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ECONOMIA
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ECONOMIA BRASILEIRA
PARTE 1
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ECONOMIA BRASILEIRA
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PERÍODO 1930‐1980
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PERÍODO 1930‐1980
PERÍODO 1930‐1980
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POPULAÇÃO BRASILEIRA
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PERÍODO 1930‐1980
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SETORES ECONÔMICOS
GOVERNO JK (1956‐1961)
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50 ANOS EM 5
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PLANO DE METAS
NOVA FASE DO PSI
MENOS NACIONALISMO
30 metas nas áreas de energia, transporte, indústria de base, educação e alimentação.
PLANO DE METAS
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31 METAS
Construção de Brasília
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Atacar os “pontos de estrangulamento”
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GOVERNO JK (1956‐1961)
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PLANO DE METAS
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MAIS DESENVOLVIMENTISMO
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GOVERNO JK (1956‐1961)
Política cambial: Instruções 70 e 113
Taxas múltiplas
Liberação das importações de bens de capital sem cobertura cambial
ADOÇÃO DE UMA POLÍTICA ADUANEIRA PROTECIONISTA.
Foram criam as comissões setoriais que formavam o Conselho de Desenvolvimento:
‐ Grupo Executivo da Indústria automobilística (Geia)
‐ Grupo Executivo da Construção Naval (Geiacon)
‐ Grupo Executivo da Indústria Mecânica Pesada (Geimap)
‐ etc.
As metas nas áreas de energia e transporte foram satisfatoriamente realizadas e a economia se acelerou. Os grandes centros urbanos se desenvolveram e o Brasil ganhou a sua identidade cultural. Os anos JK são chamados de “ANOS DOURADOS”.
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Principal fonte de financiamento dos projetos
INFLAÇÃO
INFLAÇÃO:
• 7,7 % em 1957 • 10,8 % em 1958
• 9,8 % em 1959
• 9,4 % em 1960
• 7,0 % em 1957 • 24,4 % em 1958
• 39,8 % em 1959
• 30,5 % em 1960
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CRESCIMENTO DO PIB:
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PLANO DE METAS
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GOVERNO JK (1956‐1961)
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Déficits na Balança Comercial se verificam no período
GOVERNO JK (1956‐1961)
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PLANO DE ESTABILIZAÇÃOMONETÁRIA (PEM):
LEGADO DE JK:
• As metas de ampliação da produção e da infraestrutrura foram alcançadas, assim como a meta‐síntese de construção de Brasília.
• Transformações sociais e culturais.
• Deteriorização do processo inflacionário, das contas públicas e das contas externas.
• As empresas multinacionais dominaram a produção industrial após o Plano de Metas.
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Em 1958, o governo JK envia o PEM para o Congresso.
• Tentativa do Brasil em captar recursos juntos ao EXIMBANK, que exige aval do FMI.
• PEM se caracteriza por uma medidas de combate gradual á inflação.
• FMI não concorda com a estratégia gradualista
• JK rompe com o FMI e abandona qualquer tipo de ortodoxia.
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(BNDES 2009) Entre 1956 e 1960 (correspondendo ao governo JK), houve, no Brasil, um(a)
(A) aumento da participação do setor agropecuário no PIB do País.
(B) aumento do valor em dólar das exportações.
(C) aceleração da inflação.
(D) redução da taxa de crescimento do PIB.
(E) redução do deficit orçamentário do governo federal.
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GOVERNO JK (1956‐1961)
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(PETROBRAS 2005) Dentre as principais medidas do Plano de Metas, no governo Juscelino Kubitschek, destaca‐se a:
(A) criação de comissões setoriais, como o GEIA.
(B) criação da Petrobras, para expandir a exploração de petróleo
no país.
(C) imposição de uma política salarial concentradora de renda.
(D) realização de reformas tributária e administrativa.
(E) aplicação de políticas ortodoxas de combate à inflação.
GOVERNO JK (1956‐1961)
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(EPE 2006) O Plano de Metas (1956‐1961) marcou uma importante transformação produtiva brasileira, visando a maior integração da estrutura industrial no País. Para sua montagem, foi fundamental a identificação de pontos de estrangulamento que representavam setores:
(A) cuja oferta não era capaz de responder rapidamente a uma elevação de demanda.
(B) cuja expansão era inviável e que deveriam ter prioridade nas importações.
(C) periféricos da indústria e com baixa capacidade de geração de emprego.
(D) capazes de gerar grande demanda para outras atividades produtivas.
