Enviado por sandra.lara.pereira

335869624-Guia-Do-Professor-Onde-Moram-as-Palavras-6

Propaganda
ONDE MORAM
AS PALAVRAS... 6
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De acordo com Metas Curriculares
e Novo Programa de Português
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AS PALAVRAS... 6
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ÍNDICE
1. Apresentação do Projeto. ....................................................................
5
2. Metas Curriculares de Português para o 6.° ano ...............................
9
3. Planificação Anual ................................................................................
15
4. Fichas de Avaliação
Ficha de Avaliação Diagnóstica ............................................................
Ficha 1 A .................................................................................................
Ficha 1 B .................................................................................................
Ficha 2 A ................................................................................................
Ficha 2 B.................................................................................................
Ficha 3 A ................................................................................................
Ficha 3 B.................................................................................................
Ficha 4 A ................................................................................................
Ficha 4 B ................................................................................................
Ficha 5 A ................................................................................................
Ficha 5 B.................................................................................................
33
39
45
49
55
59
66
71
77
82
88
5. Provas-Modelo de Final de Ciclo
Prova 1 ................................................................................................... 97
Prova 2 ................................................................................................... 104
Prova 3 ................................................................................................... 110
6. Soluções e cotações
Soluções – Fichas de Avaliação ............................................................
Soluções – Provas-Modelo de Final de Ciclo ........................................
119
125
Cotações ................................................................................................
128
1
1
3. Documentos Escritos | Onde Moram as Palavras 5
1
APRESENTAÇÃO
DO PROJETO
5
6
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
O projeto Onde Moram as Palavras… 6 contempla os seguintes componentes:
Para o Aluno
– Manual
– Caderno de Atividades
– www.palavras6.asa.pt
– 20 Manual Multimédia
Para o Professor
– Manual (Edição do Professor)
– CD Áudio
–
• Guia do Professor
• Planos de Aula
Ο Manual
O Manual encontra-se organizado em sete unidades temáticas, sendo que a unidade 0 e a unidade 6 se diferenciam das
outras cinco, que apresentam organização semelhante.
A unidade 0 – Vai Começar… Já Começou! – pretende servir de diagnose dos conteúdos adquiridos, tendo por objetivo recapitular conteúdos do ano anterior, fornecendo instrumentos que permitem ao aluno organizar e autoavaliar
o seu processo de aprendizagem.
A unidade 6 – Celebrações, Datas Festivas – dever-se-á diluir, ao longo do ano letivo, nas outras cinco unidades,
de acordo com as festividades previstas.
Unidade 1 – Novos Encontros… Novas Descobertas
Unidade 2 – Amizade, Amor e Paixão Moram no Coração
Unidade 3 – Viajar é Sempre uma Aventura…
Unidade 4 – Poesia, Teatro e Magia Moram na Fantasia
Unidade 5 – As Histórias do Mundo e o Mundo das Histórias
Estas cinco unidades desenvolvem-se em guiões, que abarcam textos de temática comum e que terminam com
uma ficha de revisão, para consolidação das aprendizagens efetuadas até àquele momento.
Cada texto encontra-se acompanhado de uma fotografia do autor, da sua nota biobibliográfica bem como da reprodução da capa da obra de onde foi retirado.
Em banda lateral encontram-se registados os conteúdos abordados ao longo de cada guião, que resultam da exploração dos textos, a nível dos diferentes domínios de referência: Leitura e Gramática. Os domínios de referência
da Oralidade e da Escrita estão também presentes ao longo de cada uma das unidades, concretizadas em atividades
diversificadas.
O Manual encerra com um Arquivo, que se inicia com o domínio da Leitura. Seguem-se depois sistematizações de
todos os conteúdos da gramática, que foram abordados. Uma vez que nem todos os alunos dispõem de Gramáticas
(atualizadas) e como nem sempre a carga horária lhes permite aceder a eventuais obras existentes na Biblioteca
da Escola, considera-se pertinente a inclusão deste Arquivo, como complemento do manual, de modo a incutir e a
desenvolver hábitos de estudo autónomo.
Apresentação do Projeto | Onde Moram as Palavras… 6
Ο Metas
O Manual apresenta as seguintes obras integrais ou excertos da “Lista de obras e textos para Educação Literária –
6º ano”. As leituras orientadas dizem respeito, sempre, às obras integrais.
• Pedro Alecrim, António Mota
• Contos de Grimm (tradução de Maria José Costa) 3 contos
• Ulisses, Maria Alberta Menéres
• Robinson Crusoé (adaptação de John Lang), Daniel Defoe
• “A Nau Catrineta” e “A Bela Infanta”, Almeida Garrett
• As Naus de Verde Pinho, Viagem de Bartolomeu Dias contada à minha filha Joana, Manuel Alegre
• Primeiro Livro de Poesia (Sel.), Sophia de Mello Breyner Andresen (8 poemas de autores portugueses e 8 poemas
de autores lusófonos)
• Os Piratas – Teatro, Manuel António Pina
Ο Caderno de Atividades
É composto por:
• 31 fichas de Gramática, de caráter teórico-prático, e respetivas soluções.
• Uma prova-modelo de final de ciclo (de acordo com a estrutura de exame), bem como os respetivos cenários de
resposta.
Ο Guia do Professor
Guia prático que inclui:
– Metas Curriculares de Português para o 6.º ano;
– Planificação anual de 6.º ano;
– Uma Ficha de Avaliação Diagnóstica e 10 Fichas de Avaliação organizadas por grau de dificuldade diferenciado,
bem como as respetivas soluções;
– 3 Provas-Modelo de Final de Ciclo;
– Soluções e cotações.
Materiais disponíveis, em formato editável, em
.
Ο Planos de Aula
68 planos de aula que abarcam todos os conteúdos abordados no Manual e que promovem a articulação entre todos
os recursos do projeto Onde Moram as Palavras… 6. De forma a constituírem uma base de trabalho útil, que o professor poderá ajustar ao perfil de cada uma das suas turmas, todos os planos encontram-se disponíveis, em formato
editável, em
.
Ο CD Áudio
Para reforço do trabalho da componente oral, com leitura oral de alguns textos do Manual bem como recursos áudio
de apoio a atividades.
O 20 aula digital possibilita a fácil exploração do projeto Onde Moram as Palavras… 6, através das novas tecnologias
em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que permite:
• a projeção e exploração das páginas do manual em sala de aula;
• o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o manual:
– Animações de textos literários – inclusão de animações elaboradas com base em textos literários de autores de referência e que permitem a motivação para a leitura.
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
– Gramáticas interativas – animações que apresentam de forma sistematizada tópicos gramaticais abordados
ao longo do manual.
– Vídeo e áudio – rentabilização de recursos áudio e vídeo, muitos deles autênticos, que permitem, entre
outros aspetos, a ativação de estratégias de atenção seletiva e controlo no tratamento de informação.
– Testes interativos – um conjunto de testes interativos que permitem a revisão dos conteúdos abordados
ao longo do manual Onde Moram as Palavras… 6. Destaque para a criação de relatórios individuais de aluno,
com remissão para as páginas do manual onde determinado conteúdo pode ser revisto.
– Jogos interativos – desafios que permitem a revisão de conteúdos, de forma divertida, garantindo, no entanto, o rigor científico e educativo.
– Planificação de aulas – todas as planificações – anual e aula a aula -, em formato editável, permitindo a sua
adaptação ao contexto de cada turma.
– PowerPoint – disponibilização de um conjunto de apresentações editáveis que exploram de forma pedagógica, sintetizadora e motivante os conteúdos da disciplina.
• a disponibilização dos Planos de Aula, em formato Word, para que o professor os possa adaptar de acordo com
as características de cada turma:
– utilizando as sequências de recursos digitais propostas em cada plano, com recurso a um projetor ou a
um quadro interativo;
– personalizando os Planos de Aula com outros recursos;
• a avaliação dos alunos:
– utilização de testes predefinidos ou criação de novos;
– impressão de testes para distribuição;
– envio, online, de testes para os alunos, com a correção automática.
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METAS
CURRICULARES
DE PORTUGUÊS
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
2.1 Metas Curriculares de Português para o 6.º ano
Domínios de Referência, Objetivos e Descritores de Desempenho
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios.
Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
Oralidade O6
1. Interpretar discursos orais breves.
1. Distinguir a informação explícita da informação implícita.
2. Fazer deduções e inferências.
3. Explicitar o significado de expressões de sentido figurado.
4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.
5. Sistematizar enunciados ouvidos.
2. Utilizar procedimentos para registar e reter a informação.
1. Preencher grelhas de registo.
2. Tomar notas e registar tópicos.
3. Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência.
1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação e hierarquizando a
informação essencial.
2. Fazer uma apresentação oral (máximo de 4 minutos) sobre um tema, distinguindo introdução e fecho, com
recurso eventual a tecnologias de informação.
3. Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de movimentos, gestos e expressão
facial, do tom de voz, das pausas, da entoação e do ritmo).
4. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, na formulação de pedidos (com uso apropriado
dos modos imperativo, indicativo e conjuntivo), na apresentação de factos e de opiniões.
5. Tratar um assunto com vocabulário diversificado e adequado.
6. Controlar as estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas (pronominalizações; uso de marcadores discursivos).
4. Compreender e apresentar argumentos.
1. Identificar argumentos que fundamentam uma opinião.
2. Justificar pontos de vista.
3. Construir uma argumentação em defesa de uma posição e outra argumentação em defesa do seu contrário
(dois argumentos para cada posição) sobre um mesmo tema, proposto pelo professor.
Leitura e Escrita LE6
5. Ler em voz alta palavras e textos.
1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 120 palavras, de uma lista de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente.
2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras
por minuto.
Metas Curriculares de Português | Onde Moram as Palavras… 6
6. Ler textos diversos.
1. Ler textos narrativos, descrições, retratos, cartas, textos de enciclopédias e de dicionários, notícias, entrevistas, roteiros, sumários e texto publicitário.
7. Compreender o sentido dos textos.
1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções possíveis.
2. Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas (usar títulos intermédios, colocar perguntas, retirar conclusões).
8. Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto.
1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, subtítulo, autor, ilustrador, capítulos, configuração da página, imagens).
2. Identificar, pelo contexto e pela estrutura interna, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões idiomáticas.
3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
4. Extrair o pressuposto de um enunciado.
9. Organizar a informação contida no texto.
1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo
com objetivos pré-definidos e com supervisão do professor).
2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.
3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
4. Distinguir relações intratextuais de causa – efeito e de parte – todo.
5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das
ideias assim como o sentido do texto e as intenções do autor.
6. Explicitar, de maneira sintética, o sentido global de um texto.
10. Avaliar criticamente textos.
1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam
ser objeto de juízos de valor.
2. Fazer apreciações críticas sobre os textos lidos (por exemplo, se o tema e o assunto são interessantes e
porquê; se a conclusão é lógica; se concorda com o desenlace ou discorda dele e porquê; que alternativa
sugere).
3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo com outros já lidos ou conhecidos.
11. Planificar a escrita de textos.
1. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever.
2. Organizar informação segundo a tipologia do texto.
3. Registar ideias, organizá-las e desenvolvê-las.
12. Redigir corretamente.
1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
2. Controlar e mobilizar as estruturas gramaticais mais adequadas.
3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a
continuidade de sentido:
a) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos);
b) ordenação correlativa dos tempos verbais;
c) uso de conectores adequados.
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
4. Utilizar unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia discursiva: ordenação, explicitação e retificação, reforço argumentativo e concretização.
5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos lexicais e semânticos.
13. Escrever textos narrativos.
1. Escrever textos narrativos, integrando os seus elementos numa sequência lógica, com nexos causais, e
usando o diálogo e a descrição.
14. Escrever textos informativos.
1. Escrever pequenos textos informativos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a
informação agrupada em parágrafos, apresentando factos, definições e exemplos; e uma conclusão.
15. Escrever textos de opinião.
1. Escrever um texto de opinião com a tomada de uma posição, a apresentação de, pelo menos, três razões
que a justifiquem, com uma explicação dessas razões, e uma conclusão coerente.
16. Escrever textos diversos.
1. Escrever textos biográficos.
2. Escrever cartas.
3. Fazer sumários.
4. Fazer relatórios.
5. Resumir textos informativos e narrativos.
17. Rever textos escritos.
1. Verificar se o texto respeita o tema, a tipologia e as ideias previstas na planificação.
2. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas estão devidamente ordenadas e se
a informação do texto avança.
3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando, suprimindo, reordenando e reescrevendo o que estiver incorreto.
4. Verificar a correção linguística.
Educação Literária EL6
18. Ler e interpretar textos literários. (v. Lista em anexo)
1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e adaptações de clássicos.
2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima (toante e consoante) e esquema rimático (rima
emparelhada, cruzada, interpolada).
3. Relacionar partes do texto (modos narrativo e lírico) com a sua estrutura global.
4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e fala.
5. Expor o sentido global de um texto dramático.
6. Fazer inferências.
7. Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, perífrase,
metáfora) e justificar a sua utilização.
8. Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo,
vocabulário, conotações, estrutura).
9. Distinguir os seguintes géneros: conto, poema (lírico e narrativo).
10. Comparar versões de um texto e explanar diferenças.
11. Responder de forma completa a questões sobre os textos.
Metas Curriculares de Português | Onde Moram as Palavras… 6
19. Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os valores são representados nos textos literários. (v. Lista em anexo e Listagem PNL)
1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos, e a
representação de mundos imaginários.
2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema, teatro).
20. Ler e escrever para fruição estética. (v. Lista em anexo e Listagem PNL)
1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e adaptações de clássicos.
2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.
3. Expressar, oralmente ou por escrito, ideias e sentimentos provocados pela leitura do texto literário.
4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
5. Fazer uma breve apresentação oral (máximo de 3 minutos) de um texto lido.
Gramática G6
21. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia.
1. Distinguir regras de formação de palavras por composição (de palavras e de radicais).
2. Distinguir derivação de composição.
3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais:
a) formas finitas – condicional e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito e futuro);
b) formas não finitas – infinitivo (impessoal e pessoal) e gerúndio.
22. Conhecer classes de palavras.
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) verbo: principal (intransitivo e transitivo), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva);
b) determinante interrogativo;
c) pronome indefinido;
d) interjeição.
23. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal, colocando-o corretamente nas
seguintes situações: em frases que contêm uma palavra negativa; em frases iniciadas por pronomes e
advérbios interrogativos.
2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo, complemento
agente da passiva e modificador.
3. Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes correspondentes.
4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa.
5. Transformar discurso direto em discurso indireto e vice-versa, quer no modo oral quer no modo escrito.
6. Distinguir frase complexa de frase simples.
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
2.2. Lista de obras e textos para Educação Literária – 6.° ano
1.
Alice Vieira
Rosa, minha Irmã Rosa
OU
Chocolate à Chuva
OU
António Mota
Pedro Alecrim
2.
Almeida Garrett
“A Nau Catrineta”; “A Bela Infanta” in Romanceiro
3.
António Sérgio
Contos Gregos
OU
Maria Alberta Menéres
Ulisses
4.
Manuel Alegre
As Naus de Verde Pinho. Viagem de Bartolomeu Dias…
5.
Manuel António Pina
Os Piratas – Teatro
6.
Sophia de Mello Breyner Andresen (sel.) Primeiro Livro de Poesia (escolher 8 poemas de autores portugueses
e 8 poemas de autores lusófonos)
7.
Irmãos Grimm
Contos de Grimm (trad. Graça Vilhena ou Maria José Costa ou Teresa Aica
Bairos) (escolher 3 contos)
8.
Daniel Defoe
Robinson Crusoé (adapt. John Lang)
OU
Ali Babá e os Quarenta Ladrões (adapt. António Pescada)
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PLANIFICAÇÃO
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PERÍODO
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UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
Texto narrativo: Eu e o meu/minha melhor
amigo(a)
Texto descritivo: Descrever a tua escola
Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto
- Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em
elementos paratextuais (por exemplo, deteção do título, subtítulo, autor,
ilustrador, capítulos, configuração de página, imagens).
“O Livro e o Leitor”, Torrado, António
Escrita
Compreender o sentido dos textos
- Detetar informação relevante, factual e não factual.
“A Maré Vazia”, Andresen, Sophia de Mello
Breyner
Jogo de apresentação - Eu Sou
Ler textos diversos
- Ler textos narrativos, descrições, retratos, roteiros.
“Porto: Património da Humanidade”, recolha
da autora
Ler e interpretar textos literários
- Reconhecer a estrutura e elementos constitutivos do texto narrativo.
Rever textos escritos
- Verificar a correção linguística.
Escrever textos diversos
Escrever textos narrativos
Redigir corretamente
- Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os
sinais auxiliares de escrita.
Planificar a escrita de textos
- Estabelecer objetivos para o que se pretende escrever;
- Registar ideias, organizá-las e desenvolvê-las.
Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência
- Captar e manter a atenção de diferentes audiências.
Interpretar discursos orais breves
- Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.
Organizar a informação contida no texto
- Procurar, recolher, selecionar e organizar informação.
Ler em voz alta palavras e textos
- Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de
leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
”A Minha Melhor Amiga e Eu”, Honrado,
Alexandre
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Oralidade
Leitura
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
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PERÍODO
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UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
- Classes de palavras:
Nome
Adjetivo
Determinante
Verbo
- Adjetivo: flexão em grau
- Verbo: flexão verbal
- Tipos de frase
- Frase afirmativa/frase negativa
- Funções sintáticas: sujeito; predicado;
complemento direto
- Acentuação
Gramática
Ficha de Revisão
“Índigo e Cristal”, Batista, Inês de Barros
- Obra, Autor, Editora
- Tipos de narrador
- Narrador/Leitor
- Elementos paratextuais
- Recursos expressivos
- Contexto espacial da ação
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Educação Literária
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
Explicar aspetos fundamentais da fonologia do português
Analisar e estruturar unidades sintáticas
Conhecer propriedades das palavras e explicar aspetos fundamentais da
sua morfologia e do seu comportamento sintático
Reconhecer e conhecer classes de palavras
- Integrar as palavras nas classes a que pertencem.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Planificação anual | Onde Moram as Palavras… 6
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UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
Oralidade
Leitura
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
“Rita”, in Visão Júnior
Debate: O sucesso escolar
“Os Postais”, Losa, Ilse
“Um Magusto à Beira Mar”, Boaventura, Odete
(Dia de São Martinho)
Guião de Leitura da obra integral - Pedro
Alecrim, Mota, António
“Vêm aí as Bruxas!”, in Visão Júnior (Dia
das Bruxas)
“Dia das Bruxas”, Townsend, Sue
Compreender e apresentar argumentos
- Identificar argumentos que fundamentam uma opinião;
- Justificar pontos de vista;
- Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de
movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da
entoação e do ritmo).
Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência
- Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de
movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da
entoação e do ritmo).
Utilizar procedimentos para registar e reter a informação
- Tomar notas e registar tópicos.
Interpretar discursos orais breves
- Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.
Identificar, pelo contexto e pela estrutura interna, o sentido de palavras,
expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e
expressões idiomáticas
Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto
- Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em
elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, subtítulo, autor,
ilustrador, capítulos, configuração da página, imagens).
Detetar informação relevante, factual e não factual
Compreender o sentido dos textos
- Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de
parágrafo ou secções)
“A Eleição do Delegado de Turma”, Fonseca,
Catarina da
“Regresso da Escola”, Mota, António
Ler textos narrativos, descrições, notícias, cartas
Ler textos diversos
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
“Pedir a Palavra”, Honrado, Alexandre
“Pronto Para a Escola?”, in Visão Júnior
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
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PERÍODO
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Período
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UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
- Discurso direto/discurso indireto
- Classes e subclasses de palavras:
Pronomes: pessoais, indefinidos; possessivos,
demonstrativos
Determinantes: possessivos e demonstrativos
- Classe das preposições
- Frase ativa/frase passiva
- Funções sintáticas:
Sujeito, predicado, complemento direto e
complemento indireto
Gramática
Ficha de Revisão
As Botas do Meu Pai, Araújo, Matilde Rosa
Powerpoint - conclusões do debate
As minhas férias - proposta de planificação
para o teu texto
Escrever uma carta - estrutura da carta
Registo da recolha de provérbios sobre o
S. Martinho
- Autor, Narrador
- Contexto espacial da ação
– Tipos de narrador
Guião de Leitura da obra integral Pedro
Alecrim, Mota, António
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Escrita
Educação Literária
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
Analisar e estruturar unidades sintáticas
Conhecer propriedades das palavras e explicar aspetos fundamentais da
sua morfologia e do seu comportamento sintático
Reconhecer e conhecer classes de palavras
- Integrar as palavras nas classes a que pertencem.
Escrever textos narrativos
- Escrever textos narrativos, integrando os seus elementos numa
sequência lógica, com nexos causais, e usando o diálogo e a descrição.
Escrever textos diversos
- Escrever cartas;
- Resumir textos informativos.
Planificar a escrita de textos
- Estabelecer objetivos para o que se pretende escrever;
- Organizar informação segundo a tipologia do texto;
- Registar ideias, organizá-las e desenvolvê-las.
Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os valores
são representados nos textos literários
Ler e interpretar textos literários
- Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e
adaptações de clássicos;
- Reconhecer a estrutura e elementos constitutivos do narrativo;
- Relacionar partes do texto (modo narrativo).
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Planificação anual | Onde Moram as Palavras… 6
19
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2.O
PERÍODO
Unidade
2
+
Unidade
6
Total de
Período:
50
UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
O Principezinho, Saint-Exupéry, Antoine de
“Calvin & Hobbes”, Watterson, Bill
“A Flor Agreste”, Baldaque, Mónica
“Nenhum Dia é Igual”, Mai, Manfred
“Natal”, Menéres, Maria Alberta (Natal)
Reconto oral encadeado
- Obra, Autor, Título, Editora
- Gramática da Banda Desenhada
- Contexto espacial da ação
- Recursos expressivos
- Classes e subclasses de palavras:
- Nomes: próprios e comuns
- Adjetivos: qualificativos e numerais
- Determinantes: possessivo e artigos definidos
- Advérbios: quantidade e grau
- Classes das interjeições
- Processos morfológicos de formação de
palavras:
Derivação
- Funções sintáticas:
Complemento oblíquo
Oralidade
Educação Literária
Gramática
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Leitura
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
Analisar e estruturar unidades sintáticas
Explicitar aspetos fundamentais da morfologia
Reconhecer classes de palavras
Ler e interpretar textos literários
- Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construção dos
textos literários;
- Responder, de forma completa, a questões sobre os textos;
- Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema, teatro).
Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência
- Captar e manter a atenção de diferentes audiências.
Avaliar criticamente textos
- Fazer apreciações sobre textos lidos.
Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto
- Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
Compreender o sentido dos textos
- Detetar informação relevante, factual e não factual.
Ler textos diversos
- Ler textos narrativos, descrições, retratos, textos de dicionário e de
banda desenhada.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
20
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
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2.O
PERÍODO
Unidade
2
+
Unidade
6
Total de
Período:
50
UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
- Classes e subclasses de palavras:
Adjetivos: qualificativos e numerais
Gramática
Ficha de Revisão
“O Castelo da Ratosa”, Tamaro, Susanna
- Funções sintáticas:
Sujeito, predicado e complemento oblíquo
- Processos morfológicos de formação de
palavras:
Derivação
Escrever um texto paralelo
A história da Ratosa, reconto
Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um
texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura)
“Jorinda e Joringuel”, Grimm, Jacob; Grimm,
Wilhelm
Rever textos escritos
Planificar a escrita de textos
- Estabelecer objetivos para o que se pretende escrever;
- Registar ideias, organizá-las e desenvolvê-las;
- Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas
estão devidamente ordenadas, e se a informação do texto avança.
Escrever textos narrativos
Ler e escrever para fruição estética
Distinguir o género conto
Relacionar partes do texto (modo narrativo) com a sua estrutura global
Ler e interpretar textos literários
- Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e
adaptações de clássicos.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
“O Ganso de Ouro”, Grimm, Jacob; Grimm,
Wilhelm
“Os Músicos de Bremen”, Grimm, Jacob;
Grimm, Wilhelm
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Escrita
Educação Literária
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
Planificação anual | Onde Moram as Palavras… 6
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2.O
PERÍODO
Unidade
3
+
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Total de
Período:
50
UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
Educação Literária
Leitura
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
- Autor, Obra, Editor
- Tipos de narrador
- Recursos expressivos
- Contexto espacial da ação
As Naus de Verde Pinho, Alegre, Manuel
“A Nau Catrineta”, Garrett, Almeida
“Bela Infanta”, Garrett, Almeida
Robinson Crusoé, Defoe, Daniel
Ulisses, Menéres, Maria Alberta
“Domingo de Páscoa”; Baldaque, Mónica
(Páscoa)
Calvin & Hobbes; Watterson, Bill (Dia do Pai)
Robinson Crusoé, Defoe, Daniel
“A Magia de Luís de Matos”, entrevista, in
Visão Júnior
“Sumário”, in Visão Júnior
“Janelas de Portugal”, in Notícias Magazine
“Volta ao mundo sozinho aos 16 anos”, in
Visão Júnior
“Mascarado de Estrambólico”, Boaventura,
André (Carnaval)
“Pombinho Correio”; Soares, Luísa Ducla (Dia
dos Namorados)
“Ulisses e o Cavalo de Troia”, Menéres, Maria
Alberta
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os valores
são representados nos textos literários.
- Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os
diferentes contextos históricos, e a representação de mundos imaginários;
- Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema, teatro).
Ler e interpretar textos literários
- Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e
adaptações de clássicos;
- Relacionar partes do texto (modos narrativo e lírico) com a sua estrutura
global;
- Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construção
dos textos literários (anáfora, perífrase, metáfora) e justificar a sua
utilização;
- Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a
um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações,
estrutura);
- Distinguir os seguintes géneros: conto, poema (lírico e narrativo).
Compreender o sentido dos textos
- Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de
parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar
expectativas e direções possíveis.
Ler textos diversos
- Ler textos narrativos, textos publicitários, entrevistas e sumários
- Distinguir os seguintes géneros: conto, poema (lírico e narrativo).
Relacionar partes do texto (modo narrativo) com a sua estrutura global
Ler e interpretar textos literários
- Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e
adaptações de clássicos.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
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2.O
PERÍODO
Unidade
3
+
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Total de
Período:
50
UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
Gramática
Escrita
Oralidade
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
Ficha de Revisão
“Alex Nada Com Um Golfinho”, Allende, Isabel
- Classe dos advérbios
Subclasses: advérbios de afirmação e
negação, quantidade e grau
- Verbo: principal (intransitivo e transitivo),
copulativo e auxiliar dos tempos compostos e
da passiva)
- Classes das palavras:
Preposições
Texto narrativo
Texto informativo
Relato de uma vivência
Texto de opinião acerca das personagens do
romance “Bela Infanta”
Texto publicitário: Uma visita de estudo
Importância dos descobrimentos portugueses
para o país e para o mundo
Ouvir o poema “Viajar” de Alves Redol e
reconstituir uma versão incompleta.
