Simpósio ACLS –SAVC para Enfermagem video Profº Márcio Gomes da Costa Faculdade Anhanguera de Taubaté Pronto Socorro da Santa Casa de Pindamonhangaba PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Básico de Vida • Conceito: É um conjunto de procedimentos de emergência que podem ser executados por profissionais de saúde ou por leigos treinados (TIMERMAN, 2000) • Constitui-se pelo mnemônico CAB (antigo ABC) C) VERIFICAÇÃO DA BOA CIRCULAÇÃO A) LIBERAÇÃO DE VIA AÉREA B) AVALIAÇÃO DA BOA RESPIRAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Básico e Avançado de Vida Mudança de ABC para CAB “a respiração deve ser rapidamente verificada como parte da verificação da PCR antes de o profissional de saúde acionar o serviço de emergência/urgência e buscar o desfibrilador” C) AVALIAÇÃO DA BOA CIRCULAÇÃO E COMPRESSÃO TORÁCICA PRECOCE Verificar o pulso em menos de 10 segundos Ao lado direito da vítima, localizar o pulso carotídio. A) Liberação Via Aérea – Vítima de doenças clínicas HEAD TILT - CHIN LIFT: Inclinação da cabeça e elevação do queixo. A) Liberação Via Aérea – Vítima de Trauma JAW THRUST : Elevação da mandíbula sem Hiper extensão da cabeça. B) AVALIAÇÃO DA BOA RESPIRAÇÃO Observar : Elevação do Tórax Respiração agônica (Gasping Agônico) Cor da Pele Pulso Presente? Posição Lateral de Segurança Fonte: http://blogmagali.blogspot.com/2010_04_01_archive.html Parada Cardíaca? Inicie RCP Fonte: AHA – Aprenda e Viva - SBV,2006 Fonte: Novas diretrizes ACLS,2010 Não perca tempo... Acione o Serviço Médico de Emergência e Peça um Desfibrilador (video) Dovace: Desobstrução de Vias Aéreas com Corpo Estranho 5 tapas 5 compressões Fonte: Http://enfeps.blogspot.com/2007_12_01_archive.html Compressões abdominais PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida em Cardiologia • Conceito: São procedimentos especializados utilizados por profissionais, após realização do Suporte Básico de Vida, com o objetivo de reanimação do paciente através de manobras e procedimentos invasivos (COSTA,2011) PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida em Cardiologia Constitui-se pelos mnemônicos ABCD PRIMÁRIO ABCD SECUNDÁRIO PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida – abordagem do ABCD Primário Foco principal: RCP BÁSICA E DESFIBRILAÇÃO •AVALIE RESPONSIVIDADE •ATIVE O SME •PEÇA UM DESFIBRILADOR VÍTIMA RESPIRA OU APRESENTA “GASPING” AGÔNICO ? VÍTIMA RESPIRA ABCD PRIMÁRIO A) B) C) D) Liberação de via aérea Avaliação da boa respiração Verificação da boa circulação Solicitação de um desfibrilador S/N “GASPING” AGÔNICO MUDE SEQUENCIA CABD PRIMÁRIO C) A) B) D) Verificação da boa circulação Liberação de via aérea Avaliação da boa respiração Solicitação de um desfibrilador PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida – abordagem do ABCD Primário Foco principal: RCP BÁSICA E DESFIBRILAÇÃO •AVALIE RESPONSIVIDADE •ATIVE O SME •PEÇA UM DESFIBRILADOR VÍTIMA APRESENTA “GASPING” AGÔNICO ? “GASPING” AGÔNICO RCP 30 COMPRESSÕES E 2 VENTILAÇÕES 5 CICLOS OU 2 MINUTOS DESFIBRILAÇÃO 200 JOULES (BIFÁSICO) 360 JOULES (MONOFÁSICO) PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida – abordagem do ABCD Primário Foco principal: RCP BÁSICA E DESFIBRILAÇÃO •AVALIE RESPONSIVIDADE •ATIVE O SME •PEÇA UM DESFIBRILADOR VÍTIMA APRESENTA “GASPING” AGÔNICO ? “GASPING” AGÔNICO RCP 30 COMPRESSÕES Adultos e Crianças: Profundidade: 5 CM OU 2 POLEGADAS RN: 4 CM OU 1 ½ POLEGADAS MINIMO 100 COMPRESSÕES POR MINUTO APÓS 30 COMPRESSÕES APLICAR 2 VENTILAÇÕES DE RESGATE, OBSERVANDO A ELEVAÇÃO DO TÓRAX POSICIONE SUAS MÃOS SOBRE O ESTERNO NA LINHA DO MAMILO POSIÇÃO DO SOCORRISTA DURANTE AS COMPRESSÕES TORÁCICAS RCP 30 COMPRESSÕES Adultos e Crianças: Profundidade: 5 CM OU 2 POLEGADAS RN: 4 CM OU 1 ½ POLEGADAS MINIMO 100 COMPRESSÕES POR MINUTO Máscara facial Lenço facial Fonte: 911emergencia.com.br http://catalogohospitalar.com.br/ TÉCNICA “C & E” PARA VENTILAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA Fonte: canstockphoto.com.br Fonte:acls.com.br 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações/min) PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida – abordagem do ABCD SECUNDÁRIO Foco principal: AVALIAÇÕES E TRATAMENTOS AVANÇADOS A) Vias Aéreas: DISPOSITIVO DE VIAS AÉREAS AVANÇADAS PRECOCE B) Boa Respiração: COMPROVE A LOCALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO COM EXAME FÍSICO E DISPOSITIVO DE CONFIRMAÇÃO FIXE O DISPOSITIVO CONFIRME A EFETIVA OXIGENAÇÃO E VENTILAÇÃO C) Circulação: ESTABELEÇA ACESSO IV IDENTIFIQUE O RÍTMO para controle ADMINISTRE FÁRMACOS APROPRIADOS PARA RITMO E CONDIÇÃO D) Diagnóstico diferencial: IDENTIFIQUE CAUSAS REVERSIVEIS E TRATE-AS PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida – abordagem do ABCD SECUNDÁRIO Foco principal: AVALIAÇÕES E TRATAMENTOS AVANÇADOS A) Vias Aéreas: DISPOSITIVO DE VIAS AÉREAS AVANÇADAS PRECOCE PROVIDENCIE: Bolsa-Valva-Máscara conectado a uma fonte de oxigênio 10 a 12 l/m para manter Sat > 95% Bandeja de Intubação Completa (Laringoscópio lâmina nº de 1 a 5, fio guia, seringa 20 ml, tubos de 6,5 a 9,5, luva estéril nº de 7,0 a 8,5, cadarço para fixação de tubo) Aspirador conectado a uma Sonda de Aspiração nº 14 ou 16 Estetoscópio para verificação de posicionamento do tubo Oxímetro de pulso e capnógrafo Material para coleta de Gasometria