proyecto de tesina - Master en Comercio y Finanzas Internacionales

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FerreiraSantiago Manuel A. (Oporto – Portugal)
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Proyecto de Tesina
PROYECTO DE TESINA
1. Título do Trabalho
Portugal no Processo de Globalização dos Anos 90:
A evolução das variáveis de Investimento Directo de Portugal no
Estrangeiro e Investimento Directo Estrangeiro em Portugal
como instrumentos de análise.
Este título procura evidenciar uma variável económica determinante no
processo de globalização das economias, especificando o caso particular
da economia portuguesa, e avaliar sobre a sua disseminação no mapa
mundial durante a década de 90.
Creio desta forma ter encontrado o enfoque ideal da minha pesquisa,
especificando o objecto da pesquisa – a economia portuguesa -, num
periodo definido – a década de 901 -, com uma determinada perspectiva –
o fenómeno actual da globalização – e através de um instrumento de
análise – o investimento directo2 -.
2. Introdução
Um dos fenómenos inerentes ao processo de internacionalização e
globalização da economia é
o crescente fluxo de capitais e de
investimentos que não reconhecem fronteiras.
O caso particular dos investimentos faz com que um número cada vez
maior de decisões económicas que afectam o dia a dia dos cidadãos
portugueses sejam influenciadas por decisores que não residem nem
permanecem neste mesmo espaço geográfico/económico.
As novas tecnologias de comunição, sobretudo a telemática, ajudou a
desvanecer a barreira psicológica das fronteiras políticas entre Estados,
tornando mais fáceis as interrelações económicas internacionais.
Assim, a economia portuguesa não pôde escapar a este desígnio e
forçosamente teve de integrar-se nos processos de globalização que a
envolvem.
No fundo, os anos mais recentes…
Quer Investimento Directo de Portugal no Estrangeiro (IDPE) quer Investimento Directo
Estrangeiro em Portugal (IDEP).
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Da mesma forma, Portugal tem tentado nos últimos anos responder aos
ventos das globalização, resistindo, resigando-se, readaptando-se e
procurando encontrar no exterior a massa crítica que o mercado interno
exiguamente nunca lhe deu, visando manter os principais centros de
decisão económica no país.
Neste trabalho quer-se sobretudo averiguar de uma forma original até que
ponto nos dias de hoje existe um lugar, um espaço, uma identidade para
as pequenas economias e/ou pequenos países, sobretudo num mundo
cada vez mais globalizado e globalizante.
Por tudo isto, parece-me interessante incluir nesta introdução do projecto
um estudo elaborado pelo ICEP Portugal - Investimentos, Comércio e
Turismo de Portugal, sobre a evolução do Investimento Directo Português
no Estrageiro (IDPE) nos últimos anos assim como o Investimento Directo
Estrangeiro em Portugal (IDEP) que nos permite uma primeira abordagem
sobre o esforço feito por Portugal em participar de forma activa e positiva
num processo irreversível de mundialização.
Historicamente Portugal pode encontrar as origens mais remotas do
processo de globalização nos primórdios da Idade Moderna3, quando os
Descobrimentos Marítimos Portugueses “deram novos mundos ao Mundo”4
e “fizeram que o Mar unisse e jamais separasse”5 a velha Europa dos
novos continentes. Resta saber por quanto tempo o poder do capital se
vai compadecer com fervores históricos ou de orgulho nacional.
Estudo elaborado pelo ICEP Portugal –
Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal6
Investimento Directo Português no Estrangeiro
O investimento directo português no exterior (IDPE) aumentou
substancialmente na última década, traduzindo o crescente envolvimento
das empresas nacionais no mercado global.
O somatório dos valores do IDPE, em termos brutos, no período 19952000 foi de 33,1 mil milhões de dólares, tendo subido de 922 milhões de
dólares em 1995 para 10 268 milhões de dólares em 2000, o que traduz
um ritmo de crescimento médio anual de 80,5% naquele período.
