☰ Buscar Explorar Entrar Criar uma nova conta de usuário Publicar × ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 O ELITE CURITIBA aprova mais porque tem qualidade, seriedade e profissionalismo como lemas. Confira nossos resultados e comprove porque temos mais a oferecer. UTFPR (CEFET-PR) – Inverno 2006 1° Lugar em Engenharia Mecânica: Norton Demeterco Veras de Assis 2° Lugar em Engenharia Eletrônica: André de Castilho Costa Pinto Eduardo Henrique Leitner; - 1º Lugar do Paraná e 10º do Brasil em Infantaria: Leonel Azevedo Bastos; EPCAr – 2006: 2 convocados. EEAr – 2006: 2 convocados EsPCEx-2005: 100% de aprovação! ITA 2006 Os 3 únicos aprovados de Curitiba são do ELITE CURITIBA Gabriel Kendjy Koike Ricardo Itiro Sabota Tominaga Yves Conselvan IME 2006 Os 4 únicos aprovados do Paraná são do ELITE CURITIBA Gabriel Kendjy Koike Francis Halley Queiroz Sant'Anna Guilherme Augusto Lourenço Pereira Otto Carlos Lippmann AMAN 2006 Pelo segundo ano consecutivo, o único aprovado do Paraná é do ELITE CURITIBA Thiago Rojas Nogueira EPCAr 2005 – 3ºAno 1º Lugar do Paraná (14º do Brasil): Fellipe Leonardo Carvalho; CEFET-PR – Inverno 2005 85% de aprovação em Engenharia, com 5 dos 8 primeiros colocados de Engenharia Mecânica. UFPR Litoral – Inverno 2005 -1º Lugar GERAL (Victor de Carvalho Thá) UEPG – Inverno 2005 Lígia Keiko Kitanishi (Odontologia) Antônio Martins de Melo Júnior (Física) AFA 2006 11 dos 18 convocados do Paraná são do ELITE CURITIBA incluindo: - 1º Lugar do Paraná (e 6° do Brasil) em Aviação: Gabriel Kendjy Koike (Maior nota de Física PR: 10); UFPR-2005 1ºLugar Direito (matutino) 1ºLugar Relações Públicas Só no ELITE você encontra: - Simulados semanais; - Professores de exatas formados pelo ITA; - Simulados Nacionais, envolvendo todas as unidades do Sistema ELITE; - A maior carga horária. - 1º Lugar do Paraná (e 9º do Brasil) em Intendência: Cláudia Laine Adão (Maior nota de Matemática PR: 9,66); Exame de Bolsas 2007: Inscrições www.elitecuritiba.com.br a partir de dezembro de 2006. Outros resultados em Aviação: 3° Lugar do Paraná: Francis Halley Queiroz Sant'Anna 4° Lugar do Paraná: Renan Kruchelski Machado 5° Lugar do Paraná: Gustavo Takahashi Groschoski 6° Lugar do Paraná: Felipe Avelino da Silva 7° Lugar do Paraná: Guilherme Augusto Melo Haenisch 8° Lugar do Paraná: Daniel Tartare 13° Lugar do Paraná:: Danilo Silveira da Costa Outros resultados em Intendência: 2° Lugar do Paraná:Guilherme Augusto Lourenço Pereira 4° Lugar do Paraná:Camila Sardeto Deolindo IME 2005 7 aprovados e os 3 ÚNICOS convocados do Paraná - 1º Lugar GERAL do Paraná e 6º do Brasil: Eduardo Henrique Leitner; ITA 2005: 2 dos 3 aprovados do Paraná AMAN 2005: ÚNICO aprovado de região Sul! Escola Naval 2005: 100% de aprovação!! AFA 2005 83% de aprovação, com destaque para: - 1º Lugar GERAL do Paraná: www.elitecuritiba.com.br Informações : 3013-5400. FÍSICA 01 –Uma pessoa está observando uma corrida a 170m do ponto de largada. Em dado instante, dispara-se a pistola que dá início à competição. Sabe-se que o tempo de reação de um determinado corredor é 0,2s, sua velocidade é 7,2km/h e a velocidade do som no ar é 340m/s. A distância desse atleta em relação à linha de largada, quando o som do disparo chegar ao ouvido do espectador, é: a) 0,5m b) 0,6m c) 0,7m d) 0,8m SOLUÇÃO: B Tempo necessário para o som chegar ao ouvido do espectador: ∆t som = ∆S som 170 = = 0,5s v som 340 Intervalo de tempo entre o início