Disciplina: Metodologia do Estudo / 1

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Ciências Econômicas
Vh
Entrada 1.1
6º Período
Economia Monetária
Aula: 01
Transmissão:01/09/13 (terça)
Abertura
Reunião
Das
Das
18h
18h05
às
às
18h05
18h30
5´
25’
1
Reunião dos professores titulares com os assistentes.
Entrada 1.1
Lenice/ Mauro
Das
18h30
às
19h30
1h
1. VT de Entrada
Unidade: A Moeda e o Sistema Monetário.
Tema: A origens históricas do dinheiro.
Objetivo: Mostrar a trajetória do desenvolvimento do conceito da moeda.
2. Arte
A moeda na economia
Importância
 O que acontece numa economia quando o volume de moeda se altera?
 Na verdade o que se deseja responder é qual o efeito de uma mudança da
quantidade de moeda sobre os preços, o emprego e a produção de bens;
 Esta questão tem sido objeto de estudo ao longo da história por parte de grandes
economistas.
3. Arte
Dos primórdios da TQM
 Existe certo consenso que foi David Hume, em dois brilhantes ensaios escritos em
1752, Of Money e OfInterest, um dos primeiros economistas a dar uma resposta
analiticamente consistente a tal indagação;
 Sua resposta foi: durante algum tempo, a produção de bens e serviços assim como o
nível de emprego se alteram; contudo, com o decorrer do tempo, todo o efeito da
alteração do estoque de moeda é repassado para os preços;
 Esta ideia deu origem ao que se conhece hoje como a teoria da quantidade de moeda
(TQM) ou dinheiro.
4. Arte
O que é o dinheiro?
 As estatísticas do Banco Central definem dinheiro como saldo do papel moeda em
poder do público mais saldo dos depósitos a vista nos bancos comerciais;
 Todo o papel moeda em poder do público, com existência física e fora do sistema
bancário;isto é, todo o papel impresso e metais estampados, menos aquela parte que
ficou no próprio caixa do Banco Central e dos bancos comerciais;
 O que foi emitido e não está nas mãos do público não bancário mais os depósitos a
vista do público, que representam moeda depositada no sistema bancário.
Economia Monetária
Aula 01
Professora: Lenice
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6º Período
Economia Monetária
Aula: 01
Transmissão:01/09/13 (terça)
5. Arte
Os preços
A Economia e os economistas começaram discutindo o que explica cada preço- a
quantidade de trabalho exigida para produzir a mercadoria, a utilidade atribuída às
coisas relativamente e a sua disponibilidade.
6. Arte
Os preços
Podem ser expressos em termos relativos
um trator custa dez toneladas de soja um cafezinho, dois terços de um pão com
manteiga.
7. Arte
Por que as mercadorias e serviços são expressos em dinheiro?
 Quaisquer que sejam as explicações para cada preço, por que são expressos em
dinheiro?
 O que é a unidade de medida chamada dinheiro em termos da qual os preços são
expressos?
 Um cafezinho custa R$ 3,20 e um pão com manteiga R$ 2,80. O que é R$ 3,20?
8. Arte
O que é a moeda?
 Pedaço de papel impresso ou o pedaço de metal estampado, de um lado cara, de
outro, coroa.
 Os depósitos a vista representam depósitos destes objetos no banco.
 A palavra moeda vem do nome do templo dedicado a JunusMoneta, onde os
romanos estampavam as moedas.
9. Arte
Dinheiro/moeda
Quantidade
 Preços, compras e vendas são feitas em moeda sem que ela precise estar fisicamente
presente.
 A quantidade de dinheiro é maior do que a quantidade representada materialmente:
– não existe tanto papel moeda nos bancos com o mesmo valor do saldo dos
depósitos àvista registrado, poisos bancos emprestam o papel moeda, gerando mais
depósitos em outros bancos que não têm contrapartida de papel moeda
efetivamente depositado.
10. Arte
Moeda/dinheiro
Preços expressos
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Aula 01
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Economia Monetária
Aula: 01
Transmissão:01/09/13 (terça)
 Dinheiro é a unidade em termos de que os preços, os saldos bancários e todas as
coisas podem ser expressos.
 A troca de dinheiro por mercadoria ou o pagamento de uma dívida só se
realizam quando o dinheiro é transferido fisicamente ou quando o banco
reconhece a transferência “física”.
