Cobertura vacinal contra Febre Aftosa na Região - CRMV-RN

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Revista Eletrônica Científica Centauro
v.1, n.2, p. 40-48, 2010 ISSN 2178-7573
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COBERTURA VACINAL CONTRA FEBRE AFTOSA NA
REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
NORTE: UMA ANÁLISE SOCIAL1
FABIANA LO TIERZO2 , CHRISTIAN HIRSCH3 , GERALDO MÁRCIO DA
COSTA3, CHRISTIANE MARIA BARCELLOS MAGALHÃES DA ROCHA3
Resumo - A Febre Aftosa é uma doença infecto-contagiosa ocasionada por sete tipos de
vírus, denominados como A, O, C, ASIA-1, SAT-1, SAT-2 e SAT-3. É uma
enfermidade causada por um vírus da família Picornaviridae, gênero Aphtovirus,
altamente contagiosa e acomete naturalmente animais biungulados domésticos e
selvagens. O presente trabalho objetivou analisar o índice médio de cobertura vacinal da
febre aftosa nas espécies bovina e bubalina na região agreste do estado do Rio Grande
do Norte no período de 2006 a 2007, visando verificar a consciência crítica da
sociedade sobre os procedimentos sanitários relacionados à importância da vacinação
contra febre aftosa. A busca de dados foi realizada junto ao Instituto de Defesa e
Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte – IDIARN. Verificou-se que o índice
de vacinação nos rebanhos bovino e bubalino contra febre aftosa nesta região aumentou
progressivamente no período de 2006 a 2007, sendo considerado satisfatório (acima de
80%), visto que o Estado do Rio Grande do Norte se encontra em zona de médio risco.
Unitermos: Doença Vesicular, Índice de Vacinação.
VACCINATION COVERAGE AGAINST FMD IN THE RUGGED
REGION OF THE STATE OF RIO GRANDE DO NORTE: A
SOCIAL ANALYSIS
Abstract – The FMD is a contagious infectious disease produced by seven types of
viruses, known as A, O, C, ASIA-1, SAT-1, SAT-2 and SAT-3. A disease caused by a
virus family Picornaviridae, gender Aphtovirus is very contagious and affects cloven
course domestic and wild. This study aimed to analyze the average rate of immunization
coverage of FMD in wild cattle and buffaloes in the rugged region of the state of Rio
Grande do Norte in the period from 2006 to 2007, aiming to check the critical
conscience of society on the procedures related to health importance of vaccination
against FMD. The search was conducted with data from the Institute of Defense and
Agriculture Inspection of Rio Grande do Norte - IDIARN. It was found that the rate of
vaccination in cattle and buffalo herds against foot and mouth disease in the region
increased progressively in the period from 2006 to 2007, and the rate of immunization
coverage was deemed satisfactory (above 80%), since the state of Rio Grande do North
is in a zone of medium risk. The social and cultural aspects discusses are associated
with this overview of the eradication of FMD in the region.
Key Words: Vesicular disease; Index of Vaccination
INTRODUÇÃO
A Febre Aftosa é uma doença infecto-contagiosa produzida por sete tipos de
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1Monografia
defendida pelo primeiro autor, UFLA.
– Nova Cruz – RN: [email protected]
3Professor da Universidade Federal de Lavras, UFLA
2IDIARN
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vírus, denominados como A, O, C, ASIA-1, SAT-1, SAT-2 e SAT-3. Os três primeiros
tipos, de origem européia, apresentam ampla distribuição no mundo, enquanto que os
tipos SAT (de Southern African Territories) e o ASIA-1 são de circulação mais restrita.
O vírus é veiculado pelo ar, pela água e alimentos, apesar de ser sensível ao calor
e a luz, podendo ocorrer transmissão direta e indireta. A imunidade contra um tipo não
protege contra os outros.
Os prejuízos são decorrentes de perdas diretas devido aos sinais clínicos, com
conseqüente queda na produção, e pelas perdas indiretas ocasionados por embargos
econômicos impostos pelos países importadores. A Febre Aftosa, também conhecida
por “Foot-and-Mouth Disease”, é uma enfermidade causada por um vírus da família
Picornaviridae, gênero Aphtovirus é altamente contagiosa e acomete naturalmente
animais biungulados domésticos e selvagens como: bovinos, bubalinos, caprinos,
ovinos e suínos.
