INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA MESTRADO

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INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA MESTRADO
PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA
JANAINA DOS SANTOS MENDES
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA EMERGÊNCIA:UMA DISCUSSÃO DA
LITERATURA SOBRE O SISTEMA DE TRIAGEM DE MANCHESTER
JOÃO PESSOA – PB
FEVERIRO
2015
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA EMERGÊNCIA
Tese apresentada ao Instituto Brasileiro
de Terapia Intensiva, órgão credenciado à
Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva,
como requisito parcial para obtenção do
Grau de Mestre em Terapia Intensiva.
Orientador: Prof. Dr. Douglas Ferrari
Carneiro
Co- orientador: Dr. Rodrigo Tadini
JOÃO PESSOA - PB
2015
RESUMO
Trata-se de um estudo qualitativo que teve como objetivo compreender a
importância e o impacto social da classificação de risco nos serviços de
emergência. A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro de 2014 a
fevereiro de 2015,por meio de uma pesquisa documental com 10 artigos
científicos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (www.bireme.br),
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS)
SCIELO (Scientific Electronic Library), Medical Literature Analysis and Retrievel
System Online (MEDLINE), publicações do Ministério da Saúde e protocolos
específicos sobre o tema.O estudo evidenciou que a classificação de risco é
extremamente importante nos serviços de emergência .É uma estratégia que
visa sistematizar e agilizar o atendimento nos serviços de emergência,
diminuindo o tempo de espera de quem realmente está em situações de risco e
melhorando a qualidade do atendimento aos pacientes e o ambiente de
trabalho dos profissionais.
Palavras-chave: Classificação de risco ,emergência, enfermagem
ABSTRACT
This is a qualitative study aimed to understand the importance and the
social impact of risk rating in emergency services. Data collection took place
between the months of October 2014 to February 2015, through documentary
research with 10 scientific articles available on the Virtual Health Library
(www.bireme.br), Latin American and Caribbean Sciences Health (LILACS)
SCIELO (Scientific Electronic Library), Medical Literature Analysis and retrievel
System Online (MEDLINE), Ministry of Health publications and specific
protocols on the study tema.O showed that the risk rating is extremely important
in emergency services .It is a strategy to systematize and streamline the care in
emergency departments, reducing the waiting time who is really at risk and
improving the quality of patient care and professional work environment.
Keywords: Risk Rating, emergency, nursing
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... 06
2 OBJETIVO............................................................................................... 09
3 METODOLOGIA...................................................................................... 10
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................... 11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................... 15
6 REFERÊNCIAS..........................................................................................16
1 INTRODUÇÃO
A classificação de risco é uma realidade que veio para melhorar o
sistema de atendimento nas unidades de Emergência. É um processo dinâmico
de identificação de pacientes que necessitam de tratamento imediato.
A classificação de risco é uma ferramenta que, além de organizar a fila
de espera, propõe uma outra ordem de atendimento que não a ordem de
chegada. Busca também, garantir o atendimento imediato do paciente com
um grau de risco elevado, informar o paciente que não corre risco imediato,
assim como a seus familiares, informar sobre o tempo provável de espera,
aumentar a satisfação dos usuários e, principalmente, evitar agravos na saúde
dos pacientes por consequência da longa espera por atendimento nas
emergências.
A população procura o atendimento nas emergências, não somente em
situações de urgência e emergência, mas também em condições de saúde não
graves, que juntas no mesmo ambiente, dificultam a visualização e o
estabelecimento de prioridades no atendimento. Além disso, pode gerar
sobrecarga de trabalho da equipe de saúde que realiza o atendimento e, como
consequência, a prática das ações mecanizadas, desprovida de humanização.
A grande procura por atendimento nos serviços de urgência hospitalar
tem inúmeras causas que podem estar associadas ao aumento de acidentes e
da violência urbana, as questões socioeconômicas, a falta de leitos para
internação na rede pública, o aumento da longevidade da população,
assim como a falta de agilidade e de resolutividade, de ações e serviços de
saúde da rede.
