PPCs - UNOPAR Universidade

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Projeto Pedagógico do
Curso de Odontologia
2015
...........................
Universidade Norte do Paraná
Cidade/Estado
1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Ensinar não é transferir conhecimento.
Paulo Freire, 1996.
2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Projeto
Pedagógico
elaborado
pelo
Núcleo
Docente Estruturante do Curso de Odontologia da
Unopar, homologado pelo Colegiado do Curso.
Londrina / Paraná
2015
3
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
SUMÁRIO
LISTAS DE FIGURAS E QUADROS ...................................................................................................................... 7
ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................................................................................................. 8
CAPÍTULO 1 .....................................................................................................................................................10
1. APRESENTAÇÃO ..........................................................................................................................................10
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES .....................................................................................................................10
1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora ......................................................................................................11
1.1.2. Dados de Identificação da Mantida ..........................................................................................................12
1.1.3. Dados Socioeconômicos da Região ..........................................................................................................12
1.1.4. Histórico da IES ..........................................................................................................................................14
1.1.5. Missão.........................................................................................................................................................15
1.1.6. Visão ...........................................................................................................................................................15
1.1.7. Dados Gerais do Curso ..............................................................................................................................15
CAPÍTULO 2 .....................................................................................................................................................17
2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ..................................................................................................................17
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ........................................................................................................................17
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ...................................................................................................................................18
2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ........................................................................................................................18
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ..................................................................................................................19
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO ..............................................................................................................................20
2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS .........................................................................................................................21
2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ................................................................................................................21
2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ...................................................................................................................25
2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES .....................................................................................................................28
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ..................................................................................29
2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS ..................................................................................................................30
2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA ...............................................................................................................................30
2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO ............................................................................................................................32
2.10.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS ...........................................................................................................................33
2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS .....................................................................................33
2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ...............................................35
2.13 PLANO DE ENSINO .......................................................................................................................................35
2.14 AULAS ESTRUTURADAS ...........................................................................................................................37
2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS ...............................................................................................................................37
CAPÍTULO 3 .....................................................................................................................................................47
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................47
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .......................................................................................................47
3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO .....................................................................48
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................................................................50
3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso ...................................................................................................50
3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso ..............................................................................................52
3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso ...................................................54
3.3 OBJETIVOS DO CURSO ...............................................................................................................................54
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..........................................................................................................55
3.5 ESTRUTURA CURRICULAR..........................................................................................................................56
3.5.1. Matriz Curricular ........................................................................................................................................57
3.5.2. Ementário ...................................................................................................................................................60
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .....................................................................................................................66
3.7 METODOLOGIA ................................................................................................ Erro! Indicador não definido.
3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................................................................68
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...............................................................................................................71
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................................................................72
3.11 APOIO AO DISCENTE ...............................................................................................................................73
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
3.11.1 APOIO EXTRACLASSE ................................................................................................................................73
3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ......................................................................................................................74
3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ...............................................................................................................75
3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE) .............................................75
APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA ..........................................................................................................76
3.11.6 APOIO AO INTERCÂMBIO .........................................................................................................................76
3.11.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ....................................................................77
3.11.8 OUVIDORIA................................................................................................................................................79
3.11.9 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ..........................................................................79
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................80
3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ............................................................................... Erro! Indicador não definido.
3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ....81
3.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................82
3.16 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................................83
CAPÍTULO 4 .....................................................................................................................................................84
4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ..........................................................................................84
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ..........................................................................84
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................................................................85
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR87
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ..................................................... Erro! Indicador não definido.
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO .......................................................................................87
4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ..............................................................................................87
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ..........................................................................88
4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ....................................................................................88
4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................................................................88
4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ........................................................................................88
4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA .........................................................90
4.12 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ...................... Erro! Indicador não definido.
4.13 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .............. Erro! Indicador não definido.
4.14 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTEErro! Indicador não
definido.
CAPÍTULO 5 .....................................................................................................................................................90
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ........................................................................................................90
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ...............................................90
DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E
COMODIDADE ......................................................................................................................................................91
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ...............................91
5.3 SALA DE PROFESSORES .............................................................................................................................91
5.4 SALAS DE AULA .........................................................................................................................................92
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .....................................................................92
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...............................................................................................................................92
5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .............................................................................................................104
5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................................. 127
5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ..................................................................128
5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .................................................................. 134
5.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................... Erro! Indicador não definido.
CAPÍTULO 6 .................................................................................................................................................. 150
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ......................................................................................................................... 150
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ................................................................................. 150
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O
ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA .................................................................150
6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE. ...........................................................................................................151
6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)................................................................................................ 151
6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ................................ 152
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO .................................................................................................................. 152
6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ..................... 153
6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS ............................................................................................................................. 153
6.9 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD ............................................................................153
6.10 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................................................................ 153
6.11 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..................................................................................................154
CAPÍTULO 7 .................................................................................................................................................. 156
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC .............................................................................................................. 156
6
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
LISTAS DE FIGURAS E QUADROS
FIGURAS
Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. ................................................................................................. 22
Figura 2 - Competência ......................................................................................................................... 26
QUADROS
Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Odontologia ............................................................. 19
Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso............................................................... 50
Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .......................................................... 52
Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso. ...................... 54
Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE. .............................................................................................. 84
Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso. ............................................................................ 85
Q. 7. Quadro 4.6 – Titulação do corpo docente do curso. .................................................................... 87
Q. 8. Quadro 4.10 – Componentes do Colegiado do curso. .................................................................. 89
Q. 9. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica
do curso por unidade curricular. ........................................................................................................... 93
Q. 10. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia
complementar do curso por unidade curricular. ................................................................................ 104
Q. 11. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados
para as principais áreas do curso. .............................................................. Erro! Indicador não definido.
Q. 12. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.
............................................................................................................................................................. 128
Q. 13. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu. ................... 151
Q. 14. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso............................................................................. 151
Q. 15. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso. ............................................................... 152
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
ABREVIATURAS E SIGLAS
ACE – Atividades Complementares ao Ensino
Art. – Artigo
AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem
BSC – Balanced Score Card
CA – Centro Acadêmico
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CC – Conceito do Curso
CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa
CES – Câmara e Educação Superior
CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina)
CNE – Conselho Nacional de Educação
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CONSUL – Conselho Superior da Instituição
CP – Conselho Pleno
CPA – Comissão Própria de Avaliação
CPC – Conceito Preliminar do Curso
CST – Curso Superior de Tecnologia
DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação
DCNO – Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de graduação em Odontologia
DOU –Diário Oficial da União
EAD – Ensino à Distância
EDs – Estudos Dirigidos
ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente
EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina)
FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul
FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
FIS – Formação Integral em Saúde
HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina)
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
IES – Instituição de Ensino Superior
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira
LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais
MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil
MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina)
MS – Ministério da Saúde do Brasil
NDE – Núcleo Docente Estruturante
NED – Núcleo de Estudos Dirigidos
NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva
OMS – Organização Mundial da Saúde
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PEC – Planejamento Estratégico do Curso
PIB – Produto Interno Bruto
PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso
PPI – Projeto Pedagógico Institucional
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
PU – Portal Universitário
S.A. – Sociedade Anônima
SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno
SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento
Industrial
SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC
SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores
SISCON – Sistema de Conteúdos
SRA – Setor de Registro Acadêmico
SRD – Setor de Registro de Diplomas
SUS – Sistema Único de Saúde
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação
WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CAPÍTULO 1
1. APRESENTAÇÃO
A Universidade Norte do Paraná - Unopar entende que refletir sobre o Projeto
Pedagógico do Curso – PPC de Odontologia é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com
o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas,
criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho
teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso
de Odontologia, permanentemente, busque desafios para a própria superação.
O Curso de Graduação em Odontologia tem seu PPC construído coletivamente e
implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua
consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no
aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do
processo ensino-aprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em
função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do
mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
O curso de Odontologia tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço
permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o
perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e
atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as
metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão
encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de
modelos mentais e de hábitos e culturas.
Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma
formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais
pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do
ensino e extensão e pesquisa e, por interferência regional e nacional, pelo currículo flexível que
permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
Kroton Educacional S.A.
A Universidade Norte do Paraná - Unopar faz parte do grupo Kroton Educacional,
empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca
Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos
estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a
ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.
Dados Institucionais da Kroton Educacional
10
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA






CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40
Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano
CEP: 01419-001 – São Paulo – SP
Fone: (11) 3775-2000
E-mail: comunicaçã[email protected]
Home Page: www.kroton.com.br
Principais Dirigentes Executivos




Presidente (CFO): Rodrigo Galindo
Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio
Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello
Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno
1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora




CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40
Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano
CEP: 01419-001 – São Paulo – SP
Fone: (11) 3775-2000
E-mail: comunicaçã[email protected]
Home Page: www.kroton.com.br
Dirigentes da Mantenedora
NOME
FUNÇÃO
Rodrigo Galindo
Presidente (CFO)
Mario Ghio
Vice-Presidente Acadêmico:
Gislaine Moreno
Diretora
(DDI)
Desenvolvimento
Institucional
11
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
1.1.2. Dados de Identificação da Mantida
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR







CNPJ n.º 38.733.648/0029-40
Avenida: Paris, 675 – Jardim Piza
Cidade: Londrina
CEP: 86041-120
Fone: (43) 3371-7700
E-mail: [email protected]
Home page: www.unopar.br
Dirigentes da Mantida
NOME
FUNÇÃO
Hélio Rodolfo Navarro
Reitor
José Carlos Rogel
Diretor de Unidade
1.1.3. Dados Socioeconômicos da Região
O Paraná é um dos 26 estados do Brasil e está situado na região Sul do país. Faz divisa com os
estados de São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, fronteira com a Argentina e o Paraguai e
limite com o Oceano Atlântico. Ocupa uma área de 199.880 km².
Fonte:
http://www.planejamento.mppr.mp.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=2213
A cidade de Londrina (Figura 1) está localizada no norte do estado do Paraná, na região Sul
do Brasil. Ocupa uma área de 1.653,075 km², sendo sua localização latitude 23º18’36’’ Sul e
longitude 51º09’46’’ Oeste. Possui uma população estimada em 543(quinhentos e quarenta e três)
mil habitantes com uma área de influência que abrange diretamente 89 (oitenta e nove) municípios,
totalizando uma população de 1.779.423 habitantes, sendo a segunda cidade mais populosa do
estado e a quarta da região Sul do Brasil. Atualmente, Londrina é a 3ª cidade mais importante da
12
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
região Sul do Brasil e a 1ª da região Norte do Paraná, nos seus aspectos demográficos e
socioeconômicos (IBGE, 2014).
Sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o Sul, Sudeste, Centro-Oeste,
Norte e Nordeste dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, sendo assim, um importante pólo
de desenvolvimento estadual e regional, sendo o principal centro urbano, econômico, industrial,
cultural, educacional e do agronegócio do norte do Paraná.
A economia paranaense é a quinta maior do país. O estado responde atualmente por 5,98%
do PIB nacional, registrando uma renda per capita de R$ 22,7 mil em 2011, acima do valor de R$ 21,5
mil referente ao Brasil. O PIB da cidade de Londrina é de aproximadamente R$ 12 bi, ocupa o 45º
lugar dos 100 maiores municípios do Brasil (IBGE, 2012).
O Índice de Desenvolvimento Humano– IDH do estado do Paraná é de 0,749; nas dimensões:
educação 0,668; longevidade 0,830; renda 0,757; é o 5º das Unidades da Federação do Brasil. O
IDHM da cidade de Londrina é de 0,778; nas dimensões: educação 0,712; longevidade 0,837; renda
0,789; é o 6º do estado (PNUD/IPEA/FJP - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2013). O
Índice de GINI de distribuição de renda do Paraná (renda média domiciliar) per capita é de 0,461. O
GINI da distribuição de renda domiciliar per capita de Londrina é de 0,5226 (IBGE/PNDA 2013)
O Paraná é o segundo maior produtor nacional de grãos, apresentando uma pauta agrícola
diversificada. A utilização de avançadas técnicas agronômicas coloca o estado em destaque em
termos de produtividade. A cana-de-açúcar, o milho, a soja, a mandioca e o trigo sobressaem na
estrutura produtiva da agricultura paranaense, observando-se, forte avanço de outras atividades,
como a produção de frutas (IBGE, 2013). Na região de Londrina as culturas mais produzidas são trigo,
soja, café, uva, pêssego, maçã e tomate (IBGE, 2012). Já na pecuária, destaca-se a avicultura, com
27% do total de abates do país. Nos segmentos de bovinos e suínos, a participação do estado atinge
4,1% e 19,7%, respectivamente. (IBGE, 2010 e IPARDES, 2013).
Londrina apresenta um complexo industrial constituído por mais de 3.107 indústrias de
diversos setores. Desde microempresas até grandes corporações com sedes no exterior, em vários
segmentos, como prestações de serviços, varejo, agronegócio. Dentre elas, cinco companhias
londrinenses estão na lista das mil maiores empresas do Brasil (Revista Valor, 2013). A primeira da
lista é a companhia de insumos Belagrícola, a segunda é a Cooperativa Agrícola Integrada, a terceira
é a construtora Plaenge, a quarta é a ADAMA Brasil, empresa de agrodefensivos e a quinta e última
representante é a Companhia Cacique de Café Solúvel. Observa-se que, das cinco companhias
londrinenses destacadas, quatro estão diretamente ligadas ao agronegócio no Paraná.
A cidade também contempla centros de excelência em pesquisa agropecuária como a
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, o Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR,
a Fundação MT e a Fundação Meridional, além da Empresa Paranaense de Assistência Técnica e
Extensão Rural - EMATER, sendo conhecida internacionalmente pela pesquisa e tecnologia do
agronegócio.
No setor educacional Londrina possui 188 creches, 281 pré-escolas, 207 escolas de ensino
fundamental, 72 escolas de ensino médio e 11 instituições de nível superior. (MEC/INEP, 2012).
Destaca-se no ensino privado a Universidade Norte do Paraná-UNOPAR, que é hoje uma das maiores
instituições de ensino superior do Sul do Brasil. A Universidade tem sua sede instalada em Londrina,
onde estão localizados suas Unidades de Ensino: os Centros de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS,
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA, Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET e Ciências
Humanas, Educação, Comunicação e Artes – CCECA. As duas outras Unidades são o Centro de
Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET-A, localizado em Arapongas – PR, e o
Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET-B, localizado em
Bandeirantes – PR.
A Universidade Norte do Paraná - Unopar, ciente da sua responsabilidade com a
comunidade, implementou o curso de Agronomia para atender à crescente demanda regional de
profissionais qualificados para atuarem nas cadeias produtivas do agronegócio, na execução,
interpretação, análise e gestão de serviços agropecuários, no ensino, na pesquisa científica e no
desenvolvimento tecnológico.
Estes aspectos, por si só, são suficientes para justificar a implantação do curso de
odontologia na Universidade Norte do Paraná - Unopar, que contribui para a consolidação do setor
em Londrina e sua macrorregião, o desenvolvimento de pesquisa científica e a formação de
profissionais qualificados, que tem transformado Londrina no mais importante centro de formação
do interior do Paraná.
1.1.4. Histórico da IES
A Universidade Norte do Paraná - Unopar atua na área do ensino superior em LondrinaParaná, há mais de trinta e oito anos. Em julho de 1997, a UNOPAR foi credenciada como
Universidade, conforme publicação do D.O.U nº 126, de 04 de julho de 1997, Seção I, página 14.095.
O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas da Universidade
Norte do Paraná - Unopar. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o Projeto Político
Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que fundamentam o
Projeto Pedagógico de Curso – PPC.
Das origens até sua consolidação, a Universidade Norte do Paraná - Unopar cresce em
consonância com o rápido desenvolvimento da regional, buscando estar sempre à frente e em
sintonia com as mudanças e demandas da realidade contemporânea.
No ano de 1994, o PPI foi criado almejando credenciar a Universidade Norte do Paraná Unopar como Universidade, sendo elaborada de forma convicta a proposta de política educacional
pela busca de coesão entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber
científico e filosófico na superação do senso comum.
Fundamentado na concepção de educação assumida pela Instituição, na missão de
Universidade, nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior – IES e nas
características da região onde está inserida, o PPI estabelece as políticas Institucionais norteadoras
do ensino, pesquisa e extensão.
A UNOPAR, consciente da tríplice função da Universidade – ensino, pesquisa e extensão, vem
se identificando e integrando a região Norte do Paraná, levando em consideração a situação do país
e estabelecendo condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos cursos.
14
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Isso resulta no fortalecimento e qualificação do ensino, objetivando alcançar grau de excelência
regional e nacional, formando profissionais ajustados a essas demandas.
A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando
hoje com cursos de graduação, cursos na modalidade à distância, cursos de mestrado e doutorado
acadêmicos e cursos de pós-graduação lato sensu.
Assim, a UNOPAR cumpre com as responsabilidades sociais, atendendo de maneira
qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da região qual
está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional.
1.1.5. Missão
“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade,
formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o
desenvolvimento de seus projetos de vida”.
1.1.6. Visão
“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor
escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.
1.1.7. Dados Gerais do Curso

Instituição: Universidade Norte do Paraná

Endereço: Avenida Paris, 675 – Jardim Piza – CEP: 86041-120 – Londrina/PR

Fone: (43) 3371-7700

Home Page: www.unopar.br

E-mail: [email protected]

Nome do Curso: Odontologia

Criação: Decreto Federal nº 98.342 de 30/10/1989

Habilitação: Bacharelado

Nº de vagas ofertadas: 100 vagas

Turno de funcionamento: integral

Regime de Matrícula: Seriado Semestral
15
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA

Duração do Curso: 08 ( oito ) semestres

Carga Horária Total: 4.000 ( quatro mil ) horas

Coordenador do curso: Profº . Marcos Antonio do Amaral
16
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CAPÍTULO 2
2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL
O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011)
para a UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:
"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar
para a construção do novo homem e da nova sociedade?"
No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada
por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O
avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma
de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da
economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de
profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da
importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino
superior.
Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a
instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais,
ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus
agentes e que pesaram na decisão da implantação da Universidade Norte do Paraná - Unopar.
A filosofia da Universidade Norte do Paraná - Unopar é comprometida com uma
concepção progressista em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional
em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e
contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o
compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e
acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-políticaestética.
A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o
profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão
humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar
problemas nas esferas pessoal e social.
Além da preparação de indivíduos para o mercado, UNOPAR tem em sua filosofia a
preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de
problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e
conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta
explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a
humanização, e a sua existência social.
17
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A Universidade Norte do Paraná - Unopar explicita, em sua proposição de filosofia, a
vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que
busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico,
social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS
A identidade da Universidade Norte do Paraná - Unopar é construída continuamente, a
partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que
embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade
acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.
Esses princípios, entre outros são:
I.
II.
III.
IV.
O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,
portador de direitos e deveres;
O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de
crescimento individual e social;
O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a
atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; e
A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus
elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de
ação.
2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR
A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de
todos os colaboradores da Universidade Norte do Paraná - Unopar , pois a instituição acredita que
somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter
tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que
os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.
Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte
integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do
princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas
para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos
educadores desta instituição.
O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma
capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o
desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas,
valores éticos e morais tão necessários à coletividade.
A primeira função de toda pessoa na UNOPAR , é SER EDUCADOR, a segunda é o
exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta
instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão
institucional de melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade,
18
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento
de seus projetos de vida.
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS
Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton
(1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta
de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a
elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser
monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico.
Para cada curso da UNOPAR , foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico
baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas,
considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado
diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos
egressos do curso.
Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
Perfil profissional do egresso;
Campos de atuação do curso;
Competências a serem desenvolvidas;
Habilidades a serem desenvolvidas;
Disciplinas relacionadas às competências do curso; e
Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às
competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON.
BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Odontologia
BSC DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Perfil: Atuar como cirurgião-dentista generalista na promoção e proteção à saúde, recuperação e reabilitação
com foco na integralidade da atenção à saúde bucomaxilofacial, no nível individual e coletivo, na esfera
governamental e não governamental.
CLÍNICA ODONTOLÓGICA
PROPEDÊUTICA CLÍNICA E
CIRÚRGICA
SAÚDE COLETIVA
Áreas de Atuação
19
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Atuar na proteção e promoção da
saúde, propedêutica clínica e
cirúrgica,
reabilitação
oral,
atenção básica e especial no nível
individual.
Atuar
multi,
inter
e
transdisciplinarmente
no
diagnóstico e na recuperação da
saúde
bucal
em
âmbito
ambulatorial e hospitalar.
Atuar na proteção, promoção,
planejamento,
epidemiologia
e
programas relacionados à atenção à
saúde no âmbito da coletividade.
Competências





Conhecer fundamentos de
gestão de clínicas e

consultórios odontológicos
Conhecer fundamentos de
odontologia legal e

deontologia
Conhecer métodos de
diagnóstico clinicopatológico-imaginológico

oro-facial
Conhecer métodos e técnicas
preventivas
e/ou
terapêuticas das alterações
oro-faciais
Conhecer fundamentos de
gestão hospitalar
Conhecer métodos e técnicas
de assistência em urgência e
emergência odontológicas
Conhecer métodos e técnicas
preventivas e/ou terapêuticas
das alterações oro-faciais em
ambiente hospitalar
Conhecer sobre consultas,
solicitações e interpretação
de exames propedêuticos e
complementares, prescrição e
estabelecimento
de
prognóstico




Conhecer as técnicas para
diagnosticar, planejar, executar e
avaliar os problemas de saúde
bucal da comunidade
Conhecer fundamentos de gestão
e gerenciamento na saúde
coletiva
Conhecer políticas públicas,
programas de saúde e de
educação em saúde
Conhecer problemas de saúde
utilizando o arsenal teóricometodológico da epidemiologia
Habilidades













Analisar e Interpretar
Atenção à saúde
Comunicar
Liderar
Negociar
Planejar
Raciocinar de forma crítica e
analítica
Raciocinar de forma lógica
Relacionamento Interpessoal
Ser criativo
Ser ético
Tomar decisão
Trabalho
em
equipe
multiprofissional













Analisar e Interpretar
Atenção à saúde
Comunicar
Liderar
Negociar
Planejar
Raciocinar de forma crítica e
analítica
Raciocinar de forma lógica
Relacionamento Interpessoal
Ser criativo
Ser ético
Tomar decisão
Trabalho
em
equipe
multiprofissional













Analisar e Interpretar
Atenção à saúde
Comunicar
Liderar
Negociar
Planejar
Raciocinar de forma crítica e
analítica
Raciocinar de forma lógica
Relacionamento Interpessoal
Ser criativo
Ser ético
Tomar decisão
Trabalho
em
equipe
multiprofissional
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO
A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste
modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de
atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional
com formação generalista e abrangente.
20
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS
A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil
para a construção do PDI. Para a Universidade Norte do Paraná - Unopar , conceito é uma unidade de
conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os
conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem
implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da UNOPAR.
Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a
seguinte pergunta:
Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?
Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão.
Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente
assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos,
elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A
resposta comum foi:
O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter
empregabilidade.
A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de
trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra
modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado
em todos os cursos da UNOPAR . A próxima pergunta a ser respondida foi:
O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?
Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização
de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu
energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade,
preparação cultural, enfim, requer conhecimento.
O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os
antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo,
trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela
programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que
formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O
conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano
social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso
pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e
elevados padrões de conduta ética, moral e estética.
2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO
O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo
do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de
conhecimento utilizado pela Universidade Norte do Paraná - Unopar , foi adaptado por FAVA (2011)
21
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do
relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado:
“EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação,
segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.
Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.
O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno
escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e
compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual,
estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na
capacidade de discernir.
Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os
conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A
substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o
caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar
os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que
Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como
“depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.
Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais
ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o
desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente
levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.
O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir
empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para
complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação
do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso
profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a UNOPAR , entende como tarefa
fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os
para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão
necessária hoje no mercado de trabalho.
22
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
O objetivo da Universidade Norte do Paraná - Unopar , portanto, é a formação do
profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se
com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.
Tendo como horizonte orientador sua missão de “Melhorar a vida das pessoas por
meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para
o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”, a UNOPAR , busca
organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida
representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é,
adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a
cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as
atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados.
Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de
relacionamento e principalmente de permutas.
A Universidade Norte do Paraná - Unopar , em concordância com Delors (1999) entende
que cada um destes quatro pilares do conhecimento.
"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a
educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no
plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."
EPISTEME (SABER)
Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002),
Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos
pilares que foram definidos como conhecimento.
Na construção dos PPCs da Universidade Norte do Paraná - Unopar , a ênfase foi na
qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o
currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando
prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências
necessárias para cada campo de atuação do curso.
A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a
reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados
válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.
Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:
I.
II.
conteúdos conceituais de conhecimentos prévios;
conteúdos conceituais profissionalizantes.
Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de
suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos
prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja,
nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a
um conteúdo significativo.
Com estas perspectivas os cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o
BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente
servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE
CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos
23
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido
pela instituição para este objetivo.
Assim, em um primeiro momento, aos professores da UNOPAR , foi solicitado que
listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os
em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS
PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.
Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno
deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO
DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos
conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo
profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.
TECHNE (FAZER)
As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos
conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa
forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao
SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES
PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.
NOESIS (SER)
Kardec (1978) acentua que:
"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada
e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros
seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em
nosso meio circundante."
Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva
ou negativa. Para a UNOPAR, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus
conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.
Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial
para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico,
definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado
para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas
diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética,
Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio
os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
CONVIVERE (CONVIVER)
A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a
busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de
abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e
aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos
padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são
24
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a
aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a
aprendizagem.
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER,
FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por
competências. A Universidade Norte do Paraná - Unopar quando propõe um currículo por
competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos
a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver
respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.
A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem
construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos
acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta
educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias,
não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das
competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.
As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como
característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como
um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma
em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e
nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de
situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas
e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e
específicas.
2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA
A Universidade Norte do Paraná - Unopar vem trabalhando sistematicamente no sentido
de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de
aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor
de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.
O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:
"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e
conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas
pela natureza do trabalho."
O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do
profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a
articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para
que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz.
Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as
ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que
aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar
informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar
conclusões.
25
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A Universidade Norte do Paraná - Unopar buscou uma definição que a levasse a
promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a
empregabilidade dos seus alunos.
No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente
com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER.
Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER
FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E
QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e
CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a
COMPETÊNCIA.
Figura 2 - Competência
O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por
necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB
(BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza
a dimensão da competência quando diz que:
“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada
situação”.
As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.
A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:
26
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de
problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."
Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza,
utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As
competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos
observáveis.
A Universidade Norte do Paraná - Unopar tem consciência de que a proposta só terá
êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva
participação de todos.
Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:
I.
II.
III.
Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário
profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);
Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema,
estudo de caso, etc.);
Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva
integradora.
A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos
básicos:
"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de
mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É
um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição
(conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."
O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em
abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades
de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão
conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta
relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.
A UNOPAR define competência como:
"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução
de problemas e construção de novos conhecimentos."
A Universidade Norte do Paraná - Unopar procura construir uma relação com o SABER,
menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os
conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência
organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser
definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse
modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo
procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos
relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos
conteúdos de ensino-aprendizagem.
27
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da UNOPAR
insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram
revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os
conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como
complementares. As competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as
respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:
O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas
atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de
conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, no qual
não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os
conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de
respostas criativas e dinâmicas em situações diversas.
2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES
Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá
desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES
PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.
O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER
envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e
relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas
qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER
para podermos CONVIVER.
Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o
curso irá buscar responder a seguinte pergunta:
Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas
atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Neste contexto, o curso de Odontologia desenvolve metodologicamente e com
avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o
exercício da cidadania de seus egressos:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
atenção à saúde
análise e Interpretação;
comunicação;
liderança;
negociação;
planejamento;
raciocínio de forma crítica e analítica;
raciocínio de forma lógica;
relacionamento Interpessoal;
criatividade;
28
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
XI.
XII.
XIII.
ética;
tomada de decisão;
trabalho em equipe multiprofissional;
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS
Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como
determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de
grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.
A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,
integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e
pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a
caracterizam recomendem sua divisão para uma melhor aproveitamento didático.
A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de
aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo,
dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de
conclusão de curso.
O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de
unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico
terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.
Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída
pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um
plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É
importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas
formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja,
dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a
estrutura sob a qual é organizado.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca
de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os
conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da
evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo
às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com
respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das
áreas de atuação e do perfil profissional.
Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As
competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de
conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,
não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que
determinam o nome da disciplina.
O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da Universidade Norte do Paraná Unopar é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:
29
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
I.
II.
III.
IV.
DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS;
DISCIPLINAS DE ÁREA;
DISCIPLINAS DE CURSO; e
DISCIPLINAS OPTATIVAS
2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a
convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada.
Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos
ofertados pela instituição.
Estas disciplinas HCS e EPS buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos
que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos
psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da
história e cultura afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento
da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade
em redução às desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).
Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Odontologia da Universidade Norte do
Paraná - Unopar são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como sujeito de
direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnicoraciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto
constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos
africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da
indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes
populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por
meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias,
comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que
tanto mal fazem a negros, índios e brancos.
Já a disciplina de metodologia científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico,
possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando
a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.
As disciplinas institucionais do curso são:
1. Homem, Cultura e Sociedade – HCS;
2. Ética, Política e Sociedade – EPS
3. Metodologia Científica.
2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA
As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de
conhecimento. Tais disciplinas tem a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos
cursos da mesma área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho
multiprofissional e atende às especificações das DCN dos diversos cursos.
30
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de
Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da
SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São
Paulo (CAPES, 2012).
Para a concepção das disciplinas de área dos cursos de saúde da Universidade Norte do
Paraná - Unopar, foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012):
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – 2.00.00.00-6 e,
1. CIÊNCIAS DA SAÚDE – 4.00.00.00-1 e, as seguintes áreas de conhecimento:
 2.01.00.00-0 – BIOLOGIA GERAL
 2.06.00.00-3 – MORFOLOGIA
 2.07.00.00-8 – FISIOLOGIA
 2.08.00.00-2 – BIOQUÍMICA
 2.10.00.00-0 – FARMACOLOGIA
 2.11.00.00-4 – IMUNOLOGIA
 2.12.00.00-9 – MICROBIOLOGIA
 4.06.00.00-9 – SAÚDE COLETIVA
Assim, as disciplinas de área dos cursos da saúde, por meio do estudo conjunto dos
conteúdos comuns, possuem como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes dos
cursos desta área, são elas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Formação Integral em Saúde – FIS;
Saúde Coletiva;
Psicologia aplicada à Saúde;
Ciências Moleculares e Celulares – CMC;
Ciências Morfofuncionais I – MF I;
Ciências Morfofuncionais II – MF II;
Ciências Morfofuncionais III – MF III;
Ciências Morfofuncionais IV – MF IV.
Nas disciplinas de FIS e Saúde Coletiva, os acadêmicos são capacitados a pensar
criticamente, analisar problemas da sociedade e procurar soluções para os mesmos, proporcionando
ao profissional de saúde a capacidade de desenvolver competência, tanto em nível individual, quanto
coletivo e estimulando o trabalho articulado com a gestão com os serviços do SUS e com a
população.
Estas disciplinas trabalham os conteúdos de saúde coletiva, humanização, acolhimento,
processo saúde-doença, epidemiologia, bioestatística, bioética, ética, biossegurança, abordagem ao
paciente e reflexão do fenômeno psicossociais inerentes à relação profissional paciente e equipe de
31
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
saúde com o propósito de desenvolver as habilidades de interdependência multiprofissional,
relações interpessoais, dentre outros.
A disciplina de Psicologia aplicada à Saúde aborda o tema Psicologia e sua construção
científica, o desenvolvimento humano, a Psicologia Social e a saúde com o objetivo de difundir
conceitos básicos sobre o tema, de forma a contribuir para a reflexão dos fenômenos psicossociais
inerentes à relação profissional–paciente e equipe de saúde
Na disciplina de CMC os conteúdos foram organizados para que o acadêmico
compreenda melhor os fatores físicos e químicos que são responsáveis pela origem e
desenvolvimento da célula (organização e funcionamento celular), fator este essencial para que
possamos compreender o funcionamento dos órgãos e demais estruturas do corpo e também a
integração das funções individuais de todos os diferentes sistemas, órgãos e células do corpo em um
todo funcional.
O estudo da célula como unidade morfofuncional de todos os organismos vivos,
ampliou-se com o estudo da organização macromolecular das estruturas celulares evidenciadas pela
microscopia eletrônica. O estudo dos organismos vivos desde o nível molecular até o sistêmico vem
permitindo uma interpretação de vários fenômenos biológicos e de recentes descobertas sobre as
atividades orgânicas que interessam aos estudantes da área de saúde, o que mostra e expande a
interdisciplinaridade das Ciências Morfofuncionais com outros ramos do saber humano.
Os conteúdos das disciplinas Anatomia, Neuroanatomia, Biologia, Embriologia,
Fisiologia, Bioquímica, Farmacologia, Genética, Histologia, Imunologia e Patologia foram todos
organizados em cinco disciplinas com conteúdos teóricos e práticos de bases moleculares e celulares
dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
Esses conteúdos foram organizados e inter-relacionados a partir dos sistemas e aparelhos, nas
disciplinas chamadas Ciências Morfofuncionais I, II, III e IV.
Para as disciplinas de área: CMC, MF I, MF II, MF III e MF IV, as turmas são formadas por
alunos de diferentes cursos, visando a convivência e mostrando a importância da convivência
multiprofissional para o sucesso de qualquer profissão ou área de atuação.
2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO
As disciplinas específicas profissionalizantes contemplam inclusive as disciplinas de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 e 2. Estas disciplinas específicas podem ser agrupadas em
cada curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCN dos
respectivos cursos.
Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão
organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e
mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo
curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de
exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso,
promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da
maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no
ensino superior.
32
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Odontologia foram concebidas
de acordo com as DCNO (sigla para DCN do curso) atendendo aos eixos temáticos ou núcleos
curriculares definidos neste documento para a formação profissional Cirurgião Dentista. As
disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Odontologia, atendendo ao modelo pedagógico
da Unopar, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes
essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC
Acadêmico.
Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a
serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso de Odontologia com vistas ao perfil
profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos
profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente
desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada
competência. Os conteúdos se interrelacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e
integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a
especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de
formação.
2.10.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS
As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do curso, devendo ser
cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular, na qual o aluno escolhe uma ou
duas disciplinas de um curso diverso, inclusive com a opção de escolher a disciplina de LIBRAS, as
mesmas devem contemplar formação profissional que venha ajudá-lo na busca de um conhecimento
generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para
o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional.
2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS
A Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzir, na
organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta integral ou
parcial de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso através da modalidade
semipresencial.
Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades
didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a
mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação que utilizem
as tecnologias da informação e da comunicação –TIC.
A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo
pedagógico do curso de Odontologia da Universidade Norte do Paraná - Unopar ,promovendo a
inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo
significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.
Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e professores estão separados
fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos
materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais
especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no
33
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao
tempo de dedicação aos estudos.
A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais
contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização
de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades
previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e
características individuais.
Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a
desenvolver uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras
fontes que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor.
Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar à distância exige mais dos
mesmos em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento.
O professor não age mais sozinho ou de forma isolada; passa a ser responsável pela
organização metodológica da disciplina, pelo desenvolvimento do material educacional e pela
mediação do processo de ensino-aprendizagem, integrando-se a uma equipe multidisciplinar que
incorpora, juntamente com ele, processos e procedimentos com a utilização de metodologias que
permitem ampliar as formas tradicionais de transmissão do saber, provocando uma renovação
pedagógica em consonância com as linguagens e processos comunicativos atuais.
Premissas gerais:
I.
II.
III.
As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente
Virtual de Aprendizagem;
Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor
responsável, que coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o
acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;
Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos
no SISCON e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua
carga horária semestral.
Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da
Resolução CONSEPE nº 585 C-2013
As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das
disciplinas, sendo de competência do coordenador do curso e dos docentes das disciplinas o
acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com
apoio de equipe pedagógica especializada.
O Curso de Odontologia oferece atividades desenvolvidas de forma semipresencial nas
disciplinas de Homem, Cultura e Sociedade; Ética, Política e Sociedade e Metodologia Científica. Estas
disciplinas são ofertadas no Portal Universitário – PU e o aluno terá efetivo acompanhamento
docente, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA denominado ILANG, no processo de
construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante
de saberes junto aos colegas e professores.
34
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A avaliação presencial das disciplinas semipresenciais é normatizada conforme
resolução CONSEPE nº 615/2014.
Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite
mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as
atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.
2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos pela Unopar ,e por
meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica,
acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados
pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou
semipresenciais, conforme descrito anteriormente.
O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio
e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:
I.
II.
III.
IV.
V.
Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de
conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e
links para sites de interesse;
Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre
o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;
Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem
dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de
auxiliar na complementação da avaliação presencial;
Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos
desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios
estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e
Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de
informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e
coordenador do curso.
2.13 PLANO DE ENSINO
O plano de ensino dos cursos da Unopar , é um instrumento de ação educativa, que
promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em
vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.
O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve
ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da
adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de
um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho
e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os
35
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos
perseguidos.
O plano de ensino da Unopar , é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
XIX.
XX.
XXI.
XXII.
XXIII.
identificação da disciplina;
curso;
semestre;
corpo docente;
coordenadores;
descrição;
carga horária;
perfil do profissional;
ementa;
competências;
habilidades;
justificativa da disciplina;
objetivo da disciplina;
objetivos por unidade de ensino;
unidades de ensino;
conteúdo programático;
proposta metodológica;
 atividades de aprendizagem teórico/práticas ;
 atividades de aprendizagem orientadas ;
proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem;
referências Bibliográficas Básicas;
referências Bibliográficas Complementares;
periódicos;
multimídia; e
outras fontes de pesquisa.
36
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
2.14 ESTRUTURA DA DISCIPLINA
Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da disciplina.
PROPOSTA METODOLÓGICA
Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido dentro
do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala
de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A PréAula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições
docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os
conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula).
O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino,
que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais,
procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as
aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os
seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados.
4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por disciplina,
valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e
da sua frequência, conforme a legislação vigente.
A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e
dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos,
relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de
avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota.
As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo
programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.
37
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados três títulos com número de exemplares
bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES.
COMPLEMENTAR
Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados cinco títulos com número de exemplares
bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES.
OUTRAS FONTES
Esse campo destina-se às informações sobre outras fontes que poderão ser consultadas durante o
desenvolvimento das disciplinas.
Ressalta-se que os planos de ensino são apresentados e discutidos com os alunos, a cada início de
semestre, e ficam disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, permitindo que o discente
acompanhe o desenvolvimento da disciplina.
2.15 AULA MODELO
O Conselho Superior da Unopar definiu a carga horária dos Cursos, com base na resolução nº 3/2007
e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de
trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente
efetivo que compreenderá:
I. preleções e aulas expositivas;
II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação
científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.
38
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de
atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de
necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.
Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos Unopar é
composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60
minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em
laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de
proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.
Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o
teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da Unopar as Atividades Acadêmicas
Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de
aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e
materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que
favorece a sua melhor aprendizagem.
As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a
cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar,
antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino
como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma
sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os
conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.
As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em
que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas
atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem
para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensinoaprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo
previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem
acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.
Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e
que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o
professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a
aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de
aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os
textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os
materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como
principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.
Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos
pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir
ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de
conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro
momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais
eficientemente aproveitado.
39
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir
para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão
disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o
discente poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os
materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já
cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o
aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda
assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.
2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS
Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora
modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67
do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.
A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em
todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes,
habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma,
para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.
A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de
ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a
exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.
Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do
calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o
Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber.
Objetivos dos Estudos Dirigidos
Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade
pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o
acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar
de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.
Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir
novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de
aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e
estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.
Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos
Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado
mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento
de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da
inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o
desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante
mutação.
Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas
etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.
40
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Figura 3 - Organização dos EDs.
A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular
e o tempo de duração do curso:
ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios
Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa
As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências
Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy.
Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds
acima descrita, os quais são obrigatórios.
Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza
atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua
Portuguesa.
41
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A Etapa de Revisão de Conhecimentos Prévios é subdividida nas seguintes áreas de
conhecimento:
TABELAS DOS EDS
BACHARELADOS
TABELAS DOS EDS
LICENCIATURAS e CSTs
ED5 e ED10 – Formação Geral
Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do
raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de
conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP)
e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos
sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento
crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via
discursos que a representam.
Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs
As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades,
utilizando-se das seguintes estratégias:
I. estudo de textos teóricos;
II. pesquisas;
III. sistematização e esquematização de informações;
IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de
situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos,
imagens, gráficos e tabelas;
V. produção escrita; e
VI. discussão em fóruns.
42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Habilidades
Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois
grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com
Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias,
conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de
atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o
delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode
vislumbrar a seguir.

