIQTVIWEXIVGIMVM^EHE 6IPEXzVMSWKIVIRGMEMWHIZIQWIVIWXEFIPIGMHSWTEVEYQEEHIUYEHEEZEPMEpnSHSHIWIQTIRLSHSGSRXVSPIHI pragas. Os resultados das inspeç›es do controle de pragas devem ser avaliados e suas tendências devem ser EREPMWEHEWVIKYPEVQIRXI-WXSMRGPYMYQEERjPMWIHEWGETXYVEWHSWHMWTSWMXMZSWIEVQEHMPLEWTEVEMHIRXM½GEVjVIEW TVSFPIQjXMGEW)WXEERjPMWITSHIMRGPYMVMRJSVQEp~IWKIVEHEWTIPSWTVzTVMSWGSPEFSVEHSVIWESPSRKSHEWSTIVEp~IW SWUYEMWHIZIQWIVMRGIRXMZEHSWEVITSVXEVUYEMWUYIVIZMHsRGMEWHITVEKEWREWjVIEWHISTIVEpnS fJYRHEQIRXEPZMZIRGMEVYQEKIWXnSHMRlQMGEIWMWXIQjXMGERSUYEPEIQTVIWEHIQSRWXVIEXMZS comprometimento na prevenç‹o e reduç‹o da atividade de pragas em n’veis seguros. 05 Limpeza e Desinfecção. %PMQTI^EIHIWMRJIGpnSqYQHSWEWTIGXSWQEMWMQTSVXERXIWHEVSXMRESTIVEGMSREPHIXSHEWEWIQTVIWEW HIEPMQIRXSWWINEREMRHWXVMESYRSWIVZMpSHIVIJIMpnSGSPIXMZEWINEQEMSVSYQIRSVWINEQEMWSY QIRSWEYXSQEXM^EHE)qWIQHZMHEYQHSWQEMSVIWHIWE½SWTSMWUYEPUYIVHIWGYMHSREPMQTI^E 074 Miolo_Final.indd 90 10/21/10 11:15 AM IHIWMRJIGpnSTSHIPIZEVkGSRXEQMREpnSHSTVSHYXSGSQGSRWIUYsRGMEWUYITSHIQWIVHIWEWXVSWEW )\EKIVS#4SHIEXqTEVIGIVQEWTEVERnSWSIGSQSI\EKIVSTEVEZSGsVIPEXEQSWGSQSI\IQTPSSKVERHIHIWEWXVI SGEWMSREHSTSVJEPLEREPMQTI^EIHIWMRJIGpnSUYISGSVVIYRSERSIQ3WEOE.ETnSIRZSPZIRHSESnow Milk, EQEMSVIQTVIWEHIPjGXISWHEUYIPITEuWREUYIPEqTSGETIPSQIRSWTIWWSEWJSVEQGSRXEQMREHEWTSVXS\MRE IW½PSGzGMGE%GEYWEWIKYRHSEPKYRWVIPEXSWXIVMEWMHSJEPLEREPMQTI^EYQYQEZjPZYPEHEJjFVMGEHEUYITVSHY^ME PIMXIIQTzTEVEWIVVIGSRWXMXYuHSIQSYXVEWYRMHEHIWHEIQTVIWEE½QHITVSHY^MVZjVMSWTVSHYXSWPjGXISW %QERYXIRpnSHIYQEHIUYEHSRuZIPHIPMQTI^E ISRHIRIGIWWjVMEEHIWMRJIGpnS qWIQTVIYQKVERHI HIWE½STEVEEQEMSVMEHEWIQTVIWEWIWTIGMEPQIRXIWIEMRWXEPEpnSISWIUYMTEQIRXSWJSVIQQYMXSERXMKSW SYWIRnSLSYZIVETVISGYTEpnSTVqZMEHITVSNIXEVEWMRWXEPEp~IWIIUYMTEQIRXSWGSRJSVQIEWVIKVEWHI WERMXEVMIHEHIIHIJEGMPMHEHIHIPMQTI^EIHIWMRJIGpnS 4EVEUYIZSGsIWXINEETXSETPERINEVIHIWIRZSPZIVYQEFSEWMWXIQjXMGEHIPMQTI^EHIHIWMRJIGpnSRIWXI GETMXYPSETVIWIRXEQSWSWJEXSVIWUYIEMR¾YIRGMEQEPIKMWPEpnSUYIZSGsHIZIGSRLIGIVSWVIKMWXVSWUYI HIZIQWIVQERXMHSWIXEQFqQGSQSJSVQEHIQSRMXSVEVZIVM½GEVIZEPMHEV 1EWERXIWHIWEFIVMWWSXYHSqRIGIWWjVMSIRXIRHIVSWGSRGIMXSW4VMQIMVEQIRXIZSGsHIZIIRXIRHIVUYI LMKMIRM^EpnSHIIUYMTEQIRXSWYXIRWuPMSWISYMRWXEPEp~IWGSQTVIIRHIHSMWTEWWSWPMQTI^EIHIWMRJIGpnS WIRHSUYIRIQWIQTVIEHIWMRJIGpnSqIXETEMQTVIWGMRHuZIP 05.1 Procedimentos e atividades gerenciais do programa de controle de pragas: %PMQTI^EWIVIJIVIkVIQSpnSQIGlRMGEHIWYNMHEHIW IEHIWMRJIGpnSESYWSHIEKIRXIWUYuQMGSWSY JuWMGSWGSQSSFNIXMZSHIVIHY^MVSRQIVSHIQMGVSVKERMWQSW 1EWTEVEUYIZSGsXIRLEEWHI½RMp~IW S½GMEMWHEQSWREXEFIPEEFEM\SSWGSRGIMXSWHIEGSVHSGSQEPIKMWPEpnSFVEWMPIMVE 6IJIVsRGME 0MQTI^E (IWMRJIGpnS RDC 275 de 2002 Operaç‹o de remoç‹o de terra, res’duos de alimentos, sujidades e ou outras subst‰ncias indesej‡veis. 4SVXEVMEHI fEIPMQMREpnSHIXIVVEVIWXSWHI alimentos, p— e outras matŽrias indesej‡veis. 4SVXEVMEHI Limpeza: Ž a eliminaç‹o de terra, restos de alimentos, p— ou outras matŽrias indesej‡veis. Operaç‹o de reduç‹o, por mŽtodo JuWMGSISYEKIRXIUYuQMGSHSRQIVS HIQMGVSVKERMWQSWEYQRuZIPUYIRnS comprometa a segurança do alimento. fEVIHYpnSEXVEZqWHIEKIRXIW UYuQMGSWSYQqXSHSWJuWMGSWEHIUYE HSWHSRQIVSHIQMGVSSVKERMWQSW RSTVqHMSMRWXEPEp~IWQEUYMRjVMSWI YXIRWuPMSWEYQRuZIPUYIRnSSVMKMRI GSRXEQMREpnSHSEPMQIRXSUYIWIVj elaborado. Ž a reduç‹o, por intermŽdio de EKIRXIWUYuQMGSWSYQqXSHSWJuWMGSW EHIUYEHSWHSRQIVSHI microorganismos no prŽdio, MRWXEPEp~IWQEUYMREVMEIYXIRWuPMSWE YQRuZIPUYIMQTIpEEGSRXEQMREpnS HSEPMQIRXSUYIWIIPEFSVE 8EFIPE'SRGIMXSWHI0MQTI^EI(IWMRJIGpnS 075 Miolo_Final.indd 91 10/21/10 11:15 AM Nota 1: 2nSGSRJYRHMVHIWMRJIGpnSGSQERXMWITWMEUYIHIEGSVHSGSQE6('HE%2:-7%qSTIVEpnSHIWXMREHEkVIHYpnS HIQMGVSVKERMWQSWTVIWIRXIWRETIPITSVQIMSHIEKIRXIUYuQMGSETzWPEZEKIQIR\jKIIWIGEKIQHEWQnSW Nota 2: ,MKMIRM^EpnSqXEQFqQGLEQEHEHIWERMXM^EpnSRSNEVKnSHEWMRHWXVMEW que devo saber para estabelecer um adequado 05.2 Oprocedimento de limpeza e desinfecção? 7IZSGsIYQTVSJMWWMSREPHEjVIETVSZEZIPQIRXIWEFIVjGSQSVIEPM^EVYQTVSGIWWSHIPMQTI^EI HIWMRJIGpnSEHIUYEHSWQEWIQQYMXEWIQTVIWEWUYITVSHY^IQEPMQIRXSWI\MWXIQTSHIQI\MWXMV TVSJMWWMSREMWGSQTSYGSGSRLIGMQIRXSRIWXIEWWYRXSIUYITVIGMWEQHIENYHEHIGSQSUYERHS I TSV UYs VIEPM^jPSW%WWMQ WIRHS ZEQSW HMWGSVVIV WSFVI SW JEXSVIW QEMW MQTSV XERXIW E WIVIQ GSRWMHIVEHSWTEVEEY\MPMEVRSHIWIRZSPZMQIRXSHITVSGIHMQIRXSWHILMKMIRM^EpnSEHIUYEHSW)WXIW conhecimentos tŽcnicos podem tambŽm ser utilizados para avaliaç‹o cr’tica de procedimentos j‡ implementados. DICA IMPORTANTE: Antes de adotar um determinado procedimento de higienizaç‹o, o ponto de partida Ž levar em conta os JEXSVIWUYIMR¾YIRGMEQELMKMIRM^EpnSIEPIKMWPEpnSETPMGjZIP 05.3 Fatores que influenciam a higienização: *EXSVIWUYIMR¾YIRGMEQELMKMIRM^EpnS 7YTIVJuGMI Res’duos a serem removidos MŽtodos de limpeza Qualidade da ‡gua empregada Natureza dos agentes detergentes 2EXYVI^EHSWEKIRXIWHIWMRJIXERXIW 4EVEELMKMIRM^EpnSHSWIUYMTEQIRXSWEGSRWIPLEQSWWIKYMVEWVIGSQIRHEp~IWHSJEFVMGERXISRHI WIQTVIUYIRIGIWWjVMSIWXEVjTVIZMWXSSHIWQSRXIHSWIUYMTEQIRXSW%MRJSVQEpnSHEREXYVI^EHE WYTIVJuGMIEWIVLMKMIRM^EHEqHIQYMXEYXMPMHEHITEV EEIWGSPLEHSQqXSHSHIPMQTI^EIHSW TVSHYXSWEWIVIQYXMPM^EHSW%TEV XMVHEIWGSPLEHSWTVSHYXSWYWERHSGSQSVIJIVsRGMEEPIKMWPEpnSI EWVIGSQIRHEp~IWHSJEFV MGERXI qTSWWuZIPWEFIVUYEPGSRGIRXV EpnSHIZIWIVYWEHEXIQTSHI contato, duraç‹o da operaç‹o de higienizaç‹o, bem como temperatura se necess‡ria. -7YTIVJuGMIWEWWYTIVJuGMIWQEMWGSQYQIRXIYWEHEWRSTVSGIWWEQIRXSHIEPMQIRXSWWnSETVIWIRXEHEWRE 076 XEFIPEFIQGSQSGEVEGXIVuWXMGEWMQTSVXERXIWIGYMHEHSWEWIVIQXSQEHSWUYERHSPMQTSWIHIWMRJIXEHSW Miolo_Final.indd 92 10/21/10 11:15 AM Superf’cie Caracter’sticas Cuidados Aço Inoxid‡vel 7YTIVJuGMIPMWEIMQTIVQIjZIPKIVEPQIRXI resistente ˆ corros‹o, resistente ˆ oxidaç‹o e a altas temperaturas. F‡cil higienizaç‹o. 7YTIVJuGMIPMWEIMQTIVQIjZIPGSVVSuHS por detergentes ‡cidos e alcalinos. Certas ligas podem ser corro’das por halogênios. Aço Carbono Deve ser galvanizado ou estanhado. 0MQTI^EHIZIWIVJIMXEGSQ detergente neutro. N‹o deve entrar em contato com alimentos. Estanho Corro’do por alcalinos e ‡cidos. Concreto (ERM½GEHSTSVEPMQIRXSWjGMHSWI agentes de limpeza. Vidro 0MWSIMQTIVQIjZIPHERM½GEHSTSVEPGEPMRSW Deve ser limpo com detergente JSVXIWISYXVSWEKIRXIWHIPMQTI^E neutro ou de mŽdia alcalinidade. M‡rmore Resistente ao calor, vulner‡vel a desgaste JuWMGSVIWMWXIRXIETVSHYXSWUYuQMGSWIQ geral, exceto produtos ‡cidos Resistente ao calor, custo relativamente baixo, podendo competir com o preço HIWYTIVJuGMIWWMRXqXMGEW Depende do tipo e da tŽcnica de apliGEpnSHERM½GEHETSVEKIRXIWEPGEPMRSW JSVXIW N‹o deve ser porosa e nem esponjosa, RnSqEJIXEHETSVEKIRXIWEPGEPMRSW JSVXIW2nSqEXEGEHETSVWSPZIRXIW SVKlRMGSWIjGMHSWJSVXIW Resistente a ‡cido, oxidaç‹o, abras‹o e radiaç‹o gama. Granito Tinta Borracha Poliuretano Polipropileno PVC Silicone Deve ser denso e resistente aos ‡cidos. Deve ser limpo com detergente neutro ou de mŽdia alcalinidade. Sensibilidade aos ‡cidos, podendo levar kTIVHEHSFVMPLSIkQSHM½GEpnSHE coloraç‹o. 7SQIRXIEPKYQEWXMRXEWWnSEHIUYEHEW kMRHWXVMEHIEPMQIRXSW4SWWMFMPMHEHI de ades‹o microbiana. Pode ser oxidada por produtos de limpeza. Possibilidade de ades‹o bacteriana. N‹o resistente a agentes alcalinos. Quando revestido com tecido, apreWIRXEHM½GYPHEHIHILMKMIRM^EpnSISY IWKEVpEQIRXSHEW½FVEWJEZSVIGIRHSE ades‹o de bactŽrias. 6IWMWXIRXIEEKIRXIWUYuQMGSWGSQS Biodegradabilidade extremamente ‡cidos e alcalinos. HMJuGMP4SHISGSVVIVTVSGIWWSHIEHIWnS microbiana. At—xico, imperme‡vel, est‡vel, bom Quando revestido com tecido, apreisolante tŽrmico, e apresenta resistência WIRXEHM½GYPHEHIHILMKMIRM^EpnSISY kQEMSVMEHSWVIEKIRXIWUYuQMGSWIESW IWKEVpEQIRXSHEW½FVEWJEZSVIGIRHSE agentes oxidantes. ades‹o de bactŽrias. +VERHI¾I\MFMPMHEHIPSRKIZMHEHIIGSQ- Quando revestido com tecido, aprepatibilidade com os meios de aplicaç‹o, WIRXEHM½GYPHEHIHILMKMIRM^EpnSISY n‹o altera o sabor dos alimentos com os IWKEVpEQIRXSHEW½FVEWJEZSVIGIRHSE UYEMWIRXVEIQGSRXEXS ades‹o de bactŽrias. 8EFIPE'EVEGXIVuWXMGEWIGYMHEHSWHSWTVMRGMTEMWXMTSWHIWYTIVJuGMIWYWEHEWREMRHWXVMEHIEPMQIRXSW Fonte: Adaptado de NŽlio Jose de Andrade, 2008. 077 Miolo_Final.indd 93 10/21/10 11:15 AM - 6IWuHYSWEWIVIQVIQSZMHSWSWVIWuHYSWUYIEGYQYPEQESPSRKSHSTVSGIWWSTVSHYXMZSTSHIQWIV SVKlRMGSWIQMRIVEMW%XEFIPEQSWXVEEPKYQEWGEVEGXIVuWXMGEWHSWVIWuHYSWQEMWGSQYRWJEGMPMHEHIHI VIQSpnSIEPXIVEp~IWTVSZSGEHEWTIPSEUYIGMQIRXS Componentes residuais Solubilidade Facilidade de sua remoç‹o Alteraç›es pelo aquecimento 7SPZIMWIQjKYE F‡cil Caramelizaç‹o, maiores HM½GYPHEHIWHIVIQSpnS Lip’deos -RWSPZIMWIQjKYE 7SPZIMWIQjPGEPMW (MJuGMP Polimerizaç‹o, maiores HM½GYPHEHIWHIVIQSpnS Prote’nas -RWSPZIMWIQjKYE (MJuGMP Desnaturaç‹o, maiores HM½GYPHEHIWHIVIQSpnS Monovalentes 7SPZIMWIQjKYE 7SPZIMWIQjGMHS *jGMPSY(MJuGMP Polivalentes 7SPZIMWIQjKYE 7SPZIMWIQjGMHS *jGMPSY(MJuGMP Geralmente sem interaç›es com outros constituintes, QEMWHMJuGMPEPMQTI^E Geralmente sem interaç›es com outros constituintes, QEMWHMJuGMPEPMQTI^E Carboidratos Sais minerais 8EFIPE'EVEGXIVuWXMGEWHSWVIWuHYSWQEMWGSQYRWEWIVIQVIQSZMHSWJEGMPMHEHIHIWYEVIQSpnSIEPXIVEp~IWTVSZSGEHEW TIPSEUYIGMQIRXS - 1qXSHSWHIPMQTI^ESYXVSJEXSVMQTSVXERXIIQYQTVSKVEQEHILMKMIRM^EpnSqSQqXSHSYXMPM^EHSRE higienizaç‹o. Entre eles, podemos citar: 0MQTI^EEWIGSSYPMQTI^EQMHE Manual Por imers‹o 4SVQIMSHINEXS XMTSXRIP 4SVQIMSHIIUYMTEQIRXSWWTVE]HIFEM\ETVIWWnS 4SVQIMSHIQjUYMREWHIEPXETVIWWnS Por nebulizaç‹o ou atomizaç‹o Por circulaç‹o CIP - cleaning in placeqYWEHSIQIUYMTEQIRXSWUYITIVQMXEQYQGMVGYMXSJIGLEHSHIPMQTI^E Nota: 'MVGYPEpnS'-4qYQQqXSHSQYMXSYWEHSIQIUYMTEQIRXSWUYITIVQMXIQYQGMVGYMXSJIGLEHSHIPMQTI^E XEMWGSQSTEWXIYVM^EHSVIWIVIWJVMEHSVIWETPEGEGIRXVuJYKEWIZETSVEHSVIWGSRGIRXVEHSVIW)QKIVEPS'-4 IRZSPZIHSMWIWXjKMSWHIPMQTI^EYQEIXETEEPGEPMREWIKYMHEHIYQEIXETEjGMHE TSVI\IQTPSIQIUYMTEQIRXSW TEVE TVSGIWWEQIRXS HI PIMXI UYI YXMPM^EQ EPXE XIQTIVEXYVE SY HI PMQTI^E EPGEPMRE WIKYMHE HI HIWMRJIGpnS TSVI\IQTPSIQIUYMTEQIRXSWTEVETVSGIWWEQIRXSHIPIMXIUYIRnSYXMPM^EQEPXE 078 XIQTIVEXYVE 3'-4TSHIXEQFqQWIVJIMXSIQYQEWzSTIVEpnSHIPMQTI^EIHIWMRJIGpnS%W Miolo_Final.indd 94 10/21/10 11:15 AM PMRLEW'-4HIZIQXIVWITEVEpnSEHIUYEHEHEWPMRLEWHITVSHYpnSHITVSHYXSWIQVMWGSHIGSRXVE¾Y\S:EPI SFWIVZEVUYILjWIQTVIYQTVqIR\jKYIIIR\jKIETzWEWSTIVEp~IWHIPMQTI^EISYHIHIWMRJIGpnS Instalaç›es para limpeza CIP (Clean in Place HIZIQWIVQSRMXSVEHEWIQERXMHEWTEVEEWWIKYVEVSTIVEpnS I½GE^fMQTSVXERXIGSRWMHIVEVSWWIKYMRXIWJEXSVIWJVIUYsRGMEHSGMGPSXIQTSHIGMVGYPEpnSXIQTIVEXYVE GSRGIRXVEpnSHSWTVSHYXSWUYuQMGSWYXMPM^EHSWFIQGSQSPSGEPM^EpnSIjVIEHIGSFIVXYVEHSspray ball. - 5YEPMHEHIHEjKYEIQTVIKEHEEWTVSTVMIHEHIWHEjKYEMRHYWXVMEPXsQKVERHIMR¾YsRGMERSWVIWYPXEHSW ½REMWHEPMQTI^EIHEHIWMRJIGpnSWIRHSHYVI^ET,XISVHIGPSVIXSWIHIJIVVSEPKYQEWHEWGEVEGXIVuWXMGEW MQTSVXERXIWTEVEEUYEPMHEHIHEjKYE1YMXEWMQTYVI^EWUYuQMGEWTSHIQIWXEVHMWWSPZMHEWREjKYETSHIRHS SVMKMREVWqVMSWTVSFPIQEWSTIVEGMSREMWGSQSJSVQEpnSHIHITzWMXSWMRGVYWXEp~IWIGSVVSWnSÅKYEHYVE HIZIWIVEFVERHEHEGEWSGSRXVjVMSTSHILEZIVJSVQEpnSHIHITzWMXSWGEPGjVISWEPqQHIUYISWWEMWHI GjPGMSIHIQEKRqWMSGSQFMREQWIGSQWEF~IWJSVQERHSWEF~IWMRWSPZIMWMREXMZERHSWYEEpnS%WTIGXSW QMGVSFMSPzKMGSWHEjKYEXEQFqQEJIXEQHMVIXEQIRXIEI½GMsRGMEHELMKMIRM^EpnSÅKYEHIQjUYEPMHEHI QMGVSFMSPzKMGEHMJMGMPQIRXITIVQMXIESFXIRpnSHIEPMQIRXSWJMREMWWIKYVSWIHIRXVSHITEHV~IW QMGVSFMSPzKMGSWIWTIGM½GEHSWIQPIKMWPEpnS%WWMQWIRHSEjKYEYXMPM^EHETEVELMKMIRM^EpnSHIZIWIVTSXjZIP GSRJSVQIEWGEVEGXIVuWXMGEWHETSXEFMPMHEHIIWXEFIPIGMHERE4SVXEVMER1HIHS1MRMWXqVMSHE7EHI - 4VSHYXSW HI 0MQTI^E I (IWMRJIXERXIW SW EKIRXIW HI PMQTI^E I HIWMRJIXERXIW ZEVMEQ UYERXS E WYE REXYVI^E3WEKIRXIWHIPMQTI^EIHIWMRJIXERXIWHIZIQETPMGEHSWHIJSVQEXEPUYIRnSGSRXEQMRIQ EWYTIVJuGMISYSWEPMQIRXSWRnSTSHIRHSWIVJEFVMGEHSWkFEWIHITVSHYXSWXz\MGSWSYUYIXVERWQMXEQ WEFSVSYSHSVESWEPMQIRXSWIHIZIQWIVVIKMWXVEHSWRS1MRMWXqVMSHE7EHI(IZIQWIVETVSZEHSW TVIZMEQIRXIESWIYYWSTIPEjVIEVIWTSRWjZIPRnSWIRHSVIEPM^EHEWWYFWXMXYMp~IWHIJSVQE MRHMWGVMQMREHE3WQIWQSWHIZIQWIVMHIRXMJMGEHSWIEVQE^IREHSWIQYQPSGEPWIKYVSPSRKIHEW jVIEWHITVSHYpnSIHIEV QE^IREQIRXSHIEPMQIRXSWUYERHSRnSIWXnSWIRHSYXMPM^EHSW As d os age n s de ve m s e gu i r as i n str u ç›es do r—tu l o, exceto se h ou ver regi stros de t est es UYITVSZEQWYEIJMGjGME 4EVEZSGsXIVYQEMHqMEQEMWGPEVEHIGSQSSWHIXIVKIRXIWHIZIQZEVMEVIQJYRpnSHSWIYYWSHEQSWE WIKYMVI\IQTPSWHIQqXSHSWHIPMQTI^EIXMTSHIHIXIVKIRXIVIGSQIRHEHSGSRJSVQIWIKQIRXSHIMRHWXVME 05.4 Legislação aplicável à higienização 8IRLSQIWQSUYIGSRLIGIVEPIKMWPEpnSFVEWMPIMVEUYERXSkPMQTI^EIHIWMRJIGpnS# 5YERHSWIXVEXEHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWSQuRMQSEWIVGYQTVMHSWIQTVIqSUYIIWXjIWXEFIPIGMHS REPIKMWPEpnSFVEWMPIMVEZEPIRHSWIQTVIPIQFVEVUYIRSGEWSHITVSHYXSWHII\TSV XEpnSZEPIEPIKMWPEpnS HSTEuWHIWXMRSWIQTVIUYIIWXEJSVQEMWVIWXVMXMZE )UYEMWWnSSWVIKYPEQIRXSWVIPEGMSREHSWkPMQTI^EHIHIWMRJIGpnSUYIIYHIZSGSRLIGIV# :EQSWVIPEGMSREVSWVIKYPEQIRXSWQEMWMQTSV XERXIWEWIVIQWIKYMHSWQEWRnSWIIWUYIpEUYIE PIKMWPEpnSqHMRlQMGEIUYIEUYEPUYIVQSQIRXSIWXIWVIKYPEQIRXSWTSHIQWIVVIZSKEHSWSY IQIRHEHSW%WWMQZSGsWIQTVIHIZIGSRWYPXEVEPIKMWPEpnSZMKIRXIVIJIVIRXIESzVKnS 079 VIKYPEQIRXEHSVUYIHITIRHIVjHSXMTSHITVSHYXS Miolo_Final.indd 95 10/21/10 11:15 AM Regulamentos sobre saneantes: ,EZuEQSWQIRGMSREHSHIXIVKIRXIWIHIWMRJIXERXIWQEWRnSSUYIWnSWERIERXIW 1EWEXIRpnS4EVERnSSGEWMSREVGSRJYWnS IRXIRHEERXIWEXIVQMRSPSKMEYWEHETIPE%2:-7%¯%KsRGME Nacional de Vigil‰ncia Sanit‡ria, respons‡vel pela regulamentaç‹o dos saneantes. 