11. Arte
Como era no passado?
 No passado, o papel moeda representou depósitos em ouro. Mas ouro e prata
são, por sua vez, apenas formas ou significantes do valor.
 Valem porque são representantes do valor e não porque sejam escassos, úteis
ou brilhantes.
 Assim como os bancos não têm em caixa o papel moeda correspondente ao total
de cheques emitidos, pois emprestam grande parte para outros clientes,
 No período do padrão ouro, os bancos emitem notas representativas de
depósitos em ouro em quantidade maior do que o ouro depositado nos cofres.
12. Arte
O Cheque
 Representa moedas e papel moeda depositado no banco.
 De emissão privada é relativo ao depósito de um indivíduo ou empresa no banco e
depende da existência de saldo e da confiança no banco.
13. Arte
A moeda como o denominador das coisas
 Indivíduos diferentes com gostos diferentes e vidas subjetivas diferentes estão
dispostos a trocar coisas pelo seu valor expresso em dinheiro.
 O mundo definido pela cultura ocidental é quantificável, expresso em dinheiro e
em que tudo pode ser trocado.
14. Arte
Dinheiro/moeda
Características
 Dinheiro é portátil, pode ser transportado com facilidade pelo espaço e no
tempo.
 A portabilidade é infinita com sistemas eletrônicos de pagamento e cartões de
crédito.
 Dinheiro é a instituição fundadora da liberdade individual.
 A sociedade de indivíduos livres do período moderno só existe na sociedade com
dinheiro.
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Aula 01
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Economia Monetária
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15. Arte
Dinheiro/moeda
Características
 A Teoria Monetária “deduz” uma história lógica onde o dinheiro foi criado para
facilitar as trocas, realizadas, antes, em espécie.
 Trocas diretas ou escambos são complexos, pois cada mercador tem que
encontrar outro mercador com a mercadoria desejada e disposto a trocar.
 Do ponto de vista lógico, o dinheiro é a mercadoria selecionada entre as não
perecíveis e de uso comum.
 Se o ouro é eleito, a moeda teria valor de uso e ao mesmo tempo, valor de troca.
 Um pedaço de pano, uma concha, ou um pedaço de metal comum estampado
podem ser moeda se todos aceitam a convenção.
16. Arte
A economia monetária
 Economistas definiram economia monetária como a economia em que apenas
uma mercadoria (o ouro, um cereal ou qualquer outra) é utilizada como
dinheiro.
 Esta é a moeda da teoria monetária clássica- o dinheiro é signo conveniente que
facilita as trocas.
 É instituição eficaz e racional, criada para atender a necessidade dos mercados.
17. Arte
As funções da moeda
 A função meio de pagamento é desempenhada quando a entrega de dinheiro
cancela uma obrigação.
 A função unidade de conta é desempenhada quando o dinheiro é usado como a
grandeza comum que avalia bens de grandeza diferente, laranjas e maçãs.
 A função reserva de valor se refere ao acúmulo de riquezas para que o indivíduo
isolado possa dispor no futuro de bens que não podem ser estocados.
 O dinheiro é uma mercadoria como outra qualquer, escolhida racionalmente por
conveniência de tamanho e disponibilidade, para ser meio de troca.
18. Arte
Liquidez
Conceito
 É instituição racional e eficaz que reduz os custos de transação.
 Dinheiro é o ativo mais líquido da economia.
 É a característica que permite que a moeda “liquide”, isto é, cancele ou acabe
com a obrigação.
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Economia Monetária
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Transmissão:01/09/13 (terça)
 É a diferença de preço auferida com o tempo decorrido depois que uma
mercadoria é posta a venda.
 O tempo aumenta preço porque mais compradores conheçam a oferta de venda
e mostram interesse.
 Um apartamento posto a venda hoje, será vendido por pequena fração do preço
desejado se vendido amanhã, fração maior se for vendido daqui a um mês e pelo
preço de mercado, depois de dois anos, por exemplo.
19. Arte
O dinheiro como reserva de valor
 Na definição de keynesianos e sucessores, o dinheiro é reserva de valor, porto
seguro para a renda e riqueza da economia.
 O dinheiro dos keynesianos é retido por muito tempo, por causa da incerteza,
como na armadilha da liquidez da teoria keynesiana.
 Empresários precisam decidir entre aplicar seus lucros em mais moeda ou na
compra novos equipamentos industriais.