De acordo com Nascimento (2011), quase que diariamente nos
deparamos com denúncias na mídia da situação caótica em que se encontram
os serviços de saúde, em especial os serviços de emergência nos hospitais
públicos do nosso país. Esses serviços são responsáveis pelos atendimentos
das pessoas em situações agudas de saúde, de natureza clínica, traumática ou
psiquiátrica com a finalidade de possibilitar a resolução dos seus problemas de
saúde. Funcionam 24 horas, como porta de entrada do Sistema Único de
Saúde (SUS).
Diante de uma demanda espontânea maior do que a capacidade de
atendimento, foi proposto um atendimento priorizando a indicação clínica do
paciente e diminuindo assim o tempo de espera dos pacientes mais graves
buscando atendê-los de uma forma mais humana, e solucionar os problemas
encontrados no atendimento por ordem de chegada.
Essa situação levou o governo federal a reorganizar e normatizar o
atendimento aos pacientes nos serviços de urgência e emergência em todo o
território nacional. O Acolhimento com Classificação de Risco (ACR), estratégia
proposta pela Política Nacional de Humanização (PNH), é criada com vistas a
ampliar o acesso e reduzir as filas e o tempo de espera para o atendimento.
(Ministério da Saúde, 2004)
O Acolhimento com Classificação de Risco, preconizado pelo Ministério
da Saúde, seleciona os atendimentos por prioridade clínica, informa sobre o
tempo de espera , orienta e esclarece sobre o local correto para cada tipo de
atendimento(unidades básicas de saúde, centro de especialidades, hospitais
secundários e terciários). Portanto, sua finalidade é agilizar o atendimento e
oferecer resolutividade nas unidades de emergência.
Shiroma (2011),confirma
Risco
que o Acolhimento
com Classificação de
é uma tecnologia utilizada pelo Ministério da Saúde no sentido de
reorientação da política assistencial nos serviços de emergência, articulando os
valores de humanização e qualificação da assistência. A classificação de risco
está fundamentada em conceitos internacionais estabelecidos pelo protocolo
de Manchester, que prevê padrões para o atendimento nas emergências de
modo a priorizar o atendimento de acordo com a indicação clínica, com vista a
superar os problemas encontrados no modelo tradicional de organização do
atendimento por ordem de chegada. O protocolo de Manchester consiste em
50 fluxogramas de queixas iniciais e 5 prioridades clínicas, fazendo um total de
250 combinações de apresentação que determinam a classificação para
prioridade de atendimento (de imediato tempo zero a não urgente – máximo de
240 minutos), sendo realizada pela equipe de enfermagem e especialmente
pelas enfermeiras
Vale ressaltar que para os serviços de emergência possam fornecer uma
assistência adequada e humanizada para a população. Faz-se necessário
identificar os pacientes que necessitam ser vistos primeiro e os que podem
esperar por mais tempo o atendimento .Confirmando assim que a classificação
de risco, se faz necessária em qualquer serviço onde haja superlotação.
Esse estudo torna-se fundamental para agilizar o atendimento nos
serviços de emergência, diante da crescente implantação de Unidades de
Pronto Atendimento (UPA) pelo país.
.
2 OBJETIVO:

Compreender a importância e o impacto social da classificação de risco
nos serviços de emergência .
3 METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de um estudo qualitativo, feito através de uma
pesquisa documental com 10 artigos científicos disponíveis na Biblioteca Virtual
em Saúde (www.bireme.br), Literatura Latino-Americana e do Caribe em
Ciências da Saúde (LILACS) SCIELO (Scientific Electronic Library), Medical
Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE), publicações do
Ministério da Saúde e protocolos específicos sobre o tema. A coleta de dados
aconteceu entre os meses de outubro de 2014 a fevereiro de 2015.
Considerando os aspectos éticos, este trabalho, por não envolver seres
humanos, não foi necessária a aprovação do projeto de pesquisa em Comitê
de Ética em Pesquisa.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Segundo Mackway-Jones (2006) os sistemas de classificação de risco
não são recentes. Remontam às guerras napoleônicas em que o exército
francês inicia o seu uso para separar feridos que necessitavam de atendimento
mais precoce. Vem desse período o nome triagem em francês. No fim dos
anos 80, surge a primeira proposta de padronização de um sistema de triagem
de urgência na Austrália que deu origem ao Australasian Triage
System(ATS).Na década seguinte surge o sistema de Manchester(Manchester
Triage System) no Reino Unido e depois internacionalizou-se.
