Newsletter HMCC NOVEMBRO 2013

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Newsletter mensal – edição nº 3 /Novembro 2013
Hospital Ministro
COSTA CAVALCANTI
www.hmcc.com.br
com a Palavra
Praticar ações de atenção à saúde com qualidade
está na missão do HMCC, definida ainda em 2006.
Esse compromisso levou o hospital, em 2007, a
ser o primeiro, no interior do Paraná, a conquistar
o nível 1 de Acreditação Hospitalar, um selo de
qualidade, reconhecido internacionalmente.
Qualidade é preocupação rotineira no hospital,
resultado de um constante gerenciamento da
Política de Segurança e, além de estar presente
na missão institucional, também é a guia mestra
da visão institucional: ser reconhecido pela
excelência na prestação de serviços de atenção à
saúde, até 2016. Esse prazo deve ser adiantado
em mais de um ano, com a obtenção, já em
2014, do nível 3 de Acreditação Hospitalar, o
nível máximo de reconhecimento.
A preocupação com a qualidade também está
expressa nos valores institucionais e em todos os
serviços. O HMCC utiliza-se de ferramentas de
governança clínica como as auditorias técnicas e
clínicas com objetivo de avaliar o padrão de atendimento e identificar oportunidades de melhorias,
e gerências de protocolos e iniciativas estratégicas
por meio de indicadores de segurança e acompanhamento mensal dos planos de ação.
Portanto, a busca da qualidade que vem nos
guiando nos últimos sete anos, será uma constante também em 2014,
quando o esforço de tantos profissionais deve ser
coroado com o novo nível
de acreditação hospitalar.
Fernando Cossa Assessor Executivo do
Hospital Ministro
Costa Cavalcanti
Saúde e bem-estar
Água para toda hora
O
corpo humano é composto de 70% a 75%
de líquido. Por isso, a água é fundamental
para o bom funcionamento do organismo.
Isso todo mundo sabe, mas, por vezes, se esquece
de praticar. É preciso deixar de lado a preguiça de
se levantar da cadeira várias vezes ao dia para beber água. Nesse caso uma garrafa junto à mesa de
trabalho é uma boa aliada. Para quem é ligado em
tecnologia e redes sociais, existem aplicativos para
telefones ceulares que ajudam a lembrar quando
é hora de tomar água, calculam as quantidades a
serem ingeridas de acordo com o perfil do usuário e
ainda traçam gráficos com o desempenho.
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"
Para uma pele
bonita e saudável,
os dermatologistas
recomendam beber,
pelo menos, 2 litros
de água por dia
As vantagens para a saúde e também para a beleza são inúmeras. Com boa hidratação, o intestino
funciona melhor, a boca se mantém mais úmida
e a pele melhora. A água mantém a temperatura
corporal e ajuda a controlar o peso, eliminando
toxinas e garantindo a sensação de saciedade,
entre tantas outras funções. Beber água também
ajuda a reduzir inchaço porque evita que o organismo retenha sódio.
A pele é uma das primeiras a sentir os efeitos da
desidratação. Para uma pele bonita e saudável, os
dermatologistas recomendam beber, pelo menos, 2
litros de água por dia. Se a pele estiver ressecada,
é sinal que o corpo pede água. Unhas e cabelos
também sofrem com a falta de hidratação.
A água também é imprescindível nos cuidados
com a voz. É bom beber água ao falar muito ou
cantar porque a água hidrata e faz as pregas vocais
funcionarem melhor.
A recomendação é usar água tratada, fervida ou
filtrada. A água também pode ser em parte substituída por sucos e chás.
1
Informação
É medicamento? Leia a bula
À
s vezes o texto é técnico demais, às vezes,
longo demais, mas é importante que todo
paciente leia a bula do medicamento antes
de começar a usá-lo. A bula traz informações importantes sobre o medicamento e o tratamento, assim
como advertências para o uso que devem ser levadas
em consideração.
“É sempre aconselhável fazer a leitura da bula com
todas as informações a respeito do tratamento. Muitas vezes podem acontecer algumas reações e, se
aquilo estiver contemplado na bula, o paciente pode
entrar em contato com o médico ou o farmacêutico
no local onde ele comprou o medicamento para receber esclarecimentos”, recomenda o farmacêutico
Thiago Perissoli, gerente da Divisão de Farmácia do
Hospital Ministro Costa Cavalcanti.
A linguagem técnica usada nas bulas pode afastar o
paciente, mas é preciso deixar de lado essa reação
inicial. Perissoli lembra que a linguagem utilizada
para as bulas varia de acordo com cada laboratório.
