1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será eliminado do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém, respectivamente, uma proposta de Redação e 30 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 01 a 15 de Língua Portuguesa; 16 a 30 de Matemática. 3 Quando o Fiscal autorizar, verifique se o Caderno está completo e sem imperfeições gráficas que impeçam a leitura. Detectado algum problema, comunique-o, imediatamente, ao Fiscal. 4 A Redação será avaliada considerando-se apenas o que estivar escrito no espaço reservado para o texto definitivo. 5 Escreva de modo legível, pois dúvida gerada por grafia ou rasura implicará redução de pontos. 6 Cada questão de múltipla escolha apresenta quatro opções de resposta, das quais apenas uma é correta. 7 Interpretar as questões faz parte da avaliação; portanto não adianta pedir esclarecimentos aos fiscais. 8 Utilize qualquer espaço em branco deste Caderno para rascunhos e não destaque nenhuma folha. 9 Os rascunhos e as marcações que você considerados para efeito de avaliação. 10 Você dispõe de, no máximo, quatro horas para redigir o texto definitivo, responder às questões e preencher a Folha de Respostas. 11 O preenchimento da Folha de Respostas é de sua inteira responsabilidade. fizer neste Caderno não serão Antes de retirar-se definitivamente da sala, devolva ao Fiscal este Caderno e a Folha de Respostas. _________________________________________________________________________________ 12 Assinatura do Candidato: ______________________________________________________________ Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 Prova de Redação A emenda constitucional número 16, de 4 de junho de 1997, passou a conceder ao Presidente da República, aos Governadores de Estado e do Distrito Federal, aos Prefeitos e a quem os houver sucedido ou substituído no curso dos mandatos o direito à reeleição para um único período subsequente. Contudo, esse direito gera polêmicas e o assunto volta à tona principalmente com a aproximação de novas eleições no país. Conforme apontado por Thomas Brambor e Ricardo Ceneviva, Os defensores da reforma constitucional argumentam que o direito de reeleição po de ser uma forma de aperfeiçoar a capacidade decisória dos eleitores, permitindo punir o mau governante ou premiar o bom administrador. [...] Nesse cenário, o eleitor vota não com base na sua avaliação prospectiva das diferentes políticas propostas pelos c andidatos mas, pelo contrário, a partir de uma avaliação retrospectiva da administração do governante e decide se ele deve ou não permanecer no cargo por mais quatro anos. No entanto, para os críticos da reforma, O direito de reeleição dos chefes do Execut ivo fere os princípios de alternância no poder, de limitação temporal e, principalmente, de equidade nas condições de competição política. O candidato que ocupa um cargo público gozaria de poderes excepcionais, como o uso da máquina pública, durante o processo eleitoral. [...] ademais, a reeleição estabeleceria um incentivo à personalização do poder e, principalmente, à perpetuação das elites políticas no poder. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-33002012000200002&script=sci_arttext>. Acesso em: 2 ago. 2014. PROPOSTA DE REDAÇÃO Considerando essa polêmica, redija um artigo de opinião com o objetivo de defender um ponto de vista sobre a seguinte questão: O direito à reeleição dos chefes do Executivo deve ser mantido em nosso país? Seu artigo deverá atender às seguintes normas: ser redigido no espaço destinado à versão definitiva; apresentar explicitamente um ponto de vista, fundamentado em, no mínimo, dois argumentos; ser redigido na variedade padrão da língua portuguesa; ter um título; ser redigido em prosa (e não em verso); conter o mínimo de 15 linhas e o máximo de 40 linhas; não ser assinado (nem mesmo com pseudônimo). ATENÇÃO Será atribuída nota zero à redação em qualquer um dos seguintes casos: fuga ao tema ou à proposta; letra ilegível; identificação do candidato (nome, assinatura ou pseudônimo); artigo escrito em versos. Observação: Embora se trate de um artigo de opinião, NÃO ASSINE O TEXTO (nem mesmo com pseudônimo). Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 1 ESPAÇO DESTINADO À REDAÇÃO DEFINITIVA _______________________________________ ___________________________________ Título 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 NÃO assine a Redação. 2 Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 NÃO assine a Redação. Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 3 Língua Portuguesa 01 a 15 As questões de 1 a 15 referem-se ao texto reproduzido a seguir. Um discurso a ser reconstruído Por Leonardo Sá A questão da violência contra jovens é uma das mais delicadas e dolorosas fraturas da vida social no Brasil, e é sobre ela que precisamos aprender novas formas de problematização para suscitar debates à altura dos desafios. É preciso lembrar que práticas de violência n ão ocorrem no vazio social, mas estão conectadas a um contexto sociológico mais amplo. As diversas formas da violência estão ligadas a variados conflitos sociais e ao campo das desigualdades que as tornam mais agudas. Se os indivíduos adultos da sociedade contemporânea sentem-se frágeis, vulneráveis e, por vezes, descartáveis nas dinâmicas da vida competitiva e da nova economia, o que dizer dos segmentos jovens, que ainda buscam construir seus repertórios e recursos para lidar com os problemas da vivência coletiva? Quando falamos de jovens, devemos considerar a sua pluralidade – pois não há uma juventude, mas juventudes no plural. Por exemplo, as práticas de consumo dos jovens se dão em razão da adoção de estilos de vida que possam alimentar de sentido a exi stência e o viver. Dizer que os jovens buscam uma vida que possa ser considerada significativa é uma afirmação que merece duas observações complementares. Primeiro, o sentido da busca é impresso pela perspectiva dos próprios jovens. Não adianta adotar post uras adultocêntricas que pretendem impor autoritariamente para os jovens o modelo de conduta a ser adotado. Segundo, não há um único modelo nem há um formato supostamente superior que sirva como modelo para todos os outros. As juventudes são plurais em sua s buscas e, por conseguinte, os modelos de referência também o são. Os jovens se realizam pela aquisição de capacidades agentivas de sujeitos (percepção, imaginação, desejo, competência, habilidade) por meio de diversos estilos de vida. E o que isso tudo t em a ver com o entendimento da violência contra jovens? O primeiro ponto é esse alargamento que é preciso fazer nos debates. Não há relação de causa e efeito linear entre pobreza e violência. As violências estão mais próximas do fenômeno da desigualdade do que da pobreza. Afinal, pode haver diminuição da pobreza, num sentido estritamente econômico, e aumento das desigualdades pela distribuição das oportunidades de poder, cultura, arte e lazer. A renda, por si só, não é capaz de definir mudanças de estilo de vida, o que não quer dizer que alterações nas rendas das famílias não pressionem mudanças na estratificação da vida social. Segundo ponto, as violências cometidas contra os jovens são lidas socialmente por uma tendência de criminalização da juventude. Os jovens são percebidos por certos discursos que alimentam tais percepções como “infratores”, “criminosos”, e essas criminalizações muitas vezes não correspondem à realidade dos fatos. Terceiro, a sujeição de jovens às formas de violência (doméstica, sexual, letal etc.) precisa ser discutida a partir da relação entre vitimização e protagonismo de violência. Poderíamos aventar a seguinte hipótese para animar o debate: não há protagonista de violência que não tenha sido vítima de violência, afinal, esta é apren dida no contexto das interações sociais violentas, o que não quer dizer que toda vítima de violência necessariamente se tornará um agressor. Quarto ponto, a própria palavra violência é polissêmica. Ela guarda tantos sentidos quanto múltiplas são as experiências de quem a usa. Em vez de definir previamente o que seja a violência, tanto nas pesquisas quanto nos processos pedagógicos, parece ser mais instigante estimular as expressões simbólicas da violência nas perspectivas de diversos atores sociais, de modo que os interlocutores e os educandos possam perceber entre si a diversidade de contextos socioculturais que os afetam. Desse modo, esses se tornariam intérpretes do fenômeno por meio do diálogo interpares com a mediação dos educadores. 