do movimento do corredor e a chegada do som ao ouvido do espectador: ∆t cor = ∆t som − ∆t rea = 0,5 − 0,2 = 0,3s Distância percorrida pelo corredor: ∆S cor = v cor ⋅ ∆t cor = 2 ⋅ 0,3 = 0,6m 02 –Um pára-quedista, ao saltar na vertical de um avião que se desloca na horizontal em relação ao solo, sofre uma redução crescente da aceleração até atingir a velocidade limite. O gráfico que MELHOR representa o módulo da componente vertical da Tel:3013-5400 ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 velocidade do pára-quedista em função do tempo, a partir do instante em que começa a cair, é Da figura acima temos: VA / V 2 = VV / T 2 + VA / T 2 ⇒ VA / V 2 = 502 + 1202 ⇒ VA / V = 130 km / h 05 –Uma partícula descreve movimento circular passando pelos r r pontos A e B com velocidades VA e VB , conforme a figura abaixo. A opção que representa o vetor aceleração média entre A e B é: SOLUÇÃO: B a) A velocidade do para-quedista cresce até atingir o valor limite, b) situação a partir da qual se mantém constante devido à ausência de força resultante na direção do movimento (nesta condição a resistência do ar é igual ao peso do pára-quedista). Como a força de resistência do ar cresce desde um valor inicial nulo até se igualar c) d) à intensidade da força peso, temos que o movimento durante este período não apresenta aceleração constante e, portanto, o gráfico da velocidade pelo tempo não pode ser uma reta. A única alternativa que satisfaz essas condições (movimento nãouniformemente acelerado até o equílibrio e movimento uniforme SOLUÇÃO: C O vetor aceleração média entre A e B é dado por: após o equilíbrio) é a da letra B. 03 –O gráfico abaixo representa o movimento de subida de um protótipo de foguete em dois estágios lançado a partir do solo. r r r r ∆v vB − vA aM = = A figura abaixo mostra a direção e o sentido do ∆t ∆t r r r r r vetor ∆v = vB − v A = vB + ( −v A ) Após ter atingido a altura máxima, pode-se afirmar que o tempo de queda livre desse protótipo será de a) 1 s b) 2 s c) 3 s d) 4 s SOLUÇÃO: C O deslocamento total do protótipo será obtido como a área sob a curva do gráfico v x t. Tal área é: (2 − 0) ⋅ 12 (5 − 2) ⋅ 22 + = 45 . Assim 2 2 a altura máxima atingida é H = 45 m. Ao atingir essa altura, o protótipo está com velocidade nula, como mostra o gráfico, e iniciará um movimento de queda livre, ou seja, exclusivamente sob a ação da gravidade. Seu movimento será uniformemente acelerado para baixo, com equação horária dada por: ∆y = v 0t + os 45 45 = 0 ⋅ t + m 10t 2 até 2 o solo, seu tempo r r A direção e o sentido do vetor aM são as mesmas do vetor ∆v , portanto a alternativa correta é dada pela letra C. 06 –A figura abaixo representa as trajetórias de dois projéteis A e B lançados no mesmo instante num local onde o campo gravitacional é constante e a resistência do ar é desprezível. gt 2 . Para percorrer 2 de queda é: ⇒ t 2 = 9 ⇒ t = 3s . 04 –Um avião voa na direção lesta a 120 Km/h para ir da cidade A à cidade B. Havendo vento para o Sul com velocidade de 50 Km/h, para que o tempo de viagem seja o mesmo, a velocidade do avião deverá ser Ao passar pelo pelo ponto P, ponto comum de suas trajetórias, os projéteis possuíam a mesma a) velocidade tangencial. b) velocidade horizontal. c) aceleração centrípeta. d) aceleraçao resultante. a) 130 Km/h b) 145 Km/h c) 170 Km/h SOLUÇÃO: D Como o campo gravitacional é constante a aceleração resultante sobre ambos os projéteis é a mesma (e