Arterial Rx portátil PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida – abordagem do ABCD SECUNDÁRIO Foco principal: AVALIAÇÕES E TRATAMENTOS AVANÇADOS B) Boa Respiração: COMPROVE A LOCALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO COM EXAME FÍSICO E DISPOSITIVO DE CONFIRMAÇÃO FIXE O DISPOSITIVO CONFIRME A EFETIVA OXIGENAÇÃO E VENTILAÇÃO Realize Ausculta Pulmonar, ventilando com pressão positiva em 5 pontos Adapte um dispositivo de confirmação ao tubo (CAPNOGRAFIA) Fixação do tubo com cadarço ou fixador próprio Confirme a efetiva oxigenação e ventilação com a oximetria e elevação do tórax PRINCÍPIOS BÁSICOS Suporte Avançado de Vida – abordagem do ABCD SECUNDÁRIO Foco principal: AVALIAÇÕES E TRATAMENTOS AVANÇADOS C) CIRCULAÇÃO Realize Punção Venosa de grosso calibre ( abocath 20 em diante) Monitorização continua para avaliação do Rítimo e Frequencia Infusão em bomba de drogas antiarritmicas, volumes para manutenção pressórica Mantenha o desfibrilador pronto para uso Prepare material para punção profunda (intracatch ou Duplo lumen) D) Diagnóstico diferencial: Esteja atento para auxiliar o médico durante os procedimentos realizados durante o diagnóstico diferencial Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem MANOBRAS DE ADMISSÃO DA VÍTIMA NA SALA DE EMERGÊNCIA Preparo da Sala de Emergência: Monitor Multiparamétrico(PA,Saturação de oxigênio, freq. Cardíaca) Cardioversor Desfibrilador (com eletrodo para marcapasso Externo provisório e cabo paciente para monitorização cardíaca) Bandeja de Intubação Completa (Laringoscópio lâmina nº de 1 a 5, fio guia, seringa 20 ml, tubos de 6,5 a 9,5, luva estéril nº de 7,0 a 8,5, cadarço para fixação de tubo) Bolsa-Valva-Máscara (Ambú)( conectado no oxigênio e com reservatório) Carro de Urgência ( Adrenalina, Atropina, Amiodarona, Xilocaina, Bicarbonato de Sódio, Diazepam, Dormonid, AAS, Tridil, Dolantina, Isordil, Soro Glicosado 5% e Fisiologico 0,9%, Estreptoquinase, Aminofilina, Flebocortide, equipos, abocath, esparadrapo, luvas) Respirador Volumétrico completo Bomba de Infusão Monitor Multiparamétrico Bolsa- Valva-Máscara Bomba de infusão Cardioversor Desfibrilador Respirador Volumétrico Carro de Emergência Cânula orofaringea e Nasofarinagea DISPOSITIVO DE VIAS AÉREAS AVANÇADAS CAPNOGRAFIA QUANTITATIVA COMBITUBE TUBO OROTRAQUEAL/CÂNULA O Medidor de Pressão de Cuff oferece um método simples, seguro e rápido para a medição e calibração da pressão do cuff do tubo endotraqueal. Medidor de CUFF - Ajuste da pressão do cuff pode ser realizado rotineiramente em segundos sem comprometer a terapia do paciente; - Com monitor integrado de pressão indicando a faixa ideal da pressão do cuff; - Bomba de calibração com botão de alívio de pressão. - Manômetro analógico e inflador para medição da pressão do cuff do tubo endotraquial com variação de escala de 0 a 120 cm H2O com indicação de códigos de cores para pressão ideal e bulbo inflador para ajuste da pressão adequada com botão de alívio da pressão FIXADORES DE TUBO Aspiração Sistema Fechado VIDEO INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS TAQUICARDIA SINUSAL: Caracterizado pelo aumento da descarga no nó sino atrial, a frequencia sinusal é superior a 100 b/pm e inferior a 160 b/pm Causas: Stress, Dor, febre, exercícios, Hipovolemia R R INTERVALO R R REGULAR PRESENÇA DE ONDA P INTERVENÇÕES: Observação Manter o paciente em Repouso Realizar Eletrocardiograma Administrar medicamentos C.P.M Punção de Veia Periférica e Administração de Soro Fisiológico 0,9% ou Soro Glicosado C.P.M Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS BRADICARDIA SINUSAL: Caracterizado pela diminuição da descarga no nó sino atrial, a frequencia sinusal é inferior a 60 b/pm Causas: IAM, Intoxicação por medicamentos, Bloqueio Cardiaco, hipotermia, vomitos, hipotensão INTERVALO R R REGULAR R R PRESENÇA DE ONDA P INTERVENÇÕES: Observação com Monitorização Cardíaca Continua Manter o paciente em Repouso Realizar Eletrocardiograma Administrar medicamentos C.P.M (atropina) Punção de Veia Periférica e Administração de Soro Fisiológico 0,9% ou Soro Glicosado C.P.M Auxiliar o médico na aplicação de Eletrodos de Marca Passo S/N Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR TOTAL ou de 3º GRAU (BAVT): Caracterizado pela ausência completa de condução do impulso entre átrio e ventrículo, FC entre 40 e 60 B/pm Causas: Lesão do Nódulo AV, IAM de parede inferior, Intoxicação por digoxina, propanolol (digitálicos) INTERVENÇÕES: Observação com Monitorização Cardíaca Continua Manter o paciente em Repouso Observar nível de consciência (confusão e agitação) Realizar Eletrocardiograma Administrar medicamentos C.P.M (atropina) Punção de Veia Periférica e Administração de Soro Fisiológico 0,9% ou Soro Glicosado C.P.M Auxiliar o médico na aplicação de Eletrodos de Marca Passo Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR TOTAL ou de 3º GRAU (BAVT): R P R P INTERVALO R R INRREGULAR. PRESENÇA DE ONDA P. INTERVALO P R NÃO MENSURÁVEL. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV): Caracterizado por 3 ou mais contrações ventriculares prematuras, com FC acima de 100 A 250 b/pm Causas: em razão do aumento da irritabilidade miocárdica por Miocardiopatia, coronariopatia, reentradas no sistema PURKINJE CONTRAÇÕES VENTRICULARES PREMATURAS (VIDEO) R R CONTRAÇÕES VENTRICULARES PREMATURAS INTERVALO R R REGULAR GERALMENTE ONDA P AUSENTE Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV): Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV): INTERVENÇÕES: (Paciente estável que responde a cardioversão medicamentosa) Cabeceira do leito 30° Oxigênio por máscara de alta concetração 10 a 12 litros p/m Observação com Monitorização Cardíaca Continua Controle rigoroso de Pressão Arterial Manter o paciente em Repouso Realizar Eletrocardiograma Administrar medicamentos C.P.M (Lidocaina , Amiodadrona) Punção de Veia Periférica e Administração de Soro Fisiológico 0,9% ou Soro Glicosado C.P.M Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV): INTERVENÇÕES: (Paciente instável que não responde a cardioversão medicamentosa) Manter o paciente em Repouso Cabeceira do leito 30° Oxigênio por máscara de alta concetração 10 a 12 litros p/m Punção de Veia Periférica e Administração de Soro Fisiológico 0,9% ou Soro Glicosado C.P.M Observação com Monitorização Cardíaca Continua Controle rigoroso de Pressão Arterial Realizar Eletrocardiograma Preparar medicamentos C.P.M (Dormonid 15 mg ou Diazepam 10 mg, Lanexat 0,5 mg) Realização de cardioversão Sincronizada (pelo médico) Atenção: Material de intubação e Bolsa – Valva-Máscara(ambú) pronto para uso. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV): COMO AUXILIAR NA CARDIOVERSÃO SINCRONIZADA? Mantenha a cabeceira do leito a 30º Certifique-se da monitorização cardíaca contínua Verifique a Pressão arterial do paciente Verifique o acesso venoso Confira o laringóscópio Confira a bandeja de intubação Confira a bolsa-valva-máscara e conecte no oxigênio Ligue o Respirador volumétrico e realize os testes Ligue o cardioversor desfibrilador e acione a tecla SINC(Sincronismo) Aspire Dorminid 15 mg ou Diazepam 10 mg (CpM) Mantenha na badeja Lanexat 0,5 mg (ampola de 5ml) Administre o sedativo na presença do médico Selecione o Joule conforme prescrição médica ( de 50 a 200 j) Adicione gel as pás e entregue ao médico Afaste-se do leito Acione a carga elétrica e observe o monitor. Aguarde o paciente adormecer SAT < 95% Ventile com bolsa-valvamáscara Autor: Márcio Gomes da Costa 2011 Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV): ESTEJA PRONTO PARA REALIZAR REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR SE O PACIENTE APRESENTAR FIBRILAÇÃO VENTRICULAR CASO OCORRA... Inicie imediatamente RCP Realize 1 ciclo de 30 compressões e 2 ventilações Mantenha a tecla SINC DESLIGADA Auxilie na Desfibrilação Entregue material de entubação ao médico ACIONE 200 J Auxilie na intubação Paciente foi reanimado? Conecte o paciente ao respirador após a intubação Continua em PCR? Mantenha Compressão tóracica e Ventilação com Bolsa-Valva Autor: Márcio Gomes da Costa 2011 Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS TAQUICARDIA SUPRA VENTRICULAR PAROXISTICA (TSVP): Caracterizado por frequencia cardíaca rápida que inicia acima dos ventriculos de forma esporádica (paroxística) com FC acima de 160 b/pm Causas: ETIOLOGIA DESCONHECIDA, Fumo, doenças cardíacas, álcool, café. FC RÁPIDA (VIDEO) R R INTERVALO R R REGULAR GERALMENTE ONDA P AUSENTE Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA TAQUICARDIA SUPRA VENTRICULAR PAROXÍSTICA (TSVP): INTERVENÇÕES: Manter o paciente em Repouso Cabeceira do leito 30° Oxigênio por máscara de alta concetração 10 a 12 litros p/m Punção de Veia Periférica e Administração de Soro Fisiológico 0,9% ou Soro Glicosado C.P.M Observação com Monitorização Cardíaca Continua Controle rigoroso de Pressão Arterial Realizar Eletrocardiograma Preparar medicamentos C.P.M (Adenosina, Amiodarona, Xilocaina ou Verapamil) Auxiliar na realização de cardioversão Sincronizada (pelo médico) Atenção: Material de intubação e Bolsa – Valva-Máscara(ambú) pronto para uso. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA TAQUICARDIA SUPRA VENTRICULAR PAROXÍSTICA (TSVP): INTERVENÇÕES: Droga de uso mais comum: AMIODARONA AMPOLA DE 300 MG 250 ML DE SG 5% TEMPO DE INFUSÃO 20 MINUTOS A 2 HORAS EM BOLUS ( INFUNDIR EM 5 MINUTOS) Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA TAQUICARDIA SUPRA VENTRICULAR PAROXÍSTICA (TSVP): INTERVENÇÕES: Droga de uso mais comum: ADENOSINA AMPOLA DE 6 MG EM BOLUS ( INFUNDIR RÁPIDO) COM BOLUS DE 20 ML DE SOLUÇÃO FISIOLOGICA . Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA TAQUICARDIA SUPRA VENTRICULAR PAROXÍSTICA (TSVP): INTERVENÇÕES: Droga de uso mais comum: DILACORON AMPOLA DE 5 MG/2ML EM BOLUS :5 mg por via intravenosa lenta (aproximadamente 2 minutos). Se após 5 a 10 minutos não houver resposta terapêutica adequada pode-se administrar nova dose de 5 mg sob controle . eletrocardiográfico. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV): Caracterizado por um padrão caótico e desorganizado de atividade elétrica, também denominado parada cardíaca FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (VIDEO) RITMO CAÓTICO, SEM ONDA P E SEM COMPLEXO QRS VIDEO Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV): Como identificar um paciente em Fibrilação Ventricular? Não acredite no monitor: Interferências podem denotar Fibrilação Ventricular Olhe para o paciente: Não Respira Não tem Pulso Cianose generalizada Pele Fria Inicie RCP Peça Ajuda QUALIDADE DA RCP • COMPRIMA COM FORÇA (+ 5 CM) • RAPIDEZ (+10CM) •MINIMIZE INTERRUPÇÕES •EVITE VENTILAÇÃO EXCESSIVA •ALTERNE O PROFISSIONAL A CADA 2 MINUTOS TRATE CAUSAS REVERSIVEIS(5 H) •HIPOVOLEMIA •HIPÓXIA •HIDROGÊNIO/ACIDOSE •HIPO/HIPERCALEMIA •HIPOTERMIA TRATE CAUSAS REVERSIVEIS(5 T) Fonte: Novas diretrizes ACLS,2010 •TENSÃO NO TÓRAX •TAMPONAMENTO CARDÍACO •TOXINAS •TROMBOSE PULMONAR •TROMBOSE CORONARIANA Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV): Fibrilação Ventricular presente no monitor? Marque o tempo da parada Continue RCP Continue Ventilando Relação ACLS 2010 30 Compressões e 2 Ventilações Ligue o cardioversor/ desfibrilador Coloque gel nas pás Acione 200 joules e aguarde o médico Abra a bandeja de intubação Monte laringóscópio Puncione veia periférica com abocatch nº 20 ou maior Adapte soro fisiológico 0,9% para manutenção da veia Separe Ampolas de Adrenalina, Atropina e Seringas de 5 ml Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS ARRITMIAS ASSISTOLIA: Paciente sem Pulso? Assistolia presente no monitor? Marque o tempo da parada Inicie RCP Inicie Ventilação Relação ACLS 2010 30 Compressões e 2 Ventilações Até Retorno da Parada ou Se retorna em Fibrilação Ventricular Ligue o cardioversor/ desfibrilador Coloque gel nas pás Acione 200 joules e aguarde o médico Abra a bandeja de intubação Monte laringóscópio Puncione veia periférica com abocatch nº 20 ou maior Adapte soro fisiológico 0,9% para manutenção da veia Separe Ampolas de Adrenalina, Atropina e Seringas de 5 ml Cuidados organizados pós-PCR Principais objetivos iniciais e subsequentes dos cuidados pós-PCR 1. Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos vitais após o RCE 2. Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI com completo sistema de tratamento pós-PCR 3. Identificar e tratar SCAs e outras causas reversíveis 4. Controlar a temperatura para otimizar a recuperação neurológica 5. Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos. Isto inclui evitar ventilação excessiva e hiperóxia. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA ANGINA IAM Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem SINDROME CORONARIANA AGUDA (SCA) A síndrome coronária aguda (SCA) envolve um largo espectro de condições clínicas que inclui desde a isquemia silenciosa, passando pela anginas aos esforços, a angina instável até o infarto agudo do miocárdio com ou sem supradesnivelamento do segmento ST. A angina instável e o infarto do miocárdio são as síndromes caracterizadas por pior prognóstico, com maior chance de sequelas e risco aumentado de óbito. A doença cardiovascular no Brasil é responsável por cerca de 1/3 de todas as mortes registradas segundo dados do DATASUS. Fonte: WWW.HOSPITALSIRIOELIBANES.ORG.BR Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem ANGINA A angina é uma síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto em qualquer das seguintes regiões: tórax, epigástrio, mandíbula, ombro, dorso ou membros superiores, sendo tipicamente desencadeada ou agravada com atividade física ou estresse emocional e atenuada com uso de nitroglicerina e derivados. Fonte: Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 83, Suplemento II, Setembro 2004 Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO (IAM) Infarto agudo do miocárdio é uma cardiopatia isquêmica. Ocorre por deficiência perfusional do tecido cardíaco resultando em necrose da parede miocárdica. Fonte: http://www.hu.ufsc.br Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem SINDROME CORONARIANA AGUDA (SCA) Complicações: - Arritmia supraventricular; - Arritmia ventricular; - Bloqueio atrio-ventricular; - Choque cardiogênico; - Embolia; - Pericardite. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA SÍNDROME CORONARIA AGUDA (SCA) TIPOS DE ANGINA Classificação Clinica da Dor Torácica Angina Típica ( Definitiva) 1) Desconforto ou dor retroesternal; 2) desencadeada pelo exercício ou estresse emocional; 3) e aliviada com o repouso ou uso de nitroglicerina Angina atípica (provável): Presença de somente dois dos fatores acima Dor torácica não cardíaca: Presença de somente um ou nenhum dos fatores acima. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA SÍNDROME CORONARIA AGUDA (SCA) TIPOS DE ANGINA Classificação Clinica da Dor Torácica Angina Instável: três principais apresentações Angina em repouso Usualmente com duração maior que 20min, ocorrendo há cerca de uma semana. Angina de aparecimento com, pelo menos, gravidade CCSC* III e recente com início há 2 meses. Angina em crescendo Angina previamente diagnosticada, que se apresenta mais freqüente, com episódios de maior duração, ou com limiar menor. *CCSC significa Classificação da Sociedade Canadense de Cardiologia Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA SÍNDROME CORONARIA AGUDA (SCA) Manuseio do Paciente “Pacientes com suspeita de SCA devem ser mantidos em Unidade de Pronto Atendimento até a confirmação do diagnóstico” Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/ IAM Manuseio do Paciente A. Medidas gerais Via consultório Via Porta emergência Maca Emergência Acesso Venoso Periférico Exames Laboratoriais: Na, K, U, C, Glicemia, Hemograma, CKMB, Troponina, TP,TTPA. Analgesia - Morfina solução decimal 1 a 3 mg EV Repouso Absoluto/ Cabeceira 30° MCC Oximetria O2 3l p/m nas 3 primeiras horas ou se Sat<90% ou Dor ECG 12 derivações VIA ORAL Sedação leve S/N Diazepam 5 a 10 mg Aspirina (200 mg) macerada exceto se contra-indicação Radiografia de tórax Autor: Márcio Gomes da Costa 2011 Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente B. Conduta nos Pacientes de Baixo Risco PRONTO ATENDIMENTO OBSERVAÇÃO TRATAMENTO ECG SERIADOS DE 3/3 HORAS ATÉ 9 HORAS DO INICIO DO QUADRO •Colher CKMB-troponina na admissão e após 9hs do início da dor. ECG A QUALQUER MOMENTO EM CASO DE RECORRENCIA DE SINTOMAS Considerar enoxaparina em pacientes com vários fatores de risco. Autor: Márcio Gomes da Costa 2011 Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Pacientes com SCA classificados neste grupo devem ser admitidos na Unidade Coronariana para acompanhamento e monitorização. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente C.Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto PRONTO ATENDIMENTO UNIDADE CORONARIANA (UCO) TRATAMENTO ECG SERIADOS DE 3/3 HORAS ATÉ 9 HORAS DO INICIO DO QUADRO Colher CKMB-troponina após 9hs do início da dor. ECG A QUALQUER MOMENTO EM CASO DE RECORRENCIA DE SINTOMAS ENDOVENOSO Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa. Abciximab 0,25mg/kg em bolus Tirofiban 0,4 g/kg/min Bloqueador de Canais de Cálcio Amlodipina /Nipodipina VIA ORAL Betabloqueadores Carvedilol/Atenolol Antiplaquetário Oral 1ª opção AAS 200 mg + 200 mg/ao dia no almoço Heparina 60 U/kg (máximo 5.000U). Se reação ao AAS: Ticlopidina ou clopidogrel (Plavix 300 mg) Betabloqueadores Propanolol/esmolol/metropolol (IECA) Capoten, Enalapril, linisopril, Ramipril Nitratos Dinitrato de Isossorbida SL2,5 a 5 mg. VO 10mg 4x dia Mononitrato de Isossorbida VO 40 a 80 mg/dia Propatilnitrato SL 10 mg. VO 10mg 4x dia Hipolipemiantes Atorvastatina 10-80 mg Pravastatina 10 -40 mg Sinvastatina 10-80 mg Paciente de alto risco (HBPM) Flaxparine / clexane 1 mg/kg Bloqueador de Canais de Cálcio Diltizen/Verapamil Nitratos Nitroglicerina 5 a 200 mg/min. Autor: Márcio Gomes da Costa 2011 Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Diagnóstico Diferencial do IAM X ANGINA European Society of Cardiology” e o “American College of Cardiology” novos critérios diagnósticos para o infarto do miocárdio. Alterações definitivas no ECG (onda Q e elevação do segmento ST) Alterações isquêmicas no ECG Sintomas cardíacos mais um aumento (e queda ) de cTnT ou cTn (TROPONINAS) Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Coleta de Enzimas Cardíacas: TIPOS DE ENZIMAS CARDÍACAS Após o infarto do miocárdio ocorre necrose do tecido miocárdio e a liberação na circulação de componentes intracelulares, incluindo conhecidas enzimas como creatinokinase (CK), suas isoenzimas (CK-MB) bem como as troponinas cTnT e cTnI, as quais podem ser detectadas no mesmo espaço de tempo que as CK e CK-MB. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Coleta de Enzimas Cardíacas: CK e CK-MB São liberadas apenas após necrose miocárdica isquêmica. A CK e a CK-MB ocorrem tanto no músculo esquelético como na musculatura cardíaca. Logo, uma lesão da musculatura esquelética causa elevações da CK e CK-MB tornando o diagnóstico da IAM difícil. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Coleta de Enzimas Cardíacas: TROPONINAS Níveis de cTnT e/ou cTnI não aumentam a não ser no caso de ocorrência real de infarto do miocárdio. As enzimas cTnT e cTnI podem ser detectadas por até 5 dias (cTnI) ou mesmo 7 a 10 dias (cTnT) após o infarto do miocárdio. Logo, o infarto pode ser detectado mesmo tardiamente. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Coleta de Enzimas Cardíacas: TROPONINAS As troponinas são componentes protéicos que fazem parte da musculatura estriada cardíaca e que existem em três tipos, a troponina C, a troponina T e a troponina I ligadas entre si e a tropomiosina.. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Coleta de Enzimas Cardíacas: TROPONINAS Todos os casos de infarto de miocárdio apresentam níveis detectáveis de cTnT e cTnI cerca de 12 horas após o evento ou mesmo mais precocemente. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Coleta de Enzimas Cardíacas: TIPOS DE TROPONINAS A troponina C possui a mesma estrutura no músculo esquelético e no músculo cardíaco. As troponinas cardíacas como a troponina (cTnT) e a troponina I (cTnI) são produtos de diferentes genes em comparação as troponinas T e I da musculatura esquelética. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Diagnóstico Diferencial através de Eletrocardiograma: Definições Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto FARMACOTERAPIA ESPECÍFICA Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Antiplaquetário Oral: Primeira opção: Aspirina A Aspirina bloqueia a formação de tromboxane A2 (substância vasoconstritora e protrombótica), interferindo no metabolismo do ácido aracdônico e inibindo a formação da ciclooxigenase 1, enzima fundamental ao processo de agregação plaquetária. A dose inicial : 200 mg macerados, por via oral na admissão, seguida de 200 mg/dia, em dose única após o almoço. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Antiplaquetário Oral: Segunda opção: ticlopidina e o clopidogrel O uso de clopidogrel está indicado como substituto à aspirina caso haja intolerância ou reação de hipersensibilidade. A dose inicial : A dose recomendada de clopidogrel é de 300 mg no primeiro dia seguido por 75 mg ao dia a seguir. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa. Os receptores da glicoproteína IIb/IIIa são abundantes na superfície plaquetária. Quando as plaquetas são ativadas, este receptor aumenta sua afinidade pelo fibrinogênio e outras proteínas de ligação, resultando na agregação plaquetária. Neste caso administra-se Abciximab ou Tirofiban Abciximab Tirofiban Fonte: http://www.fac.org.ar/scvc/llave/PDF/morettip.PDF Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa. Abciximab e Tirofiban •Tirofiban está indicado no paciente classificado como de alto risco. •Abciximab Caso haja indicação cirúrgica, e a revascularização do miocárdio for agendada ainda dentro das 48 horas de infusão. Abciximab Tirofiban Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa. Tirofiban Administração imediata: após a estratificação do risco, juntamente com a heparina, e continuada por 48 horas. Paciente submetido a angioplastia coronária, com ou sem stent, deve ser mantido até 12 a 24 horas após a angioplastia. Dose Inicial do Tirofiban : 0,4 g/kg/min por 30 minutos, seguida da dose de manutenção de 0,1 mg/kg/min. Abciximab Tirofiban Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Intermediário e Alto Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa. Abciximab Dose Inicial do Abciximab : 0,25mg/kg em bolus, seguida de uma administração de 0,125mg/kg durante 12 a 24 h, ou o tirofiban, na dose de 10mg/kg administrada em bolus em 3 min, seguida de 0,15mg/kg/min por 24 h. Geralmente utilizado durante a realização de CAT. Abciximab Tirofiban Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Heparinas. Nos pacientes de alto risco deve ser utilizada a heparina de baixo peso molecular (HBPM) •A enoxaparina deve ser administrada na dose de 1mg/kg de peso subcutânea a cada 12hs. •Não é necessário o controle de TTPa em pacientes recebendo HBPM. A administração de HBPM deve ser cuidadosa em pacientes com condições de alto risco de sangramento Heparina de Baixo Peso Molecular Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Heparinas. Heparina não fracionada, Administrar junto com o bloqueador IIb/IIIa. a) Bolus inicial: 60 U/kg (máximo 5.000U). b) Infusão inicial: 12 UI/kg/hora (máximo 1000 U/hora). c) Meta da Terapêutica: TTPa de 50-70 segundos= 1,5 a 2,5 vezes o controle laboratorial, com tempo mínimo de 48 horas. O ajuste da dose de heparina para níveis terapêuticos, deve se basear no controle de TTPa a cada 6 horas. d) Dosagem do número de plaquetas, hemoglobina e hematócrito são recomendados diariamente. Antídoto: Protamina, na dose de 1mg para cada 100 U de heparina que foram administradas ao paciente. TTPa normal: 30 a 40 seg. Heparina Não Fracionada Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Betabloqueadores •Fundamentais na terapia anti-isquêmica: diminuem o consumo de oxigênio miocárdico (inotrópicos e cronotrópicos negativos) . •Controlam a pressão arterial. •Devem ser administrados na forma venosa indivíduos com dor anginosa persistente, especialmente com hipertensão e taquicardia. •Nos demais pacientes o betabloqueador deve ser iniciado por via oral nas primeiras 24 horas da admissão, para manter a freqüência cardíaca entre 55-60 bpm. Fonte: www.hospitalsirioelibanes.org.br Esmolol Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Bloqueadores dos Canais de Cálcio Os bloqueadores dos canais de cálcio (BCC) não são medicamentos de primeira escolha no tratamento das SCA já que a evidência disponível ao seu uso é predominantemente para controle dos sintomas e não para mudança da história natural da doença (redução do infarto e morte). Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Bloqueadores dos Canais de Cálcio Indicações: •Controlar sintomas relacionados à isquemia persistente em pacientes que já estejam em uso de betabloqueadores e nitratos, •Intolerância a BBC ou nos casos de angina variante •Angina instável recorrente e HAS e com a finalidade de reduzir a freqüência cardíaca em portadores de arritmias supra-ventriculares. Fonte: www.hospitalsirioelibanes.org.br Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Inibidores da Enzima de Conversão (IECA) Os IECA reduzem a mortalidade em pacientes com IAM com disfunção ventricular esquerda sistólica sintomáticos ou assintomáticos e em pacientes com doença arterial coronária sem disfunção ventricular. IECAs produzem vasodilatação periférica, diminuindo a pressão arterial. Fonte: www.hospitalsirioelibanes.org.br Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL / IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Nitratos Indivíduos que apresentem dor sugestiva de isquemia miocárdica deverão receber nitratos. A nitroglicerina endovenosa pode ser usada nos pacientes com angina instável de risco moderado e alto e nos indivíduos com IAM preferencialmente nos que apresentem sinais de isquemia miocárdica, congestão pulmonar, infarto de parede anterior extenso ou hipertensão. Fonte: www.hospitalsirioelibanes.org.br Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Hipolipemiantes As vastatinas estão indicadas para os indivíduos portadores de angina instável de alto risco e IAM independente do nível de colesterol. Para pacientes com LDL (Low Density Lipoprotein) alto, a dose deve ser ajustada para manter o LDL abaixo de 100mg/dl ou 70mg/dl. Fonte: www.hospitalsirioelibanes.org.br Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Estreptoquinase (Streptase) É um antitrombolítico, produto secretado por estreptococos de administração endovenosa. Atua acelerando e facilitando a destruição dos coágulos de fibrina que obstruem os vasos sanguíneos. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Estreptoquinase (Streptase) Indicações Embolia pulmonar; embolismo; infarto agudo do miocárdio; oclusão da cânula arteriovenosa; trombose arterial. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto Estreptoquinase (Streptase) FRASCO COM : 750000 IU 1500000 IU VIA ENDOVENOSA CONTROLE DE PA RIGOROSO DURANTE A INFUSÃO Controle de Sangramento 1500000 IU BI em 1 hora Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto ACTILYSE Actilyse é o nome comercial do medicamento injetável. Esta enzima trombolítica, a alteplase, que é o princípio ativo do medicamento, atua dissolvendo coágulos sanguíneos. Indicações Oclusão coronariana aguda de origem trombótica Suporte Avançado de Vida em Cardiologia para enfermagem INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA ANGINA INSTÁVEL/IAM Manuseio do Paciente Conduta nos Pacientes de Risco Alto ACTILYSE 100 mg durante o período de três horas, sendo: 10 mg via intravenosa direta durante 1 a 2 minutos; 50 mg durante 60 minutos; 40 mg durante 120 minutos. ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Acidente vascular cerebral (AVC) é a interrupção súbita do fluxo sangüíneo cerebral. O fluxo sangüíneo cerebral normal é de aproximadamente 50 a 55 mL.100g.min. Através de modelos experimentais de AVC foi demonstrado que um fluxo de 18 mL./100g.min causa a paralisação da transmissão sináptica e conseqüentemente a atividade elétrica cerebral cessa, apesar da célula nervosa permanecer íntegra e com potencial para recuperar suas funções. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO / CEREBRAL (AVE/AVC) A meta geral do tratamento de AVE/AVC e minimizar a lesão cerebral aguda e maximizar a recuperação do paciente. “MELHORAM AS TAXAS DE SOBREVIVÊNCIA QUANDO PACIENTES ACOMETIDOS DE AVC SÃO ATENDIDOS EM CENTROS ESPECIALIZADOS, TANTO NA PARTE FUNCIONAL COMO NA QUALIDADE DE VIDA.” (AHA, 2010) Zona de penumbra ou de isquemia perifocal OBJETIVO: Atender entre 0 a 3 horas Area cerebral que sofreu um processo isquêmico temporariamente compatível com a recuperação anatomofisiológica integral. O menor intervalo de tempo entre a instalação do AVC e a instituição do seu tratamento é essencial para salvar a região de penumbra da evolução para morte celular e para que se alcance bons resultados clínicos Eficiência do tratamento do AVC Agudo DEPENDE DOS FATORES PRINCIPAIS ABAIXO: 1. Reconhecimento dos sinais e sintomas pela população 2. Da agilidade do serviço de emergência e conhecimento do manejo pela equipe de atendimento Pré Hospitalar 3. Do transporte imediato para o hospital especializado em tratamento de AVC. Escala Pré-hospitalar para AVC de Los Angeles • Escala Escala de LAPSS Modificada - AVC Esquerda: normal. Direita: Paciente com queda facial e debilidade motora do braço direito. (Ilustração feita por Fabrício Fontolan) FONTE: oguiadacidade.com.br Eficiência do tratamento do AVC Agudo Metas de tempo razoáveis a serem atingidas pelos Centros de Referência de AVC de acordo com o National Institute of Neurological Disorders and Stroke (NINDS) Da admissão à avaliação médica Da admissão ao TC de crânio da admissão ao TC de crânio (interpretação) Da admissão à infusão do rt-PA Disponibilidade do neurologista, Disponibilidade do neurocirurgião Da admissão ao leito monitorizado 10 MINUTOS 25 MINUTOS 45 MINUTOS 60 MINUTOS 15 MINUTOS 2 HORAS 3 HORAS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL VIDEO VIDEO VIDEO Fonte: IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial “Embora o controle da pressão arterial seja um componente do tratamento de pacientes com AVE/AVC no serviço de emergência/urgência, a menos que o paciente esteja hipotenso (pressão arterial sistólica < 90 mmHg), o tratamento pré-hospitalar da pressão arterial não e recomendado.” Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 1. Exame de tomografia computadorizada (TC) sem contraste para diagnóstico de AVC hemorrágico ou isquêmico. 2. Controlar a pressão arterial. 3. Controlar a temperatura. 4. Administração do plasminogênio tissular (rt-Pa) nas primeiras 3 horas 5. Mudar decúbito cada 2 horas. 6. Tratar depressão. 7. Fazer fisioterapia. Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 1. Exame de tomografia computadorizada (TC) sem contraste para diagnóstico de AVC hemorrágico ou isquêmico. AVCH AVCI Avaliação Neurológica Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 2. Controlar a pressão arterial. Recomendações para Controle de Hipertensão em Hipertensos Prévios PAS 180 mmHg / PAD 100 e 105 mmHg Recomendações para Controle de Hipertensão em não Hipertensos PAS 160 A 180 mmHG / PAD 90 a 100 mmHg Em candidatos a trombólise evitar PAS > 180 mmHg Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 2. Controlar a pressão arterial. Fonte: HSL.ORG.BR Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 2. Controlar a pressão arterial. Fonte: HSL.ORG.BR Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 2. Controlar a pressão arterial. Pacientes Elegíveis para Trombólise IV (Durante e após tratamento) Monitorar Pressão Arterial A CADA 15 MIN. POR 2 HORAS A CADA 30 MIN. POR 6 HORAS A CADA HORA POR 16 HORAS PA > 140 mmHg NITROPRUSSIATO DE SÓDIO: Dose inicial de 0,5 mcg/kg/min. IV com monitorização contínua da Pressão Arterial Fonte: HSL.ORG.BR Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 3. Controle daTemperatura. A Temperatura corporal está aumentada na maioria dos pacientes com AVC Manter temperatura axilar abaixo de 37,5°C Preferência a verificação da temperatura Timpanica Febre é um fator independente relacionado a um pior prognóstico em paciente com AVCI Controlar a Febre: Dipirona, acetomofen ou Resfriamento com manta térmica deve ser utilizado em caso de hipertermia refratária a anti termicos A Hipotermia tem sido demonstrado como um potente agente neuroprotetor em estudos experimentais. Fonte: HSL.ORG.BR Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 3. Administração do plasminogênio tissular (rt-Pa) nas primeiras 3 horas . NIH Fonte: HSL.ORG.BR Tratamento no Pronto Atendimento e na Unidade para AVC 3. Administração do ativador do plasminogênio tissular (rtPA) nas primeiras 3 horas . Fonte: HSL.ORG.BR Vias aéreas Paciente em posição de decúbito lateral. Pescoço alinhado. Cânula orofaríngea ou nasofaríngea. Aspirar orofaringe ou nasofaringe. Administrar oxigênio suplementar, se necessário, Se ventilação inadequada providenciar ventilação com pressão positiva. Oxigênio A hipóxia pode agravar a lesão cerebral, é recomendável administrar oxigênio ao se constatar hipóxia. Hiperventilação Segundo alguns autores, existem controvérsias sobre o benefício da hiperventilação no tratamento da fase aguda do AVC, principalmente se a pressão intracraniana for > 35 mmHg. A hiperventilação é conduta de emergência, sendo efetiva e recomendada no controle inicial de pacientes cujas condições estejam deteriorando secundariamente à hipertensão intracraniana aguda (Glasgow < 8), incluindo-se aqueles com síndrome de herniação. Valor normal da PIC 11 a 25 mmHg Circulação A cabeceira deve ser elevada 30°. Para melhorar o retorno venoso. A monitorização do ritmo cardíaco e da pressão arterial na avaliação inicial do paciente com AVC indica qual medicamento deve ser feito, não sendo recomendado o tratamento da hipertensão nesta fase. A hipertensão é um mecanismo de compensação que tende a assegurar a perfusão cerebral e se normalizará em poucos dias, o seu tratamento intempestivo acaba com a compensação, diminui a pressão de perfusão e aumenta a área de isquemia cerebral. Acesso venoso Deve ser feito durante o transporte para manter o equilíbrio hidroeletrolítico. Os líquidos isotônicos são usados pra manter a hidratação dos pacientes com AVC agudo, pois a desidratação causa um aumento da viscosidade do sangue e a redução do fluxo sangüíneo cerebral. Hipoglicemia Verificada por teste rápido de glicose, é feita a correção com solução contendo glicose até que seja atingido níveis de normoglicemia. Hiperglicemia A hiperglicemia estimula a glicólise anaeróbica com aumento da produção de lactato e acidose local causando aumento da área de lesão e maior morbi-mortalidade Créditos: Profº Márcio Gomes da Costa Faculdade Anhanguera de Taubaté –SP Coordenador do Pronto Socorro da Santa Casa de Pindamonhangaba –SP Cursos: Graduação em enfermagem pela Fundação Souza Marques Pós Graduação em Unidade de Terapia Intensiva – Unitau Pós Graduação em Docência do Ensino Superior para Enfermeiros na Área de Educação – FALC/SP MBA em Gestão Estratégica de Negócios – Faculdade Anhanguera Mestrando em Gestão e Auditoria Ambiental- Funiber Curso de Gerenciamento de Resíduos Hospitalares - PGRSS Suporte Avançado de Vida em Cardiologia – ACLS /AHA Suporte Avançado de Vida em Pediatria – PALS/AHA Suporte Avançado de Vida no Trauma para enfermagem – ATLSN /HCSP Suporte Avançado de Vida em Obstetrícia – ALSO Contatos para palestras em qualquer lugar do Brasil: [email protected] Fim • Video Fernanda Brum Referências http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2004/anginaestavel.pdf acesso em 25/04/2011 http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/medicos_profissionais_saude/diretrizes_assistenciais/pdf/angina_instavel.pdf acesso em 25/04/2011 http://www.hu.ufsc.br/~cardiologia/docs/iaminf.pdf acesso em 25/04/2011 http://www.saj.med.br/uploaded/File/artigos/DIRETRIZES%20PARA%20ATENDIMENTO.pdf acesso em 25/04/2011 http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/medicos_profissionais_saude/diretrizes_assistenciais/pdf/abordagem_diagnostica_ terapeuticado_avci_nohsl.pdf acesso em 25/04/2010 Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE acesso em 25/04/2011 Damiani.Daniel, Sistema Nervoso. Disponível em http://sistemanervoso.com/pagina.php?secao=7&materia_id=487&materiaver=1&imprimir=1 acesso em 25/04/2011 A Importância da higiene bucal em Pacientes Internados em Unidade de Terapia Intensiva. Disponivel em www.scielo.br/pdf/rbti/v18n4/16.pdf Acesso em 25/04/2011 PRIMEIRO CONSENSO BRASILEIRO DO TRATAMENTO DA FASE AGUDA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL. Arq Neuropsiquiatria 2001;59(4):972-980 Disponível em Http://www.scielo.br/pdf/anp/v59n4/a26v59n4.pdf Acesso em 25/04/2011