Projetos de inovação tecnológica da GNR 1ª Parte A GNR Principais Projetos SIVICC Apresentação à AFCEA dos projetos e capacidades tecnológicas da GNR SGO, SGR SGS e GNR Mobile STM Interoperabilidade TETRATETRAPOL SIG-SIRESP CAPGNR 16 de julho de 2013 Projetos de âmbito europeu 2ª Parte EUROSUR Projetos FP7 (Closeye, Airbeam e Perseus) TISPOL, RAILPOL e AQUAPOL Programa Pol-PRIMETT INTRODUÇÃO Visita 16 de julho de 2013 SUMÁRIO 3 VISÃO DO COMANDANTE-GERAL 1. Introdução 2. O que é a Guarda Nacional Republicana Atingir os mais elevados padrões de segurança e de tranquilidade públicas na sociedade portuguesa, afirmando-se como uma instituição de referência no conjunto das forças militares e das forças e serviços de segurança. a. Quem somos ? b. Onde estamos ? c. Que fazemos ? d. Quantos somos ? 3. Cooperação Internacional 2 4 Forças militares Defesa Nacional AP EP Segurança Interna FAP GNR PSP PJ SEF SIS GNR 6 8 Forças e serviços de segurança Defesa Nacional AP EP Segurança Interna FAP PSP PJ Defesa Nacional SEF SIS GNR AP EP Segurança Interna FAP PSP PJ SEF SIS GNR 7 9 Força de Segurança de Natureza Militar Defesa Nacional Segurança Interna O QUE É A GUARDA ? AP EP FAP PSP PJ SEF SIS GNR Proteção Civil 3 10 DEFINIÇÃO FATORES DISTINTIVOS DA GUARDA Disponibilidade FORÇA DE SEGURANÇA DE NATUREZA MILITAR, Prontidão CONSTITUÍDA POR MILITARES ORGANIZADOS NUM CORPO ESPECIAL DE TROPAS. Disciplina Flexibilidade Mobilidade Modularização Choque Massa 11 13 MISSÃO ATRIBUIÇÕES No âmbito dos sistemas nacionais de segurança e protecção, FISCALIZAÇÃO RODOVIÁRIA • assegurar a legalidade TRIBUTÁRIA: FISCAL E ADUANEIRA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL VIGILÂNCIA E CONTROLO COSTEIRO democrática, • garantir a segurança interna e os NATUREZA E AMBIENTE direitos dos cidadãos, • colaborar na execução da política PROTECÇÃO E SEGURANÇA de defesa nacional, nos termos da Constituição e da lei. SEGURANÇA E ORDEM HONRAS DE GARANTIR PÚBLICA A ORDEM E A ESTADO TRANQUILIDADE PÚBLICAS A SEGURANÇA E A PROTECÇÃO DAS PESSOAS E PROTECÇÃO EDOS BENS DEFESA SOCORRO NACIONAL BUSCA E RESGATE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 14 16 Âmbito Territorial DEPENDÊNCIAS Em todo o território nacional e no mar territorial ÁREA: 86 600 Km 2 (~94%) Ministro da Administração Interna POPULAÇÃO: 5 580 187 (~54%) CIDADES: 40 % Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas • LDNFA e em Estado de Sítio e Estado de Emergência VILAS: 96% CONCELHOS: Presente em 270 dos 278 REDE ITINERÁRIA: 98 500 Km (~98%) Ministro da Defesa Nacional COSTA: 1850 Km • Na uniformização e normalização da doutrina militar, do armamento e do equipamento Z O N A D E R E S P ON S A B I L I D A D E : Guarda Naciona l Republicana P olíc ia de S egu ranç a P úblic a 15 17 ESTRATÉGIA DE AÇÃO Estrutura GNR 2008-2012 Comandante Geral 2º Comandante Geral Órgãos de Conselho Inspecção da Guarda Secretaria Geral Comando Operacional Comando de Administração dos Recursos Internos Prevenção Intervenção Comando Comando Comando Comando Comando Territorial Comando Territorial Comando Territorial Comando Territorial Comando Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial Comando (20) Territorial (20) Territorial (20) Territorial (20) Territorial (20) Territorial (20) (20) (20) (20) (20) Investigação Unidade de Controlo Costeiro Unidade de Acção Fiscal Unidade Nacional de Trânsito Unidade de Segurança e Honras do Estado 18 COMANDO SUPERIOR DA GUARDA Comando de Doutrina e Formação Unidade de Intervenção Escola da Guarda 20 VALÊNCIA TERRITORIAL ORGANIZAÇÃO E DISPOSITIVO COMANDO TERRITORIAL VALÊNCIA DE PROTEÇÃO DA NATUREZA E AMBIENTE 22 DISPOSITIVO TERRITORIAL SERVIÇO DE PROTEÇÃO DA NATUREZA E AMBIENTE Comandos Territoriais 20 Destacamentos Territoriais 87 Destacamentos de Trânsito 2+21 Destacamentos de Intervenção 18 Postos Territoriais 516 Postos de Trânsito 15 23 Assegurar o cumprimento das disposições legais e regulamentares referentes à proteção e conservação da natureza e do ambiente, bem como prevenir e investigar os respectivos ilícitos; 25 VALÊNCIA DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL VALÊNCIA DE TRÂNSITO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA UNIDADE NACIONAL DE TRÂNSITO INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Órgão de Policia Criminal de competência genérica: Desenvolver as acções de investigação criminal e contra-ordenacional que lhe sejam atribuídas por lei, delegadas pelas autoridades judiciárias ou solicitadas pelas autoridades administrativas. 27 COM COMPETÊNCIA ESPECÍFICA • no âmbito da fiscalização, do ordenamento e da disciplina do trânsito, sendo responsável pela uniformização de procedimentos e formação contínua dos seus militares, podendo realizar, com carácter de excepcionalidade, acções especiais de fiscalização em qualquer parte do território nacional. 29 VALÊNCIA COSTEIRA VALÊNCIA FISCAL E ADUANEIRA UNIDADE DE CONTROLO COSTEIRO UNIDADE DE AÇÃO FISCAL COM COMPETÊNCIA ESPECÍFICA • Vigilância, patrulhamentos e intercepção terrestre ou marítima em toda a costa e mar territorial do continente e das regiões autónomas. • Gerir e operar o sistema integrado de vigilância, comando e controlo (SIVICC), distribuído ao longo da orla marítima. 31 COM COMPETÊNCIA ESPECÍFICA • de investigação para o cumprimento da missão tributária, fiscal e aduaneira, cometida à Guarda 33 VALÊNCIA DE HONRAS E SEGURANÇA DO ESTADO VALÊNCIA DE INTERVENÇÃO UNIDADE DE SEGURANÇA E HONRAS DO ESTADO UNIDADE DE INTERVENÇÃO vocacionada para as missões de manutenção e restabelecimento da COM COMPETÊNCIA ESPECÍFICA • responsável pela protecção e segurança às instalações dos órgãos de soberania e de outras entidades que lhe sejam confiadas • e pela prestação de honras de estado. ordem pública, resolução e gestão de incidentes críticos, intervenção táctica em situações de violência concertada e de elevada perigosidade, complexidade e risco, segurança de instalações sensíveis e de grandes eventos, inactivação de explosivos, protecção e socorro e aprontamento e projecção de forças para missões internacionais. 