7ERIERXIWWnSWYFWXlRGMEWSYTVITEVEp~IWHIWXMREHEWkLMKMIRM^EpnSHIWMRJIGpnSSYHIWMRJIWXEpnS HIWMRJIWXEpnSqHMJIVIRXI¯qTEVEGSQFEXIETVEKEW HSQMGMPMEVIQEQFMIRXIWGSPIXMZSWISY TFPMGSWIQPYKEVIWHIYWSGSQYQIRSXVEXEQIRXSHIjKYEGSQTVIIRHIRHSZjVMSWTVSHYXSW HIRXVISWUYEMWQIRGMSREVIQSWSWHIMRXIVIWWITEVEjVIEWTVSHYXSVEWHIEPMQIRXSW (IXIVKIRXIWIWIYWGSRKsRIVIWWYFWXlRGMEWUYIETVIWIRXEQGSQS½REPMHEHIEPMQTI^EIGSRWIVZEpnS HIWYTIVJuGMIWMRERMQEHEWGSQSTSVI\IQTPSHIXIVKIRXIWWEF~IWWETSRjGISWEPqQHISYXVSWUYIRnS WnSYWEHSWTEVEjVIEWHIEPMQIRXSW (IWMRJIXERXIWJSVQYPEp~IWUYIXsQREWYEGSQTSWMpnSWYFWXlRGMEWQMGVSFMGMHEWIETVIWIRXEQIJIMXS PIXEPTEVEQMGVSVKERMWQSWRnSIWTSVYPEHSW7nSIPIWHIYWSKIVEPTEVE-RHWXVMEW%PMQIRXuGMEWILjSYXVSW TEVESYXVEWjVIEW±RnSEPMQIRXSW² )WXIVMPM^ERXIWWnSJSVQYPEp~IWUYIXsQREWYEGSQTSWMpnSWYFWXlRGMEWQMGVSFMGMHEWIETVIWIRXEQIJIMXS letal para microrganismos esporulados e n‹o esporulados. - %WWMQRIQXSHSWERIERXIqHIXIVKIRXISYHIWMRJIXERXIQEWXSHSHIXIVKIRXISYHIWMRJIXERXIqWERIERXI %KSVEZEQSWESWVIKYPEQIRXSWWSFVIWERIERXIWUYIZSGsHIZIGSRLIGIV - 4SVXEVMER15 de 1¯%2:-7% (IXIVQMRE UYI S VIKMWXVS HI TVSHYXSW WERIERXIW HSQMWWERMXjVMSW GSQ ½REPMHEHI ERXMQMGVSFMERE WINE procedido de acordo com as normas regulamentares anexas ˆ Portaria. Anexo: Normas para registro dos saneantes domissanit‡rios com aç‹o antimicrobiana. - 6('R14 de 2007 Ð ANVISA Aprova o Regulamento TŽcnico para produtos Saneantes com Aç‹o Antimicrobiana harmonizado no ‰mbito do Mercosul e revoga os seguintes itens da Portaria no 15 de 17YFMXIRWI1HSMXIQ--- Subitens 1IHSMXIQ-:-XIQ:-7YFMXIQ:HSMXIQ:--7YFMXIRWI1HSMXIQ:----XIRW A,B,C,D,E e F do sub anexo 2. - 6IWSPYpnSR11 de 1¯%2:-7%17 Altera o texto do subitem 3 do item IV da Portaria 15 de 1 - Resoluç‹o RDC 184 de 2001 da ANVISA 8VEXEHSVIKMWXVSHI4VSHYXSW7ERIERXIW(SQMWWERMXjVMSWI%JMRWHI9WS(SQMGMPMEV-RWXMXYGMSREPI 4VS½WWMSREPPIZERHSWIIQGSRXEEEZEPMEpnSISKIVIRGMEQIRXSHSVMWGS - 4SVXEVMERHI1¯':774 (IlQFMXSIWXEHYEPTEVE7nS4EYPSETVSZES6IKYPEQIRXS8qGRMGSUYIIWXEFIPIGISW Par‰metros e CritŽrios para o Controle Higiênico-Sanit‡rio em Estabelecimentos de Alimentos. )WXE4SVXEVMEVIPEGMSRESWWIKYMRXIWTVSHYXSWTIVQMXMHSWTEVEHIWMRJIGpnSEQFMIRXEP Miolo_Final.indd 96 080 10/21/10 11:15 AM Princ’pio Ativo Concentraç‹o Hipoclorito de S—dio 100 Ð 250 ppm Cloro Org‰nico 100 Ð 250 ppm 5YEXIVRjVMSHI%Q|RMS 200 ppm -SHzJSVSW 25 ppm çlcool 8EFIPE4VSHYXSWTIVQMXMHSWTEVEHIWMRJIGpnSEQFMIRXEPGSRJSVQI4SVXEVME':7HI Regulamentos sobre potabilidade da ‡gua: - 4SVXEVMER18 de 2004 Ð MS Aprova a Norma de Qualidade da çgua para Consumo Humano, de uso obrigat—rio em todo o territ—rio nacional. Outros regulamentos : 7I QT V I WI HI ZI ZI V M JM G EV W I L jS YXVSWVIKY P EQ IR XSWVIP EGM SR EHSWXER XSR EIWJIV E JIHIV E P como estadual e municipal. Exemplo: 6IWSPYpnSR77HIHE7IGVIXEVMEHE7EHIHS)WXEHSHI7nS4EYPS Disp›e sobre Procedimentos e Responsabilidades relativos ao Controle e Vigil‰ncia da Qualidade da ÅKYETEVE'SRWYQS,YQERSRS)WXEHSHI7nS4EYPS ÃQFMXSIWXEHYEP¯74 - 4VSGIHMQIRXSWHIPMQTI^EIHIWMRJIGpnS - 4EVETVSHYXSW½WGEPM^EHSWTIPE17 RDC 275 de 2002 Ð ANVISA Aprova o Regulamento TŽcnico de Procedimentos Operacionais Padronizados de Alimentos e a Lista de :IVM½GEpnSHEW&SEW4VjXMGEWHI*EFVMGEpnSTEVE)WXEFIPIGMQIRXSW4VSHYXSVIW-RHYWXVMEPM^EHSVIWHI%PMQIRXSW 4EVETVSHYXSW½WGEPM^EHSWTIPE1%4% ,jZjVMEWVIWSPYp~IWIGMVGYPEVIWHIRXVISWUYEMWQIRGMSREVIQSWEPKYQEWEXuXYPSHII\IQTPS-QTSVXERXI ZSGsWEFIVUYIWIQTVIHIZIGSRWYPXEVSWMXIHS1MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVESYSYXVEJSRXI 6IWSPYpnSR1HI¯(-43%7(%1%4% Institui o Programa GenŽrico de Procedimentos Ð Padr‹o de Higiene Operacional Ð PPHO, a ser utilizado nos Estabelecimentos de Leite e Derivados. 'MVGYPEVRHI1(-43%7(%1%4% -QTPERXES4VSKVEQEHI4VSGIHMQIRXSW4EHVnSHI,MKMIRI3TIVEGMSREP 44,3 IHS7MWXIQE HI%RjPMWIHI6MWGSI'SRXVSPIHI4SRXSW'VuXMGSW %6'4' IQIWXEFIPIGMQIRXSWIRZSPZMHSW Miolo_Final.indd 97 081 10/21/10 11:15 AM com o comŽrcio internacional de carnes e produtos c‡rneos,leite e produtos l‡cteos e mel e produtos ap’colas. 3FW%6'4'IVEEWMKPEYWEHERSTEWWEHSTIPS1%4%TEVE,%''4%44'' 'MVGYPEVRHI('-(-43%1%4% Instruç›es para elaboraç‹o e implantaç‹o dos sistemas PPHO e APPCC nos estabelecimentos habilitados ˆ exportaç‹o de carnes. 'MVGYPEVR1HI'+4)(-43%1%4% )WXEFIPIGI4VSKVEQEWHI%YXSGSRXVSPIUYIWIVnSWMWXIQEXMGEQIRXIWYFQIXMHSWkZIVM½GEpnSS½GMEPHI sua implantaç‹o e manutenç‹o. Estes Programas incluem o Programa de Procedimentos Padr‹o de Higiene 3TIVEGMSREP¯44,3 7734 S4VSKVEQEHI%RjPMWIHI4IVMKSWI4SRXSW'VuXMGSWHI'SRXVSPI¯%44'' ,%''4 IRYQGSRXI\XSQEMWEQTPSEW&SEW4VjXMGEWHI*EFVMGEpnS¯&4*W +14W 05.5 Estabelecendo procedimentos de limpeza e desinfecção. 4EVEIWXEFIPIGIVYQEHIUYEHSTVSGIHMQIRXSHIPMQTI^EIHIWMRJIGpnSMRHITIRHIRXIQIRXIHSTVSHYXS WIVHEGSQTIXsRGMEHS17SYHS1%4%VIGSQIRHEWIWIKYMVE6('UYIIWXEFIPIGIHMVIXVM^IWTEVE uma correta higienizaç‹o. Segundo a RDC 275 v‡rios par‰metros obrigatoriamente devem ser considerados. Estes par‰metros devem constar do procedimento documentado por escrito: a- 8MTSIKVEYHIVIWuHYSWEHIVMHSWkWWYTIVJuGMIW b- Qualidade da ‡gua empregada c- 2EXYVI^EHEWWYTIVJuGMIWEWIVIQLMKMIRM^EHEW d- MŽtodos de higienizaç‹o aplicados e- Natureza dos agentes detergentes J 2EXYVI^EHSWEKIRXIWHIWMRJIXERXIW %TIREWTEVEZSGsWIJEQMPMEVM^EVGSQEWWMKPEWUYIWnSGSQYQIRXIYWEHEWSWTVSGIHMQIRXSWHIPMQTI^E IHIWMRJIGpnSIWXnSHIRXVISWTVSGIHMQIRXSWUYITSHIQWIVGLEQEHSW434WSY44,3WHITIRHIRHSHE legislaç‹o aplic‡vel. Usa-se a sigla POP como abreviaç‹o de Procedimentos Operacionais Padronizados exMKMHSWTIPS1MRMWXqVMSHE7EHIIRUYERXS44,3WVIJIVIQWIESW4VSGIHMQIRXSW4EHVnSHI,MKMIRI Operacional exigidos pelo MinistŽrio da Agricultura. Em inglês s‹o usadas as siglas SOP Ð Sanitation Operational Procedures ou SSOP - Standard Sanitation Operational Procedures. Os POPs e PPHOs s‹o GSRWMHIVEHSWTVqVIUYMWMXSWTEVESWMWXIQE%44'',%''4 Dica 1: %RXIWHIEHSXEVUYEPUYIVTVSGIHMQIRXSHIPMQTI^EIHIWMRJIGpnSEZEPMIUYEPqSMQTEGXSHIWXI TVqVIUYMWMXSRSTVSHYXSTVSHY^MHSGSRWMHIVERHSWIIZIRXYEPJEPLEHIWXITVSGIHMQIRXSTSHIXIVTVSFEFMPMHEHI VE^SjZIPHIVIWYPXEVIQGSRXEQMREpnSSYTVSPMJIVEpnSHITIVMKSWQMGVSFMSPzKMGSWREWYTIVJuGMI SYIQUYEPUYIVTEVXIWHSIUYMTEQIRXS TSHIRHSVIWYPXEVIQGSRXEQMREpnSHSTVSHYXS½REP 082 7IEVIWTSWXEJSV7-1ZSGsHIZIVjZEPMHEVIWXITVSGIHMQIRXSERXIWHIWYEEHSpnSSYWINESFXIV Miolo_Final.indd 98 10/21/10 11:15 AM IZMHsRGMEWHIUYISVIWYPXEHSIQXIVQSWHIIPMQMREpnSHIWYNMHEHIWIHIQMGVSVKERMWQSWIWXjEHIUYEHS :INEES½QHIWXIGETuXYPSETEVXIZEPMHEpnS Dica 2: (ITSMWHIZEPMHEHS XVIMRIQYMXSFIQWYEIUYMTIERXIWHIEHSXEVSTVSGIHMQIRXS TEVEUYISVIWYPXEHS WINETEHVSRM^EHSITEVEUYIEXMRNESVIWYPXEHSIWTIVEHS Dica 3: %PqQHSWTEVlQIXVSWUYIHIZIQSFVMKEXSVMEQIRXIGSRWXEVHSTVSGIHMQIRXSHILMKMIRM^EpnSqVIGSQIRHjZIP GSRWXEVHSTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHSEWWIKYMRXIWMRJSVQEp~IW - EUYMTEQIRXSYXIRWuPMSSYMRWXEPEpnSEWIVLMKMIRM^EHS - RIWTSRWjZIMWTIPELMKMIRM^EpnSTIPSQSRMXSVEQIRXSTIPEZIVM½GEpnSITIPEZEPMHEpnS 6IGSQIRHEWIUYISWVIWTSRWjZIMWTIPSQSRMXSVEQIRXSITIPEZIVM½GEpnSWINEQJYRp~IWMRHITIRHIRXIW - DIXEPLIWHEWIXETEWIEQSRXEKIQIHIWQSRXEKIQHSIUYMTEQIRXSSRHIMWXSJSVRIGIWWjVMS - EUYMTEQIRXSWYXIRWuPMSWYXMPM^EHSWTEVEVIEPM^EVSTVSGIHMQIRXS - OW)4-W IUYMTEQIRXSHITVSXIpnSMRHMZMHYEP RIGIWWjVMSWWIJSVSGEWS - Princ’pios ativos selecionados aprovados por —rg‹os competentes e sua concentraç‹o - PEVlQIXVSWJuWMGSWYXMPM^EHSWRESTIVEpnSHILMKMIRM^EpnSTSVI\IQTPSXIQTIVEXYVEI XIQTSHIGSRXEXSUYERHSETPMGjZIP - FVIUYsRGMEHIPMQTI^E -RHMGEVXSHEWEWWMXYEp~IWIQUYIMRWXEPEp~IWIUYMTEQIRXSWYXIRWuPMSWHIZIQWIVPMQTSW Exemplo: - Limpeza ap—s uso - Limpezas programadas - Limpezas para troca de produto - Limpezas ap—s manutenç‹o - EWXSGEKIQHITVSHYXSWUYuQMGSWIUYMTEQIRXSWIYXIRWuPMSWIQYWSIRSZSW - Treinamento - VEPMHEpnSSYWINEEZEPMEpnSHEI½GjGMEERXIWHIWYEEHSpnSIHIEGSVHSGSQSWVIWYPXEHSW HIZIWIJE^IVSWENYWXIWRIGIWWjVMSWEXqUYIWIGSRWMKETVSGIHMQIRXSZjPMHS - MSRMXSVEQIRXSIWTIGM½GEVGSQSUYERHSIUYIQHIZIJE^IV - VIVM½GEpnSIWTIGM½GEVGSQSUYERHSIUYIQHIZIJE^IV HITVIJIVsRGMETIWWSEMRHITIRHIRXIHEUYIQSRMXSVSY - Aç›es corretivas em casos de desvios no monitoramento, contemplando o destino do produto se houver WYWTIMXEHIGSQTVSQIXMQIRXSHEWIKYVERpEHITVSHYXS W - RIZEPMHEpnSEWIVJIMXEVIKYPEVQIRXISYWIQTVIUYIRIGIWWjVMSIHIEGSVHSGSQSWVIWYPXEHSW HIZIWIJE^IVSWENYWXIWRIGIWWjVMSW - Registros a serem mantidos. 083 Miolo_Final.indd 99 10/21/10 11:15 AM Dica 4: fMQTSVXERXIGSPSGEVYQERSXEEPIVXERHSUYISWTVSGIHMQIRXSWHILMKMIRM^EpnSHIZIQWIVVIZMWXSWIQ GEWSHIQSHM½GEp~IWUYIMQTPMUYIQIQEPXIVEp~IWREWSTIVEp~IWHSGYQIRXEHEWUYITSWWEQMQTEGXEVS VIWYPXEHS½REP Dica 5: (ITIRHIRHSHSVIWYPXEHSHEZIVM½GEpnSTIWWSEUYEPM½GEHEHIZIEZEPMEVWILjPSXIWGSQTSXIRGMEPHIWIV MRWIKYVSIQIWXSUYIIRSQIVGEHS IIQGEWSE½VQEXMZSHIZIJE^IVEHMWTSWMpnSETVSTVMEHEGSQSTSV exemplo, destruiç‹o, recolhimento ou atŽ recall. 05.6 E que registros devem ser mantidos? :SGsHIZITVIZIVJE^IVVIKMWXVSWTIVMzHMGSWWY½GMIRXIWTEVERSQuRMQSHSGYQIRXEVEZEPMHEpnSEI\IGYpnS WIYQSRMXSVEQIRXSIWYEZIVM½GEpnSHIRXVISYXVSWUYITSHIQWIVTVIZMWXSW 7IKYRHS E 6(' SW VIKMWXVSW TSHIQ WIV EXVEZqW HI ERSXEpnS IQ TPERMPLEW I SY HSGYQIRXSW UYI devem ser datados, assinados pelo respons‡vel pela execuç‹o da operaç‹o, e mantidos por um per’odo superior ao tempo de vida de prateleira do produto. Dica 6: Os registros mais comumente associados aos procedimentos de higienizaç‹o s‹o: Registro dos produtos utilizados e aprovados por —rg‹os competentes Resultados de validaç‹o e de re-validaç‹o RIKMWXVSWHIXVIMREQIRXSHSWJYRGMSRjVMSW RIKMWXVSHEWPMQTI^EWTVSKVEQEHEWIHIWMRJIGp~IWUYERHSJSVSGEWS Registro do monitoramento e aç›es corretivas RIKMWXVSHEZIVM½GEpnSIEp~IWGSVVIXMZEW - 05.7 Monitoramento. O que Ž monitoramento 'SRHYpnSHIYQEWIUYsRGMETPERINEHEHISFWIVZEp~IWSYQIHMp~IWTEVEEZEPMEVWIEWQIHMHEHIWHIGSRXVSPIIWXnS STIVERHSGSRJSVQISTVIXIRHMHS-73 %MQTPIQIRXEpnSHSW434WHIZIWIVQSRMXSVEHETIVMSHMGEQIRXIWIQTVIUYIXMZIVMQTEGXSWMKRM½GEXMZS REWIKYVERpEHSTVSHYXS½REP Dica 7: 4EVE JEGMPMXEV E MQTPIQIRXEpnS HIWXI 434 WYKIVMQSW IWXEFIPIGIV±0MWXE HI QSRMXSVEQIRXS HS 4VSKVEQEHI,MKMIRM^EpnS²TEVEKIVIRGMEVEWHMZIVWEWSTIVEp~IWHILMKMIRM^EpnSHEWMRWXEPEp~IW TMWSW TEVIHIWJSV VSWXIXSNERIPEWMPYQMREpnSZIRXMPEpnS IGSRXVSPEVSWTVSGIHMQIRXSWIE Miolo_Final.indd 100 084 10/21/10 11:15 AM TIVMSHMGMHEHIHILMKMIRM^EpnS )\IQTPM½GEQSWEWIKYMVYQTVSGIHMQIRXSHILMKMIRM^EpnSHEWMRWXEPEp~IW IUYMTEQIRXSWQzZIMWIYXIRWuPMSWJYRHEQIRXEHSRS±;1,² 2SGEQTSHI±6IKMWXVS²HIZIWIVGSPSGEHE EHEXEHII\IGYpnSISZMWXSHSI\IGYXSV 2SGEQTS±3FWIVZEp~IW²HIZIQWIVERSXEHEWSWHIWZMSWRE I\IGYpnSHSTVSGIHMQIRXSHIWZMSWIWXIWUYIHIXIVQMREVnSEXSQEHEHIEp~IWGSVVIXMZEW Programa de Limpeza dos Equipamentos da çrea de Fabricaç‹o Data: __/__/___ Revis‹o: POP N¼ __ Folha N¼: )UYMTEQIRXS Respons‡vel *VIUsRGME Procedimento Registro data 3UYI# 5YIQ# Emitido por: 5YERHS# Observaç›es visto 'SQS# Aprovado por: Fonte: Lopes, E. , 2004 05.8 Verificação. 3UYIqZIVM½GEpnS 'SR½VQEpnSEXVEZqWHSJSVRIGMQIRXSHIIZMHsRGMEWSFNIXMZEWHIUYISWVIUYMWMXSWIWTIGM½GEHSWJSVEQGYQTVMHSW ISO22000:2005 %MQTPIQIRXEpnSHSW434WHIZIWIVZIVM½GEHEWMWXIQEXMGEQIRXIWIQTVIUYIXMZIVMQTEGXSWMKRM½GEXMZS REWIKYVERpEHSTVSHYXS½REPITIVMSHMGEQIRXIWIIWXIMQTEGXSRnSJSVWMKRM½GERXI 2SWGEWSWSRHISMQTEGXSHSTVSGIHMQIRXSHILMKMIRM^EpnSqWMKRM½GEXMZSEZIVM½GEpnSqQYMXSMQTSVXERXI 1YMXEWZI^IWEZIVM½GEpnSTSHIWIVJIMXEEXVEZqWHIYQEWMQTPIWMRWTIpnSZMWYEPHEPMQTI^EHSIUYMTEQIRXS EZEPMERHSIWTIGMEPQIRXIWIEWTEVXIWQEMWHMJuGIMWHIPMQTEVIWXnSHIJEXSPMQTEW)\IQTPSHIWQSRXERHS 085 YQPMUYMHM½GEHSVIZIVM½GEVWISJYRHSIWXjPMQTSSYTEWWERHSYQEQnSHIZMHEQIRXIERXMWITXM^EHE Miolo_Final.indd 101 10/21/10 11:15 AM numa panela para ver se tem gordura. V‡rias outras tŽcnicas podem ser usadas, como por exemplo, avaliaç‹o usando mŽtodo de ATP - bioluminescência, XIWXIHI±swab±XqGRMGEHEVMRWEKIQTPEGEWHIGSRXEXSQqXSHSHEIWTSRNEIXG %PqQ HE ZIVM½GEpnS HI±GLIGEKIQ HS QSRMXSVEQIRXS² q QYMXS MQTSVXERXI XEQFqQ EW ZIVM½GEp~IW sistêmicas, atravŽs de auditoria peri—dica. Dica 8: 4EVE½RWHIVIKMWXVSYQE±0MWXEHIZIVM½GEpnSHS4VSKVEQEHI,MKMIRM^EpnS²TSHIWIVYWEHEGSQSWQIW QSWGEQTSWUYIEPMWXEHIQSRMXSVEQIRXSTSVqQGSQ½REPMHEHIHEZIVM½GEpnS 05.9 Validação. 