proyecto de tesina - Master en Comercio y Finanzas Internacionales

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FerreiraSantiago Manuel A. (Oporto – Portugal)
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Proyecto de Tesina
REVISIÓN DEL
PROYECTO DE TESINA
1. Título do Trabalho
O Impacto do Processo de Globalização em Portugal
A reformulação do título ocorre no âmbito das sugestões apresentadas
pelo tutor, de forma a centrar mais o objectivo de estudo desta tese.
Desta forma, procurar-se-á avaliar o processo de globalização em Portugal
e os seus impactos e consequências, a nível nacional (o país no seu todo)
e nas várias regiões do país.
O período em análise será em especial a década de noventa, que foi a de
mais forte internacionalização e abertura do país, ou seja, aquela década
em que Portugal se tentou afirmar mais a nível global mas que,
obviamente, também mais abriu a sua economia aos processos de
integração e aos fenómenos de globalização.
Importa igualmente mencionar que este fenómeno, apesar de não ser
restrito ao continente europeu, decorreu e intensificou-se sobretudo no
âmbito da adesão de Portugal à União Europeia1.
2. Introdução
Este trabalho terá como objectivo principal avaliar se o processo de
globalização teve um impacto positivo ou negativo em Portugal, e se esse
impacto se repercutiu de forma similar nas diversas regiões do país ou em
alguma em particular; por último, e de uma forma geral, ter-se-á em
linha de conta se o bem-estar dos Portugueses melhorou, através de uma
melhor distribuição da riqueza, ou se isso acentuou a diferença entre ricos
e pobres.
Não podemos esquecer que um dos fenómenos inerentes ao processo de
internacionalização e globalização da economia é o crescente fluxo de
capitais e de investimentos que não reconhecem fronteiras. O caso
particular dos investimentos faz com que um número cada vez maior de
decisões económicas que afectam o dia a dia dos cidadãos portugueses
A 1 de Janeiro de 1986, Portugal torna-se membro de pleno direito da Comunidade
Económica Europeia, predecessora da União Europeia.
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sejam influenciadas por decisores que não residem nem permanecem
neste mesmo espaço geográfico/económico.
As novas tecnologias de comunição, sobretudo a telemática, ajudou a
desvanecer a barreira psicológica das fronteiras políticas entre Estados,
tornando mais fáceis as interrelações económicas internacionais.
Assim, a economia portuguesa não pôde escapar a este desígnio e
forçosamente teve de integrar-se nos processos de globalização que a
envolvem.
Da mesma forma, Portugal tem tentado nos últimos anos responder aos
ventos da globalização, resistindo, resigando-se, readaptando-se e
procurando encontrar no exterior a massa crítica que o mercado interno
exiguamente nunca lhe deu, visando melhorar o nível de vida dos
Portugueses.
3. Hipótese de Trabalho
Teve a globalização um impacto assimétrico ou não em Portugal?
Neste trabalho de investigação, é minha intenção tentar avaliar o
fenómeno da globalização e de que forma este foi homogeneamente
absorvido e disseminado em Portugal. Por outras palavras, neste trabalho
procuro averiguar de uma forma original até que ponto o processo de
globalização foi benéfico para o país, já que, de qualquer das formas, ele
é (e continuará a ser) inevitável.
Respondendo à questão acima mencionada, e com base em determinadas
variáveis económicas que se indicarão no ponto 4 - Metodologia, tentará
comprovar-se se a globalização teve ou não efeitos assimétricos em
Portugal, ou se eventualmente terá contribuído para reduzir as
assimetrias anteriormente existentes.
Por outro lado, é interessante avaliar quais as regiões do país que mais
contribuíram para o esforço de desenvolvimento da economia portuguesa
no âmbito do processo de globalização, e que melhor se adaptaram às
exigências desse mesmo processo.
No fundo, trata-se de estabelecer um paralelismo entre a performance do
país como um todo, , por um lado, com as suas próprias regiões
(igualmente identificadas no ponto 4 – Metodologia), por outro.
Na realidade, trata-se de espartilhar o espaço económico português e
estudá-lo nas suas características economicamente mais importantes,
influenciadas pelo processo de globalização.
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4. Metodologia
Após uma leitura atenta da obra de Umberto Eco “Como se faz uma tese”,
recomendada pela organização do Master en Comercio y Finanzas
Internacionales, assim como da obra de Raymond Quivy e Luc Van
Campenhoudt “Manual de Investigação em Ciências Sociais”, procedi a
uma pesquisa da bibliografia relacionada com o tema em estudo2, a qual
estou a aprofundar neste momento.
