Análise de TV de Plasma

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Rangel Carvalho
ANÁLISE DE
TV DE PLASMA
ANÁLISE DE FUNCIONAMENTO
DE UM PAINEL DE PLASMA TÍPICO
Análise de TV de Plasma
10
ESTADO DE PLASMA
Já é de nosso conhecimento que na natureza a matéria encontra-se em três
estados: sólido, líquido e gasoso. Para o estudo do display de plasma
interessa-nos somente o estado gasoso que é representado pelos gases. Os
gases quando não sofrem nenhuma influência externa permanecem em
estado neutro, onde seus átomos possuem a mesma carga elétrica, em outras
palavras, onde seus átomos possuem o mesmo número de elétrons e de
prótons, como mostra a figura 1.1.
Figura 1.1 Ilustração didática mostrando um gás em estado
neutro, onde os átomos possuem a mesma carga elétrica.
Energia como calor e tensão, pode “arrancar” elétrons dos átomos criando
diferenças de cargas entre os átomos. Quando os átomos de um gás estão
com diferenças de cargas diz-se que o gás está ionizado ou que o gás está no
“estado de plasma”, como mostra a figura 1.2. O estado de plasma é
considerado o quarto estado da matéria. Gases como o xênon e neon tem
grande facilidade de liberar elétrons, portanto são largamente empregados
para se obter o estado de plasma.
Análise de TV de Plasma
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Estrutura do Display de Plasma
A figura 1.5 mostra a estrutura de um display de plasma. É formado
basicamente por duas placas de vidro, uma frontal e uma traseira. Na face
interna da placa de vidro traseira são colocados eletrodos verticais chamados
de eletrodos de endereço. Sobre os eletrodos de endereço é colocada uma
grade com divisões horizontais e verticais formando milhares de células de
descargas, de modo que cada coluna de célula fique exatamente sobre um
eletrodo de endereço. O interior de cada célula é revestido com uma camada
de fósforo vermelho, verde ou azul.
Na face interna da placa de vidro frontal são colocados eletrodos
transparentes chamados de eletrodos de sustentação. Esses eletrodos são
posicionados em sentido horizontal de modo que cada dois eletrodos fiquem
exatamente sobre uma linha de células. Sobre os eletrodos de sustentação é
colocado um dielétrico transparente que isola os eletrodos das células de
descargas.
As duas placas de vidro são unidas e hermeticamente vedadas e em seguida
as cavidades das células são preenchidas com gás neon e xênon.
PLACA DE
VIDRO FRONTAL
CONDUTORES PARA
LIGAR OS ELETRODOS
AO CIRCUITO EXTERNO
DIELÉTRICO
(TRANSPARENTE)
CONDUTORES PARA
LIGAR OS ELETRODOS
AO CIRCUITO EXTERNO
ELETRODOS DE
ENDEREÇO
ELETRODOS DE
SUSTENTAÇÃO
(TRANSPARENTES)
PLACA DE
VIDRO TRASEIRA
CÉLULAS DE DESCARGA COM
CAMADA DE FÓSFORO RGB
Figura 1.5 Estrutura do display de plasma.
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Sustentação das descargas UV
Como as descargas UV ocorrem somente durante a formação das cargas de
parede, para “sustentar” a descarga UV, ou seja, para gerar seguidas
descargas UV é necessário alimentar os eletrodos Y e Z com uma tensão que
muda de polaridade constantemente e, além disso, a mudança de polaridade
tem que ser “abrupta” para provocar fortes descargas UV. Portanto para gerar
seguidas descargas UV os eletrodos de sustentação são alimentados com
pulsos, chamados de pulsos de sustentação. Os pulsos de sustentação são
fornecidos por um circuito comutador chamado de circuito de sustentação
que é mostrado na figura 1.7.