Séculos XV e XVI
Luis Vaz de Camões (poeta português do século XVI)
5 Fernando Pessoa (poeta português século XX) no poema “Mar Português”.
6 In www.icep.pt
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Evolução do IDPE(a)
Fonte: Banco de Portugal
Unidade: Milhões de USD
Notas: (a) Investimento bruto
Valores convertidos às taxas de câmbio médias anuais
Até 1990, o investimento no exterior tinha sido canalizado,
principalmente, para o Reino Unido, a Espanha, os EUA e a França. Desde
1991 até 1995, a Espanha tornou-se, de longe, o primeiro destino do
investimento português, tendo representado mais de 40% do total, em
1995. A partir de 1996 notou-se uma alteração de tendência, traduzida
por uma maior diversificação geográfica dos destinos do IDPE, com a
quota da UE a descer de 80% em 1995 para 50% em 1997 e 46% em
2000. O Brasil surgiu como o mercado de eleição para os investidores
portugueses, passando a representar cerca de 30% do IDPE em 1997,
40% em 1998, 21% em 1999 e 26% em 2000. Nestes dois últimos anos
registou-se uma maior diversificação de destinos do investimento
português.
De facto, observa-se um aumento da importância dos países da Europa
Central e Oriental, reflectindo a vontade e a capacidade de desenvolver
um posicionamento global. O investimento português nos países africanos
de língua portuguesa (PALOP’s) tem acompanhado o crescimento do IDPE,
mantendo-se a quota média destes países em torno dos 2% a 3% do
total.
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IDPE por País de Destino - 2000(a)
Fonte: Banco de Portugal
Nota: (a) Investimento bruto
Sendo reconhecida a importância da internacionalização das
empresas portuguesas, nomeadamente na vertente de IDPE, foi criado
um conjunto de instrumentos com vista a potenciar as respectivas
estratégias. Gerindo alguns destes incentivos, o Icep Portugal procura
conjugá-los com o conhecimento dos mercados para apoiar as iniciativas
empresariais, que passam pela realização de investimento estrangeiro.
Investimento Directo Estrangeiro em Portugal
O investimento directo estrangeiro (IDE) em Portugal, de 1995 a
2000, totalizou cerca de 67 mil milhões de dólares, em termos brutos,
subindo de 4 326 milhões de dólares, em 1995, para 19 853 milhões de
dólares, em 2000. Neste período o ritmo de crescimento médio anual do
IDE foi de 37,0%.
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Evolução do IDE(a)
Fonte:
Banco de Portugal
Unidade: Milhões de USD
Notas:
(a) Investimento bruto // Valores convertidos às taxas de câmbio médias anuais
A UE constitui a principal origem de capital estrangeiro, com 92% em
termos brutos e 95% em termos líquidos, em 2000, uma concentração
superior à do ano anterior.
O primeiro lugar em 2000 coube à Alemanha. Nas posições seguintes,
além de outros países comunitários, como os Países Baixos, a França, o
Reino Unido, a Bélgica-Luxemburgo e a Espanha, surgem com montantes
elevados a Suíça e os EUA.
IDE por País de Origem - 2000(a)
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Fonte: Banco de Portugal
Unidade: Milhões de USD
Notas: (a) Investimento bruto
Valores convertidos às taxas de câmbio médias anuais
Na distribuição por sectores, a indústria transformadora em 2000
permaneceu responsável por uma parte substancial do investimento
realizado, concentrando-se as aplicações de capital, entre outras
áreas, na indústria do vestuário, na metalurgia de base, nos
equipamentos de rádio, televisão e comunicações e nos veículos
automóveis, para citar apenas alguns subsectores. Nos serviços incidiu
também grande parte do IDE, repartido por vários subsectores: comércio
por grosso de bens de consumo, de combustíveis e de outros bens,
actividades de sociedades gestoras de participações sociais, actividades
imobiliárias, instituições bancárias, intermediação financeira, hotéis com
restaurantes, telecomunicações e outros serviços prestados às empresas.
IDE por Sector de Actividade - 2000
(a)
Fonte: Banco de Portugal
Nota: (a) Investimento bruto
Com efeito, Portugal possui um sistema de incentivos financeiros e
fiscais flexível e generoso, destinado a oferecer as melhores condições
possíveis de investimento às empresas estrangeiras. Este sistema de
incentivos abrange os vários sectores industriais e de serviços e abarca
uma extensa lista de benefícios, dos quais se destacam: redução do IRC;
redução ou isenção de derrama e imposto de selo; empréstimos a fundo
perdido e subsídios à formação profissional.
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3. Hipótese de Trabalho
Poderá Portugal manter os principais centros de decisão
económica no país? Que estratégia deverá ser seguida para o
conseguir?
