Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares FÍSICA I Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares ASSUNTOS ABORDADOS Ø Revisão de Vetores Aula 2 Leis de Newton Ø Massa e Força Ø 1a Lei de Newton Prof. Cláudio Soares Ø 2a Lei de Newton [email protected] Ø 3a Lei de Newton Ø Exercícios ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares V E T O R E S São representações geométricas de algumas grandezas físicas. Símbolo: seta. origem extremidade Tipos: 1 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Grandezas Vetoriais PROPRIEDADES Módulo: é o valor da grandeza. O comprimento do vetor está relacionado com o seu módulo. 2m 4m Direção: é representada pela posição do vetor. Ex.: vertical, horizontal, oblíqua, norte-sul. Sentido: é determinado pela extremidade do vetor. Ex.: direita, cima, entrando, sul. São aquelas descritas por um módulo e uma direção. Exemplos: deslocamento, velocidade, leração, força, impulso, campo. ace- Grandezas Escalares São aquelas descritas número com uma unidade. apenas por um Exemplos: distância, massa, temperatura, tempo, densidade, área, volume, calor específico, comprimento. Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares SOMA DE VETORES Regra do Polígono GEOMETRICAMENTE Regra do Polígono 3m Teorema de c) a) 3m + 4m = 7m b) 3m + 4m = 1m d) 3m r a + + 4m r b = + 4m R R² = 3² + 4² R=5m r c = r c r R r b r a 2 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Regra do Paralelogramo RESUMO - Regra do Polígono Para realizar a soma de vetores pela regra do polígono vetores de coincidindo a acrescentam -se forma origem os aleatória, de um com a r a r b + extremidade do outro. r b O Vetor Resultante será construído da origem do primeiro vetor à Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Exercício cos 0° = 1 Determine o módulo da resultante dos vetores: cos 90° = 0 q R 2 = a 2 + b 2 + 2.a.b. cosq cos 180° = -1 0° 360° R 2 = 52 + 52 + 2.5.5. cos 120o x = cos sen 0° = 0 sen 90° = 1 270° r a Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares y = sen 180° q r a TRIGONOMETRIA - Revisão 90° = r ra R r b R 2 = a 2 + b 2 + 2.a.b. cosq q extremidade do último vetor. r b 5m 120 ° 5m 1 R 2 = 25 + 25 + 50.(- ) 2 R = 5m sen 180° = 0 3 VETORES VETORES Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares REPRESENTAÇÃO ALGÉBRICA REPRESENTAÇÃO ALGÉBRICA Os números x e y são as componentes de v na base canônica. A primeira componente é chamada de abcissa de v e a segunda componente y é a ordenada de v. O vetor v pode representado por: O par (x,y) é a expressão analítica de v. Para exemplificar, veja alguns vetores e suas correspondentes expressões analíticas: ser r v = ( x, y ) IGUALDADE DE VETORES Segundo a igualdade acima tem-se que o vetor no plano é um par ordenado (x,y) de números reais. Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Dois vetores u=(x1,y1) e v=(x2,y2) são iguais se, e somente se, x1=x2 e y1=y2. Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares SOMA DE VETORES MULTIPLICAÇÃO POR UM ESCALAR ALGEBRICAMENTE (COORD. RETANG.) GEOMETRICAMENTE Relações entre a.V e V y v2 + w2 v2 V +W V = ( v1 , v2 ) W = ( w1 , w2 ) V V +W = ? w2 V + W = (v1 + w1 , v2 + w2 ) W 1 - a.V é paralelo a V 2 - Se a > 0 Ù a.V tem mesmo sentido 3 - Se a < 0 Ù a.V tem sentido oposto 4 - |a.V| = |a |. | V| V 0 r - 4i = ( -4,0) r 0 = (0,0) r r 3i - 5 j = (3,-5) r 3 j = (0,3) v1 w1 v1 + w1 x a .V a .V a > 0 e a >1 a < 0 e a <1 4 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I VETOR DEFINIDO POR 2 Prof. PONTOS Cláudio Soares MULTIPLICAÇÃO POR UM ESCALAR ALGEBRICAMENTE y Consideremos o vetor AB de origem no ponto A(x1,y1) e extremidade em B(x2,y2). a .V a .v2 ® V = (v1 , v2 ) ® a .V = ? (a > 1) a .v1 v1 ® ® o vetor v=(x,y). y 0 AB = ( x 2 - x1 , y2 - y1 ) x1 x Pelo x2 AB = B - A Teorema y x y2 ® r v = x2 + y 2 r v y1 ® Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Módulo de um Vetor Pitágoras, temos: ® ® Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Seja ® AB = ( x 2 , y2 ) - ( x1, y1 ) a .V = (a .v1 ,a .v2 ) 0 ® OA+ AB = OB \ AB = OB - OA V v2 ® OA = ( x1 , y1 ) e OB = ( x 2 , y2 ) Projeções de Vetores de y r vy r v v x = v. cosa v y = v. sen a a 0 r vx x x 5 