Elaboração de plano assistencial à uma pessoa idosa com doenças crônicas, fundamentado na Teoria de Orem. Sá, T.C.L.A.1; Barp, M.2; Vieira, L.L.3; Filipini, C.B.4.; MENDES, M.A.5 Resumo: Problema de pesquisa: Elaboração de um plano assistencial empregando as Classificações de Enfermagem: NANDA-I, NIC e NOC. Permitindo melhores soluções para o problema levantado, facilitando a conduta de enfermagem e mantendo a assistência individualizada. Objetivo: Planejar a assistência de enfermagem para uma paciente hospitalizada com insuficiência renal crônica, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus tipo II. Métodos: Estudo clínico empregando as primeiras etapas da ferramenta metodológica assistencial, de acordo com a Teoria do autocuidado de Orem. Conclusão: Elegemos um diagnostico principal: Autocontrole ineficaz da saúde e as intervenções de enfermagem foram baseadas em educação em saúde. Descritores: Sistematização em enfermagem, Idoso, Teoria do autocuidado Diabetes Mellitus, Hipertensão arterial, Insuficiência Renal Crônica. assistencial INTRODUÇÃO Este estudo clínico em questão foi realizado com uma pessoa idosa portadora de Diabetes mellitus tipo II, hipertensão arterial e insuficiência renal crônica; tendo em vista 1 a elaboração de um plano empregando as Classificações de Enfermagem: North American Nursing Diagnosis Association -NANDA-I (HEARDMAN, 2012), Nursing Classification2008) e a Outcomes NOC (MOORHEAD, Nursing Intervention Sá, T.C.L.A. Acadêmica do curso de Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas (Campus Alfenas). [email protected] (35) 91325847 2 Barp. M. Acadêmica do curso de Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas (Campus Alfenas). [email protected] (35) 91769425 3 Vieira, L.L. Acadêmica do curso de Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas (Campus Alfenas). [email protected] (35)88356560 4 Filipini, C.B. Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Alfenas (Campus Alfenas). [email protected] (35) 91620298 5 MENDES, M.A. Docente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas (Campus Alfenas). [email protected] (35) 88555621 Classification – NIC (BULECHER; demográfica, epidemiológica e nutricional ocorridas no século passado apontaram para o envelhecimento mesma perfil populacional forma, de e, determinaram risco em que da um Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) como diabetes mellitus/ tipo II (DM/II), hipertensão arterial sistêmica (HAS) e doenças cardiovasculares assumem presença significativa nos indicadores de saúde. E, na perspectiva de um futuro próximo com taxas elevadas de crescimento da população idosa e “muito idosa”, provocado pela redução contínua da mortalidade em idades avançadas, bem como a melhora das condições de saúde desse grupo etário; o número de idosos com fragilidades físicas tende a aumentar (BRASIL, 2011). sobre índice de 7,6% na população entre 30-69 anos, atingindo cifras próximas a 20% na população acima dos 70 anos. Cerca de 50% dessas pessoas desconhecem o diagnóstico e, 25% da população diabética não fazem nenhum tratamento (MALERBI et al, 1992). Outro importante problema de saúde pública é a HAS, esta apresenta alto custo social. Em 22 estudos sobre hipertensão arterial encontraram prevalências entre 22,3% e 43,9%, (média de 32,5%), com mais de 50% entre 60 e 69 anos e 75% acima de 70 anos. Entre as pessoas portadoras de hipertensão, cerca de 30% desconhecem terem a doença (SBC; SBH; SBN, 2010). Contudo, alterações decorrentes do processo de senescência e das DCNT's podem ter seus efeitos minimizados pela assimilação de um estilo de vida mais ativo e saudável (BRASIL, 2006). Tal cenário é preocupante; quando se associa essas fragilidades aos multicêntrico prevalência da DM no Brasil apontou BUTCHER; DOCHTERMAN, 2010). Transições Estudo males provocados pelas DCNT. Estas em particular a Doença Renal Crônica (DRC), a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes mellitus (DM) significativamente população irreparáveis independência agravam a saúde causando na danos autonomia da senescente (BRASIL, 2006). da e na população Avanços no tratamento das doenças graves e crônicas ao mesmo tempo em que afastam o fantasma da morte iminente, descoberta novas de mediante tratamentos, dificuldades; entre necessidade de adaptação realidade. Para a geram elas a à nova compreender os efeitos gerados pela doença crônica, devem-se analisar as interações sociais, principalmente as familiares, além do contexto no qual o paciente está inserido e, as estratégias de enfrentamento que todas as pessoas crônica, hipertensão arterial sistêmica envolvidas e diabetes mellitus tipo II. “lançam mão”, visando adaptações às novas circunstâncias (ROLLAND, 1995). Considerando a existência da multiplicidade moldam de a influências que experiência da enfermidade(BARSAGLINI, 2008), as quais determinam significativamente o comportamento da pessoa idosa no gerenciamento do autocuidado; os profissionais de saúde assumem o desafio de intervir, a fim de estimular a pessoa idosa portadora de DCNT, como agente na promoção MÉTODOS Trata-se estudo um estudo clinico. Este consiste em uma pesquisa indivíduo, sobre determinado família, grupo ou comunidade que seja representativo de seu universo, para examinar aspectos variados do processo saúde doença (CERVO; BERVIAM; SILVA, 2007). Este estudo foi aprovado pelo Comitê AC é definido como um padrão um descritivo desenvolvido por meio de do autocuidado (AC). de de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Alfenas – de realização de atividades para si MG; mesmo, que ajuda 3087.001414/2007-23 e, seguiu os atingir metas a reforçar relativas à ou saúde sob o princípios protocolo exigidos pela Resolução 196/96 Teoria de Enfermagem do Déficit de Regulamentadoras Autocuidado Envolvendo Seres Humanos. Desta capacidade que por influenciado funcional sua vez do pela indivíduo, possui fatores forma, o estudo Diretrizes número (HERDMAN, 2012). Esse, conforme a é - de e Normas de Pesquisas sujeito participante do assinou Termo de condicionantes básicos, como idade, Consentimento estágio de desenvolvimento, gênero, após serem explicados os objetivos do estado de saúde, fatores familiares, estudo. ambientais, participação era voluntaria e que seria dentre outros (OREM, Foi e Esclarecido orientado que 2001). Nesse sentido, este estudo mantido está confidencialidade dos dados. fundamentado na Teoria de Orem. o Livre anonimato e sua a Neste estudo, empregamos as primeiras OBJETIVO Planejar a assistência de etapas metodológica da ferramenta assistencial, a qual paciente fornece subsidio teórico, guiando o hospitalizada com insuficiência renal enfermeiro na avaliação clínica, no enfermagem para uma estabelecimento dos diagnósticos de enfermagem (DE) e, no planejamento projetamos os resultados atuais e os das esperados intervenções de enfermagem, e as além de oferecer fundamento para enfermagem, avaliação dos resultados alcançados respectivamente, (COFEN, 2009). (MOORHEAD, intervenções baseadas, na NOC 2008) e (BULECHER; Após a assinatura do Termo de de NIC BUTCHER; DOCHTERMAN, 2010). Desta forma, Consentimento pela paciente, a qual concluímos chamaremos pelo nome fictício de elaborado especificamente para Maria Maria Estrela e, os esclarecimentos a Estrela, visando as suas respostas aos respeito clínica; processos saúde doença e à etapa do realizamos entrevista fundamentada ciclo vital em que se encontra – nos senescência. da avaliação Padrões Funcionais de Saúde o plano assistencial (GORDON, 2010), o exame físico, além da consulta ao seu prontuário, a fim de completar e validar os dados coletados. Tal avaliação sintetizada apenas RESULTADOS Avaliação clínica está dados Maria Estrela, 66 anos, frequentou relevantes, permitindo a compreensão quatro anos a escola primária. Refere do estado de saúde da paciente. Da histórico de hipertensão arterial há mesma mais de 15 anos, diabetes mellitus forma, com para facilitar o entendimento da avaliação; tanto na tipo entrevista físico hipotireoidismo há dois anos; fazendo sublinhamos as pistas, ou seja, as uso de medicação e regime. Procurou “manifestações representam atendimento