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ESPECIAL SIPAT 2015
SERVIÇO DE ALERGIA E
IMUNOLOGIA DA ACISPES
É REFERÊNCIA NA ZONA DA MATA
Você sabia que uma em cada três pessoas no mundo sofre de algum tipo de alergia? Só no Brasil, já são cerca de 60
milhões de pessoas. E esse índice deve crescer ainda mais.
Segundo os médicos, nos próximos anos, metade da população pode se tornar alérgica e o grande vilão desse mal é a vida
moderna. A rotina intensa e a urbanização estão diretamente
relacionadas com o aumento desses números. Atenta a essa
realidade, a Acispes iniciou há dois anos e meio, em parceria
com a Faculdade Suprema, o serviço de Alergia e Imunologia
para os 24 municípios consorciados.
Único serviço público voltado para a especialidade na região, o projeto realizado aos sábados atende, em média, 150
pessoas por mês. Coordenada pelo médico alergista e professor, Fernando Aarestrup, a equipe é composta pelos doutores
e especialistas, Roberto de Souza Lima, Luiz Claudio Pereira
Fernandes, Eduardo de Souza Lima e Ingrid de Souza Lima,
e acadêmicos do curso de pós-graduação da Suprema. Segundo Dr. Fernando, a população necessita de serviços adequados e de infraestrutura para realizar o tratamento. “A saída
é um serviço que seja referência. Nosso trabalho está caminhando para isso pois, além de realizar o atendimento à população dessa região, estamos treinando médicos do país inteiro.” De acordo com um levantamento realizado pela equipe,
a quantidade de encaminhamento ao pronto socorro diminuiu
drasticamente. “Hoje temos uma incidência de 0% de internação por doenças respiratórias graves dos nossos pacientes”,
destacou o médico.
As alergias mais comuns são as respiratórias, que se agravam ainda mais no inverno, mas existem também as de pele,
alimentares, picadas de insetos, medicamentos, entre outras.
Alérgico aos derivados do leite, João Pedro dos Santos, de
Eduardo de Souza Lima, Ingrid de Souza Lima, Luiz Claudio
Pereira Fernandes, Roberto de Souza Lima e Fernando Aarestrup
Santana do Deserto, descobriu a intolerância as proteínas do
leite da vaca aos nove meses. “Ele tinha muita diarréia, asma
e dermatite atópica. Mudei o leite por diversas vezes e não
melhorava. A pediatra então me encaminhou para a Acispes
e, mediante um teste, tivemos o diagnóstico”, contou a mãe,
Jane dos Santos. Segundo ela, com o início do tratamento, as
mudanças de hábitos logo deram resultados. “Ele tem algumas restrições, o que acabou interferindo na alimentação de
todos nós. Agora está bem melhor e faz acompanhamento de
dois em dois meses.”
Em Minas, 30% da população possui algum tipo de alergia
respiratória e, segundo estudos, em 10 anos esse índice vai
ser de 50%. Para o médico e presidente da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia Regional MG, Dr. Roberto de
Souza Lima, “primeiramente, é importante fazer o diagnóstico.
Em seguida, é preciso encontrar e afastar a causa do paciente. A partir daí, começa o tratamento com medicamentos e o
controle do caso alérgico. O tratamento preventivo é quase ¼
do preço do tratamento com internação, segundo o Ministério
da Saúde. É mais caro não tratar do que cuidar desde a base.”
E ainda ressaltou. “Sou um grande defensor de serviços como
esse oferecido na Acispes. É um SUS nota 10.”
TRATAMENTO COM VACINAS
Único serviço de alergia do SUS que oferece a Imunoterapia Específica, o tratamento consiste na aplicação de vacinas, com o objetivo de diminuir a
sensibilidade e controlar a doença.
“É o único tratamento capaz de mudar a história da alergia”, explicou
Dr. Fernando. Moradora de Olaria,
Vania Tavares conta que, constantemente, tinha que ir ao hospital
EXPEDIENTE
para acompanhar a filha, Ana Beatriz, com quadro de alergia.