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Conhecer classes de palavras
- Integrar as palavras nas classes a que pertencem.
Ler e escrever para fruição estética.
- Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e
adaptações de clássicos;
- Fazer leitura dramatizada de textos literários.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Planificação anual | Onde Moram as Palavras… 6
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3.O
PERÍODO
Unidade
4
+
Unidade
6
Total de
Período:
50
UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
“A Cigarra e a Formiga”, Bocage, in Andresen,
Sophia de Mello Breyner
“Ao Desconcerto do Mundo”, Camões, Luís de,
in Andresen, Sophia de Mello Breyner
“O Mostrengo”, Pessoa, Fernando, in Andresen,
Sophia de Mello Breyner
“Canção de Leonoreta”; “O Pastor”, Andrade,
Eugénio de, in Andresen, Sophia de Mello
Breyner
“Canção de uma Sombra”, Pascoais, Teixeira
de, in Andresen, Sophia de Mello Breyner
“Mãe Negra”, Fonseca, Aguinaldo, in Andresen,
Sophia de Mello Breyner
“País Natal”, Ferreira, António Baticã, in
Andresen, Sophia de Mello Breyner
“Lá no Água Grande”, Santo, Alda do Espírito,
in Andresen, Sophia de Mello Breyner
“O Pescador Velho”, Sant’Anna, Glória de, in
Andresen, Sophia de Mello Breyner
“Não Vale a Pena Pisar…”, Rui, Manuel, in
Andresen, Sophia de Mello Breyner
Os Piratas, Pina, Manuel António
Educação Literária
- Recursos expressivos:
Perífrase
Repetição
Anáfora
Personificação
Comparação
Adjetivação
- Estrofe; classificação das estrofes;
esquema rimático;
“A Fada dos Livros”, Faria, Rosa Lobato de
(Dia do Livro Infantil)
“O Mostrengo”, recolha da autora
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Literatura
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
Ler e interpretar textos literários
- Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima (toante e
consoante) e esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada);
- Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e
fala;
- Expor o sentido global de um texto dramático;
- Fazer inferências;
- Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construção
dos textos literários (anáfora, perífrase, metáfora) e justificar a sua
utilização;
- Distinguir os seguintes géneros: conto, poema (lírico e narrativo).
Ler e interpretar textos literários
- Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e
adaptações de clássicos.
Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo com
outros já lidos ou conhecidos
Ler textos diversos
- Ler textos narrativos, descritivos, retratos e de enciclopédia.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
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3.O
PERÍODO
Unidade
4
+
Unidade
6
Total de
Período:
50
UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
Distinguir discurso direto de discurso indireto
Conhecer classes de palavras
Analisar e estruturar unidades sintáticas
- Discurso direto/discurso indireto
- Classes e subclasses de palavras:
Pronome
Advérbio
- Funções sintáticas:
Sujeito
Predicado
Complemento direto
Complemento indireto
Complemento oblíquo
Ficha de Revisão
“O Pilha-Galinhas”, Lopes, Teresa Rita
Identificar e usar modos e tempos verbais
- formas não finitas.
- Formas verbais não finitas
Infinitivo:
pessoal
impessoal
gerúndio
particípio
Gramática
Utilizar procedimentos para registar e reter a informação
- Preencher grelhas de registo;
- Tomar notas e registar tópicos.
Texto de opinião: Cigarra e Formiga
Texto biográfico: Luís de Camões
Escrita de um poema: Escrever à semelhança de...
Texto de opinião: Racismo
Escrita
Interpretar discursos orais breves
- Explicitar o significado de expressões de sentido figurado;
- Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
“O Casamento da Franga”, Cortesão, Jaime,
in Andresen, Sophia de Mello Breyner
“Soneto”; Camões, Luís de, in Andresen,
Sophia de Mello Breyner
“Menino de Timor”, Duarte, Jorge Barros,
in Andresen, Sophia de Mello Breyner
“Trem de Ferro”, Bandeira, Manuel da,
in Andresen, Sophia de Mello Breyner
Leitura dramatizada de “O Pilha-Galinhas”,
Lopes, Teresa Rita
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Oralidade
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
Planificação anual | Onde Moram as Palavras… 6
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3.O
PERÍODO
Unidade
5
+
Unidade
6
Total de
Período:
50
UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência
- Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa
comunicação e hierarquizando a informação essencial;
- Fazer uma apresentação oral (máximo de 4 minutos) sobre um tema,
distinguindo introdução e fecho, com recurso eventual a tecnologias de
informação;
- Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de
movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da
entoação e do ritmo).
Planificar a escrita
Estabelecer objetos para o que pretende escrever
Organizar a informação segundo a tipologia do texto
“Mitos da Criação”, Couper, Heather; Henbest,
Nigel
“Mineiros Salvos!”; in Visão Júnior
Reconto da história
Eu Bem Vi Nascer o Sol, Vieira, Alice - Texto
paralelo
Texto informativo: A história da nossa escola
- Funções sintáticas:
Complemento agente da passiva
Modificador
Sujeito; predicado; complemento direto;
complemento indireto
- Frase ativa/passiva
- Tipos de frase
Oralidade
Escrita
Gramática
Analisar e estruturar unidades sintáticas
- Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito, predicado,
complemento direto, complemento indireto, complemento agente da
passiva, modificador;
- Transformar frases ativas em frases passivas;
- Transformar o discurso direto em discurso indireto;
- Distinguir frase complexa de frase simples.
Rever textos escritos
- Verificar se o texto respeita o tema, a tipologia e as ideias previstas na
planificação;
- Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas
estão devidamenwte ordenadas e se a informação do texto avança;
- Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando,
suprimindo, reordenando e reescrevendo o que estiver incorreto;
- Verificar a correção linguística.
Registar ideias, organizá-las e desenvolvê-las
Ler textos diversos
- Ler textos narrativos, descrições, textos de enciclopédias.
Compreender o sentido dos textos
- Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas (usar
títulos intermédios, colocar perguntas, retirar conclusões).
Organizar a informação contida no texto
- Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
“Alice no País das Maravilhas”, in Revista Ler
“Entrada Mágica”, Pedrosa, Inês
“Se a Minha Mãe Me Pedisse...”,Sturiale, Alice
(Dia da Mãe)
“A Ilha Voadora”, Swift, Jonathan
“Alice Cai na Toca do Coelho”, Carrol, Lewis
“A Escola Assombrada”, in Notícias Magazine
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Leitura
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
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3.O
PERÍODO
Unidade
5
+
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Total de
Período:
50
UNIDADE
N.o AULAS
TEMÁTICA
DOMÍNIO DE
REFERÊNCIA
Ficha de Revisão
“Lilith e os Gnomos”, Stilton, Geronimo
- Frase afirmativa/frase negativa
- Classe e subclasse de palavras:
Advérbios
Determinantes
Adjetivos
Nomes
- Discurso direto/discurso indireto
- Frases simples/frases complexas
- Modos e tempos verbais
GUIÕES DE LEITURA
TEXTOS E OBRAS INTEGRAIS
Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais
Formas finitas
Formas não finitas
Conhecer classes de palavras
Integrar as palavras nas classes a que pertencem
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Planificação anual | Onde Moram as Palavras… 6
27
4
4
4
FICHAS
DE AVALIAÇÃO
Estes materiais encontram-se disponíveis, em formato editável, em
30
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
Tabela de conteúdos por Ficha de Avaliação
1.o PERÍODO
Texto
FICHA DE AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA
O Pescador de Cefalú
FICHA 1A
O Cão, o Gato e o Génio
Versão A
FICHA 1B
O Cão, o Gato e o Génio
Versão B
Conteúdos
Autor; Obra; Narrador; Recursos expressivos; Classes e subclasses de
palavras: Determinantes; Nomes; Quantificadores; Advérbios; Adjetivos;
Pronomes; Flexão Verbal; Tipos de frase; Frase afirmativa/Frase negativa; Funções sintáticas; Graus dos adjetivos.
Autor; Narrador; Personagens; Recursos expressivos; Descrição; Classes
e subclasses de palavras: Nomes; Adjetivos; Determinantes; Pronomes;
Quantificadores; Funções sintáticas; Flexão verbal; Processos morfológicos de formação de palavras; Tipos de frase; Frase afirmativa/Frase negativa; Tipos de sujeito; Verbos regulares e irregulares.
Autor; Obra; Personagens; Classes e subclasses de palavras: Nomes; Adjetivos; Determinantes: possessivos; artigos definidos e indefinidos; Flexão
verbal; Funções sintáticas.
FICHA 2A
Partilhar os presentes de
Natal
Presentinho de Natal
Versão A
FICHA 2B
Partilhar os presentes de
Natal
Versão B
Contextos temporal e espacial da ação; Narrador; Autor; Obra; Personagens; Classes de palavras: Nomes; Pronome pessoal em adjacência
verbal; Tipos de sujeito; Frase afirmativa/Frase negativa; Campo lexical;
Conjugação verbal; Funções sintáticas.
Contextos temporal e espacial da ação; Autor; Obra; Personagens; Classes
e subclasses de palavras: Determinantes; Nomes; Frases afirmativa/Frase
negativa; Conjugação verbal; Tipos de frase; Discurso direto/Discurso indireto; Funções sintáticas.
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
2.o PERÍODO
Texto
FICHA 3A
O Palhaço Verde
Versão A
FICHA 3B
O Palhaço Verde
Versão B
FICHA 4A
Parabéns e Páscoa Feliz
Versão A
FICHA 4B
Parabéns e Páscoa Feliz
Versão B
Conteúdos
Narrador; Leitor; Retrato físico; Retrato psicológico; Recursos expressivos;
Descrição; Classes e subclasses de palavras: Determinantes; Nomes; Adjetivos; Advérbios; Discurso direto/Discurso indireto; Graus dos adjetivos;
Pronomes; Flexão verbal; Funções sintáticas; Frase ativa/Frase passiva.
Narrador; Retrato físico e psicológico; Recursos expressivos; Descrição;
Classes de palavras: Determinantes; Nomes; Adjetivos; Flexão Verbal; Discurso direto/Discurso indireto; Funções sintáticas; Pronome pessoal em
adjacência verbal.
Narrador; Autor; Obra; Relações entre palavras; Ordem alfabética; Graus
dos adjetivos; Funções sintáticas; Processos morfológicos de formação
de palavras; Classes de palavras: Interjeições; Pronomes; Advérbios; Determinantes; Pronome pessoal em adjacência verbal.
Autor; Obra; Editora; Tipos de narrador; Classes e subclasses de palavras:
Interjeições; Preposições; Adjetivos; Nomes; Determinantes; Pronomes;
Conjugação verbal; Funções sintáticas; Tipos de frase; Frase ativa/Frase
passiva.
3.o PERÍODO
Texto
Conteúdos
FICHA 5A
Recursos expressivos; Contextos espacial e temporal da ação; Obra;
Versificação: estrofe; Classes e subclasses de palavras: Quantificadores;
As Filhas de Faram
Pronomes; Advérbios; Formas verbais não finitas; Flexão verbal; Funções
Voar nas Asas da Fantasia sintáticas; Processos morfológicos de formação de palavras; Pronome
Versão A
pessoal em adjacência verbal.
FICHA 5B
As Filhas de Faram
Versão B
Recursos expressivos; Classes de palavras: Quantificadores; Determinantes; Pronomes; Adjetivos; Graus dos adjetivos; Tipos de frase; Conjugação verbal; Relações entre palavras; Funções sintáticas.
31
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
33
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
5
10
15
20
25
30
Uma vez, ao puxar a rede para dentro do barco, um certo pescador de Cefalú sentiu-a de tal modo pesada
que se pôs logo a imaginar coisas. Mas afinal, dentro da rede, apenas encontrou um peixe do tamanho de um
dedo mindinho. Agarrou nele com raiva e preparava-se para devolvê-lo ao mar quando ouviu uma vozinha
sumida dizer-lhe:
– Ai! Não me apertes com tanta força!
– O pescador olhou em volta e não viu ninguém, nem longe nem perto, e quando levantou o braço para
atirar fora o peixe, abriu-o e encontrou lá dentro um menino, muito pequenino, mas bem feitinho, com os
pés, as mãos, a carinha, tudo no seu lugar; só que atrás, nas costas, tinha duas barbatanas, como os peixes.
– Quem és tu?
– Sou o menino do mar.
– E o que queres tu de mim?
– Se me levares contigo, trar-te-ei fortuna.
O pescador suspirou:
– Já tenho tantos filhos para sustentar, logo havia de me calhar na rifa, a mim, ter que alimentar mais um.
– Verás – disse o menino do mar.
O pescador levou-o para casa, mandou fazer uma camisinha que lhe escondesse as barbatanas e pô-lo a
dormir no berço do seu último filho, onde nem sequer ocupava meia almofada com toda a sua pessoa.
Mas o que comia, em contrapartida, era um susto: comia mais ele do que todos os outros filhos do pescador juntos, que eram sete, e qual deles o mais esfomeado.
– Rica fortuna, não há dúvida! – suspirava o pescador.
– Vamos à pesca? – disse, na manhã seguinte, o menino do mar com a sua voz fininha, fininha.
Foram e o menino do mar disse:
– Rema sempre a direito até eu dizer. Pronto, chegamos. Lança as redes já aqui.
O pescador obedeceu e, quando as retirou, viu que estavam cheias como jamais tinham estado, e era tudo
peixe de primeira qualidade.
O menino do mar bateu palmas:
– Eu disse-te, eu sei onde estão os peixes.
Em pouco tempo, o pescador enriqueceu, comprou um segundo barco, depois um terceiro, e muitos mais.
E, às suas ordens, todos a sair para o mar, todos a deitar as redes e as redes a encherem-se de peixe fino e
o pescador a ganhar tanto dinheiro que teve que mandar um dos seus filhos estudar contabilidade para o
poder contar.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
O Pescador de Cefalú
34
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
35
40
Ao enriquecer, porém, o pescador esqueceu-se do quanto sofrera quando era pobre. Maltratava os seus
homens, pagava-lhes pouco e despedia-os, quando protestavam.
– Como é que vamos fazer para dar de comer aos nossos filhos? – lamentavam-se estes.
– Deem-lhe seixos – respondia ele – verão como eles os comem.
O menino do mar, que tudo via e tudo ouvia, disse-lhe certa noite:
– Acautela-te, porque o feito pode ser desfeito!
Mas o pescador riu-se e não deu ouvidos. E, assim, agarrou no menino do mar, fechou-o dentro de uma
enorme concha e deitou-o à água.
Sabe-se lá quanto tempo o menino do mar terá que esperar até que possa libertar-se. Vocês, o que fariam
no seu lugar?
Rodari, Gianni, Novas Histórias ao Telefone, Teorema
1.
Indica o autor da história.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Refere a obra de onde foi retirada.
____________________________________________________________________________________________________
3.
Indica o tipo de narrador presente no texto, justificando a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
4.
O que sentiu o pescador de Cefalú ao puxar a rede?
____________________________________________________________________________________________________
5.
O pescador ficou muito zangado ao ver um peixe tão pequenino. Porquê?
____________________________________________________________________________________________________
6.
A expressão “uma vozinha sumida” (ll. 3-4) significa que a voz do peixe…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) era forte e ouvia-se bem.
b) quase não se ouvia.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
c) ouvia-se normalmente.
7.
“Ai! Não me apertes com tanta força!” (l. 5)
7.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
8.
Explica o que aconteceu quando o pescador ia atirar fora o pequeno peixe.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
9.
O que prometeu o menino do mar ao pescador?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
35
10. Apesar de não ficar satisfeito com a ideia, o pescador levou o menino para casa. Diz como arranjou
forma de lhe esconder as barbatanas.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
11. “– Rica fortuna, não há dúvida!” (l. 20)
11.1. Explica este desabafo do pescador.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
12. “– Rema sempre a direito até eu dizer.” (l. 23)
12.1. Que vantagem trouxeram ao pescador as indicações dadas pelo menino do mar?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
13. Transcreve do texto uma expressão que traduza a alegria do menino do mar.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
14. A partir daquele dia, o pescador…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) nunca mais pescou assim.
b) continuou a ter a mesma sorte.
c) uma vez por mês, conseguia boa pesca.
15. Ao enriquecer, o pescador tornou-se um patrão…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
b) excelente, ajudando os empregados.
c) mau, tratando mal os empregados.
16. “– Acautela-te, porque o feito pode ser desfeito!” (l. 37)
16.1. Explica o que significa este aviso do menino do mar.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
17. Ao deitar o menino ao mar, que sentimentos revelou o pescador?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
a) bom, lembrando-se dos tempos de pobreza.
36
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
2.a PARTE
Gramática
1.
Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas nas seguintes frases enquadradas.
Segue o exemplo.
FRASES
a) “Uma vez, ao puxar (...)” (l. 1)
CLASSE
determinante
SUBCLASSE
artigo indefinido
b) “um certo pescador (...)” (l. 1)
c) “dentro da rede (...)” (l. 2)
d) “uma vozinha sumida (…)” (ll. 3-4)
e) “– Ai! Não me apertes (...)” (l. 5)
f) “– E o que queres tu de mim?” (l. 11)
g) “(…) comprou um segundo barco (…)” (l. 28)
h) O pescador tinha sete filhos.
i) “E, às suas ordens (...)” (l. 29)
2.
Lança as redes acolá.
2.1. Indica o modo em que se encontra a forma verbal sublinhada.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
2.2. Regista o infinitivo impessoal do mesmo verbo e a conjugação a que pertence.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
2.3. Reescreve a frase, colocando o verbo no pretérito perfeito do modo indicativo, nas seguintes pessoas:
Nós _______________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Eles _______________________________________________________________________________________________
3.
“– Já tenho tantos filhos para sustentar (…)” (l. 14)
3.1. Indica o modo, o tempo, a pessoa e o número em que se encontra a forma verbal destacada.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
3.2. Reescreve a frase, colocando o verbo nos seguintes modos, tempos e pessoas:
Tu ________________________________________________________________________________________________
(pretérito imperfeito/modo indicativo)
Se nós ____________________________________________________________________________________________
(pretérito imperfeito/modo conjuntivo)
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4.
37
Indica o tipo das frases seguintes.
FRASES
TIPOS DE FRASE
a) “– Vamos à pesca?” (l. 21)
b) “– Rema sempre a direito (...)” (l. 23)
c) “(…) o pescador enriqueceu (…)” (l. 28)
d) “– Rica fortuna, não há dúvida!” (l. 20)
5.
Identifica cada uma das seguintes frases, sublinhando a hipótese correta.
a) “(…) e não viu ninguém (…)” (l. 6) – frase afirmativa / frase negativa
b) “(…) e encontrou lá dentro um menino (…)” (l. 7) – frase afirmativa / frase negativa
c) O pescador pagava pouco aos empregados. – frase afirmativa / frase negativa
6.
Sublinha o sujeito em cada uma das seguintes frases.
a) O menino do mar vivia dentro de um peixinho.
b) O pescador e o menino do mar foram à pesca.
c) Os empregados do pescador não eram bem pagos.
d) Eu tenho sete filhos em casa.
6.1. Identifica, agora, o tipo de sujeito presente em cada uma das frases. Segue o exemplo.
a) sujeito simples
b) _________________________________________________
c) ____________________________________________ d) _________________________________________________
7.
Indica as funções sintáticas presentes na frase.
O pescador comprou muitos barcos ao armador.
a) Sujeito _________________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Complemento direto ____________________________________________________________________________
d) Complemento indireto __________________________________________________________________________
8.
Indica o grau em que se encontram os adjetivos sublinhados nas seguintes frases.
a) O menino do mar era pequeníssimo.
b) O pescador tornou-se o mais rico da região.
_____________________________________________________________________________________________________
c) O menino do mar era mais pequeno do que a almofada.
_____________________________________________________________________________________________________
d) O pescador era o menos agradável daquela terra.
_____________________________________________________________________________________________________
9.
Nas frases que se seguem substitui as palavras sublinhadas pelos pronomes pessoais correspondentes.
a) O pescador puxou a rede. ________________________________________________________________________
b) O pescador encontrou um pequeno peixe. ________________________________________________________
c) A camisinha escondia as barbatanas. _____________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
_____________________________________________________________________________________________________
38
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
3.a PARTE
Escrita
Uma manhã, o David e a Eva andavam a brincar nas poças de água entre os rochedos, quando ouviram
uma vozinha:
– Por favor, libertem-me!
Eles olharam e viram uma grande concha e era daí que repetidamente ouviam o mesmo pedido:
– Por favor, libertem-me!
Imagina o que aconteceu a seguir. Bem sabes que aquela voz era a do menino do mar, metido na concha
pelo pescador ingrato.
___________________________________________________________________________________________________________
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39
VERSÃO A
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
5
10
15
20
25
30
O cão e o gato não eram amigos, mas faziam de conta. Viviam ambos abrigados no casebre de uma pobre
velha, que com eles repartia o pouco que tinha.
– Sejam amiguinhos. Sejam amiguinhos – estava sempre ela a dizer-lhes.
Pela comida e dormida os dois incorrigíveis inimigos aturavam-se. Que remédio.
Um dia, a velhota morreu. Vieram os filhos, vieram os netos e enxotaram-nos do casebre.
Cão e gato, tristes por terem perdido a sua protetora e o mínimo de conforto que ela lhes proporcionava,
ficaram a rondar a casa, mas cada um para o seu lado. “Sejam amiguinhos. Sejam amiguinhos”, ainda lhes
soava nos ouvidos.
Tiritantes e cheios de fome, acolheram-se a uma gruta muito comprida
prida e
foram ter a uma clareira iluminada, onde se encontrava sentado de pernas
ernas
cruzadas o Génio das Cavernas.
– Que querem de mim? – perguntou-lhes o Génio.
A bem dizer, eles não queriam nada a não ser um dono, comida, calor,
carinho. Foi o que pediram.
– Concedido – disse-lhes o Génio. – Com uma única condição: cadaa um
transforma-se no outro.
Eles, a princípio, nem entendiam a proposta, mas quando perceberam
ram
que o gato tinha de passar a cão e o cão, a gato, protestaram com toda
oda
a gana.
– Eu não quero ser cão – bufou o gato.
– Eu não quero ser gato – rosnou o cão.
Nada feito. Ou aceitavam a troca ou acabariam por morrer, à fome e ao frio.
O Génio executou a magia e o gato passou para a pele do cão e o cão
o para a pele do gato.
Esquisito. Correram ambos na direção da entrada da gruta, ainda assarapantados.
– Que cãozinho e que gatinho tão bonitos. Posso levá-los para casa? - perguntou uma menina ao pai.
– Os cães e os gatos não se dão bem uns com os outros – apressou-se a explicar o pai.
– Mas estes dão-se. Tão juntinhos. Tão amigos – disse a menina.
Era verdade. Cada um olhava para o outro como se fosse ele próprio. Ora, como é que uma pessoa ou um
bicho pode dar-se mal com ele mesmo?
E assim o gato-cão e o cão-gato arranjaram uma nova dona. À noite, enroscados um no outro, não se sabe
onde começa o cão e acaba o gato. Fizeram-se realmente amigos.
(texto com supressões)
Torrado, António, Trinta por Uma Linha,
Civilização Editora
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
O cão, o gato e o Génio
40
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
1.
Regista o nome do autor desta história.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Indica o tipo de narrador presente no texto, justificando a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
3.
Refere as personagens principais.
____________________________________________________________________________________________________
4.
Quem era a dona do cão e do gato?
____________________________________________________________________________________________________
5.
Transcreve o conselho que a dona repetidamente dava aos seus animais de estimação. (Lembra-te da
necessidade da utilização das aspas nas transcrições)
____________________________________________________________________________________________________
6.
O que significa a expressão “incorrigíveis inimigos” (l. 4)?
____________________________________________________________________________________________________
7.
Depois da morte da dona, os seus filhos e netos…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) não permitiram que o cão e o gato ficassem no casebre.
b) deixaram que o cão e o gato continuassem no casebre.
c) levaram-nos para as suas casas.
8.
“Cão e gato, tristes por terem perdido a sua protetora (…)” (l. 6)
8.1. Regista o recurso expressivo presente na frase acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
9.
Atenta no 5.o parágrafo e regista a afirmação que mostra que o cão e o gato não seguiram o conselho
da dona.
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
10. Onde resolveram abrigar-se o cão e o gato?
____________________________________________________________________________________________________
10.1. Descreve esse local.
____________________________________________________________________________________________________
10.2. Quem encontraram na clareira?
____________________________________________________________________________________________________
11. “– Que querem de mim?” (l. 12)
11.1. Explica o que pediram os dois animais ao Génio.
____________________________________________________________________________________________________
11.2. O que significa a condição imposta pelo Génio?
____________________________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
41
12. Depois da magia, o que aconteceu?
____________________________________________________________________________________________________
13. “Que cãozinho e que gatinho tão bonitos. Posso levá-los para casa?” (l. 25)
13.1. O pai da menina não concordava com o pedido dela. Porquê?
____________________________________________________________________________________________________
14. Onde passam a viver o cão e o gato?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
15. “Cada um olhava para o outro como se fosse ele próprio.” (l. 28)
15.1. Quando olhas à tua volta: na escola, na família, na rua, nos telejornais, consideras que as pessoas
olham umas para as outras como se fossem elas próprias? Justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
2.a PARTE
Gramática
1.
Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas no seguinte quadro.
PALAVRAS
CLASSE
SUBCLASSE
a) “O cão e o gato não (…)” (l. 1)
b) “não eram amigos, mas (…)” (l. 1)
c) “(…) dois incorrigíveis inimigos (…)” (l. 4)
d) “– Que querem de mim?” (l. 12)
e) “(…) um dono, comida, calor (…)” (l. 13)
2.
Indica o grau em que se encontram os adjetivos destacados.
a) O cão era mais meigo do que o gato.
_____________________________________________________________________________________________________
b) A menina era amicíssima dos seus animais de estimação.
_____________________________________________________________________________________________________
c) Contudo, a outra dona também era muito carinhosa com o cão e o gato.
_____________________________________________________________________________________________________
d) O Génio das Cavernas era o mais antigo dos génios.
_____________________________________________________________________________________________________
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f) “(…) não quero ser cão (…)” (l. 20)
42
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
3.
Identifica os determinantes sublinhados nas seguintes frases, distribuindo-os no quadro abaixo apresentado.
Este cão e este gato eram inimigos, mas depois aquele Génio executou aquela magia que os transformou.
Eles deixaram de ter o seu abrigo, a sua comida e os seus carinhos quando a velha senhora faleceu.
De qual dona gostariam mais? Dá a tua opinião.
DETERMINANTE
PALAVRAS
Artigo definido
Demonstrativo
Possessivo
Interrogativo
a) este
b) aquele
c) aquela
d) o
e) seu
f) sua
g) seus
h) qual
i) tua
4.