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares PRODUTO ESCALAR Física Geral e Experimental I Definição Geométrica de Soares Prof. Cláudio Produto Escalar Sejam dois vetores u e v: r u = ( x1 , y1 , z1 ) r v = ( x2 , y2 , z 2 ) O produto escalar (ou interno) dos vetores u e v é definido por: O produto escalar de dois vetores não-nulos é igual ao produto de seus módulos pelo co-seno do ângulo formado por eles: rr u.v = x1.x2 + y1. y2 + z1.z2 O produto escalar de u e v, também indicado por <u,v> e se lê `u escalar v´, resulta num escalar. Exemplo: Sejam os vetores V=(1,-2,3) e W=(2,4,-1). rr v .w = -9 r r v .w = 1.2 + (-2).4 + 3.(-1) Física Geral e Experimental I Soares Condição de Ortogonalidade Prof. deCláudio Vetores O ângulo formado entre dois vetores ortogonais é igual a 90°. rr r r u.v = u v cosq Aplicação prática na Física: O trabalho realizado por uma força é o produto escalar entre os vetores força e deslocamento, quando a força aplicada é constante. r r WF = F .d = F . d . cosq Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares ÂNGULO ENTRE DOIS VETORES Como: q = 90° cos 90° = 0 rr r r u.v = u v cosq rr u.v = 0 Dois vetores são ortogonais se o produto escalar entre eles for nulo. Temos: rr r r u.v = u v cosq rr u .v cosq = r r u v Exemplo: Calcule o ângulo entre u=(1,1,4) e v=(-1,2,2). rr u.v = 1.(-1) + 1.2 + 4.2 = 9 r u = 12 + 12 + 4 2 = 3 2 r v = (-1)2 + 2 2 + 2 2 = 3 9 2 = 2 3 2 .3 æ 2ö ÷ q = 45° q = arcosçç ÷ è 2 ø cosq = 6 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares PRODUTO VETORIAL PRODUTO VETORIAL Exemplo: Sejam dois vetores u e v: r u = ( x1 , y1 , z1 ) O produto vetorial indicado por u Ù O resultado de vetor, dado por: Sejam os vetores u=(5,4,3) e Determine o produto vetorial uxv. r v = ( x2 , y2 , z 2 ) de u por v é também v e lê-se “u vetorial v”. um produto r i r r u ´ v = x1 x2 vetorial r j r k y1 y2 z1 z2 é Física Geral e Experimental I Propriedades: Direção Prof. Cláudio Soares O produto vetorial de u e v é perpendicular aos vetores u e v, ou seja: um r i r r u ´ v = x1 r j y1 r k z1 r r r i j k r r u ´v = 5 4 3 x2 y2 z2 1 0 1 v=(1,0,1). r r r4 3 r5 3 r5 4 u ´v = i -j +k 0 1 1 1 1 0 r r r r r u ´ v = (4.1 - 3.0)i - (5.1 - 3.1) j + (5.0 - 4.1)k r r r r r u ´ v = 4i - 2 j - 4k Física Geral e Experimental I Propriedades: Sentido Prof. Cláudio Soares O sentido de uxv pode ser determinado pela “regra da mão direita”. r r r (u ´ v ).u = 0 r r r (u ´ v ).v = 0 r r r r u ´ v = -v ´ u Exemplo: Dados os vetores u=(3,1,2) e v=(-2,2,5). r r r r r u ´ v = i - 19 j + 8k = (1,-19,8) r r r (u ´ v ).u = (1,-19,8).(3,1,2) = 1.3 - 19.1 + 8.2 = 0 r r r (u ´ v ).v = (1,-19,8).(-2,2,5) = 1.(-2) - 19.2 + 8.5 = 0 Sendo q o ângulo entre u e v, suponhamos que u sofra uma rotação de ângulo q até coincidir com v. Se os dedos da mão direita forem dobrados no mesmo sentido da rotação, então o polegar estendido indicará o sentido de uxv. 7 Física Geral e Experimental I Física Geral e Experimental I Propriedades: Comprimento Prof. Cláudio Soares Exemplo: r r Considerando os vetores: u = 2i Prof. Cláudio Soares Relações Importantes r r e v =3j ® ® r i r r u ´v = 2 0 r r r u ´ v = 6k r r u ´v = 6 AB = B - A AB = ( x 2 - x1 , y2 - y1 ) r r j k 0 0 3 0 V = (v1 , v2 ) W = (w1 , w2 ) a .V = (a .v1 , a .v2 ) R 2 = a 2 + b 2 + 2.a.b. cos q d AB = ( x2 - x1 ) 2 + ( y2 - y1 ) 2 rr u .v cosq = r r u v rr u .v = x1 .x2 + y1. y 2 + z1.z 2 r r r r u ´ v = u . v . sen q rr r r u .v = u v cos q r i r r u ´ v = x1 r j y1 r k z1 x2 y2 z2 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares LEIS DE NEWTON r v = x2 + y2 V + W = (v1 + w1 , v2 + w2 ) Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares MASSA É uma grandeza escalar relacionada com a resistência de um corpo a uma variação do seu vetor velocidade quando sujeito a uma força externa. Unidade no SI: kg Instrumento: balança. 8 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares FORÇA FORÇA É a grandeza vetorial que interação entre os corpos. surge da Ela é capaz de causar, impedir ou alterar o movimento de um corpo, podendo deformá-lo. Exemplo: o chute de uma bola. Unidade: Newton (N). Instrumento: dinamômetro. F = k .x Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares TIPOS DE FORÇA Quanto à natureza, uma força pode ser: Contato: é aquela que para existir precisa que um corpo encoste no outro. Exemplos: atrito, normal, empuxo etc. Campo: é aquela que não precisa do contato para sua existência, atuando a longo alcance. Exemplos: peso, magnética, elétrica. Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares FORÇAS PESO E NORMAL r N r P r r N=P ? r r N = -P N =P FR = 0 Peso: é a força com que a Terra nos atrai. Normal: é a força de compressão entre duas superfícies. A Normal é sempre perpendicular à superfície ! Qual a relação entre N e P em um plano inclinado? 9 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Plano inclinado: corpo em equilíbrio r Fat r Py a r N r Px r P a Py = P. cos α Px = P. sen α r r N = - Py N = Py N<P r r Fat = - Px Fat = Px Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Inércia) Todo corpo permanece em estado de repouso ou MRU (movimento em linha reta com velocidade constante), a menos que seja compelido a mudar este estado em virtude de forças externas sobre ele. A força resultante exercida sobre um corpo é a soma vetorial de todas as forças (contato e campo) individuais exercida sobre ele por outros corpos. Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Inércia) O vetor velocidade (módulo, direção e sentido) de um corpo permanece constante se a resultante das forças externas que atuam sobre ele for nula. A inércia de um corpo está relacionada com sua massa. O cinto de segurança e o air-bag são usados para segurar o nosso corpo em freadas, colisões ou movimentos bruscos. 10 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO Um objeto está sujeito às forças F1, F2 e F3, exercida por três outros objetos. Qual a força resultante sobre esse objeto? Dados: F1 = ( 2,0 N)j, Solução: Para encaixarmos um martelo no cabo, batemos o cabo contra uma superfície rígida. Por quê? F2 = -( 3,0 N)i e F3 = ( 5,0 N)i - ( 6,0 N)j å F =F + F + F å F =2 j - 3i + 5i - 6 j å F =2i - 4 j 1 2 Como é a representação geométrica desses vetores? Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Sistema Inercial de Referência Um sistema inercial de referência é aquele em que a 1a Lei de Newton é válida, ou um sistema em que a = 0 para qualquer objeto com FR = 0. Qualquer sistema que acelere em relação a um sistema inercial de referência é um sistema não-inercial. Qualquer sistema que se mova com velocidade constante em relação a um sistema inercial é também um sistema inercial. 3 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares SEGUNDA LEI DE NEWTON r r r 1 Lei de Newton ® FR = 0 ® v = cte ® a = 0 r r r 2a Lei de Newton ® FR ¹ 0 ® v = varia ® a ¹ 0 a r r F = m.a Unidades: m = kg R a = m/s2 FR = Newton(N)=kg.m/s2 r å F =F R Os vetores FR e a têm, necessariamente, a mesma direção e o mesmo sentido. 11 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares SEGUNDA LEI DE NEWTON SEGUNDA LEI DE NEWTON Velocidade: é a variação da posição com o tempo, ou seja, é a derivada temporal da posição. p = m.v dp FR = dt d (mv) FR = dt dv FR = m dt FR = m.a v= Aceleração: d ( x) ® v = x& dt variação da velocidade com o tempo, ou seja, é a derivada temporal da velocidade. a= d (v) ® a = v& ® a = &x& dt Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares DEFINIÇÃO DE 1N FORÇA PESO 1N é a força capaz de oferecer uma aceleração de 1m/s² em um corpo com massa igual a 1kg. Se um corpo estiver em queda livre (sem resistência do ar) a única força que nele atua é o seu peso. r r FR = m.a r P r r P = m.g Peso e massa não são a mesma coisa! 12 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares FORÇA PESO Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares GRAVIDADE NA SUPERFÍCIE TERRESTRE Qual a massa de um corpo cujo peso é igual a 1N na superfície da Terra? Considere g = 10m/s2. P = m.g 1 = m.10 m = 0,1kg m = 100g 1N = 100gf Terra 1kgf @ 10 N Lua 1kgf @ 1,6 N Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares GRAVIDADE NA SUPERFÍCIE TERRESTRE Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares GRAVIDADE NAS PROXIMIDADES DA TERRA 13 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares TERCEIRA LEI DE NEWTON (Ação e Reação) Para toda Ação há uma Reação, de mesmo módulo, mesma direção e sentido contrário. Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares TERCEIRA LEI DE NEWTON (Ação e Reação) Exemplo: Um corpo está apoiado na mesa. As forças P e N formam um par de Ação e Reação? r N Características da Ação e Reação: r N Ø são simultâneas. Ø não atuam no mesmo corpo. Ø têm a mesma natureza (contato, elétrica, magnética etc). r P r P Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares As forças P um par de porque atuam e não são de e N não formam Ação e Reação no mesmo corpo mesma natureza. Elas formam um par de forças de equilíbrio. As reações de P e N estão na Terra e na superfície da mesa, respectivamente. Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO 1 EXERCÍCIO 2 Admita que sua massa seja 60kg e que você esteja sobre uma balança, dentro de um elevador. Se a balança é calibrada em kgf, qual sua indicação se o elevador descer acelerado com a = 3,0m/s2? O corpo apresentado na figura está pendurado, por uma corda, ao teto de um elevador, que sobe em movimento desacelerado com a = 1,0m/s2. Qual a tração na corda? Dados : Dados : g = 10m / s 2 m = 4,0kg g = 10m / s 2 14 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO 3 EXERCÍCIO 4 No esquema apresentado, determine a aceleração dos blocos e a tração no fio. Despreze os atritos e considere a polia e o fio ideais. No esquema apresentado, determine a aceleração dos blocos e a tração no fio. Despreze os atritos e considere fio ideal. Dados : m A = 2,0kg Dados : m A = 8,0kg mB = 1,0kg F = 9,0 N mB = 12,0kg g = 10m / s 2 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO 5 EXERCÍCIO 6 No esquema apresentado, determine a aceleração dos blocos e a tração nos dois fios. Despreze os atritos e considere as polias e os fios ideais. No esquema apresentado, despreze atritos e considere a polia e o ideais. Determine: a) a aceleração dos corpos. b) a tração no fio que une A e B. c) a tração no fio que une O e C. os fio 15 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO 7 EXERCÍCIO 8 No esquema apresentado, os três corpos possuem a mesma massa m. Despreze os atritos e considere as polias e os fios ideais. Determine a aceleração dos blocos A, B e C e o sentido de seus movimentos. No esquema apresentado, trações T1 e T2, supondo equilíbrio. Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares as em Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO 9 EXERCÍCIO 10 No esquema apresentado, determine a aceleração dos blocos e as trações nos fios. Despreze os atritos e considere as polias e os fios ideais. No esquema apresentado, determine as trações T1 a T5 supondo o sistema em equilíbrio. Despreze os atritos e considere as polias e o fio ideais. Dados : m1 = 3,0kg m2 = 1,0kg g = 10m / s determine o sistema Considere M = 10kg 2 16 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO 11 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO 12 Uma criança criativa de 320N quer alcançar uma maçã em um árvore sem subir nela. Sentada em um banco ligado a uma corda que passa por uma polia sem atrito, ela puxa a extremidade livre da corda de maneira que o dinamômetro indica 250N. O peso do banco é 160N. No esquema apresentado, determine a força que o homem de cima faz para sustentar o homem de 80kg pendurado no balanço. A criança alcançará a maçã? Qual sua aceleração? Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares EXERCÍCIO 13 EXERCÍCIO 14 Um enfeite de ímã está preso na porta de uma Um bloco é abandonado em um plano inclinado, conforme a figura. Despreze o atrito entre o bloco e a superfície. Determine: a) o peso do bloco. b) a força normal no bloco. c) a força resultante no bloco. d) a aceleração do bloco. geladeira. A força que impede o enfeite de cair é: A - a força magnética B - a força de atrito C - o seu peso Dados: m = 4,0kg g = 10m/s² D - a força normal E - a força elétrica 30° 17 Física Geral e Experimental I Prof. Cláudio Soares LEMBRELEMBRE -SE QUE Ø Massa está relacionada com a inércia. Ø Peso não é massa. Ø Balança (de farmácia) mede normal. Ø Um corpo pode estar movimento (MRU). em equilíbrio e em Ø Ação e Reação não atuam no mesmo corpo. Ø A gravidade latitude. depende da altitude e da Ø Cada polia móvel reduz a força à metade. 18