35 37 COOPERAÇÃO TÉCNICO-POLICIAL A GUARDA NO MUNDO ANGOLA MOÇAMBIQUE TIMOR-LESTE GUINÉ-BISSAU CABO-VERDE SÃO TOMÉ MACAU BRASIL LESOTO ÁFRICA DO SUL BOTSWANA NAMIBIA SUAZILANDIA 40 EUROGENDFOR Força de Gendarmerie Europeia MISSÕES INTERNACIONAIS ROMÉNIA (UEO) ANGOLA - UNAVEM III - MONUA PALEST INA - EUBAM - EUPOL COPPS IRAQUE T IMOR-LEST E - UNTAET – CIVPOL - UNOTIL Portugal - UNMIT BÓSNIA - EUFOR/ALTHEA - IRAQUI FREEDOM - EUPM - EUJUST LEX KOSOVO LIBÉ RIA - EULEX - UNMIL R. D. CONGO C. DO MARFIM - MONUC - UNOCI - EUPOL CONGO HAIT I GUINÉ-BISS AU - MINUSTAH - EUSSR MACEDÓNIA - EUPOL PRÓXIMA - “SKOPJE” (OSCE) GESTÃO DE CRISES - UNMISET – CIVPOL Itália Roménia PARCEIROS LIT POL Espanha França OBSERVADOR GEÓRGIA TUR -EUMM AFEGANIST ÃO - NTM-A 39 http://www.eurogendfor.eu/ Holanda 41 FIEP (França, Itália, Espanha e Portugal) Cooperação entre Forças de Segurança de natureza militar INDICADORES DIÁRIOS 2012 Portugal Itália Espanha Roménia França ASSOCIADOS ARG http://www.fiep.org/ Marrocos Holanda CHL Jordânia 42 COOPERAÇÃO INTERNACIONAL UM DIA DE ATIVIDADE OPERACIONAL (MÉDIA DIÁRIA 2012) PATRULHAMENTOS 3035 EFECTIVOS EMPENHADOS 6068 ACÇÕES POLÍCIA GERAL 1368 TRÂNSITO 460 FISCAL E ADU ANEIRO 265 PROTECÇÃO NATUREZA AMBIENTE 225 ESCOLA SEGURA 157 PROTECÇÃO E SOCORRO 25 DETENÇÕES TOTAL 76 APREENSÕES ARM AMENTO 6 VIATUR AS 4 ESTUPEFACIENTE S (Kg) 43 79 45 RECURSOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS Recursos Materiais Recursos Humanos Tipo Viaturas Quant 4.670 Motociclos 928 Outras 170 Blindados 20 SUBTOTAL (terrestres) 5.788 Tipo 22 131 Militares 1009 Civis Civis 4% Quant Embarcações Militares 96% 68 205.505 Km/dia a 31 de Dezembro 2012 47 49 Recursos Humanos 764 Oficiais 2 554 Sargentos 18 813 Guardas CONSIDERAÇÕES FINAIS Oficiais 3% Sargentos 12% Guardas 85% a 31 de Dezembro 2012 50 Evolução nos Recursos Humanos 2001-2010 3000 GNR PSP SEF PJ Diferença para os efetivos em 2001 2000 1000 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 -1000 -2000 -3000 Fonte: Balanços Sociais, in DN 08 Maio 2011 51 53 A utilização das TIC na GNR Alinhamento dos Projetos Tecnológicos A utilização das TIC na GNR Requisitos operacionais GNR Plano Setorial TIC MAI Plano Global Estratégico de racionalização e redução de custos nas TIC, na AP (RCM n.º 12/2012 de 7 fevereiro) 3 A utilização das TIC na GNR 3 2 A utilização das TIC na GNR Principais Projetos Tecnológicos em curso na GNR As TIC na GNR Controlo Operacional A utilização das tecnologias de informação e de SIG-SIRESP comunicações representam na Guarda um vetor SGO crítico no apoio ao cumprimento da sua missão, SGR tendo em vista a prestação de um serviço de SGS excelência ao cidadão. Vigilância Costeira SIVICC 2 4 2 A utilização das TIC na GNR A utilização das TIC na GNR Principais Projetos Tecnológicos em curso na GNR Cooperação União Europeia Novos Desafios Gestão Documental CLOSEYE Informatização do Processo Clínico PERSEUS AIRBEAM Processamento Mensagens ACP 127 Sistema Tráfego de Mensagens (STM) 5 A utilização das TIC na GNR Principais Projetos Tecnológicos em curso na GNR Interoperabilidade Redes Rádio (GNR – Guardia Civil) Cooperação com Entidades não governamentais Common Alerting Protocol da GNR (CAPGNR) 6 7 7 Sumário Sistemas Internos de Gestão e Controlo de Ocorrências Operacionais, Rodoviário e de Sistemas Internos de Controlo e Gestão de Ocorrências Operacionais (SGO, SGR, SGS e GNR Mobile) Proteção Ambiental: Sistema de Gestão Operacional (SGO) Sistema de Gestão Rodoviário (SGR) Sistema de Gestão SEPNA (SGS) GNR Mobile AFCEA 16 de julho de 2013 Sumário Sistemas SGO, SGR e SGS Sistemas SGO, SGR e SGS Sistemas SGO, SGR e SGS A GNR tem em funcionamento 3 sistemas internos para apoio da atividade operacional: Sistema de Gestão Operacional (SGO), Sistema de Gestão Rodoviária (SGR) e Sistema de Gestão SEPNA (SGS). CCCO DO DI DIC DCRP Posto Os três sistemas utilizam tecnologia open-source e destinam-se a gerir toda a atividade operacional diária da GNR. No SGO são inseridas todas as ocorrências criminais, detenções, diligências, etc. Outros UUSSOO MSG Comando Territorial Destacamento Relim No SGR são inseridas todas as ocorrências de sinistralidade rodoviária. MSG No SGS são inseridas todas as ocorrências ambientais e de proteção da natureza. Sistemas SGO, SGR e SGS Sistema Aplicacional Implementação CCCO até ao nível de Destacamento Territorial Mais de 15.000 Incidentes registados por ano CCCO Mais de 2000 Incidentes de Sinistralidade registados por ano DSEPNA até ao nível de Núcleo de Proteção Ambiental Mais de 300 registos diários GNR Mobile GNR Mobile GNR Mobile É um sistema computacional que através de uma plataforma Android permite a consulta de informação operacional relativa às operações (SGO), gestão rodoviária (SGR) e gestão da proteção da natureza e ambiente (SGS), em tempo real. O Sistema de Informação Geográfica dos meios SIRESP (SIG-SIRESP ) OBJECTIVOS do GNR Mobile: ● Aumentar a acessibilidade da informação de acordo com as necessidades do utilizador. GNR ● Proporcionar aos comandantes um rápido acesso à informação sobre as operações em curso. POSSIBILIDADES: AFCEA ● Controlar a qualidade da informação. ● Diminuir os tempos de espera do processo de decisão. 16 de julho de 2013 GNR Mobile Tabulador para a área do SGO Tabulador para a área do SGR Tabulador para a área do SGS Tabulador para Configuração Sumário SIG-SIRESPGNR Common Operational Picture (COP) Alvos: rádios, infraestruturas, ocorrências,… Common Operational Picture (COP) Ruas Enquadramento geográfico Parcelas Enquadramento rádio Elevação O SIG-SIRESP Uso do Terreno Exemplos de utilização Mundo real Um sistema de apoio à decisão requer uma capacidade de análise de informação com características espaciais, de modo a proporcionar a COP representada em diagramas e mapas. Common Operational Picture (COP) Enquadramento geográfico SIG Sumário Enquadramento geográfico SIG (SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA) É um sistema computacional para a manipulação, consulta e análise de informação referenciada a um dado espaço geográfico. Enquadramento geográfico Possibilidade de Localizar Unidades e indicar as respetivas Zonas de Ação de: ● Comandos ● Destacamentos POSSIBILIDADES DO SIG: ● Postos ● Uma visão mais ubíqua sobre os dados; ● Obtenção de informação com base em atributos alfanuméricos; ● Dedução de relações de proximidade, vizinhança, sobreposição e envolvimento entre dados. A base de trabalho geográfico é conseguido com o SIG-GNR, a funcionar na intranet da GNR, e preparado para receber informação geográfica oriunda de fontes internas e externas à GNR. Enquadramento geográfico Cartografia base oriunda de fontes internas e externas residente numa base de dados na GNR: Exemplo: Destacamento Territorial de Sintra Enquadramento geográfico Permite mostrar a divisão administrativa do Território: ● Distritos ● Concelhos ● Freguesias ● CCDR ● NUTS Exemplo: Visualização dos Concelhos e área do distrito de Coimbra Enquadramento geográfico Permite mostrar informação adicional como por exemplo a localização de: ● Ocorrências de Incêndios ● Ocorrências de sinistralidade ● Postos de Vigia ● Corporações de Bombeiros ● Hospitais ● Faróis ● Barragens ● Rede Ferroviária ● Aeroportos ● Áreas protegidas ● Tribunais ● Etc. Enquadramento rádio Exemplo: Postos de Vigia e ocorrências de Incêndios em 2012 Enquadramento geográfico Capacidades do SIG-GNR: Aceder a várias cartografias base (SITAI, IGeoE e outras); Disponibilizar dados geográficos e alfanuméricos online; Aceder a bases de dados georreferenciados externos (SITAI); Permitir o planeamento de operações; Apoiar o comando e controlo; Melhorar a capacidade de decisão. 3 Enquadramento rádio Rádios SIRESP ● A comunicação por voz é o principal meio de transmissão de informação em caso de Emergência. ● O SIRESP é o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal, que tem como suporte a tecnologia TETRA (TErrestre Trunked RAdio). ● Os rádios SIRESP são o principal meio de comunicação operacional da GNR. Enquadramento rádio Fatores Técnicos/Operacionais ● A GNR tem responsabilidade sobre cerca de 94% do Território Nacional; ● A rede rádio SIRESP tem cobertura nacional; ● Determinação de zonas sombra para melhoria do desempenho operacional das comunicações da GNR; Enquadramento rádio Especificações Técnicas de Base ao SIG-SIRESP: ● Visualizar as áreas de responsabilidade da GNR (e PSP). ● Georreferenciar terminais rádio. ● Pesquisar rádios, Estações Base de comunicações e instalações. ● Visualizar o histórico de localizações de rádios. ● Visualizar alertas internos e externos. ● Comando e controlo e rapidez de actuação; ● Introduzir ocorrências. ● Coordenação de operações conjuntas; ● Criar acessos diferenciados / níveis de segurança. ● Segurança e apoio próximo do utilizador. Enquadramento rádio A localização dos rádios: ● Atualmente existem na GNR cerca de 10.000 terminais rádio. ● Os rádios podem obter a sua localização através do respectivo módulo GPS. ● A localização dos rádios é vista de forma centralizada, mediante parametrização de tempo e distância percorrida. O SIG-SIRESP 3 O SIG-SIRESP O SIG-SIRESP Ponto de vista Operacional – Conceito COP (Common Operational Picture ): Auxilio à tomada de decisão Análise dos meios SIRESP Visualização em tempo real Conceito operacional da GNR Comando e Controlo Cenário Operacional Intenções e Ordens Operacionais Informação Compreensão Ponto de vista tecnológico: Aplicação Distribuída Ambiente Web Baseado num Sistema de Informação Geográfica Escalável e interoperável Sistemas não proprietários (Open-Source) O SIG-SIRESP O SIG-SIRESP Forma de funcionamento IGeoE SITAI Mapas Base de Dados Emissor SIG-SIRESP Recetor Comandantes Emissor Salas de Situação O SIG-SIRESP O SIG-SIRESP Conceito de inserção de alertas no SIG-SIRESP: Os alertas das ocorrências podem chegar ao SIG-SIRESP por: ● Fontes internas ou externas à GNR (públicas e privadas). ● Processos manuais ou automáticos. Conceito de Utilização do SIG-SIRESP: ● Atualmente: Comandantes de unidades e Salas de Situação (ou SOIIRP). ● No futuro: Incluir os Comandantes de Destacamentos. O SIG-SIRESP O SIG-SIRESP Capacidades do SIG-SIRESPGNR : Aceder a várias cartografias base (SITAI, IGeoE e outras); Disponibilizar dados geográficos e alfanuméricos online; Aceder a bases de dados georreferenciados externos (SITAI); Permitir o planeamento de operações; Apoiar o comando e controlo; Melhorar a capacidade de decisão; Recolha e partilha de informação operacional; Implementar o conceito de “Lições Aprendidas”; Disponibilizar ferramentas BI para análise correlacional. Conclusões da utilização Recolha de Dados Produção de Informação Interoperabilidade com entidades externas à Guarda através do CAPGNR (Common Alerting Protocol da GNR) Aumentar o Conhecimento Rapidez de Atuação Melhores Resultados AFCEA 16 de julho de 2013 Sumário 3 Sumário Interoperabilidade Partilha de informação através do CAP Common Alerting Protocol da GNR (CAPGNR) Os Furtos de Metal e o CAP Light Interoperabilidade com o SIVICC Partilha de informação através do CAP A GNR necessita de trocar dados com diversas entidades internas e externas (públicas e privadas). A troca de dados pode ser realizada através de meios automáticos ou manuais. A nível internacional, o Protocolo CAP (Common Alerting Protocol) tem sido cada vez mais utilizado para efetuar a partilha automática de Alertas entre Sistemas de Informação. O CAP é um protocolo baseado em XML (Extensible Markup Language), facilitando a partilha automática de dados de alertas e avisos de emergência entre sistemas distintos. Desta forma é permitido haver um aumento da eficácia dos sistemas de alertas tornando a ativação dos meios mais simplificada. Partilha de informação através do CAP O CAP é uma norma Internacional É um protocolo criado pela OASIS com base num modelo de publicação/subscrição sendo usado para a troca de alertas de emergência, perigos e avisos da segurança pública, defesa, riscos da natureza, etc., para funcionar sobre qualquer tipo de redes. Partilha de informação através do CAP Entre outras, é adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela International Telecommunications Union (ITU). Common Alerting Protocol da GNR (CAPGNR) Historicamente, existem dois momentos distintos na forma da GNR fazer fluir