Permanecem duas maneiras de acentuar a vogal “o” e “e” quando é

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polo (substantivo) / polo (combinação); e pera (substantivo) / pera (preposição antiga).
Obs: Continuam, porém, a ser acentuados os pares: pôde (pretérito perfeito do
indicativo) / pode (presente do indicativo), pôr (verbo) / por (preposição) e nos verbos
TER e VIR permanece o acento que diferenciava o singular do plural. E agora é
facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma.
Facultativo quer dizer que você pode colocar ou não. Mas, fique atento quando for
preciso distinguir a “fôrma” do bolo e a” forma” do bolo.
8) Não se usa mais acento na vogal tônica “u” nas formas rizotônicas nos verbos arguir e
redarguir.
Ex: ele argui, tu arguis, ele redargui, tu redarguis. Isso também não deve nos preocupar,
pois são verbos que pouco utilizamos e os dicionários estão aí para nos socorrer na
dúvida.
Obs: As formas rizotônicas são aquelas que apresentam acento tônico dentro do radical.
COM A REFORMA ORTOGRÁFICA
CONTINUA “FENÔMENO” NO BRASIL
E “FENÓMENO” EM PORTUGAL.
QUAL O NOME
DA CRIANÇA?
O QUE NÃO FAZ A MENOR
DIFERENÇA, POIS RONALDO É
BOM DE QUALQUER JEITO!
ANTÔNIO!
ANTÓNIO!
Permanecem duas maneiras de acentuar a vogal “o” e “e” quando é seguida por “m” ou
”n”. No Brasil, nós pronunciamos fechado (Ex: Antônio), por isso utilizamos o acento
circunflexo; já em Portugal, eles pronunciam com timbre aberto, portanto António.
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