O ensino da dor para os graduandos de enfermagem The pain education for nursing students La enseñanza sobre el dolor para los estudiantes de enfermería Resumo: A responsabilidade do enfermeiro frente ao gerenciamento da dor do paciente é um processo de avaliação e de tratamento adequado e efetivo. Desta constatação emergiu a questão norteadora que motivou a elaboração deste estudo: “Como vem sendo implementado o ensino da dor como 5° sinal vital nos Cursos de Graduação em Enfermagem?” O objetivo foi compreender a percepção dos docentes enfermeiros de um Curso de Graduação em Enfermagem sobre o ensino da dor no desenvolvimento das suas Disciplinas. Realizou-se uma pesquisa transversal, descritiva e exploratória com abordagem qualitativa baseada na análise de conteúdo temática. O cenário foi um Curso de Graduação em Enfermagem de uma instituição localizada no Município de Mogi das Cruzes (SP, Brasil), os participantes foram os enfermeiros docentes de disciplinas teóricas e/ou prática. Em resposta à questão norteadora levantada, emergiram as categorias “o ensino da dor na especificidade de cada disciplina”e “a dor como elemento de ensino interdisciplinar”. Este gerenciamento foi considerado em um contexto interdisciplinar, associado aos saberes e fazeres de outras ciências do conhecimento na Saúde. Descritores: Dor, Enfermagem, Ensino. Abstract: The responsibility of the nurse in the patient's pain management is a process of evaluation and appropriate treatment and effective. This finding emerged from the research question that motivated the development of this study: "How is being implemented as the teaching of pain 5º vital sign in Undergraduate Nursing?" The goal was to understand the perceptions of nurses in a teaching undergraduate course nursing education about pain in the development of their disciplines. We performed a cross-sectional, descriptive and exploratory qualitative approach based on thematic content analysis. The scenario was an undergraduate course in Nursing from an institution located in Mogi das Cruzes (SP, Brazil), participants were nurses teachers of theoretical subjects and / or practice. In answer to the main question raised, emerged the categories "the teaching of pain in the specificity of each discipline" and "pain as part of interdisciplinary teaching." This management was considered in an interdisciplinary context, associated with knowledge and actions of other sciences knowledge in Health. Descriptors: Pain, Nursing, Education. Resumen: La responsabilidad de lo enfermero en el manejo del dolor del paciente es un proceso de evaluación y un tratamiento adecuado y eficaz. Este hallazgo surgió de la pregunta de investigación que motivó el desarrollo de este estudio: "Cómo se está aplicando como la enseñanza del dolor quinto signo vital en Enfermería Licenciatura" El objetivo era comprender las percepciones de los enfermeros en un curso de docencia de pregrado la educación de enfermería sobre el dolor en el desarrollo de sus disciplinas. Se realizó un abordaje cualitativo, transversal, descriptivo y exploratorio, basado en el análisis de contenido temático. El escenario era un curso de pregrado en Enfermería de una institución ubicada en Mogi das Cruzes (SP, Brasil), los participantes eran profesores enfermeros de las materias teóricas y/o prácticas. En respuesta a la pregunta principal planteada, surgieron las categorías de "la enseñanza de dolor en la especificidad de cada disciplina" y "el dolor como parte de la enseñanza interdisciplinaria". Esta gestión fue considerada en un contexto interdisciplinario, asociada con el conocimiento y las acciones de otras ciencias del conocimiento en salud. Descriptores: Dolor, Enfermería, Enseñanza. Flávia Alves Ribeiro Monclùs Romanek Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Mario Schenberg, Cotia. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade de Mogi das Cruzes, Campus São Paulo (SP). E-mail: [email protected] Maria do Carmo Querido Avelar Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo (SP). 