Um dos fatores mais importantes para a abertura dos mercados em nível nacional
e internacional para a comercialização de animais, produtos e subprodutos de origem
animal é a erradicação da febre aftosa, este é um dos motivos pelo qual, em nível
mundial, as regiões e países são classificados de acordo com a presença e ausência da
doença, segundo critérios propostos pela Organização Mundial de Saúde Animal - OIE.
Com a participação do Brasil na Organização Mundial do Comércio, maiores
exigências sanitárias foram adotadas para garantir segurança sanitária aos países
participantes desta organização. A necessidade de o Brasil partir para a “Erradicação da
Febre Aftosa” foi fator determinante para que a vacinação contra a febre aftosa fosse
efetivamente implantada.
No Brasil, o Programa Nacional para Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) tem
como princípio elementar imunizar massivamente a população bovina e bubalina, com
vacina aprovada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e
sob supervisão oficial. As demais espécies domésticas susceptíveis (ovinos, caprinos e
suínos) só são vacinadas quando ocorrem episódios da doença na região (vacinação
estratégica e perifocal).
Diante da relevância da vacinação para o sucesso do PNEFA no Brasil, tornam-se
importantes estudos que permitam a análise da recepção da população às medidas de
controle e erradicação. Desta forma, criam-se condições para se avaliar possíveis
acertos ou mudanças nas estratégias de conscientização desta população. Além disso,
dada a grande heterogeneidade cultural e sócio-econômica do povo brasileiro, estudos
regionalizados desta questão podem revelar a necessidade de eventuais adequações ao
programa, de forma a ampliar a abrangência da cobertura vacinal.
Este trabalho teve por objetivo analisar o índice médio de cobertura vacinal da
febre aftosa nas espécies bovina e bubalina na região agreste do estado do Rio Grande
do Norte no período de 2006 a 2007, visando verificar a consciência crítica da
sociedade sobre os procedimentos sanitários relacionados à importância da vacinação
contra febre aftosa.
METODOLOGIA
ÁREA ESTUDADA
Foram estudados dezoito municípios que fazem parte da região do agreste
potiguar. Nestes, a principal ação do órgão de sanidade animal do estado foi
demonstrar, de forma prática, a principal ação de prevenção, combate e erradicação da
febre aftosa, que é a vacinação.
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A área total desta região é de 2.410 km2 com uma população de 203.349 pessoas,
população bovina de 90.740 cabeças, população bubalina de 260 cabeças, população
caprina e ovina de 25.191 cabeças e população suína de 14.918 cabeças (IBGE, 2007).
A região agreste do estado do Rio Grande do Norte representada pela Figura 1,
região escolhida para realização do presente trabalho, é composta por dezoito
municípios, sendo estes; Baía Formosa, Brejinho, Canguaretama, Espírito Santo, Jundiá,
Lagoa D'anta, Lagoa de Pedras, Lagoa Salgada, Montanhas, Monte das Gameleiras,
Nova Cruz, Passa e Fica, Passagem, Pedro Velho, Santo Antônio, Serra de São Bento,
Serrinha e Várzea.
Fonte: Idiarn(sidagro.sape.rn.gov.br)
Figura 1: Unidade Local de Saúde Animal e Vegetal de Nova Cruz/RN
Figura 1: Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal de Nova Cruz/RN.
Fonte: Idiarn (sidagro.sape.rn.gov.br)
Dentre as atividades de subsistência, a pecuária foi a que mais se desenvolveu,
com a criação de bovinos em propriedades destinadas ao abastecimento das cidades
próximas. Essas propriedades deram origem aos distritos que hoje formam os 167
municípios do Estado do Rio Grande do Norte (Figura 2).
Fonte: Idiarn (sidagro.sape.rn.gov.br)
Figura 2: Estado do Rio Grande do Norte, divisão por Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal.