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 4 Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 48 51 54 57 60 63 66 69 Existe uma tendência generalizada em se enxergar a violência como sendo algo realizado pelos outros. São diversas as resistências por parte de um sujeito em se assumir como agressor, perpetrador, protagonista e ator de violência. Descarregar a culpa da violência nos outros, principalmente, quando esses outros são tão socialmente vulneráveis, é uma ação de violência simbólica que alimenta o circuito das violências. Um quinto ponto poderia ser resumido pela ideia do uso da violência como recurso de estilização de atitudes. Essa estética (produto não exclusivo dos jovens, mas de indústrias culturais, campo da publicidade e outras mediações) tem feito uma celebração de um ideal de “eu” que, no fundo, é a celebração do ideal de adulto a ser socialmente premiado: aquele que obtém sucesso, dinheiro e poder para a ostentação de seus feitos, mesmo que de modo ilegal. Há fantasias de onipotência nessas fórmulas massivamente difundidas que podem instigar as fantasias dos impotentes e dos frustrados, o que ocorre com frequência, trazendo consequências para outras formas de legitimação da participação na vida social. Nas discussões sobre o tema da violência contra os jovens, o risco maior é o lugar que ocupam as emoções na caracterização do problema. Preconceitos, estereótipos, clichês, julgamentos morais, raivas, verdadeiras descargas emocionais ocorrem quando o tema da violência é proposto. O próprio educador, como mediador das discussões, precisa exercer uma autorreflexão no processo para não imprimir aos debates as marcas pessoais de suas frustrações e prejulgamentos. Não há nada mais fácil do que escorregar para o campo apaixonado das lutas de opinião, o que faz do objeto da violência um dos mais difíceis de ser apreendido de modo crítico e racional. Desconstruir os discursos sobre a viol ência, problematizando-os, parece ser o caminho mais razoável para enfrentar esse tema repleto de animosidades. Disponível em: <www.cartanaescola.com.br>. Acesso em: 30 jul. 2014. 01. O texto, dominantemente, propõe-se a A) ratificar a pertinência dos discursos que tematizam a violência contra os jovens. B) enumerar pontos que esclarecem as causas da violência contra os jovens. C) lançar um olhar crítico sobre os discursos acerca da violência contra os jovens. D) evidenciar a racionalidade dominante nas discussões acerca da violência contra os jovens. 02. Ao elencar os cinco pontos que devem ser considerados quando se pretende compreender a violência contra os jovens, o texto estabelece um confronto, respectivamente, com discursos marcados pela A) visão reducionista dos debates; inclinação a criminalizar os jovens; desconsideração da relação entre protagonismo e violência; consideração de que a violência decorrent e da necessidade de afirmação é um traço inerente ao comportamento, apenas, dos jovens; a utilização do vocábulo violência com sentido impreciso. B) visão reducionista dos debates; inclinação a criminalizar os jovens; desconsideração da relação entre protagonismo e violência; a utilização do vocábulo violência com sentido impreciso; consideração de que a violência decorrente da necessidade de afirmação é um traço inerente ao comportamento, apenas, dos jovens . C) desconsideração da relação entre protagonismo e violência; visão reducionista dos debates; inclinação a criminalizar os jovens; consideração de que a violência decorrente da necessidade de afirmação é um traço inerente ao comportamento, apenas, dos jovens; a utilização do vocábulo violência com s entido impreciso. D) desconsideração da relação entre protagonismo e violência; visão reducionista dos debates; inclinação a criminalizar os jovens; a utilização do vocábulo violência com sentido impreciso; consideração de que a violência decorrente da nec essidade de afirmação é um traço inerente ao comportamento, apenas, dos jovens. Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 5 03. Do texto, infere-se que A) a violência contra os jovens não está relacionada à organização da sociedade brasileira. B) a violência contra os jovens não é uma questão problematizada pela sociedade brasileira. C) a escola é eficiente no papel de condutora do debate sobre a violência contra os jovens. D) a subjetividade é marca do debate sobre a violência contra os jovens na sociedade brasileira. 04. Ao estabelecer uma relação entre pobreza e violência, o autor A) afirma que mudança na renda resulta, obrigatoriamente, em mudança no estrato social. B) afirma, categoricamente, que a diminuição da pobreza aumenta as desigualdades. C) defende que a diminuição da pobreza não gera, necessariamente, diminuição da violência. D) defende, irrestritamente, que a violência e a pobreza estão sempre muito próximas. 05. Considere o trecho reproduzido a seguir. “[...] a própria palavra violência é polissêmica. Ela guarda tantos sentid os quanto múltiplas são as experiências de quem a usa” Ao unir os dois períodos desse trecho em um só, preservando -se a relação semântica entre eles, obtém-se: A) “Como a própria palavra violência é polissêmica, ela guarda tantos sentidos quanto múltiplas são as experiências de quem a usa.” B) “Apesar de a própria palavra violência ser polissêmica, ela guarda tantos sentidos quanto múltiplas são as experiências de quem a usa.” C) “A própria palavra violência é polissêmica, mas ela guarda tantos sentidos quanto múltiplas são as experiências de quem a usa.” D) “A própria palavra violência é polissêmica e ela guarda tantos sentidos quanto múltiplas são as experiências de quem a usa.” 06. É possível substituir uma vírgula por um ponto, sem prejuízo às relações sintático semânticas, em: A) Descarregar a culpa da violência nos outros, principalmente, quando esses outros são tão socialmente vulneráveis, é uma ação de violência simbólica que a limenta o circuito das violências. B) A questão da violência contra jovens é uma das mais delicadas e dolorosas fraturas da vida social no Brasil, e é sobre ela que precisamos aprender novas formas de problematização para suscitar debates à altura dos desa fios. C) O próprio educador, como mediador das discussões, precisa exercer uma autorreflexão no processo para não imprimir aos debates as marcas pessoais de suas frustrações e prejulgamentos. D) Nas discussões sobre o tema da violência contra os jovens, o risco maior é o lugar que ocupam as emoções na caracterização do problema. 07. Em “As juventudes são plurais em suas buscas e, por conseguinte, os modelos de referência também o são” (linhas 19 e 20) , o termo em destaque refere-se a A) plurais. B) buscas. C) modelos. D) formatos 6 Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 08. Leia os dois trechos reproduzidos a seguir. Trecho 1 “Ela guarda tantos sentidos quanto múltiplas são as experiências de quem a usa.” Trecho 2 “Em vez de definir previamente o que seja a violência, tanto nas pesquisas quanto nos processos pedagógicos, parece ser mais instigante estimular as expressões simbólicas da violência [...]” Nos trechos 1 e 2, o uso dos termos em destaque assinala, respectivamente, A) uma comparação e uma adição. B) uma adição e uma comparação. C) uma proporção e uma adição. D) uma proporção e uma comparação. 09. No período “Um quinto ponto poderia ser resumido pela ideia do uso da violência como recurso de estilização de atitudes.”, a forma verbal em destaque está flexionada A) no futuro do pretérito e denota uma certeza de ocorrência, independente de condição. B) no futuro do pretérito e denota uma possibilidade de ocorrência, dependente de alguma condição. C) no futuro do presente e denota uma possibilidade de ocorrência, dep endente de alguma condição. D) no futuro do presente e denota uma certeza de ocorrência, independente de condição. 