21 Romanek FARM, Avelar MCQ São Paulo: Revista Recien. 2012; 2(6):21-26 O ensino da dor para os graduandos de enfermagem ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Introdução possibilidades de garantir uma assistência mais humanizada à população4 . A dor é uma reação protetora e subjetiva de ordem fisiológica, emocional e comportamental do organismo Objetivo frente a estímulos nocivos. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) 1 demonstram que 70% dos 10 Compreender a percepção dos docentes enfermeiros de a 17 milhões de pacientes acometidos por câncer por um Curso de Graduação em Enfermagem sobre o ensino da ano, experimentam dor forte ou insuportável e estes, dor no desenvolvimento das suas disciplinas. complementados necessidade por de outros, elevam atendimento para 90% especializado a para Material e Método pacientes com dor. Para o suprimento importantes qualificados desta recursos na necessidade, humanos liderança devidamente do Realizou-se são processo de exploratória uma com pesquisa transversal, abordagem descritiva qualitativa baseada e na análise de conteúdo temática 5,6 . As fases percorridas neste gerenciamento para avaliar e tratar a dor como o processo quinto sinal vital; o profissional mais indicado para tal campo, organização e análise do material. de análise foram: exploratória, trabalho de Na fase exploratória foram levantados os estudos mais ação é o enfermeiro visto que suas responsabilidades ao atuais da pesquisa, estabelecido o objetivo, o cenário do estudo que formação generalista e holística que envolve a sua se constituiu de um Curso de Graduação em Enfermagem graduação assumindo papel preponderante na atenção de uma instituição de ensino superior (IES), localizada no precisa da pessoa que vivencia a experiência dolorosa Município de Mogi das Cruzes, São Paulo, Brasil. Os e na promoção, manutenção e restauração do conforto participantes, docentes enfermeiros foram selecionados de estão relacionadas planejamento da à administração assistência de setorial, equipe, além desta frente à vivência da dor e suas consequências . acordo com as recomendações da relação ao tema; definido o problema de acordo com os seguintes critérios de inclusão: estavam 2 De em Agência ministrando Disciplinas de Enfermagem no Curso de Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e Graduação em Enfermagem na IES no momento da coleta a Sociedade Americana de Dor a dor, o quinto sinal do vital, deve sempre ser registrada e gerenciada ao mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e mesmo tempo e no mesmo ambiente clínico em que Esclarecido; também são avaliados os outros sinais vitais 3. descumprimento de quaisquer dos critérios de inclusão Baseando-se nestes aspectos de responsabilidade material e que foi aceitaram adotado participar como critério da de pesquisa exclusão o estabelecidos. A do enfermeiro frente ao gerenciamento das situações fase de trabalho de campo consistiu na da dor do paciente, compreendido como um processo implementação da coleta do material mediante entrevista de avaliação e de tratamento adequado e efetivo semi estruturada gravada em áudio a partir da questão emergiu questão norteadora que motivou a elaboração norteadora: “Como ocorre o ensino (teórico e prático) da deste dor estudo: “Como vem sendo implementado o ensino da dor como 5° sinal vital nos Cursos de para graduandos de organização de Enfermagem na sua Disciplina?” A Graduação em Enfermagem?”. Justifica-se, assim, a realização desta pesquisa no os fase seguinte forma: do pré-análise, material transcrição aconteceu do da material, princípio de que a universidade tem a responsabilidade leitura flutuante e constituição das Unidades de Registro. de formar os profissionais de Saúde, entre eles os Na etapa de categorização, foram utilizados os princípios enfermeiros, as da visão hermenêutica, ou seja, as categorias emergiram terapêuticas para o seu controle, isto porque quanto dos conteúdos organizados e foram abordadas a partir da mais concepção associada das percepções dos docentes, da com competentes conceitos nesta sobre área a maiores dor e serão as pesquisadora e das recomendações da Sociedade Brasileira 22 Romanek FARM, Avelar MCQ São Paulo: Revista Recien. 