COMPREENDER E EXPRESSAR
O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a
capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência
para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de
aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.
HABILIDADE
Geral
CONCEITO
Habilidade Geral
HABILIDADES
Operatórias
Compreender o conteúdo do
texto.
Compreender o significado
das palavras no texto.
Capacidade
de
interpretação
de
textos e domínio de
Compreender suas informações,
e Expressar.
permitindo
sua
transferência para
outras situações.
Dominar os aspectos de
organização textual típicos do
gênero textual.
Dominar as relações lógicosemânticas entre as ideias do
texto e os recursos
linguísticos usados em função
dessas relações.
Comparar textos analisando
os aspectos temáticos e
estruturais.
Sintetizar um texto.

CONCEITO
Habilidades Operatórias
Dominar informações do
texto como instrumento de
reflexão e aplicação em
várias situações.
Compreender o universo
vocabular.
Reconhecer o objetivo do
gênero textual, bem como o
modo de organização do
discurso.
Reconhecer as relações
lógico-semânticas presentes
no texto.
Distinguir
relações,
semelhanças e diferenças
quanto ao tema e aos
aspectos estruturais do
texto.
Fazer sumário, condensar,
selecionar
elementos
fundamentais.
RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA
43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do
raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos
gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.
Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e
desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a
superficialização da realidade via discursos que a representam.
HABILIDADE
Geral
CONCEITO
Habilidade Geral
HABILIDADES
Operatórias
Capacidade de inferir e
interpretar.
Estruturação
do
pensar
com
Raciocinar
encadeamento,
de
forma sequência
e
crítica
e coerência
para
analítica.
alcançar a síntese e
aplicá-la à análise e
à crítica.
Capacidade de sintetizar
conteúdos de textos verbais e
não verbais.
Capacidade para estabelecer
relações e conexões
conceituais.
Capacidade de tomar
decisões e apontar soluções
para problemas.
Capacidade de argumentar.