informação relativa a eventos: 1º Momento de Intervenção – (Reagir) Alerta Imediato • • Envio rápido de dados abreviados do Incidente; Reação Imediata e Oportuna. Common Alerting Protocol da GNR (CAPGNR) 2º Momento – (Prevenir) Aditamento de Informação Common Alerting Protocol da GNR (CAPGNR) ● O perfil CAPGNR tem por base o CAP da OASIS • • • Qualificar a Informação; Prever cenários de evolução deste tipo de crime; Melhorar a intervenção policial com parceiros. Common Alerting Protocol da GNR (CAPGNR) Com o CAPGNR todo o processo passa a ser automatizado: Constituindo-se uma especificação para envio de comunicações de alertas de emergência adaptadas às necessidades da GNR num formato digital normalizado. Protocolo CAP na versão mais elementar • Alerta Imediato ● O CAPGNR surge na sequência do aumento dos furtos • • de metais não preciosos e à necessidade de: Uso de serviços WEB, Email, SMS, ficheiro Excel, outros; Necessidade de fornecer 8 elementos de informação obrigatórios e 1 opcional; Sentido de informação é das entidades para a GNR. Encurtar os tempos de intervenção da GNR. Definir um standard para a receção de alarmes oriundos dos vários parceiros. Estudar de forma integrada o fenómeno do furto de metais não preciosos. Protocolo CAP Aditamento de Informação • • • Uso de WebServices, Email, ficheiros, ou outros protocolados. Troca de informação pode ser nos dois sentidos; Potenciador de Business Intelligence. Common Alerting Protocol da GNR (CAPGNR) Através da utilização do CAP garante-se: ● A interoperabilidade entre dispositivos e entidades; ● A uniformização dos dados e a qualidade da informação; ● Georreferenciar, tipificar e partilhar ocorrências criminais; ● Visualizar no SIG-SIRESP alertas provenientes de entidades externas; ● A reutilização para cenários de alertas fora do âmbito dos furtos de metais; Os Furtos de Metal e o CAP Light Os diversos parceiros da GNR, vitimas de furtos de metais não preciosos, têm de realizar adaptações nos seus sistemas de informação para implementar o CAP. Devido aos custos necessários ao desenvolvimento, foi encontrada uma solução intermédia para implementar o CAPGNR. A forma encontrada denomina-se CAP Light: Protocolo CAP na versão mais elementar Alerta Imediato • • • ● A redução de custos através de racionalização e otimização de meios dos diversos atores. Envio de Email tipificado com os elementos essenciais; Onde são fornecidos os 8 elementos de informação obrigatórios e 1 opcional; Sentido de informação é só das entidades para a GNR. Os Furtos de Metal e o CAP Light Informação a ser partilhada à GNR deve conter no mínimo 9 campos: 1. IDMensagemAlerta: (código a atribuir pela entidade) Os Furtos de Metal e o CAP Light 2. IDRemetente: (entidade) 3. Evento: (descrição do incidente) 4. DescriçãoArea: (local da ocorrência/Concelho/Distrito) 5. DataHoraEfectiva: (yyyy-mm-ddThh:mm:ss) 6. Coordenadas: (pontos ou polígonos em coordenas WGS-84) 7. TipoDeObjeto: (tipo de objeto furtado – predefinido em tabela) 8. MedidasAdotadas: (local de apresentação de queixa ou outras medidas) 9. ContactoInfo: (número de telemóvel e nome de contacto) Os Furtos de Metal e o CAP Light Os Furtos de Metal e o CAP Light Exemplo com recuperação de material furtado: Exemplos: Os Furtos de Metal e o CAP Light Exemplo com recuperação de material furtado: Fita do Tempo: ● 03h15 – receção de email com mensagem CAP. ● 03h32 – envio de info ao CTer de Setúbal. ● 03h34 – envio de info ao DTer de Setúbal. ● 03h35 – envio de info ao PTer do Poceirão. ● 03h40 – a patrulha de ocorrências do PTer do Poceirão deslocou-se ao local (em 5 a 10min chegou ao local). ● Os suspeitos ao avistar a patrulha puseram-se em fuga, deixando o material furtado no local (120 metros de cabo telefónico). ● 10h19 – receção de email de agradecimento. Interoperabilidade com o SIVICC Interoperabilidade com o SIVICC O SIG-SIRESP é o sistema que implementa o conceito COP (Common Operational Picture) da GNR. O SIVICC é o Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo que destina-se a garantir a segurança da costa portuguesa no território continental. Ambos os sistemas são exclusivamente operados pelos militares da GNR. Existe a possibilidade, através do CAP, que o SIG-SIRESP possa trocar dados com o SIVICC, sobre informação operacional. Interoperabilidade com o SIVICC O CAP pode facilitar a interoperabilidade entre os sistemas: SIG-SIRESP Informação operacional sobre os meios rádios envolvidos nas operações Ocorrências com interesse mais alargado que o do âmbito da Unidade de Controlo Costeiro da GNR INTRODUÇÃO Projeto de interoperabilidade TETRA-TETRAPOL 3 INTRODUÇÃO: Acordos de Schengen SUMÁRIO INTRODUÇÃO REDE RÁDIO DIGITAL ( Espanha Acordos entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha, Portugal) INTEROPERABILIDADE- SIRESP E SIRDEE A perseguição transfronteiriça no território da outra Parte pode realizar-se até 50 Km da fronteira comum Art. 3º do Decreto nº 49/1999 de 09 de novembro, do MNE CONCLUSÕES -se-ão mutuamente todas as facilidades utilização de meios de comunicações, garantindo nomeadamente, a compatibilidade dos meios rádio de ambas as Partes Art. 7º do Decreto nº 13/2007 de 13 de julho, do MNE INTRODUÇÃO: Centros de Cooperação Policial e Aduaneiro (CCPA) Tuy Quintanilha Vilar Formoso Rede telefónica Rede GSM FAX Intranet Rádio REDE RÁDIO DIGITAIS 7 Caia Castro Marim 3 INTRODUÇÃO: Ligações Rádio REDES RÁDIO DIGITAIS: SIRESP & SIRDEE SIRESP 11 ligações Rádio 1 2 3 VHF (Banda 80Mhz e 150MHz) Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal 1. VALENÇA - TUY 2. CHAVES - VERIN 4 3. BRAGANÇA ALCAÑICES 6 4. V. FORMOSO - F.OÑORE/C.RODRIGO 7 5. IDANHA - VALENCIA ALCANTARA 5 SIRDEE 6. D.Trans GUARDA - Sub Sec. SALAMANCA 7. FUNDÃO / IDANHA - Compª CÓRIA 9 8. V.FORMOSO - MÓVEL/SALAMANCA 9. ELVAS CAYA / BADAJOZ 10 10. MOURA - CORTEGANA 11. TAVIRA - AYAMONTE 11 Sistema de Radiocomunicaciones Digitales de Emergencia del Estado REDES RÁDIO DIGITAIS: TETRA versus TETRAPOL INTEROPERABILIDADE- SIRESP & SIRDEE 3 REDES RÁDIO DIGITAIS: Problemas de :interoperabilidade Modo de Rede (TMO) ou Modo directo (DMO) INTEROPERABILIDADE: Possíveis soluções Então como solucionar o problema da interoperabilidade ? 