10. Considere o período reproduzido a seguir. “Dizer que os jovens buscam uma vida que possa ser considerada significativa é uma afirmação que merece duas observações complementares.” Sobre as palavras em destaque nesse período, é correto afirmar: A) no primeiro caso, o que introduz uma oração com valor de substantivo e, nos demais, orações com valor adjetivo. B) nos dois primeiros casos, o que introduz orações com valor substantivo e, no último, uma oração com valor adjetivo. C) no primeiro caso, o que introduz uma oração com valor de adjetivo e, nos demais, orações com valor substantivo. D) nos dois primeiros casos, o que introduz orações com valor de adjetivo e, no último, uma oração com valor substantivo. 11. No trecho “Afinal, pode haver diminuição da pobreza [...], se substituíssemos a expressão em destaque por “soluções”, A) apenas o verbo auxiliar seria flexionado no plural. B) a locução verbal permaneceria flexionada no singular. C) apenas o verbo principal permaneceria flexionado no singular. D) a locução verbal teria os verbos flexionados no plural. Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 7 12. Leia o período reproduzido a seguir. “Em vez de definir previamente o que seja a violência, tanto nas pesquisas quanto nos processos pedagógicos, parece ser mais instigante estimular as expressões simbólicas da violência nas perspectivas de diversos atores sociais, de modo que os interlocutores e os educandos possam perceber entre si a diversidade de contextos socioculturais que os afetam.” Nesse período, a expressão destacada estabelece uma relação de A) conclusão. C) causa. B) concessão. D) finalidade. 13. Considere os dois trechos reproduzidos a seguir. Trecho 1 “[...] para suscitar debates à altura dos desafios.” Trecho 2 “[...] a sujeição de jovens às formas de violência [...]” Nos trechos 1 e 2, as duas ocorrências do acento grave justificam -se, respectivamente, pela A) presença de uma locução e pela regência do nome “jovens”. B) regência do nome “debate” e pela presença de uma locução. C) presença de uma locução e pela regência do nome “sujeição”. D) regência do verbo “suscitar” e pela presença de uma locução. As questões 14 e 15 referem-se ao trecho reproduzido a seguir. Se os indivíduos adultos da sociedade contemporânea sentem -se frágeis, vulneráveis e, por vezes, descartáveis nas dinâmicas da vida competitiva e da nova economia, o que dizer dos segmentos jovens, que ainda buscam construir seus repertórios e recursos para lidar com os problemas da vivência coletiva? 14. Do trecho, infere-se que A) a busca pela construção de repertórios e por recursos para lidar com os problemas da vivência coletiva é uma característica de todos os segmentos jovens. B) a busca pela construção de repertórios e por recursos para lidar com os problemas da vivência coletiva é uma característica de alguns segmentos jovens. C) sentir-se frágil, vulnerável e descartável é marca pe rmanente dos indivíduos adultos na sociedade contemporânea. D) sentir-se frágil, vulnerável e descartável é condição para que os indivíduos adultos construam seus repertórios na sociedade contemporânea. 15. Nesse trecho, A) apenas as palavras “contemporâneas” e “vivências” recebem acento gráfico pelo mesmo motivo. B) há oito palavras graficamente acentuadas pelo mesmo motivo. C) apenas as palavras “vulneráveis” e “descartáveis” recebem acento gráfico pelo mesmo motivo. D) há sete palavras graficamente acentuadas pelo mesmo motivo. 8 Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 Matemática 16 a 30 16. O próximo termo da sequência { 2, 5, 7, 14, 9, 11, 13, 33, 15, 17, 19, ... } é : A) 84 B) 52 C) 63 D) 51 17. Se o número abc, sendo a, b e c os algarismos de 0 a 9, for multiplicado por 1001, o número obtido é: A) bacbac B) abcabc C) aabbcc D) cabbac 18. O número abc é tal que a+b+c=12 e a+c≤9. Quando multiplicamos abc por 101 , obtemos um número cuja soma dos algarismos é: A) 22 B) 18 C) 20 D) 24 19. Um produtor de milho vendeu 60% de sua produção para a distribuidora X e 40% para a distribuidora Y. Cada distribuidora tem um programa social e doou 4% e 2%, respectivamente, de sua compra, para instituições de caridade. A porcentagem do milho doado pelas distribuidoras, em relação ao total do milho vendido pelo produtor, foi: A) 4,2% B) 3,0% C) 3,2% D) 6,0% 20. Um avião voando à 10.000 m de altitude segue uma rota sobre a linha do equador cujo percurso ( projetado na terra ) corresponde à meia volta sobre o globo terrestre. Sabendo que o raio da terra é 6.400 Km , é correto afirmar que o avião percorreu, aproximadamente , A) 128.614.400 Km. B) 40.254 Km. C) 64.307. 