QUANDO S1 E S4 FECHAM, S2 E S3 ABREM. S1 LIGA O ELETRODO Y NA
TENSÃO VS ENQUANTO S4 LIGA O ELETRODO Z NO GND. QUANDO S2 E S3
FECHAM, S1 E S4 ABREM. S3 LIGA O ELETRODO Z NA TENSÃO VS
ENQUANTO S2 LIGA O ELETRODO Y NO GND. ASSIM OS ELETRODOS Y E Z
RECEBEM PULSOS DE SUSTENTAÇÃO VARIANDO DO GND A TENSÃO VS
VS
VOLTAGE SUSTAIN
PULSOS DE SUSTENTAÇÃO
VS
S1
Y
S3
Y
Z
GND
VS
S2
S4
X
Z
GND
Figura 1.7 Representação do circuito de sustentação.
Apagamento das cargas de parede
Devido o efeito memória as cargas de parede permanecem por um longo
período. Para apagar as cargas de parede é necessário aplicar nos eletrodos Y
e Z uma tensão que varia lentamente, em forma de rampa. Tensão em forma
de rampa atraí ou repele os elétrons lentamente que acabam retornando aos
átomos do gás e com isso o gás volta ao estado neutro. As figuras 1.8 e 1.9
mostram a sequência de funcionamento da célula de descarga.
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PROCESSO DE VARREDURA
NO DISPLAY DE PLASMA
A figura 1.10 mostra o diagrama em blocos de um painel de plasma incluindo
os circuitos Y-SUS, Y-BUFFER, Z-SUS e DATA DRIVER. Os eletrodos X são
dispostos em colunas e os eletrodos Y e Z são dispostos em linhas. Note que
os eletrodos Z são ligados ao mesmo ponto formando eletrodos comuns
enquanto os eletrodos Y são ligados separadamente em cada linha de células.
Isso é necessário porque os eletrodos Y, além da função de sustentação,
também tem a função de varredura. Nos cruzamentos dos eletrodos Y e X
estão as células de descargas, sendo que cada célula é um subpíxel R, G ou B e
cada grupo com três células RGB forma um pixel.
As imagens no display de plasma são formadas utilizando um processo de
varredura precisamente controlado onde cada célula é acessada
individualmente. O processo de varredura é dividido em três períodos: período
de reset, período de endereço e período de sustentação.
TRÊS CÉLULAS
UM PIXEL
UMA CÉLULA
UM SUBPIXEL
DISPLAY DE PLASMA
Y1
Z2
Z3
Y4
Z4
Y5
Z5
Yn
Xn
X17
X16
X15
X14
X13
X12
X11
X10
X9
X8
X7
X6
X5
X4
X3
X2
Zn
DATA DRIVER
Figura 1.10 Diagrama em blocos de um painel de Plasma.
Z-SUS
Y3
X1
Y-SUS & Y-BUFFER
Z1
Y2
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26
Circuitos didáticos Ysus, Ybuffer, Zsus e Data Driver
A figura 1.14 mostra os circuitos didáticos Ysus, Ybuffer,
Zsus e Data Driver. O circuito Ysus alimenta os eletrodos Y
através do circuito Ybuffer, o circuito Zsus alimenta os
eletrodos Z e o circuito Data Driver alimenta os eletrodos X.
Esses circuitos são basicamente chaves eletrônicas que
selecionam as tensões VS, VA, VZB, -Vy e VSC para
alimentar os eletrodos. A fonte VSC está representada pela
bateria B1 de 200V, cujo negativo está ligado na saída Yout.
Vamos analisar o funcionamento em cada período: reset
(set-up/set-down), endereço e sustentação.