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DELINEAMENTO DA PESQUISA
O presente estudo é do tipo retrospectivo, constituído por um levantamento
epidemiológico de avaliação do índice de cobertura vacinal contra a Febre Aftosa em
bovinos e bubalinos no período de 2006 a 2007.
COLETA DE DADOS
A coleta de dados foi realizada junto ao Instituto de Defesa e Inspeção
Agropecuária do Rio Grande do Norte – IDIARN, através do SIDAGRO (Sistema de
Defesa Agropecuária). Este é um sistema informatizado que interliga todas as unidades
do IDIARN, e possui todas as informações a respeito dos cadastros dos produtores, das
propriedades, das declarações de vacinação contra a Febre Aftosa, as informações das
fichas sanitárias dos produtores e os resultados e índices de vacinação contra a Febre
Aftosa do estado. RESULTADOS
O Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) vem sofrendo
evoluções gradativas em todo o território nacional, visto que ao final do ano de 2001 o
Brasil apresentava apenas 43% de zona livre de febre aftosa com vacinação e
atualmente verifica-se o avanço geográfico e histórico da erradicação da febre aftosa.
O estado do Rio Grande do Norte apesar de não fazer parte da área livre para
febre aftosa, região classificada como médio risco, segue rigorosamente o calendário de
vacinação contra febre aftosa nos meses de abril e outubro conforme o cronograma
oficial do MAPA.
.
Fonte: MAPA, 2008.
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O rebanho bovino do Estado do Rio Grande do Norte tem aproximadamente
950.000 cabeças, onde 80% deste rebanho é vacinado contra a febre aftosa em cada
etapa de vacinação. Na Ulsav (Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal) de Nova
Cruz, (que compreende os dezoito municípios já citados anteriormente), tem-se
alcançado e até superado estes índices de vacinação, após a intensificação das ações de
defesa sanitária que se tornaram rotineiras, execução dos programas sanitários
especialmente o PNEFA, ações de vigilância zoosanitárias, atividades de comunicação e
mobilização social, ações de educação sanitária continuada e parcerias com as
prefeituras municipais, promotorias públicas e profissionais da iniciativa privada. Este
avanço pode ser verificado por meio dos dados sobre a evolução do índice vacinal
apresentados nos gráficos de 1 a 6.
Gráfico 1 - Relatório de vacinação de bovinos e bubalinos contra a Febre Aftosa, etapa de abril de 2006, na
Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal de Nova Cruz/RN.
Fonte: Idiarn (sidagro. sape. rn. gov.br, 1ª etapa/2006).
Gráfico 2 - Relatório de vacinação de bovinos e bubalinos contra a Febre Aftosa, etapa de outubro de 2006, na
Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal de Nova Cruz/RN.
Fonte: Idiarn (sidagro. sape. rn. gov.br, 2ª etapa/2006).
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Analisou-se a evolução do índice de população bovina e bubalina vacinada contra
febre aftosa da etapa de abril de 2006 (Gráfico 1) para a etapa de outubro de 2006
(Gráfico 2), observando uma tendência crescente embora não significativa dos índices
avaliados. Neste período ainda não existia médico-veterinário do serviço estadual oficial
nesta região, o que pode justificar os baixos índices de vacinação.
Gráfico 3 - Relatório de vacinação de bovinos e bubalinos contra a Febre Aftosa, etapa de
Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal de Nova Cruz/RN.
Fonte: Idiarn (sidagro.sape.rn.gov.br, 1ª etapa/2007).
abril de 2007, na
Quando se analisou a etapa de abril de 2007 (Gráfico 3), percebe-se que em todos
os municípios que compõem a Ulsav de Nova Cruz houve uma melhora significativa
dos índices vacinais, alguns fatores preponderantes para este resultado foram as ações
desenvolvidas após a chegada de médicos-veterinários do serviço oficial que
implantaram ações de educação sanitária, fiscalização de propriedades inadimplentes e
vacinação assistida em propriedades de risco e inadimplentes. O percentual de 81,45%
de população bovina e bubalina vacinada contra febre aftosa na região agreste superou a
meta de 80% necessária para manutenção do status sanitário do estado do Rio Grande
do Norte que se encontra em zona de médio risco.