1- Utilizar a rede rádio analógica para comunicações conjuntas; Compatibilidade de Protocolo (TETRA TETRAPOL) Encriptação das redes são distintas; Custos elevados de manutenção dos equipamentos, necessidade de se operarem dois 2- Através de uma ligação dedicada entre as duas redes (filar); Banda de frequências são distintas. . 3- Utilização de interfaces/gateways. A melhor solução. ( Menor custos e garantia de confidencialidade das comunicações) INTEROPERABILIDADE: Desenvolvimento Interface/gateway INTEROPERABILIDADE: Ligações Rádio Digital CCPA CTER GUARDA COMANDANCIA de SALAMANCA ( DTER de Vilar Formoso) CTER FARO - COMANDANCIA de HUELVA ( CCPA de Castro Marim) Interface Terminal Português Terminal Espanhol INTEROPERABILIDADE: Interface/gateway desenvolvido Armário Antenas CONCLUSÕES Interface Terminal ( SIRESP) Terminal (SIRDEE) FA/ UPS 3 CONCLUSÕES : Testemunho CONCLUSÕES Cumprir com os acordos estabelecidos; Garantia da segurança nas comunicações ( encriptação e autenticação); Utilizar o conceito noutro tipos de interoperabilidade (digital / analógica): • • Banda Aérea – SIRESP ( GIPS; ANPC); Banda de VHF – SIRESP ( FA). Comunicações rádio em voz - Portugal/ Espanha. INTEROPERABILIDADE: Prática CTER GUARDA – COMANDANCIA de SALAMANCA ( DTER de Vilar Formoso) CTER FARO - COMANDANCIA de HUELVA ( CCPA de Castro Marim) “Em resultado dos testes entretanto efetuados, conclui-se que o equipamento de interconexão corresponde às necessidades atuais, permitindo a interoperabilidade dos dois sistemas de comunicações, com boas condições de emissão e de receção…” Cmdt do CTER Guarda (Ref: 006/CMDT/2013 CTER - Relatório de 26 de Junho de 2013) Aumentar a Eficiência do processamento das Mensagens Transmissão e receção de informação Just-in-Time entre todo o dispositivo da Guarda através da rede da GNR. Racionalização de Custos Redução de gastos de papel, toner, duplicação de documentos; pessoal. Sistema de Tráfego de Mensagens Maior eficiência no Armazenamento e Pesquisa da informação Resposta rápida aos pedidos de informação, com pesquisas inteligentes sobre os dados. Garantir elevados níveis de Segurança Processamento de com classificação até ao nível de Reservado Hora de depósito Objetivos Mudança de Paradigma Conceito de Funcionamento Principais Áreas MENSAGEM Precedência-Acção Precedência-info Via a seguir Grupo Data-hora: Número de série Instruções para a mensagem DE Prefixo GR Classificação de segurança PARA Número de origem Instruções complementares I NFO Ordem, ideia, instrução ou informação, expressa de forma concisa, em linguagem clara ou secreta, utilizando procedimentos para transmissão, por qualquer meio de comunicações Mensagem de referência pg (a) de Data pgs Classificação Hora CEGRAF/GNR n.º 362 3 Sistema sim Operador Nome do redactor Unidade/Entidade Telef. não Oficial expedidor Hora Assinatura e posto Telef. l / Tm (a) E ou R Remetente O comando sob cuja autoridade é enviada a msg Rede Informática Unidade Remeten te Oficial Expedidor A pessoa que pode autorizar a transmissão de uma msg em vez e nome do remetente Redator Redação Validação Destinatário(s) Expedição Receção Difusão A pessoa que de facto redige a msg MENSAGEM Contextos de utilização diferentes, dependendo dos Perfis dos Utilizadores Administrador; MEIOS DE Tm Unidade Remetente Direção/Divisão; Destinatário(s) Remetente/Oficial expedidor; Chefe/Adjunto STIE; Redação Validação Operador TIE; Expedição Receção Difusão Operador Cripto; Redator. Faz o Registo de Históricos de utilização Área Principal Área da Administração Área de Ajuda 3 SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO O QUE É? Sistema de apoio à deteção e combate a ameaças no âmbito das missões atribuídas à UCC/GNR, designadamente no domínio das: fraudes fiscais e aduaneiras, terrorismo, tráfico de droga, PROJETO SIVICC - SISTEMA INTEGRADO catástrofes ambientais e proteção do ambiente, DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO proteção de atividades económicas, combate ao tráfico de migrantes por via marítima SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO Dados Cronológicos: SUMÁRIO Até DEC07 - Levantamento de requisitos e elaboração de Caderno de Encargos Introdução DEC07 - Consulta ás empresas fornecedoras se sistemas semelhantes Dados Cronológicos MAR08 – Receção de propostas para análise Conceitos e Requisitos Operacionais Até JUN09 – Análise das Propostas Subsistema de Deteção e Identificação Análise – Esclarecimentos – Relatórios – Testes Reais – Seleção das 3 Subsistema de Comando e Controlo melhores – Sessões de Negociação – Questões Jurídicas. Subsistema de Comunicações OUT09 - Visto do Tribunal de Contas (Contagem de prazos) Sustentação JAN10 – Plano Geral de Execução aprovado. FEV10 – Arranque. 3 SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO FINALIDADE: Vigiar os movimentos de embarcações de pequena dimensão associadas a atividades ilícitas e atuar em tempo oportuno com os meios adequados 24/24 de forma centralizada a nível nacional com disponibilidade operacional de 99,5%. ÁREA DE ACTUAÇÃO: A zona marítima sob a responsabilidade da GNR é de cerca de 128.300 km² que corresponde à área entre a zona costeira e uma distância mínima de 24 milhas náuticas numa extensão de 1.187 quilómetros de linha costeira do território continental de Portugal Composição Subsistema de Deteção e Identificação; Subsistema de Comando e Controlo; Subsistema de Comunicações; Subsistema Aplicacional e de Gestão; Subsistema de Localização. SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO CARACTERÍSTICAS: SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO DESCRIÇÃO QTD Nacional (Centralizado com PO remotos) Centro de Comando e Controlo Nacional (Alcântara/Lisboa). 1 Elevada Disponibilidade (99,5%) Centro de Comando e Controlo Regional (Alternativo) (Ferragudo/Portimão). 1 Flexibilidade (cerca de 30% PO Móveis integráveis no backbone) Postos de Observação Tipo I – Contentorizados, partilhando infraestruturas fixas num local pré-determinado, em operação normal. 