Y-BUFFER
Y-SUS
DISPLAY DE PLASMA
Z1
S3
YSUS-DN
-Vy
SYn
SET-DN
-Vy (-200V)
S8
ZSUS-UP
VZB
Zn
S7
Yn
ZSUS-DN
-Vy (-200V)
Xn
SET-DN
S2
X1
S5
Y5
S6
Z-OUT
Z5
SXn
SY5
Y4
X5
Y-OUT
Z4
SX5
SY4
Y3
X4
YSUS-UP
VZB (100V)
Z3
SX4
SET-UP
SY3
VS (200V)
Y2
X3
S1
B1
200V
Z2
SX3
S4
SY2
Z-SUS
Y1
X2
VS (200V)
SY1
SX1
SET-UP
VSC
SX2
VS (200V)
VA
60V
DATA DRIVER
Figura 1.14 Representação didática dos circuitos Ysus, Ybuffer, Zsus e Data Driver.
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ANÁLISE DA PLACA
CONTROLADORA
A placa controladora tem a função de gerar sinais de controle para os circuitos
Ysus, Ybuffer, Zsus e Data Driver. Além de gerar sinais de controle, a placa
controladora também recebe os sinais LVDS fornecidos pela placa principal e
converte em sinais RSDS divididos em subcampos.
A figura 2.3 mostra o aspecto físico de uma placa controladora típica incluindo
um CI de controle (IC Control) e duas memórias (SDRAM e Flash). Devido ao
baixo custo dessa placa, em caso de defeito pode ser mais conveniente
substituir a placa, entretanto conhecer seu funcionamento é fundamental para
entender e analisar as demais placas. Além disso, em caso de falta de imagem
ou distorção de imagem é importante conhecer os sinais de vídeo
processados na placa controladora.
PARA A
PLACA X LEFT
XD
TxC-N
TxC-P
Tx0-N
Tx0-P
Tx1-N
Tx1-P
PARA A
PLACA Z-SUS
MEMÓRIA
FLASH
PARA A
PLACA PRINCIPAL
CONTROL
MEMÓRIA
SDRAM
PARA A
PLACA Y-SUS
RESISTORES DE
TERMINAÇÃO DE 100R
Rx3-N
Rx3-P
RxC-N
RxC-P
Rx2-N
Rx2-P
Rx1-N
Rx1-P
Rx0-N
Rx0-P
CANAIS LVDS
PARA A
PLACA X RIGHT
CANAIS RSDS
Figura 2.3 Aspecto físico de uma placa controladora típica.
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Os sinais LVDS podem ser visualizados em tempo horizontal (5us) ou em
tempo vertical (5ms). Com o osciloscópio em 5ms cada pacote LVDS possui
todos os bits para formar um quadro de imagem e com o osciloscópio em 5us
cada pacote LVDS possui todos os bits para formar uma linha de imagem.
Para vermos os sinais LVDS nos canais Tx0, Tx1, Tx2 e Tx3 é necessário que
tenha sinal de vídeo, pois sem sinal de vídeo esses canais ficam somente com
uma tensão em torno de 1V, já o sinal CLK permanece normal mesmo sem
sinal de vídeo.
Osciloscópio 1
1
2
CH1 500mV
CH2 500mV
SEC
5us
SEC
5us
CH1 - LVDS-P / CH2 - LVDS-N
Osciloscópio 2
1
2
CH1 500mV
CH2 500mV
CH1 - CLK-P / CH2 - CLK-N
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ANÁLISE DA PLACA X
A placa X é somente uma interface para conectar os CIs data drivers ao display
de plasma. O CI data driver (também chamado de address driver) é um CI do
tipo TCP (Taped Carrier Package) montado diretamente nos flats cables que
ficam conectados na placa X e no display, e em caso de defeito é necessário
substituir o display. Embora não seja possível substituir um TCP, entender o
funcionamento do CI data driver é muito importante para que possamos
entender os circuitos envolvidos no controle do display de plasma. A figura 2.8
mostra parte da placa X destacando o CI data driver.
A figura 2.9 mostra o diagrama simplificado da placa X onde podemos ver a
disposição dos CIs data drivers. Cada CI alimenta 256 eletrodos X e como são
usados 12 CIs é possível alimentar 3072 eletrodos X (12 x 256 = 3072) que pode
formar 1024 pixels (3072 / 3 = 1024). Os CIs data drivers são alimentados com a
tensão VA de 60V e com a tensão VDD de 3,3V. Cada CI data driver recebe o
sinal RSDS e converte para dados RGB com amplitude de 60V para alimentar
os eletrodos X.