Seleccionarei estatísticas das análises de conjuntura económica
elaboradas pelo Banco de Portugal, ICEP – Investimentos, Comércio e
Turismo de Portugal, assim como do INE – Instituto Nacional de
Estatística. Os sites especializados de EconomiaNet e da Ordem dos
Economistas3 fornecem também dados estatísticos e comentários
especializados sobre a economia portuguesa além dos elaborados pelo
Departamento de Prospectiva e Planeamento do Ministério das Finanças e
pelas Direcção-Geral de Estudos e Previsões e Direcção-Geral das
Relações Económicas Internacionais do Ministério da Economia de
Portugal.
Através do método indutivo, tentarei fazer uma análise quantitativa e
qualitativa da economia portuguesa no processo de globalização dos anos
90 de forma a confirmar ou não a hipótese de trabalho.
As variáveis mais importantes que servirão de base à análise da simetria
ou assimetria do impacto da globalização em Portugal são as seguintes:













PIB
Rendimento per capita
Taxa de desemprego
Emprego por sector de actividade
Investimento bruto e per capita
Exportações
Importações
Nº de Novas Empresas
Nº de Falências
Taxa de inflação
Endividamento das empresas
Endividamento das famílias
Nível de pobreza
Obviamente que estas variáveis, além de serem analisadas numa
perspectiva nacional, sê-lo-ão, sempre que possível, também analisadas
numa perspectiva regional.
O país encontra-se dividido nas seguintes regiões económicas:
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3
Ver ponto nº. 6
Associação dos Economistas Portugueses
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






Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
5. Índice por capítulos e temas de trabalho
Prefácio
Cap. I – Introdução
1. O porquê deste estudo e deste tema?
2. Portugal no contexto mundial face à globalização
3. Formulação de Hipóteses de Trabalho e Descrição
Metodológica
Este é um capítulo introdutório que visará tão somente contextualizar este
trabalho e o seu tema de estudo.
Cap. II – A Globalização – Fenómeno Inevitável
1. A democratização da Tecnologia
2. A democratização da Finança
3. A democratização da Informação
Neste capítulo tentarei resumir o State of Art sobre o fenómeno da globalização.
Cap. III - A Economia Portuguesa e perspectivas futuras
1. Diversos contributos e estudos
a. Augusto Mateus
b. Michael Porter
c. João César das Neves
2. Comentário: Portugal disseminado ou absorvido?
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Neste capítulo tentarei resumir o State of Art sobre a economia portuguesa no
âmbito do processo de globalização. Trata-se sobretudo de uma análise de
carácter qualitativo.
Cap. IV – O impacto da globalização na Economia Portuguesa
1. Análise Quantitativa da Evolução da Economia Portuguesa
a. Impactos Positivos;
b. Impactos Negativos.
Neste capítulo proponho-me fazer uma análise da evolução da economia
portuguesa durante o período em estudo, que se define desde a adesão de
Portugal à União Europeia e sobretudo com particular incidência na década de 90,
relacionando as diversas variáveis económicas essenciais do país. No fundo,
tenta-se responder à questão/hipótese se a globalização foi positiva ou não para
Portugal e até que ponto o foi (ver variáveis para análise incluídas no ponto 4 –
Metodologia). Trata-se sobretudo de uma análise de carácter quantitativo.
2. Análise
Específica
Macroeconómica):
do
Investimento
(Perspectiva
a. IDPE – Investimento Directo Português no Exterior
1. A evolução do IDPE desde os anos 90
2. Análise da distribuição geográfica do IDPE
 União Europeia
 Comunidade Países de Língua Portuguesa
 O caso particular de Espanha
 Outros
3. Análise da relação do IDPE com as Exportações
4. Análise da relação do IDPE com as Importações
b. IDEP – Investimento Directo Exterior em Portugal
5. A evolução do IDEP desde os anos 90
6. Análise da distribuição geográfica do IDEP
 União Europeia
 Comunidade Países de Língua Portuguesa
 O caso particular de Espanha
 Outros
7. Análise da relação do IDEP com as Exportações
8. Análise da relação do IDEP com as Importações
c. Análise da Relação entre o IDPE com o IDEP
Neste ponto, tentarei evidenciar e particularizar o esforço de Internacionalização
da Economia Portuguesa (Perspectiva Macroeconómica) na óptica do
investimento, por ser este um dos fenómenos, entre todos os que são inerentes
ao processo de globalização, que melhor caracteriza a interdependência crescente
entre diferentes países, regiões e povos.