9 Interoperabilidade ( Partilha de Bases de Dados de outra entidades) Postos de Observação Tipo II – Fixos e a instalar em infraestruturas físicas já existentes da UCC/GNR. 11 Expansível (Capacidade de Expansão de mais PO’s e Consolas Operação) Postos de Observação Tipo III – Móveis, instalados em viaturas. 8 SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO CCCN e CCCR/A SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO RADAR; Sistema eletro-ótico; Estação de Trabalho; Sistema de comunicações; Estação meteorológica; Sistema GPS; PO Fixo Aplicações do sistema de Comando e Controlo com fusão de PO Móvel dados e cartografia digital (GIS); Sistema de backup de dados; Sistema de Segurança Perimétrica e Anti-Intrusão das instalações; SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO RADAR - RADIO DETECTION AND RANGING SUBSISTEMA DE DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO Postos de Observação dotados de meios tecnológicos que permitam a deteção e identificação de ameaças marítimas, nomeadamente de embarcações de reduzida dimensão, deslocando-se a alta velocidade e tipicamente não cooperantes. O Subsistema de Deteção e Identificação é constituído por um dispositivo de Elemento do PO, destinado a cumprir a função de vigilância, deteção e seguimento de alvos de interesse (RCS), metálicos e não metálicos, parados ou deslocando-se com velocidades até 70 nós. Cobertura e Alcances: Horizonte RADAR Postos de Observação (PO) Tipo I (Contentorizados), Postos de Observação Tipo II (Fixos), Postos de Observação Tipo III (Móveis) e Câmaras Portáteis de Visão Noturna. O RADAR deve permitir a inibição de sectores de cobertura considerados sem interesse. SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO Equipamento Electro-Ótico Sub-sistema de Comando e Controlo: CCCN e CCCA/R O equipamento electro-ótico (EO), integrado com o RADAR na função de vigilância e observação diurna e noturna de longo alcance, constitui o elemento fundamental para a persecução dos objetivos do SIVICC. CCCN e CCCR/A Destina-se essencialmente ao Seguimento, Reconhecimento e Identificação dos alvos detetados pelo RADAR, para possibilitar a classificação das embarcações e outros alvos e permitir a tomada de decisão perante situações de ameaça. Composição por PO: • Uma câmara noturna digital de 3ª geração (FLIR). • Uma câmara diurna (CCD – Change Coupled Device). • Sistema de Pedestal (pan & tilt) estabilizado. • Uma câmara portátil de visão noturna SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO Subsistema de Comunicações - Links Microondas CCC – Requisitos Centralização de toda a informação fornecida pelos PO; Apresentação da informação Multi-RADAR, gerada pelos sensores RADAR, Apresentação, sobre mapa digital, da posição de todos os elementos disponíveis; Processamento das imagens; Deteção e identificação, automática e manual; Comunicação com as unidades disponíveis para operações de interceção; SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO EXECUÇÃO – 4 FASES SIVICC - SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA, COMANDO E CONTROLO QUESTÕES ? Projeto EUROSUR AGENDA Conceitos Âmbito e Objeto Implementação Arquiteturas Tecnológica Projeto EUROSUR Aplicacional Informacional Políticas de acesso Perfis Condicionalismos Partilha de Informação Processo de partilha de Informação Tipos de partilha de Informação 3 Projeto EUROSUR Conceitos NCC Portugal 3 3 Projeto EUROSUR Projeto EUROSUR Âmbito e Objeto Implementação Sistema de Informação patrocinado pela Comissão Europeia e operacionalizado pela Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas dos Estados-Membros da União Estão implementados Centros de Coordenação Nacionais em 17 países, a que acresce um NCC na FRONTEX, com sede em Varsóvia mas independente do NCC Polaco Europeia (FRONTEX), para estabelecer uma ligação permanente entre os Estados Membros (EM) e a FRONTEX, para partilha de informação. Pretende estabelecer mecanismos de cooperação entre os EM com fronteiras externas da UE para: Redução do número de imigrantes ilegais não detetados nos espaço europeu e espaço Shengen Redução do número de mortes associadas à imigração ilegal (por via marítima) Incrementar a segurança interna da UE, prevenindo ameaças nas suas fronteiras externas 5 7 Projeto EUROSUR Projeto EUROSUR Âmbito e Objeto Permite a partilha de informação em tempo quase-real entre os NCC dos EM e a FRONTEX, de uma forma descentralizada e assente em comunicações seguras (VPN) NODE SPAIN NODE SPAIN A troca de informação ocorre conforme acordos bilaterais entre os EM, podendo ser partilhada informação sobre: Alertas/Incidentes Ethnicities Informação analítica Informação Operacional Refugees Camps 6 8 Projeto EUROSUR Arquitetura de Rede Ligação entre NCC’s é garantida através de VPN P2P entre os NCC com Arquiteturas quem se pretende partilhar informação Configuração das VPN são responsabilidade do EM responsável pelo nó, sob coordenação técnica do ETO Segurança das VPN garantida pelo protocolo IPSEC e pela ausência de componentes de comunicação intermédios 3 11 Projeto EUROSUR Projeto EUROSUR Arquiteturas Arquitetura Aplicacional Arquitetura aplicacional de cada NCC idêntica em todos os EM Cada nó (NCC) é independente e idêntico, incluindo o nó na FRONTEX Solução completa de HW e SW, fornecido pelo projeto EUROSUR Ambiente aplicacional monitorização, ETO (EUROSUR Technical Office) é permite utilização, a gestão, autenticação e segurança dos sistemas e informação apenas responsável pelo suporte e manutenção técnica Assente numa arquitetura de três camadas: Apresentação – DMZ – (Frontend) Troca de informação depende de Lógica (Backend) políticas de partilha configuradas em BD - Dados (Backend) cada NCC e acordos entre os EM 10 12 Projeto EUROSUR Projeto EUROSUR Arquitetura Informacional Em cada NCC existem três tipos de atores para acesso à informação: Nós EUROSUR Por defeito, a informação de cada NCC é local Sistemas NCC Qualquer “peça” de informação pode ser consultada e/ou editada, Utilizadores NCC segundo os conceitos de “Owner” ou “Contributor” Existem 5 perfis de utilizador com diferentes níveis de acesso: Utilizador Visualizador (apenas