A evolução do índice de vacinação de rebanho bovino/bubalino vacinado contra
febre aftosa (Gráfico 4) foi alcançada devido às ações já citadas, mas principalmente às
ações de fiscalização de propriedades inadimplentes, realização de fiscalização e
controle de aglomerações nos eventos agropecuários e nas feiras municipais. Para estas
ações foi necessário estabelecer parceria com o ministério público, especialmente para a
realização de vacinação assistida em propriedades de risco e propriedades inadimplentes
(Gráfico 5) e o controle do trânsito de animais, produtos e subprodutos. Observou-se
evolução tanto dos índices vacinais no rebanho bovino e bubalino (Gráfico 4) como no
índice de propriedades vacinadas de maneira significativa com 91,94% e 79,97%,
respectivamente.
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Gráfico 4 - Relatório de vacinação de bovinos e bubalinos contra a Febre Aftosa, etapa de outubro de 2007, na
Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal de Nova Cruz/RN.
Fonte: Idiarn (sidagro.sape.rn.gov.br, 2ª etapa/2007).
Gráfico 5 – Evolução percentual de vacinações assistidas na Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal de Nova
Cruz/RN no período de 2006 a 2007.
Fonte: Idiarn (sidagro.sape.rn.gov.br).
Quanto ao percentual de vacinações assistidas, observou-se que estas vacinações
foram imprescindíveis para o aumento do índice de cobertura vacinal na região agreste
potiguar. Esta cobertura evoluiu de 276 vacinações assistidas no ano de 2006 para 1.164
no ano de 2007. Neste contexto pôde-se verificar que as vacinações assistidas em
propriedades de risco e inadimplentes contribuíram de maneira expressiva na
conscientização dos criadores a respeito da importância da vacinação contra febre
aftosa, e que os produtores não conscientes da importância da vacinação, foram
coagidos a vacinar mediante a presença dos veterinários da rede oficial. Espera-se, com
o passar dos anos, que estas ações resultem na adesão voluntária dos produtores à
vacinação, sem a necessidade da presença oficial, estabelecendo-se assim, uma
consciência popular sobre a importância da mesma.
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Gráfico 6 - Evolução do índice de vacinação contra febre aftosa da Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal de
Nova Cruz/RN no período de 2006 a 2007.
Na Ulsav de Nova Cruz e no estado do Rio Grande do Norte as ações de defesa
sanitária têm sido efetuadas rotineiramente e de maneira eficiente visando a melhoria
dos serviços veterinários para melhor desenvolvimento dos programas sanitários
principalmente do PNEFA. O aumento do índice de cobertura vacinal contribui para
manter a sustentabilidade da pecuária regional (Gráfico 6) e para evoluir a posição do
status sanitário do Rio Grande do Norte a nível nacional passando de médio risco para
área livre com vacinação, o que reverterá em benefícios para toda a sociedade potiguar.
Consequentemente desenvolvendo a consciência crítica e educando a população rural,
no que diz respeito à prevenção da febre aftosa, tem-se como resultado a mudança de
atitude e de comportamento dos produtores e trabalhadores rurais sobre a importância
das medidas de sanidade animal, o que resultará a médio prazo, na melhoria do sistema
de produção animal. Isto representará produtos de melhor qualidade e de maior valor
agregado.
CONCLUSÕES
Os fatores que mais contribuíram para a evolução do índice de vacinação contra
febre aftosa no estado foram: a presença do Estado nas ações sanitárias o que foi
importante para quebrar antigos paradigmas de sanidade animal nesta região e
contribuiu para a evolução dos padrões sanitários, as parcerias firmadas, as fiscalizações
zoossanitárias, a fiscalização e o controle de aglomerações, o controle do trânsito de
animais, produtos e subprodutos, as fiscalizações de propriedades inadimplentes e com
atenção especial as vacinações assistidas;
O índice de cobertura vacinal bovina e bubalina alcançado pela Ulsav de Nova
Cruz é considerado satisfatório (acima de 80%), visto que o estado do Rio Grande do
Norte se encontra em zona de médio risco e está caminhando para avançar o status
sanitário para área livre com vacinação.
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