Neste trabalho de investigação, é minha intenção tentar responder às
perguntas acima colocadas formulando a hipótese de numa economia
como a de Portugal, razoavelmente pequena, existirem forças inerentes
ao processo de globalização que podem deslocar os principais centros de
decisão estratégica e económica para fora do país. Por outro lado, é
interessante avaliar o esforço da economia portuguesa em influenciar
cada vez mais diversos sectores de actividade económica noutros países,
adquirindo o controlo de empresas estrangeiras estratégicas em
determinados sectores em que Portugal é competitivo ou criando novas
empresas de raíz nesses mercados.
No fundo, em termos absolutos, trata-se de estabelecer um paralelismo
entre Produto Interno Bruto e Produto Nacional Bruto, ou seja, entre o
que se produz no espaço geográfico português e a riqueza gerada pelas
empresas portuguesas no exterior. Na realidade, o espaço económico
português não tem por que restringir-se às fronteiras portuguesas, mas
sim disseminar-se no espaço económico mundial.
4. Metodologia
Após uma leitura atenta da obra de Umberto Eco “Como se faz uma tese”,
recomendada pela organização do Master en Comercio y Finanzas
Internacionales, assim como da obra de Raymond Quivy e Luc Van
Campenhoudt “Manual de Investigação em Ciências Sociais”, procedi a
uma pesquisa da bibliografia relacionada com o tema em estudo7, a qual
estou a aprofundar neste momento.
Seleccionarei estatísticas das análises de conjuntura económica e fluxos
investimento efectuadas pelo Banco de Portugal, ICEP – Investimentos,
Comércio e Turismo de Portugal, assim como do INE – Instituto Nacional
de Estatística. Os sites especializados de EconomiaNet e da Ordem dos
Economistas8 fornecem também dados estatísticos e comentários
especializados sobre a economia portuguesa além dos elaborados pelo
Departamento de Prospectiva e Planeamento do Ministério das Finanças e
pelas Direcção-Geral de Estudos e Previsões e Direcção-Geral das
Relações Económicas Internacionais do Ministério da Economia de
Portugal.
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Ver ponto nº. 6
Associação dos Economistas Portugueses
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Através do método indutivo, tentarei fazer uma análise qualitativa da
economia portuguesa no processo de globalização dos anos 90 e
extrapolar esta experiência, e as estratégias adequadas a implementar
num futuro próximo, para economias com as mesmas características.
5. Índice por capítulos e temas de trabalho
Prefácio
Cap. I – Introdução
1. Explicação introdutória sobre as razões da selecção do
tema de trabalho
2. Portugal no contexto mundial
3. Formulação de Hipóteses de Trabalho
Cap. II – O Esforço de Internacionalização da Economia
Portuguesa (Perspectiva Macroeconómica)
1. IDPE – Investimento Directo Português no Exterior
o A evolução do IDPE desde os anos 90
o Análise da distribuição geográfica do IDPE
 União Europeia
 Comunidade Países de Língua Portuguesa
 O caso particular de Espanha
 Outros
o Análise da relação do IDPE com as Exportações
o Análise da relação do IDPE com as Importações
2. IDEP – Investimento Directo Exterior em Portugal
o A evolução do IDEP desde os anos 90
o Análise da distribuição geográfica do IDEP
 União Europeia
 Comunidade Países de Língua Portuguesa
 O caso particular de Espanha
 Outros
o Análise da relação do IDEP com as Exportações
o Análise da relação do IDEP com as Importações
3. Análise da Relação entre o IDPE com o IDEP
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CAP. III - As empresas portuguesas na globalização dos
mercados (Perspectiva Microeconómica) – 10 exemplos:
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
PT – Portugal Telecom
EDP – Electricidade de Portugal
Cimpor – Cimentos de Portugal
Sonae
Grupo Amorim
Grupo Sogrape
Inapa
Portucel
Caixa Geral de Depósitos
Vista Alegre/Atlantis
CAP. IV – Os Incentivos
Economia Portuguesa
à
Internacionalização
da
1. Os Instrumentos de Apoio Governamental
o PEDIP – Programa Europeu Desenvolvimento da
Indústria Portuguesa
o PAIEP – Programa de Apoio à Internacionalização das
Empresas Portuguesas
 FRIE
–
Fundos
de
Reestruturação
e
Internacionalização Empresarial
 Programa Operacional RETEX
o PIDDAC – Programa de Investimentos e Despesas de
Desenvolvimento da Administração Central
o POE – Programa Operacional da Economia
o FIEP – Fundo para a Internacionalização das Empresas
Portuguesas
o APAD
–
Agência
Portuguesa
de
Apoio
ao
Desenvolvimento
2. Análise da Eficácia dos Instrumentos de Apoio do Governo
3. Perspectivas e Novos Instrumentos de Apoio
o ADI – Agência de Investimento
CAP. V – Os focos de decisão da internacionalização da
Economia Portuguesa
1. A influência do Poder Político: Os Programas dos
Governos:
o PSD – Partido Social Democrata (1985-1995)
o PS – Partido Socialista (1995-2002)
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o PSD/CDS-PP – PSD e Partido Popular (2002-...)