200 Km. D) 20.127 Km. 21. Um campo de futebol tem 68 m de largura e 105 m de comprimento, atendendo aos padrões da FIFA. De acordo com esses padrões, a marca do pênalti fica a 11 m da linha de fundo. Usando uma linha de fundo para representar o eixo OX e uma lin ha lateral para representar o eixo OY, de modo que o campo fique no primeiro quadrante, as equações das retas que passam pela origem e pelas marcas dos pênaltis são , respectivamente, A) 11x - 34y = 0 e 47x - 17y = 0 B) 11x - 34y = 0 e 47x + 17y = 0 C) 11x + 34y = 0 e 94x - 34y = 0 D) 11x + 34y = 0 e 94x + 34y = 0 Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 9 22. Triângulos isósceles são construídos com vértices numa faixa de 1 m de largura. As medidas das bases desses triângulos começam com 1 cm, 2 cm, 4 cm, e vão dobrando a ca da novo triângulo construído. Assim sendo, a área do nono triângulo construído é igual a 2 A) 2,56 m . 2 B) 0,64 m . 2 C) 1,28 m . 2 D) 5,12 m . 23. O suíço Leonardo Euler estabeleceu a fórmula V - A + F = 2, que relaciona vértices ( V ), arestas ( A ) e faces ( F ) em determinados tipos de poliedros. Sobre esse tópico, considere as afirmações abaixo: I Apenas os poliedros regulares satisfazem a fórmula de Euler II Apenas os poliedros convexos satisfazem a fórmula de Euler III Todos os poliedros regulares satisfazem a fórmula de Euler IV Todos os poliedros convexos satisfazem a fórmula de Euler Das afirmações, estão corretas A) I e II. B) III e IV. C) I e III. D) II e IV. 24. Um recipiente transparente, no formato de um pirâmide com base quadrada cujo lado mede 3 20 cm, tem 30 cm de altura. Se a pirâmide está apoiada sobre sua base e contém 1.952 cm de um líquido colorido, a altura do nível do líquido é A) 12 cm. B) 6 cm. C) 18 cm. D) 24 cm. 25. Considere as funções ( ) ( ) , no intervalo [-3π, 3π]. Nesse intervalo, seus gráficos se intersectam A) 3 vezes. B) 4 vezes. C) 5 vezes. D) 6 vezes. 26. O camarote de um teatro tem duas filas de quatro poltronas. Três irmãos e duas amigas compraram ingressos para um espetáculo nesse camarote. O número de maneiras em que essas pessoas podem se acomodar de modo que os irmãos fiquem juntos numa mesma fila e as amigas sentem juntas é: A) 24 B) 72 C) 144 D) 12 10 Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 27. Uma turma de determinada escola tem 30 alunos, sendo 12 homens e 18 mulheres. Um sorteio é efetuado para escolher dois representantes da turma numa solenidade. A probabilidade de sair um casal para representar a turma é de, aproximadamente, A) 50%. B) 40%. C) 60%. D) 70%. 28. Miguel trabalha 20 dias por mês. O custo para ir e voltar de carro até o seu local de trabalho é de R$ 6,00 por dia. Para fazer o mesmo percurso de ônibus , Miguel gasta R$ 5,00 por dia. Se ele tem que gastar R$ 116,00 com transporte, então ele pode ir de carro A) 4 dias. B) 10 dias. C) 8 dias. D) 16 dias. 29. O escudo de um time de futebol foi esboçado a partir da figura abaixo: 2 A figura é um quadrado de 16 cm de área no qual se desenhou uma diagonal e parte da parábola y=x 2 . Dentre as opções abaixo, a que mais se aproxima da área da região destacada é 2 A) 6,0 cm . 2 B) 5,5 cm . 2 C) 5,0 cm . 2 D) 6,5 cm . x 30. Considere os gráficos das funções f(x)=logx, g(x)=10 e h(x)= -x+11. Se o gráfico de h(x) intercepta o gráfico de g(x) no ponto de coordenadas (1,10) , podemos afirmar que ele interceptará o gráfico de f(x) no ponto de coordenadas A) (11, 1). B) (10, 11). C) (10, 1). D) (11, 10). Reocupação de Vagas Residuais 2015.1 11