Entre os sistemas de triagem mais empregados no mundo, destacam-se
quatro:

Emergency Severity Index-ESI, é um sistema de triagem utilizado nos
Estados Unidos desde 1999. A prioridade é definida com base em um
único fluxograma, com avaliação dos recursos necessários para a
adequada assistência. Não há determinação quanto ao tempo para
atendimento.

Australasian Triage Scale (ATS),na Austrália, em meados dos anos 70,
desenvolveu-se uma escala de cinco prioridades baseada em tempoalvo e cor. Nos anos 1990, foi modificada e adotada como parte da
politica de triagem pelo Australasian College for Emergency MedicineACEM6 e em 2000
passou a se chamar Australasian Triage Scale (ATS).

Canadian Triage and Acuity Scale (CTAS),foi editada em 1998 e é
baseada no estabelecimento de uma relação entre um grupo de eventos
sentinelas, que são definidos pelos diagnósticos da International
Classification of Diseases, 9th revision– CID-9 CM (posteriormente
atualizada pela CID 10
CM), e as condições mais frequentes apresentadas pelos doentes que
procuram o serviço de urgência.Foi implantada no Canadá em 1999 e é
utilizada amplamente em todo o pais.

Sistema de Triagem de Manchester,foi desenvolvido pelo Manchester
Triage Group e começou a ser utilizado nos serviços de emergência
do Reino Unido a partir de 1996.
No Brasil, o estado de Minas Gerais e pioneiro na utilização do Sistema
de Triagem de Manchester , foi implantado inicialmente no norte de Minas, no
município de Uberlândia e na região metropolitana de Belo Horizonte a partir
de 2008.Os primeiros hospitais a adotarem o protocolo de Manchester foram o
Hospital João XXIII e o Hospital das Clínicas de Belo Horizonte, no início de
julho de 2008.
O sistema de triagem de Manchester atribui de forma rápida uma
prioridade clínica ao paciente que chega ao serviço de emergência. O sistema
seleciona os doentes com maior prioridade e não tem a pretensão de realizar
diagnóstico. Consiste em 50 fluxogramas que direcionam as queixas ,aos
discriminadores(sinais e sintomas) e em sequência são definidas em uma das
cinco prioridades clínicas, identificadas por cores.
O paciente que está correndo risco de morte, em situação de
emergência, como por exemplo, em hipoglicemia, recebe uma prioridade de
cor vermelha e é admitido imediatamente. O paciente muito urgente, como por
exemplo, com alteração súbita da consciência e rebaixamento de sensório, é
identificado com uma prioridade de cor laranja e recebe o atendimento médico
em no máximo dez minutos. O paciente urgente, com uma saturação de O2
baixa, por exemplo, recebe uma prioridade de cor amarela e possui um temporesposta de 60minutos. O paciente pouco urgente ,que apresenta-se febril ,
com uma dor leve recente, por exemplo, recebe uma prioridade de cor verde e
possui um tempo resposta de até 120minutos .E por fim, o paciente não
urgente ,aquele que relata uma cefaleia há mais de 15dias ,por exemplo,
recebe uma prioridade de cor azul e tem um tempo-resposta de até no máximo
240minutos.
Os sistemas de classificação de risco na emergência trouxeram muitos
benefícios para os pacientes e para os profissionais que ali trabalham. O
atendimento é priorizado aos pacientes que realmente estão em situação de
emergência/risco de morte.
O acesso e a resposta rápida ao paciente grave evitam mortes
desnecessárias. O ambiente de trabalho é melhor organizado e prioriza
ações.Proporcionando uma maior agilidade e segurança aos pacientes nos
serviços de emergência. Assim, o estresse e a sobrecarga de trabalho da
equipe consequentemente diminuem.
