raiva - Laboratório de Epidemiologia e Bioestatística

RAIVA
PROF. DR. PAULO EDUARDO BRANDÃO
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
VÍRUS DA RAIVA E A RAIVA
VÍRUS DA RAIVA
RAIVA
TAXONOMIA
MORFOLOGIA
PROTEÍNAS
GENOMA
REPLICAÇÃO
DEFINIÇÃO
HISTÓRIA
PATOGÊNESE
SINTOMAS
TRANSMISSÃO
PREVENÇÃO E CONTROLE
VÍRUS DA
RAIVA:
TAXONOMIA
FAMÍLIA
GÊNERO
BORNAVIRUS
BORNAVIRIDAE
FAMÍLIA
FILOVIRIDAE
GÊNERO
MARBURGVIRUS
EBOLAVIRUS
FAMÍLIA
ORDEM
PARAMYXOVIRIDAE
MONONEGAVIRALES
SUBFAMÍLIAS
PARAMYXOVIRINAE
PNEUMOVIRINAE
?
“UM” (MONOS) E
“NEGATIVO”
FAMÍLIA
RHABDOVIRIDAE
GÊNEROS
EPHEMEROVIRUS
CYTORHABDOVIRUS
NUCLEORHABDOVIRUS
NOVIRHABDOVIRYS
VESICULOVIRUS
LYSSAVIRUS
VÍRUS DA RAIVA:
TAXONOMIA
RHABDOVIRIDAE: UMA GRANDE DIVERSIDADE DE HOSPEDEIROS
GÊNEROS
EPHEMEROVIRUS (ARTRÓPODES, MAMÍFEROS)
FAMÍLIA
RHABDOVIRIDAE
CYTORHABDOVIRUS (PLANTAS!)
NUCLEORHABDOVIRUS (PLANTAS! )
?
RHABDOS = BASTÃO
NOVIRHABDOVIRUS (PEIXES)
VESICULOVIRUS (ARTRÓPODES, MAMÍFEROS)
LYSSAVIRUS (MAMÍFEROS)
VÍRUS DA RAIVA:
TAXONOMIA
GÊNERO
LYSSAVIRUS
?
ESPÉCIES NO GÊNERO x DISTRUIBIÇÃO MUNDIAL:
RABIES VIRUS:
VIRUS: RABV
LAGOS BAT VIRUS:
VIRUS: LBV
MOKOLA VIRUS:
VIRUS: MOKV
DUVENHAGE VIRUS:
VIRUS: DUVV
EUROPEAN BAT LYSSAVIRUS 1: EBL
EBL--1
EUROPEAN BAT LYSSAVIRUS 2:
2: EBLEBL-2
AUSTRALIAN BAT LYSSAVIRUS:
LYSSAVIRUS: ABLV
ARAVAN VIRUS
KHUJAND VIRUS
IRKUT VIRUS
WEST CAUCASIAN BAT VIRUS: WCBL
SHIMONI BAT VIRUS
BOKELOH VIRUS
IKOMA LYSSAVIRUS
LYSSA=LOUCURA
VÍRUS DA RAIVA:
TAXONOMIA
GÊNERO
LYSSAVIRUS
RABIES VIRUS:
VIRUS: RABV
LAGOS BAT VIRUS:
VIRUS: LBV
MOKOLA VIRUS:
VIRUS: MOKV
DUVENHAGE VIRUS:
VIRUS: DUVV
EUROPEAN BAT LYSSAVIRUS 1: EBL
EBL--1
EUROPEAN BAT LYSSAVIRUS 2:
2: EBLEBL-2
AUSTRALIAN BAT LYSSAVIRUS:
LYSSAVIRUS: ABLV
ARAVAN VIRUS
KHUJAND VIRUS
IRKUT VIRUS
WEST CAUCASIAN BAT VIRUS: WCBL
SHIMONI BAT VIRUS
BOKELOH VIRUS
IKOMA LYSSAVIRUS
TODOS ESTES VÍRUS
CAUSAM ENCEFALITES
SIMILARES À RAIVA !
VÍRUS DA RAIVA:
TAXONOMIA
VÍRUS DA RAIVA
(RABV)
VARIANTE
CÃO
MAS...
VARIANTE
RACOON
VÁRIAS LINHAGENS,
ASSOCIÁVEIS A DIFERENTES
HOSPEDEIROS MAMÍFEROS:
VARIANTES ANTIGÊNICAS/
GENÉTICAS
VARIANTE
MORCEGO
HEMATÓFAGO
VARIANTE (S)
MORCEGOS
INSETÍVOROS
O VÍRUS DA RAIVA NÃO É ESPÉCIE-ESPECÍFICO!