igual a aceleração local da SOLUÇÃO: A www.elitecuritiba.com.br d) 185 Km/h Tel:3013-5400 ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 gravidade). As velocidades horizontais só serão iguais se os projéteis atingirem o ponto P no mesmo instante, o que não é afirmado no enunciado ( os eixos da figura são x e y e não y e t). Portanto, a alternativa mais correta é a de letra D. 07 –Duas esteiras mantêm movimentos uniformes e sincronizados de forma que bolinhas sucessivamente abandonadas em uma delas atingem ordenadamente recipientes conduzidos pela outra. Cada bolinha atinge o recipiente no instante em que a seguinte é abandonada. Sabe-se que a velocidade da esteira superior é v e que o espaçamento das bolinhas é a metade da distância d, entre os recipientes. Sendo g a aceleração da gravidade local, a altura h, entre as esteiras, pode ser calculada por: a) 2 b) c) g d v d) gd 2v R ⋅g 10,8 ⋅ 10 ⋅ 6 = = 9m / s tg 53° 8 09 –Um projétil de massa m incide horizontalmente sobre uma tábua com velocidade v1 e a abandona com velocidade, ainda horizontal, v2. Considerando-se constante a força exercida pela tábua de espessura d, pode-se afirmar que o tempo de perfuração é dado por: 2d v1 + v2 b) 2d v1 − v2 c) d d d) 2(v1 + v2 ) 2(v1 − v2 ) τ = −Fat ⋅ ∆ S = ∆ Ecin ⇒ τ = −Fat ⋅ d = 2 2 2 2 m ⋅v2 m ⋅ v1 m ⋅ (v 2 − v 1 ) − ⇒ Fat = 2 2 2 ⋅d Pelo teorema do impulso temos: I = Fat ⋅ ∆t = ∆Q = m ⋅ v 2 − m ⋅ v1 = m ⋅ (v2 − v1) d Logo, temos que: T ∆t = A velocidade da esteira superior pode ser calculada por: v= 2 d 2v at 2 , com y = 0, y o = h, v0 = 0, t = T , a = −g 2 Temos que 2 (−g )T 2 gT 2 ⇒h= ⇒h = ⇒ h= 2 2 ∆Q m ⋅ (v 2 − v1 ) 2⋅d = ⋅2 ⋅ d = 2 2 Fat v m ⋅ (v2 − v1 ) 2 + v1 10 –Três blocos, cujas massas mA = mB = m e mC = 2m, são ligados através de fios e polias ideais, conforme a figura. Sabendo-se que C desce com uma aceleração de 1m/s2 e que 0,2 é o coeficiente de atrito entre B e a superfície S, pode-se afirmar que o coeficiente de atrito entre A e S vale Analisando a queda (referencial da esteira inferior): 0=h+ Fat cos 53 ° m ⋅ v2 = = ⇒ v= N sen53 ° m ⋅ g ⋅ R m ⋅ v2 e N = m⋅g . R SOLUÇÃO: A Pelo teorema do trabalho energia temos: d =distância entre as bolinhas 2 y = y 0 + v ot + Logo: a) 2 SOLUÇÃO: A Considere as seguintes variáveis: T = tempo de queda e período de abandono das bolinhas Portanto: T= Além disso, sabemos que: Fat = Fcpt = 2 08 –Durante um show de patinação, o patinador, representado na figura abaixo, descreve uma evolução circular, com velocidade escalar constante, de raio igual a 10,8 m. Considerando desprezíveis quaisquer resistências, a velocidade do patinador, ao fazer a referida evolução, é igual a a) 0,10 b) 0,20 c) 0,30 d) 0,40 53° pista de gelo Dados: SOLUÇÃO: C Analisando as forças, temos: sen 53o = 0,80 cos 53o = 0,60 a)12 m/s b) 7m/s mC ⋅ g − TC = mC ⋅ aC TC = 2 ⋅ TB c) 8 m/s d) 9 m/s TB − TA − µB ⋅ NB = mB ⋅ aB NB = mB ⋅ g SOLUÇÃO: D TA − µ A ⋅ NA = mA ⋅ a A NA = mA ⋅ g Além disso, devido a inextensibilidade dos fios, temos: Da figura acima, temos que: Fat = R ⋅ cos 53° e N = R ⋅ sen53° . www.elitecuritiba.com.br Tel:3013-5400 a A = aB e a C = ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 Na direção perpendicular ao plano, temos: N = PY = mg cos α aB aD aB + = , pois aD = 0 2 2 2 Na Juntando as equações anteriores em um sistema, e lembrando que m A = mB = mC = m temos: 2 m ⋅ g − TB = m ⋅ aC 2 ⋅ m ⋅ g − 2 ⋅ TB = 2 ⋅ m ⋅ aC TB − TA − µB ⋅ m ⋅ g = 2 ⋅ m ⋅ aC ⇒ T − µ ⋅ m⋅ g = 2 ⋅ m⋅ a T − µ ⋅m⋅g = 2 ⋅m⋅a TB − TA − µB ⋅ m ⋅ g = 2 ⋅ m ⋅ aC ⇒ A C A C A A ⋅ g(1 − µB − µ A ) = 5 ⋅ m ⋅ aC ⇒ µ A = 1 − µB − ⋅ aC ⋅1 1 − 0,2 − µ A = 0,3 m 5 5 = ⇒ g 10 11 – Com relação à força de atrito, apresentam-se três situações e uma afirmação relativa a cada uma. Situação 1: Um automóvel faz uma curva em que o lado interno da pista é mais baixo que o lado externo. direção do plano, FRES = PX − FAT . temos Assim: ma = mgsenα − µ N = mgsenα − µ mg cosα . Cancelando a massa: a = g (senα − µ cos α ) . Como a aceleração não depende da massa, a aceleração das crianças será a mesma, e uma não estará empurrando a outra. III) Correta: A pessoa, ao se movimentar para a direita, empurra o solo para a esquerda. Pela 3ª Lei de Newton, o solo empurrará a pessoa com uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido contrário, portanto para a direita. 12 – Uma vela acesa, flutuando em água, mantém-se sempre em equilíbrio, ocupando a posição vertical. Sabendo-se que as densidades da vela e da água são respectivamente, 0,8 g/cm3 e 1,0 g/cm3, qual a fração da vela que permanecerá sem queimar, quando a chama se apagar ao entrar em contato com a água? a) 0 b) 1 5 c) 1 4 d) 4 5 SOLUÇÃO: A Do equilíbrio de forças , temos que: Afirmação 1: A força de atrito entre os pneus e a pista depende do número de passageiros do automóvel. Situação 2: Duas crianças de diferentes pesos descem um toboágua permanecendo em contato físico. E = P ⇒ d AG ⋅ g ⋅ VSUB = d VE ⋅ g ⋅ VVE ⇒ VSUB = d VE ⋅ VVE = 0,8 ⋅ VVE dAG Desse modo, temos que o volume submerso é sempre 80% do volume total da vela, portanto, será nulo quando a vela se consumir totalmente. 13 –Uma prancha de comprimento 4m e de massa 2kg está apoiada nos pontos A e B, conforme a figura. Um bloco de massa igual a 10kg é colocado sobre a prancha à distância x = 1m da extremidade da direita e o sistema permanece em repouso. Nessas condições, o módulo da força que a prancha exerce sobre o apoio no ponto B é, em newtons, Afirmação 2: Por efeito da força de atrito, a criança mais leve, que está na frente, será empurrada pela outra. a) 340 Situação 3: Uma pessoa se movimenta em relação ao solo. b) 100 c) 85 d) 35 SOLUÇÃO: C Afirmação 3: A força de atrito é oposta ao sentido de movimento da sola do sapato. Estão corretas as afirmações: a) 1 e 2 apenas. b) 2 e 3 apenas. c) 1 e 3 apenas. d) 1, 2 e 3. De acordo com a figura acima, tomando momento em relação ao ponto A temos: ∑ MA = 0 ⇒ SOLUÇÃO: C r r I) Correta: Temos que | FAT |= µ | N | . A componente da força normal na direção vertical, por sua vez, deve equilibrar o peso. Assim, quanto maior for a massa do conjunto (carro + passageiros), maior será a intensidade do peso e, portanto, maior será a intensidade da força normal. Conseqüentemente, a intensidade da força de atrito também será maior. 100 ⋅ 3 + 20 ⋅ 2 = 85N 4 14 – Na figura abaixo, as polias e os fios são ideais. Se o sistema está em equilíbrio, pode-se afirmar que a razão II) Incorreta: Podemos considerar cada trecho retilíneo do toboágua como um plano inclinado de um ângulo α em relação à horizontal. Nesse caso, as forças atuantes na criança são o seu peso e a força de atrito. www.elitecuritiba.com.br NB ⋅ rB − PB ⋅ rPB − PP ⋅ rPP = 0 ⇒ NB = Tel:3013-5400 30° m1 m2 m1 é m2 a) ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 3 1 3 1 b) c) d) 4 4 2 2 V0R ⋅ γR = 0,8 ⋅ V0R ⋅ γ L ⇒ 16 – Três barras cilíndricas idênticas