3UYIqZEPMHEpnS 3FXIRpnSHIIZMHsRGMEWUYIEWQIHMHEWHIGSRXVSPIKIVIRGMEHEWTIPS%44''TIPSW446WWnSSTIVEGMSREMWIGETE^IW ISO22000:2005 %SZEPMHEVYQQqXSHSqRIGIWWjVMSTVIZMEQIRXIIWXEFIPIGIVGVMXqVMSWHIEGIMXEpnSISYVINIMpnSTEVE os par‰metros avaliados. Estes critŽrios n‹o s‹o estabelecidos pela legislaç‹o, mas devem ser estabelecidos ETEVXMVHIIWXYHSWHIGEHEWMXYEpnSIWTIGu½GEHIZIRHSWIVHIXIVQMREHSWTIPEIQTVIWEGSQFEWIIQWYE I\TIVMsRGMESYLMWXzVMGSSYGSQFEWIIQVIJIVsRGMEWGMIRXu½GEW (MGE %TIREWGSQSTEVlQIXVSMRMGMEPHEQSWEWIKYMVEPKYRWGVMXqVMSWVIJIVIRGMEMWTEVEÒswabÒVIXMVEHSWHEPMXIVEXYVEGMIRXu½GE 4EVEIUYMTEQIRXSWIYXIRWuPMSWHITVITEVEpnS *SRXI%RHVEHI1 - Contagem total mIRSVSYMKYEPE9*'GQ±WEXMWJEXzVMS² - Contagem total mEMSVUYI9*'GQ±MRWEXMWJEXzVMS² - AYWsRGMEHIGSPMJSVQIWJIGEMWS. aureus, B. cereus e P. aeruginosa em 50 cm2 da amostra. 4EVEIUYMTEQIRXSWIYXIRWuPMSW *SRXI7MPZE.V - AXq9*'GQIEYWsRGMEHIGSPMJSVQIWJIGEMWIHITEXSKsRMGSW±WEXMWJEXzVMS² - MEMSVUYI9*'GQISYTVIWIRpEHIGSPMJSVQIWJIGEMWISYHITEXSKsRMGSW±MRWEXMWJEXzVMS² 05.10 E quantas avaliações devem ser feitas para validação? )WXEqYQEHZMHEUYIWYVKIJVIUYIRXIQIRXI IRnSLjEMRHEREPIKMWPEpnSRIRLYQESVMIRXEpnSQEMW IWTIGu½GEQEWHEQSWEWIKYMVYQEHMGEGSQSSVMIRXEpnS Dica 8: 4EVE ZIVM½GEV WI S TVSGIHMQIRXS IWXEFIPIGMHS q I½GE^ VIGSQIRHEQSW VIEPM^EV YQE ZEPMHEpnS ERXIWHEEHSpnSIJIXMZEHELMKMIRM^EpnSJE^IRHSYQEWqVMIMRMGMEPHIXVsWPMQTI^EWHIWMRJIGp~IWI Miolo_Final.indd 102 086 10/21/10 11:15 AM VIEPM^ERHSEWIKYMVZIVM½GEp~IWIQXVsWHMJIVIRXIWTSRXSWHSIUYMTEQIRXS YXIRWuPMSSYMRWXEPEpnSEXVEZqW HEXqGRMGEIWGSPLMHE MRWTIpnSZMWYEPTEVEPMQTI^EISYQqXSHSHIFMSPYQMRIWGsRGMETEVEHIWMRJIGpnS 7I SVIWYPXEHSJSVGSRWMHIVEHSEGIMXjZIPEIQTVIWETPERINEGSQSMVjQSRMXSVEVIZIVM½GEVIWXITVSGIHMQIRXS XVIMREWIYWSTIVEHSVIWIMQTPIQIRXESTVSGIHMQIRXSIQWYEVSXMRE'SQSEZEPMHEpnSMRMGMEPXIVjWMHSJIMXE GSQTSYGSWVIWYPXEHSWHIZIEIQTVIWEGSPIGMSREVHEHSWHEZIVM½GEpnSTEVEJE^IVVIZEPMHEpnSGSQFEWIIQ LMWXzVMGSQEMWGSRWMWXIRXIIWITSWWuZIPJE^IRHSYQEERjPMWIIWXEXuWXMGETEVEGSR½VQEVWIHIJEXSSWVIWYPXEHSW consistentemente est‹o dentro dos critŽrios estabelecidos. Em caso negativo, dever‹o ser tomadas as aç›es corretivas, alterando e re-validando o procedimento. 05.11 Exemplo de um POP de limpeza. %WIKYMVQSWXVEQSWYQI\IQTPSHI434TEVEPMQTI^EHSWIUYMTEQIRXSWHIYQEPMRLEHII\XVYWnS Limpeza dos Equipamentos da linha de extrus‹o Data: __/__/___ documento n¼ 00 Revis‹o: POP-1.01 Folha N¼: OBJETIVO (IWGVIZIVEWSTIVEp~IWHIPMQTI^EHSWIUYMTEQIRXSWHEPMRLEHII\XVYWnS DESCRI‚ÌO %PMQTI^EHSWIUYMTEQIRXSWHEPMRLEHII\XVYWnSHIZIWIVVIEPM^EHEWIQEREPQIRXITIPSWTVzTVMSWSTIVEHSVIW Registros das limpezas realizadas devem ser mantidos na Planilha de Programa de Limpeza da Linha de Extrus‹o - LE-01. PROCEDIMENTO Cilindro Condicionador: Desligar o alimentador do cilindro condicionador. 0MKEVSGMPMRHVSGSRHMGMSREHSVEXqIWKSXEVEJEVMRLEHIRXVSHIPI Injetar ‡gua no cilindro condicionador por aproximadamente 1 hora. Desligar o cilindro condicionador e a injeç‹o de ‡gua. Desligar a chave pŽ de motor do cilindro condicionador. Abrir a porta de inspeç‹o do cilindro condicionador. Limpar internamente com jato dÕ‡gua. Fechar a porta de inspeç‹o do cilindro condicionador. ESTEIRA DA EXTRUSORA: Desligar a esteira da extrusora. Desacoplar a esteira da extrusora do pneum‡tico. Proteger o pneum‡tico com um saco pl‡stico. Lavar a esteira da extrusora com jato dÕ‡gua. 4EWWEVYQTERSHIWGEVXjZIPIQFIFMHSIQjPGSSP REIWXIMVE Ap—s secar, acoplar a esteira da extrusora no pneum‡tico. Emitido por: Aprovado por: Fonte: Lopes, E. , 2004 No Anexo XI damos um exemplo de uma planilha para controle do programa de limpeza desta linha de I\XVYWnSUYITVIZsNjRETVzTVMETPERMPLEYQGEQTSTEVEVIKMWXVSHEWYEI\IGYpnS Miolo_Final.indd 103 087 10/21/10 11:15 AM O 07 Miolo_Final.indd 104 10/21/10 11:15 AM CAPÍTULO 07 Qualificação de fornecedores 01 Introdução 9QHSWKVERHIWHIWE½SWHEWMRHWXVMEWqEWWIKYVEVUYIWIYWJSVRIGIHSVIWWINEQGSR½jZIMWSWY½GMIRXI TEVEWYWXIRXEVSWVIUYMWMXSWHIUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWHESVKERM^EpnS % VIPEpnS GPMIRXIJSVRIGIHSV q TEYXEHE TSV MRXIVIWWIW GSQIVGMEMW *EXSVIW GSQS MRHMWTSRMFMPMHEHI HI STp~IWRSQIVGEHS QSRSTzPMSWSYSPMKSTzPMSW ITSVXIHSGPMIRXIQYMXSMRJIVMSVESHSJSVRIGIHSVHMQMRYIQ E GETEGMHEHI HI YQ GPMIRXI MR¾YIRGMEV WIYW JSVRIGIHSVIW TEVE UYI WI EHIUYIQ kW WYEW RIGIWWMHEHIW %W KVERHIW VIHIW HI ZEVINS I MRHWXVMEW PuHIVIW HI FIRW HI GSRWYQS WnS EW QEMSVIW VIWTSRWjZIMW TIPS HIWIRZSPZMQIRXSHITIUYIREWIQTVIWEWUYIEXYEQGSQSJSVRIGIHSVIWSYco-manufactures, pois atuam TVIWWMSRERHSEWEIPIZEVWIYTEHVnSHIEXIRHMQIRXSHIVIUYMWMXSWTSVJSVpEWGSRXVEXYEMW 2SIRXERXSUYERHSEGYPXYVEHEIQTVIWEJSVRIGIHSVERnSGSRXIQTPEEMRGSVTSVEpnSHIQIPLSVMEWSYIWXEW VITVIWIRXEQYQ|RYWQYMXSKVERHITEVESJSVRIGIHSVEWI\MKsRGMEWRnSWnSEGIMXEWIEWWMQMPEHEW6IWXEES TVzTVMSGPMIRXIGVMEVIWXVEXqKMEWUYIGSQTIRWIQEMRGETEGMHEHIHIWIYWJSVRIGIHSVIWIQEXIRHIVSWVIUYMWMXSW %2SVQE2&6-731IQWIYTVMRGuTMSXVEXEHIWXEVIPEpnSGSQJSVRIGIHSVIWVIGSQIRHERHS YQETEVGIVME8VEXEWIHI6IPEp~IWQYXYEQIRXIFIRq½GEWGSQJSVRIGIHSVIW 9QESVKERM^EpnSISWWIYW JSVRIGIHSVIWWnSMRXIVHITIRHIRXIWIYQEVIPEpnSHIFIRIJuGMSQXYSTSXIRGMEPM^EEETXMHnSHIEQFEWEW TEVXIWTEVEGVMEVZEPSV3WFIRIJuGMSWGLEZIWWnS - Aumento da capacidade de criar valor para ambas as partes. - Flexibilidade e velocidade nas respostas comuns ao mercado ou ˆs necessidades e expectativas dos clientes - Otimizaç‹o de custos e recursos. 02 Qualificação de fornecedores. 5YnSVMKSVSWEESVKERM^EpnSHIZIWIV# )WWEqYQEUYIWXnSUYISWKIWXSVIWXsQUYIIUYEGMSREVRSQSQIRXSHIIWXEFIPIGIVGVMXqVMSWHIWIPIpnS EZEPMEpnS(ITIRHIRHSHSXMTSHIWIKQIRXSSRQIVSZEWXSHIJSVRIGIHSVIWEEHQMRMWXVEVXSVREEXEVIJEHI gest‹o ‡rdua. De um lado, o estabelecimento de critŽrios muito rigorosos pode levar ˆ indisponibilidade de STp~IWIGSRWIUIRXIHIWEFEWXIGMQIRXSHIGMWnSHIIWXVEXqKMEUYITSHIEJIXEVGSRXMRYMHEHIHSRIKzGMS 4SVSYXVSPEHSTIVQMWWMZMHEHII\GIWWMZETSHIPIZEVkRnSGSRJSVQMHEHIWRSWTVSHYXSWEGEFEHSW HERSWESWIUYMTEQIRXSWTIVHEWVIXVEFEPLSIRETMSVHEWWMXYEp~IWGSRXEQMREp~IWIGVMWIWEJIXERHS 088 a pr—pria marca. Miolo_Final.indd 105 10/21/10 11:15 AM %RSVQE&6'*SSH)HMpnSIWXEFIPIGIUYI±EIQTVIWEHIZITSWWYMVYQTVSGIHMQIRXSHSGYQIRXEHSTEVE ETVSZEpnSHIJSVRIGIHSVIWIYQTVSKVEQEHIEZEPMEpnSGSRXuRYEMQTPIQIRXEHSFEWIEHSREERjPMWIHIVMWGSW² fTSWWuZIPIWXEFIPIGIVHMJIVIRXIWRuZIMWHIVMKSVRSTVSGIWWSHIUYEPM½GEpnSEZEPMEpnS(IYQQSHSKIVEP EMQTSVXlRGMEHSJSVRIGIHSVTSHIWIVjQEMSVSYQIRSVGSRWMHIVERHSJEXSVIWHIVMWGS - Prestaç‹o de serviço de terceirizaç‹o integral da produç‹o - MatŽrias primas utilizadas em maior volume - MatŽrias-primas consideradas cr’ticas segundo avaliaç‹o do HACCP - 1EXqVMEWTVMQEWGSQQEMSVMQTEGXSREUYEPMHEHI½REPHSTVSHYXS - Embalagens prim‡rias - 7IVZMpSWUYIEJIXIQEGSRJSVQMHEHI I\GEPMFVEpnSIIRWEMSW (IEGSVHSGSQSMQTEGXSHSQEXIVMEPWIVZMpSJSVRIGMHSEPKYQEWIWXVEXqKMEWWnSTSWWuZIMWTEVEUYEPM½GEV LEFMPMXEVLSQSPSKEVYQJSVRIGIHSV TSHIRHSYQEIQTVIWEWIPIGMSREVYQSYQEMWQIMSWHIVIEPM^EVIWXE EXMZMHEHI )WXEJSVQEHIZIVM½GEpnSHIZIWIVIWXVYXYVEHE SYWINE XIVTEVlQIXVSWGPEVSWISFNIXMZSW 'EHE estratŽgia possui vantagens e desvantagens, descritas abaixo: MŽtodo Vantagens Desvantagens Question‡rio de auto-avaliaç‹o Baixo custo 1IRSVGSR½EFMPMHEHI Solicitaç‹o de c—pia de GIVXM½GEHSWHIXIVGIMVETEVXI %PXEGSR½EFMPMHEHI Realizaç‹o de auditoria RSJSVRIGIHSV Alta personalizaç‹o %PXEGSR½EFMPMHEHI Hist—rico de resultados anal’ticos no recebimento ou em ZIVM½GEp~IWTVSKVEQEHEW %PXEGSR½EFMPMHEHI Alta personalizaç‹o Menor personalizaç‹o Ð n‹o h‡ acesso ESGSRXIHSHSVIPEXzVMS %PXSGYWXSTEVESJSVRIGIHSV Alto custo (a ser absorvido pelo cliente SYJSVRIGIHSVGSRJSVQISGEWS Leva-se muito tempo para consolidaç‹o. Riscos nos primeiros recebimentos Leva-se muito tempo para consolidaç‹o 3QqXSHSYXMPM^EHSTEVEHI½RMpnSHEQERYXIRpnSSYRnSHEUYEPM½GEpnSHIYQJSVRIGIHSVTSHIWIV IWXEFIPIGMHSHIJSVQEUYEPMXEXMZE ERjPMWIGVuXMGEIGVMXIVMSWEHSVIWYPXEHSHIYQEEZEPMEpnS SYUYERXMXEXMZE EXVEZqWHIYQETSRXYEpnSHSWJEXSVIWYXMPM^EHSWREEZEPMEpnS 2STVMQIMVSGEWSTSHIWIIWXEFIPIGIVYQE RSXEHIGSVXIIRSWIKYRHSVIUYMWMXSWQuRMQSWHIWINEHSW )\IQTPSGIVXM½GEpnSSVKlRMGETVIWIRpEHIYQ HIXIGXSVHIQIXEMWVIKMWXVSHSTVSHYXSRSzVKnSGSQTIXIRXI 6IUYMWMXSWVIPEGMSREHSWkWYWXIRXEFMPMHEHI IVIWTSRWEFMPMHEHIWSGMEPXIQGEHEHMEQEMWIRXVEHSRETEYXEHEUYEPM½GEpnS 3QIVGEHSXIQTVEXMGEHSXVsWRuZIMWHIUYEPM½GEpnSETVSZEHSETVSZEHSGSRHMGMSREPIVITVSZEHS 6IGSQIRHEWIUYISWWIKYMRXIWGYMHEHSWWINEQXSQEHSW - 'YMHEHSWTEVEWSPMGMXEpnSHIUYIWXMSRjVMSWHIEYXSEZEPMEpnS 3WUYIWXMSRjVMSWHIZIQWIVTPERINEHSWHIJSVQEEGSRXIVXSHSWSWMXIRWHIMRXIVIWWIHESVKERM^EpnS (IZIQWIVTIVWSREPM^EHSWTSVGEXIKSVMEWHITVSHYXSWSYWIVZMpSWIVIGSQIRHEWIUYIGSRXIQTPIQ Miolo_Final.indd 106 089 10/21/10 11:15 AM WSPMGMXEp~IWHIIZMHsRGMEW )\GzTMEWHIHSGYQIRXSWJSXSW UYIGSQTVSZIQEWMRJSVQEp~IWTVIWXEHEW 3WHEHSWHSVIWTSRWjZIPTIPSTVIIRGLMQIRXSITIPEWMRJSVQEp~IWJSVRIGMHEWHIZIQIWXEVHMWTSRuZIMW Ao serem recebidos pela organizaç‹o, os documentos devem ser avaliados por pessoa tŽcnica e os resultados GSRJVSRXEHSWGSQGVMXqVMSWGPEVSWHIEZEPMEpnS2SZEWMRJSVQEp~IWTSHIQWIVWSPMGMXEHEWTEVEJSVRIGIV GSRLIGMQIRXSWY½GMIRXITEVEEXSQEHEHIHIGMWnS - 'YMHEHSWREWSPMGMXEpnSHIGzTMEWHIGIVXM½GEHSWHIXIVGIMVETEVXI 3WGIVXM½GEHSWHIZIQWIVEZEPMEHSWTSVTIWWSEXqGRMGEHIJSVQEEKEVERXMVUYISTVSHYXSWIVZMpS JSVRIGMHSIWXINEGSRXIQTPEHSRSIWGSTSHIGIV XMJMGEpnS(IZIWIGLIGEVEZEPMHEHIHSHSGYQIRXS 6IGSQIRHEWIUYIWIXSQIGSRLIGMQIRXSHSWGVMXqVMSWYXMPM^EHSWTIPSSVKERMWQSHIXIVGIMVETEVXITEVE EGIVXM½GEpnSWITSWWuZIP 1YMXSWWITIVKYRXEQWISWJSVRIGIHSVIWHIZIQWIVGIVXM½GEHSWREQIWQERSVQEUYISGPMIRXI)WWEWIVMEYQE WMXYEpnSMHIEPIUYIJEZSVIGIVMEIRSVQIQIRXIEGSQYRMGEpnSTSVqQIQXIVQSWTVjXMGSWTSHIRnSWIVZMjZIP - 'YMHEHSWTEVEVIEPM^EpnSHIEYHMXSVMEWRSJSVRIGIHSV %XIRpnSHIZIWIVHEHETEVEEETPMGEpnSHIGLIGOPMWXWKIRqVMGSWUYIWIVMEQETPMGjZIMWkXSHSXMTSHI JSVRIGIHSVWINEQIPIWTVIWXEHSVIWHIWIVZMpSWMRWYQSWSYIQFEPEKIRWZMWXSUYIIWXIWRnSTIVQMXIQ SFWIVZEpnSHIVIUYMWMXSWPIKEMWIWTIGu½GSWRIQSWVIUYMWMXSWHESVKERM^EpnS fFSETVjXMGEHIEYHMXSVME - 0IZEVSTPERSHI,%''4HEWYESVKERM^EpnSHIWXEGERHSEUYIPIWTIVMKSWMRIVIRXIWkQEXqVMETVMQEIQFEPEKIQ WIVZMpSIZIVM½GEVWIEWQIHMHEWHIGSRXVSPIWnSGSQTEXuZIMWGSQSKVEYHIWIKYVERpEIWTIVEHS)\WI SJSVRIGIHSVTSWWYMHIXIGXSVHIQIXEMWGSRXVSPIHIXIQTIVEXYVEREI\TIHMpnSEVQE^IREQIRXS 0IZEVEWIWTIGM½GEp~IWHESVKERM^EpnSIZIVM½GEVWISJSVRIGIHSVXIQEZIVWnSQEMWEXYEPM^EHEIUYEPq SIWJSVpSETPMGEHSTEVEGYQTVuPEW -HIRXM½GEVEWI\MKsRGMEWPIKEMWETPMGjZIMWESJSVRIGIHSVUYIXIRLEQTIVXMRsRGMETEVEIQTVIWEIEZEPMjPEWMRPSGS %ZEPMEVEGETEGMHEHIHSJSVRIGIHSVIQJE^IVEVIEWXVIEFMPMHEHIHSMXIQJSVRIGMHSRYQHIXIVQMREHS TVE^SIWXEFIPIGMHS - Cuidados com o uso de hist—rico de recebimentos: 7SQIRXIHIZIWISTXEVTSVIWXEJSVQEHIEZEPMEpnSWIESVKERM^EpnSTSWWYMHEHSWGSR½jZIMWSFXMHSWRS VIGIFMQIRXSHIQEXIVMEMWWIVZMpSW(IZIWIQERXIVZMKMPlRGMEGSRWXERXIZMWXSUYIGSRHMp~IWHIJSVRIGMQIRXS TSHIQWIVVITIRXMREQIRXIEPXIVEHEW EPKYRWJSVRIGIHSVIWWnSGEWYEMWSYWYWTIRWSWXIQTSVEVMEQIRXITSV UYIWXnSHIGYWXS 'EWSWINEQIRZMEHEWEQSWXVEWTEVEQSRMXSVEQIRXSHEWQEXqVMEWTVMQEWTEVEGSQTEVEVGSQ VIWYPXEHSWHIPEYHSWSYHIGPEVEpnS )\IQTPS VIWuHYSWHITIWXMGMHEW ESGSVVsRGMEHIYQGSRXEQMRERXI HIZIVjWIVKIVIRGMEHSGSQQYMXSVMKSVHEHSUYISRuZIPHIGSR½ERpEWIVjEFEPEHS Dica 1: Independente da estratŽgia de avaliaç‹o escolhida, Ž uma boa pr‡tica desenvolver um manual ou SYXVEJSVQEHIGSQYRMGEpnSIUYMZEPIRXIGSQWIYWJSVRIGIHSVIW TEVEHIM\EVGPEVSUYEMWWnSSW 090 VIUYMWMXSWIWTIVEHSWIUYEMWGVMXqVMSWWnSYXMPM^EHSWTEVEEZEPMjPSW Miolo_Final.indd 107 10/21/10 11:15 AM 03 Monitoramento do desempenho dos fornecedores. %IQTVIWEHIZIEREPMWEVGVMXMGEQIRXISHIWIQTIRLSHIRSZSWJSVRIGIHSVIWJVIRXIESWGVMXqVMSWHI½RMHSW IQYQTIVuSHSHI±XIWXI²IWTIGu½GSIHITSMWIQYQEJVIUYsRGMEIWTIGu½GETEVEHIGMHMVSRuZIPHIQSRMXSVEQIRXSGSRXuRYSHIHIWIQTIRLSHSJSVRIGIHSV 2ETVjXMGESQIVGEHSXIQTVIJIVMHSGVMXqVMSWUYERXMXEXMZSWTSMWTIVQMXIQGSQTEVEVEIZSPYpnSHSW JSVRIGIHSVIW(MZIVWEWIUYEp~IWTEVEQSRMXSVEQIRXSTSHIQWIVEHSXEHEW%QEMSVMEHIPEWWIEPMQIRXEHSW QIWQSWVIUYMWMXSWYXMPM^EHSWREWIPIpnS (IRXVISWQEMWYWEHSW TSHIWIGMXEV ERjPMWIWPEFSVEXSVMEMWHYVERXI SVIGIFMQIRXSIQSRMXSVEQIRXSHSJSVRIGIHSVTIPEEZEPMEpnSWMWXIQjXMGEHSWTEVlQIXVSWUYEPMHEHIUYERXMHEHI TSRXYEPMHEHIITVIpS 9XMPM^EQWISWGVMXqVMSWHIGPEWWMJMGEpnS ETVSZEpnS ETVSZEpnSGSRHMGMSREP VINIMpnS Dica 2: %XIRpnSTEVEEQIXSHSPSKMEEREPuXMGEHIERjPMWIRSVIGIFMQIRXSUYIHIZIWIVEQIWQEHSJSVRIGIHSV 9QMRHMGEHSVQYMXSYWEHSqSÈRHMGIHI5YEPMHEHIHS*SVRIGIHSV GSRLIGMHSGSQS-5* ,jHMZIVWEW QERIMVEWHIIWXEFIPIGIPSWIRHSYQEHEWJSVQEWGEPGYPEHSWIEXVEZqWEWSQEXzVMEHSWZEPSVIWHI5YEPMHEHI 5YERXMHEHI4SRXYEPMHEHII4VIpSGEHEUYEPTSRHIVEHSHEWIKYMRXIJSVQE I\IQTPM½GEpnS 5YEPMHEHI Quantidade 1 4SRXYEPMHEHI Preço 1 -5*!5YEPMHEHI5YERXMHEHI14SRXYEPMHEHI4VIpS15 4 Qualidade: 2IWWIMXIQWIVjEZEPMEHEEUYEPMHEHIHSTVSHYXSWIVZMpSJSVRIGMHS)WWEQIHMpnSWIVjIJIXYEHEGSQFEWI nos itens recebidos e devolvidos dentro de um determinado per’odo. Itens aprovados condicionalmente VIGIFIVnSYQTIVGIRXYEPHIHIQqVMXSHI (IZSPYpnS!26IGIFMQIRXS(IZSPZMHSW100 - (itens recebidos aprovados -(itens recebidos aprovados condicionalmente -(itens reprovados Nota: %EZEPMEpnSHIZIWIVVIEPM^EHETSVQEXqVMETVMQEMRHMZMHYEPQIRXI TSMWIQEPKYRWGEWSWSQIWQSJSVRIGIHSV TSHIVjIWXEVUYEPM½GEHSTEVEYQHIXIVQMREHSMXIQIVITVSZEHSIQSYXVSMXIQ Quantidade: 2IWWIMXIQWIVjEZEPMEHSWISJSVRIGIHSVIRXVIKESWQEXIVMEMWGSQTVEHSWREUYERXMHEHI GSVVIXEGSRJSVQIWSPMGMXEHS3WTIHMHSWHIGSQTVEUYIXMZIVIQEPXIVEpnSHIRXVSHSTIVuSdo de ressuprimento n‹o ser‹o considerados. Miolo_Final.indd 108 091 10/21/10 11:15 AM 5YERXMHEHI!2)RXVIKEWRE5YERXMHEHI'SVVIXE100 Total de Entregas Pontualidade de Entrega: 2IWWIMXIQWIVjEZEPMEHSWISJSVRIGIHSVIWXjIRXVIKERHSSWQEXIVMEMWGSQTVEHSWREHEXEHIIRXVIKE HI½RMHERSTIHMHSHIGSQTVEWIRHSUYITEVESWTVSHYXSWREGMSREMWSJSVRIGIHSVRnSTSHIVjI\GIHIVSW limites, 05 dias antes ou 05 dias ap—s o prazo estipulado da entrega. Para os produtos importados os limites est‹o dentro de uma margem de, 10 dias antes e 1HMEWETzWEHEXEHIIRXVIKE5YERHSJSVIQIJIXYEHEWIRXVIKEWUYI YPXVETEWWEVIQIWWIWPMQMXIWHI½RMHSWSGSVVIVjEYXSQEXMGEQIRXISHIQqVMXSRIWXIUYIWMXSHIEZEPMEpnS4IHMHSWHI GSQTVEUYIGYNEHEXEHIIRXVIKEJSVEPXIVEHEHIRXVSHSTIVuSHSHIVIWWYTVMQIRXSHSJSVRIGIHSVRnSWIVnSGSRWMHIVEHSW 4SRXYEPMHEHI!2)RXVIKEWRE(EXE'SVVIXE100 8SXEPHI)RXVIKEW4IHMHSW%FIVXSWIQ%XVEWS NOTA: 'EFI E GEHE RIKzGMS HI½RMV UYEMW SW TVE^SW TEVE EZEPMEpnS HIWXI uRHMGI IQ JYRpnS HS WIY WMWXIQE HI TVSHYpnSYXMPM^EHS )\.YWXMR8MQI IHEWTSPuXMGEWHIIWXSUYITEVEGEHEMXIQYXMPM^EHS Preço: 2IWWIMXIQWIVjEZEPMEHSWISJSVRIGIHSVIWXjIRXVIKERHSSWQEXIVMEMWGSRJSVQITVIpSHSTIHMHSHIGSQTVESY XEFIPEHITVIpSRIKSGMEHS%WWMQWIVjGSQTEVEHSSTVIpSHI½RMHSRSTIHMHSHIGSQTVEISTVIpSHERSXE½WGEPVIGIFMHE 4VIpS!2)RXVIKEWRS4VIpS'SVVIXS100 Total de Entregas Reincidências podem ser pontuadas com peso dois. 04 Gerenciamento de não-conformidades. 