“Hoje, dependendo do laboratório, as bulas acabam
tendo um linguajar mais técnico. O que eu sempre
recomendo é entrar em contato com o farmacêutico que é o profissional que vai conseguir sanar as
dúvidas do paciente”, diz.
A internet também pode ser aliada na hora de ler –
e entender – uma bula. Os termos técnicos podem
ser pesquisados para acabar com as dúvidas, mas
é preciso ficar atento: somente a leitura das bulas
não é suficiente para que o paciente faça sozinho
um tratamento. “A gente consegue todos os dados,
mas ainda falta o ‘olho clínico’ ou até a experiência,
a vivência do médico, do farmacêutico”, orienta Perissoli. Além disso, é preciso saber também onde
buscar a informação na internet porque nem todo
site é confiável. “De novo, sempre buscar conta-
to com o farmacêutico,
profissional gabaritado para
responder às dúvidas.”
Por vezes, a leitura de uma bula pode assustar,
principalmente em relação às reações adversas
que o medicamento pode provocar. Nesse caso,
é preciso levar em consideração que todas as
reações relatadas precisam obrigatoriamente ser informadas
pelo laboratório
fabricante,
mas podem
representar
incidências
mínimas, explica o farmacêutico. “Mesmo
se acontecer uma vez
em 20 anos, o laboratório é obrigado a notificar.”
O ideal era que a bula apresentasse a estratificação de risco de ocorrência das reações
adversas – se é frequente, baixa, baixíssima
–, mas isso não é comum. “Então, o laboratório coloca num parágrafo tudo o que pode
acontecer, mas uma dor de cabeça é mais
frequente do que um acidente vascular
cerebral (AVC), por exemplo, e que pode
levar a danos maiores”, esclarece.
Se a bula é longa e o tempo e a paciência
são curtos, alguns itens são obrigatórios.
“Primeiramente, a posologia. As doses,
que dependendo do medicamento, variam de acordo com sexo, idade ou outro
fator, como hipertensão, diabetes. Outros itens são as reações adversas para
o paciente ter a ciência do que pode
acontecer e a questão da estabilidade, onde você
vai acondicionar o medicamento, o prazo de validade,
recomendações para gestantes”, enumera Perissoli.
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É sempre aconselhável fazer a leitura da
bula com todas as informações a respeito do
tratamento. Muitas vezes podem acontecer
algumas reações e, se aquilo estiver
contemplado na bula, o paciente pode entrar
em contato com o médico ou o farmacêutico
Thiago Perissoli, gerente da Divisão de
Farmácia do Hospital Ministro Costa Cavalcanti
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Incentivo
Novembro é mês de homenagens
aos doadores de sangue
A
doação de sangue ganha atenção especial
na última semana de novembro de cada
ano com campanhas e atividades que lembram a sua importância. Em comemoração ao Dia
Nacional da Doação de Sangue (25 de novembro),
o Hemonúcleo de Foz do Iguaçu, ligado ao Hospital Ministro Costa Cavalcanti, recebeu os candidatos à doação com uma decoração especial e
entrega de brindes.
Para manter a média de mil doações por mês, o
que garante um bom nível de estoque, a equipe
do hemonúcleo trabalha intensamente durante
todo o ano, mas é em novembro e dezembro que
a preocupação aumenta porque existe uma redução no número
de doadores. “A
gente lembra a
doações foram
todos os doadorealizadas de janeiro a res para se organovembro deste ano nizarem no final
do ano, pois nesta época ocorre a baixa de estoques, porque o pessoal vai viajar em férias e, ao
mesmo tempo, é um período em que aumentam
os acidentes, além disso, sempre tem pacientes
que precisam, pacientes crônicos”, lembra a enfermeira do Hemonúcleo, Cecília Noro.
11.148
O Hemonúcleo conta com várias pessoas que fazem doação de sangue regularmente, os chamados doadores fidelizados ou de repetição. “A gente tenta fazer o melhor trabalho possível para que
o
doador
volte [intervalo mínimo
da população
para o caso
brasileira é
de doadores
doadora de
homens é de
2 em 2 mesangue
ses, máximo
de 4 doações em 12 meses e mulheres podem
doar de três em três meses, máximo de 3 doações
em 12 meses]”, explica Cecília.
1,8%
O doador fidelizado garante um estoque regular
ao longo do ano e também é mais consciente de
sua responsabilidade como doador, normalmente
adota hábitos de vida saudáveis proporcionando
maior segurança ao sangue doado.