Por definição, o Ministério da Saúde (2004) estabelece que esse
dispositivo consiste em uma diretriz operacional que unifica as ações de
acolhimento com as de classificação de risco do usuário. Isso quer dizer que,
no Acolhimento com Classificação de Risco ( ACCR), o usuário que adentra ao
Serviço de Emergência(SE) é acolhido, ouvido, classificado conforme o grau de
risco de seu agravo e atendido pelo médico de acordo com a urgência do caso.
Uma equipe, geralmente de enfermagem, é treinada para acolher os
pacientes, escutar suas queixas e identificar sua prioridade clínica. Os
pacientes são orientandos sobre o tempo de espera, a prioridade clínica e os
serviços que ali ofertados. Direcionando sempre que necessário para outras
unidades de saúde.
Os resultados esperados com a classificação de risco nas
Emergências é a diminuição do risco de mortes evitáveis, extinção da triagem
por funcionário não qualificado, priorização de acordo com critérios clínicos,
obrigatoriedade de encaminhamento responsável do usuário a outro serviço
quando houver necessidade, redução do tempo de espera, detecção de casos
que se agravarão se o atendimento for postergado, melhoria da assistência nas
emergências, redução da ansiedade e aumento da satisfação dos profissionais
e usuários(Shiroma,2011)
Entretanto, as principais queixas apresentadas pelos pacientes no
momento da classificação de risco, confirmam que os hospitais de
urgência\emergência atendem não só os casos de urgência ,mas também os
caracterizados como não urgências. A maioria da população para driblar uma
longa fila de espera por consulta de exames nas Unidades Básicas de Saúde
,procura o pronto socorro do hospital como possibilidade de ser atendido
sobrecarregando os serviços de emergência. Dessa forma o atendimento ao
usuário fica comprometido, gerando descontentamento e insatisfação aos que
procuram por este serviço. Grande parte da população procura o pronto
socorro não só em casos agudos, mas também para complementar o
atendimento já recebido na unidade básica de saúde. Como consequência
disso ,nos deparamos diariamente com demandas excessivas nos serviços de
emergência e com um aumento no número de internações em cadeiras e
macas pelos corredores.
As Unidades de Pronto Atendimento apresentam-se como porta de
entrada para o Sistema Único de Saúde 24horas.Trabalham para atender o
paciente crítico em tempo hábil ,excluir o risco de morte, estabilizar
clinicamente o paciente e direcioná-lo quando necessário para uma unidade
hospitalar. Porém, o sistema se saúde no Brasil, apresenta grandes
dificuldades. A demanda maior do que a capacidade de atendimento , o
dimensionamento de pessoal inadequado e o número insuficiente de leitos de
internação e de uti, fragilizam o Sistema Único de Saúde.
O tempo de permanência de um paciente numa Unidade de Emergência,
aguardando um leito de internação e de no máximo 48horas.Entretanto, a
realidade do sistema de saúde no Brasil, está longe do ideal. As centrais de
regulação do estado e do município oferecem uma quantidade de leitos menor
do que a demanda existente. Levando ao acúmulo de pacientes internados
em cadeiras e macas nos corredores. Pacientes que geralmente estão em
estado crítico, precisando de recursos e cuidados específicos para dar
segmento a um tratamento.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não é mais admissível que o atendimento nos serviços de emergência
continuem por ordem de chegada, colocando em risco de morte indivíduos em
real situação de urgência\emergência, enquanto prestamos assistência a
outros pacientes que deveriam estar nos postos de atenção básica.
A classificação de risco é extremamente necessária. Mas como toda
estratégia, também apresenta dificuldades para um funcionamento ideal. A
demanda excessiva , o espaço físico reduzido, e a escassez de materiais e de
recursos humanos, identifico como as principais fragilidades.
A demanda excessiva que deveria está nas unidades básicas de saúde
ou em serviços com especialidades, está nas portas das emergências
,procurando soluções paliativas para seus problemas de saúde.
Concluímos que a classificação de risco é uma estratégia que visa
sistematizar e agilizar o atendimento nos serviços de emergência, diminuindo
o tempo de espera de quem realmente está em situações de risco e
melhorando a qualidade do atendimento aos pacientes e o ambiente de
trabalho dos profissionais.
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