2012; 2(6):21-26 O ensino da dor para os graduandos de enfermagem ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------para Estudos da Dor 2 (SBED) referentes ao ensino de projeto está aprovado para execução de acordo com o profissionais da saúde no que concerne à dor. Processo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) 137/2010, CAAE Ressalta-se que em cumprimento aos princípios éticos estabelecidos para pesquisas, este do 0131.0.237.237-10. presente Resultados O processo de categorização é descrito abaixo, no quadro 1: Quadro1: Processo de categorização das entrevistas, Mogi das Cruzes, 2012. Contexto Unidade de Registro Núcleos de Compreensão Categoria “... Eu abordo a dor na saúde coletiva como dor emocional e social relacionadas ...” (1) Dor emocional social O ensino na dor O ensino da dor na especificidade de cada disciplina “O aluno entra e acompanha a paciente no centro obstétrico com o toque... ensino a agir na dor” (2) A dor como temática específica Elementos que integram o ensino “Dor é abordada com a temática da humanização, dos direitos do paciente, do cuidado de enfermagem e do exame físico” (3) Percepção da dor como fator individual Formas de ensino para gerenciar a dor nas situações vivenciadas “Em saúde do adulto e perioperatório se ressalta que dependendo das intervenções esta dor pode ser aumentada ou diminuída e que cada um tem uma reação à dor ... não tratar especificamente a dor, mas potenciais causas e fatores relacionados” (4) Causas potenciais da dor e fatores “Ensino que pode ser aguda ou crônica, os tipos, as causas, a história pregressa, eu uso o brinquedo terapêutico ... uso o brinquedo instrucional e explico que vai sentir a medicação, usar a escala mas levar em consideração o ambiente, as pessoas ... oriento os alunos sobre as questões farmacológicas” (5) Comunicação no ensino “Na minha disciplina, enfermagem psiquiátrica, vivencio com os alunos uma dor que é sentimental” (6) Cuidados biológicos e conforto “Em cliente de risco, ensino que quando o paciente está acordado a dor pode ser agudizada, por isso, devem usar a escala numérica, a eva, a de faces e qualificar a dor com o questionário de mcgill ... com o paciente sedado, ensino a usar sass e rass e assincronia com o ventilador mecânico porque dor e sedação podem estar associadas” (7) Cuidado emocional “Em saúde do idoso, ensino a ter atitude pró-ativa e cuidado paliativo ... ensino a usar a escala própria, estabelecer vínculo, pedir licença, estimular a verbalizar, observar face de dor, contratura, alteração de sinais vitais ... e observar reações adversas no tratamento farmacológico” (7) “... Ter contato com as outras equipes porque a dor é multidisciplinar ...” (4) “Ensino que o cuidado da dor é interdisciplinar” (5) O cuidado do paciente com dor como resultado da ação interdisciplinaridade 23 Interdisciplinaridade A dor como elemento de ensino interdisciplinar Romanek FARM, Avelar MCQ São Paulo: Revista Recien. 2012; 2(6):21-26 O ensino da dor para os graduandos de enfermagem ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Discussão “A dor é abordada com a temática da humanização, dos direitos do paciente, do cuidado de Enfermagem e do Participaram deste estudo 10, de um total de 11 exame físico”(3) docentes enfermeiros que atuavam na IES que serviu como cenário, destes, 8 (80%) eram mulheres, 4 No sistema de educação em saúde brasileiro no que tange ao cuidado holístico do paciente com dor, torna-se (40%) delas estavam na faixa etária entre 31 a 40 necessário anos, seguidos de 3 (30%) com idades entre 41 a 50 coerência com uma filosofia de ensino que valorize o anos, 2 (20%) docentes tinham 50 anos ou mais e suprimento das necessidades humanas básicas 8 . que os profissionais sejam formados em apenas 1 (10%), estava na faixa entre 20 a 30 