Indica o tipo de cada uma das seguintes frases.
a) “– Sejam amiguinhos.” (l. 3)
_____________________________________________________________________________________________________
b) “– Que querem de mim?” (l. 12)
_____________________________________________________________________________________________________
c) Que animais tão amigos!
_____________________________________________________________________________________________________
5.
Identifica as seguintes frases, sublinhando a hipótese correta.
a) “Eu não quero ser cão.” (l. 20) – frase afirmativa / frase negativa
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
b) A gruta era comprida. – frase afirmativa / frase negativa
c) Eles queriam um dono. – frase afirmativa / frase negativa
6.
Classifica cada um dos sujeitos das seguintes frases.
a) Os filhos e os netos não adotaram os animais.
_____________________________________________________________________________________________________
b) Nós gostamos desta menina.
_____________________________________________________________________________________________________
c) O Génio impôs-lhes uma condição.
_____________________________________________________________________________________________________
d) Eu não quero ser gato.
_____________________________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
7.
43
Completa as seguintes frases com a forma verbal no infinitivo pessoal.
a) A velhinha pediu aos animais para ______________________ (ser) amigo.
b) Os herdeiros diseram-lhe para ______________________ (ir) embora.
8.
Indica as funções sintáticas presentes na frase.
A menina dava alimento e carinho aos seus animais.
a) Sujeito _________________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Complemento direto ____________________________________________________________________________
d) Complemento indireto __________________________________________________________________________
9.
Completa o seguinte quadro, de acordo com o exemplo.
VERBOS REGULARES E IRREGULARES
Formas verbais
a) “eram” (l. 1)
Infinitivo
Ser
Modo
Indicativo
Tempo
Pretérito imperfeito
Pessoa
3.a
Número
plural
b) “sejam” (l. 3)
c) “vieram” (l. 5)
d) “quero” (l. 20)
e) “fosse” (l. 28)
f) “começa” (l. 31)
10. Classifica as seguintes palavras complexas quanto à sua formação.
a) clareira ________________________________________________________________________________________
b) enroscados_____________________________________________________________________________________
10.1. Indica os elementos presentes na formação da palavra complexa: enroscados.
3.a PARTE
Escrita
Proposta 1 – A história do gato-cão e do cão-gato
Um domingo de manhã, quando o cão-gato e o gato-cão se encontravam a apanhar sol, em frente à porta
da cozinha, apareceu-lhes o Génio das Cavernas.
Imagina o que se passou:
– será que o Génio das Cavernas lhes restituiu a identidade?
– será que, agora, o cão e o gato aprenderam a ser amigos, de verdade?
Escreve o teu texto, contando o que se passou.
(Lembra-te que deves escrever frases completas, utilizar a pontuação, enriquecer o teu texto com as palavras novas que vais
aprendendo e reler o que escreveste.)
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
a) prefixo ______________________: b) radical ______________________; c) sufixo ______________________;
44
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
Proposta 2 – Os meus animais de estimação
Aquele cão e aquele gato eram a companhia da velhinha, que vivia no casebre.
E tu, tens algum animal em tua casa?
Podes falar do(s) teu(s) animal (animais) de estimação ou de outros que tu conheças. Aproveita para
falares da importância de nunca abandonarmos os nossos animais. Eles precisam da nossa proteção.
(Nota: o teu texto deverá ter entre 140 a 200 palavras.)
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Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
45
VERSÃO B
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
5
10
15
20
25
30
O cão e o gato não eram amigos, mas faziam de conta. Viviam ambos abrigados no casebre de uma pobre
velha, que com eles repartia o pouco que tinha.
– Sejam amiguinhos. Sejam amiguinhos – estava sempre ela a dizer-lhes.
Pela comida e dormida os dois incorrigíveis inimigos aturavam-se. Que remédio.
Um dia, a velhota morreu. Vieram os filhos, vieram os netos e enxotaram-nos do casebre.
Cão e gato, tristes por terem perdido a sua protetora e o mínimo de conforto que ela lhes proporcionava,
ficaram a rondar a casa, mas cada um para o seu lado. “Sejam amiguinhos. Sejam amiguinhos”, ainda lhes
soava nos ouvidos.
Tiritantes e cheios de fome, acolheram-se a uma gruta muito comprida
prida e
foram ter a uma clareira iluminada, onde se encontrava sentado de pernas
ernas
cruzadas o Génio das Cavernas.
– Que querem de mim? – perguntou-lhes o Génio.
A bem dizer, eles não queriam nada a não ser um dono, comida, calor,
carinho. Foi o que pediram.
– Concedido – disse-lhes o Génio. – Com uma única condição: cadaa um
transforma-se no outro.
Eles, a princípio, nem entendiam a proposta, mas quando perceberam
ram
que o gato tinha de passar a cão e o cão, a gato, protestaram com toda
oda
a gana.
– Eu não quero ser cão – bufou o gato.
– Eu não quero ser gato – rosnou o cão.
Nada feito. Ou aceitavam a troca ou acabariam por morrer, à fome e ao frio.
O Génio executou a magia e o gato passou para a pele do cão e o cão
o para a pele do gato.
Esquisito. Correram ambos na direção da entrada da gruta, ainda assarapantados.
– Que cãozinho e que gatinho tão bonitos. Posso levá-los para casa? - perguntou uma menina ao pai.
– Os cães e os gatos não se dão bem uns com os outros – apressou-se a explicar o pai.
– Mas estes dão-se. Tão juntinhos. Tão amigos – disse a menina.
Era verdade. Cada um olhava para o outro como se fosse ele próprio. Ora, como é que uma pessoa ou um
bicho pode dar-se mal com ele mesmo?
E assim o gato-cão e o cão-gato arranjaram uma nova dona. À noite, enroscados um no outro, não se sabe
onde começa o cão e acaba o gato. Fizeram-se realmente amigos.
(texto com supressões)
Torrado, António, Trinta por Uma Linha,
Civilização Editora
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
O cão, o gato e o Génio
46
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
1.
Diz como se chama o autor desta história.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Como se chama a obra de onde foi retirada esta história?
____________________________________________________________________________________________________
3.
Quem são as personagens principais da história?
____________________________________________________________________________________________________
4.
A casa onde o cão e o gato viviam era…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) muito grande.
b) nova e bonita.
c) pequena e pobre.
5.
Transcreve o conselho que a dona dava aos seus dois animais. (Lembra-te da utilização das aspas.)
____________________________________________________________________________________________________
6.
Depois de a velha dona ter falecido, os filhos e os netos não foram amigos do cão e do gato. Porquê?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
7.
Onde se foram abrigar o cão e o gato, cheios de fome e de frio?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.
Na gruta, o cão e o gato encontraram…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) um lobo cinzento.
b) uma raposa acastanhada.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
c) o Génio das Cavernas.
9.
O Génio arranjava casa e comida, para o cão e para o gato, com a seguinte condição…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) cada um transformava-se no outro.
b) cada um ia para seu lado.
c) iam continuar inimigos.
10. O cão e o gato foram adotados por uma menina e viveram…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) juntos e inimigos.
b) separados e inimigos.
c) juntinhos e amigos.
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
47
2.a PARTE
Gramática
1.
Indica a classe e a subclasse das palavras sublinhadas no seguinte quadro.
PALAVRAS
CLASSE
SUBCLASSE
a) Génio das Cavernas
b) cão
c) gruta comprida
d) menina simpática
e) nova dona
f) ao pai
2.
Sublinha os determinantes possessivos que se encontram nas seguintes frases.
a) Quando a velhinha morreu, os seus filhos e os seus netos não adotaram o cão e o gato.
b) O gato tinha as suas manhas e o cão gostava de esconder os seus ossos em lugares estranhos.
c) – Os teus animais de estimação são amigos uns dos outros?
d) – Os nossos cães dão-se bem, mas as nossas gatas gostam de ter o seu próprio espaço.
3.
Identifica cada um dos determinantes destacados, nas seguintes frases. Segue o exemplo.
DETERMINANTES
FRASES
Artigos definidos
Artigos indefinidos
a) O cão e o gato encontraram uma gruta.
X
b) A troca era cada um transformar-se no outro.
c) O Génio estava na clareira.
d) Uns dias depois, o cão e o gato foram adotados.
e) Eles fazem umas brincadeiras engraçadas.
f) As crianças gostam de animais.
Sublinha as formas verbais presentes nestas frases do texto. Segue o exemplo.
O cão e o gato não eram amigos, mas faziam de conta. Viviam ambos abrigados no casebre de uma
pobre velha, que com eles repartia o pouco que tinha.
5.
Reescreve a seguinte frase, colocando a forma verbal no tempo e no modo indicados entre parênteses.
a) O cão e o gato aceitaram a troca contrariados.
____________________________________________________________________________________________________
(presente do modo indicativo)
b) O Génio das Cavernas esteve à espera do cão e do gato.
____________________________________________________________________________________________________
(presente do modo indicativo)
c) A velhinha faz falta àqueles animais.
____________________________________________________________________________________________________
(pretérito imperfeito do modo indicativo)
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
4.
48
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
6.
Indica as funções sintáticas presentes na seguinte frase.
O Génio transformou o cão e o gato.
a) Sujeito _________________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Complemento direto ____________________________________________________________________________
3.a PARTE
Escrita
Os meus animais de estimação
Aquele cão e aquele gato eram a companhia da velhinha, que vivia no casebre.
E tu, tens algum animal em tua casa?
Podes falar do(s) teu(s) animal (animais) de estimação ou de outros que tu conheças. Aproveita para
falares da importância de nunca abandonarmos os nossos animais. Eles precisam da nossa proteção.
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Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
49
VERSÃO A
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Texto A
Leitura
5
10
15
20
25
30
– Bom Natal, Gertrudes – disse Joana.
– Bom Natal – respondeu a Gertrudes.
Joana calou-se um momento. Depois perguntou:
– Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?
– O que é que eu disse?
– Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.
– Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias; não teve presentes, nem árvore de Natal, nem peru
recheado, nem rabanadas. Os pobres são pobres. Têm a pobreza.
– Mas então o Natal dele como foi?
– Foi como nos outros dias.
– E como é nos outros dias?
– Uma sopa e um bocado de pão.
– Gertrudes, isso é verdade?
– Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se
fosse deitar porque estamos quase na meia-noite.
– Boa noite – disse Joana.
E saiu da cozinha.
Subiu a escada e foi para o seu quarto. Os seus presentes de Natal
estavam em cima da cama. Joana olhou-os um por um. E pensava:
– Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros. São tal e qual os
presentes que eu queria. Deram-me tudo que eu queria.
Mas ao Manuel ninguém deu nada.
– Amanhã vou-lhe dar os meus presentes – disse ela.
Depois suspirou e pensou:
– «Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é noite de Natal.»
Então ouviu, vindas da torre da igreja, fortes e claras, as doze pancadas da meia-noite.
«Hoje», pensou Joana, «tenho de ir lá agora, esta noite. Para que ele tenha presentes na noite de Natal.»
Pé ante pé Joana desceu a escada. Os degraus estalaram um por um. Mas na cozinha a Gertrudes fazia
muito barulho a arrumar as panelas e não a ouviu.
Na sala de jantar havia uma porta que dava para o jardim. Joana abriu-a e saiu, deixando-a ficar só fechada no trinco.
Depois atravessou o jardim. O Alex e a Chiribita ladraram.
– Sou eu, sou eu – disse Joana. E os cães, ouvindo a sua voz, calaram-se.
Então Joana abriu a porta do jardim e saiu.
Andresen, Sophia de Mello Breyner, A Noite de Natal, Figueirinhas
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Partilhar os presentes de Natal
50
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
1.
“– Bom Natal, Gertrudes - disse Joana.” (l. 1)
1.1. Localiza a ação no tempo.
____________________________________________________________________________________________________
1.2. Indica, agora, a localização espacial da ação.
____________________________________________________________________________________________________
1.3. Diz qual o tipo de narrador presente no texto, justificando a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
1.4. Indica a autora do texto.
____________________________________________________________________________________________________
1.5. Regista o nome da obra à qual este texto pertence.
____________________________________________________________________________________________________
1.6. Conheces outras obras desta autora? Indica-as.
____________________________________________________________________________________________________
1.7. Indica as personagens da história.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Joana ainda estava a pensar numa conversa que tinha tido com a Gertrudes antes do jantar. O que a
preocupava, na noite de Natal?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
3.
Gertrudes é muito clara acerca do Natal do amigo de Joana. Na sua opinião, como foi o Natal do Manuel?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
4.
A Joana estava chocada com a explicação de Gertrudes. Transcreve uma frase da Joana que revela
o seu espanto.
____________________________________________________________________________________________________
5.
“(...) porque estamos quase na meia-noite.” (l. 15)
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
5.1. Percebeste que a Joana já tinha recebido as prendas antes da meia-noite. Quando é que recebes as
tuas?
____________________________________________________________________________________________________
5.2. Regista os presentes que a Joana recebeu.
____________________________________________________________________________________________________
5.3. Ao olhar para os seus presentes, Joana comparava-se com o Manuel. O que concluiu ela?
____________________________________________________________________________________________________
5.4. Por que razão decidiu Joana ir a casa do Manuel, nessa noite?
____________________________________________________________________________________________________
5.5. Explica como é que Joana conseguiu sair de casa, sem ninguém notar.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
Presentinho de Natal
5
10
15
20
51
Texto B
Eu queria ter um cestinho cheio de flores
Para tecer um xaile de muita cor, muito lindo!
E um retalhinho do Céu
Para fazer um vestidinho azul tão lindo!
E mais sete estrelas das mais brilhantes
Para armar um chapeuzinho de luz!
E mais ainda dois quartinhos de Lua
Que chegassem para uns sapatos de saltos muito altos…
E tudo isto, depois,
Eu dava a minha Mãe
De dentro de meu coração
Neste dia de Natal:
O xailezinho de muita cor,
O vestidinho azul,
O chapeuzinho de luz,
Os sapatinhos de saltos muito altos...
Minha Mãe! minha Mãe!
E hoje é o dia de Natal
E só posso dizer:
Minha Mãe! minha Mãe!
Araújo, Matilde Rosa, O Livro da Tila, Editorial Caminho
6.
A Joana e o sujeito poético deste poema têm um desejo comum. Qual é?
____________________________________________________________________________________________________
7.
Completa as frases com as palavras seguintes.
mãe
não
oferecer
presentes
nada
presentes
partilhá-los
a) A Joana tem _____________________ e quer _____________________.
c) Desejava poder _____________________ vários _____________________ à _____________________.
8.
Enumera as prendas que o sujeito poético desejava dar à sua mãe.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
9.
Essas prendas seriam confecionadas com materiais nada vulgares. Explica de que seria feito cada
uma delas, completando as frases.
a) O xailezinho seria tecido de ________________________________.
b) O vestidinho seria feito com ________________________________.
c) O chapeuzinho de luz seria armado ________________________________.
d) Os sapatinhos de saltos muitos altos seriam confecionados com _______________________________.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
b) O sujeito poético _____________________ tem _____________________
52
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
10. O sujeito poético considerava que tinha possibilidades de, realmente, oferecer esses presentes à mãe?
Justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
11. Afinal, qual foi o presente que o sujeito poético fez para a mãe?
____________________________________________________________________________________________________
12. E tu, que tipo de presentes de Natal tens dado à tua mãe?
____________________________________________________________________________________________________
2.a PARTE
Gramática
(Texto A)
1.
Atenta nos seis primeiros parágrafos e indica:
a) 4 nomes próprios _______________________________________________________________________________
b) 3 nomes comuns _______________________________________________________________________________
2.
Completa o seguinte quadro, indicando o tipo de cada uma das frases aí registadas.
FRASES
TIPOS
a) “Eu não digo fantasias;” (l. 7)
b) “O que é que eu disse?” (l. 5)
c) – Traz-me o pijama, por favor.
d) Amanhã é diferente!
e) – Cala-te, Alex.
3.
Identifica as seguintes frases como sendo afirmativas ou negativas.
a) Não teve presentes. _______________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
b) Pé ante pé Joana desceu a escada. _______________________________________________________________
c) Não comeram rabanadas. _________________________________________________________________________
4.
Reescreve as seguintes frases, substituindo as palavras sublinhadas pelo pronome pessoal correspondente.
a) Joana abriu a porta. _______________________________________________________________________________
b) Gertrudes fez o bolo-rei. __________________________________________________________________________
c) Joana levava os presentes. _______________________________________________________________________
d) Os pobres comem sopa. __________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
5.
53
Indica o tipo de sujeito presente nas seguintes frases.
a) “O Alex e a Chiribita ladraram.” (l. 32)
_____________________________________________________________________________________________________
b) Gertrudes fez o jantar.
_____________________________________________________________________________________________________
c) Joana calou-se um momento.
_____________________________________________________________________________________________________
d) A Joana e o Manuel eram amigos.
_____________________________________________________________________________________________________
6.
Organiza um campo lexical, a partir da palavra Natal.
NATAL
Completa o seguinte quadro, de acordo com o exemplo.
FORMA VERBAIS
a) “– disse Joana.” (l. 1)
b) “(…) aquilo que disseste (…)” (l. 4)
c) “Eu não digo fantasias;” (l. 7)
d) “– E como é nos outros dias?” (l. 11)
e) “(…) que eu queria.” (l. 21)
f) “Os degraus estalaram (…)” (l. 28)
g) “Para que ele tenha presentes (…)” (l. 27)
MODO
Indicativo
TEMPO
Pretérito perfeito
PESSOA
3.a
NÚMERO
singular
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
7.
54
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
8.
A Joana levou os seus presentes ao Manuel.
8.1. Indica as funções sintáticas presentes na frase.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
3.a PARTE
Escrita
O meu Natal
Para escreveres o teu texto, pensa nos seguintes aspetos:
– quem faz a decoração da tua casa;
– onde costumas passar o Natal;
– quem são as pessoas com quem costumas estar;
– o que aprecias mais na refeição de Natal;
– quando é a distribuição de presentes.
Diz ainda se gostas desta festa e apresenta as tuas razões.
(Nota: o teu texto deverá ter entre 140 a 200 palavras.)
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
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Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
55
VERSÃO B
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
5
10
15
20
25
30
– Bom Natal, Gertrudes – disse Joana.
– Bom Natal – respondeu a Gertrudes.
Joana calou-se um momento. Depois perguntou:
– Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?
– O que é que eu disse?
– Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.
– Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias; não teve presentes, nem árvore de Natal, nem peru
recheado, nem rabanadas. Os pobres são pobres. Têm a pobreza.
– Mas então o Natal dele como foi?
– Foi como nos outros dias.
– E como é nos outros dias?
– Uma sopa e um bocado de pão.
– Gertrudes, isso é verdade?
– Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se
fosse deitar porque estamos quase na meia-noite.
– Boa noite – disse Joana.
E saiu da cozinha.
Subiu a escada e foi para o seu quarto. Os seus presentes de Natal
estavam em cima da cama. Joana olhou-os um por um. E pensava:
– Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros. São tal e qual os
presentes que eu queria. Deram-me tudo que eu queria.
Mas ao Manuel ninguém deu nada.
– Amanhã vou-lhe dar os meus presentes – disse ela.
Depois suspirou e pensou:
– «Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é noite de Natal.»
Então ouviu, vindas da torre da igreja, fortes e claras, as doze pancadas da meia-noite.
«Hoje», pensou Joana, «tenho de ir lá agora, esta noite. Para que ele tenha presentes na noite de Natal.»
Pé ante pé Joana desceu a escada. Os degraus estalaram um por um. Mas na cozinha a Gertrudes fazia
muito barulho a arrumar as panelas e não a ouviu.
Na sala de jantar havia uma porta que dava para o jardim. Joana abriu-a e saiu, deixando-a ficar só fechada no trinco.
Depois atravessou o jardim. O Alex e a Chiribita ladraram.
– Sou eu, sou eu – disse Joana. E os cães, ouvindo a sua voz, calaram-se.
Então Joana abriu a porta do jardim e saiu.
Andresen, Sophia de Mello Breyner, A Noite de Natal, Figueirinhas
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Partilhar os presentes de Natal
56
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
1.
“– Bom Natal, Gertrudes – disse Joana.” (l. 1)
1.1. Esta história aconteceu…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) nas férias da Páscoa.
b) na noite de Natal.
c) no domingo à tarde.
1.2. A história passa-se…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) na cozinha e no quarto da Joana.
b) na sala de jantar, com toda a família.
c) no quarto dos pais da Joana.
2.
Indica a autora do texto.
____________________________________________________________________________________________________
3.
Regista o nome da obra à qual este texto pertence.
____________________________________________________________________________________________________
4.
Indica a personagem principal da história.
____________________________________________________________________________________________________
5.
Como se chamava o amigo da Joana?
____________________________________________________________________________________________________
6.
Diz quais são os presentes que a Joana recebeu.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
7.
O que resolveu Joana fazer aos seus presentes?
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.
Joana foi a casa do Manuel…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) na tarde do dia seguinte.
b) na manhã seguinte.
c) naquela noite.
9.
Diz como se chamavam os cães da Joana.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
57
2.a PARTE
Gramática
1.
Completa o seguinte quadro identificando a classe e a subclasse a que pertencem as palavras destacadas. Segue o exemplo.
PALAVRAS
CLASSE
SUBCLASSE
nome
a) Natal
próprio
b) Joana
c) presentes
d) bola
e) o Manuel
f) seus presentes
g) uma porta
2.
Identifica as frases afirmativas e as frases negativas. Segue o exemplo.
a) O Manuel não teve presentes. Frase negativa
b) A Gertrudes fazia muito barulho. _______________________________________________________________
c) “– Amanhã não é a mesma coisa.” (l. 25) ________________________________________________________
d) “– Hoje é que é noite de Natal.” (l. 25) ___________________________________________________________
3.
Completa o quadro, identificando o modo, o tempo, a pessoa e o número das formas verbais destacadas.
FRASES
a) Deram presentes à Joana
MODO
Indicativo
TEMPO
Pretérito perfeito
PESSOA
3.a
NÚMERO
plural
b) Joana olha para os livros.
c) Hoje é dia de Natal.
d) A porta dava para o jardim.
e) Joana abriu a porta.
4.
Reescreve as seguintes frases, nos tempos e modos indicados.
a) A Joana ofereceu os seus presentes ao Manuel.
_________________________________________________________________________________________________
(presente do modo indicativo)
b) Ela ouviu as doze pancadas da meia-noite.
_________________________________________________________________________________________________
(presente do modo indicativo)
c) São os presentes que eu queria.
_________________________________________________________________________________________________
(pretérito imperfeito do modo indicativo)
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
f) Ela saiu pelo jardim.
58
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
5.
Indica o tipo de cada uma das frases seguintes. Segue o exemplo.
TIPOS
FRASES
declarativo
interrogativo
imperativo
exclamativo
X
a) “– E como é nos outros dias?” (l. 11)
b) “O Alex e a Chiribita ladraram.” (l. 32)
c) Pensa no que vais fazer.
d) Tive tantas prendas!
e) - Onde vais, Joana?
6.
Reescreve as seguintes frases no discurso indireto.
a) “– Amanhã não é a mesma coisa.” (l. 25)
_________________________________________________________________________________________________
b) “– Tenho de ir lá, agora.” (l. 27)
_________________________________________________________________________________________________
7.
Indica as funções sintáticas presentes na frase.
A Joana ofereceu as prendas ao Manuel.
a) Sujeito _________________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Complemento direto ____________________________________________________________________________
d) Complemento indireto __________________________________________________________________________
3.a PARTE
Escrita
O meu Natal
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Para escreveres o teu texto, pensa nos seguintes aspetos:
- quem faz a decoração da tua casa;
- onde costumas passar o Natal e com quem;
- o que aprecias mais na refeição de Natal;
- quando é a distribuição de presentes.
Diz ainda se gostas desta festa e apresenta as tuas razões.
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
59
VERSÃO A
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
5
10
15
20
25
30
Vou falar-lhes de um palhaço. Tinha um nariz muito grande e uns olhos que brilhavam como estrelas. E no peito um coração de oiro – os olhos brilhavam como estrelas
porque ele tinha um coração de oiro. E as mãos quando estavam fora das luvas grandes, eram grandes, isso eram, mas meigas e bonitas.
O Palhaço era bom. Sonhava muito. Sonhava que no mundo todos deviam ser bons,
alegres, bem dispostos.
O Palhaço não tinha pai nem mãe. Vivia sozinho desde criança. Sozinho com o seu coração
de oiro.
Um dia olhou o espelho do seu quarto, era ainda rapazito. E disse para a figura que o espelho refletia:
– Tenho tanta graça!
E riu. Riu numa gargalhada que parecia a escala de um piano: Dó! Ré! Mi! Fá! Sol!
Isso, Sol. O riso era Sol. E os seus olhos estrelas. E o coração de oiro.
Riu outra vez para a figura que o espelho refletia: Dó! Ré! Mi! Fá! Sol!
E acrescentou:
– Vou fazer rir todos os meninos!
E deitou-se a sonhar.
No dia seguinte pegou numas calças velhas, cor de ferrugem. Num casaco de quadrados encarnados e
verdes, muito largo, que era tão grande que nele caberiam dois palhaços. E nuns sapatos muito grandes,
também, amarelos como as patas de uns patos. E numas luvas enormes, muito brancas.
E, por fim – e isso era tão importante! – num macio chapéu verde tenro da cor dos prados antes de as
papoulas nascerem como pingos de sangue.
Lindo, o nosso Palhaço!
E o Palhaço foi ao circo. Não bateu à porta porque o circo era de lona. Bateu as palmas. Chamou. Veio o
dono do circo, o senhor Forças, que tinha uns bigodes muitos grandes.
– Que quer menino?
– Não sou o menino. Sou já um senhor que quer trabalhar. Quero ser palhaço para fazer rir as crianças.
– Entre, entre então, que fazia cá falta! O nosso Palhaço mudou de terra, foi-se embora...
E o Palhaço foi andando, acompanhado do Senhor Forças, até que este parou e disse, contente:
– Senhor Palhaço, tem aqui o seu quarto! Venha ver!
Era um pequeno espaço, por detrás de um biombo, com uma cama de ferro branca, coberta com uma
manta de bocadinhos de chita de muitas cores, todos unidos a um ponto miúdo por Dona Esperancinha.
Mas não se podiam demorar muito, pois a hora do espetáculo estava quase a soar.
A música parou. Apagaram-se as luzes todas. E, de repente, abriu-se só uma luz, enorme, sobre a pista
de madeira.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
O Palhaço Verde
60
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
35
40
45
Todos os meninos e quem os acompanhava olhavam aquela luz. Que iriam ver?
Viram o Senhor Forças, que apareceu a sorrir com os dentes enormes e muitos brilhantes. E falou:
– Respeitável público! Queridas crianças!