em comprimento e secção são ligadas formando uma única uma barra, cujas extremidades são mantidas a 0o C e 100o C. A partir da extremidade mais quente, as condutividades térmicas dos materiais das barras valem k, k/2 e k/5. Supondo-se que, em volta das barras, exista um isolamento de lã de vidro e desprezando quaisquer perdas de calor, a razão θ2 / θ1 entre as temperaturas nas junções onde uma barra é ligada à outra, conforme mostra a figura é lã de vidro SOLUÇÃO: A vapor (100 °C) a) 1,5 Da figura acima, para as polias móveis temos: φ= Do equilíbrio no cruzamento dos fios temos: F ⋅ sen30 ° = T2 ⋅ cos θ e F ⋅ cos 30 ° + T2 ⋅ sen θ = m1 ⋅ g Resolvendo o sistema acima temos: F m2 ⋅ g = ⋅ cos θ 2 4 ⇒ F ⋅ 3 + m2 ⋅ g ⋅ sen θ = m ⋅ g 1 4 2 ) b) 1,4 θ2 c) 1,2 gelo e água (0 °C) θ1 d) 1,6 SOLUÇÃO: B m ⋅g 2T1 = m2 ⋅ g e 2T2 = T1 ⇒ T2 = 2 4 ( γR = 0,8 γL K K A(θ2 − θ1 ) A(θ1 − 0) KA(100 − θ2 ) θ 7 2 = 2 = 5 ⇒ (θ2 − θ1) = θ1 ⇒ 2 = θ1 5 5 l l l 17 – O gráfico abaixo representa o diagrama de fases de uma determinada substância. F⋅ 3 3 ⋅ m2 ⋅ g =− ⋅ cos θ 2 4 ⇒ F ⋅ 3 + m2 ⋅ g ⋅ sen θ = m ⋅ g 1 4 2 m2 ⋅ g m sen θ + 3 ⋅ cos θ ⋅ sen θ + 3 ⋅ cos θ = m1 ⋅ g ⇒ 1 = 4 m2 4 Do resultado acima, percebemos que a razão entre as massas depende do ângulo θ, que não foi fornecido. Supondo simetria em relação ao eixo vertical para o equilíbrio do cruzamento dos fios, teríamos: θ = 60 ° ⇒ m1 = m2 3+ 3 3 = , o que corresponde à alternativa A. 8 4 É importante observar que não há em nenhum trecho do enunciado referência à simetria usada acima. Tal fato poderia ser usado como argumento para um pedido de anulamento da questão. 15 – O recipiente mostrado na figura apresenta 80% de sua capacidade ocupada por um líquido. Verifica-se que, para qualquer variação de temperatura, o volume da parte vazia permanece constante. Pode-se afirmar que a razão entre os coeficientes de dilatação volumétrica do recipiente e do líquido vale: a) 0,72 b) 1,00 c) 0,92 Da análise do gráfico, conclui-se que a) aumentando a pressão e mantendo a temperatura constante em T1, ocorrerá vaporização da substância b) à temperatura T3 é possível liquefazer a substância. c) sob pressão PT e temperatura T0 a substância apresentará pelo menos a fase líquida d) com a pressão mantida constante em P1 e variando a temperatura de T1 a T2, a substância sofrerá duas mudanças de estado. SOLUÇÃO: D d) 0,80 SOLUÇÃO: D Os volumes iniciais do líquido e do recipiente guardam entre si a seguinte relação: V0 L = 0,8V0R Mas a diferença entre estes dois volumes permanece sempre constante: VR − VL = V0R − V0L Sendo assim: (V0R + V0R ⋅ γ R ⋅ ∆θ ) − (V0L + V0L ⋅ γ L ⋅ ∆θ ) = V0R − V0L V0R ⋅ γ R ⋅ ∆θ = V0L ⋅ γ L ⋅ ∆θ Analisando o diagram de fases acima, temos que: a) FALSO. Aumentando a pressão e mantendo constante T1, a substância permanece na fase sólida. b) FALSO. A temperatura T3 encontra-se acima da temperatura crítica TC e, portanto, a substância não pode ser liquefeita nessas condições. c) FALSO. A substância se encontra na forma de vapor sob pressão PT e temperatura T0. Da relação inicial entre os volumes e cancelando ∆θ temos: www.elitecuritiba.com.br Tel:3013-5400 ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 O gráfico que melhor representa a variação do diâmetro d´ da imagem da bola em função da distância vertical y é d) VERDADEIRO. A substância sofrerá fusão entre T1 e T0 e vaporização entre T0 e T2. 