Espaçamentos entre plantas e cobertura do solo na produção de

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HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; OHLAND RAA; GASSI RP; TABALDI AL;
TORALES EP. 2011. Espaçamentos entre plantas e cobertura do solo com cama-defrango na produção de ervilha „Luciana Nº 50‟. Horticultura Brasileira 29: S1912-S1919
Espaçamentos entre plantas e cobertura do solo com cama-de-frango
na produção de ervilha ‘Luciana Nº 50’
Néstor Antonio Heredia Zárate1; Maria do Carmo Vieira1; Regiani Aparecida
Alexandre Ohland1; Rosimeire Pereira Gassi1; Luciane Almeri Tabaldi1;
Elissandra Pacito Torales1
1
UFGD-FCA; C. Postal 533, 79804-970, Dourados-MS; E-mail: [email protected];
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected];
[email protected].
RESUMO
O presente trabalho teve como objetivo
cultivadas sob 7,5 cm, que foi a menor.
avaliar a capacidade produtiva da
As massas frescas de vagem e de grão
ervilha „Luciana Nº 50‟, cultivada sob
comercial foram influenciadas também
três espaçamentos entre plantas (5,0; 7,5
pelo uso ou não da cobertura do solo
e 10,0 cm), com e sem cobertura do solo
com cama-de-frango, onde as plantas
com cama-de-frango. Os tratamentos
cultivadas sem o uso da cama-de-frango
foram arranjados como fatorial 3x2, no
apresentaram as maiores produções
delineamento experimental de blocos
(3,13 e 2,24 t ha-1, respectivamente).
casualizados, com cinco repetições. A
Considerando a produtividade de grão
colheita foi realizada aos 105 dias após
comercial, conclui-se que a cultivar
a semeadura. As maiores massas frescas
„Luciana Nº 50‟ deve ser cultivada com
-1
-1
(8,33 t ha ) e secas (2,02 t ha ) da parte
espaçamento de 5,0 cm entre plantas
aérea foram das plantas cultivadas sob
dentro de cada uma das quatro fileiras
espaçamento de 7,5 cm e as menores
no canteiro e sem o uso de cama-de-
(7,87
t
ha-1
e
1,82
t
ha-1,
frango.
respectivamente) foram daquelas sob
Palavras-chave: Pisum sativum L.,
espaçamento de 10,0 cm. A massa
população de plantas, resíduo orgânico.
fresca
ABSTRACT
de
vagem
comercial
foi
influenciada significativamente pelos
Spacing between plants and mulching
espaçamentos entre as plantas e pelo
with poultry litter in ‘Luciana Nº 50’
uso ou não de cama-de-frango na
pea production
cobertura do solo. Para o espaçamento,
The aim of this study was to evaluate
-1
o maior valor (3,08 t ha ) foi das
the productive capacity of „Luciana Nº
plantas cultivadas sob espaçamento de
50‟ pea, cultivated under three spacing
5,0 cm superando em 0,33 t ha-1 às
between plants (5.0; 7.5 and 10.0 cm),
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S1912
HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; OHLAND RAA; GASSI RP; TABALDI AL;
TORALES EP. 2011. Espaçamentos entre plantas e cobertura do solo com cama-defrango na produção de ervilha „Luciana Nº 50‟. Horticultura Brasileira 29: S1912-S1919
with and without the use of semi-
plants grown with spacing of 5.0 cm,
decomposed poultry litter in mulching.
exceeding by 0.33 t ha-1 those grown
Treatments were arranged in a 3x2
with 7.5 cm, which were the lowest.
factorial in randomized complete block
Fresh weight of pods and of commercial
design with five replications. The
grains were influenced also by use or
harvest was done at 105 days after
not of poultry litter, where the plants
sowing. The highest fresh weight (8.33 t
cultivated without the use of poultry
-1
-1
ha ) and dry (2.02 t ha ) of shoot were
litter showed the highest productions
of plants grown with spacing of 7.5 cm
(3.13 and 2.24 t ha-1, respectively).
and the lowest (7.87 t ha-1 and 1.82 t ha-
Considering the yield of commercial
1
, respectively) were those with spacing
grains, it is concluded that the 'Luciana
of 10.0 cm. Fresh weight of the
Nº 50' cultivar should be cultivated with
commercial
significantly
spacing of 5.0 cm between plants within
affected by the spacing between plants
each row in the plot and without the use
and by use or not of poultry litter in
of poultry litter.