– Queridas crianças! - continuou o Senhor Forças. Hoje vão conhecer o nosso novo Palhaço. Ele é simples,
é alegre, é bom. E chama-se...
O Palhaço, o nosso Palhaço, vira o Senhor Forças assim a modos que embaraçado e viera a correr em sua
ajuda.
Chegou a correr da sombra até àquela lua da luz, abraçou o Senhor Forças e gritou para o circo inteiro:
– Chamo-me Palhaço Verde!
E riu! Dó! Ré! Mi! Fá! Sol!
E as meninas e os meninos, isto é, as “queridas crianças” riam, riam, até fecharam as estrelas dos olhos,
e começarem a bater palmas e a gritar:
– Palhaço Verde!
– Palhaxo Vêdi!
– Palaço Vede!
(texto com supressões)
Araújo, Matilde Rosa, O Palhaço Verde,
Atlântida
O rapaz que sonhava ser palhaço
1.
“Vou falar-lhes de um palhaço” (l. 1)
1.1. A afirmação acima transcrita é…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) do rapaz.
b) do narrador.
c) do Senhor Forças.
1.2. Esta fala é dirigida…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) ao leitor.
b) ao rapaz.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
c) à D. Esperancinha.
2.
Apresenta o retrato físico do rapaz, com os elementos presentes no texto.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
3.
Faz o retrato psicológico do rapaz.
____________________________________________________________________________________________________
4.
No mundo todos deviam ser bons, alegres e bem-dispostos.
4.1. Refere o recurso expressivo presente na frase acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
5.
61
O rapaz não tinha família.
5.1. Justifica esta afirmação.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6.
Um dia, ao olhar-se ao espelho, o que achou ele?
____________________________________________________________________________________________________
7.
O que decidiu a partir desse dia?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.
O rapazinho inventou a figura do palhaço no qual se iria transformar.
8.1. Indica a roupa que escolheu.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.2. Diz como era o seu calçado.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.3. Descreve o seu chapéu.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.4. Refere como tencionava cobrir as mãos.
____________________________________________________________________________________________________
O rapaz transformado em Palhaço
9.
Ao chegar ao circo, de que forma se fez anunciar o rapazinho que queria ser palhaço?
____________________________________________________________________________________________________
10. Indica uma característica física do Senhor Forças.
____________________________________________________________________________________________________
11. Qual era o desejo do rapaz, que dizia ser um senhor?
____________________________________________________________________________________________________
12. Seleciona a expressão popular que o Senhor Forças poderia ter dito ao rapaz, quando ele lhe pediu
emprego.
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) – Só me aparecem duques, saia!
b) – Arrede daqui, que ninguém o chamou!
c) – Venha, que vem mesmo a calhar!
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
____________________________________________________________________________________________________
62
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
13. “– Senhor Palhaço, tem aqui o seu quarto!” (l. 29)
13.1. Quando o rapaz chegou, o Senhor Forças chamou-lhe “menino”. Contudo, agora, chamou-lhe “Senhor Palhaço”. Esta mudança significa que…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) o Senhor Forças estava a gozar com ele.
b) já o considerava palhaço do seu circo.
c) ainda ia ver se lhe dava emprego no circo.
13.2. Descreve o quarto do Palhaço.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
13.3. A manta da cama era de chita (tecido). Como é que a Dona Esperancinha a tinha feito?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
O Palhaço está no circo
14. “(...) pois a hora do espetáculo estava quase a soar” (l. 32)
14.1. Descreve o que aconteceu para indicar que o espetáculo ia começar.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
14.2. Transcreve as palavras do Senhor Forças quando deu início ao espetáculo.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
14.3. Quais as características psicológicas do novo Palhaço mencionadas pelo Senhor Forças?
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
15. “– Chamo-me Palhaço Verde!” (l. 43)
15.1. Como reagiram as crianças quando viram o novo Palhaço daquele circo de lona?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
63
2.a PARTE
Gramática
1.
Indica a classe e subclasse das seguintes palavras destacadas.
PALAVRAS
CLASSE
SUBCLASSE
a) um
b) nariz
c) grande
d) bonitas
e) seus olhos
f) “– Não sou o menino.” (l. 26)
2.
Reescreve as seguintes frases no discurso indireto.
a) “– Tenho tanta graça!” (l. 10)
_________________________________________________________________________________________________
b) “– Vou fazer rir todos os meninos!” (l. 15)
_________________________________________________________________________________________________
3.
Indica o grau em que se encontra cada um dos adjetivos.
a) As calças eram mais velhas do que o casaco. ___________________________________________________
b) Os sapatos eram muito grandes. ________________________________________________________________
c) O chapéu era tão macio como as luvas. _________________________________________________________
d) O casaco era larguíssimo. ______________________________________________________________________
4.
Sublinha com um traço ou uma cor à tua escolha os determinantes e com dois traços ou outra cor,
os pronomes que se encontram nas seguintes frases.
Este rapaz vivia sozinho, mas ninguém ficava indiferente à sua situação. Os amigos convidavam-no
para as suas festas e nada lhe faltava, quer dizer, faltavam-lhe os pais.
Essa ideia de se ir embora não agradou a todos. Aqueles que o acarinhavam, não queriam vê-lo partir.
Tudo mudou para ele e quando o visitavam, dizia que ser palhaço é uma profissão como as outras.
DETERMINANTES
PRONOMES
Artigo
Demonstrativo
Definido
Indefinido
Possessivo
Indefinido
Demonstrativo
Pessoal
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
4.1. Completa o seguinte quadro, identificando cada um dos determinantes e pronomes que sublinhaste.
64
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
5.
Lê a frase.
O Palhaço é alegre.
Reescreve a frase usando o verbo nos seguintes tempos do modo indicativo.
a) Pretérito mais-que-perfeito simples ____________________________________________________________
b) Pretérito imperfeito simples ___________________________________________________________________
c) Futuro simples _________________________________________________________________________________
d) Pretérito perfeito simples ______________________________________________________________________
6.
Repara no seguinte quadro e completa-o, identificando os modos e os tempos das formas verbais
destacadas.
FRASES
MODO
TEMPO
a) Se o rapaz tivesse pais, ficaria em sua casa.
b) Que não bata à porta, porque o circo é de lona.
c) Quando vieres ao circo, vais adorá-lo.
d) Se as crianças pequenas soubessem falar bem,
não diriam “Palhaxo Vêdi!”
7.
Indica as funções sintáticas que se encontram na seguinte frase.
Naquele dia, o Palhaço escolheu a roupa, os sapatos, o chapéu e as luvas.
a) Sujeito _________________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Complemento direto ____________________________________________________________________________
d) Modificador ____________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
8.
Transforma as seguintes frases ativas em frases passivas.
a) A Dona Esperancinha fez a manta da cama.
Frase passiva: __________________________________________________________________________________
b) O rapaz escolheu toda a sua roupa.
Frase passiva: __________________________________________________________________________________
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
65
3.a PARTE
Escrita
Proposta 1 – Contar a história da personagem principal: Palhaço Verde
Estrutura da tua história
• Um rapaz vivia sozinho, porque não tinha pais.
• Tinha um sonho: ser palhaço.
• Criou a sua personagem (roupa, calçado...).
• Procurou um circo.
• Arranjou trabalho.
• Encontrou as crianças.
Proposta 2 - Relatar uma ida ao circo
• Conta se já foste ao circo.
• Que idade tinhas? Com quem foste? Gostaste?
• Em programas televisivos, já tiveste oportunidade de ver grandes circos do mundo?
• Fala do que mais te impressiona: trapezistas, habilidades de animais, palhaços...
(O teu texto deverá ter entre 140 e 200 palavras)
___________________________________________________________________________________________________________
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66
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
VERSÃO B
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
O Palhaço Verde
5
10
15
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20
25
30
Vou falar-lhes de um palhaço. Tinha um nariz muito grande e uns olhos que
brilhavam como estrelas. E no peito um coração de oiro - os olhos brilhavam
como estrelas porque ele tinha um coração de oiro. E as mãos quando estavam
fora das luvas grandes, eram grandes, isso eram, mas meigas e bonitas.
O Palhaço era bom. Sonhava muito. Sonhava que no mundo todos deviam ser
bons, alegres, bem dispostos.
O Palhaço não tinha pai nem mãe. Vivia sozinho desde criança. Sozinho com o seu
coração de oiro.
Um dia olhou o espelho do seu quarto, era ainda rapazito. E disse para a figura que o espelho refletia:
– Tenho tanta graça!
E riu. Riu numa gargalhada que parecia a escala de um piano: Dó! Ré! Mi! Fá! Sol!
Isso, Sol. O riso era Sol. E os seus olhos estrelas. E o coração de oiro.
Riu outra vez para a figura que o espelho refletia: Dó! Ré! Mi! Fá! Sol!
E acrescentou:
– Vou fazer rir todos os meninos!
E deitou-se a sonhar.
No dia seguinte pegou numas calças velhas, cor de ferrugem. Num casaco de quadrados encarnados e
verdes, muito largo, que era tão grande que nele caberiam dois palhaços. E nuns sapatos muito grandes,
também, amarelos como as patas de uns patos. E numas luvas enormes, muito brancas.
E, por fim – e isso era tão importante! – num macio chapéu verde tenro da cor dos prados antes de as
papoulas nascerem como pingos de sangue.
Lindo, o nosso Palhaço!
E o Palhaço foi ao circo. Não bateu à porta porque o circo era de lona. Bateu as palmas. Chamou. Veio
o dono do circo, o senhor Forças, que tinha uns bigodes muitos grandes.
– Que quer menino?
– Não sou o menino. Sou já um senhor que quer trabalhar. Quero ser palhaço para fazer rir as crianças.
– Entre, entre então, que fazia cá falta! O nosso Palhaço mudou de terra, foi-se embora...
E o Palhaço foi andando, acompanhado do Senhor Forças, até que este parou e disse, contente:
– Senhor Palhaço, tem aqui o seu quarto! Venha ver!
Era um pequeno espaço, por detrás de um biombo, com uma cama de ferro branca, coberta com uma
manta de bocadinhos de chita de muitas cores, todos unidos a um ponto miúdo por Dona Esperancinha.
Mas não se podiam demorar muito, pois a hora do espetáculo estava quase a soar.
A música parou. Apagaram-se as luzes todas. E, de repente, abriu-se só uma luz, enorme, sobre a
pista de madeira.
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
40
45
Todos os meninos e quem os acompanhava olhavam aquela luz. Que iriam ver?
Viram o Senhor Forças, que apareceu a sorrir com os dentes enormes e muitos brilhantes. E falou:
– Respeitável público! Queridas crianças!
– Queridas crianças! - continuou o Senhor Forças. Hoje vão conhecer o nosso novo Palhaço. Ele é simples,
é alegre, é bom. E chama-se...
O Palhaço, o nosso Palhaço, vira o Senhor Forças assim a modos que embaraçado e viera a correr em sua
ajuda.
Chegou a correr da sombra até àquela lua da luz, abraçou o Senhor Forças e gritou para o circo inteiro:
– Chamo-me Palhaço Verde!
E riu! Dó! Ré! Mi! Fá! Sol!
E as meninas e os meninos, isto é, as “queridas crianças” riam, riam, até fecharam as estrelas dos olhos,
e começarem a bater palmas e a gritar:
– Palhaço Verde!
– Palhaxo Vêdi!
– Palaço Vede!
(texto com supressões)
Araújo, Matilde Rosa, O Palhaço Verde,
Atlântida
1.
“Vou falar-lhes de um palhaço.” (l. 1)
Esta frase é dita…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) pelo narrador.
b) pelo palhaço.
c) pelo Senhor Fortes.
2.
O Palhaço tinha… (l. 1)
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) um nariz pequenino.
b) uns olhos brilhantes.
c) umas mãos muito pequenas.
3.
O narrador afirma que o Palhaço tinha um coração de oiro e umas mãos meigas.
Esta afirmação significa que ele era…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) uma pessoa antipática.
b) uma pessoa má.
c) uma pessoa boa e amiga.
4.
Diz como se chama o recurso expressivo presente na seguinte afirmação “uns olhos que brilhavam
como estrelas” (ll. 1-2).
____________________________________________________________________________________________________
5.
Repara no 2.o parágrafo e completa a frase.
“Sonhava que ___________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
35
67
68
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
6.
O Palhaço tinha: pai, mãe, uma irmã e três irmãos.
6.1. Esta afirmação não é verdadeira. Diz como era a vida do Palhaço desde criança.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
7.
Transcreve o comentário que o Palhaço fez de si próprio, quando se olhou ao espelho. (Lembra-te da
utilização das aspas.)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.
Para se vestir de palhaço, o rapaz pensou em vestir-se de forma diferente. Vais enumerar o que
escolheu para vestir, calçar, colocar na cabeça e nas mãos.
a) Roupa: __________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
b) Calçado: _______________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
c) Acessório para as mãos: _______________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
d) Acessório para a cabeça: ______________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
9.
O Palhaço arranjou trabalho no circo, porque…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) era sobrinho do dono do circo.
b) respondeu a um anúncio.
c) o outro palhaço tinha ido embora.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
10. O quarto do Palhaço…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) era muito espaçoso.
b) tinha uma cama de madeira.
c) era por detrás de um biombo.
11. As crianças que foram ao circo…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) tiveram medo de palhaço.
b) adoraram o palhaço.
c) não ligaram ao palhaço.
Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
69
2.a PARTE
Gramática
1.
Indica a classe e subclasse das palavras sublinhadas. Segue o exemplo.
PALAVRAS
a) um nariz
CLASSE
SUBCLASSE
determinante
artigo indefinido
b) muito grande
c) uns olhos
d) como estrelas
e) um coração
f) O Palhaço
2.
“O Palhaço não tinha pai nem mãe. Vivia sozinho desde criança.” (l. 7)
2.1. Identifica as formas verbais presentes nas frases acima transcritas.
2.2. Essas formas verbais encontram-se…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) no pretérito imperfeito do modo indicativo.
b) no pretérito mais-que-perfeito do modo indicativo.
c) no futuro do modo indicativo.
2.3. Reescreve as duas frases, colocando as formas verbais no presente do modo indicativo.
____________________________________________________________________________________________________
3.
Reescreve as seguintes frases, no discurso indireto.
a) “– Tenho tanta graça!” (l. 10). O Palhaço disse que ______________________________________________
b) “– Vou fazer rir todos os meninos!” (l. 15) _______________________________________________________
4.
“E os seus olhos estrelas.” (l. 12)
4.1. Da palavra sublinhada, indica:
a) classe: _________________________________________________________________________________________
5.
Completa o seguinte quadro. Repara no exemplo.
FORMAS VERBAIS
a) “(…) os olhos brilhavam (…)” (l. 2)
b) “Um dia olhou (…)” (l. 9)
c) “– Vou fazer rir (…)” (l. 15)
d) “– Não sou o menino” (l. 26)
e) “(…) tem aqui o seu quarto!” (l. 29)
f) “(…) abraçou o Senhor Forças (…)” (l. 42)
INFINITIVO
IMPESSOAL
brilhar
MODO
TEMPO
indicativo
Pret. imperfeito
PESSOA NÚMERO
3.a
plural
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
b) subclasse: _____________________________________________________________________________________
70
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
6.
Indica as funções sintáticas presentes na seguinte frase.
O Palhaço disse o seu nome às crianças.
a) Sujeito _________________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Complemento direto ____________________________________________________________________________
d) Complemento indireto __________________________________________________________________________
7.
Reescreve as seguintes frases, substituindo as palavras sublinhadas pelos pronomes pessoais correspondentes.
a) O Senhor Forças cumprimentou o Palhaço. ____________________________________________________
b) A Dona Esperancinha coseu a manta. ___________________________________________________________
3.a PARTE
Escrita
Relatar uma ida ao circo
• Conta se já foste ao circo.
• Que idade tinhas? Com quem foste? Gostaste?
• Em programas televisivos, já tiveste oportunidade de ver grandes circos do mundo?
• Fala do que mais te impressiona: trapezistas, habilidades de animais, palhaços...
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
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6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
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Fichas de Avaliação | Onde Moram as Palavras… 6
71
VERSÃO A
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
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30
– Ah é verdade! – disse o meu pai. – Tu fazes anos este mês! Calha no sábado de Páscoa!
– É? – Perguntei eu.
– É! – e olhou para o calendário que está pendurado na cozinha. – Já nem me lembrava!
Era tudo a fingir, porque ele lembrava-se ainda melhor do que eu.
E começaram as férias da Páscoa, e na escola fomos todos para casa. E já estavam quase no fim. E a minha
mãe passou a vida a fazer bolos no forno e carne assada e coisas. E sempre a dizer: – Vai-te embora da cozinha, Marinho! Vai estudar. – E eu percebi que era tudo por causa dos meus anos, mas não percebi mais nada.
E espreitei pela greta da porta da cozinha, muito calado, e vi a minha mãe a pôr ao lume uma panela de
pressão velha que estava na despensa porque se escangalhou e já não é de pressão, e atirar lá dentro muitas
cascas de cebola do almoço e do jantar de ontem e de anteontem, e fiquei a ver. Depois a minha mãe meteu
lá dentro muitos ovos, com a água a ferver. Depois tirou os ovos com a colher de pau e um caiu e partiu-se e
ela fez: tch! Com a língua nos dentes.
Mas eu tive medo que ela me apanhasse a espreitar, que é feio, e fui-me embora para o meu quarto e não
conseguia estudar nada.
E no dia dos meus anos, que era sábado, logo de manhã, a minha mãe disse à porta do meu quarto:
– Marinho, arranja-te e veste o fato novo, que hoje fazes anos! – E eu acordei de repente e já nem me
lembrava!
E depois do nosso almoço veio a minha professora, e um bocadinho mais tarde, mas ainda era muito de
dia, começaram a chegar os meus amigos da escola, todos bem vestidos, e cada um com uma prenda que
me deu, e uns disseram: – Parabéns, Marinho – e outros: – Parabéns e Páscoa Feliz.
E a professora disse à minha mãe que tinha avisado todos mas os outros não vieram porque tinham ido
passar o fim de semana e a Páscoa fora.
E veio a vizinha Palmira e a vizinha Catarina, que já são grandes. E puseram todas uma mesa muito bonita
com a toalha que era da avó, e cheia de bolos, e doces, e a musse de chocolate e os folares, uns poucos, e
refrescos de laranja e de ananás e tudo, e salada de frutas.
E depois a minha mãe disse muito alto: – Agora, meninos, todos à procura dos ovos de Páscoa, que estão
escondidos, e bem escondidos, nesta sala! Podem abrir as gavetas, o armário, e até as janelas, perceberam?
Cada um fica com o ovo que encontrar, e mais uma prenda igual para todos no fim, mesmo que não encontrem!
E pôs-se logo tudo à procura dos ovos.
E eram ovos de cores: encarnados, verdes, castanhos, roxos. Era o que a minha mãe estava a fazer na panela velha de pressão. Estava a tingi-los, ela depois explicou-me, com as cascas das cebolas cozidas com água
de espinafres e beterrabas. E os mais bonitos tinham pinturas muito bem feitas à mão, e foi o tio Ricardo.
(texto com supressões)
Alberty, Ricardo, Eu Também Sou Gente, Plátano Editora
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Parabéns e Páscoa Feliz
72
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
1.
”– Ah, é verdade!” (l. 1)
1.1. Diz a quem pertence a fala acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
1.2. Classifica o tipo de narrador presente no texto e justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Indica o autor do texto.
____________________________________________________________________________________________________
3.
Regista o nome da obra da qual foi retirado o texto.
____________________________________________________________________________________________________
4.
Aquela família ia ter duas celebrações no mesmo fim de semana. Quais eram?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
5.
Havia grande azáfama à volta da preparação do aniversário do Marinho, mas os pais não o queriam
demonstrar. Explica a atitude do pai e da mãe.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6.
O Marinho espreitou pela greta da porta da cozinha e conseguiu ver a mãe a preparar os ovos de
Páscoa.
[coloca verdadeiro (V) ou falso (F) nas seguintes afirmações]
a) A mãe utilizou uma panela de pressão velha.
b) Embora fosse velha, a panela funcionava bem.
c) A mãe juntou cascas de cebola de cinco dias.
d) Depois das cascas de cebola, a mãe meteu os ovos.
e) Ao tirar os ovos da panela, caíram-lhe dois.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
6.1. Por que razão não sabemos o que aconteceu a seguir?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
7.
Transcreve a ordem que a mãe deu ao Marinho, ao acordá-lo.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.
Afinal, os pais do Marinho andavam a fingir o esquecimento do aniversário dele, porque…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) ele tinha tido maus resultados na escola.
b) queriam fazer-lhe uma festa surpresa.
c) ele não se tinha portado bem nos escuteiros.
5XRWPbST0eP[XPÎÊ^ | Onde Moram as Palavras… 6
9.
73
Transcreve as duas formas de saudação dos colegas do Marinho.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
10. Por que razão não tinham vindo todos os colegas da turma?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
11. Para o lanche de aniversário do Marinho, havia:
[coloca verdadeiro (V) ou falso (F) nas seguintes afirmações]
a) bolos, doces e salada de frutas.
b) um pudim de laranja.
c) musse de chocolate.
d) musse de manga.
e) folares.
f) refrescos de laranja e de ananás.
12. Finalmente, o Marinho soube o que aconteceu aos ovos cozidos, quando ele deixou de espreitar pela
greta da porta. O que lhe explicou a mãe?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
13. O que ia receber cada convidado, no fim da festa?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
2.a PARTE
Gramática
1.
Indica a classe de palavras a que pertence a expressão “Ah!”.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
2.
Repara nos pares das palavras sublinhadas e diz qual o tipo de relação entre cada uma delas.
a) A mãe do Marinho colocava os ovos na panela de pressão.
A tia Palmira tirava os botões da caixa de costura.
_____________________________________________________________________________________________________
b) Os colegas deram uma prenda ao Marinho.
As tias ofereceram um presente ao Marinho.
_____________________________________________________________________________________________________
c) “E eu acordei de repente (…)” (l. 16)
No dia seguinte, o Marinho acordou lentamente.
_____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
1.1. Regista a expressão que pertence à mesma classe de palavras (5.o parágrafo).
74
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
3.
Ordena alfabeticamente as seguintes palavras, numerando-as de 1 a 7. Segue o exemplo.
a) ovos
b) sábado
c) quarto
d) fato
e) pressão
f) despensa
1
g) Páscoa
4.
Procura no último parágrafo do texto a frase correspondente à que se segue.
Estava a tingir os ovos.
____________________________________________________________________________________________________
4.1. Reescreve as seguintes frases substituindo as expressões sublinhadas pelos pronomes pessoais
correspondentes.
a) A Raquel estava a pintar uma contas.
_____________________________________________________________________________________________________
b) O Daniel estava a ajudar a irmã.
_____________________________________________________________________________________________________
5.
Indica o grau em que se encontram os adjetivos sublinhados, nas frases que se seguem.
a) A panela de pressão era velhíssima.
_____________________________________________________________________________________________________
b) O Marinho era mais velho do que os colegas.
_____________________________________________________________________________________________________
c) O Marinho estava muito feliz.
_____________________________________________________________________________________________________
d) Quem encontrou vários ovos foi o mais divertido dos colegas de escola.
_____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
_____________________________________________________________________________________________________
6.
“– Marinho, arranja-te e veste o fato novo (…)” (l. 16)
6.1. Da frase complexa acima transcrita, regista as formas verbais.
_______________________________________________________________________________________________________
6.2. Identifica o pronome pessoal.
6.3. Identifica o complemento direto.
7.
Regista a palavra, que na frase transcrita no ponto 6., exerce a função sintática de vocativo.
____________________________________________________________________________________________________
5XRWPbST0eP[XPÎÊ^ | Onde Moram as Palavras… 6
8.
75
Indica as funções sintáticas presentes na seguinte frase.
Os ovos foram tingidos pela mãe do Marinho.
a) Sujeito _________________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Complemento agente da passiva _______________________________________________________________
9.
Identifica o processo de formação das seguintes palavras:
a) anteontem ______________________________________________________________________________________
b) parabéns _______________________________________________________________________________________
9.1. Explica o processo de formação dessas mesmas palavras:
a) anteontem
_____________________________________________________________________________________________________
b) parabéns
_____________________________________________________________________________________________________
10. Liga os elementos da coluna A à coluna B. Segue o exemplo.
COLUNA A
4
1. “Era tudo a fingir (…)” (l. 4)
b) Determinante demonstrativo
2. “– Agora, meninos (…)” (l. 26)
c) Pronome indefinido
3. “Hoje chegam os primos”
d) Advérbio de tempo
4. “(…) nesta sala!” (l. 27)
e) Preposição
5. “(…) e bem escondidos (…)” (l. 27)
f) Advérbio de modo
6. “este mês”
g) Determinante possessivo
7. “(…) e até as janelas (…)” (l. 27)
h) Forma contraída da preposição a com o determinante
artigo definido a
8. “(…) disse à minha mãe (…)” (l. 21)
i) Advérbio de tempo
9. “(…) do nosso almoço (…)” (l. 18)
11. Liga os elementos da coluna A à coluna B. Segue o exemplo.
COLUNA A
COLUNA B
a) De manhã, a mãe chamou o Marinho
1. Complemento indireto
b) Os convidados gostaram dos ovos.
2. Complemento agente da passiva
c) O Marinho estava feliz.
a)
3. Modificador
d) O Marinho ofereceu uma lembrança aos convidados.
4. Predicativo do sujeito
e) Os amigos do Marinho foram avisados pela professora.
5. Modificador
f) Felizmente, os padrinhos do Marinho, apareceram para a festa.
6. Complemento oblíquo
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
a) Forma contraída da preposição em com o determinante
demonstrativo esta
COLUNA B
76
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
3.a PARTE
Escrita
Proposta 1 – Convite
Redige o convite do teu próximo aniversário, registando.
o nome do amigo
a quem se dirige
Morada
Data
Início e fim
da festa
o teu nome
Proposta 2 – Celebração da Páscoa
Conta o que costumas fazer no dia de Páscoa, na região onde vives. No Minho, a tradição pascal continua
viva, por exemplo. É na Páscoa que os padrinhos e as madrinhas costumam dar as prendas aos afilhados.
Fala também deste aspeto ligado a esta celebração.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
(Nota: o teu texto deverá ter entre 140 a 200 palavras)
___________________________________________________________________________________________________________
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77
VERSÃO B
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
5
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20
25
30
– Ah é verdade! – disse o meu pai. – Tu fazes anos este mês! Calha no sábado de Páscoa!
– É? – Perguntei eu.
– É! – e olhou para o calendário que está pendurado na cozinha. – Já nem me lembrava!
Era tudo a fingir, porque ele lembrava-se ainda melhor do que eu.