anos; a A humanização se faz presente no aprendizado prático maioria dos participantes tinha entre 21 a 25 de do graduando, como no acompanhamento da mulher que graduação como enfermeiros e de 1 a 5 anos de experimenta dor no processo de parturição, conforme atuação como docente da Graduação em Enfermagem. revelação da docente: Em resposta à questão norteadora levantada, “Como ocorre o ensino (teórico e prático) da dor para “O aluno entra e acompanha a paciente no Centro Obstétrico com o toque... ensino a agir na dor”(2) os graduandos de Enfermagem na sua Disciplina?”, emergiram as especificidade categorias de cada “O ensino Disciplina”; da “A dor dor na como um intermediador no processo de parturição, que é como permeado por dor, medo e ansiedade conduz o graduando elemento de ensino interdisciplinar”. a ser sensibilizado para incorporar em sua filosofia de A categoria “O ensino da dor na especificidade de cada Disciplina” convergiu A reflexão acerca do papel do profissional enfermeiro da percepção dos trabalho as premissas que envolvem a dor experimentada pela mulher ao dar luz 9. docentes sobre a maneira como percebem a dor nas suas áreas de atuação, no contexto da sua especificidade: pela enfermeira docente especialista do cuidado com o “... eu abordo a dor na Saúde Coletiva como dor emocional e social” (1) especificamente idoso, a qual referiu, em suas percepções, que este pode ser levado a mascarar suas representações de dor, o que “... em Saúde do Adulto e Perioperatório... não se trata As particularidades de ensinar o aluno a cuidar dos pacientes que experimentam dor também foram relatadas da dor, mas das potenciais requer do futuro profissional a habilidade de comunicação aguçada e percepção sensível: causas e fatores relacionados” (4) “Em Saúde do idoso, ensino a ter atitude pró-ativa e “... na minha Disciplina, Enfermagem Psiquiátrica, cuidado paliativo”(7) vivencio com os alunos uma dor que é sentimental” (6) Os enfermeiros são habilitados nas suas áreas A ocorrência de dor na população idosa, o preparo para a assistência é especialmente direcionado, devido às específicas de conhecimento que envolve a dor, pois particularidades desta população . Da mesma forma que o cada idoso, a criança se enquadra em um grupo particular em paciente vivencia a dor de acordo com o 2 momento de saúde afetado que se apresenta . 2 relação à assistência de Enfermagem em casos de dor: O conhecimento na área da Saúde se expande vertiginosamente, principalmente em relação aos agravos à saúde; disto incorre que temas, como a dor, sejam tratados de maneira associada a visão instrucional e explico que vai sentir a medicação, algo diferente...”(5) estes agravos 7,8 . A “eu uso o brinquedo terapêutico... uso o brinquedo A abordagem das crianças com dor deve receber atenção particular, principalmente no que tange à sua holística permeada pelos aspectos da humanização é reconhecida pelos docentes em seus avaliação e a implementação da comunicação com os pacientes pediátricos 2 . discursos que abordam a dor na sua vivência em determinada área: A peculiaridade pacientes especiais do se processo estende de aos comunicação que estão tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI): 24 com em Romanek FARM, Avelar MCQ São Paulo: Revista Recien. 2012; 2(6):21-26 O ensino da dor para os graduandos de enfermagem ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------“Em Cliente de Risco, ensino que quando o paciente está acordado a dor pode ser agudizada, por isso, o principal desafio para a implantação da interdisciplinaridade 15 . devem usar a escala numérica, a EVA, a de faces e Depreende-se, portanto, desta categoria que a qualificar a dor com o Questionário de McGill... com o interdisciplinaridade como elemento facilitador do processo paciente de sedado, ensino a usar SASS e RASS e ensino e aprendizagem do aluno de Enfermagem assincronia com o ventilador mecânico porque dor e envolve estratégias gerenciais que visam à capacitação do sedação podem estar associadas”(7) corpo docente, bem