CONCEITO
Habilidades Operatórias
Encontrar
relações,
implicações,
desdobramentos
futuros,
causas profundas e formar
uma síntese significativa.
Resumir, fazer sumário,
condensar,
selecionar
elementos fundamentais.
Estabelecer relações lógicas
entre os diversos conceitos
que compõem o conteúdo
de um texto.
Usar o raciocínio crítico e o
conhecimento armazenado
para resolver problemas e
imprevistos, bem como
apresentar soluções aos
problemas de ordem social.
Defender ideias e pontos de
vista, discutir, sustentar
controvérsias, convencer.
LIDAR COM AS PESSOAS
Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como
forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos
princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais
e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética,
à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas,
os EDs proporcionarão:
HABILIDADE
GERAL
CONCEITO
Habilidade Geral
Atitude de respeito
Lidar com as
ao
próximo,
pessoas.
integridade, senso
de
justiça,
HABILIDADES
Operatórias
Relacionar-se com as pessoas,
considerando os princípios
éticos e morais.
Liderar pessoas.
CONCEITO
Habilidades Operatórias
Agir com o outro de forma
ética. Relações interpessoais.
Liderar uma situação com
aquiescência dos envolvidos.
44
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
impessoalidade nas
ações
e
a
valorização
do
conceito de ética,
cidadania e do bem
público.
Aplicar princípios morais e
éticos nas relações de
trabalho.
Identificar e resolver
conflitos.
Considerar, nas relações de
trabalho,
atitudes,
comportamentos e valores
éticos e sociais.
Prever tensões, identificar as
fontes,
impedir
o
crescimento dos desacordos
e
encontrar
soluções
satisfatórias para todas as
partes envolvidas.
Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes
Curriculares dos Cursos
A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante a
realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Estas atividades são:
I. 01 Atividade multimídia;
II. 02 Atividades discursivas;
III. 01 Simulado Parcial; e
IV. 01 Simulado Geral, contemplando os conteúdos das atividades discursivas
trabalhadas.
A atividade multimídia fica disponível durante todo o semestre; todavia, o aluno
somente tem o cômputo da carga horária relativa a essa atividade se a mesma for realizada dentro
do prazo estabelecido no calendário definido pelo Núcleo de Estudos Dirigidos.
O controle de integralização da carga horária das atividades dos EDs é feito seguindo a
seguinte organização: no total, são disponibilizadas aos alunos 5(cinco) possibilidades de
participação, o que corresponde a 100%(cem por cento) de integralização, sendo 15%(quinze por
cento) pela realização da atividade multimídia, 50%(cinquenta por cento) pela realização das
atividades discursivas (25% cada), 15%(quinze por cento) pela realização do Simulado Parcial e
20%(vinte por cento) pelo Simulado Geral.
Processo de Avaliação
Como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no
ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 10(dez) questões objetivas, baseadas
nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido
pelo NED.
Diferente da dinâmica de realização dos Simulados, na realização da avaliação final, o
sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada
a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um
Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados.
Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se
trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da
avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia.
A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como
integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da
realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga
horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga
45
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final.
Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não
acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção, exceto nos casos de aluno
formando que devem obrigatoriamente concluir o ED no semestre vigente para fins de colação de
grau.
46
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CAPÍTULO 3
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO
O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Odontologia da Unopar , busca
contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser
mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.
O coordenador do curso de cada unidade deverá conceber um texto com as informações
abaixo:
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
mapa do Brasil localizando o estado e a cidade de oferta do curso
população do estado
população da cidade do curso
PIB do estado/ cidade
IDH do estado/ cidade
indicador de distribuição de renda na população do estado/ cidade
relação número de profissionais por habitante preconizada pela OMS ou organização
mundial ou nacional similar
h. número de cursos idênticos no estado, indicando respectivas IES
i. demanda para o curso: relação candidato/ vaga no último processo seletivo
j. índices epidemiológicos de saúde/ doença da população no estado (nos casos dos
cursos da saúde)
O estado do Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Faz divisa com os
estados do Mato Grosso do Sul a noroeste, de São Paulo ao norte e leste e de Santa Catarina ao sul,
além da Argentina a sudoeste, do Paraguai a oeste e do oceano Atlântico a leste. É o único estado
sulista que faz fronteira com um estado de outra região.
Paraná é o décimo quinto maior estado brasileiro em dimensão territorial (IBGE,
2013), representando 2,34% do território nacional. Atualmente, o cenário é bastante promissor, o
Paraná possui o quinto maior Produto Interno Bruto – PIB nacional (IBGE, 2011).
Está localizado na região Suldo país. Sua área é de 199 307,922 km², um pouco menor
que a Romênia, país com formato semelhante.9 Curitiba é, ao mesmo tempo, a capital e município
mais populoso do estado. O Paraná está dividido em 39 microrregiões e 10 mesorregiões,
subdivididos em 399 municípios.
Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do
Iguaçu, Colombo, Paranaguá, Arapongas, Guarapuava, Apucarana, Toledo, Araucária, Pinhais, Campo
Largo,Umuarama, Cambé e Almirante Tamandaré são os outros municípios com população superior a
cem mil habitantes.
47
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A cidade de Londrina, com a segunda maior população do estado, está localizada no Norte do
Paraná e ocupa uma posição estratégica importante num eixo de produção e escoamento, sendo
pólo de uma região metropolitana que tem na prestação de serviços, na indústria e na agropecuária
os principais pontos fortes da atividade econômica. A cidade exerce grande influência no Sul do país,
sendo o principal ponto de referência no norte do Paraná e de grande importância para atividades
ligadas ao agronegócio.
Em 2004, ocorre a inauguração do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO),
contemplando as especialidades de Endodontia, Periodontia, Prótese Dentária, Pacientes com
Necessidades Especiais e Cirurgia Odontológica, com o objetivo dar resolubilidade à demanda por
especialidades na atenção básica. Atualmente o serviço de odontologia de Londrina passa por uma
fase de transição de paradigmas de atenção na qual coexistem o programa infanto-juvenil e gestante
e o SB/PSF.
Neste contexto, a UNOPAR, visando atender as necessidades desse mercado em expansão,
implantou o curso por meio da Resolução CONSEPE/ UNOPAR nº 072/2000 – Estabelece currículo
pleno do Curso de Graduação em Odontologia _ turno integral, a ser implantado a partir do 1º
semestre de 2001.
3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO
Com base nas diretrizes do PDI, a Unopar reconhece a importância de sua contribuição
para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão
voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade,
especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à:
I. Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e
apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que
possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo,
atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e
outros);
II. Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola
tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação
dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos
registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações
sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e
ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota
medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja
discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;
III. Ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas
que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e
produtivos, incluindo o mercado profissional, assim como através de experiências
de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos
decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento
de demandas locais, regionais e nacionais;
IV. Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e
integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do
48
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
V.
meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como
também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e
tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para
a preservação e melhoria do meio ambiente; e
Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural
– buscada através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes
curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando
sua preservação, como também do estímulo à transferência de conhecimentos e
tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à
preservação da memória e do patrimônio cultural.
Neste contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade
social ao promover uma associação entre ensino e extensão que permite ao corpo social uma
maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas
atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à
promoção humana e igualdade étnico-racial ao desenvolvimento econômico e social, à defesa
do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas
ações no ensino e na extensão, visará o atendimento ao discente pelo desenvolvimento do
pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de
mudanças.
A Unopar compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e que o
mesmo não se resume ao diálogo e atendimento às demandas da sociedade. Nesse sentido,
contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir
conhecimento. Assim, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades
desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela
ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.
A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes
políticas:
I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu
compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na
tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;
II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de
treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e
atualização;
III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como
também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar
o acesso e o crescimento profissional;
IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnicoracial;
V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;
VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;
VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades
complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e
competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar,
relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão
junto à comunidade;
VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;
49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
IX.
X.
XI.
XII.
ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de
bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além
de programas promovidos com recursos próprios;
desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social,
promovendo a integração da comunidade com a Instituição;
interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de
qualidade; e
realização de ações que proporcionem a educação ambiental.
Sendo assim, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR desenvolve ensino superior
com responsabilidade social, buscando a melhoria contínua das relações entre os homens e com o
meio ambiente.
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, no âmbito do curso.
3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso
Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO
Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a
convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional,
respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;
O curso de Odontologia da Universidade Norte do Paraná busca estimular e apoiar a
participação de seus acadêmicos em diversas atividades e eventos direcionados a
saúde, jornadas acadêmicas , encontros científicos, congressos, projetos
interdisciplinares que contribuam na qualificação e desenvolvimento profissional.
Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas
metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;
No início de cada semestre letivo, o curso de Odontologia , seguindo as diretrizes
institucionais, realiza a Semana Pedagógica, além de capacitação docente o que
promove maior interação entre as pessoas envolvidas. Neste período são discutidas e
planejadas ações voltadas às adequações e melhorias da qualidade das atividades de
ensino aprendizagem. A organização e planejamento de aulas práticas e visitas
técnicas programadas, a divulgação e orientação do Calendário Acadêmico, a
discussão de metodologias ativas e práticas de ensino para melhoria do aprendizado e
foco nas metodologias bem sucedidas.
Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar,
maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o
seu entorno;
50
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
O curso de Odontologia abrange dentro da grade curricular a distribuição de aulas
teórica e práticas, que objetivam o exercício e a aplicação do aprendizado. Nas
atividades a campo tem-se buscado , que o alunos realizem o aprendizado, associado
à iniciação profissional e elo com o ensino, a pesquisa e a extensão.
Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por
competências e habilidades;
Seguindo as politicas institucionais de ensino, o curso de Odontologia da Universidade
Norte do Paraná, busca contemplar todas as competências e habilidades exigidas para
a formação do bacharel em Agronomia. Para isso, fundamenta-se na seleção e
organização de conteúdos de modo que satisfaçam a definição de disciplinas que
atendam às habilidades e competências necessárias na formação profissional.
Todas as disciplinas e conteúdos do curso de Odontologia são fundamentadas nas
Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação.
Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;
O BSC Acadêmico do curso de Odontologia foi construído por meio da teoria original
de Robert Kaplan e David Norton (1992). O BSC tornou-se uma ferramenta importante
e de fácil compreensão pela comunidade acadêmica. A elaboração foi realizada
através de reuniões consecutivas do NDE. As definições descritas no BSC estão
fundamentadas nas Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação – Odontologia
Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e
do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;
Todas as disciplinas do curso de Odontologia são concebidas a cumprir o banco de
conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios. O banco de conteúdos
profissionalizantes essenciais é composto por disciplinas que definem a identidade e
as competências do bacharel em Odontologia nas Diretrizes Curriculares para Cursos
de Graduação. O banco de conteúdos de conhecimentos prévios essenciais é
composto por disciplinas que dão suporte à aprendizagem dos conteúdos
profissionalizantes
Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de
processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de
conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais
(testes psicopedagógicos);
O curso de Odontologia da Universidade Norte do Paraná tem seu processo de
avaliação distribuído em dois níveis:
1) Auto avaliação institucional: neste nível são avaliados, por meio de indicadores de
performance, professores, coordenador, técnicos administrativos e de laboratório,
entre outros aspectos de gestão e infraestrutura . Diante dos resultados, busca-se
permanentemente a melhoria e o realinhamento das metas e objetivos do curso.
2) Avaliação do ensino-aprendizagem: neste nível é avaliado o desempenho dos
acadêmicos em competências e habilidades dos conteúdos profissionalizantes e de
conhecimento prévio.
Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o
interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou nãopresencial;
O curso de Odontologia incentiva seus docentes na idealização e promoção de
atividades provocadoras de aprendizagem. Entre as muitas atividades que têm sido
implementadas, estão as atividades multimídias, que refletem uma nova forma de
ensinar. Nesse sentido, usando ferramentas da computação, para o curso de
Odontologia , já foram criadas as APAs - Atividades Provocadoras de Aprendizagem
51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
que estimulam os acadêmicos em sua auto aprendizagem. Dentro de cada disciplina
do curso, é prática comum a inserção de atividades de pesquisa em livros, periódicos
e sites, bem como a construção de seminários com a exposição de experimentos de
curta duração e práticas com programas de computadores mais utilizados na
Odontologia.
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de
prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares
Nacionais;
As adequações sobre o Projeto Pedagógico do Curso, Matriz Curricular, Atividades
Curriculares, Extra Curriculares, Atividades de extensão e laboratórios são realizadas
mediante discussão e aprovação do NDE, que se reúne bimestralmente. Além disso,
ressalta-se a participação efetiva de professores e discentes na elaboração de
propostas de melhorias do ensino.
Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias,
com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos
de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;
O curso de Odontologia busca complementar a formação e a interação dos
acadêmicos e profissionais da Odontologia das mais diversas áreas, por meio da
discussão de assuntos importantes e atuais realacionados a saúde regional e nacional.
Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.
O curso deOdontologia da Universidade Norte do Paraná, por meio da Coordenação
de curso e do seu corpo docente realiza a cada semestre a semana de recepção de
calouros, que busca apresentar a matriz curricular, os professores e funcionários e a
infraestrutura da Universidade. Na semana os calouros recebem orientação por meio
de encontros, palestras, visitas e vivências profissionais sobre a profissão escolhida e
os campos profissionais exercidos pelo Cirurgião Dentista..
3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso
Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.
PDI
CURSO
PDI
POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO
Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da
autoavaliação institucional e de cursos;
Quando se trata de atividades de extensão, o curso de Odontologia participa da
Semana de Responsabilidade Social, evento focado em ações responsáveis
relacionadas à Prevensão e Promoção da Saúde Bucal, contribuindo para o
desenvolvimento sustentável. A universidade busca estreitar os laços com a
comunidade através de atividades sociais.
No decorrer do curso, são oferecidos aos alunos cursos de extensão visando assuntos
da atualidade da saúde bucal visando deste modo proporcionar a atualização dos
discentes quanto ao mercado de trabalho.
Nos relatórios de auto avaliação institucional percebe-se que em relação à
comunidade acadêmica, existe um interesse em atividades extensionistas, e a mesma
vem sendo desenvolvida pelo curso.
Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for
considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;
52
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
Tem-se buscado, por meio da ampliação da realização de aulas teóricas e de práticas
clinicas e laboratóriais, a maior interação entre a teoria e a prática. Os projetos de
monitoria e o apoio aos estágios extracurriculares também refletem a busca da gestão
do curso em estreitar as relações entre a teoria e a prática.
Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas
da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;
Os discentes são estimulados à participação e organização de eventos, como:
encontros, seminários, congressos, dias de campo, reuniões, conferências, entre
outros, de cunho regional, nacional e internacional. Essas atividades têm como
objetivo proporcionar aos diversos níveis de participantes (pesquisadores,
profissionais liberais, empresários, produtores e estudantes), a troca de experiências,
as informações atuais, relevantes e estratégicas para a formação dos profissionais na
odontologia.
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de
ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no
sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do
bem público;
O curso de Odontologia executa os projetos de realização de autoexame bucal e
projetos voltados a orientação de higiene bucal em escolas, empresas municipais e
também em minicipios de nossa região, de modo a realizar estímulo
à
experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais
de maneira que os docentes e discentes contribuem para a execução dos projetos e
as ações sociais na região de Londrina e região.
Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços
específicos prestados à comunidade;
O curso de Odontologia promove cursos de extensão visando capacitação
permanente dos acadêmicos e profissionais da comunidade com a finalidade de
contribuir com o desenvolvimento profissional regional. O curso de Odontologia
promove realização de autoexame bucal e projetos voltados a orientação de higiene
bucal em escolas, empresas municipais e também em minicipios de nossa região,
como forma de extensão e realização de projeto de Câncer Bucal onde realiza-se
exames clínicos e biopsias para diagnóstico final da patologia. Este trabalho contribui
para, além de melhorar a projeção social do curso, provocar a reflexão dos
graduandos para a solução de problemas e aplicação dos conhecimentos adquiridos.
Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento
das despesas fixas da Instituição;
Nos eventos de extensão, buscam-se em empresas entre outros a parceria com a
doação de materiais (escovas dentais adulto e infantil, creme dentais e antissépticos
bucais). Essas colaborações contribuem para as realizações das atividades de
extensão.
Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros
externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as
normas e políticas da instituição.
O curso de Odontologia acredita que a busca de parcerias com empresas privadas
relacionadas a odontologia contribui para a implantação de projetos de pesquisa.
Nesse sentido, tem-se buscado a realização de pesquisas conjuntas com outras
instituições e empresas privadas.
53
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso.
Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso.
POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO
Disponibilizar recursos informacionais atualizados (livros, periódicos, CDs, software, etc.)
PDI
que atendam às disciplinas dos cursos e os trabalhos de pesquisa em vigor.
O curso de Odontolgia conta com biblioteca de acervo de livros atualizados e periódicos
CURSO especializados, e demais recursos necessários os quais podem ser consultados pelos
acadêmicos e professores nos seus projetos.
Pesquisar, estudar e divulgar, através de suas publicações e atuação, possíveis soluções
para problemas nacionais e regionais relacionados com as competências e habilidades de
PDI
seus cursos, expressos em seus projetos pedagógicos, além de outros de interesse da
comunidade que sejam afins aos propósitos institucionais.
Os professores e acadêmicos do curso são incentivados a publicarem os resultados de
CURSO pesquisa em congressos no país e no exterior, bem como a se qualificarem para a
produção científica.
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento
PDI
da ciência e da tecnologia, desenvolvendo desse modo o entendimento do homem e do
meio em que vive.
Dentro dos projetos de pesquisa e das disciplinas do curso, professores e acadêmicos
tem realizado projetos e experimentos buscando a solução de problemas, o
CURSO
aperfeiçoamento profissional e o treinamento em pesquisa. Nesse sentido, estão sendo
realizados trabalhos e possíveis publicações em periódicos especializados.
3.3 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do curso de Odontologia foram concebidos e implementados buscando
uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso,
estrutura curricular e contexto educacional.
Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Odontologia foi definido o perfil
profissional Cirurgião Dentista a ser formado pela Universidade Norte do Paraná - UNOPAR e foram
delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em Odontologia de acordo com a
Resolução CNE/ CES No 3 de 19 de fevereiro de 2002
Assim, o curso de Odontologia da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR tem como
OBJETIVO PRINCIPAL:
 Formar um profissional para atuar como cirurgião-dentista generalista na promoção
e proteção à saúde, recuperação e reabilitação com foco na integralidade da
atenção à saúde bucomaxilofacial, no nível individual e coletivo, na esfera
governamental e não governamental.
Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:
 Atuar na proteção e promoção da saúde, propedêutica clínica e cirúrgica, reabilitação
oral, atenção básica e especial no nível individual.
54
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
 Atuar multi, inter e transdisciplinarmente no diagnóstico e na recuperação da saúde
bucal em âmbito ambulatorial e hospitalar.
 Atuar na proteção, promoção, planejamento, epidemiologia e programas
relacionados à atenção à saúde no âmbito da coletividade.
E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do
profissional egresso almejado.
Clínica Odontológica
 Conhecer fundamentos de gestão de clínicas e consultórios odontológicos
 Conhecer fundamentos de odontologia legal e deontologia
 Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico oro-facial
 Conhecer métodos e técnicas preventivas e/ou terapêuticas das alterações orofaciais
Propedêutica Clínica e Cirúrgica
 Conhecer fundamentos de gestão hospitalar
 Conhecer métodos e técnicas de assistência em urgência e emergência odontológicas
 Conhecer métodos e técnicas preventivas e/ou terapêuticas das alterações orofaciais em ambiente hospitalar
 Conhecer sobre consultas, solicitações e interpretação de exames propedêuticos e
complementares, prescrição e estabelecimento de prognóstico
Saúde Coletiva
 Conhecer as técnicas para diagnosticar, planejar, executar e avaliar os problemas de
saúde bucal da comunidade
 Conhecer fundamentos de gestão e gerenciamento na saúde coletiva
 Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde
 Conhecer problemas de saúde utilizando o arsenal teórico-metodológico da
epidemiologia
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do curso de Odontologia busca expressar, com qualidade, as
competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no BSC do
curso.
Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no
contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os
interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e
tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral
e respeito ao ser humano.
O curso de Odontologia da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR busca formar um profissional
para atuar como cirurgião-dentista generalista na promoção e proteção à saúde, recuperação e
reabilitação com foco na integralidade da atenção à saúde bucomaxilofacial, no nível individual e
coletivo, na esfera governamental e não governamental.
55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Assim, buscar-se-á formar um profissional para atuar como cirurgião-dentista generalista
na promoção e proteção à saúde, recuperação e reabilitação com foco na integralidade da atenção à
saúde bucomaxilofacial, no nível individual e coletivo, na esfera governamental e não governamental.