3UYIJE^IVUYERHSWIHIXIGXERnSGSRJSVQMHEHIREQEXqVMETVMQE 2IWXIWGEWSW SJSVRIGIHSVHIZIWIVGSQYRMGEHSEXVEZqWHIJIVVEQIRXES½GMEPHS7MWXIQEHI+IWXnS SRHIHIZIWIWSPMGMXEVTPERSHIEpnSTEVEERnSGSRJSVQMHEHIIZMHIRGMEHE%SVKERM^EpnSHIZIEGSQTERLEV EWXVEXEXMZEWIQTVIKEHEWEZEPMERHSSWTVE^SWIEEHIUYEpnSII½GjGMEHEWEp~IWTVSTSWXEWGSRWMHIVERHS - %GVMXMGMHEHIHSMXIQWIVZMpSJSVRIGMHS - Reincidências - 'SRXVEQIHMHEWUYITSHIQWIVEHSXEHEWTEVEKEVERXMVEUYEPMHEHIHSTVSHYXSEGEFEHS - DMWTSRMFMPMHEHIHIWYFWXMXYMpnSHSMXIQWIVZMpSMQIHMEXEQIRXIIEQqHMSTVE^S - CSRXVEXSI\MWXIRXIHIJSVRIGMQIRXS 'VMXqVMSWGPEVSWHIETVSZEpnSHIWEXMZEpnSHSJSVRIGIHSVEWWMQGSQSHMVIXVM^IWTEVESXVEXEQIRXS de GEWSWGVuXMGSWIEGSQTERLEQIRXSHIJSVRIGIHSVIWIQXIWXIHIZIQIWXEVHMWTSRuZIMWTEVEEEZEPMEpnS Miolo_Final.indd 109 092 10/21/10 11:15 AM 05 Qualidade Assegurada. 5YERHSSJSVRIGIHSVEXMRKIYQKVEYHIGSR½EFMPMHEHI EXMRKIWIYQTEXEQEVHIRSQMREHS±UYEPMHEHI EWWIKYVEHE²2IWXEGSRHMpnSEQEXqVMETVMQETSHIWIVHMWTSRMFMPM^EHEHMVIXEQIRXITEVEEJEFVMGEpnSWIQ necessidade de inspeç›es e ensaios no recebimento. Esse status Ž muito interessante para a organizaç‹o, RnSWzTIPEXVERUYMPMHEHIQEWTIPEVIHYpnSHIGYWXSWIEKMPMHEHIHSTVSGIWWS 9QEHEWJIVVEQIRXEWYXMPM^EHEWTEVEIRUYEHVEQIRXSHSJSVRIGIHSVRSGVMXqVMSHIUYEPMHEHIEWWIKYVEHE qS4PERSHI%QSWXVEKIQI IQTEVXMGYPEV EETPMGEpnSHSWMWXIQEHIWOMTPSX UYIqEMRWTIpnSIJIXYEHE EXVEZqWHIPSXIWWEPXIEHSWHIVIGIFMQIRXS I\IQTPS TEVEJSVRIGIHSVIWHIKVEYHIGSR½ERpE' VIEPM^S ERjPMWIWPSXIWMQPSXIRnSITEVEKVEYHIGSR½ERpE&EGEHEGMRGSPSXIWVIGIFMHSW Quando utiliza-se Planos de Amostragem para an‡lise de recebimento Ž necess‡rio peri—dicamente EZEPMEVWISWMRXIVZEPSWIWXnSEHIUYEHSWIQJYRpnSHSLMWXzVMGSHIGEHEJSVRIGIHSVTSVI\IQTPSVIHY^MV EJVIUYsRGMETIPEQIXEHIETzWYQEVIGYWEHSQEXIVMEP Atenç‹o: %PKYQEWSVKERM^Ep~IWE½VQEQXVEFEPLEVGSQ±UYEPMHEHIEWWIKYVEHEHSJSVRIGIHSV²WSQIRXITEVEIWUYMZEVIQWI HIGYWXSWGSQERjPMWIWIMRJVEIWXVYXYVEEWWSGMEHEE½VQERHSUYIGSR½EQRSWPEYHSWIRZMEHSWWIQXIVYQ verdadeiro hist—rico documentado e consolidado para respaldar esta decis‹o. fRIGIWWjVMSXEQFqQXIVGSR½ERpEUYISJSVRIGIHSVWIQTVIMVjVIUYIVIVEYXSVM^EpnSJSVQEPERXIWHS IRZMSHIUYEPUYIVTVSHYXSQEXIVMEPISYWIVZMpSUYIRnSEXIRHEkWIWTIGM½GEp~IWQIWQSUYIETEVIRXIQIRXI RnSGEYWIMQTEGXSRSTVSHYXS½REP I\IQTPSEPXIVEpnSIQYQHqGMQSHIYQTEVlQIXVSHIYQMHEHI 06 Exceções. fJEXSUYILjWMXYEp~IWIQUYIqRIGIWWjVMSPERpEVQnSVETMHEQIRXIHIYQRSZSJSVRIGIHSVTEVEUYI n‹o haja desabastecimento do mercado. Muitas vezes uma contrataç‹o emergencial Ž necess‡ria, porŽm RnSWITSHIGSVVIVSVMWGSHIWITVSHY^MVJSVEHEWIWTIGM½GEp~IWSYTEHV~IWHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 3WTVSGIHMQIRXSWHIZIQHI½RMVGSQSEWI\GIp~IWWnSXVEXEHEWTSVI\IQTPSSYWSHITVSHYXSWIWIVZMpSW SRHIEEYHMXSVMESYERjPMWIWTVIPMQMREVIWRnSXIRLEQWMHSIJIXYEHEW %PKYQEWWMXYEp~IWUYITSHIQMRGPYMVYQKIVIRGMEQIRXSHII\GIp~IWWnS GSPSGEVSTVSHYXS½REPIQ UYEVIRXIREEYQIRXEVEEQSWXVEKIQHITVSHYXSEGEFEHSHIWXMREVSTVSHYXSEYQTFPMGSEPZSHI IWTIGM½GEpnSQEMWIPjWXMGE O Anexo XII nos mostra o Fluxo Geral Ð Gest‹o de Fornecedores 093 Miolo_Final.indd 110 10/21/10 11:15 AM O 08 Miolo_Final.indd 111 10/21/10 11:15 AM CAPÍTULO 08 Desenvolvimento do estudo de APPCC 01 Introdução Se você Ž um coordenador do APPCC e j‡ mergulhou no projeto de elaboraç‹o de um estudo,provavelmente MVjGSRJIWWEVUYIYQEHEWTVMQIMVEWTVSZMHsRGMEWUYIXSQSYJSMZEWGYPLEVEMRXIVRIXSYSYXVEWJSRXIWIQ FYWGEHIYQ±QSHIPS²SY±I\IQTPS²HITPERSERjPSKSESUYIWIHIWINEMQTPIQIRXEV3QIHSHIIVVEVq KVERHITSMWEWGSRWIUsRGMEWHIWI±RnSWIIR\IVKEV²YQTIVMKSTSHIQWIVRSQuRMQSEVVMWGEHEWTEVEE SVKERM^EpnS%PqQHMWWSSWJEXSVIWMQTYPWMSREHSVIWHEMQTPIQIRXEpnSWINEQTVIWW~IWHIGPMIRXIWzVKnSW ½WGEPM^EHSVIWSYQIXEWMRXIVREW¯WnSKIVEPQIRXIEKVIWWMZSWSUYIKIVEERIGIWWMHEHIHIGYQTVMQIRXSHI TVE^SWGYVXSW%JSVQEXEpnSIGSRXIHSHIYQTPERSQYMXEWZI^IWTSHIQWIVMR¾YIRGMEHSWTSVGPMIRXIW diretrizes corporativas, guias publicados ou mesmo benchmarking de outras organizaç‹os. A administraç‹o HIXERXEWMRJSVQEp~IWqHIWE½EHSVETEVESWKIWXSVIW )WXIGETuXYPSXVEXETVMRGMTEPQIRXIHITVSTSWXEWTEVEWSPYpnSHIUYIWX~IWGSQYRWESWGSSVHIREHSVIW UYITVIGMWEQHIWIRZSPZIVSYQIPLSVEVSIWXYHSHI%44''%HI½RMpnSHI±IWXYHSHI%44''²EUYMYWEHE Ž o documento onde se descrevem as 12 etapas preconizadas pelo Codex Alimentarius 7YT~IWIUYIS leitor deste cap’tulo tenha participado de algum treinamento sobre o assunto, ou tenha vivenciado ainda UYITEVGMEPQIRXIEMQTPIQIRXEpnSHIWXEGSRWEKVEHEJIVVEQIRXEHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 02 A prática: Sequência de implementação. De acordo com o Codex AlimentariusEWIXETEWUYITVIGIHIQEETPMGEpnSHSWWIXITVMRGuTMSWWnSJSVQEpnS HEIUYMTIQYPXMHMWGMTPMREVHIWGVMpnSHSWTVSHYXSWYWSMRXIRGMSREPIPEFSVEpnSHI¾Y\SKVEQEWGSR½VQEpnS HI¾Y\SKVEQEin loco%XYEPQIRXIqTSWWuZIPIRGSRXVEVFSRWKYMEWGSQJSVQYPjVMSWWSFVIIWXEWIXETEWTSVqQ EWIRXVIPMRLEWHIWXITVSGIWWSIHIWHSFVEQIRXSWTEVEWYTIVEVHM½GYPHEHIWRIQWIQTVIWnSGPEVEQIRXI VIZIPEHEWGSQSJEVIQSWEUYM A equipe multidisciplinar 02.1 (Perguntas e respostas frequentes): %IUYMTIHIZIWIVGSQTSWXEHIUYERXSWQIQFVSW# 2nSLjVIKVEQEWETVjXMGEZIQQSWXVERHSUYIYQRQIVSEHIUYEHSHITEV XMGMTERXIWUYIHjFSQ VIWYPXEHSIWXjIRXVITIWWSEW4SHIWIVYQEWzIUYMTISYZEVMEVHIEGSVHSGSQSWHMJIVIRXIW estudos APPCC da organizaç‹o. 094 Miolo_Final.indd 112 10/21/10 11:15 AM - 5YEPHIZIWIVSRuZIPLMIVjVUYMGSHSWQIQFVSWIUYMTI# Idealmente, os membros devem acumular conhecimentos e poder de tomada de decis‹o. Gestores HIRuZIMWQEMWEPXSWQYMXEWZI^IWRnSXsQHMWTSRMFMPMHEHIHIXIQTSTEVEJVIUIRXEVEWVIYRM~IWIHIPIKEQ EXEVIJETEVEEWWIWWSVIWUYIIQFSVETSWWEQWIVUYEPM½GEHSWRnSXsQEYXSRSQMETEVEVIWTSRHIVTVSRXEQIRXI kWHIQERHEWHIXSQEHEWHIEpnSUYIWYVNEQESPSRKSHSTVSNIXS1YMXEWZI^IWEEKMPMHEHIHEGSQYRMGEpnS IRXVISWWIXSVIWqQEMWMQTSVXERXIHSUYISRuZIPLMIVjVUYMGSHSVITVIWIRXERXIHEjVIE3TIVEHSVIW I\TIVMIRXIWIJSVQEHSVIWHISTMRMnSHIHMJIVIRXIWXYVRSWXEQFqQWnSFIQZMRHSW - (IUYEMWjVIEWHIZIQWIVSWQIQFVSW# 3RSQIHSWGEVKSWIJYRp~IWTSHIZEVMEVGSQEGSQTPI\MHEHIIEXMZMHEHIHESVKERM^EpnS sendo sugerido o seguinte: Produç‹o: 9QSYQEMWQIQFVSWUYIXIRLEQGSQTVIIRWnSTVSJYRHEHEVIEPMHEHIILMWXzVMGSHIIXETEWHSTVSGIWWSHS recebimento de matŽrias-primas ˆ expediç‹o. Subdivis›es podem ser criadas de acordo com a complexidade e atividades da organizaç‹o. Exemplos: prŽ-processamento, embalagem, linha 1, linha 2, linha de congelados, PMRLEHIVIWJVMEHSWIXG 'SRXVSPIHIUYEPMHEHI 9QTVS½WWMSREPUYIXIRLEEGIWWSESWVIWYPXEHSWKPSFEMWHIERjPMWIWIPEYHSWHIMRWYQSWITVSHYXSWEGEFEHSWTEVEXVE^IVMRJSVQEp~IWWSFVISLMWXzVMGSHESVKERM^EpnS Compras: 9QTVS½WWMSREPTSHIWIVWIPIGMSREHSWSQIRXIUYERHSSGSQTVEHSVXIRLEUYEPM½GEp~IWXqGRMGEWTEVE XVMEVSWJSVRIGIHSVIWIHIWGVIZIVQEXqVMEWTVMQEWEHUYMVMHEW7ISTVS½WWMSREPJSVVIWTSRWjZIPWSQIRXITSV JE^IVGSXEp~IWTSWWMZIPQIRXIXIVjTSYGSEGSRXVMFYMVHMVIXEQIRXI Manutenç‹o: 9QTVSJMWWMSREPGSQIRXIRHMQIRXSWSFVIJEPLEWMRXVuRWIGEWHSTVSGIWWSPMQMXEp~IWIQVIPEpnSESW IUYMTEQIRXSWITVSGIHMQIRXSWHIQERYXIRpnSUYIEJIXIQEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWÏXMPTEVEIWXYHSHSW QEXIVMEMWUYIIRXVEQIQGSRXEXSHMVIXSGSQSTVSHYXSHYVERXISTVSGIWWS ,MKMIRM^EpnSHIWYTIVJuGMIWHIGSRXEXS 9Q TVS½WWMSREP UYI TSHIVj WIV YQ QIQFVS HE TVzTVME TVSHYpnS UYEPMHEHI SY HI WIXSV IWTIGu½GS 5YERHSLSYZIVYQTVS½WWMSREPIWTIGu½GSRIWXEjVIEIWXIWIVjIWWIRGMEP 4IWUYMWEIHIWIRZSPZMQIRXS 9QTVS½WWMSREPTEVEHMWGYXMVXIQEWGSQSJSVQYPEpnSVIZMW~IWFMFPMSKVj½GEWVIUYMWMXSWPIKEMW +EVERXMEHEUYEPMHEHI 9QTVS½WWMSREPUYIREQEMSVMEHSWGEWSWSGYTETSWMpnSIWXVEXqKMGETSVTSWWYMVZMWnSKPSFEPHSWMWXIQEHE UYEPMHEHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW4SHIWIVSGSSVHIREHSVSYPuHIVHEIUYMTI Log’stica: 9QTVS½WWMSREPTSHIWIVWIPIGMSREHSTVMRGMTEPQIRXIWIIWXEJEWIXMZIVMQTEGXSMQTSVXERXIRE Miolo_Final.indd 113 095 10/21/10 11:15 AM segurança dos alimentos, como no caso de transporte de perec’veis. - 4SWWSXIVGSRZMHEHSWI\XVESVHMRjVMSWREWVIYRM~IW# 7MQqGSQYQIHIWINjZIPUYIGSRZMHEHSWGSPEFSVIQ)\IQTPSVITVIWIRXERXIHS7%' 7IVZMpSHI%XIRHMQIRXS ES'SRWYQMHSV TSHIVIPEXEVSGSVVsRGMEWHIVIGPEQEp~IWQqHMGSHSXVEFEPLSTSHIJEPEVWSFVIHEHSWVIPEGMSREHSW ESGSVVsRGMEHIIRJIVQMHEHIWRSWJYRGMSRjVMSWHESVKERM^EpnSYQSTIVEHSVTSHIEFSVHEVWYEI\TIVMsRGME IWTIGu½GEWSFVITIVMKSWIQYQEIXETEYQVIWTSRWjZIPTSVEWWYRXSWPIKEMW IWGPEVIpETSRXSWIWTIGu½GSW - 'SRWYPXSVTSHIWIVQIQFVSHIIUYMTI# Em geral esta pr‡tica n‹o Ž recomendada. Um especialista tem grande valia no processo de apoiar a IUYMTIREEHQMRMWXVEpnSHEWMRJSVQEp~IWITPERINEQIRXSIHITIRHIRHSHSGEWSHETVSZMWnSHIHEHSW XqGRMGSWGSR½jZIMW%KIWXnSHSTVSGIWWSHIZIWIVHIVIWTSRWEFMPMHEHIHESVKERM^EpnS1EWIQGEWSWIQ UYIXIVGIMVSWJSVIQGSRXVEXEHSWEWVIWTSRWEFMPMHEHIWHIZIQIWXEVGPEVEQIRXIHI½RMHEWIHSGYQIRXEHEW - 5YIGSQTIXsRGMEWE)UYMTI1YPXMHMWGMTPMREVHIZIXIV# Conhecimentos de HACCP e BPF e se poss’vel, gest‹o. Documentos e outras evidências devem demonstrar UYISWQIQFVSWHE)UYMTI1YPXMHMWGMTPMREVTSWWYIQSWVIUYMWMXSWHIGSQTIXsRGMEMHIRXM½GEHSW 02.2 Número de planos a elaborar. %½REPUYERXSWIUYEMWTPERSWTSHIQWIVYRM½GEHSW#)WXEXEQFqQqYQEUYIWXnSUYITVISGYTESVKERM^Ep~IWUYI TVSGIWWEQQYMXSWTVSHYXSWIXIQQYMXEWPMRLEWHITVSGIWWS(IZSXIVTPERSWHMJIVIRXIWTEVETEXsHITVIWYRXS GSQIWIQE^IMXSRE#)WIXIRLSPMRLEWQYMXSTEVIGMHEWHIYQQIWQSTVSHYXSHIZSXVEXEVIQHSMWIWXYHSW# %VIWTSWXERnSqRMGEIHIZIWIVEZEPMEHEGEWSEGEWS2SIRXERXSGSRWMHIVISWIKYMRXI - :MEHIVIKVEqYQEKVERHIZERXEKIQVIHY^MVSRQIVSHIIWXYHSWTSMWIGSRSQM^EWIQYMXSXIQTSGSQ YRMJMGEp~IW3VMWGSHIWXITVSGIWWSIWXjIQVIEPM^EVKIRIVEPM^Ep~IWKVSWWIMVEWHIQEMWUYISJYWUYIQE ZMWnSHEIUYMTITEVEHIXEPLIWUYITSWWEQWIVVIPIZERXIW - (IWGVIZEUYIEIUYMTIIR\IVKEEWHMJIVIRpEWRSTVSGIWWS .YWXM½GEVHIQERIMVEHSGYQIRXEHEHIXIVQMREHEW HIGMW~IWWIQTVIJSVXEPIGIEGVIHMFMPMHEHIHSTPERSWIRHSSTGMSREP)WWEHMJIVIRGMEpnSTSHIWIVMRHMGEHERS ¾Y\SKVEQEEXVEZqWHIYQXI\XSYQGSQIRXjVMSREVIPEpnSHIQEXqVMEWTVMQEWHIRXVISYXVEWWSPYp~IWTSWWuZIMW - Atenç‹o deve ser dada a potenciais contaminaç›es cruzadas decorrentes de uso compar tilhado de IUYMTEQIRXSWQjUYMREWISYYXIRWuPMSWSYEXqQIWQSHIGSVVIRXIHETVS\MQMHEHIHIHMJIVIRXIWPMRLEWHITVSGIWWS 02.3 Descrição do produto acabado. )WXEEXMZMHEHIRnSKIVEQYMXEWHZMHEWTSVqQZEPIVIWWEPXEVUYIWITSHIQETVSZIMXEVIWTIGM½GEp~IW I\MWXIRXIWIVIJIVIRGMjPEWRSIWXYHS%44''fMQTSVXERXIUYIEWHIWGVMp~IWMRGPYEQMRJSVQEp~IW UYIVIEPQIRXIJEpEQHMJIVIRpETEVEEEZEPMEpnSHITIVMKSW XEMWGSQSGEVEGXIVuWXMGEWMRXVuRWIGEW 096 GSQTSWMpnSGEVEGXIVuWXMGEWFMSPzKMGEWJuWMGEWIUYuQMGEWMQTSVXERXIWTEVEEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW Miolo_Final.indd 114 10/21/10 11:15 AM vida de prateleira e condiç›es de armazenagem, embalagem, rotulagem relacionada ˆ segurança de alimentos ISYMRWXVYp~IWHIQERYWIMSTVITEVEpnSIYWSQqXSHSHIHMWXVMFYMpnSIEXIRHMQIRXSEVIUYMWMXSWPIKEMW %HIWGVMpnSWIVZIGSQSJSRXIHIMRJSVQEp~IWTEVEEERjPMWIHITIVMKSW:IV%RI\S<--- 02.4 Uso intencional. %PKYQEWSVKERM^Ep~IWEXIRHIQIWXIVIUYMWMXSHIQERIMVEQYMXSHIWGYMHEHERnSIR\IVKERHSSMQTEGXSUYIS IRXIRHMQIRXSHSYWSUYISGSRWYQMHSVGPMIRXIJEVjGSQSTVSHYXSRSHIWIRZSPZMQIRXSHS%44''4EVEJSVRIGIHSVIW MRHYWXVMEMWqEFWSPYXEQIRXIVIPIZERXIWEFIVWISWIYTVSHYXSUYIqYQEQEXqVMETVMQEHSWIYGPMIRXIMVjWIVEUYIGMHE LMKMIRM^EHETIRIMVEHESYMVjMRXIVEKMVGSQSYXVSWMRKVIHMIRXIWIQFEPEKIRWSYWINEWILEZIVjSYRnSEETPMGEpnSHI medida de controle nas instalaç›es do cliente. %WETPMGEp~IWWnSHMZIVWEW#'SRWMHIVIWIQTVIEWMXYEpnSHIQEMSVVMWGSIHIQIRSVGSRXVSPIHITIVMKSW2SGEWS HSWEHMXMZSWUYIMQTEGXIQREWIKYVERpEHIEPMQIRXSWEWMRXSRMEGSQUYIWX~IWPIKEMWREETPMGEpnSHIPMQMXIWQj\MQSW TIVQMXMHSWHIZIWIVGSRWMHIVEHE%REPSKEQIRXIWMXYEp~IWHIYWSTSVTEVXIHSWGSRWYQMHSVIWUYISWGSPSUYIQ IQVMWGSHIZIQWIVEZEPMEHEW )\IQTPS GSRWYQMVFEGSRWIQGSGpnS RnSEUYIGIVEHIUYEHEQIRXIYQEPMQIRXS GSRKIPEHS EFYWSHIXIQTIVEXYVERSXVERWTSVXI )WXEWWMXYEp~IWXEQFqQWnSHIRSQMREHEW±YWSRnSMRXIRGMSREP TSVqQVE^SEZIPQIRXIIWTIVEHS² 2IWXIQSQIRXSSIRXIRHMQIRXSHEWI\TIGXEXMZEWHSGPMIRXIFIQGSQSVIUYMWMXSWPIKEMWHIZIQWIVGSRWMHIVEHSW 02.5 Descrição de matérias-primas e ingredientes. 