VÍRUS DA RAIVA: MORFOLOGIA
ENVELOPADO, BACILIFORME,
FORMATO DE “PROJÉTIL”
espículas (9nm)
75 nm
130 - 300 nm
VÍRUS DA RAIVA: MORFOLOGIA
MATRIX PROTEIN (M)
GLYCOPROTEIN (G)
ENVELOPE
LARGE PROTEIN (L)
NUCLEOPROTEIN (N)
PHOSPHOPROTEIN (P)
VÍRUS DA RAIVA: GENOMA
RNA
SIMPLES FITA
SENTIDO NEGATIVO
12 QUILOBASES
1424 nt
991 nt
805 nt
1675 nt
PSEUDO-GENE
Leader RNA
6475 nt
VÍRUS DA RAIVA: GENOMA
DIVERSIDADE DE NUCLEOTÍDEOS ENTRE AS
DIFERENTES VARIANTES DE RABV
IDENTIDADE
82.3-99.4%
IDENTIDADE
75.5-98.4%
IDENTIDADE
78.9-97.7%
√ VARIANTES DE RABV TÊM
ASSINATURAS DIFERENTES
√ EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR
RAIVA
DEFINIÇÃO
DOENÇA INFECIOSA ZOONÓTICA
AGUDA DO
SISTEMA NERVOSO CENTRAL DE MAMÍFEROS
CAUSADA POR ESPÉCIES NO GÊNERO LYSSAVIRUS
?
HISTÓRIA
CÓDIGO DE ESHNUNNA,
ESHNUNNA, BABILÔNIA, 2500 AEC
HISTÓRIA
CORNELIUS CELSUS, SÉCULO 1
LOUIS PASTEUR
1822-1895
RAIVA
IMPORTÂNCIA
RAIVA HUMANA
√ INCIDÊNCIA MUNDIAL CRESCENTE
√ MORTALIDADE: 55.000 MORTES HUMANAS/ANO (TALVEZ 100 MAIOR...)
√ ELEVADO SOFRIMENTO AO PACIENTE RÁBICO
√ MÉDICOS: DESCONHECIMENTO SOBRE A RAIVA (DOENÇA DO
“PASSADO”..)
√CUSTO AO SISTEMAS PÚBLICOS DE SAÚDE: √ TERAPIA DE SUPORTE
√ IMUNIZAÇÃO (800.000
PESSOAS/ ANO, 70% NAS
AMÉRICAS)
RAIVA
IMPORTÂNCIA
OUTROS ANIMAIS
√MORTALIDADE: 25.000 HERBÍVOROS/ ANO (AMÉRICA LATINA)
√70 MILHÕES DE DOSES VACINAIS/ ANO NO BRASIL
√ CARNÍVOROS DOMÉSTICOS: AINDA FREQUENTE NA ÁSIA E ÁFRICA
(custo mundial da raiva canina: US$ 124 bi/ ano)
RAIVA
PATOGÊNESE
INOCULAÇÃO
REPLICAÇÃO EM
CÉLULAS MUSCULARES
REPLICAÇÃO EM NEURÔNIOS
MOTORES
TRANSPORTE INTRA-AXONAL
DEPENDENTE DE MICROTÚBULOS
TRANSPORTE INTRAAXONAL CENTRÍFUGO
(A PARTIR DOS NERVOS
CRANIANOS)
RAIVA
PATOGÊNESE
TRANSPORTE INTRAINTRA-AXONAL DO VÍRUS DA RAIVA
1ST FOSFOPROTEÍNA (P) DO VIRION
ASSOCIA-SE À DINEÍNA AXONAL
2ND O COMPLEXO RABV/ DINEÍNA É
TRANSPORTADO ATÉ O
CITOPLASMA DO NEURÔNIO
DINEÍNA: TRANSPORTA
PROTEÍNAS E
MEMBRANAS ATRAVÉS
DO AXÔNIO
REPLICAÇÃO DO RABV NO CITOPLASMA
TRANSPORTE TRANS-SINÁPTICO
RAIVA
PATOGÊNESE
COMO O RABV AFETA A CÉLULA INFECTADA?
LEADER RNA
PROTEÍNA DE MATRIZ
NUCLEOPROTEÍNA
INIBE A SÍNTESE DE
RNA CELULAR
INIBE A TRADUÇÃO DE
PROTEÍNAS
CELULARES:
ALTERAÇÕES DE
FUNÇÃO NEURONAL
RAIVA
PATOGÊNESE
COMO OCORRE O DANO TECIDUAL A PARTIR DAS
ALTERAÇÕES CELULARES?