mulching. For spacing between plants,
Keywords:
the highest value (3.08 t ha-1) was of
population of plants, organic waste.
pod
was
Pisum
sativum
L.,
INTRODUÇÃO
A ervilha (Pisum sativum L., Fabaceae) é um dos vegetais cultivados mais antigos no
planeta e está entre os dez mais consumidos. É originária do Oriente Médio e muito
apreciada como legume ou consumida como grãos verdes ou secos e reidratados No
Brasil, o consumo restringia-se ao produto importado, devido às características
climáticas necessárias à produção. Com a introdução, adaptação e desenvolvimento de
tecnologia de produção de ervilha no Planalto Central, o Brasil reduziu sua importação
em 70% nos últimos 20 anos (IAC, 2010).
A ervilha-verde é uma opção de produção para atender às novas demandas do mercado,
principalmente de produtos super-gelados. Diferentemente da ervilha para produção de
grãos secos que são reidratados e enlatados, as cultivares de ervilha-verde são próprias
para colheita de grãos verdes, visando ao imediato congelamento e/ou enlatamento. O
produto pode também ser comercializado na forma de vagens para debulhar ou de grãos
debulhados, para consumo "in natura" (Embrapa, 2010).
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S1913
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Nas últimas décadas, diversas técnicas foram incorporadas ao cultivo de hortaliças,
dentre elas, destaca-se a cobertura morta ou “mulching”, que é a prática pela qual se
aplica ao solo material orgânico ou inorgânico como cobertura da superfície, induzindo
menor perda de água por evaporação e diminuição das oscilações da temperatura do
solo (Carvalho et al., 2005). Segundo Ferreira (1991), elevados teores de água no solo
durante o estádio vegetativo de plantas de ervilha ocasiona aumento excessivo da
quantidade de ramos, sem nenhum acréscimo na produtividade.
Para se obter melhores produtividades, especialmente de hortaliças pouco cultivadas
como a ervilha, torna-se necessário estudar também outros tipos de tratos culturais
como o arranjo de plantas, o qual pode ser manipulado por meio de alterações na
densidade de plantas, induzido pela distribuição de plantas na linha. De acordo com
Heredia Zárate et al.( 2009), a população de plantas tem efeito marcante sobre a
produção, já que a intercompetição por água, luz e nutrientes, em plantios densos, pode
contribuir para a redução da capacidade produtiva das plantas, incidindo em maior ou
menor grau na produtividade das diferentes espécies.
Fontes et al. (1979) relatam ao avaliar três densidades de plantas de ervilha (25, 50 e
100 plantas m-2) maior produção de grãos nas plantas cultivadas com 50 e 100 plantas
m-2.
Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade produtiva da
ervilha „Luciana Nº 50‟, cultivada sob três espaçamentos entre plantas, com e sem
cobertura do solo com cama-de-frango.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi desenvolvido em área do Horto de Plantas Medicinais-HPM, da
Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD,
em Dourados-MS, entre junho e outubro de 2009. O HPM situa-se em latitude de
22°11‟43”S, longitude de 54°56‟08” e altitude de 458 m. O clima, segundo a
classificação de Köppen, é Mesotérmico úmido, do tipo Cwa, com temperaturas e
precipitações anuais variando de 20° a 24°C e de 1250 a 1500 mm, respectivamente. O
solo é do tipo Latossolo Vermelho Distroférrico de textura muito argilosa (Embrapa,
1999).
Foi estudada a ervilha „Luciana nº 50‟, cultivada sob três espaçamentos entre plantas
(5,0; 7,5 e 10,0 cm) correspondendo às populações de 264.000; 351.912 e 528.000
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S1914
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plantas ha-1, com e sem cobertura do solo com cama-de-frango e quatro fileiras, com 25
cm entre as fileiras no canteiro. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial
3x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. As
parcelas tinham área total de 3,00 m2 (1,50m de largura por 2,00 m de comprimento) e
área útil de 2,00 m2 (1,0 m de largura e 2,00 m de comprimento). Para a implantação do
experimento, o terreno foi preparado com aração, gradagem e levantamento dos
canteiros com rotoencanteirador. Para a semeadura, foram abertos sulcos de
aproximadamente 0,05 m de largura x 0,05 m de profundidade, onde foram colocadas as
sementes.
