Império Carolíngio O Império Carolíngio na sua maior extensão, com as três divisões principais de 843 nações e tributários para o leste. O Império Carolíngio (800 - 924) foi a última etapa na história do reino medieval da Frância, governado pela dinastia carolíngia. O tamanho do império em seu apogeu por volta do ano 800 foi 1.112.000 km², com uma população de entre 10 a 20 milhões de pessoas.[1] Eram mordomos do palácio até então e se aproveitaram da crise e da fragmentação dos merovíngios para subir ao trono. Carlos Martel foi o comandante da vitória dos francos, teve um filho, Pepino, o Breve, como era conhecido o qual fez um acordo com o papa que lhe daria apoio para fazer com que fosse tornado o rei de Roma, ganhando o apoio da Igreja em seus atos. Pepino teve um filho chamado Carlos Magno, que organizou um forte exército e dedicou boa parte da sua vida a estender seus domínios. Derrotou também os saxões, que foram convertidos ao cristianismo. Ele doou parte das terras que conquistou para os comandantes militares que o haviam ajudado, isso fez com que ele obtivesse a lealdade desses nobres. Quando ele morreu as terras que ele possuía foram divididas entre seus herdeiros, mas como havia uma disputa muito grande o império foi dividido em uma porção de pequenos reinos. O rei germano Otão I fundou o Sacro Império Romano-Germânico. Por volta do século X o latim se misturou com línguas bárbaras, fundando vários idiomas, que originaram os idiomas que são usados atualmente na Europa. Ver também Arquitetura carolíngia Arte carolíngia Frância Lista de reis francos Império Romano Sacro Império Romano-Germânico