450 ml
de sangue são
retirados do
doador a cada
sessão
4 pacientes são
beneficiados com
cada doação
Para atrair mais doadores são realizadas palestras
em escolas e empresas, principalmente durante
as semanas internas de prevenção de acidentes,
quando a equipe do Hemonúcleo é convidada a
falar sobre a importância da doação e esclarecer
mitos que ainda atrapalham. “Têm pessoas que
têm muito medo de doar. Acham que vão passar
mal, que engorda, que o sangue afina ou engrossa”, comenta Cecília. “A gente conversa com o
pessoal, tira as dúvidas, mostra vídeo, para esclarecer esses mitos.”
Avenida Gramado, 364. Mais informações podem
ser obtidas pelo telefone (45) 3576-8020, pelo
e-mail [email protected] ou no endereço
www.hmcc.com.br/hemonucleo.
Os interessados em fazer doação de sangue podem procurar o Hemonúcleo de segunda a sexta-feira, das 8h ao meio-dia e das 13 às 18 horas;
aos sábados das 7h30 ao meio-dia. O endereço é
REQUISITOS BÁSICOS
• Estar em boas condições de saúde.
• Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita
até 60 anos (menores de 18 anos precisam autorização).
• Pesar no mínimo 50 kg.
• Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
• Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
IMPEDIMENTOS TEMPORÁRIOS
• Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas.
• Gravidez
• Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).
• Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
• Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças
sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
IMPEDIMENTOS DEFINITIVOS
• Hepatite após os 11 anos de idade.
• Evidência clínica ou laboratorial das seguintes
doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue:
Doença de Chagas, Hepatites B e C, aids (vírus
HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II.
• Uso de drogas ilícitas injetáveis.
INTERVALOS PARA DOAÇÃO
• Homens - 60 dias (máximo de 4 doações
nos últimos 12 meses).
• Mulheres - 90 dias (máximo
de 3 doações nos últimos 12 meses).
Fonte: Ministério da Saúde
3
Proteção
Cuidados com o sol
Na primavera e no verão, a exposição ao sol fica inevitável, por isso, é preciso atenção
ainda maior com a proteção da pele. Os dermatologistas recomendam usar o filtro
solar todos os dias, mesmo no inverno e em dias nublados. No verão o cuidado deve
ser redobrado na cidade ou na praia.
chapéus,
1 Usar
camisetas e
protetores
solares.
A exposição excessiva e prolongada ao sol contribui não só para o risco do desenvolvimento do câncer, mas também para o envelhecimento precoce. E o efeito da
exposição à radiação ultravioleta é cumulativo, ou seja, os sinais e alterações da pele
podem se manifestar anos depois. Por isso, é preciso cuidar da pele desde que cedo.
Aos seis meses, o bebe já pode começar a usar protetor solar.
O câncer de pele é o que tem maior incidência no Brasil. Em 2013, 134.170 novos
casos devem ser registrados, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer
(Inca). Veja alguns cuidados nesta página.
2
4
3
Evitar a exposição solar e
permanecer na sombra entre 10h
e 16h (horário de verão).
Manter bebês e
crianças protegidos
do sol. Filtros
solares podem ser
usados a partir
dos seis meses.
Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários
de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra
radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar
(FPS) 30, no mínimo. Reaplicar o
produto a cada duas horas ou menos,
nas atividades de lazer ao ar livre. Ao
utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar
uma boa quantidade pela manhã e
reaplicar antes de sair para o almoço.
5
Observar regularmente a própria
pele, à procura de pintas ou
manchas suspeitas.
6
Consultar um dermatologista uma
vez ao ano, no mínimo, para um
exame completo.
7
Na praia ou na piscina,
usar barracas feitas
de algodão ou lona,
que absorvem 50% da
radiação ultravioleta. As
barracas de nylon formam
uma barreira pouco
confiável: 95% dos raios
UV ultrapassam o material.
Agenda HMCC
Campanha do Silêncio
Campanha permanente
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com objetivo de reduzi
os ruídos existentes
no hospital. Está
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comprovado que barulh
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recuperação do pacien
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1ª Feira d
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Local:
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Sala de E
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Info
51
3576-80
16, 17 e 18 de dezembro
Curso de Gestantes
Local:
Sala de Estudos
Horário:
19h30
Informações:
3576-8062
www.hmcc.com.br
EXPEDIENTE Diretoria-Geral: Superintendência de Comunicação Social da Itaipu Binacional • Projeto Editorial: Robson Rodrigues • Coordenação: Claudia Stella • Edição: Carla Nascimento • Colaboração: Assessoria
de imprensa do HMCC: Débora Black Nascimento; Divisão de Imprensa de Itaipu • Arte e Diagramação: Robson Rodrigues • Fotos desta edição: Nilton Rolin, Débora Back e www.robnunnphoto.com
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