Os tratos culturais consistiram em irrigações, utilizando o sistema de aspersão, com
turnos de rega a cada dois dias, e capinas com enxada entre os canteiros e manualmente
dentro dos canteiros, sempre que necessário. Não houve infestações de pragas ou
infecções por fitopatógenos.
A colheita foi realizada aos 105 dias após a semeadura, quando as plantas apresentavam
mais de 50% de senescência das folhas, época em que foram avaliados o número de
vagem comercial, e a produção de massa fresca e seca da parte aérea, de vagem
comercial e não-comercial e de grão comercial.
Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e quando se verificou
significância pelo teste F, para a comparação das médias referentes a espaçamentos
entre plantas, aplicou-se o teste de Tukey, a 5% de probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As massas frescas e secas da parte aérea, de vagem comercial e não-comercial e de grão
comercial, não foram influenciadas significativamente pela interação espaçamento entre
plantas e pelo uso ou não da cobertura do solo com cama-de-frango. As maiores massas
frescas (Tabela1) e secas (Tabela 2) da parte aérea (8,33 t ha-1 e 2,02 t ha-1,
respectivamente) foram das plantas cultivadas sob espaçamento de 7,5 cm e as menores
(7,87 t ha-1 e 1,82 t ha-1, respectivamente) foram daquelas sob espaçamento de 10,0 cm.
A massa fresca de vagem comercial foi influenciada significativamente pelos
espaçamentos entre as plantas e pelo uso ou não de cama-de-frango na cobertura do
solo. Para espaçamento, o maior valor (3,08 t ha-1) foi das plantas cultivadas sob
espaçamento de 5,0 cm superando em 0,33 t ha-1 às cultivadas sob 7,5 cm, que foi a que
apresentou menor valor. Esses resultados são contrários aos obtidos por Gassi et al.
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S1915
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(2009), que observaram aumento na massa fresca de vagem comercial com o aumento
do espaçamento entre linhas, e atribuíram esse incremento à menor competição das
plantas por fatores essenciais de crescimento como luz, água e nutrientes.
As massas frescas de vagem e de grão comercial foram afetadas significativamente pelo
uso ou não da cobertura do solo com cama-de-frango, onde as plantas cultivadas sem o
uso da cama-de-frango apresentaram as maiores produções (3,13 e 2,24 t ha-1,
respectivamente) (Tabela 1). Esse resultado deve estar relacionado com o fato da camade-frango ter sido usada em cobertura induzindo assim à menor perda de água do solo
por evaporação e, provavelmente com isso os nutrientes tenham estado mais diluídos na
solução do solo acarretando produção normal de folhas, mas com decréscimo na
produtividade de outros componentes da planta.
O número de vagem comercial não foi influenciado significativamente pela interação
nem pelos fatores de forma isolada (Tabela 1), permitindo supor que são características
intrínsecas da espécie.
A massa seca de vagem comercial foi influenciada pelos fatores em estudo de forma
isolada e a massa seca de vagem não comercial e grão comercial foram influenciadas
apenas pelo uso ou não da cobertura do solo com cama-de-frango (Tabela 2). A maior
massa seca de vagem comercial (1,01 t ha-1) foi das plantas cultivadas com espaçamento
de 5,0 cm. Isso mostra que, para vagem comercial o menor espaçamento não induziu à
pressão populacional que diminuísse a capacidade produtiva da planta, devido à
competição por fatores de crescimento tais como luz, nutrientes e água, o que poderia
resultar em decréscimo da produção (Marschner, 2005). Esses resultados são coerentes
aos observados por Tomm et al. (2002) quando citam que na produção de ervilhas no
Rio Grande do Sul, o espaçamento de 20 cm entre fileiras apresentou rendimento maior
que o espaçamento de 40 cm, provavelmente, por facilitar a sustentação mútua das
plantas, elevando o fuste e permitindo maior captação de energia solar e maior
ventilação.
Considerando a produtividade de grão comercial, conclui-se que a cultivar „Luciana Nº
50‟ deve ser cultivada com espaçamento de 5,0 cm entre plantas dentro de cada uma das
quatro fileiras no canteiro e sem o uso de cama-de-frango.