3YXVSIVVSGSQYQHEWSVKERM^Ep~IWqXVEXEVGSQWYTIV½GMEPMHEHIEUYIWXnSHEHIWGVMpnSHIQEXqVMEWTVMQEW IMRKVIHMIRXIW)WXEXEVIJERnSMRGPYMWMQTPIWQIRXIEQIRpnSESRSQIHEQEXqVMETVMQEIQWMIWMQETPIRE GSQTVIIRWnSHSWTIVMKSWUYIIWXEQEXqVMETVMQETSWWEXVE^IVTEVESQIYTVSHYXSSUYIMRGPYMGSRLIGMQIRXS HIPIKMWPEpnS HSTVSGIWWSIHEWQIHMHEWHIGSRXVSPIETPMGEHEWTIPSJEFVMGERXI %PqQHSGSRLIGMQIRXS HEUYMPSUYIWEMHIWYEJjFVMGE qRIGIWWjVMSIWXYHEVQYMXSSLMWXzVMGSITIV½PHSWWIYWJSVRIGIHSVIW )WXE XEPZI^WINEEXEVIJEQEMWPSRKEIjVHYEHIXSHSSIWXYHSUYERHSJIMXEGSQSHIZMHSVMKSVIWMWXIQjXMGETSMW exige o envolvimento de outros elos da cadeia de alimentos. :MWMXISYGSPIXIMRJSVQEp~IWHIWIYJSVRIGIHSV ZIVGETuXYPSHIJSVRIGMQIRXSHIQEXqVMEWTVMQEW *E^QYMXEHMJIVIRpEWEFIVWISJSVRIGIHSVTSWWYMYQETSPuXMGETEVEYXMPM^EpnSHIHIJIRWMZSWEKVuGSPEWWITSWWYM YQHIXIGXSVHIQIXEMWSYWITEWXIYVM^EEQEXqVMETVMQEWIKYMRHSVIUYMWMXSWPIKEMWSRHIMWWSJSVRIGIWWjVMS 0IZERXIMRJSVQEpnSEGEHsQMGEEVIWTIMXSHEMRGMHsRGMEHITIVMKSWREWQEXqVMEWTVMQEWIMRKVIHMIRXIWIQ UYIWXnS7IQTVIUYITSWWuZIPISYRIGIWWjVMSYXMPM^IHEHSWGS½jZIMWHEVIKMnSSRHIqTVSHY^MHEEQEXqVMETVMQE 4YFPMGEp~IWGSQS±3GSVVsRGMEHIocratoxinaIQGEJqREVIKMnSHS:EPIHS4EVEuFE²TSHIQWIVQYMXSXIMW WIWIYJSVRIGIHSVZIQHIWXEVIKMnS 2nSWIIWUYIpEUYITIVMKSWEHZMRHSWHSWQEXIVMEMWHIGSRXEXSHMVIXSGSQSTVSHYXSHIZIQWIVEZEPMEHSW *EpEYQPIZERXEQIRXSHIXSHSWSWXMTSWHIWYTIVJuGMIHIGSRXEXSHMVIXSGSQSTVSHYXS SUYI MRGPYMIQFEPEKIQTVMQjVMEIWXIMVEWXVERWTSVXEHSVEWNYRXEWWYTIVJuGMIWHIIUYMTEQIRXSWPYFVM½GERXIW 097 HIWQSPHERXIWHIWPM^ERXIWIE½RW:IV%RI\S<-: Miolo_Final.indd 115 10/21/10 11:15 AM 02.6 Fluxogramas. )QFSVETSYGEWWINEQEWHZMHEWRIWXIWIRXMHS SFWIVZEWIRETVjXMGEEYXMPM^EpnSHI¾Y\SKVEQEWUYI SVEEFEVGEQMRJSVQEp~IWHIWRIGIWWjVMEWSYUYISVESQMXEQTSRXSWRIGIWWjVMSWTEVEEGSQTVIIRWnSHSW TVSGIWWSW%WTVMRGMTEMWHMVIXVM^IWWYKIVMHEWRIWXETYFPMGEpnSTEVEIWXEETVIWIRXEpnSIWUYIQjXMGEWnS - 3¾Y\SKVEQEHIZIGSRXIQTPEVIXETEWHIXVERWJSVQEpnSHEQEXqVMETVMQE HIXVERWTSVXI MRXIVRS I HIIWXSGEKIQIRnSWIUsRGMEWSTIVEGMSREMW)\IQTPSRnSqMRJSVQEpnSVIPIZERXI±GSRJIVMVRSXE½WGEP² ±ETIVXEVSR²±EKYEVHEVEUYIGMQIRXS²%WSTIVEp~IWHIXVERWJIVsRGMEVIPIZERXIWHIZIQWIVGSRXIQTPEHEWI HITIRHIRHSHEWMXYEpnSKIRIVEPM^EHEWGSQSYQEIXETERMGE)\IQTPSXVERWTSVXIIQIWXIMVEWXVERWTSVXI em elevadores de caneca, transporte pneum‡tico. fQYMXSXMPRYQIVEVEWIXETEW%RYQIVEpnSHS¾Y\SKVEQEHIZIGSVVIWTSRHIVkHIWGVMpnSHEWIXETEWI ˆs etapas da an‡lise de perigos. (IRSQMRIESTIVEpnSHSTVSGIWWSRnSSRSQIHSIUYMTEQIRXS)\IQTPSWIGEKIQESMRZqWHIspray drierEVQE^IREQIRXSRSPYKEVHIXERUYI)ZIRXYEPQIRXIEWHYEWHIRSQMREp~IWTSHIQGSI\MWXMVWIJEGMPMXEV EGSQTVIIRWnSHIZMHSE±ETIPMHSW²PSGEMW Reprocesso, re-circulaç›es, processos terceirizados, sa’das de res’duos e sub-produtos e entrada de coad NYZERXIWRnSTSHIQWIVIWUYIGMHSW %S½REPHSIWXYHSVIXSVRIESHIWIRLSIHIWXEUYIUYEMWWnSSW4''I44634'7ILSYZIVIWTEpSIJSV relevante, indicar no pr—prio desenho os limites cr’ticos. PPRO Ž necess‡rio se você estiver seguindo a -73SYWIUYMWIVYWEVIWWIGSRGIMXSQIWQSUYIWMKEE-73 - 4SHIWIVYQGSQTPIQIRXSES¾Y\SKVEQETPERXEWFEM\EWWMREPM^ERHSSTIVGYVWSHITVSHYXSWQEXqVMEWTVMQEW VSXEHIEPIVKsRMGSWGMVGYPEpnSHITIWWSEPWEuHEHIVIWuHYSWIUYEPUYIVMRJSVQEpnSUYIMR¾YIRGMIETVIZIRpnS da contaminaç‹o do ambiente e produtos. Descriç‹o das etapas e medidas de controle 4EVETIVQMXMVSGSVVIXSEPMRLEQIRXSIIRXIRHMQIRXSTSVTEV XIHSWHMJIVIRXIWQIQFVSWHEIUYMTI 1YPXMHMWGMTPMREVNjUYIEPKYRWQIQFVSWTSHIQRnSXIVKVERHIJEQMPMEVMHEHIGSQSTVSGIWWSJE^WIRIGIWWjVMS UYIEWIXETEWHITVSGIWWSETVIWIRXEHEWRS¾Y\SKVEQEWINEQHIWGVMXEWREI\XIRWnSRIGIWWjVMETEVEEGSRHYpnS da an‡lise de perigos. Esta descriç‹o deve apresentar onde a etapa se inicia e onde a mesma termina, assim, SIWGSTSHIGEHEIXETEIWXEVjGPEVEQIRXIHIQEVGEHS'EWSEMRJSVQEpnSNjI\MWXEIQSYXVSWHSGYQIRXSW HSWMWXIQE qEHIUYEHSVIJIVIRGMjPSWTEVEIZMXEVHYTPMGMHEHI 'IVXM½UYIWIUYIIWXIWHSGYQIRXSWWINEQ VMGSWSWY½GMIRXITEVEEY\MPMEVREERjPMWIHITIVMKSW 6IWWEPXEWIUYIEHIWGVMpnSHEWIXETEWHITVSGIWWSHIZIIWXEVLEVQSRM^EHEGSQEWIXETEWETVIWIRXEHEW RS¾Y\SKVEQE A descriç‹o das etapas deve ainda incluir breve descriç‹o das medidas de controle existentes em cada parte do processo. 098 1IHMHEWHIGSRXVSPIWnSUYEMWUYIVEp~IWSYEXMZMHEHIWUYITSHIQWIVYWEHEWTEVETVIZIRMVSY Miolo_Final.indd 116 10/21/10 11:15 AM eliminar um perigo ˆ segurança de alimentos, ou para reduzi-lo a um n’vel aceit‡vel. Incluem tanto procedimentos STIVEGMSREMW TSVI\IQTPSEWGSRXMHEWIQTVSGIHMQIRXSWSTIVEGMSREMWHITVSKVEQEWHITVqVIUYMWMXSW como etapas de processo capazes de eliminar ou reduzir perigos e n’veis aceit‡veis. Exemplo de programas HIIWTIGM½GEpnSHIQEXqVMEWTVMQEWIMRWYQSWWIPIpnSHIJSVRIGIHSVIWQERYXIRpnSTVIZIRXMZETVSGIWWSW XIGRSPzKMGSWGSQSXVEXEQIRXSTIPSGEPSVGSRKIPEQIRXSEXQSWJIVEQSHM½GEHEHIRXVISYXVEW 02.7 Confirmação do fluxograma. 3¾Y\SKVEQERnSHIZIWIVIPEFSVEHSWSQIRXIGSQFEWIXIzVMGEIWMQGSRJIVMHSMRPSGS4SHIWIVJIMXSYQ PIZERXEQIRXSETzWYQEZSPXEkJjFVMGEHIWIRZSPZMHSSXVEFEPLSIQIQFVSWHMJIVIRXIWHSWIRZSPZMHSWRS PIZERXEQIRXSTVIPMQMREVVIXSVREQESTVSGIWWSTEVEGSR½VQEVGSQSEWEXMZMHEHIWWnSJIMXEW5YERXSQIRSW EYXSQEXM^EHSJSVSTVSGIWWSQEMSVqERIGIWWMHEHIHIWIGSR½VQEVWILjHMJIVIRpEWREJSVQEHIXVEFEPLSHS TIWWSEPIQHMJIVIRXIWXYVRSW0MRLEWQYMXSZIVWjXIMW GSQQYMXEWXVSGEWHITVSHYXS HIZIQWIVSFWIVZEHEWGSQ EXIRpnSTEVEUYIWIEWWMQMPIEWIZIRXYEMWHMJIVIRpEWREWIXETEWHITVSGIWWS%PXIVEp~IWWE^SREMWXEQFqQ HIZIQWIVGSRWMHIVEHEWIGSRXIQTPEHEWRS¾Y\SKVEQEHIWHIUYILENEMQTEGXSREWIKYVERpEHIEPMQIRXSW 03 Análise de perigos – Princípio 1 - Levantamento de perigos potenciais 'SQXSHEWEWMRJSVQEp~IWERXIVMSVIWIQQnSWMRMGMEWISHIWEJMEHSVPIZERXEQIRXSHITIVMKSW TSXIRGMEMWUYIqEJEWIHSXVEFEPLSUYIRSVXIEVjEWHIQEMW)VVSWRIWXEJEWIHSXVEFEPLSTSHIVnSPIZEV ETVSJYRHEWPEGYREWRSWMWXIQEHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIQIXETEWTSWXIVMSVIW3VMIRXEp~IWKIVEMW nesta etapa, podem ser: - 'SQIGIGSRWYPXERHSEPIKMWPEpnSZIVMJMGERHSEI\MWXsRGMEHIHMVIXVM^IWIWTIGuJMGEWTSVWIKQIRXSIQ relaç‹o ˆs medidas de controle e Pontos Cr’ticos de Controle. - 7IRnSLjLMWXzVMGSHIHEHSWUYIGSR½VQISYERnSESGSVVsRGMEHIYQTIVMKSMRIVIRXIkQEXqVMETVMQESY JVYXSHIJEPLEWSTIVEGMSREMWIQIXETEWHITVSGIWWSHSUYEPZSGsWYWTIMXIWINEGSRWIVZEHSVIGSRWMHIVI este perigo. Se h‡ hist—rico de ocorrência, essa Ž uma raz‹o para inclu’-lo na an‡lise. %QTEVIWIIQHEHSWFMFPMSKVjJMGSWHIMRGMHsRGMEHSTIV MKSIQQEXqV MEWTV MQEWJV YXSHS levantamento preliminar. 'SRWYPXIWIYJSVRIGIHSVEVIWTIMXSHSWHEHSWPIZERXEHSWIHIIZIRXYEMWGSRXVSPIWNjVIEPM^EHSW 'YMHEHSESGSRWMHIVEVTIVMKSWQYMXSVIQSXSW SYUYITSHIVMEQWYVKMVIQGMVGYRWXlRGMEWLMTSXIXMGEQIRXI QYMXSZEKEW)RXIRHIQSWUYISFVEMRWXSVQMRKMRMGMEPqFEWXERXIZjPMHSTSVqQYQEXVMEKIQTVIPMQMREV evitar‡ dispêndio desnecess‡rio de tempo nas atividades. - - 8VMEKIQHSWTIVMKSW %ZEPMEpnSHE7IZIVMHEHI\4VSFEFMPMHEHISY%ZEPMEpnSHS6MWGS )PEFSVEVYQIWXYHS%44''VIUYIVRnSWSQIRXISWXnSTVIGSRM^EHSWGSRLIGMQIRXSWQYPXMHMWGMTPMREVIW QEWTVMRGMTEPQIRXIGETEGMHEHIHI½PXVEVIJE^IVYWSVEGMSREPHIMRJSVQEp~IWUYIWIVnSHMWTSRMFMPM^EHEW Miolo_Final.indd 117 099 10/21/10 11:15 AM durante o estudo. ,jWMXYEp~IWGSRXYHSIQUYIESVKERM^EpnSMHIRXM½GEYQTIVMKSQEWZMWYEPM^EMRZMEFMPMHEHIIQMQTPIQIRXEV QIHMHEWHIGSRXVSPIIWTIGu½GEWISTXETSVSGYPXEVMRJSVQEp~IWGSQTVSQIXIHSVEWSUYIqSFZMEQIRXI GSRHIRjZIP3HIZMHSIQFEWEQIRXSXqGRMGSGMIRXu½GSTSHIVIWTEPHEVHIGMW~IWKIVIRGMEMWIQVIPEpnSE estes perigos. 3XIVQS±TIVMKS²RnSHIZIWIVGSRJYRHMHSGSQSXIVQS±VMWGS²6MWGSRSGSRXI\XSHIWIKYVERpEHI EPMQIRXSWWMKRM½GEEJYRpnSHETVSFEFMPMHEHIHISGSVVsRGMEHSTIVMKSIQGSRNYRXSGSQEWIZIVMHEHI HIWXIIJIMXS QSVXILSWTMXEPM^EpnSEYWsRGMERSXVEFEPLSIXG UYERHSLjI\TSWMpnSEIWXITIVMKSIWTIGu½GS 6MWGSqHI½RMHSRS-73-)'+YMHI1 como a combinaç‹o da probabilidade de ocorrência do dano e EWIZIVMHEHIHSHERSWIRHSEWWMQ6MWGS!4VSFEFMPMHEHI\7IZIVMHEHI - Probabilidade de ocorrência dos perigos %HI½RMpnSHETVSFEFMPMHEHIHISGSVVsRGMEHIYQHIXIVQMREHSTIVMKSIWXjXSXEPQIRXIEXVIPEHEk realidade da organizaç‹o. %SHI½RMVETVSFEFMPMHEHIHISGSVVsRGMEHSWTIVMKSWGSRWMHIVEVSWIKYMRXI - Dados epidemiol—gicos, demonstrando a incidência. - 6IWYPXEHSWEREPuXMGSWHIQEXqVMEWTVMQEWITVSHYXSWEGEFEHSW LMWXzVMGSHESVKERM^EpnSIJSVRIGIHSVIW - (EHSWHIVIGPEQEpnSHIGPMIRXIWISYHISGSVVsRGMEWMRXIVREW - (EHSWHIJEPLEWRSTVSGIWWSUYITSWWEQPIZEVkSGSVVsRGMEHITIVMKSW )\IQTPSJEPLEWRSTEWXIYVM^EHSV SGSVVsRGMEHIHERSWIQIQFEPEKIRWIUYMTEQIRXSWQYMXSERXMKSW A tabela abaixo Ž um exemplo, e demonstra como uma organizaç‹o arbitrou notas para a ocorrência de perigos dentro de sua realidade. Pontuaç‹o (I½RMpnS Alta 3GSVVIYTIPSQIRSWRSWPXMQSWQIWIW fVIUYMWMXSPIKEPSYHIGPMIRXI %PXEGSR½EFMPMHEHI MŽdia 3GSVVIYTIPSQIRSWRSWPXMQSWQIWIW Baixa 2nSLjLMWXzVMGSHISGSVVsRGMERSWPXMQSW meses Nunca ocorreu Desprez’vel Tabela 7: Notas para ocorrência de perigos fMQTSVXERXIVIWWEPXEVUYIEXqSTVIWIRXIRnSLjYQETYFPMGEpnSHIYQEHMVIXVM^IWTIGu½GEHMXEHETSV normas de gest‹o ou mesmo o Codex Alimentarius para estes critŽrios, sendo poss’vel utilizar IWGEPEWRYQqVMGEW'EFIkSVKERM^EpnSHI½RMVIHSGYQIRXEVWYEIWGSPLE 100 Miolo_Final.indd 118 10/21/10 11:15 AM - Avaliaç‹o da Severidade dos Perigos Uma vez determinada, a ponderaç‹o atribu’da ˆ severidade ser‡ uma constante na an‡lise de perigos. )QYQEJjFVMGESRHILjZjVMSWTPERSWHIJMRMHSWIZjVMEWPMRLEWHITVSGIWWSWMRHITIRHIRXIQIRXIHE realidade de cada uma, a severidade para um determinado perigo ser‡, para um mesmo publico alvo, WIQTVIGSRWXERXIYQEZI^UYIIWXEZEVMjZIPIWXjEWWSGMEHEESHERSkWEHIUYISTIVMKSEREPMWEHS TSHISGEWMSREVEWEHIHSGSRWYQMHSV2nSMQTSVXEWIIWXEQSWJEPERHSHEPMRLEHITEPQMXSIQZMHVS SYTEPQMXSIQPEXE%7IZIVMHEHIHSTIVMKS±JVEKQIRXSWHIZMHVS²WIVjWIQTVISQIWQERSWHSMWGEWSW .jETVSFEFMPMHEHIHISGSVVsRGMEGSQSZMWXSERXIVMSVQIRXIqYQEZEVMjZIPUYIGEVEGXIVM^EEVIEPMHEHI HESVKERM^EpnSITSHITSVXERXSWSJVIVEPXIVEp~IWHIGSVVIRXIWHIHMJIVIRpEWREWIXETEWHSTVSGIWWSSY controles existentes. 6IWWEPXEWIUYIEWIZIVMHEHIHIYQTIVMKSTSHIWIVEPXIVEHEGEWSLENEQYHERpERSTFPMGSEPZS)\IQTPS 3QIWQSJVEKQIRXSHIZMHVSTSHIPIWMSREVHIJSVQEHMJIVIRXIYQEHYPXSWEYHjZIPHIERSWIYQ FIFsHIQIWIW7ISHERSkWEHIqHMJIVIRGMEHSEWIZIVMHEHIqHMJIVIRGMEHE Abaixo, tambŽm ilustrativamente, h‡ uma tabela para cada tipo de perigo levantado por uma organizaç‹o. 2nSVIGSQIRHEQSWWIYYWSGSQSYQEVIJIVsRGMEFMFPMSKVj½GE WSQIRXIGSQSETSMSkGVMEpnSHIWYE pr—pria tabela. Agente Severidade .YWXM½GEXMZE Alimentos implicados C. botulinum Alta 'EYWETEVEPMWMEWIUI- Conservas vegetais, las motoras e atŽ a enlatados c‡rneos de morte baixa acidez A toxina Ž termol‡bil e pode ser MREXMZEHEE'TSV 15 minutos. FMFPMSKVE½E CŽlula vegetativa TSHIWIVMRJIGXERXI em bebês com menos de um ano. FMFPMSKVE½E Salmonella Alta Pode causar a morte 8IQHIWE½EHSS conhecimento GMIRXu½GSEXYEPTSV ser encontrada em alimentos de baixa atividade de ‡gua. Sua termorresistência pode aumentar muito em alimentos gordurosos. FMFPMSKVE½E Diversas categorias de alimentos, sendo os principais os ovos, aves, Particularidades 101 Miolo_Final.indd 119 10/21/10 11:15 AM Agentes Biol—gicos Severidade .YWXM½GEXMZE Alimentos implicados Particularidades Listeria monocytogenes %PXE TEVEKIWXERXIW MŽdia (populaç‹o em KIVEP Pode causar aborto Pode causar septicemia 5YIMNSJVIWGEP TVSHYXSWVIJVMKIVEHSW Pode se multiplicar a baixas temperaturas FMFPMSKVE½E S. aureus &EM\E Auto-limitante 'VIQIWHIGSRJIMXEVME 'IVGEHI HSW JVMSWEPMQIRXSW manipuladores de manipulados alimentos s‹o portadores. Tabela 8: Perigos biol—gicos. )WXEXEFIPEqETIREWYQI\IQTPSHIGSQSESVKERM^EpnSTSHIKIVIRGMEVSWWIYWTIVMKSW%PKYQEWSVKERM^EpnSWTSHIQ TSVI\IQTPSGSRZIRGMSREVUYIS. aureus XIQWIZIVMHEHIQqHMESYQIWQSEPXEQIWQSGSQFEM\SMQTEGXSkWEHITSMWMVj GEYWEVYQMRG|QSHSRSGPMIRXIUYITSHIVjPIZEVSGEWSkQuHMESYEMRHEGSRWMHIVEVKVYTSWTSTYPEGMSREMWQYMXSWIRWuZIMW Agentes F’sicos Severidade .YWXM½GEXMZE Alimentos implicados Particularidades Pedaços de metal Alta Podem causar TIVJYVEpnSMRXIWXMREP e morte %QTPSRQIVS de categorias Vidro, acr’lico, pl‡stico duro Alta Podem causar TIVJYVEpnSMRXIWXMREP e morte Conservas envasadas IQJVEWGSWHIZMHVS bebidas carbonatadas em embalagens de vidro Pedras Alta Podem causar JIVMQIRXSWkFSGEI danos aos dentes Produtos de origem vegetal diversos, como por exemplo cacau, gr‹os e castanhas. 4VSGIWWSWIQUYILj etapas de atrito entre partes met‡licas tem maior probabilidade de ocorrência. Exemplo: moagem, trituraç‹o, prensagem. 5YEPUYIVJjFVMGEUYI RnSXIRLEHI½RMHS uma pol’tica de vidro e possua painŽis de acr’lico, cortinas separadoras em contato com o produto. --- Fragmentos de MRWIXSWGEFIPSW½SW de sacaria Baixa Por si s—, n‹o causam HERSWkWEHI %QTPSRQIVSHI categorias 'EYWEQVITHMSES consumidor. Podem ser carreadores de perigos biol—gicos. 