E começaram as férias da Páscoa, e na escola fomos todos para casa. E já estavam quase no fim. E a minha
mãe passou a vida a fazer bolos no forno e carne assada e coisas. E sempre a dizer: – Vai-te embora da cozinha, Marinho! Vai estudar. – E eu percebi que era tudo por causa dos meus anos, mas não percebi mais nada.
E espreitei pela greta da porta da cozinha, muito calado, e vi a minha mãe a pôr ao lume uma panela de
pressão velha que estava na despensa porque se escangalhou e já não é de pressão, e atirar lá dentro muitas
cascas de cebola do almoço e do jantar de ontem e de anteontem, e fiquei a ver. Depois a minha mãe meteu
lá dentro muitos ovos, com a água a ferver. Depois tirou os ovos com a colher de pau e um caiu e partiu-se e
ela fez: tch! Com a língua nos dentes.
Mas eu tive medo que ela me apanhasse a espreitar, que é feio, e fui-me embora para o meu quarto e não
conseguia estudar nada.
E no dia dos meus anos, que era sábado, logo de manhã, a minha mãe disse à porta do meu quarto:
– Marinho, arranja-te e veste o fato novo, que hoje fazes anos! – E eu acordei de repente e já nem me
lembrava!
E depois do nosso almoço veio a minha professora, e um bocadinho mais tarde, mas ainda era muito de
dia, começaram a chegar os meus amigos da escola, todos bem vestidos, e cada um com uma prenda que
me deu, e uns disseram: – Parabéns, Marinho – e outros: – Parabéns e Páscoa Feliz.
E a professora disse à minha mãe que tinha avisado todos mas os outros não vieram porque tinham ido
passar o fim de semana e a Páscoa fora.
E veio a vizinha Palmira e a vizinha Catarina, que já são grandes. E puseram todas uma mesa muito bonita
com a toalha que era da avó, e cheia de bolos, e doces, e a musse de chocolate e os folares, uns poucos, e
refrescos de laranja e de ananás e tudo, e salada de frutas.
E depois a minha mãe disse muito alto: – Agora, meninos, todos à procura dos ovos de Páscoa, que estão
escondidos, e bem escondidos, nesta sala! Podem abrir as gavetas, o armário, e até as janelas, perceberam?
Cada um fica com o ovo que encontrar, e mais uma prenda igual para todos no fim, mesmo que não encontrem!
E pôs-se logo tudo à procura dos ovos.
E eram ovos de cores: encarnados, verdes, castanhos, roxos. Era o que a minha mãe estava a fazer na panela velha de pressão. Estava a tingi-los, ela depois explicou-me, com as cascas das cebolas cozidas com água
de espinafres e beterrabas. E os mais bonitos tinham pinturas muito bem feitas à mão, e foi o tio Ricardo.
(texto com supressões)
Alberty, Ricardo, Eu Também Sou Gente, Plátano Editora
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Parabéns e Páscoa Feliz
78
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
1.
Indica o autor do texto.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Diz o nome da obra da qual foi retirado o texto.
____________________________________________________________________________________________________
3.
Regista o nome da editora.
____________________________________________________________________________________________________
4.
Indica o tipo de narrador presente no texto e justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
4.1. Transcreve uma frase do narrador.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
5.
Em que dia é que o Marinho fazia anos?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6.
A mãe não queria que o Marinho andasse a ver o que se passava na cozinha.
Transcreve o que ela lhe dizia.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
7.
Quando o Marinho espreitou pela greta da porta da cozinha viu:
[marca verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das seguintes afirmações]
a) a mãe a pôr uma panela de pressão velha ao lume.
b) que a panela era velha, mas continuava a funcionar bem.
c) a mãe a colocar cascas de cebola dos últimos quatro dias.
d) alguns paus de canela com as cascas de cebola.
e) a mãe a cozer ovos na panela de pressão.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
f) três ovos a partirem-se e a mãe a dizer: tch!
8.
Na festa de aniversário do Marinho, estiveram…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) a professora e amigos da escola.
b) os padrinhos do Marinho e o primo Luís.
c) os avós de Portalegre e o tio Manuel.
9.
Transcreve o que diziam ao Marinho os seus amigos.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
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79
10. No lanche de aniversário do Marinho, havia:
[marca verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das seguintes afirmações]
a) bolos e doces.
b) musse de chocolate.
c) pudim de nozes.
d) folares.
e) refresco de laranja e ananás.
f) refresco de groselha e limão.
11. A mãe explicou ao Marinho como tinha tingido os ovos. Completa a seguinte frase.
Para tingir os ovos, a mãe do Marinho cozeu cascas das cebolas com _____________________________.
12. O tio Ricardo também ajudou a decorar os ovos. O que fez ele?
____________________________________________________________________________________________________
2.a PARTE
Gramática
1.
“– Ah, é verdade!” (l. 1); “tch” (l. 12).
1.1. As expressões acima transcritas são:
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) interjeições;
b) preposições.
2.
“Tu fazes anos este mês!” (l. 1)
2.1. A forma verbal sublinhada encontra-se:
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) no pretérito perfeito do modo indicativo;
b) no presente do modo indicativo.
Completa o quadro, seguindo o exemplo.
CONJUGAÇÃO DE VERBOS REGULARES E IRREGULARES
Formas verbais
a) “– disse o meu pai.” (l. 1)
b) “Calha no sábado (…)” (l. 1)
c) “Perguntei eu.” (l. 2)
d) “Era tudo a fingir (…)” (l. 4)
e) “(…) já nem me lembrava!” (ll. 16-17)
f) “Cada um fica com o ovo (…)” (l. 28)
g) “(…) mesmo que não encontrem!” (l. 28)
Infinitivo
impessoal
dizer
Modo
indicativo
Tempo
Pret. perfeito
Pessoa
3.a
Número
singular
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
3.
80
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
4.
Identifica as funções sintáticas sublinhadas nas seguintes frases. Segue o exemplo.
FRASES
FUNÇÕES SINTÁTICAS
a) A mãe do Marinho fez muitos bolos.
1. Modificador
b) O Marinho estava feliz.
5.
a)
2. Sujeito
c) A mãe tingiu os ovos.
3. Complemento indireto
d) Os amigos ofereceram prendas ao Marinho.
4. Complemento direto
e) À tarde, chegaram os convidados.
5. Complemento agente da passiva
f) Os ovos foram pintados pelo tio Ricardo.
6. Predicativo do sujeito
Completa o quadro seguindo o exemplo.
FRASES
TIPOS DE FRASE
Imperativo
a) “Marinho, veste o fato novo.” (l. 16)
b) “– Tu fazes anos este mês!” (l. 1)
c) Quantos ovos encontraste?
d) “Vai estudar.” (l. 7)
e) A professora já chegou.
6.
Identifica as seguintes frases como sendo ativas ou passivas.
a) O pai comprou uma bicicleta.
Frase ____________________________________________________________________________________________
b) Os ovos foram tingidos pela mãe.
Frase ____________________________________________________________________________________________
c) Os folares foram oferecidos pela avó.
Frase ____________________________________________________________________________________________
7.
Identifica a classe e a subclasse das palavras sublinhadas. Segue o exemplo.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
CLASSE
SUBCLASSE
a) ”(…) para o calendário (…)” (l. 3)
1. preposição
—
b) “Com a língua nos dentes.” (l. 12)
2. adjetivo
qualificativo
3. nome
comum
d) “(…) uma mesa muito bonita (…)” (l. 23)
4. determinante
artigo indefinido
e) “(…) que me deu (…)” (ll. 19-20)
5. determinante
demonstrativo
f) “(…) mais uma prenda (…)” (l. 28)
6. pronome
pessoal
g) Aquele aniversário foi divertido.
7. nome
comum
h) Os ovos mais bonitos tinham pinturas.
8. determinante
possessivo
c) “(…) para o meu quarto (…)” (l. 13)
a)
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8.
81
Indica as funções sintáticas presentes na seguinte frase.
A professora ofereceu um livro ao Marinho.
a) Sujeito: ______________________________________ ; b) Predicado: __________________________________;
c) Complemento direto: ________________________ ; d) Complemento indireto: ______________________.
3.a PARTE
Escrita
Celebração da Páscoa
Conta o que costumas fazer no dia de Páscoa, na região onde vives. No Minho, a tradição pascal continua
viva, por exemplo. É na Páscoa que os padrinhos e as madrinhas costumam dar as prendas aos afilhados.
Fala também deste aspeto, ligado a esta celebração.
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
VERSÃO A
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
As Filhas de Faram
5
10
15
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
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30
35
Texto A
Faram e a mulher tinham duas filhas, a mais velha chamava-se Mate e a mais nova Secanhuma. Tanto
o pai como a mãe lhes diziam constantemente:
– Quando nós estivermos longe, fiquem sempre juntas e ajudem-se uma à outra.
– Claro – respondiam elas. – Nós somos muito amigas, havemos de nos proteger uma à outra a vida inteira.
Um dia, na ausência dos pais, Mate teve que ir tratar das plantas que a família cultivava à beira do rio.
A irmã mais nova ainda não tinha forças para trabalhar no campo e, por isso, não a levou.
– É melhor ficares em casa e, como pode aparecer alguém para te fazer mal, fecha-te. Só abres a porta
quando me ouvires cantar assim: «Secanhuma yóó-bara».
Ali à porta andava um irã, um feiticeiro, que ouviu a conversa e pensou:
– Vou raptar esta menina.
Esperou que Mate se afastasse e pouco depois aproximou-se e cantou com voz fininha.
— Secanhuma yóó-bara... Secanhuma yóó-bara...
Convencida de que Mate resolvera voltar mais cedo do campo, Secanhuma abriu a porta e foi raptada
pelo irã que a levou para a terra dele.
Quando a irmã mais velha regressou, percebeu logo o que se tinha passado porque já sabia que aquele
irã raptava meninas. Desesperada, jurou a si própria que havia de ir buscá-la, mas o irã vivia muito longe.
– Talvez um pássaro me possa levar ate lá.
Para chamar a atenção dos pássaros saiu para o terreiro e pôs-se a dançar à roda de braços no ar e a
dizer em altos gritos:
– Preciso da ajuda de quem tem asas! Asas! Asas!
Os pássaros, admirados com aquele pedido, rodearam-na e perguntaram o que se passava. Mate lá se
explicou o melhor que soube e todos se dispuseram a levá-la à terra do irã, mas só o falcão tinha forças
para a transportar. Então Mate instalou-se nas costas do falcão e partiram para uma grande viagem por
cima da floresta. A certa altura avistaram umas cabanas que o falcão reconheceu.
– É ali!
– Tens a certeza?
– Tenho.
– Então desce, por favor.
O falcão desceu devagarinho por entre as copas das árvores e Mate nem esperou o momento de pisar
terra para se pôr a cantar:
– Secanhuma yóó-bara... Secanhuma yóó...
Numa daquelas cabanas vivia uma mulher velha e bondosa que tinha muita pena de Secanhuma porque ela não parava de chorar. Assim que ouviu a cantiga, disse logo às outras mulheres da terra:
– Parece que a irmã mais velha de Secanhuma vem aí para a buscar. Ainda bem. E sou eu mesma que
lha entrego.
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83
Apressou-se a libertá-la e foi com muita alegria que a empurrou para os braços de Mate. As duas meninas riam e choravam ao mesmo tempo, mas a velha ralhou:
– Despachem-se, que o irã pode chegar a qualquer momento e prender as duas. Vão-se embora e
façam a festa em casa!
Elas agradeceram muito, subiram para as costas do falcão e ele levantou voo, desta vez com alguma
dificuldade por causa do peso.
Os outros pássaros estavam à espera e nessa noite, noite de lua cheia, houve grande festa e todos
cantaram em coro até altas horas.
Magalhães, Ana Maria; Alçada, Isabel, Rãs, Príncipes e Feiticeiros, Caminho
1.
Diz como se chamavam as filhas de Faram.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Os pais das duas meninas ensinavam-lhes que quando eles se encontrassem longe deviam…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) ir para casa dos avós, que moravam na floresta.
b) ficar juntas e ajudarem-se mutuamente.
c) ficar cada uma a fazer o que se lembrasse.
3.
As meninas concordavam com o conselho dos pais? Justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
4.
Por que razão Mate não levou a irmã para o campo?
____________________________________________________________________________________________________
5.
Mate combinou um código secreto com a irmãzinha, para a proteger de estranhos.
Transcreve as palavras que o compunham.
____________________________________________________________________________________________________
6.
De que modo Secanhuma se deixou enganar?
7.
“Os pássaros, admirados com aquele pedido” (l. 21)
7.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita e explica a tua opção.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.
Todos os pássaros se prontificaram a ajudar, mas só um deles era capaz. Explica esta afirmação.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
9.
“(…) vivia uma mulher velha e bondosa (…)” (l. 32)
9.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
10. Por que razão a mulher amiga de Secanhuma aconselhou as irmãs a irem embora?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
11. Indica os diferentes contextos espaciais onde se desenrolou a ação.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
12. No final do conto, há referência ao contexto temporal da ação. Indica-o.
____________________________________________________________________________________________________
13. Indica a obra de onde foi retirado este conto.
____________________________________________________________________________________________________
Voar nas Asas da Fantasia
Texto B
– Porque voam os pássaros?
– Porque voam eles e eu não?
Pergunta o menino ao gaio
Numa manhã morna de maio.
5
10
15
– Pudera eu sair deste chão!
Diz o menino... e olha o céu
Mas já tinha voado o gaio.
Diz-lhe o livro de soslaio:
– Mas podes viajar
Mais longe que os pássaros
Mesmo para além do tempo.
Anda, vem comigo voar.
Nas minhas páginas,
Ganharás asas
Que ao reino da Fantasia
E ao terreiro de Faram
Te hão de levar
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Odete Boaventura, Inédito
14. Quantas estrofes compõem este poema?
____________________________________________________________________________________________________
15. Como classificas cada uma das estrofes, relativamente ao número de versos?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
16. Diz qual o recurso expressivo presente nos dois primeiros versos da 1.a estrofe.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
5XRWPbST0eP[XPÎÊ^ | Onde Moram as Palavras… 6
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17. “Pergunta o menino ao gaio” (v. 3)
17.1. Indica o recurso expressivo presente no verso acima transcrito.
____________________________________________________________________________________________________
18. O sujeito poético coloca duas questões. Quais são?
____________________________________________________________________________________________________
19. O sujeito poético exprime o desejo de…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) adquirir um jogo.
b) andar de bicicleta.
c) voar como os pássaros.
20. O diálogo entre o menino e o gaio foi ouvido por um terceiro interveniente no discurso. Quem foi?
____________________________________________________________________________________________________
21. Explica o convite e a promessa que o livro faz ao menino.
____________________________________________________________________________________________________
2.a PARTE
Gramática
1.
“Faram e a mulher tinham duas filhas (…)” (l. 1)
1.1. Indica a classe e a subclasse da palavra sublinhada.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Completa as frases, com os verbos indicados entre parênteses no pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo.
a) Secanhuma chorava muito. Ela já __________________ (pensar) que nunca mais veria os pais e a irmã.
b) Ela parou de chorar, porque lhe parecia que ________________________ (ouvir) o código que a irmã lhe
________________________ (ensinar) antes de ir para o campo.
Completa a seguinte grelha, com as formas verbais não finitas presentes nas frases.
a) Os pais iam avisando constantemente as meninas para não se separarem.
b) A mãe tinha sabido da existência de um feiticeiro que tinha raptado meninas sozinhas em casa.
c) Mate ainda não tinha regressado do rio e já o seu coração lhe dizia que a irmã estava em perigo.
d) “– Vou raptar esta menina” – foi logo o que o irã pensou, ao ver sair Mate para o campo.
INFINITIVO
GERÚNDIO
Impessoal
Pessoal
PARTICÍPIO
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
3.
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Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
4.
“– Talvez um pássaro me possa levar até lá.” (l. 17)
4.1. Indica a classe e a subclasse das palavras:
a) “me” – classe:____________________________ subclasse:_______________________________
b) “lá” – classe:_____________________________ subclasse:_______________________________
4.2. Refere o modo e o tempo da forma verbal sublinhada.
a) Modo:_____________________________ b) Tempo:_____________________________________
5.
Reescreve as frases que se seguem, colocando o sujeito no singular.
a) “Os pássaros (…) rodeavam-na e perguntaram o que se passava.” (l. 21)
_________________________________________________________________________________________________
b) Eles fizeram a festa, até ao amanhecer.
_________________________________________________________________________________________________
6.
Reescreve as seguintes frases, substituindo as expressões sublinhadas pelo pronome pessoal correspondente.
a) Os pássaros ajudaram a menina. _______________________________________________________________
b) Eles atenderam o pedido. _______________________________________________________________________
7.
Identifica as seguintes frases, como sendo simples ou complexas.
a) A velha mulher apressou as meninas para serem salvas do feiticeiro.
_________________________________________________________________________________________________
b) Qualquer outro pássaro levaria as meninas, se aguentasse o peso delas.
_________________________________________________________________________________________________
c) O feiticeiro ameaçou a velha mulher.
_________________________________________________________________________________________________
8.
Classifica, quanto à sua formação, as palavras:
a) feiticeiro: _______________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
b) desesperada: ___________________________________________________________________________________
9.
Indica as funções sintáticas presentes na seguinte frase:
As duas irmãs estavam agradecidas.
a) Sujeito _________________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Predicativo do sujeito __________________________________________________________________________
10. Identifica as funções sintáticas presentes na frase que se segue.
Mate vamos para casa.
a) Vocativo _______________________________________________________________________________________
b) Predicado ______________________________________________________________________________________
c) Complemento oblíquo __________________________________________________________________________
5XRWPbST0eP[XPÎÊ^ | Onde Moram as Palavras… 6
87
3.a PARTE
Escrita
Proposta 1 – Reconto da história
Reconta a história, ordenando, primeiro, as pistas que te são dadas.
• O conselho dos pais
• Secanhuma fica sozinha em casa
• Tudo correria bem, se o feiticeiro não tivesse ouvido a conversa das duas irmãs
• O código que as irmãs usariam para que a porta não fosse aberta a estranhos
• Rapto de Secanhuma
• O falcão leva Mate à aldeia do feiticeiro
• Secanhuma é liberta
• Os pássaros e as irmãs fazem uma festa
Proposta 2 – Ler é uma aventura
Pensa em textos ou livros que mais te tenham encantado e surpreendido e explica como é que com eles
pudeste viajar “mesmo para além do tempo e do espaço”.
(O teu texto deverá ter entre 140 e 200 palavras)
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88
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
VERSÃO B
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
1.a PARTE
Leitura
As Filhas de Faram
5
10
15
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
20
25
30
35
Faram e a mulher tinham duas filhas, a mais velha chamava-se Mate e a mais nova Secanhuma. Tanto
o pai como a mãe lhes diziam constantemente:
– Quando nós estivermos longe, fiquem sempre juntas e ajudem-se uma à outra.
– Claro – respondiam elas. – Nós somos muito amigas, havemos de nos proteger uma à outra a vida inteira.
Um dia, na ausência dos pais, Mate teve que ir tratar das plantas que a família cultivava à beira do rio.
A irmã mais nova ainda não tinha forças para trabalhar no campo e, por isso, não a levou.
– É melhor ficares em casa e, como pode aparecer alguém para te fazer mal, fecha-te. Só abres a porta
quando me ouvires cantar assim: «Secanhuma yóó-bara».
Ali à porta andava um irã, um feiticeiro, que ouviu a conversa e pensou:
– Vou raptar esta menina.
Esperou que Mate se afastasse e pouco depois aproximou-se e cantou com voz fininha.
— Secanhuma yóó-bara... Secanhuma yóó-bara...
Convencida de que Mate resolvera voltar mais cedo do campo, Secanhuma abriu a porta e foi raptada
pelo irã que a levou para a terra dele.
Quando a irmã mais velha regressou, percebeu logo o que se tinha passado porque já sabia que aquele
irã raptava meninas. Desesperada, jurou a si própria que havia de ir buscá-la, mas o irã vivia muito longe.
– Talvez um pássaro me possa levar ate lá.
Para chamar a atenção dos pássaros saiu para o terreiro e pôs-se a dançar à roda de braços no ar e a
dizer em altos gritos:
– Preciso da ajuda de quem tem asas! Asas! Asas!
Os pássaros, admirados com aquele pedido, rodearam-na e perguntaram o que se passava. Mate lá se
explicou o melhor que soube e todos se dispuseram a levá-la à terra do irã, mas só o falcão tinha forças
para a transportar. Então Mate instalou-se nas costas do falcão e partiram para uma grande viagem por
cima da floresta. A certa altura avistaram umas cabanas que o falcão reconheceu.
– É ali!
– Tens a certeza?
– Tenho.
– Então desce, por favor.
O falcão desceu devagarinho por entre as copas das árvores e Mate nem esperou o momento de pisar
terra para se pôr a cantar:
– Secanhuma yóó-bara... Secanhuma yóó...
Numa daquelas cabanas vivia uma mulher velha e bondosa que tinha muita pena de Secanhuma porque ela não parava de chorar. Assim que ouviu a cantiga, disse logo às outras mulheres da terra:
– Parece que a irmã mais velha de Secanhuma vem aí para a buscar. Ainda bem. E sou eu mesma que
lha entrego.
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Apressou-se a libertá-la e foi com muita alegria que a empurrou para os braços de Mate. As duas meninas riam e choravam ao mesmo tempo, mas a velha ralhou:
– Despachem-se, que o irã pode chegar a qualquer momento e prender as duas. Vão-se embora e
façam a festa em casa!
Elas agradeceram muito, subiram para as costas do falcão e ele levantou voo, desta vez com alguma
dificuldade por causa do peso.
Os outros pássaros estavam à espera e nessa noite, noite de lua cheia, houve grande festa e todos
cantaram em coro até altas horas.
Magalhães, Ana Maria; Alçada, Isabel, Rãs, Príncipes e Feiticeiros, Caminho
1.
“Faram e a mulher tinham duas filhas (…)” (l. 1)
1.1. Indica o nome das duas meninas.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
1.2. Os pais estavam sempre a recomendar às meninas que…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) fossem, separadas, para casa das vizinhas.
b) não ficassem sempre juntas e não precisavam de se ajudar uma à outra.
c) ficassem sempre juntas e se ajudassem uma à outra.
1.3. O que prometeram as meninas aos pais?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
2.
Um dia, Mate ausentou-se, porque foi…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) à escola.
b) lavar roupa ao rio.
3.
As duas meninas combinaram um código secreto, para a mais nova só abrir
a porta à irmã. Mas ela não cumpriu o combinado porque…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) a Lubuma chamou e ela abriu a porta.
b) o feiticeiro cantou a canção combinada, a imitar a Mate.
c) os pais chegaram e não havia problema.
4.
Quando percebeu que a irmã tinha sido raptada, Mate…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) pôs-se a chorar e foi procurar os pais.
b) pediu ajuda aos pássaros, dançando e chamando por eles.
c) caminhou pela floresta a ver se a encontrava.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
c) tratar das plantas.
90
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
5.
Todos os pássaros se dispuseram a levar Mate à procura de Secanhuma. Diz qual deles foi escolhido
e porquê.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6.
Quando o falcão começou a descer, o que fez Mate?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
7.
Quem entregou Secanhuma à irmã mais velha?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8.
À noite, o que aconteceu junto à casa das duas irmãs?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
9.
Indica os recursos expressivos presentes nas seguintes frases:
a) “(…) mulher velha e bondosa (…)” (l. 31)
_________________________________________________________________________________________________
b) “Os pássaros (…) perguntaram o que se passava.” (l. 21)
_________________________________________________________________________________________________
2.a PARTE
Gramática
1.
“Faram e a mulher tinham duas filhas (…)” (l. 1)
A palavra sublinhada é…
[marca com uma cruz (X) a resposta certa]
a) um quantificador numeral cardinal.
b) um determinante artigo definido.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
c) um verbo.
2.
Indica o grau em que se encontram os adjetivos sublinhados nas seguintes frases.
a) Mate era a mais velha das irmãs.
_________________________________________________________________________________________________
b) A cabana do feiticeiro era muito longe.
_________________________________________________________________________________________________
c) Secanhuma estava tristíssima.
_________________________________________________________________________________________________
d) O falcão era mais forte do que os outros pássaros.
_________________________________________________________________________________________________
5XRWPbST0eP[XPÎÊ^ | Onde Moram as Palavras… 6
3.
91
Completa o quadro. Segue o exemplo.
CLASSE/SUBCLASSE
PALAVRAS
Nome
comum
Determinante Determinante
Pronome
Adjetivo
artigo definido
possessivo demonstrativo qualificativo
“Faram e a mulher (…)” (l. 1)
X
O rio era perto da sua casa.
O falcão era generoso.
Esta cabana é do feiticeiro mas
aquela não.
”(…) em altos gritos (…)” (l. 19)
“(…) mas só o falcão (…)” (l. 22)
“(…) na ausência dos pais (…)” (l. 5)
“(…) esta menina.” (l. 10)
4.
Indica o tipo das seguintes frases.
a) “– Talvez um pássaro me possa levar até lá.” (l. 17)
_________________________________________________________________________________________________
b) Façam a festa em casa!
_________________________________________________________________________________________________
5.
Regista as formas verbais presentes na seguinte frase.
“Então Mate instalou-se nas costas do falcão e partiram para uma grande viagem por cima da floresta.”
(ll. 23-24)
____________________________________________________________________________________________________
5.1. Reescreve a frase, colocando as formas verbais no presente do modo indicativo.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6.
Presta atenção às seguintes frases.
b) O feiticeiro raptava meninas.
c) As meninas e os pássaros festejaram o regresso de Secanhuma.
6.1. Transcreve o sujeito de cada uma das frases anteriores.
a) _________________________________________________________________________________________________
b) _________________________________________________________________________________________________
c) _________________________________________________________________________________________________
6.2. Regista o predicado de cada uma das frases.
a) _________________________________________________________________________________________________
b) _________________________________________________________________________________________________
c) _________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
a) A Mate e a Secanhuma eram muito amigas.
92
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
7.
Completa o quadro. Segue o exemplo.
FORMAS VERBAIS
“(…) tinham duas filhas (…)” (l. 1)
INFINITIVO IMPESSOAL
Ter
TEMPO
Pretérito imperfeito
MODO
Indicativo
”– Quando nós estivermos (…)” (l. 3)
“– Preciso da ajuda (…)” (l. 20)
“(…) avistaram umas cabanas (…)” (l. 24)
“(…) o falcão reconheceu.” (l. 24)
“As duas meninas riam(…)” (ll. 36-37)
“(…) todos cantaram (…)” (ll. 42-43)
8.
Reescreve a seguinte frase, substituindo a forma verbal sublinhada por um antónimo.
“Só abres a porta quando me ouvires cantar assim.” (ll. 7-8)
____________________________________________________________________________________________________
9.
Identifica as funções sintáticas presentes nas seguintes frases.
a) Faram e a mulher tinham duas filhas.
