A fonte fornece voltagens. O multímetro mede voltagens. O potencial da ponta de prova aterrada é nulo. A outra ponta de prova mede a diferença de potencial entre ela e a ponta de prova aterrada. Esta medida aparece no visor do multímetro. Quando a fonte está aberta, a diferença de potencial entre os polos da fonte vale vinte e um volts. O terminal da esquerda está ligado ao polo negativo da fonte e o da direita ao polo positivo. A fonte carrega os terminais lineares com cargas elétricas positivas e negativas. A diferença de potencial entre os terminais lineares vale dezoito vírgula nove volts. Todos os pontos do terminal positivo tem o mesmo potencial. Todos os pontos do terminal negativo tem o mesmo potencial. O potencial elétrico aumenta quando o ponto se aproxima das cargas elétricas positivas. O potencial é constante em linhas paralelas aos terminais. Elas são denominadas linhas equipotenciais. O campo elétrico é perpendicular às linhas equipotenciais e aponta para as regiões onde o potencial elétrico é menor. A diferença de potencial entre duas linhas consecutivas e igualmente espaçadas é constante. O campo elétrico é constante entre os terminais. Os potenciais elétricos dos pontos que estão do lado esquerdo do terminal negativo têm os mesmos valores se consideramos as incertezas nas medidas do multímetro. Logo o campo elétrico nesta região é nulo. Os potenciais elétricos dos pontos que estão do lado direito do terminal positivo têm o mesmos valores se consideramos as incertezas nas medidas do multímetro. Logo o campo elétrico nesta região é nulo. Quando a origem do potencial elétrico muda de lugar, os potenciais de todos os pontos mudam de valor. Todavia, as diferenças de potenciais entre os pontos não mudam com a mudança da posição da origem do potencial elétrico. O conhecimento das equipotenciais permite calcular o campo elétrico em toda a cuba.