3.5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no curso de Odontologia da Universidade Norte do
Paraná- UNOPAR busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da
teoria com a prática.
Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como
preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional,
buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na
Resolução CNE/CES No. 3 de 19 de fevereiro de 2002, que institui as DCN em Odontologia, sem
perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na
sociedade contemporânea.
FLEXIBILIDADE
A flexibilidade pode ser verificada no curso de Odontologia por meio das atividades
complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 80
horas do currículo, além disso esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será
escolhida pela aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626
(BRASIL, 2005b).
INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Graduação em
Odontologia que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos,
fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas
INSTITUCIONAIS – HCS, EPS e Metodologia Científica e nas disciplinas DE ÁREA, aquelas disciplinas
que são comuns aos cursos da área da saúde. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos
conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição.
Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao
longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando.
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos
conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO
CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades,
a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades
profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão;
compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste
contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o
profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação
56
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio
comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação
científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias
ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.
Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a
organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e
em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem
alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são
introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações
com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se
apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração
maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.
COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA
A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC
03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio
de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Odontologia
da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR foi concebida com um total de 4.000(quatro) mil horas
distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos
Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 800(oitocentas) horas de Estágio
Supervisionado, perfazendo um total de 20(vinte)% da carga horária do curso. Além das Atividades
Complementares de Interesse Individual que incluem os EDs totalizando 40 horas. Estão previstas
também 60 horas de TCC em disciplinas que recebem o mesmo nome e 40 horas de disciplina
Optativa, incluindo Libras.
3.5.1. Matriz Curricular
A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:
1º SEMESTRE
DISCIPLINA
Ciências Moleculares e Celulares - NDA Saúde
Ciências Morfofuncionais I - NDA Saúde
Ciências Morfofuncionais II - NDA Saúde
Homem, Cultura e Sociedade - INTERATIVA
Introdução às Ciências Odontológicas
SUBTOTAL
E.D. Saúde 1
TOTAL
CARGA
CARGA
CARGA
HORÁRIA HORÁRIA
HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
60
20
80
60
20
80
60
20
80
60
0
60
20
40
60
260
100
360
0
260
0
100
5
365
2º SEMESTRE
DISCIPLINA
CARGA
CARGA
CARGA
57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Ciências Morfofuncionais III - NDA Saúde
Ciências Morfofuncionais IV - NDA Saúde
Ética, Política e Sociedade - INTERATIVA
Odontologia Morfofuncional
Odontologia Morfofuncional da Cabeça e Pescoço
SUBTOTAL
E.D. Saúde 2
TOTAL
HORÁRIA HORÁRIA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
60
20
80
40
20
60
60
0
60
40
20
60
40
20
60
240
80
320
0
240
0
80
5
325
3º SEMESTRE
DISCIPLINA
Metodologia Científica - INTERATIVA
Odontologia Legal e Deontologia I
Odontologia Morfofuncional do Ecossistema Bucal
Formação Integral em Saúde 80 0 0
Odontologia Pré-Clínica em Oclusão e Dentística
Propedêutica Clínica Odontológica I
Propedêutica Clínica Odontológia II
SUBTOTAL
E.D. Saúde 3
TOTAL
CARGA
CARGA
CARGA
HORÁRIA HORÁRIA
HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
40
0
40
40
0
40
40
20
60
80
0
80
40
40
80
40
20
60
40
40
80
320
120
440
0
320
0
120
5
445
4º SEMESTRE
DISCIPLINA
Odontologia Pré-Clínica Em Dentística e Periodontia
Propedêutica Cirúrgica I
Propedêutica Clínica Odontológica III
Odontologia Pré-Clínica Em Endodontia e Prótese
Saúde Coletiva
SUBTOTAL
E.D. Saúde 4
TOTAL
CARGA
CARGA
CARGA
HORÁRIA HORÁRIA
HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
40
40
80
4
80
120
40
80
120
40
80
120
60
0
60
220
280
500
0
220
0
280
5
505
5º SEMESTRE
DISCIPLINA
CARGA
CARGA
CARGA
58
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1
Estágio Em Saúde Coletiva: Estratégia de Saúde da Família
Clínica de Reabilitação Oral I
Propedêutica Cirúrgica II
Trabalho de Conclusão de Curso I
Psicologia Aplicada à Saúde
Saúde Bucal Coletiva
SUBTOTAL
E.D. 05
TOTAL
HORÁRIA HORÁRIA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
0
120
120
0
40
40
40
80
120
40
80
120
40
0
40
40
0
40
40
0
0
200
320
520
0
200
0
320
5
525
6º SEMESTRE
DISCIPLINA
Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 2
Clínica de Reabilitação Oral II
Estágio em Saúde Coletiva - Levantamento Epidemiológico
Odontologia Legal e Deontologia 2
Clínica Integrada de Atenção À Criança I
Odontologia Pré-Clínica Em Ortodontia
SUBTOTAL
E.D. 06
TOTAL
CARGA
CARGA
CARGA
HORÁRIA HORÁRIA
HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
0
120
120
40
80
120
0
40
40
40
0
40
40
80
120
40
40
80
160
360
520
0
160
0
360
5
525
7º SEMESTRE
DISCIPLINA
Clínica de Reabilitação Oral 3
Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 3
Clínica de Reabilitação Oral e Implantodontia
Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 4
Estágio em Saúde Coletiva - Acolhimento e Referenciamento
Clínica Integrada de Atenção À Criança II
Trabalho de Conclusão de Curso II
SUBTOTAL
E.D. 07
CARGA
CARGA
CARGA
HORÁRIA HORÁRIA
HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
40
80
120
0
120
120
40
80
120
0
120
120
0
40
40
40
80
120
20
0
20
140
520
660
0
0
5
59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
TOTAL
140
520
665
8º SEMESTRE
DISCIPLINA
Clínica Integrada de Atenção Ao Idoso
Clínica Integrada de Atenção Ao Paciente Especial
Estágio Em Odontologia Hospitalar
Clínica Integrada de Atenção Ao Adolescente
Estágio Em Saúde Coletiva: Gestão do Sus
Estágio em Urgências Odontológicas
Optativa
SUBTOTAL
E.D. 08
TOTAL
CARGA
CARGA
CARGA
HORÁRIA HORÁRIA
HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
40
80
120
40
80
120
0
60
60
40
80
120
0
40
40
0
100
100
20
20
40
140
460
600
0
140
0
460
RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
Total da Carga horária teórica:
Total da Carga horária prática:
ED's
40
Atividades Complementares:
Outras
40
Total da carga horária de TCC:
Total da carga horária de Estágio:
TOTAL GERAL
5
605
1.620
1.440
80
60
800
4.000
3.5.2. Ementário
1º SEMESTRE
CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES
Ementa: Origem e Evolução das Células. A água como componente celular. Bioquímica das
Macromoléculas. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície Celular, Citoplasma
Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Padrões de Herança.
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I
Ementa: Introdução ao Estudo das Ciências Morfofuncionais. Sistema Tegumentar. Sistema
Locomotor. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino.
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II
Ementa: Sistema Nervoso, Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto
produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do
Brasil.
INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
Ementa: Visão ampliada da odontologia. Conceito de promoção de saúde e especialidades
odontológicas. Aproximação do discente de odontologia com as clínicas odontológicas e verificação
das rotinas acadêmicas da odontologia.
2º SEMESTRE
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS III
Ementa: Sistema Urinário. Sistema Digestório. Sistema Endócrino. Temperatura Corporal. Estudo da
dor. Estudo da Sensibilidade.
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV
Ementa: Adaptação e Lesão Celular. Tecido Sangüíneo. Resposta Imune. Antígenos e Anticorpos.
Reações de Hipersensibilidade. Neoplasias. Imunização.
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da
vida coletiva. A construção da sociedade global.
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL
Ementa: Estudo da anatomia e histologia dos dentes permanentes e decíduos. Estudo da anatomia e
histologia do cpmplexo dentino-pulpar. Estudo da anatomia e histologia do periodonto. Estudo da
embriologia e topografia facial. Escultura dental.
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA E PESCOÇO
Ementa: A cavidade bucal: estudo da topografia e histologia. Estudo das glândulas salivares maiores
e menores. Osteologia crâniofacial. Estudo da cavidade nasal e seios paranasais Articulação temporomandibular. Aspectos morfofuncionais dos músculos da face. Aspectos morfofuncionais dos
músculos da face. Vascularização do crânio e face. Inervação da face.
3º SEMESTRE
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos
acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa
ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA 1
Ementa: Introdução ao estudo da Odontologia Legal. Noções de Direito Civil, Penal, Administrativo e
Trabalhista importantes para o Cirurgião-dentista. Atuação do Conselho Federal e Conselhos
Regionais de Odontologia. Estudo da Bioética. Regulamentação do exercício profissional da
61
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Odontologia. A importância da documentação odontológica. Erros profissionais em Odontologia.
Segredo profissional em Odontologia
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DO ECOSSISTEMA BUCAL
Ementa: Aspectos Ecológicos da Cavidade Bucal. Estudos do desequilíbrio ecológico na cavidade
bucal e principais patologias conseqüentes.
FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE - INTERATIVA
Ementa: As bases da Saúde Coletiva. Bases legais e históricas do SUS. Modelo Assistencial no SUS.
Planejamento de saúde no SUS.
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA
Ementa: Atividades práticas pré-clínicas supervisionadas. Noções de oclusão dentária. Ergonomia e
Biossegurança na prática odontológica. Tratamento restaurador da cárie dentária: preparos
cavitários para restaurações diretas posteriores em Dentística; proteção do complexo dentinopulpar; materiais restauradores provisórios; materiais odontológicos para restaurações diretas
posteriores - amálgama dental.
PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 2
Ementa: Estudo do diagnóstico em Odontologia e fundamentos do atendimento odontológico.
Biossegurança e Ergonomia em Odontologia. Fundamentos de Radiologia Odontológica. Técnicas
radiográficas intrabucais. Qualidade de imagem radiográfica. Anatomia radiográfica Intrabucal.
PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 1
Ementa: Estudo das interações microrganismo-hospedeiro. Controle do crescimento de
microrganismos. Estudo dos princípios dos exames complementares utilizados no diagnóstico das
doenças infecciosas e imunológicas. Estudo das principais doenças bacterianas, fúngicas e virais com
manifestação bucal. Estudo das principais doenças imunológicas com manifestação bucal.
Interpretação de exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e
imunológicas com manifestação bucal.
4º SEMESTRE
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM DENTÍSTICA E PERIODONTIA
Ementa: Atividades práticas pré-clínicas supervisionadas. Tratamento restaurador da cárie dental:
preparos cavitários para restaurações diretas estéticas em Dentística; hibridização dos tecidos
dentários; materiais odontológicos para restaurações diretas estéticas. Princípios de Oclusão.
Anatomia do Periodonto. Doença Periodontal.
PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA 1
Ementa: Introdução a cirurgia bucal e farmacologia. Farmacoterapia aplicada a Odontologia.
Princípios da técnica exodôntica e de biópsia. Prática supervisionada de cirurgia bucal e
farmacoterapia.
PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
Ementa: Estudo das radiografias extrabucais e novos exames imaginológicos. Diagnóstico das
anomalias e alterações dos órgãos dentários. Estudo dos Processos Proliferativos Não Neoplásicos,
62
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
lesões de origem odontogênica do complexo estomatognático, lesões de origem não odontogênica
do complexo estomatognático, patologia das glândulas salivares. Prevenção e diagnóstico precoce do
câncer de boca. Prática ambulatorial e laboratorial.
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ENDODONTIA E PRÓTESE
Ementa: Prática laboratorial de Reabilitação Bucal com enfoque em Endodontia e Prótese Unitária
Fixa. Técnica Endodôntica. Estudo de lesões da polpa e periápice. Introdução ao estudo da Prótese
Fixa. Elementos provisórios e retentores intra-radiculares constituintes na Prótese Parcial Fixa.
SAÚDE COLETIVA
Ementa: Epidemiologia nos serviços e o método epidemiológico. Métodos estatísticos
5º SEMESTRE
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA 1
Ementa: Estágio supervisionado em prática clínica na atenção básica. Exame dos dentes e oclusão.
Diagnóstico clínico e radiográfico da doença cárie. Plano de tratamento odontológico integral.
Procedimentos iniciais no tratamento odontológico. Exame do periodonto. Prognóstico em
periodontia. Condições agudas em Periodontia.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Ementa: Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da Estratégia de Saúde da Família com
ênfase em territorialização. Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da Estratégia de
Saúde da Família com ênfase na educação em saúde.
CLÍNICA DE REABILITAÇÃO ORAL 1
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Bucal com ênfase em
Endodontia e Prótese Fixa Unitária . Elementos de diagnóstico em Endodontia. Tratamento das
alterações pulpares e periapicais. Moldagem e modelagem em prótese fixa. Infraestruturas em
Prótese Parcial Fixa.
PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA 2
Ementa: Introdução a cirurgia periodontal. Tratamento cirúrgico das alterações e patologias do
sistema estomatognático e complexo maxilo-mandibular. Princípios do diagnóstico e tratamento
imediato dos traumatismos alvéolo-dentário. Prática supervisionada de cirurgia bucal avançada,
periodontal e farmacoterapia.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ementa: Projeto de Pesquisa. Comitê de Ética em Pesquisa. Artigo científico.
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE - INTERATIVA
Ementa: A Psicologia e sua Construção Científica, O Desenvolvimento Humano, Psicologia Social e
Saúde.
SAÚDE BUCAL COLETIVA
Ementa: Estudo integrado de tópicos relacionados às ações específicas da saúde bucal coletiva,
Política Nacional de Saúde Bucal. Ações e os serviços nos diferentes níveis de atenção do SUS com
ênfase na Atenção Básica. Levantamentos e índices epidemiológicos em saúde bucal.
63
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
6º SEMESTRE
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA 2
Ementa: Estágio supervisionado em prática clínica na atenção básica. Tratamento restaurador da
cárie dentária: proteção do complexo dentino-pulpar e sequência clínica das restaurações diretas.
Restaurações de lesões cervicais não cariosas. Medicina Periodontal. Terapêutica medicamentosa em
periodontia. Terapia de suporte em Dentística. Terapia de suporte em Periodontia.
CLÍNICA DE REABILITAÇÃO ORAL 2
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Bucal com ênfase em
Endodontia, Prótese Unitária e Parcial Fixa. Técnica endodôntica. Sucesso e insucesso em
endodontia. Cirurgias Parendodônticas. Procedimentos laboratoriais em prótese fixa. Procedimentos
clínicos em prótese fixa. Implantodontia em pequenos espaços protéticos.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO
Ementa: Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da Estratégia de Saúde da Família, com
ênfase em levantamento epidemiológico. Tratamento Restaurador Atraumático em Saúde Coletiva.
ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA 2
Ementa: Perícias odontológicas. O trabalho do perito odonto-legal na Identificação Policial.
Identificação Odonto-legal. O estudo da Traumatologia Forense pelo cirurgião-dentista: agentes
lesivos físicos mecânicos e não mecânicos. Enquadramento das lesões dentárias no Artigo 129 do
Código Penal Brasileiro. O estudo da Tanatologia Forense pelo cirurgião-dentista. Odontologia do
Trabalho. Interface entre Odontologia Legal e Sexologia Forense. Aspecto legal do papel do Cirurgiãodentista nos casos de maus tratos contra crianças e adolescentes.
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA 1
Ementa: Assistência odontológica em Clínica Integrada de Atenção à Criança. Diagnóstico e
planejamento Integral no paciente odontopediátrico. Introdução ao atendimento infantil.
Tratamento restaurador não invasivo e invasivo na prática odontopediátrica. Doenças e alterações
de interesse na prática odontopediátrica.
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ORTODONTIA
Ementa: Princípios de diagnóstico básico em Ortodontia. Princípios da confecção de aparelhos
ortodônticos removíveis
7º SEMESTRE
CLÍNICA DE REABILITAÇÃO ORAL 3
64
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Bucal com ênfase em Prótese
Parcial Removível. Introdução ao Estudo da Prótese Parcial Removível. Planejamento para Prótese
Parcial Removível. Procedimentos clínicos em Prótese Parcial Removível. Técnicas Laboratoriais em
Prótese Parcial Removível.
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA 3
Ementa: Estágio Supervisionado em prática clínica na atenção básica. Fisiologia e Mecanismos
Biomecânicos da Articulação Temporomandibular - ATM. Exame da oclusão. Articuladores
Odontológicos. Tópicos especiais em Periodontia. Interrelações em Clínica Odontológica Integrada.
CLÍNICA DE REABILITAÇÃO ORAL E IMPLANTODONTIA
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Bucal com ênfase em Prótese
Removível Total e Parcial convencional e sobre implantes. Introdução ao estudo da Prótese Total.
Moldagens em Prótese Total convencional e próteses sobre implantes. Registros intermaxilares.
Provas clínicas e execuções laboratoriais em PT. Noções cirúrgico-protéticas em implantodontia.
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA 4
Ementa: Estágio Supervisionado em prática clínica na atenção básica. Técnica endodôntica em
molares no âmbito da clínica geral. Tópicos especiais em Oclusão. Disfunção Temporomandibular.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO
Ementa: Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da proposta de acolhimento,
referenciamento. Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da proposta de humanização.
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA 2
Ementa: Assistência odontológica em Clínica Integrada de Atenção à Criança. Tratamento preventivo
e interceptador das má-oclusões. Reabilitação em Odontopediatria. Interrelação farmacoterapia e
Odontopediatria.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa: Normas para apresentação do trabalho científico. Oficina de elaboração de trabalho
científico. Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
8º SEMESTRE
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO
Ementa: Introdução ao estudo da atenção odontológica do paciente idoso. Abordagem e manejo do
paciente idoso. Aspectos patológicos de relevância para o atendimento ao paciente idoso.
Tratamento odontológico do paciente idoso. Assistência odontológica em clínica integrada de
atenção ao idoso.
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL
Ementa: Assistência odontológica em clínica de atenção ao PNE. Introdução ao estudo da atenção
odontológica ao PNE. Abordagem e manejo do PNE. Plano de tratamento na clínica odontológica de
atenção ao PNE.
ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Ementa: Comportamento em ambiente hospitalar: normas e biossegurança. Introdução ao
tratamento do trauma de face e demais patologias do complexo facial em ambiente hospitalar
65
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE
Ementa: Assistência odontológica em Clínica Integrada de Atenção ao Paciente Adolescente.
Introdução ao estudo da odontohebiatria e abordagem ao paciente adolescente. Diagnóstico e plano
de tratamento em odontohebiatria. Terapêutica medicamentosa na atenção odontológica ao
adolescente. Recursos para reabilitação de dentes permanentes extensamente destruídos para
aplicação na Odontohebiatria.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS
Ementa: Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da gestão do SUS.
ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
Ementa: Prática Clínica em Urgências Odontológicas e endodontia em molares. Traumatismo alvéolo
dentário. Suporte básico de vida. Dor do complexo dentino-pulpar.
OPTATIVA - TÓPICOS EM ODONTOLOGIA
Ementa: Gestão e empreendedorismo em odontologia. Odontologia para Concursos
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares implantados no curso de Odontologia busca possibilitar, com
qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação
da bibliografia. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os planos de ensino das disciplinas do
curso.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura
curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados
no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e
disciplinas do curso (profissionalizantes).
DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE ODONTOLOGIA
 Homem, cultura e sociedade;
 Ética, política e sociedade;
 Metodologia Científica.
DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE ODONTOLOGIA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Comentado [GDB1]: Verificar disciplinas de área.
Ciências Moleculares e Celulares
Ciências Morfofuncionais I
Ciências Morfofuncionais II
Ciências Morfofuncionais III
Ciências Morfofuncionais IV
Estágio em Saúde Coletiva - Estratégia de Saúde da Família
Formação Integral em Saúde
66
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
8. Introdução às Ciências Odontológicas
9. Odontologia Morfofuncional
10.Odontologia Morfofuncional da Cabeça e Pescoço
11.Odontologia Morfofuncional do Ecossistema Bucal
12.Odontologia Pré-Clínica em Dentística e Periodontia
13.Odontologia Pré-Clínica em Oclusão e Dentística
14.Psicologia Aplicada à Saúde
15.Saúde Coletiva
DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Comentado [GDB2]: Verificar disciplinas de curso.
O curso de Odontologia apresenta as seguintes disciplinas de curso, agrupadas em eixos
temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:
1. Clínica de Reabilitação Oral 1
2. Clínica de Reabilitação Oral 2
3. Clínica de Reabilitação Oral 3
4. Clínica de Reabilitação Oral e Implantodontia
5. Clínica Integrada de Atenção à Criança 1
6. Clínica Integrada de Atenção à Criança 2
7. Clínica Integrada de Atenção ao Adolescente
8. Clínica Integrada de Atenção ao Idoso
9. Clínica Integrada de Atenção ao Paciente Especial
10.Estágio em Odontologia Hospitalar
11.Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1
12.Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 2
13.Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 3
14.Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 4
15.Estágio em Saúde Coletiva - Acolhimento e Referenciamento
16.Estágio em Saúde Coletiva - Gestão do SUS
17.Estágio em Saúde Coletiva - Levantamento Epidemiológico
18.Estágio em Urgências Odontológicas
19.Odontologia Legal e Deontologia 1
20.Odontologia Legal e Deontologia 2
21.Odontologia Pré-Clínica em Endodontia e Prótese
22.Odontologia Pré-Clínica em Ortodontia
23.Optativa - Tópicos Especiais
24.Propedêutica Cirúrgica 1
25.Propedêutica Cirúrgica 2
26.Propedêutica Clínica Odontológica 1
27.Propedêutica Clínica Odontológica 2
28.Propedêutica Clínica Odontológica 3
29.Saúde Bucal Coletiva
30.Trabalho de Conclusão de Curso I
31.Trabalho de Conclusão de Curso II
67
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a
realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação
profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso
político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio
supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos,
funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática,
permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso.
O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado,
buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária,
existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
A Universidade Norte do Paraná- UNOPAR estabeleceu um Regulamento de Estágio
Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira
para todos os cursos e a partir desse, o curso de Odontologia elaborou seu próprio regulamento de
estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio.
O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em
Odontologia é apresentado como ANEXO deste PPC e está institucionalizado pela Resolução CNE/CES
3, de 19 de fevereiro de 2002, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.
CARGA HORÁRIA
Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de
Odontologia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo
do processo de formação e absorve 20% da carga horária total do curso, perfazendo um total de 800
horas, estando assim em consonância com o Art. Nº 7 das DCN em Odontologia.
EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS
Para realização do estágio curricular do curso de Odontologia a instituição pactuou
CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais,
filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e
disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à
relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de
forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a
diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e
das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do
mercado de trabalho.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as
seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e
compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou
procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas
estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados
68
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio;
e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário.
ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de
Odontologia, a instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do
ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em
instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnicocultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos
professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de
prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do
serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou
professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à
prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer
outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.
COORDENAÇÃO
É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no curso de Odontologia, realizar
os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos
diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos
seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e
corrigidos pelos orientadores e supervisores.
AVALIAÇÃO
A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática,
durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicoscientíficos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de
aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das
atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo,
relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o
programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios
relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos
estágios.
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver
atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão, proporcionando
o desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de
acordo com a Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 401/2011, que regulamenta o estágio curricular não
obrigatório na Universidade Norte do Paraná.
Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:
69
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política
do país;
II propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional
continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do
pensamento reflexivo e criativo; e
III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência,
da tecnologia e da cultura.
A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga
horária máxima de 6(seis) horas diárias e 30(trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas
em empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições
adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos no curso.
Para o Curso de Otontologia, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida a
partir do 4º (quarto) semestre, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de
2 (dois) anos, exceto para discente com necessidades especiais.
Os procedimentos para a realização do estágio curricular não obrigatório são de
responsabilidades dos coordenadores de cada curso.
Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso
de comum acordo com a Unopar, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos,
como também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social.
O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do coordenador
de curso em conjunto com o professor orientador, devendo conter os seguintes dados:
I. matrícula regular especificando o semestre;
II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento;
III. atividades a serem desenvolvidas;
IV. supervisor de campo;
V seguradora e apólice de seguro;
VI. bolsa-auxílio ou contraprestação;
VII. auxílio-transporte;
VIII. período de realização;
IX. período(s) de recesso; e
X.carga horária diária e semanal.
A orientação de estágio curricular não obrigatório é de responsabilidade do coordenador de
curso em conjunto com o professor orientador e também do Departamento de Estágios, realizada
por meio de orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de
70
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
estágio, além da utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes
envolvidas.
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso de Odontologia
estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar com qualidade, em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.
O REGULAMENTO das ACE do curso de graduação em Odontologia é apresentado como
ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 320/2004 ,
sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.
O curso de Odontologia da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR , considerando a
instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas
DCNs (Resolução CNE/CES 03/2002) e a importância da flexibilização curricular, facultando ao
estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a
integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu
crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos:
atividades de ensino, de extensão e de pesquisa.
CARGA HORÁRIA
As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 80 horas na estrutura curricular do curso de
Odontologia.
DIVERSIDADE DE ATIVIDADES
Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:
I.
II.
III.
IV.
atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria
instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas
realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do
curso;
atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas,
congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas
de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e
execução de ações de extensão promovidas pela instituição;
atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos
publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de
eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. e,
ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o
objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica
existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos
gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas,
dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos
que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade
de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos
71
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de
aprendizagem.
FORMAS DE APROVEITAMENTO
Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo
1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação
formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no
histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão
aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no
Manual do E.D.
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar
conhecimentos adquiridos ao longo do Curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou
aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os
princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho
acadêmico.
Em termos gerais, o aluno cursará o TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos, respectivamente,
totalizando 120 horas, conforme previsto estrutura curricular do Curso e o que preconizam o
Regulamento e o Manual específicos para esse fim. O Regulamento do TCC está institucionalizado
pela Resolução específica, e é de conhecimento da comunidade acadêmica.
A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios
técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em
relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as
orientações para a monografia são disponibilizadas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1), o acadêmico deverá efetuar o
desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente, ligado ao TCC 2, que, por sua vez, deve
cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça
publicação.
Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e
específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de
realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.
De acordo com o Regulamento Geral para elaboração de TCCs, os discentes são acompanhados e
recebem orientação de um tutor por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Cada tutor
72
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
é responsável pela orientação de um grupo de alunos, sendo supervisionado pelo Coordenador de
Área e apoiado pelos Coordenadores de Curso das Unidades.
A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido, considerando
aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes
necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC, o
acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 6 (conforme regulamento de TCC).
Durante a realização do TCC 1 são contempladas 3 (três) atividades avaliativas, que direcionam a
elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.
Durante o desenvolvimento do TCC 2 o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no
TCC1, e será avaliado por meio de 4 (quatro) atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três)
correspondem a elaboração do TCC final e conta como peso 6 para a integralização da nota final do
aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4
para a integralização da nota final do discente.
O acadêmico é acompanhado e avaliado pelo tutor, sob supervisão da respectiva Coordenação de
Área, considerando:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
desenvolvimento das etapas e cumprimento dos prazos previstos no cronograma;
comprometimento no desenvolvimento do TCC;
capacidade de delimitação do tema;
nível de profundidade em relação ao referencial teórico;
capacidade de interpretação e de síntese das informações;
habilidade de comunicar-se; e
habilidade na solução de problemas.
3.11 APOIO AO DISCENTE
O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino
superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla
as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Universidade Norte do Paraná- UNOPAR ordenou
diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de
Odontologia, buscando contemplar com qualidade, os programas de apoio extraclasse e
psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades
complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.
3.11.1 APOIO EXTRACLASSE
O curso de Universidade Norte do Paraná- UNOPAR oferece aos seus acadêmicos o
APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é
desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.
APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL
73
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos
coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os
alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência
das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o
máximo aproveitamento escolar.
APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é
possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica,
acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados
pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de
Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais
têm os seguintes objetivos:
I.
Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio
de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos,
vídeos e links para sites de interesse;
II.
Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo
sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;
III.
Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da
aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma
contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;
IV.
Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos
acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e
critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e
V.
Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de
informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e
coordenador do curso.
3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua
aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e,
consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a
superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensinoaprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático,
desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.
Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,
dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de
determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o
Coordenador do Curso que encaminhará ao Núcleo de Atendimento Psiccopedagógico - NAPp , que
poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.
Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a
família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel
74
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o
desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são
envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados
encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas,
psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na
busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por
estes profissionais, o NAPp reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a
serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades,
resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem
e de construção.
3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO
A Universidade Norte do Paraná- UNOPAR , preocupada com a qualidade do ensino e a
formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação
das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a
atividade de NIVELAMENTO. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos
revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos
alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao
adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho
acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido. No curso de Odontologia , no início de cada
período letivo, é aplicada em todas as disciplinas, uma avaliação diagnóstica que visa identificar os
conteúdos com maior defasagem trazidos pelos alunos. O resultado do desempenho dos alunos no
processo seletivo por área de conhecimento também é utilizado como forma de auxiliar no
planejamento da estratégia de nivelamento.
3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE)
CENTRO DE IDIOMAS
A Universidade Norte do Paraná- UNOPAR implantou um Centro de Idiomas que têm
por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda
língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas
modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e
econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por
parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas
principalmente no âmbito socioeconômico.
O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente
voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real
onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol,
Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de
capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um
valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.
75
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA
O curso de Odontologia da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR apresentou como
princípios gerais no capítulo 2 deste PPC: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão
integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento
e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se
incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo
que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se
constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a
reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de
direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.
Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo curso de Odontologia, por meio da
coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de
turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e
renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o CA quando são
discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas,
esportivas, científicas e culturais do CA do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição
convida os alunos representantes dos CA de todos os cursos para discutir questões institucionais de
interesse da comunidade acadêmica.
3.11.6 APOIO AO INTERCÂMBIO
É interesse do curso de Odontologia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes
a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o
contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento
intelectual para os discentes.
O apoio ao intercâmbio é promovido pela Universidade Norte do Paraná- UNOPAR por
meio do Programa Ciências sem Fronteiras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade
Internacional Santander Universidades.
PROGRAMA CIENCIAS SEM FRONTEIRAS (CNPq)
A Universidade Norte do Paraná- UNOPAR está cadastrada no Programa Ciência sem
Fronteiras, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da
ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da
mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência,
Tecnologia e Inovação e do MEC, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e
Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover
intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a
finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e
inovação.
Alunos de graduação da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR podem inscrever-se
nas chamadas públicas divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do programa:
www.cienciasemfronteiras.gov.br. É necessário que tenha concluído de 20% a no máximo 90% do
curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Neste caso, a aluno pode
76
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
pleitear a bolsa Graduação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 meses de acordo com
cada Chamada.
PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES
O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o
objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com
culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem
importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado
“Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo
propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a
culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.
Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados
junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE,
obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de
disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e
para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a
análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Odontologia, obedecido ao disposto no
Regimento Interno da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR .
3.11.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO
COORDENAÇÃO DO CURSO
O coordenador do curso na Universidade Norte do Paraná- UNOPAR , conforme prevê o
Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso:
manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser
corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e
minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos;
estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do
curso; entre outras.
Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento
presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP.
Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU
ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Odontologia, prof(a).
Marcos Antonio do Amaral.
SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA)
O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o
ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA:
realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os
alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras;
minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos
com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e
entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula;
gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.;
77
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de
retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e
diplomas.
SAA Virtual
O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de
chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA
presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do
atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:
I.
II.
III.
CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através
do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de
forma rápida e segura;
Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de email. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá
registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h,
dependendo do tipo de solicitação;
0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central
telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é
encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações
necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o
atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.
SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato
com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o
Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de
fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,
abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos
professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de
aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste
de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada
disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de
diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.
SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)
O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das
informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA
da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de
cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes
Curriculares e horários.
78
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
3.11.8 OUVIDORIA
A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a
Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,
referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou
reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento
permanente da Instituição.
Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e
externa para as seguintes categorias de serviços:
I. reclamações fundamentadas;
II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;
III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e
IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da
Instituição.
Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o
objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser
amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos
recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao
solicitante.
Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria
deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações,
denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação
decorrente do processo de Avaliação Institucional.
3.11.9 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI
O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial
nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que
compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).
O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em cursos de graduação,
pós-graduação e cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:
I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de
acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e
II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino
Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.
Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo
NUEEI, os alunos com:
I.
II.
III.
Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla);
Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e
Psicose Infantil); e
Altas habilidades/superdotação.
79
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a
participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos
Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, são eles:
I.
II.
Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um
representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;
Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e
um representante da secretaria do Polo.
Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
Identificam o público alvo da Educação Especial na IES;
garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da
Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e a distância;
adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação
Especial;
prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da
NBR9050 e legislação vigente;
orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem
voltadas para o respeito a diversidade;
orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais
colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial;
pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da
Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos;
participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;
acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o
ingresso até a conclusão do curso de graduação; e
buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional
especializado.
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das
avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser
implantadas com qualidade.
O processo de autoavaliação anual da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR
oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam
as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.
Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Odontologia procuram
identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem
estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar
efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Odontologia, de
posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e
informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redige anualmente seu
Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos
80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas
atividades acadêmicas do curso.
Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação
produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o
desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são
então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção
das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas,
orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação
externa e de autoavaliação.
As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de
curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Odontologia, e resultam da
análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas
reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de
conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico
considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas
em busca de melhorias.
Assim o curso de Odontologia, entende que não se trata apenas de levantar dados,
elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios,
publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas
o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses
dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação
institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e
melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.
3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com
qualidade, o projeto pedagógico do curso.
De acordo com Moran (2007)
“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação
audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante.
Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de
comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns
valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula
para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes
formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais
estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas,
integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de
todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,
habilidades e atitudes.”
O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por
meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no
ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um
81
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior
permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos
e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e
o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.
Neste contexto, o curso de Odontologia, incorpora continuamente as TICs nas suas
diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos
através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas
estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva,
do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.
Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas,
compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das
atividades acadêmicas do ensino da profissão de Cirurgião Dentista, aonde as interações midiáticas
são incorporadas como recursos indispensáveis.
3.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os procedimentos de avaliação implantados curso de Odontologia e utilizados nos
processos de ensino-aprendizagem buscam atender, com qualidade, à concepção do curso definida
neste PPC.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de
Odontologia tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e
processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos
diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,
resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios,
seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos
construídos/adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de
avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os
estudos posteriores necessários para atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Odontologia é regido pelas
disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR .
A avaliação de aprendizagem do curso de Odontologia é feita por disciplinas e incide
sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e
dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de
procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo
acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação
OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com
questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova
Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL
corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas
82
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão
discutidas em conjunto com a turma.
O sistema de avaliação do Curso de Odontologia procura estruturar instrumentos para o
acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua
práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido
como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos
os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.
Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de
cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate
sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o
tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão
conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes
da matriz curricular.
A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto
aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar
criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso
que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em
disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento
claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para
implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne
motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensinoaprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.
No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de
interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação
profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social,
política e cultural.
O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao
término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão
das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos,
buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às
demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de
partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de
forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes
resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres
futuros para os discentes já aprovados.
3.16 NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo
docente e às condições de infraestrutura da instituição.
O curso de Odontologia possui 100 vagas anuais autorizadas pela Portaria Decreto Federal nº
98.342 de 30/10/1989. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por
29 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por um bloco de 11 salas de aula
teórica climatizadas, 1 Complexo Clinico Odontológico composto por 3 Clinica que comportam um
numero de 90 consultórios , 4 laboratório de prótese , 1 clinica com consultórios destinada a pos83
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
graduação e mestrado e doutorado, sendo considerados adequados, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, número de funcionários e atendimento
aos alunos e aos professores.
CAPÍTULO 4
4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A atuação do NDE implantado no curso de Odontologia busca qualidade considerando,
em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e
avaliação deste PPC.
CONCEPÇÃO
O NDE do curso de Odontologia foi constituído de acordo com a Resolução CONAES N°
1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um
grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de
conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na
coordenação do curso.
O NDE do curso de Odontologia é constituído por 5 professores do curso, sendo com
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em
regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo em tempo integral. Importa ressaltar que a
instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos
integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.
NOME COMPLETO
TITULAÇÃO
(mestrado ou
doutorado)
REGIME DE TRABALHO
(integral ou parcial)
1 Marcos Antonio do Amaral
Mestrado
Integral
2 Eliane Cristina Campos
Mestrado
Parcial
3 Gabriela Fleury Seixas
Mestrado
Parcial
84
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
4 Alcides Gonini Junior
Doutor
Integral
5 Douglas Giordani Negreiros Doutor
Cortez
Parcial
6 Rodrigho
Guergolette
Parcial
Pelisson Doutor
7
ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO
De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Odontologia:
conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil
profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de
linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de Odontologia; além de zelar pelo
cumprimento das DCNs do curso.
O NDE do curso de Odontologia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme
atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das
estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne
periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e
fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE
que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador de Curso de Odontologia é o(a) professor(a) Marcos Antonio do Amaral
designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico,
reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como
envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o
corpo docente e corpo discente de seu curso.
O(a) professor(a) Marcos Antonio do Amaral busca uma atuação com qualidade
considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os
docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.
Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
(graduação)
Odontologia
TITULAÇÃO
MÁXIMA
OBTIDA
mestrado
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
IES
(Data de admissão na IES)
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
FUNÇÃO DE
COORDENADOR
(Data da Portaria de
designação para o cargo)
08/08/2000
85
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
GESTÃO DO CURSO
A gestão do curso de Odontologia da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR é
responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções:
elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua
gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar
pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima
organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter
padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais;
coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;
buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;
supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do
trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e
discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser
corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser
corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de
extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos
discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável
pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do
curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável
pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação
periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação
institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do
corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela
inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de
seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula,
quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que
se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação
superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de
aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar
todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do
Regimento.
RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO
A relação do(a) professor Marcos Antonio do Amaral com os docentes e discentes do
curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e
Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são
avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode
verificar a relação estabelecida do(a) professor Marcos Antonio do Amaral com os docentes e
discentes do curso de Odontologia da
REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES
O coordenador do curso de Odontologia conforme prevê o Regimento Interno da
instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão
deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso,
conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza
86
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa,
disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
O coordenador do curso é o(a) professor(a) Marcos Antonio do Amaral que possui 24
anos de experiência profissional, 15 anos de experiência de magistério superior e 3 anos de gestão
acadêmica, totalizando 27 de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do
coordenador.
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO
A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 40 horas semanais
dedicadas totalmente à coordenação do curso.
4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso de Odontologia possui 29 docentes, conforme relação abaixo, sendo docentes
com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, conforme documentos
comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
De acordo com a relação apresentada, o curso de Odontologia possui 29 docentes
doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.
Nome dos docentes
Titulação
Alcides Gonini Junior
Doutor
Alessandro Toshio Takahashi
Anderson Rafael Aleixo
Clauber Romagnoli
Douglas Giordani Negreiros Cortez
Éden Brugnara
Eliane Cristina Campos
Gabriela Fleury Seixas
Jefferson Ken Morioka
João Tadeu Amin Graciano
Luciana Prado Maia
Luis Carlos Lucio Carvalho
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Doutora
Mestre
87
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Marcela Moreira Pentiado
Marcos Antonio do Amaral
Marcos Heidi Guskuma
Marisa Franca Ferraz de Almeida
Mauro Celso Boer
Murilo Baena Lopes
Nathalia Bigelli Del Neri
Paula Vanessa P. O. Navarro
Paulo Cristiano Neto
Paulo Henrique Rossato
Paulo Roberto Franzon Filho
Ricardo Danil Guiraldo
Rodrigho Pelisson Guergolette
Sandra Kiss Moura
Sandra Mara Maciel
Sandrine Bittencourt Berger
Thais Maria Freire Fernandes Poleti
Mestre
Mestre
Doutor
Especialista
Doutor
Doutor
Mestre
Doutora
Doutor
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutora
Doutora
Doutora
Doutora
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso de Odontologia possui no mínimo 33 (trinta e três)% (ou 60% para Medicina)
dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho
anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.
4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
O curso de Odontologia possui no mínimo 40 (quarenta)% (ou 50% para Medicina) dos
docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos (no
caso de bacharelados ou licenciaturas) ou 3 anos (para CST) ou 5 anos (Medicina), conforme
documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O curso de Odontologia possui no mínimo 40 (quarenta)% (ou 50% para Medicina) dos
docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos (para
bacharelados/ licenciaturas e com 2 anos CSTs e com 5 anos para Medicina), conforme documentos
comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
88
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
O funcionamento do colegiado do curso de Odontologia está regulamentado e
institucionalizado, conforme Regimento Interno da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR ,
considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos,
periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.
Representatividade dos Segmentos
Conforme Art. 23 do Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão
deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é
constituído:
I.
II.
III.
pelo Coordenador de Curso;
por 3(três) representantes dos professores;
por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que
esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em
nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.
Periodicidade das Reuniões
As reuniões do Colegiado do Curso de Odontologia serão programadas e realizadas a
cada semestre letivo.
Registro das Reuniões
Nas reuniões do Colegiado do Curso de Odontologia serão escritas as atas que
devidamente datadas e assinadas serão arquivadas para fins de registro documental da coordenação
do curso.
Encaminhamento das Reuniões
Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os
encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de
acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: Coordenar e
supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano
pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os
programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento
escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título;
acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer
outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções,
normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre
proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de
indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes,
professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.
Componentes do Colegiado do Curso
Q. 8. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso.
89
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Nome dos docentes
Marcos1Antonio do Amaral
Eliane Cristina
2
Campos
Gabriela3 Fleury Seixas
Alcides 4Gonini Junior
Douglas8Giordani Negreiros Cortez
Rodrigho Pelisson Guergolette
REPRESENTAÇÃO
Coordenador do curso
Mestrado
Mestrado
Doutor
Doutor
Doutor
4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos,
50 (cinquenta)% dos docentes do curso de Odontologia possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro)
produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros,
material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de
eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual
depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas
relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.
CAPÍTULO 5
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)
A Universidade Norte do Paraná- UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de
Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência
entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que
necessitam contato com professores e coordenadores.
Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender
com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número
de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A SICP disponibiliza 27equipamentos de informática para os professores em regime de
tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores
portáteis.
90
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E
COMODIDADE
A SICP da UNOPAR possui aproximadamente 177 metros quadrados e foi concebida para
atender o princípio da convivência e, para tanto, está equipada com ar condicionado, luz artificial,
móveis adequados, 27 computadores dispostos em bancadas confortáveis, cadeiras acolchoadas,
impressora multifuncional e disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores
portáteis. Encontra-se conjugada à área do SICP, a sala dos professores, além da área de guardavolumes dos docentes, as salas de atendimento ao discente (espaço reservado acusticamente, onde
o docente atende ao estudante em particular), a sala de reuniões dos membros de NDE, o serviço de
copa, a reprografia e os sanitários.
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser
considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão,
equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos
alunos e aos professores.
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato
com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o
Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de
fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,
abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que
serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle
de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos
coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de
cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os
processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de
documentos dos discentes.
5.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode
ser considerada com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de
equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a
convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que
regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que
o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Universidade Norte
do Paraná- Unopar implantou a SICP.
A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores
de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade
interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver
91
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensinoaprendizagem.
Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e
comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está
acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que
possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e
atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.
É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se
um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como
de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e
cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa
resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do
diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.
5.4 SALAS DE AULA
As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e
global, buscam atender com qualidade os aspectos: quantidades e número de alunos por turma,
disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
Salas de aula teóricas realizadas no bloco H com 11 salas climatizadas que comportam
os alunos da odontologia de modo confortável com acessibilidade, iluminação e também com
banheiros masculino e feminino e refrigerador coletivo de agua, segurança para nossos alunos com
segurança próprio da Universidade, em todos os períodos de funcionamento.
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso
buscam atender, com qualidade, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de
acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na
proporção média de um exemplar para menos de 200 vagas anuais autorizadas, de cada uma das
disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e
tombado junto ao patrimônio da IES.
92
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Q. 9. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica
do curso por unidade curricular.
UNIDADES CURRICULARES
(disciplinas do curso)
1
CIÊNCIAS
CELULARES
MOLECULARES
Títulos da bibliografia básica
E DE ROBERTIS, Eduardo M. F; HIB, José.
Bases da biologia celular e molecular.
4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José.
Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
NUSSBAUM, Robert L; MCINNES,
Rodrick R.; WILLARD, Huntington F.
Thompson e Thompson: Genética
médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
2
Ciências Morfofuncionais I
MOORE, DALLEY &. Anatomia Orientada
para Clínica. 6ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José.
Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.
Tratado de Fisiologia Médica. 11ª
edição. Elsevier Medicina Brasil, 2011.
3
Ciências Morfofuncionais II
GUYTON, Arthur C; HALL, John E.
Tratado de fisiologia médica. 12. ed.
Elsevier Medicina Brasil, 2011
TORTORA, Gerard. J. GRABOWSKI,
Sandra
Reynolds.
Principios
de
anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
RANG, H. P; DALE, M. M. Farmacologia.
7 ed. Elsevier Medicina Brasil, 2011.
4
Homem, Cultura e Sociedade
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia.
13.ed. São Paulo: Ática, 2010.
93
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um
conceito antropológico. 24.ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2011.
LAPLANTINE,
antropologia.
2011.
5
Introdução
Odontológicas
às
François.
Aprender
São Paulo: Brasiliense,
Ciências PELICIONI , Maria Cecília . Educação e
Promoção da Saúde - Teoria e Prática
Ed.1.ª Santos,2012
MAZZILLI , Luiz Eugênio . Odontologia
do Trabalho - Teoria e Prática Ed.3.ª
Santos,2014
FRAZÃO, P.; NARVAI, P.C. Saúde bucal
no Sistema Único de Saúde: 20 anos de
lutas por uma política pública. Saúde
em debate, v.33, n.81, p.64-71, 2009.
6
Ciências Morfofuncionais III
ALBERT , LEHNINGER. Lehninger:
Principios de Bioquímica. 6ª ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia
Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
RANG, H. P. et al. RANG & DALE Farmacologia. 6ª ed:, Rio de Janeiro:
Elsevier 2007.
7
Ciências Morfofuncionais IV
V. Hoffbrand, P. A. H.; Moss, J. E. Pettit.
Fundamentos Em Hematologia - 6ª
edição, Ed. Artmed, 2013.
Abbas, Abul K., Lichtman, Andrew H.,
Pillai, Shiv. Imunologia Celular e
Molecular - 7ª edição, Ed. Elsevier, 2012
Abul K. Abbas, Nelson Fausto, Vinay
Kumar. Robbins & Cotran - Patologia Bases Patológicas das Doenças. Elsevier
editora. 8ª Ed. 2010.
8
Ética, Política e Sociedade
ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M.
H. Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. 4ª ed. rev. Ed. Ática: São Paulo,
2011.
BARBOSA,
M.
L.
de
Oliveira;
QUINTANEIRO, Tania; OLIVEIRA, Márcia
G. M. de. Um toque de clássicos: Marx,
Durkheim, Weber. 2ª ed. Ed. UFMG:
94
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Belo Horizonte, 2009.
SELL, Carlos Eduardo 2ª ed. Sociologia
Clássica: Marx, Weber e Durkheim.
Petrópolis: Vozes. 2010
9
Odontologia Morfofuncional
KATCHBURIAN/ARANA, Eduardo/Victor.
Histologia e Embriologia Oral - Texto Atlas - Correlações Clínicas Ed.3.ª
Guanabara Koogan,2012
TEIXEIRA/REHER,
Lucilia/Peter.
Anatomia Aplicada à Odontologia Ed.2.ª
Guanabara Koogan,2008
CATE, T. Histologia Oral. 7. ed. São
Paulo: Elselvier, 2008.
10
Odontologia Morfofuncional
Cabeça e Pescoço
da ROSSI, Marcelle Alvarez . Anatomia
Craniofacial Aplicada à Odontologia Abordagem Fundamental e Clínica
Ed.1.ª Santos,2010
VELAYOS, JOSE L.. Anatomia da Cabeça
e Pescoço Ed.3 Artmed,2004
CHOPARD, Renato Paulo. Fundamentos
de
Odontologia
Anatomia
Odontológica e Topográfica da Cabeça e
do Pescoço Ed.1.ª Santos,2011.
11
Metodologia Científica
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina
de Andrade. Metodologia Científica:
ciência e conhecimento científico. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação
científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
ANDRADE, Maria Margarida de.
Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
12
Odontologia Morfofuncional
Ecossistema Bucal
do STRYER, L. Bioquímica . 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JORGE, A. O. C. Microbiologia Bucal. 3ª
Ed. São Paulo: Santos, 2006.
NEWMAN, N. G. Microbiologia Oral e
Imunologia. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
95
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
13
Odontologia
Pré-Clínica
Oclusão e Dentística
em VIEIRA, Glauco Fioranelli . Atlas de
Anatomia de Dentes Permanentes Coroa Dental Ed.2.ª Santos,2013
FERNANDES NETO, ALFREDO JULIO.
Oclusão Ed.1 Artes Médicas,2013
VIEIRA, G.F. Atlas de anatomia de
dentes permanentes – coroa dental.
1Ed. Editora Santos. 2008. 119p.
14
Propedêutica Clínica Odontológica NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e
1
maxilofacial. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Saunders Elsevier, 2009.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. L..
Microbiologia. 8ª ed:São Paulo. Artmed,
2005.
WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B..
Farmacologia clínica para dentistas. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
15
Saúde Coletiva
Almeida Filho Naomar De, Rouquayrol
MZ.. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio
de Janeiro: Medici, 2003.
Pereira MG. Epidemiologia: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
Vieira S. Introdução a Bioestatística. Rio
de Janeiro: Campus, 1998.
16
Estágio em Saúde Coletiva
Estratégia de Saúde da Família
- ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.;
CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da
saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA,
M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer
para atuar. Natal: EDUFRN, 2004.
PEREIRA, ANTONIO C.. Saúde Coletiva:
Métodos Preventivos para Doenças
Bucais Ed.1 Artes Médicas,2013.
17
Formação Integral em Saúde
Campos, GWS. Tratado de Saúde
Coletiva. 2. ed. São Paulo / Rio de
Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, 2008.
Carvalho G. Santos. Sistema Único de
Saúde: comentários à Lei Orgânica de
Saúde. 4. ed. Campinas: Unicamp, 2006.
Almeida Filho Naomar De; Rouquayrol
96
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
MZ.. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio
de Janeiro: Medici, 2003.
18
Odontologia
Pré-Clínica
Dentística e Periodontia
em BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia
Restauradora - Fundamentos & Técnicas
Ed.1.ª Santos,2010
OPPERMANN,
RUI V.. Periodontia
Laboratorial e Clínica Ed.1 Artes
Médicas,2013
Baratieri, L. N. et al. Odontologia
Restauradora
Fundamentos
e
Técnicas. 1ª ed. Ed. Santos, 2010.
19
Propedêutica Clínica Odontológica CAPELLA, Luiz Roberto . Atlas de
2
Radiografia
Panorâmica
para
o
Cirurgião-Dentista Ed.1.ª Santos,2014.
FENYO-PEREIRA,
Marlene
.
Fundamentos de Odontologia Radiologia Odontológica e Imaginologia
Ed.2.ª Santos,2013.
BORAKS,
SILVIO. Semiotécnica,
Diagnóstico e Tratamento das Doenças
da Boca Ed.1 Artes Médicas,2013.
20
Psicologia Aplicada à Saúde
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias:
Introdução ao estudo da psicologia. 14.
ed. São Paulo: Vozes, 2009.
MELLO Filho, Júlio de. Psicossomática
hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
PAPALIA, Diane et.al. Desenvolvimento
Humano.
7. ed. Porto Alegre:
ARTEMED, 2000.
21
Estágio em Saúde Bucal na Atenção LINDHE , Jan. Tratado de Periodontia
Básica 1
Clínica e Implantologia Oral Ed.5.ª
Santos,2010
Carranza, F. A. et al. Periodontia Clínica.
11ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Busato, A. L. S. et al. Dentística:
Filosofia, conceito e prática clínica. 1ª
Ed. Artes Médicas, 2005.
22
Odontologia Legal e Deontologia 1
SILVA/ZIMMERMANN, Moacyr/Rogério.
Deontologia Odontológica - Ética e
Legislação Ed.1.ª Santos,2011
ROVIDA, TANIA ADAS S.. Noções de
Odontologia Legal e Bioética Ed.1 Artes
97
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Médicas,2013
ALVES DA SILVA, Ricardo . Orientação
Profissional para o Cirurgião-dentista Ética e Legislação Ed.1.ª Santos,2010.
23
Propedêutica Cirúrgica 1
WANNMACHER, Lenita . Farmacologia
Clínica para Dentistas Ed.3.ª Guanabara
Koogan,2007
PURICELLI, EDELA. Técnica Anestésica,
Exodontia e Cirurgia Dentoalveolar Ed.1
Artes Médicas,2013
MEDEIROS, Paulo José. Cirurgia
Ortognática para o Ortodontista. 3 ed.
Santos, 2013 ISBN 9788541201087
24
Propedêutica Clínica Odontológica BORAKS,
SILVIO. Semiotécnica,
3
Diagnóstico e Tratamento das Doenças
da Boca Ed.1 Artes Médicas,2013
FENYO-PEREIRA,
Marlene
.
Fundamentos de Odontologia Radiologia Odontológica e Imaginologia
Ed.2.ª Santos,2013
WHITE,S.; PHAROAH, M. Radiologia
oral. 5 ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER,
2007.
25
Estágio em Saúde Bucal na Atenção ROSE LF, GENCO RG, MEALEY BL,
Básica 2
COHEN DW. Medicina Periodontal. 1ª
edição, Ed. Santos, 2002.
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia
Restauradora, Fundamentos e Técnicas.
1ª edição, Ed. Santos, 2010.
CONCEIÇÃO EN. Dentística Saúde e
Estética. 2ª. edição. Editora Artmed,
2007.
26
Estágio em Saúde Coletiva
Levantamento Epidemiológico
- ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.;
CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da
saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA,
M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer
para atuar. Natal: EDUFRN, 2004.
MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J.
Saúde bucal das famílias: trabalhando
com evidências. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
98
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
27
Odontologia Legal e Deontologia 2
SILVA/ZIMMERMANN, Moacyr/Rogério.
Deontologia Odontológica - Ética e
Legislação Ed.1.ª Santos,2011.
ROVIDA, TANIA ADAS S.. Noções de
Odontologia Legal e Bioética Ed.1 Artes
Médicas,2013.
PAULETE VANRELL , Jorge. Odontologia
Legal e Antropologia Forense Ed.2.ª
Guanabara Koogan,2009.
28
Odontologia
Pré-Clínica
Endodontia e Prótese
em ESTRELA ,
CARLOS. Endodontia
Laboratorial e Clínica Ed.1 Artes
Médicas,2013.