Sujeito ____________________________________________________________________________________________
Predicado _________________________________________________________________________________________
Complemento direto ______________________________________________________________________________
b) Secanhuma foi ajudada pela mulher velha.
Sujeito ____________________________________________________________________________________________
Predicado _________________________________________________________________________________________
Complemento agente da passiva __________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
3.a PARTE
Escrita
Reconto da história
Reconta a história, ordenando, primeiro, as pistas que te são dadas.
• O conselho dos pais
• Secanhuma fica sozinha em casa
• Tudo correria bem, se o feiticeiro não tivesse ouvido a conversa das duas irmãs
• O código que as irmãs usariam para que a porta não fosse aberta a estranhos
• Rapto de Secanhuma
• O falcão leva Mate à aldeia do feiticeiro
• Secanhuma é liberta
• Os pássaros e as irmãs fazem uma festa
5XRWPbST0eP[XPÎÊ^ | Onde Moram as Palavras… 6
93
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5
5
5
PROVAS-MODELO
DE FINAL DE CICLO
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96
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
Tabela de conteúdos por Prova-Modelo de Final de Ciclo
Texto
Conteúdos
Yu, o Menino que Morava
num Barco Macau
Autor; Obra; Tipos de narrador; Personagens; Contextos espacial e temporal da ação; Recursos expressivos; Sensações: Visuais, auditivas e
olfativas; Retrato físico; Classes e subclasses de palavras: Pronomes;
Preposições: formas contraídas; Nomes; Adjetivos; Determinantes; Advérbios; Processos morfológicos e não morfológicos de formação de palavras; Funções sintáticas; Frase ativa/Frase passiva.
A Erva Milagrosa
Contexto espacial da acção; Personagens; Descrição; Retrato físico; Recursos expressivos; Classes de palavras; Advérvios; Determinantes; Pronomes; Verbos; Discurso direto/Discurso indireto; Graus dos adjetivos;
Funções sintáticas.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Tipos de narrador; Classes de palavras; Determinantes; Adjetivos; Nomes;
Memórias em Caderninhos Preposições; Verbos; Advérbios; Processos morfológicos de formação de
palavras; Interjeições; Análise sintática; Flexão verbal.
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
97
PROVA-MODELO DE FINAL DE CICLO
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
GRUPO I
Texto A
Naquele dia, resolvi visitar um aluno do colégio e descobri-o aninhado à ré de um sam-pan, a desenhar
com um pincel fino os carateres da sua língua. Entardecia. O sol poente punha na cabeça do rapazinho uma
chama de ouro.
Atravessei, pois, uma prancha e, em seguida, vários barquinhos, até chegar perto dele. Atento ao trab5 alho, porém, ele não deu por mim. A água marulhava à nossa volta, escura, limosa. Uma mulher, a dona do
barco em que eu me quedara, perguntou-me:
- Que quer daqui?
Tinha uma cara larga, castanha, mal-humorada.
Mostrei-lhe uma moeda:
10
- Vende-me esse periquito?
A mulher abriu os lábios grossos num sorriso:
- Com certeza!
Estendia a mão para o dinheiro. Escancarou depois a gaiola de vime, tirou o pássaro, entregou-mo.
E Yu (que em português significa jade, uma pedra oriental muito preciosa cor verde) viu-me:
15
- Sim-sam! - gritou (sim-sam quer dizer «professora»).
E no seu português meio chinês, perguntou-me o que é que eu fazia ali.
- Vim ver-te! - respondi.
Yu mostrou os dentes todos num jeito de agrado.
- Oh, entre para a nossa casa! Para que comprou a A-Mui o periquito? Eu podia dar-lhe um.
20
Começou a mostrar-me o barco. Ao centro, debaixo da cobertura de colmo em forma de túnel, o quarto
dele e do avô. À proa, a cozinha, a capoeira com duas galinhas, uma gaiola de periquitos, um canário, o casinhoto do cão. À ré, o lugar onde ele estudava e onde recebia as visitas. O sam-pan inteiro não tinha mais de
três metros. A mobília do quarto de dormir era uma esteira no chão. Na sala das visitas havia um banquinho
de bambu onde Yu me convidou a sentar.
25
Entretanto a noite caíra. Yu apressou-se a acender o candeeiro de querosene e a ferver o chá.
Enquanto a água aquecia, chamou o cão e obrigou-o a fazer habilidades diante de mim. Depois, voltando
ao periquito:
- Comprou-o caro, não? A-Mui só quer dinheiro. Tem gaiola para ele? Posso fazer-lhe uma. Gosta de cana
ou de fibra da palmeira?
30
- Como quiseres. Igual à tua, que é bonita. Eu pago-te.
- Ora, eu não sou como A-Mui...
- Oiço a campainha do sam-lun-ché do avô. Sam-lun-ché é um meio de transporte usado em Macau e
puxado por um chinês numa bicicleta com três rodas.
Eram horas da ceia. Yu disse:
35
- Sim-sam, janta connosco, sim?
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Yu, o Menino que Morava num Barco
98
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
E logo o avô apareceu. Este também era do meu conhecimento. Quantas vezes não me levara ele a dar
uma voltinha nas noites de estio? Era um velho alto e magro, de cara e cabeça sem pelo, boca larga, maçãs
do rosto quadradas, gestos ágeis como se fosse jovem.
Ao ver-me, o velhote mostrou-se ainda mais espantado do que o moço.
40
- Sim-sam, aqui?
Do barquinho onde estava sentada descobri, no teto do quarto de dormir, um Cristo de barro.
- É teu, Yu?
- Sim é meu. Fui eu que o fiz.
O avô voltava com um tabuleiro com três tigelas de arroz, hortaliça cozida com um ovo na minha tigela.
45
Os dois sentaram-se no chão.
- Cozo sempre o arroz de manhã, antes de ir para o trabalho - explicou o avô - e agora é só aquecê-lo.
Quanto à hortaliça, são rebentos de bambu. Cinco minutos abafados para ficarem tenros.
- Porque gastou um ovo comigo? - perguntei. - Vim dar-lhe despesa.
A lua subia por trás das ilhas da China.
50
O rosto de Yu e do avô pareciam talhados em marfim.
O canário começou a cantar. Era um som suave e trémulo a que se juntava outro, também delicado, de
mulher, algures.
Yu levantou-se, foi pôr mais arroz numa tigela, chamou o cão, deu-lhe de comer.
O velho sorvia goladas de chá. Oferecia-me mais. Era chá de jasmim.
55
- Yu - chamei-, guarda o periquito para ti. Só o comprei para poder chegar até aqui, afinal.
– Oh, não, sim-sam. Vou fazer-lhe uma gaiola e levo-lho qualquer dia dentro dela.
O avô aprovou. Era bom ter asas em casa. Um passarinho dava sorte.
A lua agora dourada, boiava no chá, resplandecia nos últimos fumos do incenso, brilhava nas faces pálidas
de Yu e do avô, transformava as cinzentas águas do rio num lago de luz.
(texto adaptado e com supressões)
Braga, Maria Ondina, O Jantar Chinês e Outros Contos, Caminho / LeYa
Vocabulário
ré - parte posterior (traseira) do barco oposta à proa.
sam-pan - barco pequeno, que quer dizer três tábuas onde se abrigam famílias inteiras (Macau).
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientações que te são dadas.
1.
Indica a autora desta história.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
____________________________________________________________________________________________________
2.
Refere a obra à qual pertence.
____________________________________________________________________________________________________
3.
Diz qual é o tipo de narrador presente no texto e justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
3.1. Transcreve uma frase que confirme o tipo de narrador que identificaste.
____________________________________________________________________________________________________
4.
Indica a personagem principal da história.
5.
Qual era a profissão do narrador?
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
6.
Indica o contexto espacial da ação.
7.
Refere, agora, o seu contexto temporal.
99
____________________________________________________________________________________________________
8.
A professora visita o Yu, um aluno do colégio, que vive num barco.
Ordena de 1 a 9, os momentos da sua aproximação a Yu. O primeiro momento já está numerado.
A dona do barco mostrou-lhe má cara.
A narradora recebeu o pássaro.
A narradora atravessou vários barquinhos.
Yu apercebeu-se da presença da professora.
1
A narradora viu Yu a desenhar.
Ela comprou um periquito.
Ela atravessou uma prancha.
Yu convidou a professora a entrar para sua casa.
A mulher ficou mais satisfeita ao ver o dinheiro.
9.
“O sol poente punha na cabeça do rapazinho uma chama de ouro.” (ll. 2-3)
9.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
10. Explica a seguinte afirmação:
“E no seu português meio chinês” (l. 16)
____________________________________________________________________________________________________
11. Imagina que estás a filmar a casa (barco) do Yu e divides a captação de imagens nos quatro momentos, a
seguir indicados. Descreve o cenário que se observa em cada momento. O 1º momento já está proposto.
1º momento: O barco visto de fora.
2º momento: (interior - centro do barco)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
4º momento: (interior: à ré)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
12. Faz o retrato físico do avô de Yu.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
3º momento: (interior: proa – parte da frente – do barco)
100
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
12.1. Qual é a sua profissão? Justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
13. “O rosto de Yu e do avô pareciam talhados em marfim.” (l. 50)
13.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
14. Assinala com uma cruz (X) as sensações transmitidas pelas seguintes frases.
SENSAÇÕES
FRASES
VISUAIS
AUDITIVAS
OLFATIVAS
O canário começou a cantar.
“(…) um som (...), também delicado
de mulher (…)” (ll. 51-52)
“A lua (...) boiava no chá (…)” (l. 58)
“(…) últimos fumos de incenso (…)”
(l. 58)
“(...) num lago de luz.” (l. 59)
15. Depois de ter vivido aquela experiência no barco, o que teria dito a professora ao Yu e ao avó?
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Macau
5
Texto B
Região Administrativa Especial da República Popular da China. Território sob administração portuguesa
até 1999, encontra-se situado na costa sul da China, na margem oeste do estuário do Zhu Jiang, rio das Pérolas, a cerca de 60 km de Hong-Kong. Tem uma área de 17 km2, contando com as ilhas de Taipa e de Coloane. A
capital é a cidade do Santo Nome de Deus de Macau e está ligada à ilha de Taipa através de uma ponte que,
por sua vez, comunica com a ilha de Coloane por uma estrada construída sobre um dique. O verão é quente
e húmido e o inverno é mais agradável.
http://www.infopedia.pt/$macau
16. Depois de teres lido o texto coloca V (verdadeiro) e F (falso) nas seguintes afirmações.
a) Macau esteve sob administração portuguesa até 1998.
b) É um território situado na costa sudoeste da China.
c) Macau encontra-se na margem oeste do rio das Pérolas.
d) A capital de Macau é Santo Nome de Deus de Macau.
e) Macau liga-se às ilhas de Taipa e Coloane.
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
101
GRUPO II
1.
Relê o 1.o parágrafo do Texto A e regista:
a) um pronome pessoal:
b) uma forma contraída da preposição em com um determinante demonstrativo:
c) um nome comum:
d) um adjetivo qualificativo:
e) um determinante possessivo:
f) um verbo principal transitivo:
2.
“(…) uma chama de ouro.” (ll. 2-3); “um incensório de prata”.
2.1. Nas expressões acima transcritas, substitui os termos sublinhados por adjetivos com o mesmo
significado.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
3.
“Escancarou depois a gaiola de vime, tirou o pássaro, entregou-mo”. (l. 13)
3.1. Reescreve a frase complexa acima transcrita colocando as formas verbais no presente do modo
indicativo.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Completa o quadro, assinalando com uma cruz (X) as classes e subclasses das palavras destacadas.
CLASSES / SUBCLASSES DE PALAVRAS
Advérbio
Palavras
Adv.
Adv.
de lugar interrogativo
Pronome
Pessoal
Possessivo
Determinante
Quantificador
DemonstraPossessivo
tivo
Numeral
Cardinal
“(…) até chegar perto
dele.” (l. 4)
“(…) ele não deu por
mim.” (l. 5)
“– Sim, é meu.” (l. 43)
“– Porque gastou este
ovo comigo?” (l. 48)
“(…) três tigelas de
arroz (…)” (l. 44)
Aquele arroz era cozido
de manhã.
Quando viu a sua
professora.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
4.
102
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
5.
Assinala na tabela abaixo, com uma cruz (X), o processo de formação das palavras destacadas no
texto seguinte.
Yu era um rapaz chinês que morava com o avô, num sam-pan. Ele era o guarda-redes da equipa do
colégio e sonhava ser um grande jogador. A professora encontrou-o aninhado a fazer o TPC, mas
depois ele mostrou-lhe o barco, desde a cobertura de colmo ao banquinho de bambu.
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
Palavras
Derivação
Composição
guarda-redes
jogador
aninhado
cobertura
5.1. Indica os elementos da formação das palavras:
a) jogador
b) aninhado
c) guarda-redes
5.2. Como classificas a palavra envergonhado, quanto à sua formação?
6.
Lê as frases que se seguem e identifica-as como simples ou como complexas.
a) Quando a professora chegou, Yu ficou admirado.
b) A professora comprou o periquito à mulher do barco.
c) Yu acendeu o candeeiro, porque já anoitecera.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
7.
Nas frases que se seguem, sublinha os elementos que desempenham a função sintática de predicativo
de sujeito.
a) O Yu era habilidoso.
b) O periquito parecia assustado.
c) O cão estava com fome.
d) A professora continuava lá.
8.
A professora admirava o Rio das Pérolas, ao entardecer.
8.1. Identifica os elementos que exercem as seguintes funções sintáticas na frase acima transcrita.
a) Sujeito:
b) Predicado:
c) Complemento direto:
d) Modificador:
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
9.
103
Transforma a seguinte frase ativa em frase passiva.
O Yu modelou um Cristo de barro.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
GRUPO III
A visita da professora foi muito especial para Yu e ele resolveu contá-la à mãe, numa das cartas, que lhe
escreveu. Imagina e redige essa carta. A tua carta deve seguir a estrutura que te é indicada e deve ter
um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras.
• Considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco (exemplo: Entrega-me
o poema manuscrito. – quatro palavras)
Cabeçalho
Saudação inicial
Local, data
____________________________________________________________________________ (Macau, data de hoje)
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Texto
Yu conta à mãe
a visita da
professora
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
P.S.
Post Scriptum
(depois de escrito)
Despedida
Assinatura
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
____________________________________________________________________________
104
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
PROVA-MODELO DE FINAL DE CICLO
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
GRUPO I
Texto A
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
A Erva Milagrosa
– Não é todos os dias que me desce um caranguejo voador no quintal, ainda por cima pintado de azul e
com o meu neto Giló e os amigos lá dentro – disse a avó Lalita rindo às gargalhadas. – Mas contem lá: a que
é que eu devo esta visita tão simpática?
Então o Giló explicou que havia uma princesa a quem caíam as unhas ou o cabelo, em dias alternados.
5 Ela estava noiva, mas não queria casar nem sem unhas, nem sem cabelo. Ninguém a tinha podido ajudar. A
avó disse que já tinha curado uma princesa africana dessa mesma doença. Parece que só dá nas princesas,
acrescentou ela.
Foi à procura dos ingredientes e verificou que lhe faltava a erva milagrosa que era preciso misturar no
caldeirão com água de rosas, dentes de crocodilo, cartilagem de tubarão, barbatana de xarroco, espinha de
10 carapau, ventosa de polvo e antena de pulga de areia com olhos azuis. Mas, sem a erva, nada feito.
Explicou que não podia encontrar a erva milagrosa em Cabo Verde. Só na ilha de Moçambique, no outro
lado da África, e os Azulitos foram logo à ambulância voadora acender os mapas na parede e disseram:
– É fácil, chegamos lá em cinco minutos. Só precisamos de saber como é a erva.
Então, a avó Lalita fez um desenho e explicou como era o cheiro.
15
– Ouçam com atenção: o cheiro é uma mistura de brisa do mar com alecrim do mato, com pão cozido, com
terra molhada pela chuva, com flor de laranjeira e com bochecha de mãe. Mas despachem-se, que a erva só
dá em julho e faltam apenas três dias para o mês acabar.
Lá foram eles por ares e ventos. O Cusca disse para confiarem no seu nariz, que ele era capaz de descobrir
a erva à distância, só não se lembrava do cheiro da bochecha da mãe.
20
– Ah, mas desse cheiro lembro-me eu – disseram em coro o Giló e a Violeta.
A ilha de Moçambique era um lugar lindíssimo e a erva milagrosa nascia numa rocha mesmo à beira do mar.
Havia um grande aviso com uma seta que dizia:
25
Erva milagrosa. Cuidado. Cuidado com o Cô-Cã.
Comer gente.
O que será o Cô-Cã? – interrogaram-se.
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
105
Os Azulitos foram ao dicionário luminoso que se acendeu na parede do OVNI, mas não descobriram nada.
Decidiram então descer, com muito cuidado, pela rocha onde tinham aterrado, sempre à espera que lhes
aparecesse o Cô-Cã.
Estavam já quase a alcançar a erva, visto que os Azulitos Voadores tinham dado corda aos sapatos,
30 quando saiu do mar um peixe enorme, com uma espécie de bigodes duros e uma barbatana encarniçada, e
tiverem de fugir todos para dentro da ambulância. O Cusca ainda ficou a ladrar-lhe, mas dava para perceber
que, se o quisesse, o Cô-Cã o comia como se ele fosse uma pipoca. Achou prudente subir pela rocha acima e
o peixe ficou lá em baixo, a roncar-lhes com olhos encarnados.
E agora? Como é que haviam de apanhar a erva para levar à avó Lalita, para ela fazer o remédio, para eles
35 depois o levarem à Princesa Tulipa, para ela ficar curada, para se poder casar com o príncipe seu noivo?
A azulita Lunita explicou que tinham de adormecer o peixe, pôr o botão da corda dos sapatos no Quiet e
descer enquanto ele estivesse a ressonar.
Eles tinham o produto certo e um comando à distância para o atirar para dentro da bocarra do Cô-Cã.
O Giló ofereceu-se para descer, porque queria ser ele o salvador da Princesa, achava isso romântico, mas
40 a Lunita disse que era ela a chefe da missão e que tinha os sapatos voadores e tudo, e num instante desceu
e apanhou um grande ramo de erva milagrosa. Ainda ficou lá imensa, capaz de alimentar o Cô-Cã por mais
outros tantos milhões de anos.
Chegaram a Cabo Verde com a erva e foi uma festa nunca vista, porque a avó Lalita e a avó Rosa ficavam
com erva mágica para curar imensa gente, visto que ela servia para todas as doenças. Quase todas.
Engraçado mesmo foi ver a alegria da Princesa Tulipa quando bebeu o remédio e lhe começou a nascer
45
uma cabeleira imensa até aos pés, que a Lunita, como extra, enfeitou de estrelas e luas novas.
O Rei, quando soube da notícia, veio ver a Princesa e agradeceu aos Azulitos, ao Giló e à Violeta, e ao
Cusca e à Lili, que todos tinham colaborado naquela cura e ofereceu-lhes um livre-trânsito vitalício para o
seu palácio.
Faria, Rosa Lobato de, A Erva Milagrosa, Oficina do Livro
(texto adaptado e com supressões)
1.
A ação passa-se em diferentes lugares, porque as personagens têm de se deslocar.
1.1. Localiza a ação nos espaços onde decorre, registando-os nos seguintes quadros.
b)
d)
e)
c)
1.2. Que nome deu ao OVNI, a avó Lalita?
1.3. Indica as personagens principais da história.
1.4. Os dois amigos decidiram ajudar uma princesa. Por que razão foram a Cabo Verde, a casa da avó
Lalita?
1.5. Enumera os ingredientes necessários para curar a doença da princesa.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
a)
106
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
2.
Os Azulitos, o Giló, a Violeta e os seus animais de estimação foram à ilha de Moçambique. Justifica a
razão desta deslocação.
____________________________________________________________________________________________________
3.
O cheiro da erva milagrosa era muito complexo. Enumera os vários cheiros que o compunham.
____________________________________________________________________________________________________
4.
“O Cusca disse para confiarem no seu nariz (…)” (l. 18)
4.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
5.
Descreve o lugar onde se encontrava a erva.
____________________________________________________________________________________________________
6.
Faz o retrato físico do Cô-Cã.
____________________________________________________________________________________________________
7.
Identifica o recurso expressivo presente na seguinte frase: “(…) o Cô-Cã o comia como se ele fosse
uma pipoca”. (l. 32)
____________________________________________________________________________________________________
8.
Qual foi a estratégia utilizada pelos Azulitos para conseguirem ir buscar a erva milagrosa?
____________________________________________________________________________________________________
9.
Por que razão ficaram tão contentes as duas avós?
____________________________________________________________________________________________________
10. Descreve a cabeleira da princesa, com os enfeites que a Lunita lhe ofereceu.
____________________________________________________________________________________________________
11. Marca com uma cruz (X) a resposta certa: “O Rei (…) ofereceu-lhes um livre-trânsito (…) para o seu
palácio.” (ll. 47-49) significa que eles podiam…
a) visitar o palácio, naquele dia.
b) dormir no palácio, uma vez por ano.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
c) ir e ficar no palácio sempre que quisessem.
Texto B
5
Os Antigos conheciam a Violeta pelas suas virtudes antitússicas e calmantes. Além disso, entreteciam
coroas de violetas que, diziam, atenuavam as dores de cabeça causadas pela embriaguez. As raízes da violeta,
planta multifacetada, foram recomendadas como vomitivo pelos médicos árabes da Idade Média e as folhas
como remédio contra o cancro por Santa Hildegarda. Infelizmente, esta virtude é apenas uma lenda e nunca
foi provada. O uso não reteve senão a utilização das flores de violeta pelas suas propriedades antitússicas.
Também designada por flor-de-março, viola, viola-da-quaresma, violeta-de-cheiro, violeta-roxa.
Muito vulgar em todo o hemisfério norte, a violeta gostas dos bosques, das sebes e dos locais abrigados.
Disseminada por todo o território português, é igualmente cultivada, sendo numerosas as variedades que
ornamentam os jardins.
in Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais, Seleções de Reader’s Digest
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
12.
107
A personagem feminina da obra A Erva Milagrosa chama-se Violeta. Porém, violeta é também uma
flor, apreciada pela sua beleza e com propriedades curativas.
Depois de teres lido, com muita atenção, o texto B, assinala como verdadeiras (V) ou falsas (F) as
seguintes afirmações.
a) Antigamente, a violeta já era conhecida pelas suas virtudes antitússicas.
b) A violeta é muito vulgar em todo o hemisfério sul.
c) A violeta é cultivada no norte de Portugal.
d) Santa Hildegarda recomendava as folhas de violeta como remédio contra o cancro.
e) Na verdade, a violeta não é um remédio que combate o cranco.
13.
Regista os diversos nomes atribuídos à Violeta.
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
14.
Diz qual é tua flor preferida.
___________________________________________________________________________________________________
GRUPO II
1.
Indica a classe e a subclasse das seguintes palavras, presentes no primeiro parágrafo do texto A.
PALAVRAS
CLASSE
SUBCLASSE
Não
os
dias
com
me
voador
2.
Identifica os determinantes demonstrativos e os pronomes demonstrativos presentes nas seguintes
frases.
Este OVNI tem a missão de ajudar aqueles que precisam. Isto parece impossível, mas, foi assim, que
a Violeta e o Giló conseguiram esse milagre da cura da princesa. Bem, foi com aquelas ervas da avó
Lalita, mas isso já nós sabemos.
___________________________________________________________________________________________________
2.1. Regista os determinantes e os pronomes nos seguintes quadros.
DETERMINANTES DEMONSTRATIVOS
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
meu
108
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
3.
“A avó disse que já tinha curado uma princesa (…)” (ll. 5-6)
“A Ilha de Moçambique era um lugar lindíssimo (…)” (l. 21)
3.1. Repara nos verbos sublinhados nas frases acima transcritas e identifica a subclasse a que cada um
deles pertence.
a) principal
b) copulativo
c) auxiliar (tempos compostos)
4.
Explicou que a erva milagrosa só existia na Ilha de Moçambique.
4.1. Indica o modo e o tempo da primeira forma verbal destacada na frase.
____________________________________________________________________________________________________
4.2. Reescreve a frase conjugando o verbo existir no pretérito mais-que-perfeito composto.
____________________________________________________________________________________________________
5.
Identifica a seguinte frase, como sendo simples ou complexa.
A chefe da missão apanhou a erva milagrosa, quando o peixe Cô-Cã adormeceu.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
6.
Reescreve no discurso indireto a seguinte frase presente no texto.
“– É fácil, chegamos lá em cinco minutos. Só precisamos de saber como é a erva”. (l. 13)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
7.
“(…) era um lugar lindíssimo (…)” (l. 21)
Identifica o grau em que se encontra o adjetivo sublinhado.
____________________________________________________________________________________________________
8.
Indica as funções sintáticas destacadas nas seguintes frases:
a) A Princesa foi curada pela avó Lalita.
b) A Princesa tomou o remédio, após o almoço.
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
____________________________________________________________________________________________________
Provas-Modelo Finais de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
109
GRUPO III
A Princesa Tulipa convidou a Violeta e o Giló, para um lanche, nos jardins do palácio.
Escreve um texto narrativo, no qual faças o relato dessa tarde surpreendente e divertida.
O teu texto deve:
– ter um título adequado;
– descrever os jardins do palácio, com lagos e canais, onde havia barcos de recreio…
– contar como decorreu o lanche;
– explicar como a Violeta e o Giló fizeram novos amigos.
– ter um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras.
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
___________________________________________________________________________________________________________
110
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
PROVA-MODELO DE FINAL DE CICLO
Nome: ____________________________________________________________________________________________
Ano: 6.o | Turma: _____________
Data: _______/_______/20____
GRUPO I
Memórias em Caderninhos
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Texto A
5
10
Eu, há mais de trinta anos, coleciono pequenos cadernos onde escrevo o que me apetece, e cabem em
qualquer bolso. Os meus minúsculos cadernos foram-se amontoando em dois caixotes de cartão.
Há dias aconteceu um acidente que me pôs muito nervoso.
À noite, ao abrir a porta, que fica no rés do chão, tinha à minha espera um imenso lago. Encontrei os
caixotes encostados contra a parede, muito inchados, pouco faltava para naufragarem.
Com muito cuidado levei-os para cima de uma mesa e apressei-me a retirar-lhes os meus queridos cadernos. Eina, eram tantos! Quantos seriam? Comecei logo a contá-los: um, dois, três, quatro... vinte e um,
vinte e dois, vinte e três... sessenta e sete, sessenta e oito... Para não haver dúvidas voltei ao princípio: um,
dois, três, quatro...
Desta vez não houve engano, eram exatamente cento e quarenta e três.
O último caderno era o mais pequenino e o que tinha menos folhas. Na capa, amarelecida, estava escrito
com uma letra muito certinha:
Este livro pertence a António Mota.