18 – N mols de um gás ideal possui volume v e pressão p. quando sofre as seguintes transformações sucessivas: I - expansão isobárica até atingir o volume 2v; II - aquecimento isométrico até a pressão tornar-se igual a 3p; III - compressão isobárica até retornar ao volume v; e IV - resfriamento isométrico até retornar ao estado inicial. Assim, o trabalho trocado pelo gás, ao percorrer o ciclo descrito pelas transformações acima, vale a) zero b) - 2pv c) 3pv d) – Npv. SOLUÇÃO: B A transformação I é uma expansão isobárica, logo o trabalho pode ser calculado por τ1=p.∆V = p(2v-v) = pv. A transformação II é um aquecimento isométrico. Como ∆V=0, τ2=0. A transformação III é uma compressão isobárica, logo o trabalho pode ser calculado por τ3=p.∆V = 3p(v-2v) = -3pv. A transformação IV é um resfriamento isométrico. Como ∆V=0, τ4=0. Logo τ = τ1 + τ2 +τ3 + τ4 = -2pv. 19 – A variação volumétrica de um gás, em função da temperatura, à pressão constante de 6 N / m 2 está indicada no gráfico. SOLUÇÃO: C Para um espelho plano, o tamanho da imagem é sempre igual ao tamanho do objeto (bola), independentemente da posição deste em relação ao espelho. 22 – Uma lente convergente L de distância focal igual a f e um espelho esférico E com raio de curvatura igual a 2f estão dispostos coaxialmente, conforme mostra a figura abaixo. L E P f Se, durante a transformação de A para B, o gás receber uma quantidade de calor igual a 20 joules, a variação da energia interna do gás será igual, em joules, a: a) 32 b) 24 c) 12 d) 8 SOLUÇÃO: D Na transformação de A para B, o gás sofreu uma expansão a pressão constante, realizando portanto um trabalho igual a: τ = p ⋅ ∆V = 6 ⋅ (4 − 2) = 12 J . Segundo a 1ª Lei da Termodinâmica, Q = τ + ∆U . Portanto, ∆U = Q − τ = 20 − 12 = 8 J . f f f Uma lâmpada de dimensões desprezíveis é colocada no ponto P. A imagem da lâmpada produzida por essa associação é: a) imprópria; b) virtual e estará localizada à direita da lente; c) real e estará localizada à direita da lente; d) virtual e estará localizada entre o espelho e a lente. SOLUÇÃO: B 20 – Pela manhã, um motorista calibra os pneus de seu carro sob uma pressão de 28,0 lb/pol2 quando a temperatura era de 7o C. À tarde, após rodar bastante, a temperatura dos pneus passou a ser 37o C. Considerando que o volume dos pneus se mantém constante e que o comportamento do ar seja de um gás ideal, a pressão nos pneus aquecidos, em lb/pol2, passou a ser. a) 30,0 b) 31,0 c) 33,0 d) 35,0 A lâmpada é colocada em P, que é o foco da lente convergente. Logo os raios refratados emergirão paralelos ao eixo principal da lente. Estes raios paralelos incidem sobre o espelho e refletem, indo convergir no foco do espelho (ponto A). Este ponto serve então novamente de objeto para a lente, formando uma imagem real à sua SOLUÇÃO: B direita (ponto B) pois basta fazer p = 2f em P1 P2 28 P 2 = ⇒ = 2 ⇒ P2 = 31,0 lb/pol T1 T2 280 310 21 – Considere uma bola de diâmetro d caindo a partir de uma altura y sobre um espelho plano e horizontal como mostra a figura abaixo. 