CADA CI DATA DRIVER RECEBE TRÊS
CANAIS RSDS, SENDO UM CANAL DE
CLOCK E DOIS CANAIS DE DADOS RGB.
CANAIS RSDS PARA
TRANSMISSÃO DOS DADOS RGB
FLAT CABLE CONECTADO
A PLACA CONTROLADORA
PLACA X ESQUERDA
TENSÃO VA
471
470
2R2
470
2R2
470
2R2
470
2R2
470
2R2
2R2
2R2
2R2
FITA TÉRMICA PARA
DISSIPAR O CALOR
DATA DRIVER
TCP - TAPED CARRIER PACKAGE
Figura 2.8 Parte da placa X destacando o CI Data Driver.
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ANÁLISE DA PLACA Y-BUFFER
A figura 2.13 mostra parte da placa Ybuffer onde podemos ver em detalhes o
CI Ybuffer, o conector do display e as trilhas entre o CI e o conector.
2
1
CI Y-BUFFER
COM 128 PINOS
(96 SAÍDA)
R2A20292BFT
JAPAN
SILICONE PARA EVITAR
CENTELHAMENTO
ENTRE OS PINOS
128
127
TENSÃO VSC
PARA ALIMENTAR
O ESTÁGIO DE
SAÍDA DO CI
Y-BUFFER
FGND
FLOUNTING
GROUND
TERRA FLUTUANTE
470
470
2
1
R2A20292BFT
JAPAN
5V PARA ALIMENTAR O
ESTÁGIO LÓGICO DO CI
CONECTOR
COM 128 PINOS
(64 DE CADA LADO)
PONTO DE TESTE PARA
MEDIR O SINAL Y-OUT
R2A20292BFT
JAPAN
128
127
470
470
2
1
Figura 2.13 Placa Ybuffer.
Análise de TV de Plasma
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ANÁLISE DAS
PLACAS Y-SUS E Z-SUS
A figura 2.17 mostra parte do painel de plasma destacando as placas Ysus e
Zsus. Essas são as placas com maior incidência de defeitos, devido as
elevadas tensões e as altas correntes usadas para alimentar os eletrodos Y e Z.
A maioria dos componentes utilizados nessas placas podem ser encontrados
no mercado especializado possibilitando a reparação dessas placas em
quase todos os casos, mas devido a falta de informações dos circuitos, muitos
técnicos optam pela substituição das placas.
PLACA Y-SUS
PLACA
Y-SUS
PLACA Z-SUS
ER-UP
ER-DN
SUS-DN SUS-UP SUS-UP
ER-UP
ER-DN
SET-UP
SET-DN
SUS-DN SUS-DN
BLOCK
SUS-UP SUS-UP
-Vy
Figura 2.17 Parte do painel de Plasma destacando as placas Ysus e Zsus.
Análise de TV de Plasma
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Análise do diagrama
simplificado Ysus e Zsus
A figura 2.18 mostra o diagrama simplificado Ysus e Zsus incluindo os
seguintes circuitos:
Circuito Set-Up/Set-Down - gera as rampas Set-Up e Set-Down durante o
período de reset.
Circuitos Ysus e Zsus - fornece pulsos de sustentação aos eletrodos Y e Z
durante o período de sustentação.
Circuito Yblocking - bloqueia a tensão negativa que surge na saída Yout
durante o período set-down e período de endereço, evitando que essa tensão
chegue ao diodo D5.
Circuito VZB - fornece a tensão VZB aos eletrodos Z durante o período de
endereço.
Circuito ERC - recupera a tensão acumulada nos eletrodos Y e Z para auxiliar
na formação dos pulsos de sustentação.