8EFIPE4IVMKSWJuWMGSW %PKYQEWSVKERM^Ep~IWTVIJIVIQEVFMXVEVIWWIWTIVMKSWGSQSEPXSWHIZMHSSHIWINSHIGSRXVSPEVEW reclamaç›es de consumidor e diminuir custos com processo judiciais. Miolo_Final.indd 120 102 10/21/10 11:15 AM Agentes Qu’micos Severidade .YWXM½GEXMZE Alimentos implicados Particularidades %¾EXS\MRE& Alta Podem causar c‰ncer RSJuKEHS Amendoim, milho, castanha do Brazil N‹o s‹o eliminadas no processamento Dioxinas Alta Altamente t—xicas. Causa cloracne e pode ser letal. Contaminante ambiental, derivado da UYIMQEHITSPuQIVSW Acrilamida MŽdia -QTPMGEp~IWkWEHI EMRHEIQIWXYHS %QTPSRQIVSHI categorias. Ocorrência em TVSHYXSWUYIYXMPM^EQ cal em seu processo. &EXEXEWJVMXEWTVSHYXS HITERM½GEpnS Histamina Alta 4SHIGEYWEVGLSUYI Sardinha, atum Res’duos de amendoim (em produtos onde ele n‹o Ž declarado como MRKVIHMIRXI Alta 4SHIGEYWEVGLSUYI ERE½PjXMGS Biscoitos produzidos na mesma linha 7MRXIXM^EHEUYERHSLj abuso de temperatura N‹o h‡ n’vel m‡ximo estabelecido por legMWPEpnS)QUYEPUYIV concentraç‹o pode ser considerado perigo para alŽrgicos. Resultado do superprocessamento Tabela 14IVMKSWUYuQMGSW - Avaliaç‹o do Risco 1YMXEGSRJYWnSEGSRXIGIRSQSQIRXSIQUYIESVKERM^EpnSHIZIHIXIVQMREVWISTIVMKSqWMKRM½GEXMZS SYRnSSUYIIWXjGSVVIPEGMSREHSGSQSKVEYHIVMWGSUYIIPIETVIWIRXE4EVEEY\MPMEVRIWXEEZEPMEpnS VIGSQIRHEWIEUYMYQEEFSVHEKIQGPjWWMGEHE317GSQEPKYQEWQSHM½GEp~IWQEWPIQFVERHSUYI outras abordagens podem ser utilizadas. 103 Miolo_Final.indd 121 10/21/10 11:15 AM - An‡lise dos resultados: 4IVMKSWRnSWMKRMJMGEXMZSW4IVMKSWGSQVMWGSWGPEWWMJMGEHSWGSQSHIWTVI^uZIPSYQIRSVHIZIQWIV KIVIRGMEHSWTSVQIHMHEWHIGSRXVSPIKIRqVMGEWGSFIVXEWTIPS4VSKVEQEHI4Vq6IUYMWMXSW&SEW4VjXMGEW de Fabricaç‹o. 4IVMKSWWMKRM½GEXMZSW4IVMKSWGSQVMWGSWGPEWWM½GEHSWGSQSQEMSVSYGVuXMGSHIZIQWIVKIVIRGMEHSWTSV QIHMHEWHIGSRXVSPIIWTIGu½GEWEWUYEMWHIZIQWIVQSRMXSVEHEWZIVM½GEHEWIZEPMHEHEW 3FW%SVKERM^EpnSTSHIEHSXEVESWIYGVMXqVMSTIVMKSGYNSVMWGSJSMGPEWWM½GEHSGSQSQIRSVGSQSWIRHSWMKRM½GEXMZS 04 Classificação das Medidas de Controle e determinação das etapas críticas de controle – Princípio 2 9QEZI^UYIXSHSWSWTIVMKSWWMKRM½GEXMZSWJSVEQXVMEHSWqSQSQIRXSHIEZEPMEVWITEVEGEHEYQHIPIWLj uma ou mais medidas de controle capazes de os eliminarem ou reduz’-los a um n’vel aceit‡vel. Caso seja TIVGIFMHSUYIEPKYQTIVMKSRnSIWXINEWIRHSKIVIRGMEHSEHIUYEHEQIRXI ESVKERM^EpnSHIZIQSHM½GEV STVSGIWWS SUYITSHIWMKRM½GEVEMQTPIQIRXEpnSHIYQEQIHMHEHIGSRXVSPI )\IQTPS VIEPM^EpnSHI UYEPM½GEpnSHIJSVRIGIHSVIW MRWXEPEpnSHIYQHIXIGXSVHIQIXEMW SYEQSHM½GEpnSHIJSVQYPEpnSSY ainda da intenç‹o de uso do produto. A import‰ncia de uma medida de controle no gerenciamento de um perigo pode ser maior ou menor, de EGSVHSGSQEREXYVI^EHSTVSGIWWSIHEWQEXqVMEWTVMQEWfTSVMWWSUYIESVKERM^EpnSHIZIEHSXEVYQE metodologia l—gica para realizar essa determinaç‹o, normalmente caracterizada pela aplicaç‹o de uma ‡rvore HIGMWzVMEQEWPIQFVERHSUYIWYEYXMPM^EpnSRnSqSFVMKEXzVMEIUYISYXVSWVEGMSGuRMSWPzKMGSWTSHIQWIVYXMPM^EHSW Nos anexos XV ao XVIII, Ž apresentada a metodologia proposta pelo Codex Alimentaruis para a determinaç‹o HSW4SRXSW'VuXMGSWHI'SRXVSPIGSQEPKYQEWQSHM½GEp~IW %ETPMGEpnSHEjVZSVIHIGMWzVMEMVjMRHMGEVUYEMW4SRXSW'VuXMGSWHI'SRXVSPIHIZIVnSWIVKIVIRGMEHSW O Codex%PMQIRXEVMYWHI½RI4SRXS'VuXMGSHI'SRXVSPI GSQSIXETEHSTVSGIWWSSRHIYQGSRXVSPIq estabelecido e Ž cr’tico para a segurança de alimentos. %PKYQEWSVKERM^Ep~IWHI½RIQIXETEWHITVSGIWWSUYIVIUYIVIQGSRXVSPITSVqQRnSWITEVEQSEGIMXjZIP HSRnSEGIMXjZIP )QKIVEP IWWEWIXETEWWnSGLEQEHEWHI4SRXSWHI'SRXVSPI%-73EMRHEHI½RI UYIYQEQIHMHEHIGSRXVSPIHIZIWIVGPEWWM½GEHEGSQS4VqVIUYMWMXSTVqVIUYMWMXSSTIVEGMSREPI4'' 05 Classificação das Medidas de Controle e determinação das etapas críticas de controle – Princípio 2 4EVEGEHE4SRXS'VMXMGSHI'SRXVSPIMHIRXM½GEHSTIPEjVZSVIHIGMWzVMEHIZIWIHSGYQIRXEVSTPERS%44'' SUYEPHIZIMRGPYMVEWWIKYMRXIWMRJSVQEp~IW - PIVMKSWEWIVIQGSRXVSPEHSW - MIHMHEWHIGSRXVSPI - LMQMXIWGVuXMGSW - PVSGIHMQIRXSWHIQSRMXSVEQIRXSW Miolo_Final.indd 122 104 10/21/10 11:15 AM - 'SVVIp~IWIEp~IWGSVVIXMZEWEWIVIQXSQEHEWIQGEWSWHIHIWZMSW - PVSGIHMQIRXSWHIZIVM½GEpnS - 6IWTSRWEFMPMHEHIWIEYXSVMHEHIW - 6IKMWXVSWHSWQSRMXSVEQIRXSWEp~IWXSQEHEWIZIVM½GEp~IW 9WYEPQIRXIWIEHSXEYQETPERMPLETEVESVKERM^EVIWXEWMRJSVQEp~IW 06 Estabelecimento de Limites críticos - Princípio 3 Limites cr’ticos devem ser determinados para o monitoramento de cada Ponto Cr’tico de Controle. Limite GVuXMGSq TSVHI½RMpnS SGVMXqVMSUYIWITEVEEEGIMXEpnSHEVINIMpnS8VEXEWI TSVXERXSHIYQTEVlQIXVS UYIVITVIWIRXEEPMRLEHIGSVXI IRXVIYQVIWYPXEHSSYWMXYEpnSEGIMXjZIPHEUYMPSUYIRnSqEGIMXjZIP I RSlQFMXSHEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWWITEVESWIKYVSHSMRWIKYVSfYQZEPSVQj\MQSISYQuRMQSHI TEVlQIXVSWFMSPzKMGSWUYuQMGSWSYJuWMGSWUYIEWWIKYVISGSRXVSPIHSTIVMKSIWXEFIPIGMHSHITVSGIWWSSY resultados anal’ticos de insumos. Os limites cr’ticos estabelecidos para determinar se um Ponto Cr’tico de Controle est‡ sob controle, de JSVQEEEWWIKYVEVUYISRuZIPEGIMXjZIPMHIRXM½GEHSTEVESTIVMKSRSTVSHYXS½REPIWXjWIRHSEXIRHMHS Por esta raz‹o, os limites cr’ticos devem ser mensur‡veis de maneira simples e r‡pida e devem permitir uma clara EZEPMEpnSHSWXEXYWHIGSRXVSPIHS4''7IQTVIUYIJSVFEWIEHSIQHEHSWWYFNIXMZSW )\IQTPSMRWTIpnS ZMWYEPHSTVSHYXS HIZIQWIVETSMEHSWTSVMRWXVYp~IWSYIWTIGM½GEp~IWISYIHYGEpnSIXVIMREQIRXS de modo a garantir padronizaç‹o e assertividade ˆ avaliaç‹o. 3WPMQMXIWGVuXMGSWTSHIQWIVXERXSEXVMFYXSW I\IQTPS RIKEXMZSTEVEVIWuHYSHIEpGEV RIKEXMZSTEVE ERXMFMzXMGSWTSWMXMZSTEVESJYRGMSREQIRXSHIYQHIXIGXSVHIQIXEMW UYERXSZEVMjZIMW I\IQTPSZEPSVIWHI T,E[XIQTIVEXYVE 5YERHSJSVZEVMjZIPSPMQMXIRnSWIVjYQEJEM\EHISTIVEpnSIWMQYQEVIJIVsRGMERMGE 4SHIWIXVEFEPLEVGSQPMQMXIWSTIVEGMSREMWSYPMQMXIWHIWIKYVERpESYWINEZEPSVIWQEMWVuKMHSWHSUYI S PMQMXI GVuXMGS S UYI MRGIRXMZE UYI SW QSRMXSVIW HI 4'' XSQIQ Ep~IW ERXIW UYI EGSRXIpE S HIWZMS GSQTPIXSHSTVSGIWWSISTVSHYXSJEFVMGEHSRIWWEWGSRHMp~IWWIGEVEGXIVM^IGSQSRnSGSRJSVQI 5YERHSYQPMQMXIGVuXMGSqI\GIHMHSSYZMSPEHSSWTVSHYXSWEJIXEHSWWnSGSRWMHIVEHSWRnSGSRJSVQIW HIZIRHSWIVMQIHMEXEQIRXIWIKVIKEHSWIVIMRWTIGMSREHSW SUYITSHIWIVTSVI\IQTPSETEWWEKIQTIPS QIWQS4''SYTSVGSRXVSPIIUYMZEPIRXI %NYWXM½GEXMZETEVEEWIPIpnSHIWXITEVlQIXVSHIZMHSEWYEKVERHIMQTSVXlRGMETEVEEWIKYVERpEHIEPMQIRXSW HIZIWIVHSGYQIRXEHEIFEWIEHEIQGVMXqVMSWXqGRMGSW4SHIWIVYXMPM^EHSVIUYMWMXSWIWXEXYXjVMSWSY VIKYPEQIRXEVIWVIUYMWMXSWHIGPMIRXIKYMEWTEHV~IWHMVIXVM^IWVIGSRLIGMHEWI\TIVMsRGMETVjXMGE PIZERXEQIRXSTVqZMSHIHEHSWI\TIVMQIRXSWPEFSVEXSVMEMWISYFMFPMSKVE½EXqGRMGE 07 Estabelecimento de Monitoramento - Princípio 4 Uma vez conhecidos os limites cr’ticos, para cada PCC estabelecido deve-se se conduzir uma Miolo_Final.indd 123 105 10/21/10 11:15 AM WIUsRGMETPERINEHEHISFWIVZEp~IWSYHIQIHMp~IWTEVEEZEPMEVWIEWQIHMHEWHIGSRXVSPIIWXnSSTIVERHS GSRJSVQITPERINEHS%IWXIGSRXVSPIHEQSWSRSQIHI1SRMXSVEQIRXS9QHSWSFNIXMZSWHSQSRMXSVEQIRXS qTVSHY^MVYQVIKMWXVS½IPHEVIEPMHEHITEVEYWSJYXYVSREEXMZMHEHIHIZIVM½GEpnS (IZIWIHSGYQIRXEVRS4PERS%44''HIJSVQEGPEVESQqXSHSHIQSRMXSVEQIRXSMRGPYuHSUYEMW IUYMTEQIRXSWHIQSRMXSVEQIRXSWIVnSYWEHSWJVIUYsRGMEHIQSRMXSVEQIRXSVIWTSRWEFMPMHEHIIEYXSVMHEHI VIPEGMSREHEWESQSRMXSVEQIRXSIEEZEPMEpnSHSWVIWYPXEHSWEPqQHIUYEMWVIKMWXVSWWIVnSVIUYIVMHSW (IZIWIXIVGIVXI^EHIUYIEWQIHMp~IWSYSFWIVZEp~IWWIPIGMSREHEWWINEQGETE^IWHIJSVRIGIVVIWYPXEHSW HIRXVSHIYQXIQTSEHIUYEHSWIRHSWY½GMIRXITEVEHIXIVQMREVUYERHSSWPMQMXIWGVuXMGSWJSVIQI\GIHMHSW em tempo de o produto ser isolado antes de ser usado ou consumido. 7ISQqXSHSHIQSRMXSVEQIRXSJSVQYMXSGSQTPI\SSYHIQSVEHSHM½GMPQIRXIIPIGSRXVMFYMVjESTVSGIWWS HIQERIMVEETSHIVWIVYXMPM^EHSIQPMRLE fTSVMWWSUYIVIWYPXEHSWHIERjPMWIWQMGVSFMSPzKMGEW UYIWnS morosos, n‹o s‹o geralmente usados como limite critico. %FEM\SqJSVRIGMHSYQI\IQTPSHIGSQSSQSRMXSVEQIRXSTSHIWIVHSGYQIRXEHS Monitoramento dos PCC Par‰metro Respons‡vel MŽtodo *VIUsRGME Limite Cr’tico Registro Integridade da peneira Operador de QjUYMRE- Observaç‹o Visual A cada 4 horas Peneira integra e sem rupturas. RG 001 Funcionamento do detector de metais Operador de embalagem Passagem de corpo de prova de tamanhos: 1mm Ð Fe QQ¯2JI 1,5mm - Inox Inicio de TVSHYpnS a cada 2 horas e ½REPHITVSHYpnS -HIRXM½GEpnSIVI- RG 002 jeiç‹o dos corpos de provas 08 Tomada de ação em caso de desvio - Princípio 5 'SVVIp~IWTPERINEHEWIEp~IWGSVVIXMZEW?GLEQEVUYEHVSTEVEEp~IWGSVVIXMZEWAHIZIQWIVXSQEHEWUYERHS PMQMXIWGVuXMGSWJSVIQI\GIHMHSW4EVEYQEVjTMHEII½GE^EpnSIWXEWHIZIQWIVIWTIGM½GEHEWRSTPERS%44'' Correç‹o: %pnSTEVEIPMQMREVYQERnSGSRJSVQMHEHIHIXIGXEHE2SGSRXI\XSHIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW YQEGSVVIpnSWIVIJIVIESXVEXEQIRXSHITVSHYXSWRnSGSRJSVQIWWIRHSTSVI\IQTPSVITVSGIWWEQIRXS TVSGIWWEQIRXSTSWXIVMSV ISYIPMQMREpnSHEWGSRWIUsRGMEWEHZIVWEWHIRnSGSRJSVQMHEHIIEMRHEYQE EpnSWSFVISTVSGIWWSISYQIHMHEHIGSRXVSPIXSQEHEETIREWTEVEVIXSVREVEGSRHMpnSHIRSVQEPMHEHI Aç‹o corretiva: %pnS TEVE IPMQMREV E GEYWE HE RnSGSRJSVQMHEHI HIXIGXEHE SY SYXVE WMXYEpnS MRHIWINjZIP HI modo a evitar a recorrência de desvio evidenciado. %WEp~IWQuRMQEWIRZSPZIQWIKVIKEpnSIHIWXMRSHEHSESTVSHYXSRnSGSRJSVQIHIQERIMVEUYIIPI Miolo_Final.indd 124 106 10/21/10 11:15 AM RnSGLIKYIEXqSGPMIRXIGSRWYQMHSV%PqQHMWWSSTVSGIWWSHIZIWIVVIXSVREHSkRSVQEPMHEHIIHIZIWI XVEFEPLEVTEVEIPMQMREVEGEYWEVEM^HSTVSFPIQEIIZMXEVWYEVIMRGMHsRGME )\MWXIQHMZIVWEWJIVVEQIRXEW TEVEERjPMWIHIGEYWEVEM^WIRHSEWQEMWGSRLIGMHEW(MEKVEQEHI-WLMOE[EIEQIXSHSPSKMEHSWTSVUYsW# Exemplo: Monitoramento de detector de metais DM01 a cada 2 horas Resultados: ¯1SRMXSVEQIRXSHI4''MRHMGEVIWYPXEHSGSRJSVQI¯PMQMXIGVuXMGSEXIRHMHS 11SRMXSVEQIRXSHI4''MRHMGEVIWYPXEHSRnSGSRJSVQI¯PMQMXIGVuXMGSRnSEXIRHMHS 'SRWMHIVEWITVSHYXSRnSGSRJSVQIXSHSSTVSHYXSUYITEWWSYTIPSQSRMXSVEQIRXSGYNSPMQMXIGVuXMGS JSMI\GIHMHSHIWHISPXMQSVIWYPXEHSHIEGSQTERLEQIRXSGSRJSVQI Correç‹o 1: 7IKVIKEpnSHIXSHSWSWTVSHYXSWUYITEWWEVEQTIPSHIXIGXSVHIQIXEMW(11 no intervalo de 8:00 as 1,W6IEZEPMEpnSHIWXITVSHYXSTSVYQHIXIGXSVHIQIXEMWGSQWIRWMFMPMHEHIRSQuRMQSIUYMZEPIRXI ao DM01SYTEWWEKIQHIWXITVSHYXSTIPSTVzTVMSHIXIGXSVHIQIXEMWETzWSVITEVSENYWXIHSQIWQS Correç‹o 2: 4EVEHEHIPMRLETEVEVITEVSENYWXIHSHIXIGXSVHIQIXEMW(11. Aç‹o Corretiva: %TzWMRZIWXMKEpnSHIGEYWEVEM^GSRGPYMWIUYIEJEPLERSHIXIGXSVHIQIXEMWSGSVVIYHIZMHSEZEVMEpnSHE GSVVIRXIIPqXVMGESUYIGEYWEMRWXEFMPMHEHIHSHMWTSWMXMZSHIQIHMpnSIQSRMXSVEQIRXS%EpnSTVSTSWXE JSMEMRWXEPEpnSHIYQIWXEFMPM^EHSVHIPMRLEHIQSHSEQMRMQM^EVEWZEVMEp~IW Nota: *SVEQYWEHEWEUYMEWHI½RMp~IWHIGSVVIpnSIEpnSGSVVIXMZEHE-73 2nSJSMYWEHEHI½RMpnSHI aç‹o corretiva do Codex Alimentarius por este n‹o estar alinhado com a nomenclatura de sistemas de KIWXnSHIWIKYVERpEGIVXM½GjZIMW 09 Estabelecimento de atividades de verificação - Princípio 6 3WMWXIQE%44''qHMRlQMGS TSMWWSJVIMR¾YsRGMEHIMRQIVSWJEXSVIW%VSXEXMZMHEHIHIJYRGMSRjVMSW TSVI\IQTPSTSHIPIZEVEYQVIXVSGIWWSRSGYQTVMQIRXSHITVSGIHMQIRXSW)UYMTEQIRXSW envelhecem e matŽrias-primas podem mudar de caracter’sticas. Assim sendo, a organizaç‹o deve estar WIQTVIEXIRXETEVEEZEPMEVWIXYHSSUYIJSMTPERINEHSIWXjWIRHSHIZMHEQIRXII\IGYXEHS HIRXVSHSW VIWYPXEHSWIWTIVEHSW%EXMZMHEHIHIZIVMJMGEpnSGSRWMWXIREGSRJMVQEpnSEXVEZqWHSJSVRIGMQIRXSHI IZMHsRGMEWSFNIXMZEWHIUYIEWI\MKsRGMEWIWTIGM½GEHEWJSVEQGYQTVMHEWSYWINEZMWEIZMHIRGMEVWI EIXETEQSRMXSVM^EHEIWXEWIRHSGSRXVSPEHEEHIUYEHEQIRXISYEMRHEWISWMWXIQE%44''IWXj 107 JYRGMSRERHSGSRJSVQISTPERINEHS Miolo_Final.indd 125 10/21/10 11:15 AM 2E TVjXMGE TEVE YQ RMGS QSRMXSVEQIRXS TSHI LEZIV HMZIVWEW EXMZMHEHIW HI ZIVM½GEpnS XIRHS IWXEW TVSTzWMXSW HMWXMRXSW )\IQTPSW HI ZIVMJMGEpnS WnS EW ERjPMWIW QMGVSFMSPzKMGEW EYHMXSVMEW supervis‹o de registros de monitoramento, acompanhamento in loco da atividade de monitoramento, an‡lise do produto acabado, an‡lises de reclamaç›es de cliente, entre outras. A medida de controle ±TEWXIYVM^EpnS HS PIMXI² TSHI SGSVVIV EXVEZqW HE EYHMXSVME HI VIKMWXVSW TIPE ERjPMWI QMGVSFMSPzKMGE HI TVSHYXSEGEFEHSTSVXIWXIHITVIWIRpEHIIR^MQEWIWTIGu½GEWXIWXIWTEVEEZEPMEVWIEZjPZYPEHIVIXSVRS IWXjJYRGMSRERHSEHIUYEHEQIRXI 10 Estabelecimento de registros – Princípio 7 8SHSTPERINEQIRXSIXVEXEXMZEHEHETEVESGSRXVSPIHSWTIVMKSWMHIRXM½GEHSWHIZIQWIVVIKMWXVEHSW-WXS inclui o Estudo APPCC propriamente dito e dados provenientes do monitoramento, tomada de aç‹o em GEWSHIHIWZMSIVIKMWXVSWHEWEXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnS 3GETuXYPS±+IVIRGMERHSEW-RJSVQEp~IW²SJIVIGIQEMWMRJSVQEp~IWWSFVISXIQE 108 Miolo_Final.indd 126 10/21/10 11:15 AM ANEXOS Miolo_Final.indd 127 10/21/10 11:15 AM ANEXO I INTRODUÇÃO - INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Legislações Relacionadas à Qualidade e Segurança de Alimentos )\IQTPSWHIVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIWKIVEMWVIPEGMSREHSWkUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSW'SRZqQ PIQFVEV UYI E TYFPMGEpnS HI PIKMWPEpnS HI EPMQIRXSW q I\XVIQEQIRXI HMRlQMGE I EW PIKMWPEp~IW EFEM\S VITVIWIRXEQWSQIRXII\IQTPSWHIPIKMWPEp~IWUYIWIIRGSRXVEQZMKIRXIWTSVSGEWMnSHETYFPMGEpnSHIWXI QERYEP%SVKERM^EpnSHIZIXIVYQEWMWXIQjXMGEHMRlQMGEII½GE^TEVEWIQERXIVGSRWXERXIQIRXIEXYEPM^EHE WSFVISWVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIWETPMGjZIMWESWIYRIKzGMS (IGVIXS21, de 1HS1MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVEUYIETVSZES6IKYPEQIRXSHE-RWTIpnS-RHYWXVMEP