Segurança a toda a prova - COPS

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Portugal Inovador
Segurança a toda a prova
A COPS, é uma empresa de segurança, com capitais 100% nacionais e tem
como sua única e exclusiva actividade os serviços e sistemas de vigilância e
segurança privada. A empresa tem desde o seu início apostado em serviços e
equipamentos de qualidade. Nesse sentido, acaba de lançar para o mercado
nacional, um equipamento de detecção de intrusão com reconhecimento por
vídeo, sistema esse pioneiro em Portugal.
A COPS – Companhia Operacional de Segurança, Lda. surgiu
em 2008 com o objectivo de colmatar “o défice de empresas de
segurança com qualidade que
existiam no mercado”, explica o
director geral, Miguel Ferreira.
Os dois anos que se seguiram
serviram para a empresa criar
os seus alicerces e desenvolver
a sua base de actuação, tendo
obtido os necessários alvarás
para o exercício da actividade de
vigilância privada e exploração e
gestão de centrais de recepção
e monitorização de alarmes, com
o n.º 175, alineas A e C de 12 de
Fevereiro de 2010. Estes vieram
permitir que a COPS começasse
a desenvolver a actividade para
a qual foi criada. Mais recentemente, em Março deste ano, a
COPS estendeu o seu raio de
acção a todo o país. Onde para
além da sede, na Damaia, abriu
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delegações no grande Porto e
Algarve.
O director operacional da empresa, Henrique Castro, salientou
que a segurança estática (segurança de pessoas e instalações)
começou por ser a primeira aposta da COPS. “Iniciámos serviço
em algumas empresas mais
conhecidas do país, como são o
caso da Edifer, a OPWAY, a Inatel em Albufeira, os Serviços Sociais da PSP a nível nacional e
ilhas, ou o Fluviário de Mora, entre muitos outros, bem como na
realização de diversos inventos
para câmaras municipais, como
são os casos do Festival de BD
na Amadora, ou da Fatacis de
Soure. Em termos de eventos,
prestamos ainda serviços de vigilância em variadissimas festas
populares, concertos, festivais
ou em exposições.”
Na área da segurança electróni-
ca, a COPS comercializa “desde
equipamentos de detecção de
intrusão, incêndio, controlo de
acessos e de circuito fechado de
televisão, além de possuir uma
central de recepção, gestão e
monitorização de alarmes”, explica Paulo Fonseca, director
de segurança da empresa. De
referir que a COPS é certificada pela Autoridade Nacional de
Protecção Civil para instalação
e manutenção de sistemas de
incêndio. O responsável anunciou ainda um novo equipamento, pioneiro no nosso país, que
é uma das grandes apostas da
empresa para o futuro.
“Começamos a comercializar
recentemente um sistema de
detecção de intrusão com verificação por videovigilância integrado, que é novo no mercado.
Cada vez que é detectada uma
intrusão, a câmara é accionada
de uma forma automática, registando assim as imagens e fazendo o envio do vídeo de uma
forma automática para a central
de recepção, gestão e monitorização de alarmes, onde o operador irá verificar o que está a
acontecer no cliente e de uma
forma mais expedita, tomar
as medidas necessárias para
minimizar a ocorrência junto do
cliente. Este sistema funciona
por GPRS”, salienta Paulo Fonseca. Este sistema pode ser
implementado em todo o tipo
de habitações, armazéns, escritórios ou estabelecimentos
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comerciais,“como por exemplo
em ourivesarias, que hoje em
dia estão muito em voga pelos
assaltos”, entre muitos outros.
Com 58 colaboradores em regime tempo inteiro, a COPS é,
segundo o seu director geral,
“uma empresa ainda de pequenas dimensões.” Facto que para
já não o preocupa, “isto porque
preferimos que haja uma grande
proximidade com o cliente, o que
é impossível numa empresa dita
grande. Aqui, se o cliente tem um
problema, é directamente abordado por mim ou um dos meus
directores. Isso permite que as
coisas se resolvam de uma forma mais directa e com as vantagens dai inerentes”. Ainda com
uma boa margem de crescimento, a COPS está, neste momento
e contrariamente ao pano rama
nacional, a recrutar novos colaboradores.
Para os três responsáveis, há
requisitos fulcrais para a integração de novos colaboradores
na organização. “Serem pessoas honestas, sensatas e que
não sejam impulsivas. Ter ou
não uma determinada constituição física não é assim tão im-
portante. A empresa assegura
igualmente formação permanente e continua a todos os colaboradores, de forma a estarem o
mais preparados e capacitados
para as permanentes exigências
e actualizações do mercado”,
concluem.
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