“Aos quatro anos, começou com asma e rinite. Teve uma crise
e ficou quatro dias internada. Nessa época, de dois em dois
meses ela entrava em crise e tinha que levá-la ao hospital. A
médica da UPA então me encaminhou para o Dr. Fernando e
minha filha começou o tratamento na Acispes.” Há dois anos
em tratamento e há um ano recebendo aplicação da vacina,
Ana Beatriz ressaltou as mudanças na sua vida. “Não tive mais
crise. Agora me alimento, brinco e durmo bem melhor.”
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Coordenação Editorial
Ato Interativo Agência Web
Jornalista: Fernanda Caputo
SIPAT NO CUIDADO COM A SAÚDE
INCENTIVA COLABORADORES
“
Sempre esperamos que os nossos dias terminem
bem, sem acidentes. Queremos passar para os
colaboradores a mensagem de que venham com
esse pensamento para o trabalho.” Essa foi a fala da
presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Laura Mautoni, sobre a escolha do tema
“Hoje eu só quero que o dia termine bem” para a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho
(Sipat). Realizada entre os dias 10 e 14 de agosto, a
Sipat realizou nove palestras e sorteou 18 brindes,
contando com uma média de público expressiva: cerca de 40 colaboradores por dia.
Na abertura, aproximadamente, 60 pessoas prestigiaram o evento. “Fico muito feliz em ver esse anfi-
teatro cheio e esperamos que, assim como foi esse
ano, cada vez mais os colaboradores se mobilizem e
tenham vontade de participar das palestras oferecidas
na Sipat”, destacou o diretor executivo da Acispes,
Sidnei Scalioni. O colaborador Emmerson Rodrigo da
Silva, que participou de todas as apresentações também se mostrou satisfeito com o resultado. “De todos
os anos que participei da Sipat, esse foi um dos melhores, com conteúdos muito interessantes.” Emmerson
ainda ressaltou a importância do evento para os colaboradores. “Nós sempre achamos que já sabemos
tudo. Mas quando chegamos nessas palestras, percebemos que ainda temos muito a aprender.”
PROGRAMAÇÃO ABORDA TEMAS DIVERSOS
A FÓRMULA DA FELICIDADE
O tema foi abordado pelo advogado e
master coach, Eduardo Reis. Segundo
ele, “o objetivo é passar o conceito de
felicidade e fazer com que cada colaborador consiga enxergar a sua importância dentro da instituição.” Ainda ressaltou. “Só de atender e fazer bem a 650
pessoas por dia, cada um que trabalha
na Acispes já possui motivos para se sentir feliz.”
PRIMEIROS SOCORROS
O assunto foi abordado pelas
acadêmicas de Enfermagem,
Thainara Lopes e Stela Loures.
“Muitas pessoas não têm orientação do que fazer diante de
uma situação de emergência.
Ligar para o Samu, colher informações da pessoa ou qualquer
atenção primária pode salvar vidas”, explicou Thainara. Ao
final, uma demonstração de primeiros socorros foi realizada
para esclarecer e orientar os colaboradores.
RISCOS BIOLÓGICOS
SEGURANÇA NO TRABALHO
Ministrada pelo técnico em segurança do trabalho, Vanilson
Gomes, a palestra abordou assuntos como acidentes típicos,
doenças ocupacionais, cuidados
e prevenção. Segundo Vanilson, “prestar atenção nos riscos
que envolvem a atividade é muito importante. Todo trabalho
bem planejado vai ser seguro.” E ainda aconselhou. “Essas
informações servem tanto para o trabalho quanto para a vida
do colaborador.”
DIREÇÃO DEFENSIVA
Segundo estudos, 90% dos acidentes poderiam ser evitados se medidas de segurança fossem tomadas. Esse foi um dos
dados apresentados pelo instrutor, Luiz Almeida. Além da educação no trânsito, ele
ressaltou a importância de que motoristas
tentem se prevenir de alguns riscos. “A direção defensiva é dirigir de modo a evitar acidente, mesmo com o erro dos outros.