REPLICAÇÃO
DO RABV
-Lφ
φ T CD8+
APOPTOSE: DEPENDENTE DA
VIRULÊNCIA
IMUNOPATOLOGIA:
PARALISIA NEURÍTICA
DEPENDENTE
DA RESPOSTA
DO
HOSPEDEIRO
√ RESPOSTA INTENSA: RAIVA PARALÍTICA
√ RESPOSTA FRACA: RAIVA FURIOSA
RAIVA
SINTOMAS NO HOSPEDEIRO INFECTADO
DOIS PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CONSECUTIVOS
DEVEM SER CONSIDERADOS
1O: PERÍODO DE INCUBAÇÃO MUSCULAR: ≅10 DIAS; O VÍRUS PODE
SER NEUTRALIZADO POR ANTICORPOS
2O: PERÍODO DE INCUBAÇÃO VERVOSO: VARIÁVEL; O VÍRUS NÃO
PODE SER NEUTRALIZADO POR ANTICORPOS
RAIVA
SINTOMAS NO HOSPEDEIRO INFECTADO
1: PERÍODO DE
INCUBAÇÃO: DE
SEMANAS A MESES
(INCUBAÇÃO MUSCULAR +
INCUBAÇÃO NERVOSA)
DEPENDE DE
√ LOCAL DE INOCULAÇÃO
√ DOSE VIRAL
√ ESTADO IMUNITÁRIO
√VARIANTE VIRAL
√HOSPEDEIRO
RAIVA
SINTOMAS NO HOSPEDEIRO INFECTADO
2: PERÍODO PRODRÔMICO:
2 A 10 DIAS, SINTOMAS
INESPECÍFICOS
3: FASE NEUROLÓGICA
AGUDA
√ PRURIDO (LOCAL DE
INOCULAÇÃO)
√ ALTERAÇÕES DE
COMPORTAMENTO
√ DORES DE CABEÇA
√ ALUCINAÇÕES
COMA
MORTE
(LETALIDADE = 100%)
RAIVA
SINTOMAS NO HOSPEDEIRO INFECTADO
CÃES E GATOS
RAIVA
TRANSMISSÃO
√ SALIVA (MORDEDURAS)
√ AEROSSÓIS
(URINA, FEZES)
√ TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS!
RAIVA
TRANSMISSÃO
RAIVA: EM CASA REGIÃO HÁ RESERVATÓRIOS PRINCIPAIS
RAIVA
MORCEGOS HEMATÓFAGOS – FATOS:
√ APENAS NA AMÉRICA LATINA (MÉXICO À PATAGONIA)
√ EXCLIUSIVAMENTE HEMATÓFAGOS
√ALIMENTAM-SE EM OUTROS MAMÍFEROS (TAMBÉM EM AVES)
√3 ESPÉCIES:
Diaemus youngi
Dyphilla ecaudata Desmodus rotundus
Fonte: SVS / Ministério da Saúde
Artibeus spp
FRUGÍVOROS
AMÉRICA LATINA
. E UM GRANDE NÚMERO DE ESPÉCIES
INSETÍVORAS NO BRASIL
SAGÜIS
(Callitrix jacchus)
PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS PARA A RAIVA HUMANA NO BRASIL
D. rotundus
CÃES
PRIMATAS
CANÍDEOS
SILVESTRES
MORCEGOS
FRUGÍVOROS E
INSETÍVOROS
PRINCIPAL RESERVATÓRIO PARA A RAIVA DOS HERBÍVOROS NO BRASIL
Desmodus rotundus
RAIVA
DIAGNÓSTICO DIRETO
AMOSTRAS
1. SNC (MEDULA+CEREBELO+BULBO)
2. CONSERVAÇÃO SOB REFRIGERAÇÃO
3. CUIDADOS EM NECRÓPSIA
RAIVA
DIAGNÓSTICO DIRETO
IMUNOFLUORESCÊNCIA
DIRETA EM IMPRESSÕES
DE SNC:
“CORPÚSCULOS DE
NEGRI”
E
PROVA BIOLÓGICA EM
CAMUNDONGOS
(INOCULAÇÃO DE
FRAGMENTOS DE SNC) OU
CULTIVO DE CÉLULAS
REAÇÃO DE IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA: DETECÇÃO DE
ANTÍGENOS DE RABV: PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE RABV
Conjugado: isotiocianato de fluoresceína + soro hiperimune para RABV
LUZ UV
Y Y
Y
YY
Y
RAIVA
DIAGNÓSTICO DIRETO: OUTRAS
TÉCNICAS POSSÍVEIS
PCR: AMOSTRAS EM
DECOMPOSIÇÃO/
AUTÓLISE, MAL
CONSERVADAS
SEQUENCIAMENTO DE
DNA: DETERMINAÇÃO
DE VARIANTES E
FONTES DE INFECÇÃO
RAIVA