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3. As empresas portuguesas na globalização dos mercados
(Perspectiva Microeconómica)

Participação das empresas portuguesas no capital
de empresas estrangeiras

Participação das empresas estrangeiras no capital
das empresas portuguesas
Tentarei ainda avaliar a performance de algumas das principais empresas
portuguesas na globalização dos mercados, empresas essas seleccionadas entre
as que compõem a listagem do índice PSI-20 da Bolsa de Valores Euronext
Lisboa.
Cap. V – O impacto regional da globalização em Portugal
1. Assimetrias versus Simetrias
Em complemento ao capítulo anterior, neste farei uma avaliação dos impactos
regionais da globalização. Procederei a uma análise das assimetrias versus
simetrias nas diversas regiões do país (Regiões Norte, Centro, Lisboa e Vale do
Tejo, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira), de forma a responder se os impactos
positivos/negativos da globalização para Portugal (abordados no cap. IV) foram
homogéneos e geograficamente dispersos ou concentrados em determinada(s)
região(ões) do país. Consistirá numa análise de carácter quantitativo, baseada
nas variáveis económicas identificadas no ponto 4 – Metodologia.
CAP. VI – Conclusão
Neste capítulo exporei a conclusão ou conclusões evidenciadas pelas relações das
variáveis e a sua evolução durante o período em questão, confirmando ou
refutando a hipótese de trabalho.
6. Bibliografia a consultar
Livros
BANCO MUNDIAL, World Development Reports, Washington, 1999-2002
BARRETO, António, "Tempo de Incerteza", Relógio D’Água Editores,
Lisboa, 2002
BRAZ José. (org), "As Empresas Portuguesas
Mercados", ICEP, Lisboa, Portugal, 2000
na
Globalização
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CAETANO, José Manuel, "PORTUGAL-ESPANHA: Relações económicas no
contexto da integração europeia", Celta Editora, Oeiras, 1998
CARDOSO, L. & outros, "Empresários e Gestores da Indústria em
Portugal", Biblioteca de Economia & Empresa, Publicações D.Quixote,
Lisboa,
DEFARGUES Philippe, "La mondialisation", trad. Monteiro Neves A., "A
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1993
DEFARGUES, Philippe, "Le contexte geographique mondial au XXIème
siécle: l'unité conflictuelle" Ed. La documentation Française, Paris, 1988
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Planeamento, DCP, Vol.12, nº 1/2 Lisboa, Mar-Jul 1990
1988-2010”,
DIONIZIO, V., “Cenários Macroeconómicos de longo prazo para a
Economia Portuguesa”, Planeamento, DCP, Vol.12, nº 1/2 Lisboa, Mar-Jul
1990
DREW, John, "As Empresas Portuguesas e a CEE", Biblioteca de Economia
& Empresa, Publicações D.Quixote, Lisboa, 1998
EICHENGREEN, Barry, "Globalizing Capital", trad. Freitas e Silva, J.,
Editorial Bizâncio, Lisboa, 1999
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Portuguesa - 95”, Associação para o Desenvolvimento Empresarial,
Lisboa, Julho de 1995
FREIRE, Adriano, "ESTRATÉGIA - Sucesso em Portugal", Editorial Verbo,
Lisboa/São Paulo, 1997
FREIRE, Adriano, "INTERNACIONALIZAÇÃO - Desafios para Portugal",
Editorial Verbo, Lisboa/São Paulo, 1998
FRIEDMAN, Thomas L., "Understanding Globalisation – The Lexus and the
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GULBENKIAN, F.C., "Portugal nos próximos 20 anos", vols. I a V, Lisboa,
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HIRST, Paul & THOMPSON, G. (1996), "Globalization in Question", trad.
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ICEP, “PORTUGAL: Stepping Into The Future”, ICEP Portugal –
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Lisboa, 1996
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MOURA, F.P., “Para onde vai a Economia Portuguesa?”,
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Estudos
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STIGLITZ, Joseph E., "Globalization and its Discontents", trad. DUARTE
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WORLDWATCH INSTITUTE, "State of the World 2001", A WorldWatch
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Revista Exportar, “Investimento Estrangeiro: Novo Regime Jurídico”, pp.