como sua motivação para mudanças A avaliação e o gerenciamento da dor em UTI se planejadas e consistentes. baseiam na associação desta com a sedação, a análise se baseia nas comportamentais, mudanças como a fisiológicas agitação e Conclusão psicomotora. As Percebe-se, entretanto, que o uso de tecnologia que categorias que emergiram no que concerne à avalie a função cerebral parece apresentar indicadores abordagem do 5° sinal vital na vertente da(s) Disciplina(s) mais confiáveis para a verificação de ocorrência de dor encontram-se de acordo com o ensino na área de atuação no paciente inconsciente 10,11,12 . do docente. Pode-se inferir, relacionaram à portanto, que especificidade os que se As características requeridas para a atuação como experiência enfermeiros especialistas, nos diversos campos nos quais discursos a sociais, desenvolvem suas atividades de ensino, são na maneira emocionais e técnicos influenciam as maneiras como os como estes docentes encaram e vivenciam a dor de seus docentes abordam a temática no ministério de suas pacientes, de acordo com as características do cuidado. dolorosa representa, assim, os contextos Este gerenciamento foi considerado em um contexto Disciplinas. A categoria “A dor como elemento de ensino interdisciplinar, associado aos saberes e fazeres de outras interdisciplinar” emergiu da percepção dos docentes, ciências do conhecimento na Saúde, de uma maneira sobre o caráter da assistência ao paciente com dor, geral, em relação à teoria e à prática. envolvendo vários considerações dos profissionais, aspectos remetendo-os biopsicosociais às que Referências permeiam a assistência relativa ao processo doloroso: “... ter contato com as outras equipes porque a dor 1. World Health Organization. Palliative Care: symptom management and end-of-life care. Integrated management é multidisciplinar”(4) “Ensino que o cuidado da dor é interdisciplinar”(5) of adolescent and adult illness. Interim Guidelines for first A dor requer que o paciente se submeta a diversas level facility health care workers. Geneva: 2003. avaliações, tratamentos e percepções de profissionais 2. Sociedade Brasileira para Estudos da Dor (SBED). com formações e experiências variadas, deste fato Histórico da SBED. Disponível em: <www.dor.org.br>. emerge a necessidade de se elaborarem programas Acesso em: 10 Set 2012. que auxiliem na comunicação entre o grupo de saúde, 3. Sousa FAEF. Dor: quinto sinal vital. Rev Latino-am algo como uma base de dados sobre as informações Enfermagem. 2002; 10(3):446-7. relevantes sobre o paciente e as condutas planejadas e/ou praticadas pelos profissionais envolvidos 13,14 . A interdisciplinaridade no contexto da Enfermagem, 4. Sereza TW, Dellaroza MSG. O que está sendo aprendido a respeito da dor na UEL? Londrina: Semina: Ciências Biológicas e da Saúde. 2003; 24:55-66. atualmente, exige recursos para responder à legislação 5. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa vigente, para incorporar saberes e fazeres diferentes e qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec. 2004. complementares, viáveis para um mesmo fim. Todavia, 6. Bardin L. Análise de conteúdo. Porto. 1970. esta proposta depende da disposição do corpo docente 7. Pimenta CAM, Teixeira MJ, Simões P, Simões C, Cruz para compartilhar e dividir os seus saberes da ciência DALM, Okada M. Liga de Dor: uma experiência de ensino de Enfermagem com outros profissionais, este constitui extracurricular. Rev Esc Enf USP. 1998; 32(3):281-9. 25 Romanek FARM, Avelar MCQ São Paulo: Revista Recien. 2012; 2(6):21-26 O ensino da dor para os graduandos de enfermagem ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------8. Pessini humanos L. no Humanização contexto da dor hospitalar. e sofrimento Bioética. 2002; 12. Rogovik AL; Goldman RD. Hypnosis for treatment of pain in children. Can Fam Physician. 2007; 53(5):823-5. 10(2):51-72. 13. Kuziemsky CE, Weber-Jahnke JH, Lau F, Downing MG. 9. Silva LM, Barbieri M, Fustinoni SM. 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