intimidade com Deus,Cura pelo silêncio,A oração que mais alegra o

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Silêncio
Deus
–
intimidade
com
“Meus filhos, durmam cedo para acordarem cedo e assim poderem
ter um silêncio profundo para entrarem em intimidade Comigo.
Acordem para a vida enquanto é tempo.
Eu vejo a necessidade de vocês de silenciarem. Eu insisto com
vocês. Atendam-Me por favor! O Pai nunca quer o mal de seu
filho, mas quer o bem.”
Cura pelo silêncio
“Alegrai-vos por todos os sofrimentos que vêm para vós. Sejam
curados pelo silêncio. Nas maiores aflições que vocês tiverem,
aí estar a Minha presença.”
A oração que mais alegra o
coração de Deus
“Meus filhos, a oração que mais Me alegra é o silêncio. Posso
falar ao coração de cada de um vocês, depende do silêncio que
vocês fizerem.”
CNBB convoca para Vigília de
Oração pela Vida
Na próxima quarta-feira, dia 11/04, o Supremo Tribunal Federal
(STF) realiza o julgamento sobre a descriminalização do aborto
de anencéfalos – casos em que o feto tem má formação no
cérebro. A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB) enviou nesta Sexta-feira Santa, 06/04, uma carta
a todos os bispos do país, convocando para uma Vigília de
Oração pela Vida às vésperas do julgamento.
Em agosto de 2008, por ocasião do primeiro julgamento do caso,
a CNBB publicou uma nota que explicita a sua posição. “A vida
deve ser acolhida como dom e compromisso, mesmo que seu
percurso natural seja, presumivelmente, breve. (…)Todos têm
direito à vida. Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito
um ato que é intrinsecamente ilícito. Portanto, diante da
ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não
se pode aceitar exceções. Os fetos anencefálicos não são
descartáveis. O aborto de feto com anencefalia é uma pena de
morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso. A
Igreja, seguindo a lei natural e fiel aos ensinamentos de
Jesus Cristo, que veio “para que todos tenham vida e vida em
abundância” (Jo 10,10), insistentemente, pede, que a vida seja
respeitada e que se promovam políticas públicas voltadas para
a eficaz prevenção dos males relativos à anencefalia e se dê o
devido apoio às famílias que convivem com esta realidade”. A
seguir, a íntegra da carta da presidência da CNBB, bem como o
texto completo da nota sobre o assunto.
———————————Brasília, 06 de abril de 2012
P – Nº 0328/12
Exmos. e Revmos. Srs.
Em própria sede
Cardeais, Arcebispos e Bispos
ASSUNTO: Vigília de Oração pela Vida, às vésperas do dia
11/04/12, quarta feira.
DGAE/2011-2015: Igreja a serviço da vida plena para todos (nn.
65-72)
“Para que TODOS tenham vida” (Jo 10,10).
CF 2008: “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19).
CF 2012: “Que a saúde se difunda sobre a terra” (Eclo 38,8).
Irmãos no Episcopado,
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil jamais deixou de
se manifestar como voz autorizada do episcopado brasileiro
sobre temas em discussão na sociedade, especialmente para
iluminá-la com a luz da fé em Jesus Cristo Ressuscitado,
“Caminho, Verdade e Vida”.
Reafirmando a NOTA DA CNBB (P – 0706/08, de 21 de agosto de
2008) SOBRE ABORTO DE FETO “ANENCEFÁLICO” REFERENTE À ARGUIÇÃO
DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL Nº 54 DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL, a presidência solicita aos irmãos no
episcopado: Promoverem, em suas arqui/dioceses, uma VIGÍLIA DE
ORAÇÃO PELA VIDA, às vésperas do julgamento pelos ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a possibilidade legal do
“aborto de fetos com meroanencefalia (meros = parte),
comumente
denominados
anencefálicos”
(CNBB,
nota
P-0706/08). Informa-se que a data do julgamento da ADPF Nº
54/2004 será dia 11 de abril de 2012, quarta feira da 1ª
Semana da Páscoa, em sessão extraordinária, a partir das 09
horas.