 A rentabilidade dos investimentos depende dos riscos de variação dos preços de
cada produto por causa de inovações, concorrência de novos produtores e novas
tecnologias.
 Dinheiro é o porto seguro, o ativo que pode ser transformado em qualquer
mercadoria em qualquer tempo e concorre com vantagens contra os
investimentos.
 É o concorrente desleal dos investimentos produtivos.
Entrada 1.1
Dinâmica Local
Das
19h30
às
19h50
20’
20. Arte
Dinâmica Local
A moeda possui três funções que a distinguem dos outros tipos de ativos da
economia. Explique cada uma delas em breves linhas.
21. Arte
Dinâmica Local
A moeda pode assumir três tipos de formas na sociedade. Quais são elas?
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Economia Monetária
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Transmissão:01/09/13 (terça)
Interação
Das
19h50
às
20h10
20’
6
Gabarito da dinâmica local:
Exercício 01 – gabarito:
A moeda possui três funções que a distinguem dos outros tipos de ativos da economia:
(1) Função de instrumento ou meio de troca. - A principal função da moeda é a de ser meio
de pagamento. Logo, a moeda é um ativo que pode ser usado na troca de bens e serviços e
em operações de compra ou venda. No entanto, para ser meio de pagamento é
fundamental que a moeda seja amplamente aceita e que toda a sociedade tenha confiança
nela. A utilização da moeda como uma intermediária de trocas possibilita a sensível
redução do tempo empregado em transações, reduzindo sensivelmente os custos de
transação. A moeda como meio de troca torna desnecessária que exista uma dupla
coincidência de necessidades nas trocas e promove a eficiência, reduzindo o tempo gasto
no intercâmbio dos bens.
2) Função de unidade de conta. – função, a moeda é tida como o denominador comum nos
quais todos os bens e serviços são medidos. Ela possibilita, portanto, que os valores de
todos os bens ou serviços na economia sejam expressos em moeda nacional. A moeda
usada com unidade de conta reduz os custos de transação numa economia reduzindo o
número de preços que se necessita considerarem numa troca. Os benefícios desta função
crescem à medida que a economia se torna mais complexa. A introdução de uma unidade
de conta na qual são expressas e comparadas os valores de diferentes bens e serviços é
importante para a eficiência econômica, pois isto reduz o número de cálculos requeridos
para se alcançar a valoração dos bens quando estes crescem. Esta função é a de evitar
cálculos desnecessários, adotando uma determinada linguagem na qual se possa expressar
o valor dos bens e serviços.
(3) Função de reserva de valor. - Quando as pessoas recebem moeda em troca de bens ou
serviços, não há a necessidade imediata de gastá-la, pois a moeda pode manter o seu valor,
isto é, pode ser usada como reserva de valor. A moeda é uma reserva por excelência do
poder de compra, devido a sua liquidez e pelos graus de incerteza quanto às possibilidades
futuras de conversão das outras formas de ativo (títulos, ações, terra, obras de arte, joias,
carros, bônus, etc.).
Exercício 02 – gabarito:
1. Moedas metálicas - Estas constituem pequena parcela dos meios de pagamento na
economia e visam facilitar as operações de pequeno valor. São emitidas pelo Banco
Central.
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Economia Monetária
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2. Papel-moeda em poder do público (PMPP) - Esta representa parcela significativa da
quantidade de dinheiro em poder do público, e também são emitidas pelo Banco
Central. O papel moeda e as moedas metálicas em poder do público são
denominados moedas manuais.
3. Moeda escritural ou bancária (DVbc) - é representada pelos depósitos à vista nos
bancos comerciais (depósitos em conta corrente).
Entrada 1.1
Economia Monetária
Intervalo
Aula 01
Das
20h10
às
20h30
20’
Professora: Lenice
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Entrada 1.2
6º Período
Economia Monetária
Aula: 01
Transmissão:01/09/13 (terça)
Lenice
Das
20h30
às
21h30
1h
8
1. VT de Entrada
Unidade: A Moeda e o Sistema Monetário.
Tema:Meios de pagamento: conceito e composição.
Objetivo: Apresentar os conceitos de meios de pagamento.