2. A participação das empresas estrangeiras no capital das
empresas portuguesas
3. A influência da Economia Digital na Internacionalização
da Economia Portuguesa
CAP. VI – Cenários da Economia Portuguesa
1. Diversos contributos e estudos
a. Mário Murteira
b. Michael Porter
c. João César das Neves
d. Ernâni Lopes
2. Portugal disseminado ou absorvido?
CAP. VII – Conclusão
6. Bibliografia a consultar
Livros
BANCO MUNDIAL, World Development Reports, Washington, 1999-2002
BARNEY, G., "The global 2000 report to the President", U.S.Government
Printing Office, Washington, 1986
BRAZ José. (org), "As Empresas Portuguesas
Mercados", ICEP, Lisboa, Portugal, 2000
na
Globalização
de
CAETANO, José Manuel, "PORTUGAL-ESPANHA: Relações económicas no
contexto da integração europeia", Celta Editora, Oeiras, 1998
CARDOSO José Luís, "Pensar a Economia em Portugal - Digressões
Históricas", Difel, Lisboa, 1997
CARDOSO, L. & outros, "Empresários e Gestores da Indústria em
Portugal", Biblioteca de Economia & Empresa, Publicações D.Quixote,
Lisboa,
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CAVACO SILVA, Aníbal, "Afirmar Portugal no Mundo: Discursos proferidos
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CAVACO SILVA, Aníbal, "Construir a Modernidade: Discursos proferidos
durante a vigência do XI Governo Constitucional", Imprensa NacionalCasa da Moeda INCM, Lisboa, 1989
CAVACO SILVA, Aníbal, "Ganhar o Futuro: Discursos proferidos durante a
vigência do XI Governo Constitucional", Imprensa Nacional-Casa da
Moeda INCM, Lisboa, 1991
CAVACO SILVA, Aníbal, "Manter o Rumo: Discursos proferidos durante a
vigência do XII Governo Constitucional", INCM, Lisboa 1995
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DEFARGUES, Philippe, "Le contexte geographique mondial au XXIème
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DIOGO, A., “Cenários para a indústria portuguesa
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DIONIZIO, V., “Cenários Macroeconómicos de longo prazo para a
Economia Portuguesa”, Planeamento, DCP, Vol.12, nº 1/2 Lisboa, Mar-Jul
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Lisboa, Julho de 1995
FREIRE, Adriano, "ESTRATÉGIA - Sucesso em Portugal", Editorial Verbo,
Lisboa/São Paulo, 1997
FREIRE, Adriano, "INTERNACIONALIZAÇÃO - Desafios para Portugal",
Editorial Verbo, Lisboa/São Paulo, 1998
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Estudos
MURTEIRA, Mário, "Os Estados de Língua Portuguesa na Economia
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Lisboa, 1988
MURTEIRA, Mário, "Economia do Marcado Global”, Editorial Presença,
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WORLDWATCH INSTITUTE, "State of the World 2001", A WorldWatch
Institute Report on progress toward a sustainable society, Ed. W.W.
Norton & Co., Nova Iorque, 2001
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Fortunas & Negócios, “10 anos com os líderes”, nº. 121, Ano 11, Abril
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Number 13, Summer 1997
LOURENÇO, C., “Como travar a ofensiva espanhola”, Revista Exame:
Empresas & Negócios em Análise, pp. 22-34, Ano 14, Nº. 208, 2 de
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PROENÇA, B. & LOURENÇO S.M., “Portugal fica para trás”, Revista Exame:
Empresas & Negócios em Análise, pp. 39-44, Ano 14, Nº. 208, 2 de
Outubro de 2002
Revista Exportar, “Investimento Estrangeiro: Novo Regime Jurídico”, pp.