consulta informação do(s) NCC(s)) Qualquer alteração de uma “peça” de informação é automaticamente Utilizador Operador (Consulta, regista e modifica informação do(s) NCC(s)) propagada entre os NCC, de acordo com as regras definidas Gestor de Informação (Gere as políticas de partilha de informação) Gestor Aplicacional (Configura as aplicações e gere os logs de atividade) As “peças” de informação (artefactos) podem ser de 3 tipos: Administrador de IT (Configura e administra o hardware, os perfis de acesso – Eventos georreferenciados (informação principal) LDAP, a instalação de certificados e a configuração das VPN para comunicação Documentos ou ficheiros (relatórios, ficheiros, etc) com outros NCC) Elementos gráficos (traçado de rotas, itinerários, vetores, etc) 13 15 Projeto EUROSUR O acesso ao EUROSUR e à informação obedece aos seguintes condicionalismos: Políticas de Acesso Qualquer acesso às aplicações ou informação ocorre dentro da rede EUROSUR Integração de informação de sistemas externos sempre através de um interface de integração A responsabilidade tecnológica e funcional da FRONTEX extingue-se na fronteira da rede interna do NCC É responsabilidade de cada EM o desenvolvimento dos mecanismos de integração dos seus sistemas no sistema EUROSUR no seu NCC 3 16 Projeto EUROSUR Tipos de partilha de Informação A partilha de informação pode ocorrer entre os seguintes atores: Partilha de Informação Nós EUROSUR Sempre “empurrada” (PUSH) de um EM para outro EM. Sistemas locais do NCC e nó EUROSUR Pode ser do tipo PUSH/PULL, e depende de autorização da FRONTEX. Entre nós EUROSUR e ETO (EUROSUR Technical Office) Apenas do tipo PUSH (informação estatística respeitante ao desempenho dos sistemas). 3 19 Projeto EUROSUR Processo de partilha de Informação Regras de partilha de informação criadas no sistema, em conformidade com os acordos bilaterais estabelecidos entre os EM a este respeito Ocorre em dois níveis: Nível Político Projeto EUROSUR Nível Tecnológico É competência de cada NCC a operacionalização no sistema das regras de partilha estabelecidas por decisão política 18 7th Framework Programme Enquadramento Principal ferramenta financeira da UE para pesquisa e desenvolvimento de atividades científicas PROJETOS FP7 Implementados em 1984 Atual FP7 (2007-2013) 7th Framework Programme Estrutura 7th Framework Programme Cooperação Ideias Pessoas Capacidades 3 7th Framework Programme Temas AIRBEAM Saúde Alimentação, agricultura, pescas e biotecnologia Tecnologias da informação e comunicação Nano-ciência, nano-tecnologia Energia Ambiente 3 7th Framework Programme Temas Transportes Ciências socio-económicas e humanitárias Espaço Segurança AIRBEAM Enquadramento Restauração da segurança (Security + Safety) em caso de crise Aquisição de informações a partir de plataformas Projeto de integração Início em 01/01/2012 (4 anos) Orçamento de 15,5 M AIRBEAM Âmbito AIRBEAM Demonstrador Aplicação da Lei em caso de emergência Incêndios Florestais 4 Cenários Simulados 2 Demonstrações Reais Inundações Bélgica Terramotos Portugal Sequestros Ataques Terroristas AIRBEAM Objetivos Demonstração de soluções tecnológicas AIRBEAM Demonstrador Arquitetura multiplataforma Integração de informações numa aplicação EO/IR Alavancar o mercado emergente de plataformas UAV Radar Necessidade e urgência em regular a utilização destas plataformas Multiespectral Acústico AIRBEAM AIRBEAM AIRBEAM AIRBEAM Cenário Português Transporte de valores entre Beja e Carregado Cenário Português O vôo é cancelado devido a problemas técnicos AIRBEAM Cenário Português GNR escolta a viatura de transporte de valores AIRBEAM Cenário Português Acidente de viação envolvendo matérias perigosas AIRBEAM Cenário Português Plataformas garantem segurança do local AIRBEAM Cenário Português Viatura de valores adota caminho alternativo AIRBEAM Cenário Português PERSEUS Fugitivos barricam-se dentro de casa 3 AIRBEAM Cenário Português Fugitivos são capturados PERSEUS Enquadramento Protection of European Seas and borders through the intelligent use of surveillance Projeto de demonstração (Sistemas de Vigilância Mediterrâneo) Início em 01/01/2011 (4 anos) Orçamento de 42 M PERSEUS Âmbito PERSEUS Demonstrador Controlo das fronteiras Europeias Integração de sistemas existentes e futuros 871 Pontos de fronteira marítima Diversas Plataformas Abordagem através do EUROSUR UAV Sensores Meios Marítimos Radares PERSEUS Objetivos Demonstrar e validar recomendações para um sistema integrado de controlo marítimo Integração de sistemas existentes Permitir a criação de uma ferramenta colaborativa e uniforme de vigilância e controlo das fronteiras Manter as prerrogativas nacionais PERSEUS Demonstrador 2 Campanhas Ocidental (2013) Oriental (2014) PERSEUS PERSEUS Exercício 3 PERSEUS Exercício 3 Campanha Ocidental PERSEUS Campanha Ocidental Exercício 3 Campanha Ocidental PERSEUS Exercício 3 CLOSEYE Campanha Ocidental Enquadramento Collaborative evaluation of border surveillance technologies in maritime environment by pre-operational validation of innovative solutions Início em 01/04/2013 (3 anos) Orçamento de 12 M CLOSEYE Âmbito CLOSEYE Quadro técnico e operacional de forma a aumentar a capacidade de reação das autoridades relativamente às fronteiras externas Relação entre Capacidade, tecnologia e obstáculos Pre-Operational Validation 3 CLOSEYE Objetivos Validação de serviços, aplicados à vigilância das fronteiras marítimas da UE CLOSEYE Fase 1 Definição das necessidades Definição dos obstáculos Estado da Arte CLOSEYE Estrutura Fase 1 Análise das Necessidades Fase 2 Contratação Fase 3 Recomendações / Avaliação CLOSEYE Fase 2 Fase contratual de acordo com as especificações Validação das soluções em Operações Combinadas (JO) Operabilidade entre novos sistemas e sistemas existentes CLOSEYE Fase 3 7th Framework Programme Q&A Análise e avaliação da eficiência das soluções Valor operacional Definição de referências Recomendações para uso futuro 3 CLOSEYE Papel da GNR Elaboração das necessidades operacionais Júri do procedimento aquisitivo Police – Private Partnership to Tackle Metal Theft Projeto Pol-PRIMETT Three year project: September 