As saídas dos circuitos possuem transistores MOSFETs ou IGBTs que devem
ter características de tensão e corrente adequadas conforme a aplicação.
Cada transistor recebe no gate um sinal de controle fornecido pela placa
controladora. Os sinais de controle passam por circuitos drivers que
amplificam o sinal em tensão e corrente para polarizar os gates dos
transistores. Os transistores que tem o source (emissor) ligados a uma tensão
diferente do terra é polarizado por drivers com foto acoplador.
A figura 2.19 mostra o diagrama de tempo com os sinais Yout, Zout e os sinais
de controle fornecidos pela placa controladora. Vamos analisar os circuitos da
figura 2.18 acompanhando as formas de ondas da figura 2.19 que está dividida
nos períodos de reset, endereço e sustentação.
Análise de TV de Plasma
ERC
70
15VZ
15VF
L1
IC1
Y-ER-UP
Q1
Y-ER
Y-SUS
D1
D2
VS
15VF
Y-SUS-UP
Z-SUS
15VZ
VSC
Q3
YSUS-UP
Z-ER-UP
Q2
Z-ER
Y-BUFFER
VS
IC3
IC2
Q6
ZSUS-UP
IC6
Z-SUS-UP
Y-BUFFER
D6
D3
+5VF
Q-UP
OC2
15VZ
DISPLAY
Z Z-OUT
Y
LOGIC
OC1
15V
15V
DATA
CLK
Y-BLOKCING
Q7
ZSUS-DN
Q-DN
C3
D12
IC7
Z-SUS-DN
D7
Y-OUT / FGND
IC4
Y-BLOCK
R1
VS
Q4
Y-BLOCK
C1
VZB
15VF
VZB
Q8
VZB
Q9
SET-UP
15VF
IC8
IC9
R2
Y-SUS
15V
IC5
Y-SUS-DN
VZB
C2
Q5
YSUS-DN
D5
15VZ
15Vy
R3
IC10
Q10
SET-DN
-VY
Figura 2.18 Diagrama simplificado dos circuitos Ysus e Zsus.
SET-DN
SET-UP
SET-UP / SET-DOWN
Análise de TV de Plasma
100
ANÁLISE DA FONTE PFC
(circuito genérico)
A figura 3.7 mostra um circuito genérico de uma fonte PFC incluindo somente
os componentes relevantes para analisarmos o funcionamento, entre eles, o
indutor PFC (L21), o CI gerador de PWM (IC21) e o transistor chaveador (Q21).
A fonte PFC é um conversor DC/DC do tipo step-up (elevador de tensão) que
através de um PWM converte a tensão da rede em uma tensão em torno de
400VDC para alimentar a fonte standby e a fonte VS. O indutor PFC é
alimentado com tensão DC pulsante “semi senoidal positiva” obtida pela
retificação da tensão da rede. Como a DC pulsante varia regularmente entre os
picos e vales, para manter a tensão de saída estabilizada o PWM deve ser
corrigido conforme as variações da DC pulsante.
PWM
DC PULSANTE
DC
AC
BD21
A
B
L21
D21
C
PFC400V
C21
C22
AC
D22
IC21
OUT
DRV
ZCD
ZCD
VCC
VCC15V
VCC
UVLO
R22
Q21
OCP
PWM
R23
OVP
UVP
R24
FB
COMP
2.5V
C23
Figura 3.7 Diagrama simplificado da fonte PFC.
R25
Análise de TV de Plasma
111
O osciloscópio 28 mostra o PWM sobre o primário do transformador T31,
medido com o terra do osciloscópio de um lado do primário e a ponta de prova
do outro lado e o osciloscópio 29 mostra as tensões nos extremos do
enrolamento secundário que gera a tensão VS.
Osciloscópio 28
1
CH1
100V
CH2
OFF
2us
SEC
PWM sobre o primário do transformador T31
Osciloscópio 29
2
1
CH1
200V
CH2
200V
SEC
2us
PWM simétrico no secundário do transformador T31
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