MOTIVAÇÃO Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 APRESENTAÇÃO • • • • • • • • Considerações teóricas Vídeo “Determinação” Manutenção da motivação Teorias cognitivas Teorias comportamentais Processo de envelhecimento cognitivo Relatos Exercícios para fixação Considerações finais Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 O que MOTIVA Você ? Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 BEHAVIORISMO A palavra behavior (comportamento), [...] havior está relacionado com a palavra latina habere (MANTER OU TER). Como uma palavra que designava a forma com que alguém se conduz a si mesmo, ela estava mais próxima do sentido de conduta ou comportamento do que do sentido mais contemporâneo de atividade. (evento que pode ser observado) (CATANIA, 1999:21) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 AÇÃO COMPETÊNCIAS Os comportamentos são descritos com verbos: as pessoas andam, falam, pensam, fazem coisas. (CATANIA, 1999:27) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Quando se observa um organismo... Observam-se propriedades de seu propriedades de seu comportamento. ambiente e Essas propriedades são chamadas de: • estímulos (evento ambiental com graus variados de complexidade) • respostas (movimentos = respostas definidas pela forma ou pela musculatura empregada, ações = respostas definidas por suas relações com o ambiente) CATANIA (1999:29) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 COMPORTAMENTO RESPONDENTE Existe uma correlação observada entre um estímulo específico e uma resposta específica (Skinner, 1931). Ex: o piscar disparado por um lampejo de luz.. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Resp o sta dada a um es pós tímulo Todo comportamento que não se enquadra na definição de comportamento respondente pode ser classificado como comportamento operante Aquele que opera no ambiente para produzir conseqüências (interação do organismo com o ambiente). Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Nossos comportamentos produzem conseqüências A Estímulo C Conseqüência Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 B Comportamento Contingência tríplice CATANIA (1999) A. A ocasião em que a resposta ocorre B. A própria resposta C. As conseqüências reforçadoras FAVORÁVEL Aumentam a probabilidade que determinados comportamentos ou ações ocorram C Conseqüência DESFAVORÁVEL OU Previsão e Controle de um tipo de Comportamento DEIXAR DE PRODUZIR CONSEQÜÊNCIAS Diminuem a probabilidade É essencial analisar as conseqüências associadas a determinado comportamento para entender o motivo de sua ocorrência. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 FUNÇÃO DISCRIMINATIVA diferente da FUNÇÃO MOTIVACIONAL Aumento da freqüência de uma resposta correlacionado com um aumento na disponibilidade de um evento reforçador (função discriminativa) Efetividade momentânea de algum evento como reforçador (função motivacional) (MIGUEL, 2000) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Quando se observa um organismo... a. Observa-se que existem relações entre os estímulos e as respostas b. Questiona-se como surgem essas relações (CATANIA, 1999:27) O “olhar’... A “escuta” devem considerar ... CONTEXTOS MAIS AMPLOS, ... as situações nas quais essas relações (estímulo e resposta) estão inseridas. (CATANIA, 1999:27-28) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 O estudo dos esquemas de reforçamento constitui uma importante fonte de dados sobre a manutenção do comportamento. Cada esquema de reforçamento produz um padrão de desempenho característico (altas freqüências, longas pausas). As pesquisas nessa área dizem respeito a questões da Psicologia estudadas sob o rótulo de MOTIVAÇÃO. (JARDIM, 2007) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 MOTIVAÇÃO • • • • Alguma coisa que faz uma pessoa agir Processo de estimular uma pessoa agir Processos que instigam um comportamento Processos que fornecem direção e propósito ao comportamento • Processos que permitem a persistência do comportamento • Processos que conduzem às escolhas ou preferências de um determinado comportamento (ASSIS;NAHAS, 1999:34) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Fonte: GONDIN; SILVA, 2004:147 Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Principais determinantes motivacionais • Demográficos – especificidades locais • Culturais – conhecimentos, crenças, normas, valores e símbolos • Ambientais – facilidade em relação a determinados produtos, tecnologias, recursos • Psicológicos – competência em negociar com a realidade visível e a realidade psíquica • Físicos – idade, raça, limitações físicas • Sociais – influencias familiares, de amigos, net working, renda. (TORAL, 2007) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 EXPERIÊNCIA EXITOSA Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 STANDING OUTSIDE THE FIRE GARTH BROOKS Esta letra foi retirada do site www.letrasdemusicas.com.br We call them cool Those hearts who have no scars to show The ones that never do let go And risk the tables being turned We call them fools Who have to dance within the flames Who chance the sorrow and the shame That always comes with getting burned But you got to be tough when consumed by desire Cause it's not enough just to stand outside the fire We call them strong Those who can face this world alone Who seem to get by on their own Those who will never take the fall We call them weak Who are unable to resist The slightest chance that might exists And for that forsake it all There so hell-bent on giving walking a wire Convinced it's not living if you stand outside the fire Refrão Standing outside the fire Standing outside the fire Life is not tried, it is merely survived If you're standing outside the fire There's this love that is burning Deep in my soul constantly yearning to get out of control Wanting to glide higher and higher I can't abide standing outside the fire Refrão 2 vezes Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Chamamos de legais Os corações que não têm cicatrizes para mostrar Os que nunca se abalam E põem em risco seus corações Chamamos de bobos Os que têm que dançar na fogueira Que arriscam a dor e a vergonha Que sempre acompanham a queimadura Você tem que ser forte quando consumido pelo desejo Porque não basta ficar fora do fogo Chamamos de fortes Aqueles que encaram o mundo sozinhos Que parecem se dar bem Sozinhos Que nunca se apaixonarão Chamamos de fracos Os que não sabem resistir a mínima chance de o amor existir E por isso abandonam tudo São tão determinados a correr o risco Convencidos de que não é viver Se você ficar fora do fogo Refrão Ficar fora do fogo Ficar fora do fogo Não se experimenta a vida Apenas se sobrevive Quando se fica fora do fogo Tem um amor queimando na minha alma Constantemente ansiando perder o controle Querendo voar cada vez mais alto Não posso tolerar ficar fora do fogo Refrão 2 vezes COMPORTAMENTOS ASSERTIVOS Quando uma pessoa expressa suas próprias opiniões e sentimentos de maneira direta, e em um tom moderado, olho no olho. Funcionário descreve claramente o motivo pelo qual acredita que sua idéia é mais adequada...”acredito que é melhor conduzirmos o projeto de outra maneira porque...” (MIGUEL & GARBI, 2003:126). COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS Expressa sua opinião de forma hostil, inflexível, em voz alta, movimentos bruscos em direção ao ouvinte, palavras ofensivas etc. “Este projeto não serve...” (MIGUEL & GARBI, 2003:127). COMPORTAMENTOS PASSIVOS Resposta verbal que expressa a opinião do falante de forma vaga e indireta Fala pouco... Se cala... Exime de expor suas idéias... (MIGUEL & GARBI, 2003:126). Pretendem dar conta de explicações que incluem variáveis ditas motivacionais OPERAÇÕES ESTABELECEDORAS (OES) (Keller&schoenfel, 1950, 1996; Michael, 1982,1993) Operações estabelecedoras podem ser definidas como eventos ambientais que alteram a efetividade reforçadora de um determinado estímulo, assim como todo comportamento que, no passado, foi seguido por tal estímulo. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 MANUTENÇÃO DO COMPORTAMENTO “Saber o que fazer não garante que o comportamento vá ocorrer”. (MIGUEL & GARBI, :132) RESILIÊNCIA Termo utilizado pela física, significa a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido uma pressão. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 (MIGUEL & GARBI, 2003:130). TRABALHO EM EQUIPE CULTURA ORGANIZACIONAL Quando se propõe uma mudança de comportamento é preciso ter clara a ligação entre as mudanças propostas e as conseqüências que essas trarão para a empresa. “Suporte ambiental” Informação a respeito dos objetivos a serem cumpridos, instrumentos/equipamentos a serem utilizados e incentivos para que o comportamento ocorra. (MIGUEL & GARBI, 2003:130). SISTEMAS DE FEEDBACK Uma das formas mais comuns de se maximizar desempenhos individuais no ambiente de trabalho. (apontar erros/problemas visando a antecipação dos mesmos, expressar e defender as próprias opiniões, verbalizar correções, verbalizar aprovações, etc.) FEEDBACK Permite que o funcionário altere seu próprio comportamento futuro, corrigindo seus erros. (MIGUEL & GARBI, 2003:130). TRABALHO EM EQUIPE Comportamentos assertivos contribuem para o bem estar da empresa mas também contribuem para o bem estar na empresa(Clima organizacional). EFETIVIDADE EFICÁCIA AFETIVIDADE COMPETÊNCIA (MIGUEL & GARBI, 2003:129). MANUTENÇÃO Programas que visam a adoção de comportamentos assertivos geralmente incluem, entre outros, procedimentos de: a) Modelação (demonstração de como fazer: observação e imitação) b) Tarefas progressivas (interação com a situação real: aumentar gradualmente a complexidade) c) Exercícios situacionais (fazer as atividades no próprio ambiente de trabalho) (MIGUEL & GARBI, 2003:130). Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 MANUTENÇÃO Os esquemas de reforçamento são importantes para manter o comportamento. A análise experimental do comportamento operante tem norteado uma tecnologia que muitos chamam de modificação do comportamento. Essa tecnologia consiste usualmente em mudar as conseqüências do comportamento, em remover conseqüências que causam perturbação ou em prover conseqüências novas para comportamentos enfraquecidos. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 LIMITAÇÃO O conceito de reforçamento não é suficiente para explicar todos os problemas relacionados a motivação porque muitas vezes esses problemas não têm origem na falta de conseqüências (reforçadores) para o comportamento, mas na ineficácia de tais conseqüências. (MIGUEL, 2000) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 MÚLTIPLA FUNÇÃO Um mesmo estímulo pode adquirir diferentes funções comportamentais em relação às diferentes respostas... Como também exercer múltiplas funções estabelecedoras. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 (MIGUEL, 2000:263) Associação de Teorias Comportamentais e Cognitivas Objetivos • Treinar o auto controle do comportamento • Aumentar o conhecimento das pessoas quanto aos riscos • Desenvolver estratégias de difusão e inovação • Desenvolver estratégias para lidar com recaídas Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Teoria Teoriade deAuto-regulação Auto-regulação(Kanfer, (Kanfer,1977, 1977, Teoriada daAprendizagem Aprendizagem Teoria Social(Bandura,1971) 1971) Social(Bandura, Ecles EcleseeWigfield, Wigfield,2002) 2002) Auto-observação, auto-avaliação, Auto-observação, auto-avaliação,auto-reação auto-reação Fonte: GONDIN; SILVA, 2004:157 Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 ARTIGO O Senso de Auto-eficácia como Mediador do Envelhecimento Bem-sucedido na Âmbito da Cognição, das Competências para a Vida Diária e do Auto-cuidado à Saúde. (NERI, A. L. 2006:59-85) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 (NERI, A. L. 2006:59-85) Condições-exemplo Funcionamento Intelectual Capacidade Funcional Auto-cuidado Memória Saúde Física Funcionalidade Bem-estar subjetivo RESILIÊNCIA PSICOLÓGICA ADAPTAÇÃO Senso de auto-eficácia Mediador Manutenção e Promoção Mecanismos de auto-regulação do self Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Envelhecimento cognitivo e senso de auto-eficácia Infância e adolescência Capacidade Funcional Crescimento e desenvolvimento Vida adulta Manter o maior nível funcional possível Maturidade e Velhice Manutenção da independência e prevenção da incapacidade Memória Crenças (+) Variação da função nos indivíduos Limiar de incapacidade Crenças (-) Reabilitação e promoção da qualidade de vida FONTE: KalacheMoreira & Kickbuch, 1997; In: Guimarães RM & Cunha UGV, 2004 Lecy Rodrigues CRP 04/1363 Envelhecimento cognitivo e senso de auto-eficácia Creio, logo sou capaz Capacidades Intelectuais na Velhice (Cavanagh & Green, 1990) Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 (NERI, A. L. 2006:59-85) Ocorrência dos desempenhos (NERI, A. L. 2006:59-85) Competências comportamentais Condições biológicas Mecanismos de autoregulação do self Ambiente físico e social Papel moderador sobre o envelhecimento bem-sucedido Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Crenças de auto-eficácia, auto-cuidado em saúde e qualidade de vida Realização adequada das tarefas, auto-observação, persuasão verbal, eliminação de medo e ansiedade Falta de tempo, falta de apoio familiar, estados fisiológicos, restrições financeiras, crenças sociais e individuais sobre sucesso e fracasso, crenças de incapacidade associada à idade + Auto-eficácia percebida em relação ao Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 auto-cuidado em saúde (NERI, A. L. 2006:59-85) Figura Fundação Oswaldo Cruz. Fonte: BIOFIOCRUZ, 2007. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 CONSIDERAÇÕES FINAIS PARADOXO/DESAFIO OPORTUNIDADES Ter uma boa vida, mesmo na presença de resiliências. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 CONSIDERAÇÕES FINAIS PARADOXO/DESAFIO OPORTUNIDADES • Aproveitar da experiência da vida • Aprender estratégias de auto-regulação do self • Flexibilidade diante dos desafios • Constante avaliação e autovalorização • Planejamento de metas mais adaptativas Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 CONSIDERAÇÕES FINAIS • Características de um colaborador resiliente • • • • • • Auto-confiante: acredita em si e naquilo de que é capaz de fazer; Gosta e aceita mudanças, encara as situações de estresse como desafios; Pouco ansioso, alta extroversão e aberto à experiência; Auto-conceito e auto-estima positiva; Emocionalmente inteligente; Mantém clareza de propósito, calma e foco diante de situações adversas. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 CRENÇAS DE AUTO-EFICÁCIA Papel compensatório Papel amortecedor Papel iniciador em relação ao manejo de estressores internos e externos e ao manejo do ambiente Manutenção das redes sociais FEEDBACK Modelação Tarefas progressivas Exercícios situacionais MANUTENÇÃO Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 OBRIGADA ! [email protected] Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, Maria Alice Altenburg de; NAHAS, Markus Vinícius. Aspectos motivacionais em programas de mudança de comportamento alimentar. Revista Nutrição , Campinas, v. 12, n. 1, 1999 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52731999000100003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 Ago 2007. Bandura, A. social diffusion and innovation. In: ______. Social foundations of thought and action: a social cognitive theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1986. Cap. 4, p.142-158. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem e comportamento. In: ______. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. p.21-31. JARDIM, João Bosco. A análise experimental do comportamento. Belo Horizonte: UFMG. NERI, Anita Liberalesco. O Senso de Auto-eficácia como Mediador do Envelhecimento Bem-sucedido na Âmbito da Cognição, das Competências para a Vida Diária e do Auto-cuidado à Saúde. In: AZZI, Roberta Gurgel; POLYDORO, Soely Aparecida Jorge (Orgs.). Auto-eficácia: em diferentes contextos. São Paulo: Alínea, 2006. p.59-85. MIGUEL, Caio F.. O conceito de operação estabelecedora na análise do comportamento. Psicologia: Teoria e Pesquisa, , Brasília, v. 16, n. 3, 2000 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722000000300009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 Ago 2007. MIGUEL, Caio F.; GARBI, Giuliano. Assertividade no trabalho: descrevendo e corrigindo o desempenho dos outros. In: Relacionamentos e comunicação assertivos: falo ou não falo? Londrina: AdVisual, 2003. 13 p. 125-136. em: <http://caiomiguel.org/articles/assertividade.pdf>. Acesso em: LecyCap. Rodrigues Moreira Disponível CRP 04/1363 28 jun. 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOUZA, Deisy das Graças. O que é contingência. In: BANACO, Roberto Alves (org.) Sobre comportamento e cognição aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. v.1: Santo André: ESETec, 2001. 536 p. ISBN: 85-88303-04-3. TODOROV, João Cláudio. A evolução do conceito operante. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 18, n. 2, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722002000200002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 28 jun. 2007. Pré-publicação. TORAL, Natacha; SLATER, Betzabeth. Abordagem do modelo transteórico no comportamento alimentar. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: ABRASCO. n. 26, ano 2007. ISSN: 1413-8123. GONDIM, Sônia Maria Guedes; SILVA, Narbal. Motivação no trabalho. In: ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. p.145-176 BIO MANGUINHOS. Figura. Disponível em:<http://www.bio.fiocruz.br/simposio/fiocruzbio_en.html>.Acesso em: Acesso em: 14ago2007. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Figura. Disponível em: <http://www.bio.fiocruz.br/simposio/fiocruzbio_en.html>. Acesso em: Acesso em: 14ago2007. Lecy Rodrigues Moreira CRP 04/1363