Com renovada estima em Jesus Cristo, nosso Mestre Vencedor da
morte, agradeço aos irmãos de ministério em favor dos mais
frágeis e indefesos,
Cardeal Raymundo Damasceno Assis Dom José Belisário da Silva
Dom Leonardo Steiner
Arcebispo de Aparecida Arcebispo de São Luiz Bispo Auxiliar de
Brasília
Presidente da CNBB Vice Presidente da CNBB Secretário Geral da
CNBB
———————————Nota da CNBB sobre Aborto de Feto “Anencefálico”
Referente à Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental
n. 54 do Supremo Tribunal Federal
O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil – CNBB, em reunião ordinária, vem manifestarse sobre a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental
(ADPF n° 54/2004), em andamento no Supremo Tribunal Federal,
que tem por objetivo legalizar o aborto de fetos com
meroanencefalia (meros = parte), comumente denominados
“anencefálicos”, que não têm em maior ou menor grau, as partes
superiores do encéfalo e que erroneamente, têm sido
interpretados como não possuindo todo o encéfalo, situação que
seria totalmente incompatível com a vida, até mesmo pela
incapacidade de respirar. Tais circunstâncias, todavia, não
diminuem a dignidade da vida humana em gestação.
Recordamos que no dia 1° de agosto de 2008, no interior do
Estado de São Paulo, faleceu, com um ano e oito meses, a
menina Marcela de Jesus Galante Ferreira, diagnosticada com
anencefalia. Quando Marcela ainda estava viva, sua pediatra
afirmou: “a menina é muito ativa, distingue a sua mãe e chora
quando não está em seus braços.” Marcela é um exemplo claro de
que uma criança, mesmo com tão malformação, é um ser humano, e
como tal, merecedor de atenção e respeito. Embora a
Anencefalia esteja no rol das doenças congênitas letais,
cursando com baixo tempo de vida, os fetos portadores destas
afecções devem ter seus direitos respeitados.
Entendemos que os princípios da “inviolabilidade do direito à
vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de
todos, sem qualquer forma de discriminação, (cf. art. 5°,
caput; 1°, III e 3°, IV, da Constituição Federal) referem-se
também aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada
todos os outros direitos são menosprezados. Uma “sociedade
livre, justa e solidária” (art. 3°, I, da Constituição
Federal) não se constrói com violências contra doentes e
indefesos. As pretensões de desqualificação da pessoa humana
ferem sua dignidade intrínseca e inviolável. A vida deve ser
acolhida como dom e compromisso, mesmo que seu percurso
natural seja, presumivelmente, breve. Há uma enorme diferença
ética, moral e espiritual entre a morte natural e a morte
provocada. Aplica-se aqui, o mandamento: “Não matarás” (Ex
20,13).
Todos têm direito à vida. Nenhuma legislação jamais poderá
tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito. Portanto,
diante da ética que proíbe a eliminação de um ser humano
inocente, não se pode aceitar exceções. Os fetos anencefálicos
não são descartáveis. O aborto de feto com anencefalia é uma
pena de morte decretada contra um ser humano frágil e
indefeso. A Igreja, seguindo a lei natural e fiel aos
ensinamentos de Jesus Cristo, que veio “para que todos tenham
vida e vida em abundância” (Jo 10,10), insistentemente, pede,
que a vida seja respeitada e que se promovam políticas
públicas voltadas para a eficaz prevenção dos males relativos
à anencefalia e se dê o devido apoio às famílias que convivem
com esta realidade.
Com toda convicção reafirmamos que a vida humana é sagrada e
possui dignidade inviolável. Fazendo, ainda, ecoar a Palavra
de Deus que serviu de lema para a Campanha da Fraternidade,
deste ano, repetimos: “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19).