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Ano 7, 2ª Série, Nº. 41, Agosto 1996
Revista Exportar, “CPLP: O Nascimento da Comunidade Lusófona”, pp. 5056, ICEP, Ano 7, 2ª Série, Nº. 41, Agosto 1996
Revista Exportar, “Internacionalização: Nova Política, Nova dinâmica”, pp.
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Proyecto de Tesina
Revista Exportar, “Relatório das Nações Unidas: Investimento Directo
aumenta no mundo inteiro”, pp. 54-57, ICEP, Ano 8, 2ª Série, Nº. 45,
Setembro 1997
SIVARAMAN, S., “Global Economy: Tobin or not Tobin?”, Asia Times,
February 5th, 2002
Websites
Banco Mundial
http://www.worldbank.org/
Banco de Portugal
www.bportugal.pt
CISEP - Centro de Investigação sobre Economia Portuguesa
http://pascal.iseg.utl.pt/~cisep/index_en.html
Departamento de Prospectiva e Planeamento do Ministério das Finanças
http://www.dpp.pt/
Diário Económico
www.de.iol.pt
Direcção-Geral de Estudos e Previsões
www.dgep.pt
Direcção-Geral das Relações Económicas Internacionais do Min. Economia
http://www.dgrei.pt/
Empowerment – Poverty Net
http://www.worldbank.org/poverty/empowerment/index.htm
Expresso
www.expresso.pt
Financial Times
www.ft.com
Foreign Affairs Magazine
http://www.foreignaffairs.org/gs/globalization.html
IAPMEI – Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas
www.iapmei.pt
ICEP Portugal – Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal
www.icep.pt
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Proyecto de Tesina
Ideias & Negócios
www.ideiasenegocios.com
INE - Instituto Nacional de Estatística
www.ine.pt
Ministério da Economia de Portugal
http://www.min-economia.pt/
Ordem dos Economistas
www.ordemeconomistas.pt
PME Investimentos
http://www.pmeinvestimentos.pt/
POE – Programa Operacional da Economia
http://www.poe.min-economia.pt/0001.htm
Portugal in Business
http://www.portugalinbusiness.com/
Portugal News
http://www.portugalnews.pt/icep/matriz.asp
UNCTAD
http://www.unctad.org
UNCTAD - Trade and Development Report 2002
http://www.unctad.org/en/docs/tdr02p2.en.pdf
WorldWatch Institute
http://www.worldwatch.org/
Estatísticas e Relatórios
Avaliação do Impacto Macroeconómico do QCA4 1994-2000
http://www.dpp.pt/pdf/AvalQca94-00.pdf
EconomiaNet – Investimento Directo
http://www.portugalnews.pt/econet/seccao.asp?cod_seccao=4611
ECONOMIA PORTUGUESA DESDE 1910
http://www.isegi.unl.pt/ensino/docentes/abelmateus/publicacoes/eco_por
t.htm
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Quadro Comunitário de Apoio
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Proyecto de Tesina
FMI-Relatório sobre a Economia Portuguesa
http://www.dgep.pt/cx141FMI_rel_EcoPT02.html
Investimento 1965 – 1995 (Banco de Portugal)
http://www.bportugal.pt/root/publish/serlong/pdfs/bal/bcnm65_9.pdf
The Portuguese Economy: Innovation and Competitiveness, DGEP, Oct.
2001
http://www.dgep.pt/menprinci.html
Um Modelo Macroeconométrico para Portugal. MEGA - Versão 6
http://www.dpp.pt/pdf/MEGA_versao6.pdf
Um Modelo Multissectorial para a Economia Portuguesa
http://www.dpp.pt/pdf/modem4i.pdf
7. Cronograma das tarefas a realizar
Dezembro 2002 a Abril 2003:
 Investigação e resumo das diversas obras e seleção
das diversas fontes estatísticas;
Maio a Junho 2003:
 Estudos dos dados estatísticos e correlações entre
variáveis selecionadas – primeiras ilações;
Julho a Setembro 2003:
 Redacção escrita da Tese;
 Envio de esboço da Tese escrita para avaliação e
comentários do Professor;
Outubro a Novembro 2003:
 Correção e inserção das sugestões do Professor;
 Conclusão
Dezembro 2003:
 Prazo de “segurança” para eventuais atrasos.
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