É fundamental ter muita atenção e cumprir com a legislação.”
DOAÇÃO DE SANGUE
Com a finalidade de aumentar a
conscientização entre os profissionais para a questão dos riscos
biológicos e medidas de prevenção, algumas dicas foram destacadas pelo enfermeiro, Pedro
Paulo Gonzaga de Lacio. “Usar corretamente o Equipamento
de Proteção Individual (EPI) e ter atenção durante os procedimentos são alguns dos cuidados essenciais para os profissionais de saúde.”
ÉTICA NO TRABALHO
Para o psicólogo, Leonardo Vargas, esse assunto é importante
dentro do ambiente de trabalho.
“Esse tipo de palestra consegue
despertar uma atenção maior
dos colaboradores para os riscos e, com isso, diminuímos o
número de acidentes.” O psicólogo ainda destacou alguns fatores essenciais, como a comunicação. “É um passo muito
importante para qualquer situação, principalmente no trabalho.”
Você sabia que Juiz de Fora consome mais de cinco mil bolsas de sangue/mês e que, a cada 15 minutos,
um paciente precisa de transfusão
na região? Esses foram alguns dados da Fundação Hemominas, apresentados pela responsável pela captação de doadores, Déborah Carvalho. “É preciso
fazer com que a sociedade veja a doação de sangue como
algo cada vez mais necessário. Esse ato é muito importante.”
ERGONOMIA
O tema foi ministrado pelo educador físico, Ronaldo Miana, e pelo fisioterapeuta, Hiveraldo
Lima. Trata-se, segundo Hiveraldo, de “uma ciência que estuda o funcionamento humano no
trabalho, visando melhorias.” Ainda segundo ele,
as grandes empresas já utilizam a ergonomia dentro do ambiente profissional. “O objetivo é garantir a integridade
e o conforto do colaborador.”
ANIVERSARIANTES DO MÊS
MAIO
ACISPES DISCUTE EMBARQUE E
DESEMBARQUE DE PACIENTES
NO CENTRO DE JUIZ DE FORA
C
arinho, dignidade, humanização. Palavras que fazem
parte da Acispes, mas que estão sendo negligenciadas
pelo poder público quando o assunto é o embarque e
desembarque de pacientes para atendimentos de saúde em
Juiz de Fora. As falhas se estendem à sede do consórcio, devido à falta de pontos de ônibus próximos, e à ausência de um
ponto central na cidade para embarque e desembarque de pacientes vindos de diversas cidades. Uma situação que mobilizou o vereador de Juiz de Fora, Vagner de Oliveira, a convocar
uma audiência pública, em junho, reunindo representantes da
Acispes e de outros Consórcios de Saúde de Minas. “Temos a
sensação de que falta vontade política. Já tentamos todos os
meios para resolver isso, pois é uma falta de respeito como a
cidade está tratando seus visitantes. No nosso caso, são pacientes que vêm em busca de atendimento de saúde sendo,
em sua maioria, pessoas menos favorecidas”, indignou-se o
diretor executivo da Acispes, Sidnei Scalioni.
No discurso, Sidnei enfatizou a necessidade que seja criada uma opção para que os micro-ônibus possam realizar o
embarque e desembarque de pacientes. “Antigamente, a rua
Santo Antônio, atrás do Parque Halfeld, era o local utilizado,
porém, devido ao congestionamento causado no trânsito, foi
proibido que os ônibus parassem
lá. No entanto, estamos esperando
há mais de dois anos outra alternativa”, explicou.
Como resultado, apesar de nenhuma proposta concreta ter sido
apresentada pelos representantes
da Prefeitura, foi recomendado o
agendamento de uma reunião entre o secretário de transporte, Rodrigo Tortoriello, o diretor executivo
da Acispes, além de representantes
da Comissão de Saúde e de TransAssunto foi destaque no jornal
porte da Câmara Municipal.
Tribuna de Minas (07/08/2015)
Í!
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