1. Arte
Meios de pagamento
Conceito
A moeda, assim como qualquer outro bem ou serviço tem seu preço e quantidade
determinados pela oferta e demanda. A oferta de moeda constitui-se nos recursos
financeiros colocados à disposição do público pelas autoridades monetárias e pelos
bancos comerciais para atender às necessidades da sociedade.
2. Arte
Fórmula
Definição
A oferta de moeda também é chamada de meios de pagamento. Os meios de
pagamento (MP) no sistema econômico são dados pela soma da moeda manual com
a moeda escritural, ou seja:
MP  PMPP  DVbc
3. Arte
O agregado monetário – M1
 Quando nos referimos à moeda como o ativo mais líquido na economia,
queremos enfatizar com isso, sua capacidade e disponibilidade de ser
prontamente aceita para ser usada nas mais diversas transações econômicas.
 Aos meios de pagamento conceituados como moeda de liquidez imediata na
literatura econômica chamamos de M ou ativos monetários:
M 1  MP  PMPP  DVbc
4. Arte
Outros agregados monetários
 É possível também conceituarmos outros ativos ou haveres não monetários
de alta liquidez (embora não tão imediata) que rendem juros denominados de
“quase-moedas”, tais como:
 M2 = M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança+
títulos emitidos por instituições depositárias;
 M3 = M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas
(Selic);
 M4= M3 + títulos públicos de alta liquidez.
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Economia Monetária
Aula: 01
Transmissão:01/09/13 (terça)
5. Arte
Os Bancos Comerciais
Agentes no sistema monetário autorizados a receberem depósitos à vista, e por esta
razão, são importantes fontes de criação de moeda.
6. Arte
Base monetária e multiplicador dos meios de pagamento
Conceitos
 O papel–moeda emitido (PME) pelo Banco Central menos o caixa do Banco Central
(CBC) é igual ao montante de papel-moeda em circulação (PMC), ou meio circulante.
PME  CBC  PMC .
7. Arte
Base monetária e multiplicador dos meios de pagamento
Conceitos
 Os bancos comerciais retêm parte do PMC, para fazer seu caixa. Assim, o PMC
menos o encaixe (reserva) total dos bancos comerciais (Et) é igual ao PMPP (papel moeda em poder do público);
 Logo, PMC  Et  PMPP ;
 Et  D BC AM  PM BC .
8. Arte
Base monetária
Conceito
É chamada de emissão primária de moeda e constitui-se na principal variável de
política monetária do governo cuja soma compreende dois componentes: o papelmoeda em poder do público (PMPP) com o total de reservas (ou encaixes) dos
bancos comerciais ( Et ) ou B  PMPP  Et  PMC .
9. Arte
Criação e Destruição de Base e de Meios de Pagamento
 Envolve uma transação entre o setor bancário e setor não bancário da economia.
 Ocorrerá criação de moeda quando ocorrer uma troca entre um ativo não
monetário (de liquidez não imediata) do setor não bancário por um ativo
monetário do setor bancário.
 Ocorrerá destruição de moeda se a troca for entre um entre um ativo monetário
do setor não bancário por um ativo não monetário do setor bancário.
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Economia Monetária
Aula: 01
Transmissão:01/09/13 (terça)
10. Arte
Exemplos
a) um indivíduo efetua um depósito à vista em um banco comercial em moeda
corrente ou cheque: não há criação ou destruição de moeda, pois nos depósitos à
vista será compensado pelo decréscimo no PMPP.
b) desconto de duplicata cria meios de pagamentos: troca de um haver não
monetário por moeda.
c) depósito nas cadernetas de poupança: reduzem o M1 (aumenta o passivo não
monetário das instituições financeiras).
11. Arte
Multiplicador Bancário ou Monetário
 O multiplicador monetário mostra qual será o acréscimo no volume de meios de
pagamento decorrente de um determinado acréscimo no volume de base
monetária.