médico, para realização indícios, vestígios, sinais, indicações de exames de rotina, no qual recebeu ou características definidoras de um o diagnostico de IRC e, indicação de diagnóstico de enfermagem” (MATOS, internação 2010 p.20). hemodiálise. como no que exame II há mais para Faz de 12 anos realização três e de refeições diárias, sendo, desjejum, almoço e Posteriormente clinica foram diagnósticas avaliação jantar; geradas hipóteses de concretizando alimentando-se leite, arroz, feijão, diariamente verduras, o legumes e carne, embora, afirma ter diagnóstico, falta de apetite. Relata ingestão diária nomeamos um único DE, segundo de aproximadamente um litro e meio NANDA-I (HERDMAN, 2012) para a de líquidos. Antes da internação, sua assistência Estrela. eliminação intestinal era diária e a Igualmente, tendo como referencial a urinária; cerca de oito vezes ao dia, Teoria do Autocuidado (OREM, 2001) acordando cerca de duas vezes à processo e, à raciocínio de Maria noite para urinar. Dorme em media Nutrição desequilibrada: sete horas por noite, mas relatou não menos do que as necessidades sentir-se corporais repousada para as atividades diárias, sentindo cansaço e Autocontrole ineficaz da saúde desânimo Faz Risco de glicemia instável caminhada todos os dias, cerca de 40 Risco de infecção ao longo do dia. minutos, mas possui dificuldades para subir escadas. Sente dificuldades para Por meio do raciocínio aprender coisas novas e, relata não diagnóstico, conhecer Autocontrole ineficaz da saúde, o qual nada diagnóstico sobre recebido perguntarmos para o de novo IRC. Maria Ao Estrela tem elegemos como composta declaração de três o DE diagnóstica partes: título sobre o que ela sabe sobre a DM; diagnóstico, características definidoras respondeu de imediato: - não pode e por último, fatores relacionados: comer açúcar. E sobre a hipertensão? – não pode questionada comer se sal. ingeria Ao ser alimentos como: pão, macarrão, rosca e bolo? a mesma disse que sim. Ao exame físico apresenta-se apática, afebril, acianótica, anictérica, hidratada, Autocontrole ineficaz da saúde caracterizado por escolhas diárias ineficazes para atingir metas de saúde e falha ao agir para reduzir fatores de risco relacionado ao déficit de conhecimento sobre os processos de saúde doença. normotensa, eucárdica e eupnéica. Faz uso continuo de medicações como Acido Fólico, Complexo Neste estudo, optamos B, embasar tal planejamento assistencial Furosemida, Sulfato ferroso, Puran na Teoria do Autocuidado (OREM, T4, 2001), pois para Maria Estrela; o Glipizida, Metropolol, Hidroclorotiazida e Metildopa. desenvolvimento do AC é essencial na prevenção dos agravos à saúde e, somente sua participação ativa no Processo Raciocínio Diagnóstico tratamento poderá contribuir para o Após a fase de análise da alcance dos resultados avaliação clínica e agrupamento das (BRANDÃO, informações; identificamos, segundo autocuidado como “a prática de ações NANDA-I que os indivíduos iniciam e executam hipóteses (HERDMAN, 2012), as para a diagnósticas assistência de Maria Estrela, a saber: Integridade prejudicada da pele por si 2000). esperados mesmos OREM para define manter, promover, recuperar e/ou conviver com os efeitos e limitações dessas alterações de saúde, contribuindo assim para sua funcionamento e (TORRES al, et considerando existe, desenvolvimento” que também, integridade, 1999). a E, Enfermagem para atender as necessidades de saúde das pessoas e, e os esperados, sendo que varia de nenhum (indicador Conhecimento: relacionadas do indicador de extensa processos das doenças Descrição déficit a (indicador 5). para OREM, essas necessidades estão ao 1) Atual Esperado 1 5 1 5 1 5 1 5 1 5 1 5 autocuidado, portanto, o enfermeiro deve sempre enfatizar o autocuidado, estimulando a prevenção, a cura e a reabilitação, levando em consideração crenças, hábitos, valores e práticas que caracterizam o paciente a ser atendido. Descrição do processo das doenças Descrição dos fatores colaboradores À luz da Teoria do Autocuidado (TORRES et al, 1999) concluímos que Descrição de as intervenções junto a Maria