2010 – August 2013 Pol-PRIMETT The international phenomenon of metal theft Police-Private Partnership to Tackle Metal Theft 2010-2013 With the financial support from the Prevention of and Fight against Crime Programme of the European Union, European Commission - Directorate-General Home Affairs 3 Estrutura do Projeto Finalidades Desenvolver uma parceria entre os setores policial-privados para reduzir o furto de metal em toda a Europa Melhorar a colaboração entre forças de segurança e o setor privado para fornecer uma melhor compreensão do fenómeno do furto de metais Legislação Desenvolvimento de Guias de boas práticas Desenvolvimento de estratégias de comunicação Compreender o envolvimento de MOGC Identificar as lacunas de conhecimento e informações Incentivar a colaboração público – privada Criar um grupo de Peritos das forças de segurança e do setor privado para melhorar a comunicação e a partilha de informação e de boas práticas Fornecer um legado de colaboração e uma redução no furto de metais With the financial support from the Prevention of and Fight against Crime Programme of the European Union, European Commission - Directorate-General Home Affairs Objetivos Reduzir riscos e melhorar a segurança das organizações que utilizam metais nas suas operações diárias Desenvolver soluções tecnológicas e operacionais para combater o furto de metais Influenciar as políticas e a legislação nacional e europeia Promover trabalho colaborativo internacional Evitar a duplicação, trabalho isolado ou 'reinventar a roda' Pol-PRIMETT I 2010-2013 Resultados As parcerias público-privadas oferecem oportunidades para definir e redefinir os problemas, em vez de aceitar soluções predefinidas e isoladas 3 Parcerias público-privadas SETOR PÚBLICO • Forças de Segurança • Sistema judicial • Agências ambientais • Alfândegas • Normas comerciais • Autoridades locais • Governo • Europol • RAILPOL SETOR PRIVADO • Telecomunicações • Energia (gás e eletricidade) • Água • Transportes • Agricultura • Culto e património • Reciclagem • Fabricantes de Metal Resultados de Parcerias eficazes • Abordagem colaborativa para a resolução de problemas • Serviços mais ágeis – troca de informação • Esforço conjunto – melhores resultados • Comunicação mais rápida e mais precisa • “Weltanshauung" do problema • Melhorias nos serviços e na eficiência • Ganhos de reputação • Partilha das melhores práticas Boas práticas europeias • Boas práticas recolhidas de toda a UE • Coordenação de conteúdo da PolPRIMETT • Informações disponíveis num repositório central Pol-PRIMETT II Out 2013 – Set 2015 • Área Stakeholders - website Pol-PRIMETT www.pol-primett.org 3 Resultados Pol-PRIMETT • • • • • • • Levantamento da Legislação nos Estados-Membros Fornecimento de Modelos de colaboração público-privada Facilitação de comunicação entre Forças de Segurança de diversos Estados-Membros Facilitação de comunicação entre Forças de Segurança e setor privado Incorporou a indústria da reciclagem no debate Pesquisou o fenómeno em detalhe em 5 Estados-Membros Estabeleceu uma panorâmica do furto de metal em 11 EstadosMembros Police – Private Partnership to Tackle Metal Theft II Projeto 2 anos : Out 2013 – Set 2015 • Expandir da rede de troca de informações • Analisar os resultados da aplicação de nova legislação • Compreender o envolvimento do crime organizado With the financial support from the Prevention of and Fight against Crime Programme of the European Union, European Commission - Directorate-General Home Affairs Estrutura do Projeto WP1 - Gestão do Projeto WP1 - Gestão do Projeto WP2 – Crime organizado ISEC FUNDING BID WP2 – Crime organizado WP3 – Legislação e CoP WP3 – Legislação e CoP WP4 – Promoção de boas práticas WP4 – Promoção de boas práticas WP5 – Identificação de lacunas no conhecimento e informação WP5 – Identificação de lacunas no conhecimento e informação WP6 – Colaboração Público-Privado WP6 – Colaboração Público-Privado WP7 – Comunicação, disseminação e avaliação WP7 – Comunicação, disseminação e avaliação Programa de Eventos Event Venue Host Month Meeting type 1 London, UK SOCA 2 Kick off IMG and EUG meeting 2 Rome, Italy Agenfor Italia 6 IMG and EUG meeting 3 Lisbon, Portugal Guarda Nacional Republicana 10 IMG and EUG meeting Annual Conference 4 Sofia, Bulgaria 5 Paris, France 6 London, UK European Institute 14 IMG and EUG meeting Gendarmerie OCLDI 18 IMG and EUG meeting British Transport Police 22 IMG and EUG meeting Final Conference Rede de membros AQUAPOL-RAILPOL-TISPOL Projetos TISPOL RAILPOL AQUAPOL Ref Fevereiro de 2013 Princípios de funcionamento COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 2 Troca de informação estratégica e operacional Troca de boas práticas Cooperação transnacional Operações, inspeções e atividades conjuntas Harmonização de procedimentos Harmonização europeia de legislação Ações de formação e treino conjuntos TISPOL – Security e Safety European Traffic Police Network A TISPOL trabalha na área da FISCALIZAÇÃO RODOVIÁRIA e tem por objeto a redução dos mortos, feridos graves e crime nas estradas 2 da Europa. Age como plataforma de APRENDIZAGEM e TROCA DE BOAS PRÁTICAS entre forças de segurança com responsabilidade no trânsito na Europa. As suas atividades são orientadas pela investigação, informação e experiência para produzir resultados mensuráveis. Pretende a EDUCAÇÃO DOS UTILIZADORES DAS ESTRADAS apoiada pela FISCALIZAÇÃO, produzindo efeitos significativos na redução das vítimas de acidentes rodoviários. Trabalha com parcerias num esforço contínuo de tornar as estradas da europa mais seguras. 2 TISPOL 3 RAIPOL 3 RAILPOL – International Railway Police Network A RAILPOL trabalha na área da FISCALIZAÇÃO FERROVIÁRIA e tem por objeto a uniformização de procedimentos e . Age como plataforma de APRENDIZAGEM e TROCA DE BOAS PRÁTICAS entre forças de segurança com responsabilidade na fiscalização ferroviária na Europa e na América do Norte. As suas atividades são orientadas pela investigação, informação e experiência para produzir resultados mensuráveis. Trabalha com parcerias num esforço contínuo de tornar as ferrovias da Europa mais seguras. 2 AQUAPOL 3 FIM 3