I7ERMXjVMEHI4VSHYXSWHI3VMKIQ%RMQEP 6--743% 4SV XEVME21428, de 1HS1MRMWXqVMSHE7EHIUYIETVSZES6IKYPEQIRXS8qGRMGSTEVE-RWTIpnS Sanit‡ria dos Alimentos, as Diretrizes para o estabelecimento de Boas Pr‡ticas de Produç‹o e de Prestaç‹o de Serviços na ‡rea de alimentos e o Regulamento TŽcnico para o estabelecimento de padr‹o de Identidade I5YEPMHEHI 4-5´7 TEVEWIVZMpSWITVSHYXSWREjVIEHIEPMQIRXSW 4SVXEVME2 HI1 XEQFqQHS1MRMWXqVMSHE7EHI UYIHI½RISVIKYPEQIRXSXqGRMGSWSFVIEW condiç›es higiênico-sanit‡rias e de Boas Pr‡ticas de Fabricaç‹o 4SVXEVME2HI1HS1MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVEI%FEWXIGMQIRXSUYIHI½RISVIKYPEQIRXSXqGRMGS sobre as condiç›es higiênico-sanit‡rias e de Boas Pr‡ticas de Fabricaç‹o 6IWSPYpnS6('2HIHE%KsRGME2EGMSREPHI: MKMPlRGME7ERMXjVMEUYIHMWT~IWSFVIS Regulamento TŽcnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos 4VSHYXSVIW-RHYWXVMEPM^EHSVIW HI%PMQIRXSW I E 0MWXE HI:IVM½GEpnS HEW &SEW 4VjXMGEW HI *EFVMGEpnS IQ )WXEFIPIGMQIRXSW4VSHYXSVIW-RHYWXVMEPM^EHSVIWHI%PMQIRXSW Regulamento TŽcnico para Rotulagem de Alimentos Embalados 6IWSPYpnS6('RHIHIWIXIQFVSHI 6IWSPYpnS6('R123, de 13 de maio de 2004 - 6IKYPEQIRXS8qGRMGSHI4SVp~IWHI%PMQIRXSW)QFEPEHSWTEVE½RWHIVSXYPEKIQRYXVMGMSREP 6IWSPYpnS6('RHIHIHI^IQFVSHI - Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados: 6IWSPYpnS6('RHIHIHI^IQFVSHI 6IWSPYpnS6('RHIHIHI^IQFVSHI 6IWSPYpnS6('R163, de 17 de agosto de 2006 - Regulamento TŽcnico Metrol—gico 4SVXEVME-21)863R157, de 1HIEKSWXSHI - Miolo_Final.indd 128 109 10/21/10 11:15 AM 6SXYPEKIQ HI%PMQIRXSW I FIFMHEW IQFEPEHSW GSQ E HIGPEVEpnS UYI GSRXIRLEQ +PXIR SY 2nS'SRXIRLEQ+PXIR0IMR10.674, de 16 de maio de 2003 6SXYPEKIQ HI%PMQIRXSW 'SRXIRHS 3VKERMWQS +IRIXMGEQIRXI 1SHMJMGEHS 8VERWKsRMGSW (IGVIXSRHIHIEFVMPHI 6IKYPEQIRXSTEVES)QTVIKSHS7uQFSPS8VERKsRMGS4SVXEVMERHIHIHI^IQFVSHI Regulamento sobre alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal, IQFEPEHSWSYEKVERIPSYMRREXYVEUYIGSRXIRLEQSYWINEQTVSHY^MHSWETEV XMVHI3VKERMWQSW +IRIXMGEQIRXI1SHM½GEHSW-RWXVYpnS2SVQEXMZER1, de 01 de abril de 2004 %PKYRWI\IQTPSWHIVIUYMWMXSWVIKYPEQIRXEVIWIWTIGu½GSWTEVEHIXIVQMREHSTVSHYXSWEPMQIRXuGMSWIWXnS relacionadas abaixo: - Rotulagem de çgua Mineral Natural - Portaria n¡ 470, de 24 de novembro de 1 - Rotulagem de Ovos - Resoluç‹o - RDC n¡ 35, de 1HINYRLSHI 110 Miolo_Final.indd 129 10/21/10 11:15 AM ANEXO II CAPÍTULO 03- COMPETÊNCIA Exemplo de Formulário de Descrição de Cargos Cod. ver.: ___/ ___/ ___ Descriç‹o de cargo T’tulo: Operador de produç‹o çrea: Industrial Departamento: Produç‹o Responsabilidades 3TIVEVIUYMTEQIRXSWIQTVSGIWSWHIMRHYWXVMEPM^EpnSHITVSHYXSWEPMQIRXuGMSW +EVERXMVEMHIRXM½GEpnSIEVEXVIEFMPMHEHIHSWTVSHYXSWESPSRKSHSTVSGIWWS 1SRMXSVEVSWTEVlQIXVSWHITVSGIWWSMRGPYMRHSSWTSRXSWGVuXMGSWHIGSRXVSPI 4'' %WWIKYVEVSGYQTVMQIRXSHSWVIUYMWMXSWHI&SEW4VjXMGEWHI*EFVMGEpnS Apoiar a elaboraç‹o de procedimentos operacionais do setor. Superior Imediato Supervisor de Produç‹o 4IV½P4IWWSEP Din‰mico e Pr—-ativo Boa capacidade de comunicaç‹o oral e escrtira Educaç‹o Formaç‹o: Ensino mŽdio completo Especializaç›es: N‹o aplic‡vel Idiomas: Conhecimentos de inglês s‹o desej‡veis Experiência 1uRMQSHIERSWHII\TIVMsRGMEIQJYRp~IWIUYMZEPIRXIW ,EFMPMHEHIWI'SRLIGMQIRXSW6IUYIVMHSW (SQuRMSHIVIGYVWSWHIMRJSVQjXMGE Conhecimento sobre Boas Pr‡ticas de Fabricaç‹o Conhecimentos de APPCC 'SRLIGMQIRXSWIQTVMRGuTMSWHIQERYXIRpnSEYX|RSQE 'SRLIGMQIRXSWHIJIVVEQIRXEWHIUYEPMHEHI 111 Miolo_Final.indd 130 10/21/10 11:15 AM ANEXO III CAPÍTULO 03- COMPETÊNCIA Exemplo de Levantamento de Necessidades de Treinamento Cod. Levantamento de ver.: necessidades de treinamento APPCC B‡sico Boas Pr‡ticas de Fabricaç‹o Avançado Boas Pr‡ticas de Fabricaç‹o B‡sico -731:2008 ISO2200:2005 -RJSVQjXMGE Avançada -RJSVQjXMGE&jWMGE Inglês TPM 1ERYXIRpnS%YX|RSQE B‡sica 4SPMXMGEHEUYEPMHEHIHI segurança de alimentos Supervisor de Produç‹o APPCC Avançado Industrial +IVIRXI-RHWXVMEP Ferramentas da UYEPMHEHI çrea: Respons‡vel: ___/ ___/ ___ M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M D D M D M D D D M D D D M M M M M M M M M M D M M M D D M D M D D D M D M M M Maura da Silva Operador de Produç‹o Manuel Oliveira .SEUYMQHSW7ERXSW Auxiliar de Produç‹o Jorge Oliveira %RX|RMS(MEW Carlos Antunes Supervisor de Manutenç‹o 0MZMS1EVUYIW Mec‰nico Industrial Jovilson Augusto Germano Fonseca NA N‹o Aplic‡vel D Desej‡vel M Mandat—rio 2nSRIGIWWMXEHIXVIMREQIRXSTSMWNjHIXIQGSQTIXsRGMEIWTIGu½GE Necessita de treinamento. Programado Treinamento realizado. Miolo_Final.indd 131 112 10/21/10 11:15 AM ANEXO IV CAPÍTULO 03- COMPETÊNCIA Exemplo de Programa de Treinamento Cod. Programa de Treinamento ver.: ___/ ___/ ___ Aç‹o de Treinamento Objetivos Necessidades de treinamento Resultados Esperados Publico Alvo 2QIVSHI4EVXMGMTERXIW Metodologia Datas Previstas Duraç‹o Provedores Instrutores Recursos Materiais 'YWXSW 6 Metodologia para Avaliaç‹o HE)½GjGME * Anexar conteœdos program‡ticos de cada treinamento 113 Miolo_Final.indd 132 10/21/10 11:15 AM ANEXO V CAPÍTULO 03- COMPETÊNCIA Exemplo de Registro de Treinamento Cod. Programa de Treinamento ver.: ___/ ___/ ___ Registro de An‡lise Cr’tica pela Direç‹o Local: Data Prevista: Data Realizada Pr—xima Reuni‹o: Objetivos: Participantes: Nome Cargo Assinatura 114 Miolo_Final.indd 133 10/21/10 11:15 AM ANEXO VI CAPÍTULO 03- COMPETÊNCIA Exemplo de Registro de Avaliação de Treinamento Cod. Programa de Treinamento ver.: ___/ ___/ ___ T’tulo: Data: Local: Instrutor: 4EVXI%%ZEPMEpnSHE6IHEpnS 4VIIRGLMHETIPS8VIMREHS Avalie de acordo com os itens %TPMGEFMPMHEHIHSGSRXIHS do treinamento no dia a dia Din‰mica e desenvolvimento do treinamento Motivaç‹o e interesse despertado pelo treinamento Instrutor —timo bom regular ruim Desempenho pessoal Avaliaç‹o geral do treinamento Coment‡rios: __________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ 4EVXI&%ZEPMEpnSHI)½GjGME Objetivos: Resultados Esperados: Metodologia para avaliaç‹o: Respons‡vel pela avaliaç‹o: Prazo para avaliaç‹o: Conclus‹o: 115 Miolo_Final.indd 134 10/21/10 11:15 AM ANEXO VII CAPÍTULO 05- MELHORIA E ATUALIZAÇÃO Exemplo de Registro de Análise Crítica Registro de An‡lise Cr’tica pela Direç‹o Local: Data Prevista: Data Realizada Pr—xima Reuni‹o: Objetivos: Participantes:: Nome Cargo Assinatura 116 Miolo_Final.indd 135 10/21/10 11:15 AM Assuntos Tratados Entrada *VIUYsRGME Sa’das das an‡lises cr’ticas anteriores Desempenho de processos IGSRJSVQMHEHIHITVSHYXS Situaç‹o de aç›es corretivas e preventivas Situaç›es emergências, acidentes e recolhimentos 1YHERpEWUYITSHIQ EJIXEVEUYEPMHEHIIE segurança de alimentos Recomendaç›es para melhoria Atividades de comunicaç‹o incluindo relimentaç‹o de clientes Auditorias externas e inspeç›es An‡lise dos resultados das EXMZMHEHIWHIZIVM½GEpnS MRGPYMRHSEYHMXSVMEMRXIVRE Bimestral Bimestral An‡lise das atividades de atualizaç‹o do sistema 7IQIWXVEPSYUYERHSSGSVVIV Dados Avaliados Bimestral 7IQIWXVEPSYUYERHSSGSVVIV 7IQIWXVEPSYUYERHSSGSVVIV Bimestral Semestral Semestral Semestral Decis›es e Aç›es Resultantes Aç‹o Prazo Respons‡vel Coment‡rios 117 Miolo_Final.indd 136 10/21/10 11:15 AM ANEXO VIII CAPÍTULO 05- MELHORIA E ATUALIZAÇÃO Exemplo de um Modelo de Planejamento de Verificação 4PERINEQIRXSHE:IVM½GEpnS Ano: 2010 %XMZMHEHIWHI:IVM½GEpnS Atividade 1 2 3 4 5 4SRXSEWIVZIVM½GEHS MŽtodo Frequência Respons‡vel Os programas de TVqVIUYMWMXSWIWXnS EHIUYEHEQIRXIMQTPIQIRXEHSW# %WMRJSVQEp~IWTVIPMQMREVIWTEVE EERjPMWIHITIVMKSW IUYMTIHIWGVMpnS de produto, uso pretendido e ¾Y\SKVEQEWIHIWGVMp~IWHI TVSGIWWSW IWXnSEXYEPM^EHSW# Os monitoramentos relacionados a medidas de controle para PCC e outros controles essenciais de segurança de alimentos est‹o MQTPIQIRXEHSWIWnSI½GE^IW# Auditoria de BPF Bimestral Auditores de BPF Revis‹o dos Estudos APPCC Anual )UYMTI%44'' A. Revis‹o de Registros de Monitoramento A. Di‡rio A. Supervisor da Ërea B. Mensal B. Analista de SAC 'SRJSVQI plano de an‡lises Semestral Analistas da Qualidade B. Acompanhamento de reclamaç›es procedentes relacionadas ˆ segurança de alimentos 3WRuZIMWHITIVMKSWMHIRXM½GEHSW An‡lise de produtos como aceit‡veis para os produtos ½REMWGSRJSVQI4PERS ½REMWIWXnSWIRHSEXIRHMHSW# de An‡lises XYZ 3YXVSWTVSGIHMQIRXSWVIUYIVMHSW Auditoria Interna para o estabelecimento e do Sistema de implementaç‹o do sistema de Gest‹o gest‹o da segurança de alimentos est‹o implementados IWnSI½GE^IW# Auditores Internos 118 Miolo_Final.indd 137 10/21/10 11:15 AM %ZEPMEpnSHSW6IWYPXEHSWHE:IVM½GEpnSTIPE)UYMTI Primeiro Semestre Atividade 1 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Ago Set Out Nov Dez 2 3 4 5 Segundo Semestre Atividade 1 Jul 2 3 4 5 Aç›es Resultantes Aç‹o Prazo Respons‡vel Coment‡rios _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ 119 Miolo_Final.indd 138 10/21/10 11:15 AM ANEXO IX CAPÍTULO 05- MELHORIA E ATUALIZAÇÃO Exemplo de Planejamento da Auditoria Orientada à Processo Planejamento de Auditoria Per’odo: 2010 Normas de Referência A -731:2008 7MWXIQEWHI+IWXnSHE5YEPMHEHI6IUYMWMXSW ISO 22000:2005 7MWXIQEWHI+IWXnSHE7IKYVERpEHI%PMQIRXSW6IUYMWMXSWTEVE B UYEPUYIVSVKERM^EpnSREGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSW Sistemas de Gest‹o da Qualidade - Requisitos Processo Respons‡vel Data da Auditoria Auditor Interno A B Produç‹o çrea 1 Produç‹o çrea 2 )WXSUYI4VSHYXSW Acabados Controle de Qualidade Manutenç‹o e Utilidades Gest‹o da Qualidade Gest‹o da Segurança de Alimentos Alta Direç‹o Recursos Humanos Compras Comercial Alta Direç‹o 120 Miolo_Final.indd 139 10/21/10 11:15 AM ANEXO X CAPÍTULO 05- MELHORIA E ATUALIZAÇÃO Exemplo de Lista de Verificação para Processo 0MWXEHI:IVM½GEpnS Processo: Compras Respons‡vel: Auditor: Data da Auditoria: 4SRXSWHI:IVM½GEpnS Referência Requisito A 5.3 d B A 5.2 c 7.4.4 A 7.4.1 A 7.4.1 4.2.4 A 7.4.2 A 7.4.2 B 5.6. 1 B 5.6.1 4.2.3 Descriç‹o Pol’tica de Qualidade e Segurança de Alimentos comunicada, MQTPIQIRXEHEIRXIRHMHEIQERXMHERIWXITVSGIWWS# Sim N‹o 4VSHYXSEHUYMVMHSGSRJSVQIGSQSWVIUYMWMXSWIWTIGM½GEHSW HIEUYMWMpnS# XMTSII\XIRWnSHSGSRXVSPIETPMGEHSES JSVRIGIHSVIESTVSHYXSEHUYMVMHSHIZIQHITIRHIVHS IJIMXSHSTVSHYXSEHUYMVMHSREVIEPM^EpnSWYFWIUIRXIHS TVSHYXSSYRSTVSHYXS½REP Fornecedores avaliados e selecionados com base na sua GETEGMHEHIIQJSVRIGIVTVSHYXSWHIEGSVHSGSQSW VIUYMWMXSWHESVKERM^EpnS#'VMXqVMSWTEVEWIPIpnSEZEPMEpnS IVIEZEPMEpnSIWXEFIPIGMHSW# S‹o mantidos registros dos resultados das avaliaç›es e de UYEMWUYIVEp~IWRIGIWWjVMEWSVMYRHEWHEEZEPMEpnS# %WMRJSVQEp~IWHIEUYMWMpnSHIWGVIZIQSTVSHYXSEWIV EHUYMVMHSMRGPYMRHSVIUYMWMXSWTEVEETVSZEpnSHITVSHYXS TVSGIHMQIRXSWTVSGIWWSWIIUYMTEQIRXSUYEPM½GEpnSHI TIWWSEPIWMWXIQEHIKIWXnSHEUYEPMHEHI# %SVKERM^EpnSEWWIKYVEEEHIUYEpnSHSWVIUYMWMXSWHIEUYMWMpnS IWTIGM½GEHSWERXIWHEWYEGSQYRMGEpnSESJSVRIGIHSV# A organizaç‹o estabelece, implementa e mantem mŽtodos IJIXMZSWTEVEGSQYRMGEpnSEHIUYEHEIQEWWYRXSWEVIWTIMXS HIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWGSQJSVRIGIHSVIW# O pessoal designado tem responsabilidade e autoridade HI½RMHEWTEVEGSQYRMGEVI\XIVREQIRXIUYEPUYIVMRJSVQEpnS relacionada ˆ segurança de alimentos e registros das GSQYRMGEp~IWWnSQERXMHSW# 121 Miolo_Final.indd 140 10/21/10 11:15 AM Referência Requisito A 5.5.3 B 5.6.2 A 6.2.2 B 6.2.2 4.2.3 Descriç‹o Sim Est‹o estabelecidos, implementados e mantido mŽtodos I½GE^IWTEVEGSQYRMGEpnSMRXIVREVIPEXMZEEEWWYRXSWUYI XIRLEQMQTEGXSEWIKYVERpEHIEPMQIRXSWIUYEPMHEHI MRGPYMRHSMRJSVQEp~IWVIPEXMZEWkI½GjGMEHSWMWXIQEHI KIWXnSHEUYEPMHEHI# Pessoal no processo consciente da relev‰ncia e import‰ncia HEWWYEWEXMZMHEHIWIQGSRXVMFYMpnSkUYEPMHEHII WIKYVERpEHIEPMQIRXSW# Documentos do setor controlados, dispon’veis nas vers›es TIVXMRIRXIWPIKuZIMWITVSRXEQIRXIMHIRXM½GjZIMW# N‹o 4.2.2 Evidências / Trilhas de Auditoria Seguidas Pontos Fortes N‹o Conformidades / Observaç›es NC/OBS Descriç‹o AC / AP 122 Miolo_Final.indd 141 10/21/10 11:15 AM ANEXO XI CAPÍTULO 05- MELHORIA E ATUALIZAÇÃO Exemplo de Planilha para Controle de Limpeza Programa de Limpeza na linha de extrus‹o - Documento n¼ PPLE01 (EXECCCCCCCCC Revis‹o: 01 )UYMTEQIRXS Cilindro Respons‡vel *VIUsRGME Atividade Desligar o alimentador do cilindro. Operador Di‡ria - 0MKEVSGMPMRHVSEXqUYIWEMEXSHEEJEVMRLE Folha: 011 Registro Observaç›es de dentro dele. - Injetar ‡gua no cilindro por aproximadamente 2 horas. Esteira da Extrusora Operador Semanal - Desligar o cilindro e a injeç‹o de ‡gua. - Desligar o motor do cilindro. - Abrir a porta de inspeç‹o do cilindro. - Limpar internamente com ‡gua clorada a 1 ppm. - Fechar a porta de inspeç‹o do cilindro. - Desligar a esteira da extrusora. - Desacoplar a esteira da extrusora do pneum‡tico. - Proteger o pneum‡tico com um saco pl‡stico. - Lavar a