Dom Geraldo Lyrio Rocha – Arcebispo de Mariana – Presidente da
CNBB
Dom Luiz Soares Vieira Arcebispo de Manaus – Vice Presidente
da CNBB
Dom Dimas Lara Barbosa – Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro –
Secretário Geral da CNBB
Mensagem de Nossa Senhora n°
609,
de
09/03/1993
(São
Paulo/SP)
“Queridos filhos, sou a Mãe e Rainha do Brasil. Sou a Mãe e
Rainha das Famílias. Venho para dizer-vos: Convertei-vos,
voltai a Deus que vos espera de braços abertos. Fugi do pecado
e convertei-vos, pois somente assim sereis salvos. Deus não
está feliz com o mundo, por isso Sua Misericórdia permite-Me
estar aqui. Escutai-Me. Acreditai no Santo Evangelho, obedecei
à Igreja, vivei os Mandamentos. A vossa cidade está
contaminada pelo pecado, arrependei-vos, mudai de vida, pois
se não vos converterdes, um grande castigo virá sobre o vosso
Brasil. Tende cuidado, vede para onde caminhais. Vós fostes
feitos para o Céu, mas a vossa vida diz o contrário. Não
cruzeis os braços, mas avante, pois Eu estou ao vosso lado.
Não desanimeis. Onde está a vossa confiança? Eu vim para
salvar o vosso Brasil, mas ajudai-Me. Depende de vós o destino
feliz do vosso Brasil. Rezai. Consagrai-vos a Mim e não vos
afasteis do caminho que estou a indicar-vos. Esta é a mensagem
que hoje vos transmito em nome da Santíssima Trindade.
Obrigada por Me terdes permitido reunir-vos aqui por mais uma
vez. Eu vos abençôo em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo. Amém. Ficai em Paz.” (grifo nosso)
Mensagem de Nossa Senhora n°
608, de 06/03/1993
“Queridos filhos, sou a Mãe de Deus Filho e vossa mãe.
Convido-vos hoje a viverdes com fidelidade os Mandamentos da
Lei de Deus e também os Mandamentos da Igreja, pois somente
assim, sereis capazes de aceitar e viver o Evangelho do Meu
Jesus. Não quero forçar-vos, mas como Mãe vos digo: Voltai-
vos, pois o vosso tempo é curto. Voltai-vos, pois Meu Senhor
ainda vos espera. Esta é a mensagem que hoje vos transmito em
nome da Santíssima Trindade. Obrigada por Me terdes permitido
reunir-vos aqui por mais uma vez. Eu vos abençôo em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Ficai em Paz.” (grifo
nosso)
Mensagem de Nossa Senhora
Rainha da Paz n° 607, de
05/03/1993
“Queridos filhos, já está preparado no Céu um lugar especial
para todos aqueles que divulgam e vivem as Minhas mensagens. A
minha presença aqui é a última chance que Deus oferece aos
homens para sua conversão. Buscai, pois, a Cristo que vos ama
e vos chama, por Meu intermédio, à conversão sincera. Não
cruzeis os braços, mas ide pelo caminho que vos tenho traçado.
Muitos hão de arrepender-se de não terem ouvido o Meu convite,
mas para eles será tarde. Portanto, escutai-Me. Sou a vossa
Mãe e não podeis imaginar o quanto vos amo. Esta é a mensagem
que hoje vos transmito em nome da Santíssima Trindade.
Obrigada por Me terdes permitido reunir-vos aqui por mais uma
vez. Eu vos abençôo em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo. Amém. Ficai em Paz.” (grifo nosso)
Mensagem de Nossa Senhora n°
606, de 02/03/1993
“Queridos filhos, estai sempre atentos e não vos deixeis
enganar pelas fáceis seduções do mundo. Não vos afasteis do
caminho que vos preparei. Avante, pois o Senhor vos espera de
braços abertos. Continuai a rezar. Se não rezardes, não sereis
fiéis a Cristo. Portanto, rezai. Segui-Me pelo caminho do amor
e da simplicidade, assim a vossa vida mudará e a graça de Deus
estará sempre em vós. Esta é a mensagem que hoje vos transmito
em nome da Santíssima Trindade. Obrigada por Me terdes
permitido reunir-vos aqui por mais uma vez. Eu vos abençôo em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Ficai em
Paz.”