AGRADECIMENTOS
Ao CNPq, pelas bolsas concedidas e à FUNDECT-MS, pelo apoio financeiro.
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S1916
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Produção de Informação. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 412p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de
Pesquisa de Hortaliças. 2010. Ervilha para produção de grãos verdes. Disponível em
www.cnph.embrapa.br/cultivares/ervilha. Acesso em 20/08/2010.
FERREIRA JM. 1991. Comportamento de duas cultivares de ervilha (Pisum sativum
L.) em função de diferentes regimes de irrigação. Botucatu: UNESP. 67p. (Dissertação
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Adubação e densidade de semeadura na produtividade de sementes de ervilha. Pesquisa
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GASSI RP; HEREDIA ZÁRATE N; VIEIRA MC; GOMES HE; MUNARIN EE;
RECH J. 2009. Espaçamentos entre plantas e número de fileiras no canteiro na
produção de ervilha. Horticultura Brasileira 27, n. 4: 549-552.
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INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS. 2010. Centro de Análise e Pesquisa
Tecnológica
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Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S1917
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TORALES EP. 2011. Espaçamentos entre plantas e cobertura do solo com cama-defrango na produção de ervilha „Luciana Nº 50‟. Horticultura Brasileira 29: S1912-S1919
Tabela 1. Massa fresca da parte aérea, de vagem comercial e não-comercial, de grão
comercial e número de vagem comercial da ervilha „Luciana Nº 50‟, cultivada sob três
espaçamentos entre plantas, em solo sem e com cobertura com cama-de-frango
semidecomposta ( Fresh weight of shoot, of commercial and non-commercial pod, of
commercial grain and number of commercial pods of 'Luciana Nº 50‟ pea, grown under
three spacing between plants, in soil with and without the use of semi-decomposed
poultry litter in mulching). Dourados - MS, UFGD, 2010.
Massa fresca (t ha-1)
Fatores em
Parte aérea
estudo
Vagem
Comercial
Não-
Número
Grão
Vagem
Comercial
Comercial
(mil ha-1)
Comercial
Espaçamento entre plantas
5,0
8,30 a
3,08 a
1,04 a
2,23 a
852,42 a
7,5
8,33 a
2,75 b
1,00 a
1,96 a
814,92 a
10,0
7,87 a
2,87 ab
0,98 a
1,87a
811,51 a
Com
8,18 a
2,67 b
0,88 b
1,81 b
796,87 a
Sem
8,05 a
3,13 a
1,14 a
2,24 a
855,69 a
Cobertura do solo
C.V.(%)
15,26
8,48
17,15
14,01
19,83
Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de
probabilidade (means followed by the same letter in the column, did not differ from each other, Tukey‟s
test, p<0,05).
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S1918
HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; OHLAND RAA; GASSI RP; TABALDI AL;
TORALES EP. 2011. Espaçamentos entre plantas e cobertura do solo com cama-defrango na produção de ervilha „Luciana Nº 50‟. Horticultura Brasileira 29: S1912-S1919
Tabela 2. Massa seca da parte aérea, de vagem comercial e não-comercial e de grão
comercial da ervilha „Luciana Nº 50‟, cultivada sob três espaçamentos entre plantas em
solo sem e com cobertura com cama-de-frango semidecomposta (Dry weight of shoot,
of commercial and non-commercial pod and of commercial grain of „Luciana Nº 50‟
pea, grown under three spacing between plants, in soil with and without the use of semidecomposed poultry litter in mulching). Dourados - MS, UFGD, 2010.
Massa seca (t ha-1)
Fatores
em Parte aérea
estudo
Vagem
Comercial
Grão
Não-
Comercial
comercial
Espaçamentos entre plantas (cm)
5,0
1,95a
1,01a
0,17a
0,56a
7,5
2,02a
0,82b
0,14a
0,49a
10,0
1,82a
0,85ab
0,16a
0,47a
Cobertura do solo
Com
1,94a
0,78b
0,15b
0,43b
Sem
1,92a
0,99a
0,18a
0,56a
C.V.(%)
14,66
9,75
27,95
15,23
Médias seguidas de mesma letra, na coluna,não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de
probabilidade (means followed by the same letter in the column, did not differ from each other, Tukey‟s
test, p<0,05).
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S1919
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