esteira da extrusora com ‡gua clorada a 1 ppm. - Passar um pano descart‡vel IQFIFMHSIQjPGSSP REIWXIMVE - Ap—s secar, acoplar a esteira da extrusora no pneum‡tico 123 Miolo_Final.indd 142 10/21/10 11:15 AM ANEXO XII CAPÍTULO 08 - DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE APPCC Exemplo de Fluxo Geral – Gestão de Fornecedores -RuGMS -RXIVIWWI'SQIVGMEP %ZEPMEpnS-RMGMEP'YWXSI GETEGMHEHIHIJSVRIGMQIRXS %TVSZEHS# 2nS 'SRHMp~IW EGIMXEW# 6IRIKSGMEpnS 2nS 7MQ 7MQ %ZEPMEpnSHI5YEPMHEHI %YHMXSVME%ZEPMEpnS HSGYQIRXEPERjPMWIW PEFSVEXSVMEMWIXG %TVSZEHS# 2nS 'SRHMp~IW EGIMXEW# (MWGYWWnS 8qGRMGE 2nS 7MQ 7MQ -RuGMSHS*SVRIGMQIRXS %ZEPMEpnSHI(IWIQTIRLSHS *SVRIGIHSV %GX EXYEV 8VEXEQIRXSHI2nS 'SRJSVQMHEHIWI 1IPLSVME'SRXuRYE *MQ Miolo_Final.indd 143 GSQSQIPLSVEV HETVz\MQEZI^# 4PER 4PERINEV 3UYIJE^IV# 'SQSJE^IV# 'LIGO :IVMJMGEV (S )\IGYXEV %GSRGIXIYHI EGSVSHSGSQ STPERINEHS# *E^IVSUYI JSMTPERINEHS 124 10/21/10 11:15 AM ANEXO XIII CAPÍTULO 08 - DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE APPCC Descrição de Produto Final Nome Composiç‹o Aditivos Caracter’sticas intr’nsecas importantes ˆ segurança de alimentos :MHEXMP Tipo de embalagem Condiç›es de estocagem e distribuiç‹o MŽtodos de distribuiç‹o -RJSVQEp~IWHI6SXYPEKIQ Grupos de clientes Intenç‹o de uso Uso n‹o intencional, mas razoavelmente esperado Legislaç‹o Relacionada 125 Miolo_Final.indd 144 10/21/10 11:15 AM ANEXO XIV CAPÍTULO 08 - DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE APPCC Descrição de Matérias-Primas Nome da matŽria Prima 'EVEGXIVuWXMGEWFMSPzKMGEWUYuQMGEWIJuWMGEW Composiç‹o incluindo aditivos 3VMKIQ*SVRIGIHSV MŽtodo de produç‹o :MHEXMP MŽtodos de embalagem e entrega Condiç›es de estocagem 4VITEVEpnSQERMTYPEpnS antes do uso ou processamento CritŽrios de aceitaç‹o relacionados ˆ 7IKYVERpEHSW%PMQIRXSWSYIWTIGM½GEp~IW HIQEXIVMEMWIMRKVIHMIRXIWEHUYMVMHSW apropriados ao uso pretendido 126 Miolo_Final.indd 145 10/21/10 11:15 AM ANEXO XV CAPÍTULO 08 - DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE APPCC Risco Severidade Medidas de Controle .YWXM½GEXMZE Descriç‹o do Perigo MatŽria Prima/ Etapa Probabilidade Análise de Perigos de Matérias-Primas ou Etapas de Processo B F Q B F Q B F Q B F Q B F Q B F Q 127 Miolo_Final.indd 146 10/21/10 11:15 AM ANEXO XVI CAPÍTULO 08 - DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE APPCC Exemplo de Árvore Decisória O perigo Ž controlado pelo programa de prŽ-requisitos? Q1 Existem medidas de controle para o perigo? Q2 Esta etapa elimina ou reduz o perigo a n’veis aceit‡veis? Q3 O perigo pode aumentar ou se manter a n’veis inaceit‡veis? N‹o. Responder ˆ UYIWXnS1. N‹o e o controle nesta etapa n‹o Ž necess‡rio para a segurança. Parar. N‹o, porŽm o controle nesta etapa Ž necess‡rio para a segurança: 1YHEVIXETE produto ou processo para garantir a segurança e depois retornar kUYIWXnS1. Sim. Descrever e responder ˆ UYIWXnS N‹o. Responder ˆ UYIWXnS N‹o. N‹o Ž PCC. Parar. Sim. f4'' 'SR½VQIIQ5 Sim. Responder ˆ UYIWXnS Sim. Descrever e avaliar se Ž EHIUYEHSEREPMWEV como PC. N‹o Ž necess‡rio avançar na ‡rvore decis—ria. Q4 Uma etapa posterior eliminar‡ ou reduzir‡ o perigo a n’veis aceit‡veis? N‹o. f4'' PC/PCC Sim. N‹o Ž PCC. Prosseguir com a etapa, ingrediente ou perigo seguinte. 128 Miolo_Final.indd 147 10/21/10 11:15 AM ANEXO XVII CAPÍTULO 08 - DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE APPCC Plano de Monitoramento Aç›es em caso de desvio Registro Respons‡vel FreqŸência MŽtodo Par‰metro ˆ monitorar Limite Cr’tico Perigo Etapa Monitoramento (o que fazer, respons‡vel, registro) 129 Miolo_Final.indd 148 10/21/10 11:15 AM ANEXO XVI CAPÍTULO 08 - DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE APPCC Plano de Verificação Registro Respons‡vel FreqŸência MŽtodo Par‰metro Limite O que ser‡ ZIVM½GEHS 7MWXIQjXMGEHI:IVM½GEpnS Aç›es em caso de desvio (o que fazer, respons‡vel, registro) 130 Miolo_Final.indd 149 10/21/10 11:15 AM AUTORES Miolo_Final.indd 150 10/21/10 11:15 AM AUTORES Saiba mais sobre os autores Juliane Dias Gonçalves Juliane Dias Gonçalves Ž Engenheira de Alimentos e especialista em Gest‹o da Qualidade e SeKYVERpEHSW%PMQIRXSWTIPE9RMGEQTEXYSYIQMRHWXVMEWQYPXMREGMSREMWGSQS(ERSRI&MQFS 4YPPQER I7EHMEREjVIEHITVSHYpnSI+EVERXMEHE5YEPMHEHI8VEFEPLSYREMQTPERXEpnSHS TVSKVEQEWHEUYEPMHEHIIQTEuWIWHE%QqVMGE'IRXVEP EPqQHILEZIVVIEPM^EHSXVEFEPLSWHI TIWUYMWEGMIRXu½GEIQQMGVSFMSPSKMEHIEPMQIRXSW *SMGSRWYPXSVEGVIHIRGMEHEHS4%7 7IREM %YHMXSVEPuHIVIQ-731&6'*SSHI-73TIPS&YVIEY:IVMXEW'IV XMJMGEXMSR %YHMXSVEHSTVSKVEQE+1%7EJITIPE*SSH(IWMKR1IQFVSHE'))8HE%&28TEVXMGMTERHSHE XVEHYpnSS½GMEPHEWRSVQEWHEJEQuPME-73(SGIRXIHSGYVWSHIIWTIGMEPM^EpnSIQ+IWXnS da Qualidade e Segurança de Alimentos, da Unicamp. Diretora tŽcnica da Flavor Food Consulting. Miolo_Final.indd 151 10/21/10 11:15 AM AUTORES Saiba mais sobre os autores Luciana Regina Heredia Luciana Regina Heredia Ž Engenheira de Alimentos e p—s-graduaç‹o em Gest‹o e Engenharia de Produtos pela Universidade de S‹o Paulo- Escola PolitŽcnica, atuou na Perdig‹o e na rede de varejo Cia Brasileira de Distribuiç‹o, na ‡rea de Garantia da Qualidade. Foi gerente na divis‹o &IRWHI'SRWYQSHE7+7HS&VEWMP%YHMXSVEPuHIVIQ-731, BRC Food, ISO 22000 e Global +%4 1IQFVSHE'))8HE%&28 TEVXMGMTERHSHEXVEHYpnSS½GMEPHEWRSVQEWHEJEQuPME-73 22000. Docente do curso de Formaç‹o de Especialistas em Segurança de Alimentos, da SGS. Miolo_Final.indd 152 10/21/10 11:15 AM AUTORES Saiba mais sobre os autores Fernando da Nóbrega Ubarana *IVRERHS9FEVEREq)RKIRLIMVSHI%PMQIRXSWJSVQEHSTIPE92-'%14IIWTIGMEPM^EHSIQ Qualidade e Produtividade pela Escola PolitŽcnica - USP. S—cio Gerente e Consultor da Assyste Assessoria em Sistemas de Gest‹o Ltda. desde 2006, prestando serviços de consultoria, auditoria IXVIMREQIRXSIQWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHIEPMQIRXSWISYXVEWRSVQEW VIPEGMSREHEWkGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSW &6' +03&%0+%4 %YHMXSV0uHIVVIKMWXVEHS TIPS-6'%IXYXSVPuHIVETVSZEHSHSGYVWSJSVQEpnSHIEYHMXSVIWPuHIVIWIQ-731EMW HIUYMR^IERSWHII\TIVMsRGMEREjVIE XIRHSEXYEHSGSQS+IVIRXI8qGRMGSHE(MZMWnSHI Bens de Consumo da SGS do Brasil Ltda. Miolo_Final.indd 153 10/21/10 11:15 AM AUTORES Saiba mais sobre os autores Ellen Almeida Lopes Ellen Lopes Ž Doutora pela FCF Ð USP, com tese em ISO 22000. Instrutora credenciada em HACCP pela International HACCP Alliance, e pelo BRC - British Retail Consortium para normas &6'%YHMXSVEPuHIVIQ-731, do BRC e do GMA SAFE. Docente de v‡rios cursos de especializaç‹o em Gest‹o da Qualidade e Segurança de Alimentos: Unicamp, UFMT, UEL, F. E. Barretos, SBM dentre outros. Membro do Comitê Codex Alimentarius de Higiene de Alimentos, da CEET da ABNT e do projeto Food Trends 2020 . Foi examinadora do PNQ em 1 1I12E*SSH(IWMKRGSSVHIRSYZjVMSWTVSNIXSWHIWMWXIQEWHIKIWXnSHEUYEPMHEHI segurança de alimentos integrados ou n‹o a outros sistemas, para v‡rias empresas no Brasil e exterior, incluindo Argentina, Chile, Canad‡, Estados Unidos dentre outros. Diretora Executiva da Food Design Consultoria. Miolo_Final.indd 154 10/21/10 11:15 AM Referências Miolo_Final.indd 155 10/21/10 11:15 AM Referências Agência Nacional de Vigil‰ncia Sanit‡ria - ANVISA WMXI EGIWSIQ ¯TjKMREWSFVIWERIERXIW LXXT[[[ERZMWEKSZFVWERIERXIWGSRGIMXSLXQ3 59) 7 ' 3 %QIVMGER-RWXMXYXISJ&EOIV]4VSKVEQEWHI4Vq6IUYMWMXSWIHI7IKYVERpEHSW%PMQIRXSW Normas Consolidadas da AIB International para a Inspeç‹o LXXTWEQIVMGEPEXMREEMFSRPMRISVK7XERHEVHW*SSH7EJIX]C4SVXC1ERTHJEGIWWEHSIQ %2(6%()2.,MKMIRIRE-RHWXVMEHI%PMQIRXSW7nS4EYPS %WWSGMEpnS&VEWMPIMVEHI2SVQEW8qGRMGEW%&282&6-73 Sistemas de Gest‹o da Qualidade Ð Fundamentos e Vocabul‡rio. Brasil: ABNT, 2005. %773'-%e«3&6%7-0)-6%()2361%78f'2-'%7¯%&28-73 Sistemas de gest‹o da segurança de alimentos 6IUYMWMXSWTEVEUYEPUYIVSVKERM^EpnSREGEHIMETVSHYXMZEHIEPMQIRXSW7nS4EYPS &IVXSPMRS1EVGS8PMS+IVIRGMEQIRXSHE5YEPMHEHIRE-RHWXVME%PMQIRXuGE4SVXS%PIKVI%VXQIH BRASIL. MinistŽrio da Agricultura, Pecu‡ria e Abastecimento. 4SVXEVMERHIHIWIXIQFVSHI BRASIL. MinistŽrio da Agricultura, Pecu‡ria e Abastecimento. 4SVXEVME6IWSPYpnS(-43%7(%RHIHIQEMSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI%KsRGME2EGMSREPHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 6('RHIHIWIXIQFVSHI Miolo_Final.indd 156 10/21/10 11:15 AM &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI%KsRGME2EGMSREPHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 4SVXEVMERHIHIEKSWXSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI%KsRGME2EGMSREPHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 6IWSPYpnS6('RHIHISYXYFVSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI'IRXVSHI:MKMPlRGME7ERMXjVMEHS)WXEHSHI7nS4EYPS':774 4SVXEVMERHIHIQEVpSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI'IRXVSHI:MKMPlRGME7ERMXjVMEHS)WXEHSHI7nS4EYPS':774 4SVXEVME':7RHIHIWIXIQFVSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI7IGVIXEVMEHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 4SVXEVMERHIHINYPLSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI%KsRGME2EGMSREPHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 6('RHIHIJIZIVIMVSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI%KsRGME2EGMSREPHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 6IWSPYpnSRHIHINYRLSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI%KsRGME2EGMSREPHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 6IWSPYpnS6('RHIHISYXYFVSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI%KsRGME2EGMSREPHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 6IWSPYpnS6('RHIHISYXYFVSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI'IRXVSHI:MKMPlRGME7ERMXjVMEHS)WXEHSHI7nS4EYPS':774 4SVXEVMERHIHIQEVpSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI 4SVXEVMERHIHIQEVpSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI7IGVIXEVMEHE7EHIHS)WXEHSHI7nS4EYPS 6IWSPYpnSR77HIHINERIMVSHI Miolo_Final.indd 157 10/21/10 11:15 AM &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI7IGVIXEVMEHI:MKMPlRGME7ERMXjVME 4SVXEVMERHIHINYPLSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVE4IGYjVMEI%FEWXIGMQIRXS'+4)(-43% 'MVGYPEVRHIHIQEMSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVE4IGYjVMEI%FEWXIGMQIRXS('-(-43% 'MVGYPEVRHIHI.YRLSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVE4IGYjVMEI%FEWXIGMQIRXS(-43%7(% 6IWSPYpnSRHIHIQEMSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE%KVMGYPXYVE4IGYjVMEI%FEWXIGMQIRXS(-43%7(% 'MVGYPEVRHIHIHI^IQFVSHI BRASIL. MinistŽrio da Agricultura, Pecu‡ria e Abastecimento. 4SVXEVMERHIHIWIXIQFVSHI &6%7-01MRMWXqVMSHE7EHI7IGVIXEVME1YRMGMTEPHE7EHIHSIWXEHSHI7nS4EYPS 4SVXEVMER717+HIHIQEVpSHI BRASIL. MinistŽrio do Trabalho e Emprego - Secretaria de inspeç‹o do trabalho. 264VSKVEQEHI'SRXVSPI1qHMGSHI7EHI3GYTEGMSREP 4SVXEVME+1RHIHINYRLSHI BRASIL. MinistŽrio do Trabalho e Emprego - Secretaria de inspeç‹o do trabalho. NR 7 4SVXEVMERHIHIHI^IQFVSHI &6-8-7,6)8%-0'327368-91 &6' 2SVQE+PSFEPHI7IKYVERpEHI%PMQIRXSW Ediç‹o 5. London: TSO. 2008. &VMXMWL7XERHEVHW-RWXMXYXMSR4YFPMGP]%ZEMPEFPI7TIGM½GEXMSR CODEX ALIMENTARIUS6IGSQQIRHIHMRXIVREXMSREPGSHISJTVEGXMGIKIRIVEPTVMRGMTPIWSJJSSH L]KMIRI'%'6'46IZ6SQE Miolo_Final.indd 158 10/21/10 11:15 AM 'SRJIHIVEpnS2EGMSREPHE-RHWXVME¯'2-I'SRWIPLS2EGMSREPHS7IREM +YMETEVEIPEFSVEpnSHS4PERS%44''+IVEP4VSNIXS-RHWXVME)HMpnS +6%28,32%'IXEP-R¾YIR^E4EPIWXVE7IQMRjVMSHS-RWXMXYXS6IRq6EGLSY 1MRMWXqVMSHE7EHI¯*-3'69> *YRHEpnS3W[EPHS'VY^ &IPS,SVM^SRXI -RXIVREXMSREP3VKERM^EXMSRJSV7XERHEVHM^EXMSR-73 5YEPMX]1EREKIQIRX7]WXIQW6IUYMVIQIRXW+IRIZE -RXIVREXMSREP3VKERM^EXMSRJSV7XERHEVHM^EXMSR-73 *SSH7EJIX]1EREKIQIRX7]WXIQW6IUYMVIQIRXWJSVER]SVKERM^EXMSRSRXLIJSSHGLEMR+IRIZE -RXIVREXMSREP3VKERM^EXMSRJSV7XERHEVHM^EXMSR*SSHWEJIX]QEREKIQIRXW]WXIQW +YMHERGISRXLIETTPMGEXMSRSJ-73 -RXIVREXMSREP3VKERM^EXMSRJSV7XERHEVHM^EXMSR-73*SSH:SGEFYPjVMS+IRIZE 034)7 ) 'SRXVSPITVIZIRXMZSISTIVEGMSREPHEUYEPMHEHIIWIKYVERpEHSWEPMQIRXSW&SEW4VjXMGEWHI Fabricaç‹o e Outros Procedimentos Correlatos, Unicamp, Campinas, 2007. LOPES, E. Guia para Elaboraç‹o dos Procedimentos Operacionais Padronizados exigidos pela 6('RHE%2:-7%7nS4EYPS SILVA Jr, E. A, Manual de Controle Higiênico-Sanit‡rio em Alimentos, S‹o Paulo, 2002. 463*-59%1ERYEP,MKMIRII7ERMXM^EpnSTEVEEW)QTVIWEWHI%PMQIRXSW7nS4EYPS SILVA Jr, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanit‡rio em Alimentos, S‹o Paulo, 2002. NOTA: GSQSRIQWIQTVIGMVGYPEVIWIRGSRXVEQWIHMWTSRuZIMWRSWWMXIWS½GMEMWZSGsTSHIGSRWYPXEVXEQFqQSWMXI HE*SSH(IWMKRLXXT[[[JSSHHIWMKRGSQFVCPIKMWPEGESTLT Miolo_Final.indd 159 10/21/10 11:15 AM )WXESFVEJSMMQTVIWWEIQTETIP'SYGLI*SWGS7Y^ERSKQ2 HMEKVEQEpnSITVSNIXSKVj½GSHM&erente time de ideias MQTVIWWnSQMHMSKVEJ Miolo_Final.indd 160 10/21/10 11:15 AM