(E) compostos por empresas de baixos níveis de produtividade e sofisticação tecnológica www.concursovirtual.com.br
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A INSTABILIDADE POLÍTICA NA GUERRA FRIA
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JÂNIO ‐ JANGO (1961‐1964)
Presidente: JÂNIO QUADROS ‐ PTN (conservador de direita)
Resultados das eleições de 1960
Vice‐Presidente: João Goulart – PTB
(populista de esquerda)
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JÂNIO ‐ JANGO (1961‐1964)
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JÂNIO ‐ JANGO (1961‐1964)
Política Econômica de JÂNIO:
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• Processo inflacionário em curso.
• Descontrole das contas públicas (déficit = 1/3 das receitas).
• Balança comercial deficitária.
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CENÁRIO NA POSSE DE JÂNIO:
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• Contenção dos gastos públicos.
• Política monetária contracionista.
• Reescalonamento da dívida externa que venceria entre 1961 e 1965.
• Redução dos subsídios ainda concedidos à importação de trigo e petróleo.
• Forte desvalorização do câmbio e unificação das taxas (Instrução 204 da SUMOC)
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PERDA DE APOIO POLÍTICO E RENÚNCIA DE JÂNIO
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Após crise política e uma breve experiência parlamentarista, o presidente João Goulart assume com plenos poderes.
• Economia em processo de desaceleração.
• Processo inflacionário agudo.
• Balança comercial deficitária.
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CENÁRIO NA POSSE DE JANGO:
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JÂNIO ‐ JANGO (1961‐1964)
GOVERNO JANGO LANÇA O PLANO TRIENAL: (elaboração: Celso Furtado)
Os objetivos do plano eram:
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• Garantir o crescimento do PIB de 7% a.a.
• Reduzir a inflação para 25% em 1963, visando alcançar 10% em 1965.
• Garantir um crescimento real de salário igual a taxa de crescimento da produtividade.
• Realizar a reforma agrária.
• Renegociar a dívida externa.
• Implementar a lei da emissão de lucros.
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GOLPE MILITAR TIRA JANGO DO PODER
CASTELO BRANCO (1964‐1967)
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O início do longo regime militar
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Saneamento e estabilização – PAEG: (Elaboração: Roberto Campos e Octávio Bulhões)
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O governo Castelo Branco anuncia o PLANO DE AÇÃO ECONÔMICA DO GOVERNO (PAEG)
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CASTELO BRANCO (1964‐1967)
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• Programa de redução gradual da inflação.
Estabeleceu metas decrescente de inflação paras o anos seguintes, praticou uma política monetária restritiva, fazendo com que o processo inflacionário desacelerasse, embora não tenha se atingido as metas.
• Programa de ajuste fiscal, com base em aumento da receita e contenção de gastos.
O déficit primário se reduziu à metade no período. Foram criadas as ORTN.
• Política de controle de crédito total (limitado à expansão dos meios de pagamentos).
Reduziu a concessão de crédito dos bancos oficiais.
• Política de desvalorização real de salários (arrocho salarial).
Aumento da CONCENTRAÇÃO DE RENDA.
• Reforma do sistema financeiro.
Criação do Bacen, do CMN, e do SFH. Criadas as condições para o crédito privado de longo prazo (marco regulatório dos bancos de investimentos).
• Reforma trabalhista.
Fim da estabilidade no emprego e criação do FGTS.
• Reforma tributária.
Aumento da eficiência de arrecadação, criação do ISS, do ICM, do FPEM.
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CASTELO BRANCO (1964‐1967)
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REDUZIU A INFLAÇÃO
REDUZIU O DÉFICIT PÚBLICO
PAEG
Desempenho do PIB: stop and go
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Criadas as condições p/ o MILAGRE
CASTELO BRANCO (1964‐1967)
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(REFAP 2007) O programa econômico implementado a partir de 1964, conhecido como PAEG, NÃO listava entre seus objetivos:
(A) conter progressivamente o processo inflacionário.
(B) corrigir os deficits descontrolados do balanço de pagamentos.
(C) acelerar o ritmo de desenvolvimento econômico.
(D) promover aumentos salariais para a população.
(E) assegurar, pela política de investimentos, oportunidades de emprego produtivo.
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CASTELO BRANCO (1964‐1967)
O Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG), lançado em 1964, adotou políticas de combate à inflação caracterizadas como sendo
a) gradualistas
b) expansivas do crédito
c) baseadas no congelamento da taxa de câmbio
d) de aumento da oferta via expansão das importações
e) de proibição rígida dos aumentos de preço
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Milagre Econômico (1967‐1973)
PLANO ESTRATÉGICO DE
DESENVOLVIMENTO (PED)
ELABORAÇÃO:
DELFIM NETTO
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Milagre Econômico (1967‐1973)
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PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO (PED):
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Prioridades:
• Estabilização gradual dos preços sem fixação de metas.