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
111
Fiquei com o caderno na mão, cheio de saudades, e o meu amigo poeta João Pedro Mésseder, que me
15 tinha vindo ajudar, riu-se e pediu que eu lesse o que lá tinha escrito. E eu li:
Vilarelho, 17 de julho de 1967
Estou muito contente porque ontem fiz dez anos. A prenda que eu tive foi ir visitar pela primeira vez a cidade
do Porto. Eu, a minha mãe e o meu pai levantámo-nos às cinco de manhã para não perdermos a camioneta.
O galo do tio Chico estava a cantar quando a camioneta chegou com muita gente.
20
A minha mãe, mal entrou na camioneta, ficou logo enjoada. Eu só enjoei, três horas depois, numa terra
que se chama Valongo. A camioneta parou de vez num sítio que se chama garagem Galiza. Demorámos muito
tempo a atravessar a rua porque havia muitos carros a passear e a minha mãe tinha medo que fôssemos
atropelados. Comi um pão com manteiga e bebi um copo de leite com canela, num café que estava à beira de
um jardim com árvores muito altas. Esse jardim chama-se Jardim de S. Lázaro. Depois fomos a pé até à ponte
25 de D. Luís. Quando estávamos no meio da ponte eu pus-me a olhar para o rio Douro, lá muito ao fundo, agarrado aos ferros para não cair e vi os barcos rabelos carregados com muitas pipas. O Porto tem tantos telhados!
Depois passámos pela torre dos Clérigos, que é seguramente dez vezes mais alta que a torre da igreja de
Vilarelho, e fomos a pé até ao Palácio de Cristal. Mas lá não há nenhum palácio. Há uma casa redonda, muito
grande e com muitas árvores à volta. Também há lá macacos e galinhas do mato, pavões, patos grandes e
30 outra bicharada, mas eu gostei mais dos macacos. Sentámo-nos num banco e comemos a merenda que a
minha mãe levou: galo frito, pão e pêssegos carecas. Bebi uma laranjada que me soube muito bem.
Depois apanhámos um elétrico e fomos até ao Castelo do Queijo. Eu pensava que havia lá queijos, mas
enganei-me, só havia pedras. Ai, mas adorei ver o mar.
Depois apanhámos um elétrico e fomos ter à ponte da Arrábida, junto do rio Douro. O meu pai perguntou
35 se eu queria subir ao cimo da ponte. Eu disse que sim, mas não via como é que isso é possível. «Vamos de
elevador», disse o meu pai.
Metemo-nos no elevador e subimos ao cimo da ponte. E vimos o rio e o mar e aquelas casas todas. Que
lindo é o Porto!
Depois voltámos para a garagem Galiza e por pouco não perdíamos a camioneta.
40
Enfim, foi um dia bem passado.
Quando terminei de ler tinha os olhos molhados. E o João Pedro disse-me:
– António, tens de fazer duas coisas. Primeira: vens jantar a minha casa. Segunda: os teus cadernos não
merecem os meus caixotes. Manda-os encadernar.
E eu assim fiz.
1.
Indica o tipo de narrador presente no texto e justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
1.1. Transcreve uma frase do texto, na qual esteja presente o tipo de narrador que mencionaste.
____________________________________________________________________________________________________
2.
Explica que tipo de coleção faz o narrador.
____________________________________________________________________________________________________
3.
E tu, tens ou gostarias de ter uma ou mais coleções? Justifica a tua resposta.
____________________________________________________________________________________________________
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Mota, António, ”Um dia bem passado”, in Contos da Cidade das Pontes, Ambar
(texto adaptado e com supressões)
112
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
4.
Como guardou o narrador, ao longo de mais de trinta anos, os minúsculos cadernos?
____________________________________________________________________________________________________
5.
“(…) tinha à minha espera um imenso lago.” (l. 4)
5.1. Explica o significado da afirmação acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
6.
O narrador preocupou-se em salvar os caixotes da água.
Transcreve palavras e expressões que mostrem o cuidado e o carinho revelados por ele, em relação
aos seus caderninhos.
____________________________________________________________________________________________________
7.
O narrador tinha o hábito…
[marca com uma (X) a resposta certa]
a) de contar os cadernos, de vez em quando.
b) de os contar, quando lá colocava outro.
c) de nunca contar os caderninhos.
8.
Quando o narrador começou a contar os caderninhos, o que lhe estava a acontecer?
____________________________________________________________________________________________________
9.
Quem incentivou o narrador a ler aquele caderno tão antigo?
____________________________________________________________________________________________________
10. O narrador tinha saudades…
[marca com uma (X) a resposta certa]
a) da sua própria infância.
b) da sua ida ao Porto.
c) de um amigo que ele teve.
11. O menino foi à cidade do Porto…
[marca com uma (X) a resposta certa]
a) para ir à festa de S. João.
b) como prenda pelo seu décimo aniversário.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
c) para ir a casa dos tios e dos primos.
12. Qual foi o meio de transporte utilizado para a visita ao Porto?
____________________________________________________________________________________________________
13. Completa as frases, consultando o texto.
a) O menino viu o Jardim ____________________ . Atravessou a ponte ____________________ . Viu o rio
__________________ . Passou pela torre __________________ . Foi a pé ao Palácio de ___________________
e de elétrico ao Castelo do ____________________.
14. O amigo do narrador além de o ter convidado para jantar também lhe deu uma ideia. Explica em que
consistia.
____________________________________________________________________________________________________
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
113
1. Castelo do Queijo: pequeno forte costeiro
edificado sobre um rochedo que parecia um
queijo. Nome oficial: “Forte de São Francisco
Xavier.”
2. Ponte de D. Luís (1887): ponte rodoviária
com 2 tabuleiros assinada por Teófilo Seyring.
Durante anos teve o maior arco de ferro forjado do mundo. Liga o Porto a Vila Nova de
Gaia. É Monumento Nacional.
3. Palácio de Cristal (1865): iniciativa dos industriais do Porto para realizar a Exposição
Industrial e Agrícola. Foi demolido em 1951 e
no seu lugar construído o Palácio dos Desportos, hoje Pavilhão Rosa Mota.
4. Igreja e Torre dos Clérigos (séc. XVIII):
templo barroco que tornou famoso o arquiteto
italiano Nicolau Nasoni, hoje aqui sepultado. A
torre é o ex libris da cidade.
(ex libris – representação simbólica de um
lugar, neste caso, do Porto.)
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
Texto B
114
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
15. As afirmações que se seguem dizem respeito: ao Castelo do Queijo (1); à Ponte de D. Luís (2); ao
Palácio de Cristal (3); e à Torre dos Clérigos (4)
15.1. Identifica cada um deles, utilizando a numeração que se encontra entre parênteses.
a) Foi construída no século XVIII, pelo italiano Nicolau Nasoni.
b) É um pequeno forte construído sobre um rochedo.
c) Foi construída por Teófilo Seyring.
d) Foi construído para a Exposição Industrial e Agrícola, em 1865.
e) O Pavilhão Rosa Mota era o Palácio dos Desportos.
f) O seu nome oficial é “Forte de São Francisco Xavier.”
g) Durante anos teve o maior arco de ferro forjado do mundo.
h) É o ex libris da cidade do Porto.
GRUPO II
1.
Completa o seguinte quadro respeitante ao texto A, seguindo o exemplo.
“Os meus minúsculos cadernos foram-se amontoando em dois caixotes de cartão.” (linha 2)
MEUS
2.
Classe
determinante
Subclasse
possessivo
MINÚSCULOS
CADERNOS
DOIS
Repara ainda na frase acima transcrita e regista:
a) duas preposições:
b) uma forma verbal não finita:
3.
Lê a seguinte frase e regista:
No primeiro caixote estavam os cadernos mais antigos.
a) um adjetivo numeral:
b) um adjetivo qualificativo:
c) um advérbio de quantidade e grau:
3.1. Refere o grau em que se encontra o adjetivo qualificativo.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
4.
“(…) que me pôs muito nervoso.” (l. 3)
4.1. Reescreve a frase, colocando a forma verbal no presente do modo conjuntivo, na terceira pessoa
do singular.
____________________________________________________________________________________________________
5.
Classifica as seguintes palavras quanto à sua formação, completando a tabela da página seguinte.
bolso
caixote
amarelecida
acidente
telhado
rés do chão
encadernar
pequenino
inseguro
Provas-Modelo de Final de Ciclo | Onde Moram as Palavras… 6
PALAVRAS
SIMPLES
6.
PALAVRAS DERIVADAS
Prefixação
Sufixação
Parassíntese
115
PALAVRAS
COMPOSTAS
Eina, eram tantos! (l. 7)
Indica a classe da palavra sublinhada.
____________________________________________________________________________________________________
7.
“Eu, a minha mãe e o meu pai levantámo-nos às cinco de manhã para não perdermos a camioneta.”
(l. 18)
7.1. Classifica o tipo de sujeito presente na frase acima transcrita.
____________________________________________________________________________________________________
7.2. Identifica a forma não finita da forma verbal destacada. _________________________________________
8.
Identifica a função sintática de cada uma das expressões sublinhadas, nas seguintes frases.
a) O António gosta do Porto.
b) Ele mora em Vilarelho.
c) O António porta-se bem.
a)
b)
c)
9.
Reescreve a seguinte frase ativa transformando-a numa frase passiva.
O António Mota colecionava pequenos cadernos.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
10. Identifica a classe a que pertence cada uma das formas verbais das seguintes frases.
b) Ele já estava com fome.
c) O António continuava ali.
10.1. Indica a função sintática desempenhada pelas palavras destacadas nas frases.
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
11. Indica o modo e o tempo das seguintes formas verbais, presentes nas seguintes frases.
a) “Eu disse que sim (…)” (l. 35)
b) “Que lindo é o Porto!” (ll. 37-38)
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
a) O menino parecia admirado.
116
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
12. Identifica as funções sintáticas presentes na seguinte frase:
Por sorte, os pais ofereceram uma viagem ao António.
a) Modificador:
b) Sujeito:
c) Predicado:
d) Complemento direto:
e) Complemento indireto:
GRUPO III
Página do meu diário
Imagina que resolveste contar uma vivência (na escola, desporto, família, casa de amigos) no teu diário.
(Lembra-te da necessidade de utilizares as formas verbais na 1.a pessoa do singular, uma vez que é de ti
e das tuas vivências que estás a falar.)
Esta página do teu diário deve ter um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras.
• Considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco (exemplo: Entrega-me
o poema manuscrito – quatro palavras)
___________________________________________________________________________________________________________
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6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
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6
6
6
SOLUÇÕES
E COTAÇÕES
Fichas de Avaliação
Provas-Modelo de Final de Ciclo
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O PESCADOR DE CEFALÚ
1.a Parte – Leitura
1.
2.
3.
Gianni Rodari.
Novas Histórias ao Telefone.
Narrador não participante, porque conta a história,
mas não entra nela como personagem.
4. Sentiu-a muita pesada.
5. Porque pensava que ia ter uma boa pescaria, ao
sentir a rede tão pesada.
6. b)
7.1. Personificação.
8. Abriu-o e encontrou lá dentro um menino, muito
pequenino, mas bem feitinho, com os pés, as
mãos, a carinha e umas barbatanas nas costas.
9. Prometeu-lhe fortuna, se o levasse com ele.
10. Mandou fazer uma camisinha que lhe escondesse
as barbatanas.
11.1. Apesar de ser tão pequenino, o menino comia
mais do que os sete filhos do pescador juntos. Tinha sido o menino a falar em fortuna e o pescador
só via mais despesa.
12.1. As suas redes encheram-se de peixe como nunca
tinha acontecido.
13. “- Eu disse-te, eu sei onde estão os peixes.”
14. b)
15. c)
16.1. A sorte que o pescador tinha vindo a ter, podia
terminar.
17. Revelou ingratidão e maldade.
2.a Parte – Gramática
1.
2.1.
2.2.
2.3.
3.1.
3.2.
4.
b) um - determinante - artigo indefinido
c) rede - nome - comum
d) sumida - adjetivo - qualificativo
e) não - advérbio - negação
f) mim - pronome - pessoal
g) segundo - adjetivo - numeral
h) sete - quantificador - numeral
i) suas - determinante - possessivo
Modo imperativo.
lançar; 1ª conjugação
Nós lançámos as redes acolá. (lançamos)
Eles lançaram as redes acolá.
tenho - modo: indicativo, tempo: presente; 1ª pessoa
do singular.
Tu tinhas (...)
Se nós tivéssemos (...)
Tipos de frase: a) interrogativo; b) imperativo;
c) declarativo; d) exclamativo.
a) frase negativa; b) frase afirmativa; c) frase
afirmativa.
6. a) O menino do mar; b) O pescador e o menino do
mar; c) Os empregados do pescador; d) Eu.
6.1. b) sujeito composto; c) sujeito simples; d) sujeito
simples.
7. a) Sujeito – O pescador; b) predicado – comprou
muitos barcos ao armador; c) complemento direto –
muitos barcos; d) complemento indireto: ao armador.
8. a) Grau superlativo absoluto sintético.
b) Grau superlativo relativo de superioridade.
c) Grau comparativo de superioridade.
d) Grau superlativo relativo de inferioridade.
9. a) Ele puxou-a.
b) Ele encontrou-o.
c) Ela escondia-as.
5.
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
O CÃO, O GATO E O GÉNIO
VERSÃO A
1.a Parte – Leitura
1.
2.
António Torrado.
Narrador não participante, porque conta a história,
mas não entra nela como personagem.
3. O cão e o gato.
4. … era uma velha que vivia num casebre.
5. “Sejam amiguinhos.”
6. … inimigos que nunca se tornarão amigos, que não
se podem mudar, corrigir.
7. a)
8.1. Personificação.
9. “mas cada um para seu lado.”
10. … numa gruta.
10.1. … era muito comprida e tinha uma clareira iluminada.
10.2. … o Génio das Cavernas.
11.1. … um dono, comida, calor e carinho.
11.2. Significa que cada um deles tem de se transformar no outro.
12. … o gato passou para a pele do cão e o cão para a
pele do gato.
13.1. … porque, na sua opinião, os cães e os gatos não
se dão bem uns com os outros.
14. … na casa da menina.
15.1. Resposta livre.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
FICHAS DE AVALIAÇÃO
119
120
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
2.a Parte – Gramática
O CÃO, O GATO E O GÉNIO
1.
a) cão – nome – comum
b) amigos – adjetivo – qualificativo
VERSÃO B
c) dois – quantificador – numeral
1.a Parte – Leitura
d) mim – pronome – pessoal
e) um – determinante – artigo indefinido
f) não – advérbio – negação
2.
a) comparativo de superioridade; b) superlativo
absoluto sintético; c) superlativo absoluto analítico; d) superlativo relativo de superioridade.
3.
a) este – determinante demonstrativo; b) aquele
– determinante demonstrativo; c) aquela – determinante demonstrativo; d) o – determinante artigo
definido; e), f) e g) seu/sua/seus – determinantes
possessivos; h) qual – determinante interrogativo.
i) tua – determinante possessivo.
4.
a) tipo imperativo; b) tipo interrogativo; c) tipo ex-
1.
2.
3.
4.
5.
6.
… António Torrado.
…. Trinta por uma Linha.
… o cão e o gato.
c)
“– Sejam amiguinhos.”
… porque não os protegeram e ainda os enxotaram
do casebre.
7. … numa gruta muito comprida.
8. c)
9. a)
10. c)
2.a Parte – Gramática
1.
clamativo.
5.
a) frase negativa; b) frase afirmativa; c) frase
afirmativa.
6.
a) Os filhos e os netos – sujeito composto;
b) sujeito simples; c) O Génio – sujeito simples;
2.
d) sujeito simples.
7.
a) … serem amigos.
3.
b) … irem embora.
8.
a) Sujeito – A menina; b) Predicado – dava alimento e carinho aos seus animais; c) Complemento direto – alimento e carinho; d) Complemento
indireto – aos seus animais.
9.
b) “sejam” – ser – conjuntivo – presente – 3.a –
4
5.
plural
c) “vieram” – vir – indicativo – pretérito perfeito –
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
3.a – plural
d) “quero” – querer – indicativo – presente – 1.a singular
e) “fosse” – ser – conjuntivo – pretérito imperfeito –
3.a – singular
f) “começa” – começar – indicativo – presente – 3.a
– singular
10. a) clareira – palavra derivada por sufixação
b) enroscados – palavra derivada por parassíntese
10.1. a) prefixo –en; b) radical – rosc; c) sufixo – ados
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
6.
a) Génio das Cavernas – nome – próprio
b) cão – nome – comum
c) comprida – adjetivo – qualificativo
d) simpática – adjetivo – qualificativo
e) nova – adjetivo – qualificativo
f) pai – nome – comum
a) … seus; seus… b) … suas; seus… c) teus;
d) nossos…; nossas.
b) A – determinante – artigo definido
c) O – determinante – artigo definido
d) Uns – determinante – artigo indefinido
e) umas – determinante – artigo indefinido
f) As – determinante – artigo definido
faziam; viviam; repartia; tinha
a) O cão e o gato aceitam a troca contrariados.
b) O Génio das Cavernas está à espera do cão e
do gato.
c) A velhinha fazia falta àqueles animais.
a) Sujeito – O Génio; b) Predicado – transformou o
cão e o gato; c) Complemento direto – o cão e o gato.
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
PARTILHAR OS PRESENTES DE NATAL
VERSÃO A
1.a Parte – Leitura
1.1. Natal.
1.2. Cozinha e quarto da casa da Joana.
1.3. Narrador não participante, porque só conta a história e não participa nela como personagem.
Soluções | Onde Moram as Palavras… 6
3.
4.
5.1.
5.2.
5.3.
5.4.
5.5.
Sophia de Mello Breyner Andresen.
A Noite de Natal.
Resposta livre.
Joana e Gertrudes.
O facto de o seu amigo Manuel não ter prendas de
Natal.
Foi um dia igual aos outros, sem árvore de Natal,
presentes ou receitas natalícias.
“- Gertrudes, isso é verdade?”
Resposta livre.
Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros.
Ela tinha tido os presentes que desejava e ao
Manuel ninguém dera nada.
Porque queria que ele recebesse os presentes na
noite da Natal.
Os seus cães não ladraram, porque a conheciam
e a Gertrudes fazia muito barulho a arrumar as
panelas, por isso, ninguém notou a sua saída.
b) disseste - indicativo; pretérito perfeito; 2ª pessoa; singular.
c) digo - indicativo; presente; 1ª pessoa; singular.
d) é - indicativo; presente; 3ª pessoa; singular.
e) queria - indicativo; pretérito imperfeito; 1ª pessoa; singular.
f) estalaram - indicativo; pretérito perfeito; 3ª
pessoa; plural.
g) tenha - conjuntivo; presente; 3ª pessoa; singular.
8.1. Sujeito - A Joana; predicado - levou os seus presentes ao Manuel; complemento direto - os seus
presentes; complemento indireto - ao Manuel.
7.
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
PARTILHAR OS PRESENTES DE NATAL
VERSÃO B
PRESENTINHO DE NATAL (TEXTO B)
1.a Parte – Leitura
6.
7.
1.1.
1.2.
2.
3.
4.
5.
6.
Oferecer presentes no Natal.
a) “presentes”; “partilhá-los”; b) “não”; “nada”;
c) “oferecer”; “presentes”; “mãe”.
8. Desejava dar: um xailezinho de muita cor, um vestidinho azul, um chapeuzinho de luz e uns sapatos
de saltos muito altos.
9. a) flores; b) um retalhinho de Céu; c) com sete
estrelas das mais brilhantes; d) dois quartinhos
de Lua.
10. Não, porque ele sabia que o seu desejo não tinha
possibilidade de se concretizar.
11. O poema, em que mostra o desejo e o sonho de lhe
oferecer os melhores presentes. Pensa neles, um
a um e descreve-os, como se fossem possíveis.
12. Resposta livre.
7.
8.
9.
2.a Parte – Gramática
1.
2.a Parte – Gramática
1.
2.
3.
4.
5.
6.
a) Natal, Gertrudes, Joana, Manuel; b) momento,
jantar, presentes, pobres, verdade, fantasias, árvore, peru, rabanadas, pobreza.
a) declarativo; b) interrogativo; c) imperativo;
d) exclamativo; e) imperativo.
a) negativa; b) afirmativa; c) negativa.
a) Joana abriu-a; b) A Gertudes fê-lo; c) Ela levava-os; d) Os pobres comem-na.
a) sujeito composto; b) sujeito simples; c) sujeito
simples; d) sujeito composto.
Natal: presentes, decorações, iluminações, árvores de Natal, rabanadas, filhós, Menino Jesus,
presépio, Maria, José, Belém, azevinho, bolo-rei.
b)
a)
Sophia de Mello Breyner Andresen.
A Noite de Natal.
Joana.
Manuel.
Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros.
Oferecê-los ao seu amigo Manuel.
c)
Alex e Chiribita.
2.
3.
4.
b) Joana - nome; próprio
c) presentes - nome; comum
d) bola - nome; comum
e) o - determinante; artigo definido
f) seus - determinante; possessivo
g) uma - determinante; artigo indefinido
b) frase afirmativa; c) frase negativa; d) frase
afirmativa.
b) olha - indicativo; presente; 3ª pessoa; singular
c) é - indicativo; presente; 3ª pessoa; singular
d) dava - indicativo; pretérito imperfeito; 3ª pessoa; singular
e) abriu - indicativo; pretérito perfeito; 3ª pessoa;
singular
f) saiu - indicativo; pretérito perfeito; 3ª pessoa;
singular
a) A Joana oferece (...); b) Ela ouve (...); c) Eram (...).
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
1.4.
1.5.
1.6.
1.7.
2.
121
122
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
5.
6.
7.
b) declarativo; c) imperativo; d) exclamativo;
e) interrogativo.
a) A Joana disse que no dia seguinte não era a
mesma. b) A Joana afirmou que tinha de ir lá, naquele momento.
a) Sujeito - A Joana; b) Predicado - ofereceu as
prendas do Manuel; c) Complemento direto - as
prendas; d) Complemento indireto - ao Manuel.
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
2.a Parte – Gramática
1.
a) um – determinante artigo indefinido; b) nariz
– nome – comum; c) grande – adjetivo – qualificativo; d) bonitas – adjetivo – qualificativo;
e) seus – determinante possessivo; f) não – advérbio de negação.
2. a) O palhaço disse que tinha tanta graça; b) O palhaço afirmou que ia fazer rir todos os meninos.
3. a) Comparativo de superioridade; b) Superlativo
absoluto analítico; c) Comparativo de igualdade;
d) Superlativo absoluto sintético.
4. e 4.1.
DETERMINANTES
O PALHAÇO VERDE
Demonstrativo
Definido
VERSÃO A
PRONOMES
Artigo
Os (2 x);
as (2 x)
Possessivo
Indefinido
Demonstrativo
Pessoal
Indefinido
uma
este; essa
sua; suas
Ninguém;
nada; todos;
tudo
aqueles;
outras
lhe (2 x): lo;
no, se, ele;
o (2 x)
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
1.a Parte – Leitura
1.1. b)
1.2. a)
2. Tinha um nariz muito grande e uns olhos brilhantes e mãos grandes e bonitas.
3. Era bondoso e meigo.
4.1. Adjetivação.
5.1. Não tinha pai nem mãe e vivia sozinho desde criança.
6. Achou que tinha graça.
7. Fazer rir todos os meninos.
8. 8.1. Umas calças velhas, cor de ferrugem; um casaco de quadrados encarnados e verdes, muito
largo. 8.2. Uns sapatos muito grandes, amarelos
parecidos com as patas de uns patos. 8.3. Era
macio e verde tenro da cor dos prados. 8.4. Com
umas enormes luvas brancas.
9. Bateu as palmas, porque o circo era de lona, não
dava para bater à porta.
10. Tinha uns bigodes muito compridos.
11. Desejava ser palhaço.
12. c)
13.1. b)
13.2. Era um espaço pequeno, por detrás de um biombo,
com uma cama de ferro branca.
13.3. Com bocadinhos de chita de muitas cores, unidos
a um ponto miúdo.
14.1. A música parou e, de repente, abriu-se só uma luz
enorme, sobre a pista.
14.2. “ – Respeitável público! Queridas crianças!”
14.3. Simples, alegre e bom.
15.1. Riam, batiam palmas e gritavam o nome dele, cada
qual como sabia.
5.
6.
7.
8.
a) Fora; b) era; c) será; d) foi
a) tivesse – conjuntivo – pretérito imperfeito
b) bata – conjuntivo – presente; é – indicativo –
presente
c) vieres – conjuntivo – futuro; vais – indicativo –
presente
d) soubessem – conjuntivo – imperfeito
a) Sujeito – o Palhaço
b) Predicado – Naquele dia escolheu a roupa, os
sapatos, o chapéu e as luvas
c) Complemento direto – a roupa, os sapatos, o
chapéu e as luvas
d) Modificador – Naquele dia
a) A manta da cama foi feita pela Dona Esperancinha.
b) Toda a sua roupa foi escolhida pelo rapaz
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
O PALHAÇO VERDE
VERSÃO B
1.a Parte – Leitura
1.
2.
3.
4.
5.
a)
b)
c)
Comparação.
“… no mundo todos deviam ser bons, alegres, bem
dispostos”
6.1. … vivia sozinho e desde criança que não tinha pais
nem irmãos.
7. “– Tenho tanta graça!”
8. a) roupa: …. calças velhas, cor de ferrugem, um
casaco de quadrados encarnados e verdes, muito
Soluções | Onde Moram as Palavras… 6
3.
4.
5.
6.
6.1.
2.a Parte – Gramática
1.
2.1.
2.2.
2.3.
3.
4.1.
b) grande – adjetivo – qualificativo
c) uns – determinante – artigo indefinido
d) estrelas – nome – comum
e) coração – nome – comum
f) Palhaço – nome – próprio
tinha; vivia
a)
O Palhaço não tem pai nem mãe. Vive sozinho
desde criança.
a) O Palhaço disse que tinha tanta graça.
b) O Palhaço disse que ia fazer rir todos os meninos.
a) determinante; b) possessivo.
5.
FORMAS VERBAIS
INFINITIVO
IMPESSOAL
MODO
TEMPO
PESSOA
NÚMERO
a) “os olhos brilhavam”
brilhar
indicativo
Pretérito
imperfeito
3.a
plural
b) “Um dia olhou”
olhar
indicativo
Pretérito
perfeito
3.a
singular
c) “– Vou fazer rir”
ir
indicativo
presente
1.a
singular
d) “– não sou o menino”
ser
indicativo
presente
1.a
singular
e) “tem aqui o seu quarto”
ter
indicativo
presente
3.a
singular
f) “abraçou o Senhor Forças”
abraçar
indicativo
Pretérito
perfeito
3.a
singular
6.