PMPP
c
: expressa o comportamento do público em relação ao papel moeda que
M1
deseja manter;
DVBC
d
: expressa o quanto o público tem de depósitos nos bancos;
M1
12. Arte
Multiplicador Bancário ou Monetário
 r  RdM1 : expressa o quanto os bancos manterão de reservas como proporção
dos depósitos;
 Podemos escrever a Base Monetária, agora, como segue:
B  PMPP  reservas  cM1 RdM1
13. Arte
Multiplicador Bancário ou Monetário
Sabemos que c  1  d
Assim temos:
B  1  d  M1  RdM1  M1  d 1  R  M1
ou
M1
1

B 1  d 1  R 
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10
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Aula: 01
Transmissão:01/09/13 (terça)
14. Vídeo
A história do dinheiro
11
http://www.youtube.com/watch?v=qh4Vn0I1R6w&feature=c4-overview-vl&list=PLgaMRAth22paqjFN12hQaQzufAXroXAa
Tempo: 11’22’’
Entrada 1.2
Dinâmica Local
Das
21h30
às
22h
30’
15. Arte
Dinâmica Local
Considere os seguintes dados:
- c: papel-moeda em poder do público/meios de pagamentos;
- d: depósito à vista nos bancos comerciais/meios de pagamentos;
- R: encaixe total dos bancos comerciais/depósitos à vista nos bancos comerciais;
- m = multiplicador dos meios de pagamento em relação à base monetária;
Com base nestas informações, é incorreto afirmar que, tudo o mais constante:
a) quanto maior d, maior será m;
b) quanto maior c, menor será d;
c) quanto menor c, menor será m;
d) quanto menor R, maior será m;
e) c + d > c, se d for diferente de zero.
16. Arte
Dinâmica Local
O conceito convencional de meios de pagamento é dado pela soma:
a) do papel-moeda e das moedas metálicas em poder do público com os títulos de
emissão do Tesouro Nacional;
b) dos depósitos à vista do público nos bancos comerciais, com o papel moeda em
circulação e com títulos da Dívida Pública;
c) do papel-moeda e das moedas metálicas em poder do público com os depósitos à
vista do público nos bancos comerciais;
d) do papel-moeda com as moedas metálicas em circulação;
e) nenhuma das alternativas anteriores.
17. Arte
Dinâmica Local
São funções da moeda, exceto:
a) reserva de valor;
b) intermediária ou meio de trocas;
c) servir de lastro para o papel-moeda em circulação;
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Economia Monetária
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Transmissão:01/09/13 (terça)
d) unidade de conta ou padrão de valor.
12
18. Arte
Dinâmica Local
A moeda escritural ou bancária é representada:
a) pelos depósitos à vista do público nos bancos comerciais;
b) pelo talão de cheques;
c) pelos depósitos de poupança nos bancos;
d) pelos depósitos a prazo e à vista nos bancos;
e) por todos os ativos financeiros aceitos como meio de trocas.
19. Arte
Dinâmica Local
Com relação aos conceitos monetários, estão corretas as afirmativas abaixo, exceto:
a) o papel-moeda em circulação é igual ao papel-moeda em poder do público mais o
dinheiro em caixa nos bancos comerciais;
b) o papel-moeda em poder do público é igual ao papel-moeda emitido menos
dinheiro em caixa do Banco Central;
c) o papel-moeda emitido é igual ao papel-moeda em circulação mais o dinheiro em
caixa do Banco Central;
d) o papel-moeda emitido é igual ao papel-moeda em poder do público mais o
dinheiro em caixa do Banco Central e em caixa dos bancos comerciais.
20. Arte
Dinâmica Local
No Brasil, a base monetária compõe-se do:
a) total do dinheiro emitido pelo Banco Central;
b) papel-moeda em poder do público mais os depósitos à vista do público nos bancos
comerciais;
c) papel-moeda em circulação, mais os depósitos voluntários dos bancos comerciais
junto às autoridades monetárias, mais os recolhimentos compulsórios dos bancos
comerciais;
d) passivo não monetário das autoridades monetárias.
21. Arte
Dinâmica Local
Supondo que o papel-moeda em poder do público (PMPP) seja 20% do total dos
meios de pagamentos e que o total de encaixes (ou reservas) bancários seja 25% dos
depósitos à vista, então o multiplicador bancário dos meios de pagamento será:
a) 2,0;
b) 2,5;
c) 3,0; d) 3,5; e) 4,0.
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22. Arte
Dinâmica Local
São expressões sinônimas:
a) papel-moeda e moeda-papel;
b) moeda bancária e moeda escritural;
c) moeda inconversível e moeda bancária;
d) moeda fiduciária e moeda escritural;
e) nenhuma das alternativas anteriores.
13
23. Arte
Gabarito
Ex 01 – c
Ex 02 – c
Ex 03 – c
Ex 04 – a
Ex 05 – b
Ex 06 – c
Ex 07 – b
Ex 08 – b
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