Professor: Leonardo . Modellus, versão 2.5. Fenômenos Ondulatórios Nome: DEIVID SANTANA ALVES. Pront. 0960519 Programa Modellus. A partir da segunda lei de Newton, podemos obter algumas informações sobre o oscilador massa-mola na horizontal, analisando dos devidos gráficos de (x X t); (v X t); (Ec X t); (Epel X t) e por fim (v X x), submetido a uma força externa tal qual, (Fext= F◦.cos.(Wet)), e mostrar a diferença entre transiente e o estado estacionário, e que o estado estacionário e independente das condições iniciais. Analisando as funções de um oscilador, podemos escrevê-las neste modelo computacional a partir de suas derivadas, fazendo com que possamos variar algumas condições iniciais, e ver quais os respectivos gráficos do mesmo, neste modelo, iremos fazer uma comparação com dois osciladores forçados, que iremos analisar respectivamente em nosso modelo computacional, estes osciladores, estão em condições iniciais diferentes, para o qual possamos diferenciar o transiente do estacionário. Neste primeiro momento, teremos as condições iniciais dos osciladores com os respectivos dados, F◦ = 8,0 N; W= 6,0 Hz; m= 6,0 Kg; b=2,0 N( atrito); este dados iniciais estão para os mesmo osciladores, iremos variar apenas as condições iniciais, oscilador (1) e (2); oscilador (1) x= 0,0 metros ; v= 0 m/s, (2) x=2,0 metros ; v= o m/s, lembre-se que devemos deixar o ângulo sempre em radianos. Iremos analisar a partir destes dados, os respectivos gráficos do nosso modelo computacional, começaremos com o gráfico de (x X t). Esta analise gráfica, é observado nós primeiros momentos iniciais do modelo vêem que os osciladores estão com características diferentes, o gráfico (1) esta sublinhado de preto, o gráfico (2) de verde, vemos que em (1), a partícula se entra no equilíbrio ( ponto zero), a partir de um tempo ∆t, a partícula movimentasse com uma velocidade V,(positiva), mas esta velocidade chega a zero, e temos uma inversão do movimento, a partícula volta no sentido da posição de equilíbrio tendo velocidade negativa ,a qual esta velocidade é devido força elástica da mola, quando a partícula passa no ponto de equilíbrio, temos uma compressão da mola, neste momento a velocidade será máxima, passando novamente ao ponto de equilíbrio, passando este ponto, vemos que a velocidade irá diminuir chegando a zero, teremos este movimento periodicamente, o qual a cada ciclo o movimento a amplitude muda, devido as velocidades serem maiores ou menores, gráfico (2), temos uma posição inicial com amplitude de 2,0 (metros), neste momento quando começamos a analisar o movimento, a velocidade da partícula esta diminuindo do sentido a posição de equilíbrio, passando por esta posição chegando a uma outra amplitude de acordo com a gráfico, neste momento teremos uma velocidade máxima do movimento no sentido da posição de equilíbrio, passando por este ponto, a velocidade diminui como no caso (1), e a amplitude do movimento varia constantemente devido as velocidade da partícula, sendo após um tempo ∆t, estas partículas caminhão juntas devido ao transiente e o estado estacionário do movimento. Gráfico (v X t). Neste gráfico vemos que as partículas saem de um mesmo ponto inicial, porem nas condições iniciais do movimento, vemos que a o gráfico (1), esta na posição inicial zero, no ponto de equilíbrio, e o outro gráfico na posição 2,0 metros, no gráfico um a partícula varia sua aceleração a todo o momento, isso também ocorre no outro gráfico, mas iremos neste momento analisar o gráfico (1), vemos um movimento progressivo com a velocidade V > 0, e uma aceleração γ < 0, acelerado, na primeira parte do movimento, pois quando ele inverte o sentido, vemos que a V > 0 progressivo, γ > 0 retardado, este movimento se repete em todo o percurso da partícula, no gráfico (2), vemos que a velocidade V < 0, movimento retardado, γ > 0, acelerado, depois vemos que a velocidade chega a zero, e inverte seu movimento, tendo V > 0, progressivo, e γ < 0, acelerado. Neste gráfico de (Ec X t), temos que a energia cinética varia constantemente, pois temos estas variações devido a força de atrito entre a partículas e o meio, se não tivéssemos esta força de atrito e uma força externa, teríamos um reta constante em todo o movimento. Note que neste gráfico a energia potencial elástica varia, mas esta variação esta ligada a amplitude do movimento, no gráfico um vemos uma pequena variação desta energia, devido a partícula, se encontra no ponto de equilíbrio, porém quando temos a partícula oscilando, vemos um aumento da amplitude e uma variação maior desta energia em relação a anterior, este movimento se repete constantemente, no gráfico (2), vemos esta energia elástica diminuindo, pois a partícula se encontra uma amplitude maior que no gráfico (1), esta energia diminui devido a força elástica estar em sentido contrário a velocidade, o mesmo se segue a outra partícula, neste gráfico quando temos a partícula a uma distância (x) da posição de equilíbrio, a força elástica máxima se encontra na mesma direção do ponto de equilíbrio, e quando temos a partícula voltando para esta posição, a energia potencial elástica diminui, analise o gráfico da energia mecânica por tempo, note que a ambos variam constantemente e as vezes as duas partículas parece que caminhão juntas. Este gráfico de (v X x), mostraremos a diferença entre o transiente e o estado estacionário, é que o estado estacionário independe das condições iniciais do movimento, pois mesmo variando as condições iniciais, velocidade e amplitude, as partículas tendem ao estado estacionário. Neste primeiro gráfico, vemos que a partícula se encontra na posição de equilíbrio, e começa a movimentar, variando amplitude e tendo movimento transiente, o transiente será visto com melhor analise quando os dois gráficos estiverem juntos. Este o gráfico (2), vemos que ele começa da posição x = 2,0, e varia sua amplitude, constantemente, vamos analisar os gráficos 1 e 2, para vermos o transiente e o estado estacionário do movimento. Neste gráfico as partículas estão em movimento transiente, o movimento estacionário se constatado quando as duas partículas caminharem juntas, observando na analise gráfica apenas uma única partícula. Este gráfico expressa o transiente e o estado estacionário, o transiente e como vimos anteriormente nos gráficos individuais, que também pode ser visto deste gráfico, porém o estado estacionário só pode ser expresso neste gráfico, que corresponde a parte mais escura do gráfico, quando as partículas caminhão juntas, observando apenas como se fosse uma, este e o estado estacionário, mesmo se variarmos as condições iniciais eles tenderão a este resultado final.