Palavras de Bento XVI ao
final da Via-Sacra no Coliseu
Publicamos as palavras que Bento XVI dirigiu na noite desta
Sexta-Feira Santa ao final da Via-Sacra que presidiu no
Coliseu de Roma.
* * *
Queridos irmãos e irmãs:
Também nesse ano percorremos o
caminho da cruz, a Via-Sacra, voltando a evocar com fé as
etapas da paixão de Cristo. Nossos olhos voltaram a contemplar
os sofrimentos e a angústia que nosso Redentor teve de
suportar na hora da grande dor, que supôs o cume de sua missão
terrena. Jesus morre na cruz e jaz no sepulcro. O dia da
Sexta-Feira Santa, tão impregnado de tristeza humana e de
religioso silêncio, se encerra no silêncio da meditação e da
oração. Ao voltar para casa, também nós, como quem assistiu ao
sacrifício de Jesus, batemos no peito, evocando o que
aconteceu. É possível permanecer indiferentes perante a morte
do Senhor, do Filho de Deus? Por nós, por nossa salvação, Ele
se fez homem, para poder sofrer e morrer.
Irmãos e irmãs: dirijamos hoje a Cristo nossos olhares, com
freqüência distraídos por dissipados e efêmeros interesses
terrenos. Detenhamo-nos a contemplar sua cruz. A cruz,
manancial de vida e escola de justiça e de paz, é patrimônio
universal de perdão e de misericórdia. É prova permanente de
um amor oblativo e infinito que levou Deus a fazer-se homem,
vulnerável como nós, até morrer crucificado.
Através do caminho doloroso da cruz, os homens de todas as
épocas, reconciliados e redimidos pelo sangue de Cristo, se
converteram em amigos de Deus, filhos do Pai celestial.
«Amigo», assim chama Jesus a Judas e lhe dirige o último e
dramático chamado à conversão. «Amigo» chama a cada um de nós,
porque é autêntico amigo de todos nós. Infelizmente, nem
sempre conseguimos perceber a profundidade deste amor sem
fronteiras que Deus tem por nós. Para Ele não há diferença de
raça e cultura. Jesus morreu para libertar à antiga humanidade
da ignorância de Deus, do círculo de ódio e violência, da
escravidão do pecado. A cruz nos torna irmãos e irmãs.
Mas perguntemo-nos, neste momento, o que
fizemos com este dom, o que fizemos com a revelação do rosto
de Deus em Cristo, com a revelação do amor de Deus que vence o
ódio. Tantos, também em nossa época, não conhecem a Deus e não
podem encontrá-lo no Cristo crucificado. Tantos estão à busca
de um amor ou de uma liberdade que exclui Deus. Tantos
acreditam não ter necessidade de Deus.
Queridos amigos: após ter vivido juntos a paixão de Jesus,
deixemos que nesta noite seu sacrifício na cruz nos interpele.
Permitamos-lhe que ponham em crise nossas certezas humanas.
Abramos o coração. Jesus é a verdade que nos faz livres para
amar. Não tenhamos medo: ao morrer, o Senhor destruiu o pecado
e salvou os pecadores, ou seja, todos nós. O apóstolo Pedro
escreve: «sobre o madeiro levou nossos pecados em seu corpo, a
fim de que, mortos para nossos pecados, vivêssemos para a
justiça» (I Pedro 2, 24). Esta é a verdade da Sexta-Feira
Santa: na cruz, o Redentor nos fez filhos adotivos de Deus,
que nos criou à sua imagem e semelhança. Permaneçamos,
portanto, em adoração ante a cruz.
Cristo dê-nos a paz que buscamos a alegria que desejamos o
amor que preenche nosso coração sedento de infinito. Esta é
nossa oração nesta noite, Jesus, Filho de Deus, morto por nós
na cruz e ressuscitado no terceiro dia. Amém.
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