1 1 1 = + ⇒ p'=2f. f p p' 23 – Considere uma figura de interferência obtida na superfície de um líquido por fontes que emitem em fase e na freqüência f. Considere ainda que essas ondas se propagam com velocidade v. A soma das diferenças de caminhos entre as ondas que se superpõem para os pontos pertencentes às 3 primeiras linhas nodais é: 5v 9v v v a) b) c) 4 d) 3 2 f 2 f f f SOLUÇÃO: A Nas linhas nodais teremos interferência destrutiva. Como as duas fontes emitem em fase, para obtermos interferência destrutiva devemos ter a diferença de caminhos dada por ∆ = n ímpar. www.elitecuritiba.com.br Tel:3013-5400 λ com n 2 ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 Assim, temos: A repulsão eletrostática é um fênomeno que só ocorre entre corpos carregados com cargas de mesmo sinal, ao contrário da atração eletrostática, que também pode ocorrer entre corpos carregados e corpos neutros. Dessa forma, a única alternativa que satisfaz a condição de repulsão é a letra B. λ λ λ ∆1 = 1 ; ∆3 = 3 ; ∆5 = 5 2 2 2 λ λ λ λ ∆1 + ∆ 3 + ∆5 = 1 + 3 + 5 = 9 2 2 2 2 Como v = λf, temos que a soma é dada por 9v 2f 24 – Considere duas cordas, A e B, presas pelas extremidades e submetidas à força de tração T, com densidades lineares µA e µ B, tal que µ A = µB, conforme mostra a figura abaixo. 26 – Uma partícula eletrizada positivamente com carga q é lançada em um campo elétrico uniforme de intensidade E, descrevendo o movimento representado na figura abaixo. → E B y A x Ao se provocar ondasna corda A, essas originam ondas sonoras de frequência fA , que fazem com que a corda B passe a vibrar por ressonância. As ondas que percorrem a corda B, por sua vez, produzem som de frequência fB que é o segundo harmônico do som f fundamental de B. Nessas condições, o valor da razão A , onde f0A f0 A é o som fundamental na corda A, será a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 SOLUÇÃO: A f2o harmonico = 2 .fo fA = fB = f2o harmonico fOA = fOB pois TA ,l A , µ A = TB ,lB , µB , portanto fA =2 fOA 25 - Na figura abaixo, a esfera A suspensa por um fio flexível e isolante, e a esfera B, fixa por um pino também isolante, estão em equilíbrio. É correto afirmar que a) é possível que somente a esfera A esteja eletrizada. b) as esferas A e B devem estar eletrizadas com cargas de mesma natureza. c) a esfera A pode estar neutra, mas a esfera B certamente estará eletrizada. d) as esferas devem estar eletrizadas com cargas de mesmo módulo. SOLUÇÃO: B A variação da energia potencial elétrica da partícula entre os pontos A e B é: a) qEy b) qE x2 + y2 d) qE(x 2 + y2 ) SOLUÇÃO: B A variação da energia potencial elétrica entre A e B pode ser calculada pelo trabalho realizado para levar a partícula de A até B: |∆UAB| = |τ AB| = q. .∆V. Como o campo elétrico é uniforme ∆V = Ed, com d sendo a distância percorrida ao longo da direção do campo. Assim ∆V = Ex e |∆UAB| = qEx. Comentário: A rigor, a carga positiva perde energia potencial elétrica enquanto ganha energia cinética ao longo de seu movimento, portanto a variação de energia potencial elétrica é negativa, ou seja, ∆UAB= -qEx. 27 – Uma partícula com carga –q e massa m gira em torno de uma esfera de raio R uniformemente eletrizada com uma carga +Q. Se o potencial no centro de esfera é VC , a energia cinética da partícula para que ela se mantenha em movimento circular uniforme a uma distância 2R do centro da esfera é: qVC a) +Q 4 qVC b) 2 R R c) 2qVC –q C d) qVC SOLUÇÃO: D Para a esfera estar uniformemente eletrizada, ela deveria ser feita de material isolante, o que determinaria potencial no variável no interior do centro. Entretanto, acredita-se que a banca examinadora teve a intenção de dizer que as cargas estavam uniformemente distribuídas pela superfície da esfera, como em um corpo condutor. Nesse caso, temos que o potencial do centro da esfera é igual ao potencial da superfície: Vc = Temos que: Conforme a