28-29, ICEP, Ano 7, 2ª Série, Nº. 38, Fevereiro 1996
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à Internacionalização das Empresas Portuguesas - PAIEP”, pp. 6-19, ICEP,
Ano 7, 2ª Série, Nº. 41, Agosto 1996
Revista Exportar, “CPLP: O Nascimento da Comunidade Lusófona”, pp. 5056, ICEP, Ano 7, 2ª Série, Nº. 41, Agosto 1996
Revista Exportar, “Internacionalização: Nova Política, Nova dinâmica”, pp.
20-32, ICEP, Ano 8, 2ª Série, Nº. 44, Junho 1997
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Revista Exportar, “Relatório das Nações Unidas: Investimento Directo
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SIVARAMAN, S., “Global Economy: Tobin or not Tobin?”, Asia Times,
February 5th, 2002
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http://www.worldbank.org/
Banco de Portugal
www.bportugal.pt
CISEP - Centro de Investigação sobre Economia Portuguesa
http://pascal.iseg.utl.pt/~cisep/index_en.html
Departamento de Prospectiva e Planeamento do Ministério das Finanças
http://www.dpp.pt/
Diário Económico
www.de.iol.pt
Direcção-Geral de Estudos e Previsões
www.dgep.pt
Direcção-Geral das Relações Económicas Internacionais do Min. Economia
http://www.dgrei.pt/
Empowerment – Poverty Net
http://www.worldbank.org/poverty/empowerment/index.htm
Expresso
www.expresso.pt
Financial Times
www.ft.com
Foreign Affairs Magazine
http://www.foreignaffairs.org/gs/globalization.html
IAPMEI – Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas
www.iapmei.pt
ICEP Portugal – Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal
www.icep.pt
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Ideias & Negócios
www.ideiasenegocios.com
INE - Instituto Nacional de Estatística
www.ine.pt
Ministério da Economia de Portugal
http://www.min-economia.pt/
Ordem dos Economistas
www.ordemeconomistas.pt
PME Investimentos
http://www.pmeinvestimentos.pt/
POE – Programa Operacional da Economia
http://www.poe.min-economia.pt/0001.htm
Portugal in Business
http://www.portugalinbusiness.com/
Portugal News
http://www.portugalnews.pt/icep/matriz.asp
UNCTAD
http://www.unctad.org
UNCTAD - Trade and Development Report 2002
http://www.unctad.org/en/docs/tdr02p2.en.pdf
WorldWatch Institute
http://www.worldwatch.org/
Estatísticas e Relatórios
Avaliação do Impacto Macroeconómico do QCA9 1994-2000
http://www.dpp.pt/pdf/AvalQca94-00.pdf
EconomiaNet – Investimento Directo
http://www.portugalnews.pt/econet/seccao.asp?cod_seccao=4611
ECONOMIA PORTUGUESA DESDE 1910
http://www.isegi.unl.pt/ensino/docentes/abelmateus/publicacoes/eco_por
t.htm
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Quadro Comunitário de Apoio
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FMI-Relatório sobre a Economia Portuguesa
http://www.dgep.pt/cx141FMI_rel_EcoPT02.html
Investimento 1965 – 1995 (Banco de Portugal)
http://www.bportugal.pt/root/publish/serlong/pdfs/bal/bcnm65_9.pdf
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http://www.dgep.pt/menprinci.html
Um Modelo Macroeconométrico para Portugal. MEGA - Versão 6
http://www.dpp.pt/pdf/MEGA_versao6.pdf
Um Modelo Multissectorial para a Economia Portuguesa
http://www.dpp.pt/pdf/modem4i.pdf
7. Cronograma das tarefas a realizar
Dezembro 2002 a Abril 2003:
 Investigação e resumo das diversas obras e seleção
das diversas fontes estatísticas;
Maio a Junho 2003:
 Estudos dos dados estatísticos e correlações entre
variáveis selecionadas – primeiras ilações;
Julho a Setembro 2003:
 Redacção escrita da Tese;
 Envio de esboço da Tese escrita para avaliação e
comentários do Professor;
Outubro a Novembro 2003:
 Correção e inserção das sugestões do Professor;
 Conclusão
Dezembro 2003:
 Prazo de “segurança” para eventuais atrasos.
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