7.
a) Sujeito – O Palhaço; b) Predicado – disse o seu
nome às crianças; c) Complemento direto – o seu
nome; d) Complemento indireto – às crianças.
a) Ele cumprimentou-o; b) Ela coseu-a.
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
PARABÉNS E PÁSCOA FELIZ
VERSÃO A
1.a Parte – Leitura
1.1. Ao pai do narrador.
1.2. Narrador participante, porque conta a história e
participa na ação como personagem.
2. Ricardo Alberty.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
Eu Também Sou Gente.
... o aniversário do Marinho e a celebração da Páscoa.
... fingiam que não se lembravam e a mãe não queria que a visse a confecionar pratos especiais, na
cozinha.
a) V; b) F; c) F; d) V; e) F.
... porque o Marinho deixou de espreitar pela greta
da porta da cozinha e não soube mais nada.
“Marinho, arranja-te e veste o fato novo, que hoje
fazes anos!”
b)
1ª “- Parabéns, Marinho”; 2ª “- Parabéns e Páscoa
Feliz”.
... porque tinham ido passar o fim de semana e a
Páscoa fora.
a) V; b) F; c) V; d) F; d) F; e) V; f) V.
... que tingia os ovos com cascas das cebolas cozidas com água de espinafres e beterrabas.
... uma prenda igual para todos e ovos pintados.
2.a Parte – Gramática
1.
Classe das interjeições.
1.1. “tch”.
2. a) Palavras antónimas; b) Palavras sinónimas; c) Palavras antónimas.
3. 2- fato; 3- ovos; 4- Páscoa; 5- pressão; 6- quarto;
7- sábado.
4. “Estava a tingi-los”;
4.1. a) ...pintá-las; b) ...ajudá-la.
5. a) superlativo absoluto sintético; b) comparativo
de superioridade; c) superlativo absoluto analítico
d) superlativo relativo de superioridade.
6.1. arranja-te; veste.
6.2. te.
6.3. fato novo.
7. Vocativo: Marinho.
8. a) Sujeito - Os ovos; b) Predicado - foram tingidos
pela mãe do Marinho; c) Complemento agente da
passiva – pela mãe do Marinho.
9. a)/b) Composição.
9.1. a) anteontem j radical (ante) + palavra (ontem);
b) parabéns j radical (para) + palavra (bem) (plural).
10. b) 6; c) 1; d) 3; e) 7; f) 5; g) 9; h) 8; i) 2.
11. a - 3) Modificador; b - 6) Complemento oblíquo;
c - 4) Predicativo do sujeito; d - 1) Complemento
indireto; e - 2) Complemento agente da passiva;
f - 5) Modificador.
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
largo. b) calçado: uns sapatos muito grandes,
amarelos. c) nas mãos: umas luvas enormes,
muito brancas. d) na cabeça: um chapéu verde.
9. c)
10. c)
11. b)
123
124
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
PARABÉNS E PÁSCOA FELIZ
3.a Parte – Escrita
VERSÃO B
Resposta livre.
1.a Parte – Leitura
1.
2.
3.
4.
Ricardo Alberty.
Eu Também Sou Gente.
... Plátano Editora.
Participante, porque entra na história como personagem, além de contar a história.
4.1. ”lembrava-se ainda melhor do que eu” (ou outra
frase, cujas marcas do narrador estejam presentes)
5. No sábado de Páscoa.
6. “– Vai-te embora da cozinha, Marinho! Vai estudar.”
7. a) V; b) F; c) F; d) F; e) V; f) F.
8. a)
9. “- Parabéns, Marinho”; “- Parabéns e Páscoa Feliz”.
10. a) V; b) V; c) F; d) V; e) V; f) F.
11. … água de espinafres e beterrabas.
12. Fez-lhes pinturas à mão.
AS FILHAS DE FARAM
VERSÃO A
1.a Parte – Leitura
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.1.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
2.a Parte – Gramática
1.1. a)
2.1. b)
3. b) Calha - calhar - indicativo - presente - 3ª pessoa - singular
c) Perguntei -perguntar - indicativo - pretérito
perfeito - 1ª pessoa - singular
d) Era - ser - indicativo - pretérito imperfeito - 3ª
pessoa - singular
e) lembrava - lembrar - indicativo - pretérito imperfeito - 3ª pessoa - singular
f) fica - ficar - indicativo - presente - 1ª pessoa singular
g) encontrem - encontrar - conjuntivo - presente
- 3ª pessoa - plural
4. a) - 2) - Sujeito; b) - 6) - Predicativo do sujeito;
c) - 4) - Complemento direto; d) - 3) - Complemento indireto; e) - 1) Modificador de frase; f) - 5)
Complemento agente da passiva.
5. b) exclamativo; c) interrogativo; d) imperativo;
e) declarativo.
6. a) frase ativa; b) frase passiva; c) frase passiva.
7. a) - 3) Nome comum; b) - 1) preposição; c) - 8) determinante possessivo; d) - 2) adjetivo qualificativo; e) - 6) pronome pessoal; f) - 4) determinante
artigo indefinido; g) - 5) determinante demonstrativo; h) - 7) nome comum.
8. a) Sujeito: A professora; b) Predicado – ofereceu
um livro ao Marinho; c) Complemento direto - um
livro; d) Complemento indireto - ao Marinho.
8.
9.1.
10.
11.
12.
13.
Mate, a mais velha, e Secanhuma, a mais nova.
b)
Concordavam e prometiam que iam ser amigas e
haviam de se proteger uma à outra, a vida inteira.
… porque ela ainda não tinha forças para trabalhar
no campo.
“Secanhuma Yóó-bara”
… porque o feiticeiro imitou a voz da irmã e ela pensou que Mate tinha resolvido regressar mais cedo.
Personificação, porque aos pássaros são atribuídas qualidades humanas – a admiração, a solidariedade.
… mas só o falcão era suficientemente forte para
transportar Mate.
Adjetivação.
… porque receava que o feiticeiro voltasse e prendesse as duas irmãs.
Contextos espaciais: 1.o - casa das duas irmãs;
2.o terreiro da casa delas; 3.a aldeia do feiticeiro.
Noite de lua cheia.
Rãs, Príncipes e Feiticeiros.
(TEXTO B)
14.
15.
16.
17.1.
18.
… quatro estrofes.
Três quadras e um quinteto.
Anáfora.
Personificação.
“Por que voam os pássaros e por que razão ele
não pode também voar?”
19. c)
20. Um livro.
21. … convida o sujeito poético a viajar nas suas páginas e nessas viagens poderá voar mais longe que
os pássaros, mesmo para além do tempo e ir ao
reino da Fantasia e ao próprio terreiro de Faram.
2.a Parte – Gramática
1.1
2.
Classe: quantificador; subclasse: quantificador
numeral cardinal.
a) tinha pensado, b) tinha ouvido; tinha ensinado
Soluções | Onde Moram as Palavras… 6
3.
2.
a) superlativo relativo de superioridade; b) superlativo absoluto analítico; c) superlativo absoluto
sintético; d) comparativo de superioridade.
INFINITIVO
GERÚNDIO
Impessoal
Raptar
Ver
sair
PARTICÍPIO
Pessoal
separarem
avisando
Sabido
Raptado
regressado
125
3.
CLASSES/SUBCLASSES
a
3. Parte – Escrita
Resposta livre.
AS FILHAS DE FARAM
VERSÃO B
2.a Parte – Gramática
1.
a)
Determinante
artigo definido
Determinante Pronome depossessivo
monstrativo
Adjetivo
qualificativo
X
“Faram e a mulher”
X
O rio era perto da sua casa
X
O falcão era generoso
Esta cabana é do feiticeiro mas
aquela não.
X
X
”em altos gritos”
X
“mas só o falcão”
“na ausência dos pais”
X
“esta menina”
X
4.
5.
5.1.
6.1.
a) declarativo; b) imperativo.
instalou-se; partiram.
… instala-se … partem.
a) Mate e Secanhuma; b) O feiticeiro; c) As meninas e os pássaros.
6.2. Predicado: a) eram muito amigas; b) raptava meninas; c) festejaram o regresso de Secanhuma.
7.
FORMAS VERBAIS
INFINITIVO IMPESSOAL
“tinham duas filhas”
ter
”Quando nós estivermos”
estar
“- Preciso da ajuda”
precisar
”avistaram umas cabanas” avistar
“o falcão reconheceu”
reconhecer
“As duas meninas riam”
rir
“todos cantaram”
cantar
8.
9.
1.a Parte – Leitura
1.1. … Mate, a mais velha, e Secanhum, a mais nova.
1.2. c)
1.3. … que iriam ser amigas e que haviam de se proteger uma à outra a vida inteira.
2. c)
3. b)
4. b)
5. … foi o falcão, porque era o mais forte de todos,
para transportar Mate.
6. …. Mate pôs-se a cantar a canção que a irmã ia
reconhecer “uma yóó-bara… Secanhuma yóó…”
7. …. Foi uma mulher velha e bondosa.
8. … os pássaros fizeram uma grande festa e cantaram em coro até muito tarde.
9. a) adjetivação; b) personificação.
Nome
comum
TEMPO
MODO
Pretérito imperfeito
Indicativo
Futuro
conjuntivo
Presente
Indicativo
Pretérito perfeito
Indicativo
Pretérito perfeito
Indicativo
Pretérito imperfeito
Indicativo
Pretérito perfeito
Indicativo
só fechas…
a) Sujeito – Faram e a mulher; Predicado – tinham duas filhas; Complemento direto – duas
filhas; b) Sujeito – Secanhuma; Predicado – foi
ajudada pela mulher velha; Complemento agente
da passiva – pela mulher velha.
3.a Parte – Escrita
Resposta livre.
PROVAS-MODELO DE FINAL DE CICLO
YU, O MENINO QUE MORAVA NUM BARCO
Grupo I
TEXTO A
1.
2.
3.
Maria Ondina Braga.
O Jantar Chinês e Outros Contos.
… participante, porque, além de contar a história,
participa nela como personagem.
3.1. “Naquele dia, resolvi visitar um aluno do colégio”
ou qualquer outra frase que revele marcas do
narrador participante.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
4.1. a) me – pronome – pessoal
b) lá – advérbio – de predicado (valor locativo)
4.2. possa – modo: conjuntivo; tempo: presente
5. a) O pássaro rodeava-a e perguntou o que se passava. b) Ele fez a festa até ao amanhecer.
6. a) Os pássaros ajudaram-na; b) Eles atenderam-no.
7. a) Frase complexa; b) Frase complexa; c) Frase
simples.
8. a) feiticeiro – palavra derivada por sufixação
Forma de base – feitic + sufixo “–eiro”
b) desesperada – palavra derivada por parassíntese
Prefixo: -des + forma de base – esper + sufixo –ada
9. a) Sujeito – As duas irmãs; b) Predicado – estavam agradecidas; c) Predicativo do sujeito – agradecidas.
10. a) Vocativo – Mate; Sujeito – nulo/Ƿ; b) Predicado – vamos para casa; c) Complemento oblíquo
– para casa.
PALAVRAS
126
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
4.
5.
6.
7.
8.
9.1.
10.
Yu, o menino que morava num barco.
… professora.
… num barco chamado sam-pan.
… no fim da tarde.
4 7 3 8 1 6 2 9 5.
Metáfora.
… ainda misturava as duas línguas: português e
chinês.
11. 2.o momento: um túnel, formado pelo quarto de Yu
e do avô; 3.o momento: a cozinha, a capoeira com
duas galinhas, uma gaiola de periquitos, um canário e o casinhoto do cão. 4.o momento: sala de
visitas, onde havia um banquinho de bambu.
12. … era um velho alto e magro, de cara e cabeça
sem pelo, boca larga, maças do rosto quadradas e
gestos ágeis, característicos dos jovens.
12.1. … transporta pessoas, no seu sam-lun-ché (uma
bicicleta com três rodas) usado em Macau.
13.1. Comparação.
14.
SENSAÇÕES
FRASES
VISUAIS
AUDITIVAS
O canário começou a cantar
X
“um som (...), também delicado de
mulher (…)”
X
“A lua (...) boiava no chá”
X
“últimos fumos de incenso (…)”
“(...) num lago de luz”
OLFATIVAS
X
X
15. Resposta livre.
TEXTO B (MACAU)
16. a) F; b) F; c) V; d) V; e) V.
Grupo II
1.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
2.1.
3.1.
4.
5.
5.1.
5.2.
a) -o; b) Naquele; c) colégio; d) fino; e) sua;
f) Entardecia.
Uma chama dourada; um incensório prateado.
Escancara (…), tira (…), entrega-mo.
perto – adv. lugar; mim – pronome pessoal; meu –
pronome possessivo; porque – adv. interrogativo;
este – determinante demonstrativo; três – quantificador numeral cardinal; Aquele – determinante
demonstrativo; sua – determinante possessivo.
Derivação: jogador, aninhado, cobertura; Composição: guarda-redes.
a) jogador – jog (forma de base) + a (vogal de ligação + -dor (sufixo)
b) aninhado – -a (prefixo) + ninh- (forma de base)
+ -ado (sufixo)
c) Guarda-redes - guarda (forma de base) + redes
(forma de base)
envergonhado – derivada por parassíntese.
a) Frase complexa; b) Frase simples; c) Frase complexa.
7. a) habilidoso; b) assustado; c) com fome; d) lá.
8.1. a) Sujeito – A professora; b) Predicado – admirava
o Rio das Pérolas, ao entardecer; c) Complemento
direto – o Rio das Pérolas; d) Modificador – ao entardecer.
9. Um Cristo de barro foi modelado pelo Yu.
6.
Grupo III
Resposta livre.
A ERVA MILAGROSA
Grupo I
TEXTO A
1.
a) Cabo Verde
b) OVNI
d) Cabo Verde
e) Palácio do Rei
c) Ilha de Moçambique
1.2. Caranguejo voador.
1.3. Violeta e Giló.
1.4. Porque a avó Lalita sabia fazer remédios antigos,
à base de plantas.
1.5. A erva milagrosa, água de rosas, dentes de crocodilo, cartilagem de tubarão, barbatana de xarroco,
espinha de carapau, ventosa de polvo e antena de
pulga de areia com olhos azuis.
2. Foram lá buscar a erva milagrosa.
3. Uma mistura de brisa do mar com alecrim do mato,
com pão cozido, com terra molhada pela chuva,
com flor de laranjeira e com bochecha de mãe.
4.1. Personificação.
5. Nascia numa rocha mesmo à beira do mar. Aí, havia
um grande aviso com uma seta que dizia: Erva milagrosa. Cuidado. Cuidado com o Cô-Cã. Comer gente.
6. Era um peixe enorme, com uma espécie de bigodes duros e uma barbatana encarniçada. Tinha
olhos encarnados.
7. Comparação.
8. Adormeceram o peixe com um produto que conseguiram atirar-lhe para dentro da bocarra, com
um comando à distância.
9. Porque ficaram com uma grande quantidade de
erva mágica para curar imensa gente.
10. Era uma cabeleira imensa até aos pés, enfeitada
de estrelas e luas novas.
11. c)
TEXTO B
12. a) V; b) F; c) F; d) V; e) V.
13. Flor-de-março, viola, viola-da-quaresmas, violeta-de-cheiro, violeta-roxa.
Soluções | Onde Moram as Palavras… 6
14. Resposta livre.
10. a)
Grupo II
11.
b)
12. Foi a camioneta.
1.
CLASSE
SUBCLASSE
Não
advérbio
negação
os
determinante
artigo definido
dias
nome
comum
preposição
me
pronome
pessoal
voador
adjetivo
qualificativo
meu
determinante
possessivo
TEXTO B
15.1. a) 4; b) 1; c) 2; d) 3; e) 3; f) 1; g) 2; h) 4
2. e 2.1.
DETERMINANTES DEMONSTRATIVOS
gos”; “Cristal”; “Queijo”.
14. Em mandar encadernar os cadernos todos.
com
este; esse; aquelas
13. a) “de S. Lázaro;” “D. Luís”; “Douro”; “dos Cléri-
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
aqueles; isto, isso
3.1. a) principal: disse
b) copulativo: era
c) auxiliar (tempos compostos); tinha
4.1. Explicou – modo: indicativo; tempo – pretérito
perfeito.
4.2. Explicou que a erva milagrosa só tinha existido na
Ilha de Moçambique.
5. Frase complexa.
6. Os Azulitos disseram que era fácil e que chegavam lá em cinco minutos. Só precisavam de saber
como era a erva.
7. Superlativo absoluto sintético.
8. a) Complemento agente da passiva.
b) Modificador.
Grupo III
Resposta livre.
Grupo II
1.
MEUS
MINÚSCULOS
CADERNOS
DOIS
Classe
determinante
adjetivo
nome
quantificador
Subclasse
possessivo
qualificativo
comum
quantificador
numeral
cardinal
2.
a) em; de; b) amontoando
3.
a) primeiro; b) antigos; c) mais
3.1. “mais antigos” – grau superlativo relativo de superioridade
4.1. que o ponha muito nervoso.
5.
PALAVRAS
SIMPLES
bolso
acidente
6.
PALAVRAS DERIVADAS
Prefixação
inseguro
Sufixação
caixote
pequenino
telhado
Parassíntese
amarelecido
encadernar
7.1. Sujeito composto.
Grupo I
7.2. Infinitivo pessoal – perdemos.
Narrador participante, porque além de contar a
história, participa nela como personagem.
1.1. “Eu, há mais de trinta anos, coleciono pequenos
cadernos (...)” (ou outra frase, na qual sejam evidentes as marcas do narrador)
2. Coleciona pequenos cadernos, que cabem em
qualquer bolso, onde escreve o que lhe apetece.
3. Resposta livre.
4. Em dois caixotes de cartão.
5.1. Tinha a casa toda inundada.
6. “Com muito cuidado”; “apressei-me”; “os meus
queridos cadernos”.
7. c)
8. Estava sempre a enganar-se na contagem, porque
eram muitos.
9. Foi o seu amigo poeta João Pedro Mésseder.
rés do chão
Interjeição.
MEMÓRIAS EM CADERNINHOS
TEXTO A
PALAVRAS
COMPOSTAS
8.
Complemento oblíquo. (a, b, c)
9.
Pequenos cadernos eram colecionados pelo António Mota.
10. Verbos copulativos.
10.1. Predicativo do sujeito.
11.
a) Modo: indicativo; Tempo: pretérito perfeito
(disse); b) Modo: indicativo; Tempo: presente (é).
12. a) Modificador: Por sorte;
b) Sujeito: os pais;
c) Predicado: ofereceram uma viagem ao António;
d) Complemento direto: uma viagem;
e) Complemento indireto: ao António.
Grupo III
Resposta livre.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
PALAVRAS
1.
127
2.
2
1.
2
4
3.
4
4.
3
5.
2
6.
3
7.1.
3
8.
3
9.
3
3
4
2
10. 11.1. 12.1. 13.
1.a PARTE – LEITURA
2
14.
2
4
4
15. 16.1. 17.
Total
50
3
1.
1
1,5
1
1
1
2.1. 2.2. 2.3. 3.1. 3.2.
1
4.
1,5
5.
1,5
6.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
O Pescador de Cefalú (Avaliação Diagnóstica)
Fichas de Avaliação
Cotações (disponíveis, em formato editável, em
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
2
6.1.
)
2
7.
2
8.
9. Total Texto Total
Escrito
30
1,5 20
30
3.a PARTE –
ESCRITA
Total
100
128
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
3
2
3
3.
2
4.
3
5.
4
6.
3
2.
4
1.
4
8.1.
2
7.
3
3.
3
9.
6
4.
6
5.
6
6.
5
7.
5
8.
1.a PARTE – LEITURA
5
9.
6
10.
Total
50
3,5
1.
1
2.
2
3.
1,5
4.
3
2.
2,5
3.
3
4.
6
5.
2
6.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
Versão B
10. 10.1. 10.2. 11.1. 11.2. 12. 13.1. 14. 15.1. Total 1.
50 1,5
2
4
2
2
3
3
3
2
4
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
2.
1.
1.a PARTE – LEITURA
Versão A
O cão, o gato e o Génio
2
6.
1
7.
4
8.
3.a PARTE –
ESCRITA
Texto
Total
Total
Escrito
30
20
30
1,5
5.
2
9.
Total
100
2.a PARTE – GRAMÁTICA
3.a PARTE –
ESCRITA
Texto
10. 10.1. Total
Total
Escrito
30
20
2 1,5
30
Total
100
Cotações | Onde Moram as Palavras… 6
129
1
1
3
1.2.
5
2
1.1.
5
5
2.
2
2
2
1
2
3.
1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 1.6. 1.7. 2.
4
3.
2
2
3
3
5
4.
4
5.
6
6.
1.a PARTE – LEITURA
2
6
7.
3
5
8.
3
5
9.
2
7.
Total
50
4
8.
2
10. 11. 12. Total
50
3 3 2
3,5
1.
1,5
2.
1
1.
2,5
2.
2,5
3.
3
4.
4
5.
1,5
6.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
Versão B
9.
Versão A
Partilhar os presentes de Natal
4. 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 5.5. 6.
1.a PARTE – LEITURA
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
4
7.
1,5
3.
2
2
5.
6
6.
3
7.
Total
100
3.a PARTE –
ESCRITA
8.1. Total Texto Total
Escrito
30
20
2
30
3.a PARTE –
ESCRITA
Texto
Total
Total
Escrito
30
20
30
4.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
Total
100
130
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
4
2
4
3.
3
2.
3
3
1.
4
4.1. 5.1.
5
3.
2
6.
4
4.
3
7.
2
9.
1
10.
2
11.
4
5.
6
6.1.
6
7.
6
8.
1.a PARTE – LEITURA
2x4
8.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
2
2.
1.1. 1.2.
4
9.
4
10.
3
1.
1
2.
11. Total 1. 2.1. 2.2. 2.3.
50 2,5 2
4
1
2
2
3.
1
4.1.
2,5
5.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
Versão B
12. 13.1. 13.2. 13.3. 14.1. 14.2. 14.3. 15.1. Total
50
2
1
2
2
2
1
2
2
1.a PARTE – LEITURA
Versão A
O Palhaço Verde
4
6.
2
3.
3
7.
6
3
4.1.
1
5.
1
6.
2
7.
3.a PARTE –
ESCRITA
Total
Texto
Total 100
Total
Escrito
30
20
30
4.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
1
8.
Total
Texto
Total 100
Total
Escrito
30
20
30
3.a PARTE –
ESCRITA
Cotações | Onde Moram as Palavras… 6
131
2
2
3
2.
1.1. 1.2.
2
3.
5
2.
3
1.
4
5.
3
4.
4
3.
5
6.
6
4.
4
6.1.
3
4.1.
3
7.
3
9.
3
10.
6
11.
4
5.
4
6.
3
7.
4
8.
1.a PARTE – LEITURA
3
8.
1.a PARTE – LEITURA
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
5
9.
4
12.
3
10.
3
11.
3
2.
3
3.
12. Total 1.1. 2.1.
50
4
1
1
Versão B
13. Total 1. 1.1.
50 0,5 0,5
2
Versão A
2
4.1.
2
5.
3
6.
0,5
7.
3
3.
2,5
4.
2
5.
1,5
6.
7
7.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
0,5
4.
2
8.
1,5
8.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
Parabéns e Páscoa Feliz
8
10.
Total
11. Total Texto Total 100
Escrito
20
2,5 30
20
3.a PARTE –
ESCRITA
1
9.1
Total
Texto
Total 100
Total
Escrito
30
20
30
2
9.
3.a PARTE –
ESCRITA
132
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
1
1
2
3.
3
4.
4
5
4
4
2.
4
3.
4
4.
5
5.
5
6.
1.a PARTE – LEITURA
4
7.
5
8.
6
9.
Total
50
1
1.
2
2.
3,5
3.
1,5
4.
3
3.
2
1
5.1.
1
6.
1,5
1,5
6.1. 6.2.
3
7.
1
1
8.
1
4.1. 4.2. 5.
3
9.
1
6.
3
9.
3
10.
3.a PARTE –
ESCRITA
2
8.
Texto
Total
Total
Escrito
30
20
30
1,5
7.
2.a PARTE – GRAMÁTICA
2.a PARTE – GRAMÁTICA
Versão B
6. 7.1. 8. 9.1. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17.1. 18. 19. 20. 21. Total 1.1. 2.
50
3 2 2 3 4 2 1 2 3 2 3 2 3 2 2 4
1 1,5
1.1 1.2. 1.3.
3
5.
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
2.
1.
1.a PARTE – LEITURA
Versão A
As Filhas de Faram
Total
100
Texto
Total
Total
Escrito
30
20
30
3.a PARTE –
ESCRITA
Total
100
Cotações | Onde Moram as Palavras… 6
133
2.
1,5
1.
1,5
3
3.
1
3.1
2
4.
2
5.
3
6.
3
7.
4
8.
3
3
9.1. 10.
6
11.
GRUPO I – LEITURA
2
2
1
5
12. 12.1. 13.1 14.
2
15.
5
16.
Total
50
3
1.
1
1,5
2.1. 3.1.
3,5
4.
1
5.
1,5
1
5.1. 5.2.
1,5
6.
1
7.
GRUPO II – GRAMÁTICA
Yu, o Menino que Morava num Barco
Provas-Modelo de Final de Ciclo
Cotações (disponíveis, em formato editável, em
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
4
8.1.
)
1
9.
Total
20
Texto
Escrito
30
Total
30
Grupo III –
ESCRITA
Total
100
134
Onde Moram as Palavras… 6 | Guia do Professor
3
3
3
3
3
4. 5.1. 6.
3
3
4
6.
2
7.
3
8.
3
7.
4
8.
2
9.
2
2,5
2
1
Total
50
3,5
1.
3
1,5
1
2.
6. 7.1 7.2 8.
1,5 0,5 0,5 4,5 0,5 0,5 0,5 1,5
3. 3.1. 4.1. 5.
1
1
1
3,5
1
7.
3
8.
Total
20
Total
30
GRUPO III –
ESCRITA
Texto
Escrito
30
GRUPO III –
ESCRITA
9. 10. 10.1 11. 12. Total Texto Total
Escrito
30
2 1,5 1,5 1 1,5 20
30
GRUPO II – GRAMÁTICA
1,5
6.
GRUPO II – GRAMÁTICA
2. 2.1. 3.1. 4.1. 4.2. 5.
Memórias em Caderninhos
1,5
10. 11. 12. 13. 14.
9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Total 1.
2 2 2 2 6 2 12 50 1,5
GRUPO I – LEITURA
3
6dXPS^?a^UTbb^a>]ST<^aP\Pb?P[PeaPbr%~0B0
2
2
1
3.
1. 1.1. 2.
3
4
3
5
2
3. 4.1. 5.
1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2.
GRUPO I – LEITURA
A Erva Milagrosa
Total
100
Total
100
Cotações | Onde Moram as Palavras… 6
135
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