DIAGNÓSTICO INDIRETO
SORONEUTRALIZAÇÃO: PESQUISA DE ANTICORPOS PARA
MENSURAÇÃO DE SOROCONVERSÃO VACINAL
RAIVA
LABORATÓRIOS
INSTITUTO BIOLÓGICO DE SÃO PAULO
INSTITUTO PASTEUR
FMVZ
CCZ
RAIVA
PREVENÇÃO E CONTROLE
VACINAÇÃO EM SERES HUMANOS
3 DOSES
(PRÉ-EXPOSIÇÃO)
VACINAÇÃO INTRADÉRMICA/IM
VACINA DE CULTIVO CELULAR
5 DOSES
(PÓS-EXPOSIÇÃO)
√ VETERINÁRIOS
√ PESSOAL DE
LABORATÓRIO
√ ACIDENTES
(MORDIDAS, AUTOINOCULAÇÃO ETC)
PODE SER ADMINISTRADO
SORO HIPERIMUNE ANTI-RABV
RAIVA
PREVENÇÃO E CONTROLE
CASOS DE AGRESSÕES POR CARNÍVOROS
DOMÉSTICOS A SERES HUMANOS
1. ASSEPSIA NO LOCAL DA AGRESSÃO
2. MANTER O CÃO/ GATO ISOLADO E EM OBSERVAÇÃO POR 10 DIAS
(SE FOSSE ASINTOMÁTICO NO MOMENTO DA AGRESSÃO E SE
ESTIVESSE JÁ ELIMINANDO RAIVA, HAVERIA SINAIS EM MENOS DE
10 DIAS)
3. SE O ANIMAL FOR SINTOMÁTICO: IMUNOPROFILAXIA PÓSEXPOSIÇÃO HUMANA E EUTANÁISA COM COLHEITA DE AMOSTRAS
DO AGRESOR
4. EM CASO DE SINAIS SE DESENVOLVEREM, IMUNOPROFILAXIA PÓSEXPOSIÇÃO HUMANA E EUTANÁSA COM COLHEITA DE AMOSTRAS
DO AGRESOR
RAIVA
PREVENÇÃO E CONTROLE
CASOS DE AGRESSÕES POR MORCEGOS E
OUTRSO SILVESTRES
1. ASSEPSIA NO LOCAL DA AGRESSÃO
2. IMUNOPROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO HUMANA
RAIVA
PREVENÇÃO E CONTROLE
VACCINAÇÃO DE HERBÍVOROS
EM ÁREAS ONDE A
RAIVA É ENDÊMICA
RAIVA
PREVENÇÃO E CONTROLE
VACINAÇÃO DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
CAMPANHA ANUAL
NACIONAL DE VACINAÇÃO
CÃES E
GATOS
TAMBÉM: ESTERILIZAÇÃO
CIRÚRGICA (ESCOLAS DE
MEDICINA VETERINÁRIA)
10
!
RAIVA
VACINAÇÃO DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
DIMINUIÇÃO SIGNIFICATIVA EM TODO O TERITÓRIO
NACIONAL DOS CASOS DE RAIVA URBANA
2010: TROCA DA VACINA
PRODUZIDA EM CAMUNDONGOS
POR UMA VACINA EM CULTIVO
CELULAR EM TODO O BRASIL
√ EPIDEMIA DE REAÇÕES ADVERSAS
ANAFILACTÓIDES EM CÃES E
PRINCIPALMENTE GATOS
√ MORTALIDADE
SUSPENSÃO DA
CAMPANHA
RAIVA
VACINAÇÃO DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
ATUALMENTE: SUBSTITUIÇÃO POR VACINA DE CULTIVO CELULAR DE OUTRO FABRICANTE
RACIONALIZAÇÃO DO USO
DE VACINA EM
CAMPANHAS PARA CÃES E
GATOS. EX: SP
FONTE: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, SP
RAIVA
PREVENÇÃO E CONTROLE
ANIMAIS SILVESTRES
CONTROLE
POPULACIONAL
APENAS O Desmodus
rotundus TEM SUA
POPULAÇÃO CONTROLÁVEL
NO BRASIL
√ANTICOAGULANTES
APLICADOS ÀS COSTAS DO
MORCEGO
√ OUTROS MORCEGOS
LAMBEM E MORREM DE
HEMORRAGIA
RAIVA
PREVENÇÃO E CONTROLE
ANIMAIS SILVESTRES
VACINAÇÃO DE
ANIMAIS
SILVESTRES
ISCAS: CARNE DE PEIXE+
VACINA
√ NÃO REALIZADA NO
BRASIL
√ EUA, EUROPA
RABIES VIRUS
AND RABIES
RAIVA
LITERATURA RECOMENDADA
INSTITUTO PASTEUR DE SÃO PAULO: WWW.PASTEUR.SAUDE.SP.GOV.BR