Aula 9 – ICP LABORATÓRIO DE TERMOPARES Prof. Me. Everton Coelho Prof. Rodrigo Figueira Termopares Termopares Termopares Correção e compensação Compensação da junta fria Correção e compensação Correção da junta de referência As juntas de referência localizadas próximas ao medidor possuem um valor de referência igual a 0ºC. No entanto, devido a temperatura ambiente, é necessário uma correção. FEM = JM – JR FEM = 2,25 – 1,22 FEM = 1,03 mV → 20 ºC FEM = JM – JR + C FEM = 2,25 – 1,22 +1,22 FEM = 2,25 mV → 50 ºC Fios de compensação Procedimento de compensação (1) (2) (3) (4) Medir a temperatura TREF na junção isotérmica. Converter TREF para seu equivalente VREF. Medir a tensão V1 e somar VREF a ela. Converter V em TJ1. Correção e compensação Compensação da junta fria União dos materiais do termopar Para a união dos diferentes materiais do termopar são utilizados os processos de soldagem: • Soldagem por oxigás • Soldagem por contato • Martelamento União dos materiais do termopar O processo de união por oxigás deve ser uma solda do tipo autógena, ou seja, sem material de adição. União dos materiais do termopar Procedimento para soldagem: • Preparar os fios • Retirar lã de vidro em volta dos fios • Realizar amarração com alicate • Acender maçarico e soldar apenas a ponta. O termopar tipo J Termopar Tipo J (Ferro / Constantan) A sua gama limitada (-40 a 750) tem menor popularidade em relação ao tipo K. Este termopar está presente nos equipamentos mais antigos e com limitações eletrônicas. A utilização do tipo J acima dos 760 leva a uma transformação magnética abrupta que estraga sua calibração. Calibração Procedimento de calibração: Calibração Curvas de calibração: Termopares Fim da aula.