Era uma tarde de domingo ensolarada na cidade de Oklahoma. Bobby Lewis aproveitou para levar seus dois filhos para jogar mini-golf. Acompanhado pelos meninos dirigiu-se à bilheteria e perguntou: — Quanto custa a entrada? O bilheteiro respondeu prontamente: — São três dólares para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. — A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm? Bobby informou que o menor tinha três anos e o maior, sete. O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza: — O senhor acabou de ganhar na loteria, ou algo assim? Se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos eu não saberia reconhecer a diferença. Poderia ter economizado três dólares. O pai, sem perturbar-se, disse: — Sim, você talvez não notasse a diferença, mas as crianças saberiam que não é essa a verdade. Tantas vezes, para economizar pequena soma em moedas, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo. Nesses dias de tanta corrupção e descaso para com o ser humano, vale a pena refletirmos sobre que exemplo temos sido para os outros. Sejamos, assim, cartas vivas de lições nobres para serem lidas e copiadas pelos que convivem conosco. A CRISE Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes. Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes. Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava. As vendas foram aumentando e, cada vez mais, ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de fregueses. O negócio prosperava . . .seu cachorro quente era o melhor de toda região! Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola para o filho. O menino cresceu e foi estudar economia numa das melhores faculdades do país. Finalmente, já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele – Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Esta tudo ruim. O Brasil vai quebrar. Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou: bem, se meu filho que estudou economia, lê jornais , vê televisão, acha isto, então só pode estar com a razão. Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior) e começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela noticia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta. Tomadas essas “providências”, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis. O negócio de cachorros quentes do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor escola, quebrou. O pai, triste, então falou para o filho: – “você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.” E comentou com os amigos, orgulhoso: – “bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise …” Grande lição: “Vivemos em um mundo contaminado por más notícias e, se não tomarmos o devido cuidado, elas nos influenciarão a ponto de roubarem a prosperidade de nossas vidas.” CHEIOS DE VIDA Senhor, se um dia eu estiver “cheio da vida” , com vontade de sumir, de morrer, insatisfeito comigo e com o mundo em torno de mim… – Perguntame, apenas, se eu quero trocar a luz pelas trevas… – Pergunta-me se eu quero trocar a fartura da mesa posta, pelos restos que tantos vem buscar no lixo… – Pergunta-me se eu quero trocar meus pés por uma cadeira de rodas… – Pergunta-me se eu quero trocar minha voz pelos gestos… – Pergunta-me se eu quero trocar o mundo maravilhoso dos sons pelo silêncio dos que nada ouvem… – Pergunta-me, se eu quero trocar o jornal que leio e depois jogo no lixo, pela miséria dos que vão buscá-lo para fazer dele seu cobertor… – Pergunta-me, se eu quero trocar minha saúde, pelas doenças incuráveis de tanta gente… – Pergunta-me também, até quando não reconhecerei as Tuas bênçãos, a fim de fazer de minha vida um hino de louvor e gratidão e dizer, todos os dias, do fundo de mim: – Obrigado, Senhor! IR À IGREJA TEM SENTIDO? Um frequentador de uma igreja escreveu a seguinte mensagem para um jornal: -Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido umas 3.000 pregações, mas com exceção de uma ou outra, eu não consigo lembrar da maioria delas. Por isso, acho que estou perdendo meu tempo e os pastores também estão desperdiçando seu tempo! Essa matéria divulgada no jornal gerou uma grande discussão, resultando em uma sábia resposta de um outro leitor, que igualmente foi divulgada: -Estou casado há mais de 30 anos e durante esse tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 9.000 refeições. Mas, com exceção de uma ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas, mas de uma coisa eu sei: todas elas me nutriam, me alimentaram e me deram a força necessária para fazer minhas atividades. Sem essas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos, fracos, desanimados ou até mortos. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à igreja para alimentar minha vida, minha alma e a da minha família, estaríamos hoje em terríveis condições espirituais!” “Portanto, não deixemos de nos reunir como igreja, mas encorajamos – nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Grande Dia.” (Hebreus 10:25) “Busque hoje alimentar-se do Espírito Santo de Deus.” (Romanos 8:14) OS QUATRO IRMÃOS TRABALHO EM EQUIPE Quatro irmãos brigavam o tempo todo até mesmo por pequenas coisas. Seu pai, um senhor já de idade, ficava aborrecido ao ver os filhos discutindo o tempo todo, e temia pelo futuro de sua família. Foi então que chamou seus filhos e pediu para que se sentassem um ao lado do outro, e em seguida trouxe um feixe de varetas bem atado. Entregou-o ao filho mais novo e disse: – Tente quebrar esse feixe todo de uma só vez. O menino tentou de todas as formas, mas não conseguiu. Então o pai foi passando o feixe a cada um dos filhos, para que tentassem quebrá-lo, mas por mais que tentassem, ninguém conseguiu. Com um sorriso, o velho então cortou a corda que unia o feixe, e entregou as varetas ao filho mais novo, dizendo: – Tente quebrá-las agora. Quando a criança acabou de quebrar todas as varetas, o pai então comentou: – Filhos, se vocês permanecerem unidos como o feixe que não conseguiram quebrar, jamais alguém poderá fazer mal a vocês! Mas se cada um pensar apenas em si mesmo, todos ficarão mais vulneráveis, como varetas que até uma criança consegue quebrar… VIVER COM AMOR “A vida tem um verdadeiro significado para aqueles que vivem com amor.” RECOMEÇAR “É tempo de recomeçar. Realize seus sonhos, caso ainda não os realizou. Acredite, tenha fé. Ainda é tempo.” ÚTEIS E INÚTEIS “Não há coisas úteis ou inúteis: a medida do seu valor está em nós.”