• Fortalecimento da empresa privada visando à retomado do investimento.
• Consolidação da infraestrutura, a cargo do governo.
• Ampliação do mercado interno.
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Milagre Econômico (1967‐1973)
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‐ Durante o período foi adotada a política de minidesvalorizações cambiais evitando que a inflação alta causasse uma defasagem.
‐ Para não piorar o quadro fiscal, as empresas estatais seriam responsáveis pelos investimentos.
‐ A política monetária se torna expansiva, a partir de 1967.
‐ O governo cria a CONEP (mas tarde renomeada de CIP) para “tabelar” preços públicos (tarifas, câmbio e juros) e preços privados como insumos industriais.
Fatores que viabilizaram o MILAGRE
Capacidade Ociosa
Controle de preços
Queda dos salários reais
Política agrícola que aumentou a produção
Preços baixos do petróleo
Abundância de liquidez (EURODÓLARES)
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(BNDES 2011) A evolução da economia brasileira no período de 1968 a 1973 é chamada de “milagre econômico”. Essa evolução teve algumas características importantes, como a
(A) redução da concentração de renda no país
(B) privatização da maior parte das empresas públicas
(C) redução substancial do valor das importações
(D) expansão acelerada do produto real da economia
(E) obtenção de grandes superavits na conta‐corrente do balanço de pagamentos
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Milagre Econômico (1967‐1973)
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GOVERNO GEISEL (1974‐1979)
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Crescimento com endividamento
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RECESSÃO ECONÔMICA MUNDIAL
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GOVERNO GEISEL (1974‐1979)
10/10/1973
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FIM DO MILAGRE
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GOVERNO GEISEL (1974‐1979)
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02/01/1974
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GOVERNO GEISEL (1974‐1979)
ELABORAÇÃO:
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João Paulo dos Reis Veloso
CRESCIMENTO
COM
ENDIVIDAMENTO
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GOVERNO GEISEL (1974‐1979)
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(BACEN‐ANALISTA/2010) A crise econômica decorrente do grande aumento dos preços do petróleo, em 1973, teve como resposta, no Brasil, a adoção do II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND). A execução de tal plano
(A) freou o crescimento da economia brasileira para reduzir as importações de petróleo.
(B) aumentou a demanda interna por bens de consumo, ao redistribuir a renda para as classes mais pobres.
(C) reduziu o endividamento externo do Brasil por meio de uma política de diminuição das importações.
(D) causou um impacto deflacionário sobre a economia brasileira, provocado pela forte recessão doméstica.
(E) buscou superar a dependência externa, investindo na ampliação da produção doméstica de bens de capital e de petróleo.
GOVERNO GEISEL (1974‐1979)
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É de conhecimento geral que, por várias razões históricas, o Estado assumiu em vários países de industrialização tardia ou subdesenvolvidos uma função central na promoção do desenvolvimento econômico, inclusive no Brasil.
Identifique a opção falsa.
a) No Brasil, o Estado, para viabilizar o processo de industrialização, assumiu a incumbência de
desenvolver o setor de bens intermediários e gerar a infra‐estrutura.
b) As empresas estatais, no período do II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND), conforme
determinação governamental, só podiam ter acesso ao crédito interno.
c) O Estado brasileiro atuou no desenvolvimento do setor siderúrgico, da exploração de petróleo, do setor petroquímico, entre outros.
d) Além do grande esforço na tentativa de redirecionamento da poupança interna para os
projetos do II PND, houve uma grande participação de empréstimos externos no financiamento dos programas de investimentos.
e) Observou‐se, ao longo do processo de desenvolvimento nacional brasileiro, a constituição de
um setor produtivo que ocupava os espaços que não estavam ao alcance do setor privado propriamente dito.
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O II Plano Nacional de Desenvolvimento, que transformou a estrutura produtiva nacional, entre 1975 e 1979, através do aumento da produção de energia, insumos básicos e bens de capital,teve como principais fontes de financiamento
a) investimentos diretos das empresas multinacionais, demandados pelo plano
b) fundos públicos de investimento, de acordo com as solicitações do plano
c) empréstimos de governos estrangeiros, demandados pelos projetos do setor público
d) empréstimos de organismos internacionais, demandados pelas empresas privadas.
e) empréstimos externos em geral, demandados principalmente pelas empresas estatais
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GOVERNO GEISEL (1974‐1979)
ECONOMIA BRASILEIRA
PARTE 1 ‐ FINAL
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