Estrela sinais devem estar pautadas nos requisitos sintomas de autocuidado de desvio da saúde; os quais se referem aos problemas de saúde identificados, no propósito de recuperação, reabilitação e controle dos mesmos. Em sua e Descrição dos efeitos das doenças avaliação Descrição dos clínica, Maria Estrela demonstra não cursos usuais ter das doenças conhecimento sobre o metabolismo dos alimentos ricos em carboidratos, como massas e pães; os quais se transformam em glicose. Nesse sentido, paciente a estará assistência centrada à no Descrição das complicações Quadro no1–Conhecimento: processos das doenças conhecimento dos processos da HAS, Intervenções DM e da IRC. de enfermagem (NIC) Resultado esperado (NOC) O Conhecimento resultado dos 1a) Facilitação da APRENDIZAGEM esperado processos das doenças contém os indicadores atuais consiste instruções em somente após iniciar Maria as Estrela demonstrar prontidão para aprender. O conhecimento deverá ser facilitado cuidados à compreensão da paciente, com o manutenção da sua saúde, se faz emprego de materiais educativos para premente que Maria Estrela procure o ilustrar as informações importantes ou Serviço de Atenção Básica de seu complexas, apresentando-as de uma Município; a forma estimulante. vigilância do 2a) Ensino: Processo de controle da DM, HAS E IRC incide na avaliação do atual conhecimento de da DM, da HAS e, da IRC. Discutir mudanças no modo de vida que podem ser necessárias para prevenir complicações futuras, além do processo de controle de tais doenças. fim profissionais de para garantir autocuidado de saúde, a pelos evitando futuras complicações clinicas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Maria Estrela relacionado ao processo das doenças. Explicar a fisiopatologia necessários O emprego metodológico de na instrumento elaboração assistência permite interpretar os ao dados da enfermeiro, obtidos na avaliação do estado de saúde do paciente, a partir do diagnóstico de enfermagem; podendo assim planejar 3ª) Ensino: MEDICAÇÃO prescrita a versa sobre as orientações à Maria prioridades Estrela, possa devem ser alcançados por meio de para que ela assistência, e estabelecer as resultados que os reconhecer as características intervenções acuradas. E, após as específicas dos medicamentos; intervenções realizadas, o enfermeiro incluindo propósitos, dosagens de cada ações e ainda tem a possibilidade de avaliar o medicamento. resultado obtido foi satisfatório frente Orientá-la sobre efeitos secundários aos adversos diagnóstico possíveis e, possíveis 4ª) Ensino: DIETA prescrita visa sensibilizar a paciente, para que ela em procurando possível prática manter suas na a dieta, medida do preferências alimentares. Encaminhar Maria Estrela ao nutricionista e, acompanhá-la no do O enfermagem, os interligados, permitem melhores encaminhamentos para o problema levantado, facilitando a intervenção de enfermagem e mantendo a assistência individualizada (MENDES, 2010). Neste estudo clínico, as intervenções de enfermagem foram seu autocuidado. Além de propostos. resultados e as intervenções quando interações droga/alimento. coloque resultados conhecimento da doença e sensibilização a respeito dos baseadas em educação, o ações que de nos ensino e mostra a pertinência da Teoria do Autocuidado de Orem para nortear o processo de Envelhecimento e saúde da pessoa enfermagem idosa em portadores de / Ministério Secretaria de Departamento de Atenção Básica – sobre o processo uso de Padronizadas Linguagens de Enfermagem proporciona melhoria na comunicação entre os profissionais prevenção à Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2006. saúde-doença. O Atenção Saúde, doenças crônicas, os quais necessitam orientações de da de de erros, saúde, omissões e repetições desnecessárias, obtendo-se 192 p. il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) 14 de maio de 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publi cacoes/cadernos_ab/abcad19.pdf BRASIL. alcançados e conferindo autonomia e Estratégicos valorização República. 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