figura acima, o equilíbrio só é possível se a força F entre as cargas for de repulsão. www.elitecuritiba.com.br c) qEx Tel:3013-5400 KQ R Fcentrípeta = Felétrica ⇒ m ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 v2 KQq = 2R (2R )2 24 V L mv 2 KQq = 2 4R Ec = Vc q qVc = 4 4 Nota: Caso considerássemos a esfera isolante (como está no enunciado), teríamos que no interior desta esfera, o potencial pode ser dado por portanto, VC = 3 − . No centro da esfera, o valor de r é 0 e 3KQ 2R qV c = 6 28 - No circuito esquematizado abaixo, o reostato tem resistência R (R1 < R < R2) e o gerador tem resistência interna desprezível. Qual dos gráficos propostos melhor representa a potência P dissipada pela lâmpada L em função de R? Para que a intensidade da corrente elétrica do circuito seja reduzida à metade, é necessário associar em: a) série com a lâmpada L, um resistor de resistência elétrica de 48Ω; b) série com a lâmpada L, um resistor de resistência elétrica 24Ω; c) paralelo com a lâmpada L, dois resistores idênticos, também associados em paralelo, de resistência elétrica 48Ω cada; d) paralelo com a lâmpada L, um resistor de resistência elétrica de 48Ω. SOLUÇÃO: D Como P = U2/R, temos 12 = 242/R e R = 48Ω Par reduzir a corrente pela metade é preciso dobrar a resistência do circuito o que pode ser conseguido, ligando-se uma resistência de 48Ω em série com a lâmpada. 30 – A figura abaixo representa uma espira retangular em repouso num campo magnético de um imã. Ao ser percorrida por urna corrente no sentido indicado na figura, a espira passará a a) girar no sentido horário. b) girar no sentido anti-horário. c) oscilar em torno do eixo y. d) oscilar ern torno do eixo x. SOLUÇÃO: C SOLUÇÃO: A A potência dissipada pela lâmpada L é dada por Pot = 2 UL onde UL RL Inicialmente aparece um binário de forças que tende a girar a espira em torno do eixo y, no sentido mostrado na figura acima. Este sistema de forças, no entanto, muda quando a espira atinge um deslocamento angular maior que 90° e provoca uma mudança no sentido de rotação ao atingir 180°. Desse modo a espira fica oscilando entre 0° e 180° em torno do eixo y. é a tensão fornecida pela bateria e RL é a resistência da lâmpada. Como a bateria é ideal, a modificação no valor da resistência R do reostato não altera o valor da tensão fornecida à lâmpada, que continua sendo UL = ε. Desse modo, a potência dissipada pela lâmpada é um valor constante. 29 – Na figura, L representa uma lâmpada de potência igual a 12 W ligada a uma bateria de tensão igual a 24 V. www.elitecuritiba.com.br Tel:3013-5400 ELITE CURITIBA AFA 2007 GABARITO DE FÍSICA E PORTUGUÊS Código 21 PORTUGUÊS COD 21 B D B D D C A C C B B D D D A D C D B A A A C B D C C B A COD 22 C A C A A D B D D C C A A A B A D A C B B B D C A D D C B COD 23 D B D B B A C A A D D B B B C B A B D C C C A D B A A D C B C D www.elitecuritiba.com.br Tel:3013-5400 Download 1. No category AFA07 COD 21 FIS PORT GABARITADA.DOC Ensino Fundamental Certificamos que Bruno da Silva Assis participou do Encontro Latino Certificamos que Rosa Maria Locatelli Kvalil participou do comitê Certificamos que Fabiano de Alcântara Alves Silva Victor Pereira Mendes da Silva Anderson Carlos Mendes dos Santos Felipe de Oliveira Tavares Certificamos que, Matheus Francisco da Silva Cardoso participou Movimento Paraná sem Corrupção em Curitiba – continua com Joao paulo Kot - PET Políticas Públicas livrozilla © 2017 DMCA Abuso