LEONARDO,
M.R.
Endodontia:
Tratamento de canais radiculares:
princípios técnicos e biológicos. São
Paulo. Artes Médicas, 2008. 902p.
Volumes 1 e 2.
LOPES, Hélio Pereira . Endodontia Biologia e Técnica Ed.3.ª Guanabara
Koogan,2010.
29
Saúde Bucal Coletiva
ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.;
CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da
saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA,
M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer
para atuar. Natal: EDUFRN, 2004.
MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J.
Saúde bucal das famílias: trabalhando
com evidências. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
30
Clínica de Reabilitação Oral 1
LEONARDO,
M.R.
Endodontia:
Tratamento
de
canais
radiculares:princípios
técnicos e
biológicos. São Paulo. Artes Médicas,
2008. 902p.
LOPES, HP; SIQUIERA JR, F. Endodontia:
Biologia e Técnica. 2ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2010.964p.
PEGORARO, L.F. et al. Prótese Fixa.
Volume 7 - Série EAP - APCD, Ed. Artes
Médicas, 1a. Edição, São Paulo, 2004
(reimpressão).
MENDES,W.B.; MIYASHITA E.;OLIVEIRA
99
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
G.G. Reabilitação Oral – Previsibilidade
e Longevidade. 1ª ed. 2011. 768.
31
Estágio em Saúde Bucal na Atenção DAWSON, P.E. , Oclusão Funcional: Da
Básica 3
ATM Ao Desenho Do Sorriso 1.Ed.
Editora Santos. 2008. 650p.
OKESON, Jeffrey P. Tratamento das
Desordens Temporomandibulares e
Oclusão Edição: 6ª / 2008, Páginas:
515.
NEWMAN,
TAKEI,
KLOKKEVOLD,
CARRANZA.
Carranza
Periodontia
Clínica. 10 ed. São Paulo: Elsevier. 2007.
32
Estágio em Saúde Coletiva
Acolhimento e Referenciamento
- ANTUNES/PERES, José Leopoldo/Marco
Aurélio. Epidemiologia da Saúde Bucal Série Fundamentos de Odontologia
Ed.2.ª Santos,2013.
DIAS, Carlos Renato. PSF - Promoção e
Proteção da Saúde Bucal na Família
Ed.2.ª Santos,2012.
GOMES PINTO, Vitor. Saúde Bucal
Coletiva Ed.6.ª Santos,2013.
33
Propedêutica Cirúrgica 2
DUARTE, Cesário Antonio . Cirurgia
Periodontal- Pré-Protética, Estética e
Peri-Implantar Ed.3.ª Santos,2009.
PURICELLI, EDELA. Técnica Anestésica,
Exodontia e Cirurgia Dentoalveolar Ed.1
Artes Médicas,2013.
DUARTE, A. C. Cirurgia Periodontal préprotética e estética, 2ª ed., São Paulo:
Editora
Santos,
2003
REPETIDO ACIMA.
34
Trabalho de Conclusão de Curso I ESTRELA, Carlos. Metodologia Científica.
Ensino e Pesquisa em Odontologia. 2.
ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos
de Metodologia Científica. 7 ed. Ed.
Atlas 2010.
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente.
Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia
científica.
14ª
ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
35
Clínica de Reabilitação Oral 2
PEGORARO, L. F. Prótese Fixa, Volume 7
- Série EAP - APCD Edição: 1a./ 2007
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
(reimpressão)
MEZZOMO E, Suzuki RM. Reabilitação
Oral Contemporânea. Editora Santos.
2006. 1ªEd.
LEONARDO, M.R E LEONARDO, R,T –
Conceitos biológicos e recursos
tecnológicos. São Paulo. Artes Médicas,
2009. 616p.
36
Clínica Integrada de Atenção à CORREA, M. S. N. Odontopediatria na
Criança 1
Primeira Infância. São Paulo: Guanabara
Koogan, 3 ed. 2010. 948p
GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria.
Rio de Janeiro: Ed Santos, 8ª edição,
2010. 1064p
MOYERS, R. E., Ortodontia. 4 ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.
1991. 483 p.
37
Estágio em Saúde Bucal na Atenção LEONARDO,
M.R.
Endodontia:
Básica 4
Tratamento de canais radiculares:
princípios técnicos e biológicos. São
Paulo. Artes Médicas, 2005. 902p.
ALENCAR JÚNIOR, F.G.P. Oclusão, dores
orofaciais e cefaléia. 1.Ed. Editora
Santos . 2005 289p.
OLIVEIRA, W. Disfunções temporomandibulares. 1.Ed. Editora Artes
Médicas. 2002. 447p.
38
Odontologia
Ortodontia
Pré-Clínica
em FERREIRA, F. V. Ortodontia: diagnóstico
e planejamento clínico. 7 ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2008.
MAIA, F. A. Ortodontia Preventiva e
Interceptadora – Manual Prático. São
Paulo: Livraria e Editora Santos, 2000.
MOYERS, R. E. Ortodontia. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
39
Trabalho de Conclusão de Curso II
ESTRELA, Carlos. Metodologia Científica.
Ensino e Pesquisa em Odontologia. 2.
ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos
de Metodologia Científica. 7 ed. Ed.
Atlas 2010.
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente.
Aprendendo a aprender: introdução à
101
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
metodologia
científica.
Petrópolis: Vozes, 2000.
40
Clínica de Reabilitação Oral 3
14ª
ed.
FIORI, S. R.; FIORI, M.A.; FIORE A.P. Atlas
de Prótese Parcial Removível –
Princípios Biomecânicos, bioprotéticos e
de oclusão. São Paulo, Santos, 2010.
499p.
KLIEMANN, C. & OLIVEIRA, W. Manual
de Prótese Parcial Removível. Santos
Livraria Editora, 1999.
SIQUEIRA,
JOSE TADEU T. Dores
Orofaciais. Artes Médicas, 2011 ISBN
9788536701592
41
Clínica de Reabilitação Oral e TURANO, J. D.; TURANO, L. M; TURANO
Implantodontia
M.V.B. Fundamentos da Prótese Total.
8ª ed. São Paulo: Quintessence, 9 ed.
2010, 569p.TELLES D. e Colaboradores.
Prótese Total - Convencional e sobre
Implantes. Livraria Santos Editora Ltda.
2009. 492p.
DAVARPANAH,
M.
Manual
da
Implantodontia clínica. 1ED. Editora
Artmed. 2006. 338p.
42
Clínica Integrada de Atenção à BISHARA, S. E. Ortodontia. São Paulo:
Criança 2
Ed. Santos, 1ª ed. 2004, 593p.
CORREA, M. S. N. Odontopediatria na
Primeira Infância. São Paulo: Guanabara
Koogan, 3 ed. 2010. 948p
SADA, A. Odontopediatria: bases para a
prática clínica. Editora Artes Médicas, 1ª
ed, 2005. 1070p.
43
Clínica Integrada de Atenção ao BARATIERI, L. N. et al. Odontologia
Adolescente
Restauradora- Fundamentos e técnicas.
Ed Santos, São Paulo, 1ª ed./2010 ,
802p.
MYRIAN C.BREW, SALETE M. PRETTO,
IRENE F. RITZEL.,Odontologia na
Adolescência – Uma abordagem para
pais, educadores e profissionais da
saúde. Ed. Mercado Aberto, Porto
Alegre, 2000.
SANDRA KALIL BUSSADORI e MILTON S.
MASUDA, Manual de Odontohebiatria.
Ed. Santos, São Paulo, 1a.edição/2005.
102
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
44
Clínica Integrada de Atenção ao VENDOLA, M.C.C. ROQUE NETO, A.
Idoso
Bases Clínicas em Odontogeriatria – Ed
Gen, 1ª ed. São Paulo, 2009.
BRUNETTI, R. Odontogeriatria – Noções
de Interesse Clínico. Ed. Artes Médicas,
1º ed. São Paulo, 2002.
CAMPOSTRINI, E. Odontogeriatria. 1ª
ed., Editora Revinter, 1ª. Ed , Rio de
Janeiro, 2004.
45
Clínica Integrada de Atenção ao HADDAD, A. S., Odontologia para
Paciente Especial
Pacientes com Necessidades Especiais.
São Paulo: Editora Santos, 2007.
MUGAYAR, L. R. F. Pacientes Portadores
de Necessidades Especiais – Manual de
odontologia e Saúde Oral. São Paulo:
Pancast Editora, 2000.
VARELLIS, M. L. Z. O Paciente com
Necessidades Especiais na Odontologia
– Manual Prático. São Paulo: Editora
Santos, 2005.
46
Estágio em Odontologia Hospitalar
BARROS, J. J; MANGANELLO, L. C.
Traumatismo buco-maxilo-facial, São
Paulo, Roca, 2ª ed. - 2004.
DINGMAN, R. O; NATVIG, P.; Cirurgias
das Fraturas Faciais, São Paulo: Santos,
3ª reimpressão. - 2004.
PRADO, R.; SALIM, M. A. A. Cirurgia
Bucomaxilofacial:
Diagnóstico
e
Tratamento. Rio de Janeiro: Ed. Médica
e Científica, 2004
47
Estágio em Saúde Coletiva - Gestão ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.;
do SUS
CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da
saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et
al. Tratado de Saúde Coletiva. São
Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Fiocruz,
2006.
LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA,
M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer
para atuar. Natal: EDUFRN, 2004.
48
Estágio
em
Odontológicas
Urgências ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F.
Texto e Atlas Colorido de Traumatismo
103
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Dental Ed. ArtMed, 2001.770p.
LEONARDO,
M.R
Endodontia:
Tratamento dos canais radiculares, São
Paulo, Artes Médicas,2008,1550p.
MACHADO, M,E.L. Urgências em
Endodontia - Bases Biológicas Clínicas e
Sistêmicas. 1ed. Santos,2010,214p.
49
Optativa - Libras (odontologia)
GUARINELLO, Ana Cristina.O papel do
outro na escrita de sujeitos surdos. São
Paulo: Plexus, 2007.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação
de surdos: a aquisição da linguagem.
São Paulo: Artmed, 2008.
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor
intérprete de língua brasileira de sinais
e língua portuguesa. Brasilia: MEC, 2004
50
Optativa - Tópicos em Odontologia
De acordo com o tema proposto.
5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade
curricular, com exemplares de cada título ou com acesso virtual.
Q. 10. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia
complementar do curso por unidade curricular.
UNIDADES CURRICULARES
Títulos da bibliografia básica
(disciplinas do curso)
1
CIÊNCIAS
CELULARES
MOLECULARES
E KLUG, William S. et al. Conceitos de
genética. 9 ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. ISBN 9788536322148
LODISH, Harvey et al. Biologia Celular e
Molecular.Porto Alegre:Grupo A,2014. ISBN
9788582710500
GRIFFITHS, Anthony J.F. et al. Introdução à
Genética. 9. ed..Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2008. ISBN 978-85-277-2276
VOET, Donald ; VOET, Judith G..Bioquímica,
3ª Edição.Porto Alegre:Grupo A,2006. ISBN
9788536312330
104
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
OTTO, Paulo Alberto; MINGRONI-Netto,
Regina
Célia;
OTTO,
Priscila
Guimarães.Genética
Médica.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120191-9
2
Ciências Morfofuncionais I
REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia
Celular e Molecular, 9ª edição.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-2772129-5
HEIDEGGER, Wolf.Atlas de Anatomia
Humana, 6ª edição.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2006. ISBN 978-85-277-2162-2
GANONG, William Francis. Fisiologia médica.
22. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. ISBN
9788580550214
BRUNTON, Laurence L. et al. Goodman &
Gilman: Manual de Farmacologia e
Terapêutica: O Manual Portável do Melhor
Livro-Texto
de
Farmacologia
do
Mundo.Porto Alegre:Grupo A,2014. ISBN
9788563308245.
TORTORA, Gerard J..Princípios de Anatomia
Humana, 10ª edição.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2007. ISBN 978-85-277-2050-2
3
Ciências Morfofuncionais II
HEIDEGGER, Wolf.Atlas de Anatomia
Humana, 6ª edição.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2006.
ISBN
978-85-277-2162-2
TORTORA,
Gerard
J.;
DERRICKSON,
Bryan.Corpo humano fundamentos de
anatomia e fisiologia 8e.Porto Alegre:Grupo
A,2012. ISBN 9788536327181
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio
de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2011. ISBN 978-85-277-1969-8
COSENZA.Fundamentos de Neuroanatomia,
4ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012.
ISBN 978-85-277-2218-6
LODISH, Harvey; BERK, Arnold; KAISER, Chris
A.; KRIEGER, Monty; BRETSCHER, Anthony;
PLOEGH, Hidde; A.Biologia Celular e
Molecular.Porto Alegre:Grupo A,2014. ISBN
9788582710500
4
Homem, Cultura e Sociedade
STEGMÜLLER,
Wolfgang.
A
Filosofia
Contemporânea - Introdução Crítica, 2ª
edição. Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN
105
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
978-85-309-4773
DEMO, Pedro.Introdução à sociologia :
complexidade,
interdisciplinaridade
e
desigualdade
social.São
Paulo:Editora
Atlas,2002. ISBN 9788522466047
FERREIRA, Delson.Manual de sociologia.
2.ed. São Paulo:Editora Atlas,2010. ISBN
9788522466023
KOTTAK, Conrad P..Um Espelho para a
Humanidade:
Uma
Introdução
à
Antropologia Cultural.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788580551914
REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura
Contemporânea,
2ª
edição.
São
Paulo:Editora
Saraiva,2005.
ISBN
9788502153035
5
Introdução
Odontológicas
às
Ciências DIAS, Carlos Renato.PSF - Promoção e
Proteção da Saúde Bucal na Família, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN
978-85-412-0063-9
PEREIRA, Antônio Carlos.Saúde Coletiva:
Métodos Preventivos para Doenças Bucais Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas
Interdisciplinares.Porto
Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701981
MOYSÉS, Samuel Jorge.Saúde Coletiva:
Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e
Redes de Atenção Odontológica - Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702087
ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES,
Marco Aurélio; CRIVELLO Jr., Oswaldo
(coord.).Epidemiologia da Saúde Bucal Série Fundamentos de Odontologia, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN
978-85-412-0300-5.
PEREIRA,
Antonio
Carlos
e
colaboradores.Odontologia
em
Saúde
Coletiva: Planejando Ações e Promovendo
Saúde.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN
9788536309866
6
Ciências Morfofuncionais III
GANONG, William Francis. Fisiologia médica.
22. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. ISBN
9788580550214
106
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
MURRAY, Robert K.; BENDER, David A.;
BOTHAM, Kathleen M.; KENNELLY, Peter J.;
RODWELL, Victor W.; WE.Bioquímica
Ilustrada
de
Harper
(Lange).Porto
Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788580552812
BRUNTON, Laurence L. et al. Goodman &
Gilman: Manual de Farmacologia e
Terapêutica: O Manual Portável do Melhor
Livro-Texto
de
Farmacologia
do
Mundo.Porto Alegre:Grupo A,2014. ISBN
9788563308245
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark
T..Princípios de Anatomia Humana, 12ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN
978-85-277-2301-5
AARESTRUP,
Beatriz
Julião.Histologia
Essencial.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012.
ISBN 978-85-277-2145-5
7
Ciências Morfofuncionais IV
Lorenzi, Therezinha F. Manual de
Hematologia - Propedêutica e Clínica - 4ª Ed.
Editora Guanabara Koogan, 2006. ISBN 97885-277-1998-8
MURPHY, Kenneth ; TRAVERS,
Paul ;
WALPORT,
Mark.
Imunobiologia de
Janeway - 7ª edição. Editora Artmed, 2011.
ISBN 9788536321752
DELVES, Peter J.; MARTIN, Seamus J.;
BURTON, Dennis R.; ROITT, Ivan M.
Fundamentos de Imunologia – 12ª edição.
Editora Guanabara Koogan, 2013. ISBN 97885-277-2225-4
SPOLIDORIO, Denise M. Palomari; DUQUE,
Cristiane.Microbiologia e Imunologia Geral e
Odontológica: Série Abeno: Odontologia
Essencial - Parte Básica - Vol 2.Porto
Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788536701929
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo
Patologia. Guanabara Koogan. 8ª. Ed. 2011.
ISBN 978-85-277-1952-0
8
Ética, Política e Sociedade
TAILLE, Yves de La. Formação ética: do tédio
ao respeito de si. Porto Alegre:Grupo
A,2011. ISBN 9788536318707
TAILLE,, Yves de La.
Moral e Ética:
Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto
107
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536306285
PAGAN, Marcos. Ética Profissional. São
Paulo:Editora
Atlas,2010.
(Coleção
Concursos
Jurídicos;
v.
21)
ISBN
9788522465538
DIAS, Reinaldo.
Ciência Política, 2ª
edição.São Paulo:Editora Atlas,2013. ISBN
9788522476725
WOLFGANG STEGMÜLLER | A Filosofia
Contemporânea - Introdução Crítica 2|2012 - GEN|FOR-UNIV - 924 p. - ISBN 97885-309-3655-6
9
Odontologia Morfofuncional
ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T. MARKS
JR, S. C. Atlas colorido de anatomia humana
de Mcminn. 4 ed. Rio de Janeiro: Manole,
2000.
FIGUN; GARINO. Anatomia Odontológica
funcional e aplicada. 3. ed. São Paulo:
Médica Panamericana, 1994.
ROSSI, M. Anatomia craniofacial aplicada à
odontologia. 1ª Ed. Editora Santos, 2010.
PUTZ, R; PABST, R. Sobotta: Atlas de
anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina Lucena;
ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética
Humana Ed.3 Artmed, 2013. ISBN
9788565852906
10
Odontologia Morfofuncional
Cabeça e Pescoço
da CARIA, Paulo Henrique Ferreira.Anatomia
Geral e Odontológica: Série Abeno.Porto
Alegre:Grupo A,2014. ISBN 9788536702223
CÂNDIDO, Paulo L.; ALVES, Nilton.Anatomia
para o Curso de Odontologia Geral e
Específica, 3ª edição.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2012. ISBN 978-85-412-0091-2
JUNQUEIRA, Lília.Anatomia Palpatória e Seus
Aspectos Clínicos.Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2010. ISBN 978-85-277-1987-2
SGROTT, Emerson Alexandre; MOREIRA,
Rafael
Saviolo.Anatomia
Aplicada
à
Implantodontia,
2ª
edição.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120347-0
108
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER,
Peter;
REHER,
Vanessa
Goulart
Sampaio.Anatomia Aplicada à Odontologia,
2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2008.
ISBN 978-85-277-2047-2
11
Metodologia Científica
DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de
pesquisa
científica,
1ª
edição.São
Paulo:Editora
Saraiva,2013.
ISBN
9788502210332
MEDEIROS, João Bosco ; TOMASI, Carolina.
Redação Técnica : elaboração de relatórios
técnico-científicos
e
técnicas
de
normalização textual: teses, dissertações,
monografias, relatórios técnico-científicos e
TCC, 2ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2010.
ISBN 9788522471461
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco.
Comunicação científica: normas técnicas
para redação científica.São Paulo:Editora
Atlas,2008. ISBN 9788522471515
AQUINO, Italo de Souza.Como escrever
artigos científicos - 8ª Edição.São
Paulo:Editora
Saraiva,2008.
ISBN
9788502161009
MATIAS-PEREIRA,
José.
Manual
de
metodologia da pesquisa científica, 3ª
edição.São Paulo:Editora Atlas,2012. ISBN
9788522477302
12
Odontologia Morfofuncional
Ecossistema Bucal
do HÖFLING, José Francisco ; GONÇALVES,
Reginaldo Bruno e colaboradores.Imunologia
para
Odontologia.Porto
Alegre:Grupo
A,2006. ISBN 9788536309323
SPOLIDORIO, Denise Madalena Palomari;
DUQUE,
Cristiane.Microbiologia
e
Imunologia Geral e Odontológica - Vol.1 Série Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013.
ISBN 9788536701905
MURRAY, Robert K.; BENDER, David A.;
BOTHAM, Kathleen M.; KENNELLY, Peter J.;
RODWELL, Victor W.; WE. Bioquímica
Ilustrada
de
Harper
(Lange).Porto
Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788580552812
SPERANDIO, Felipe F.; GIUDICE, Fernanda
S..Atlas de Histopatologia Oral Básica.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-412109
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
0172-8
VOET, Donald ; VOET, Judith G..Bioquímica,
3ª Edição.Porto Alegre:Grupo A,2006. ISBN
9788536312330
13
Odontologia
Pré-Clínica
Oclusão e Dentística
em CONCEIÇÃO, Ewerton Noochi.Dentística Saúde e Estética, 2ª edição.Porto
Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536323817
CONCEIÇÃO, Ewerton Noochi. Dentística Saúde e Estética Ed.2 Artmed, 2011. ISBN
9788536323817
CARDOSO,
Telma
Abdalla
de
Oliveira.Biossegurança,
Estratégias
de
Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e
Reemergentes.Rio
de
Janeiro:Grupo
GEN,2012. ISBN 978-85-412-0062-2
NARESSI, Wilson Galvão; ORENHA, Eliel
Soares;
NARESSI,
Suely
Carvalho
Mutti.Ergonomia e Biossegurança em
Odontologia: Série Abeno: Odontologia
Essencial - Parte Clínica.Porto Alegre:Grupo
A,2013.
ISBN
9788536701806
HINRICHSEN, Sylvia Lemos.Biossegurança e
Controle de Infecções, 2ª edição.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-2772216-2
14
Propedêutica Clínica Odontológica SPOLIDORIO, Denise M. Palomari; DUQUE,
1
Cristiane.Microbiologia e Imunologia Geral e
Odontológica: Série Abeno: Odontologia
Essencial - Parte Básica - Vol 2.Porto
Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788536701929
ANDRADE, Eduardo Dias de; GROPPO,
Francisco, Carlos; VOLPATO, Maria Cristina;
ROSALEN, Pedro Luiz; R.Farmacologia,
Anestesiologia
e
Terapêutica
em
Odontologia:Série
Abeno:
Odontologia
Essencial - Parte Básica.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701882
MADIGAN,
Michael T. ; MARTINKO, John M. ; DUNPLAP,
Paul V. ; CLARK, David P..Microbiologia de
Brock, 12ª edição.Porto Alegre:Grupo
A,2011.
ISBN
9788536323305
HÖFLING, José Francisco ; GONÇALVES,
Reginaldo Bruno e colaboradores.Imunologia
para
Odontologia.Porto
Alegre:Grupo
A,2006. ISBN 9788536309323
SPERANDIO, Felipe F.; GIUDICE, Fernanda
110
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
S..Atlas de Histopatologia Oral Básica.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120172-8
15
Saúde Coletiva
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M..Bioestatística:
Princípios e aplicações.Porto Alegre:Grupo
A,2011. ISBN 9788536311449
MOYSÉS, Samuel Jorge.Saúde Coletiva:
Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e
Redes de Atenção Odontológica - Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702087 ANTUNES, José Leopoldo
Ferreira; PERES, Marco Aurélio; CRIVELLO Jr.,
Oswaldo (coord.).Epidemiologia da Saúde
Bucal - Série Fundamentos de Odontologia,
2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013.
ISBN
978-85-412-0300-5
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO,
Mauricio L..Epidemiologia & Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-2772119-6
PEREIRA, Antônio
Carlos.Saúde Coletiva: Métodos Preventivos
para Doenças Bucais - Série Abeno:
Odontologia
Essencial
Temas
Interdisciplinares.Porto
Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701981
16
Estágio em Saúde Coletiva
Estratégia de Saúde da Família
- MOYSÉS, Samuel Jorge.Saúde Coletiva:
Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e
Redes de Atenção Odontológica - Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702087
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO,
Mauricio L..Epidemiologia & Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-2772119-6
PEREIRA, Antônio Carlos.Saúde Coletiva:
Métodos Prevenltivos para Doenças Bucais Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas
Interdisciplinares.Porto
Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701981
DIAS, Carlos Renato.PSF - Promoção e
Proteção da Saúde Bucal na Família, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN
978-85-412-0063-9
MONTENEGRO, Melissa Figueiredo; CRUZ,
111
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Roberval de Almeida.Promoção de Saúde
Bucal em Pacientes Ortodônticos.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120153-7
17
Formação Integral em Saúde
MOYSÉS, Samuel Jorge.Saúde Coletiva:
Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e
Redes de Atenção Odontológica - Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702087
ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES,
Marco Aurélio; CRIVELLO Jr., Oswaldo
(coord.).Epidemiologia da Saúde Bucal Série Fundamentos de Odontologia, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN
978-85-412-0300-5
PEREIRA, Antônio Carlos.Saúde Coletiva:
Métodos Preventivos para Doenças Bucais Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas
Interdisciplinares. Porto Alegre: Grupo A,
2013. ISBN 9788536701981
PEREIRA,
Antonio
Carlos
e
colaboradores.Odontologia
em
Saúde
Coletiva: Planejando Ações e Promovendo
Saúde. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN
9788536309866
Educação em saúde planejando as ações
educativas.
Disponível
em:
www.ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/educa
cao.pdf.
18
Odontologia
Pré-Clínica
Dentística e Periodontia
em CONCEIÇÃO, Ewerton Noochi. Dentística
Saúde e Estética. 2ª ed. Artmed, 2011. ISBN
9788536323817
BUSATO, ADAIR L. Cariologia: Aspectos de
Dentística Restauradora. Artes Médicas,
2014.
ISBN
9788536702339
PEREIRA, José Carlos; NETTO, Camillo A.;
GONÇALVES,
Alencar.Dentística:
Uma
Abordagem
Multidisciplinar.Porto
Alegre:Grupo A,2014. ISBN 9788536702247
TORRES,
Carlos
Rocha
Gomes
et
al..Odontologia Restauradora Estética e
Funcional.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013.
ISBN
978-85-412-0278-7
FERNANDES NETO, Alfredo Julio; NEVES,
Flávio Domingues das; SIMAMOTO JR., Paulo
Cézar.Oclusão - Série Abeno: Odontologia
112
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Essencial - ParteClínica.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536702049
19
Propedêutica Clínica Odontológica BORAKS, Silvio.Semiotécnica, Diagnóstico e
2
Tratamento das Doenças da Boca.Porto
Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788536702001
NARESSI, Wilson Galvão; ORENHA, Eliel
Soares;
NARESSI,
Suely
Carvalho
Mutti.Ergonomia e Biossegurança em
Odontologia: Série Abeno: Odontologia
Essencial - Parte Clínica.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701806
FENYO-PEREIRA, Marlene; CRIVELLO JR.,
Oswaldo. Fundamentos de Odontologia Radiologia Odontológica e Imaginologia, 2ª
edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013.
ISBN 978-85-412-0234-3
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI,
Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur.
Manual do Residente de Radiologia, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2009. ISBN
978-85-277-2053-3 GEBRIM, Eloisa Maria
Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina;
GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e
Diagnostico por Imagem - Cabeça e
Pescoço.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010.
ISBN 978-85-277-1983-4
20
Psicologia Aplicada à Saúde
TORRES, Cláudio Vaz ; NEIVA, Elaine Rabelo
e colaboradores.Psicologia Social - Principais
Temas e Vetentes.Porto Alegre:Grupo
A,2011. ISBN 9788536326528
SANTRONCK,
John
W..Psicologia
Educacional. Porto Alegre: Grupo A, 2010.
ISBN 9788563308559
STRAUB, Richard O..Psicologia da Saúde:
Uma Abordagem Biopsicossocial. Porto
Alegre: Grupo A,2014. ISBN 9788582710548
MYERS, David G..Psicologia Social.Porto
Alegre:Grupo A,2014. ISBN 9788580553390
ASSUMPÇÃO
Jr.,
Francisco
Baptista.Fundamentos de Psicologia Psicopatologia Aspectos Clínicos.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2009. ISBN 978-85-2771945-2
21
Estágio em Saúde Bucal na Atenção CONCEIÇÃO, Ewerton Noochi.Dentística Básica 1
Saúde e Estética, 2ª edição.Porto
113
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536323817
BARATIERI, Luiz Narciso et al..Odontologia
Restauradora - Fundamentos & Técnicas.Rio
de Janeiro:Grupo GEN,2010. ISBN 978-85412-0307-4
SBIANCHINI, Marco Aurélio.O Passo-a-Passo
Cirúrgico na Implantodontia - Da Instalação à
Prótese.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2007.
ISBN 978-85-412-0306-7
PEREIRA, José Carlos; NETTO, Camillo A.;
GONÇALVES, Alencar. Dentística: Uma
Abordagem
Multidisciplinar.Porto
Alegre:Grupo A,2014. ISBN 9788536702247
TORRES,
Carlos
Rocha
Gomes
et
al..Odontologia Restauradora Estética e
Funcional.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013.
ISBN 978-85-412-0278-7
22
Odontologia Legal e Deontologia 1
FRANÇA, Genival Veloso de.Medicina Legal,
9ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2005.
ISBN 978-85-277-1979-7
GOZZO,
Débora;
LIGIERA,
Wilson
Ricardo..Bioética e direitos fundamentais,1ª
Edição.São Paulo:Editora Saraiva,2012. ISBN
9788502163126
VANRELL, Jorge Paulete.Odontologia Legal &
Antropologia Forense, 2ª edição.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2009. ISBN 978-85-2772013-7
LÂNGARO, Luiz Lima.Curso de Deontologia
Jurídica, 2ª edição.São Paulo:Editora
Saraiva,1996. ISBN 9788502145214
ROVIDA, Tânia Adas Saliba; GARBIN, Cléia
Adas Saliba.Noções de Odontologia Legal e
Bioética.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702100
23
Propedêutica Cirúrgica 1
FENYO-PEREIRA, Marlene; CRIVELLO JR.,
Oswaldo.Fundamentos de Odontologia Radiologia Odontológica e Imaginologia, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN
978-85-412-0234-3.
FERNANDES, Atson Carlos de Souza;
CERQUEIRA,
Arlei.Anatomia
Cirúrgica
Bucomaxilofacial
Órbita.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2001. ISBN 978-85-412114
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
0044-8
OLIVEIRA, José Augusto Gomes Pereira
de.Traumatologia
Bucomaxilofacial
e
Reabilitação
Morfofuncional.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-4120039-4
MAIA, Daniel
Eichemberg Fernandes e; RIBEIRO JR.,
Marcelo Augusto Fontenelle.Manual de
Condutas Básicas em Cirurgia.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120248-0
ANDRADE, Eduardo Dias de;
GROPPO, Francisco, Carlos; VOLPATO, Maria
Cristina;
ROSALEN,
Pedro
Luiz;
R.Farmacologia,
Anestesiologia
e
Terapêutica em Odontologia:Série Abeno:
Odontologia Essencial - Parte Básica.Porto
Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788536701882
24
Propedêutica Clínica Odontológica GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS,
3
Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia Elia.
Radiologia e Diagnostico por Imagem Cabeça e Pescoço.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2010.
ISBN
978-85-277-1983-4
SPERANDIO, Felipe F.; GIUDICE, Fernanda
S..Atlas de Histopatologia Oral Básica.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120172-8
BORAKS, Silvio.Semiotécnica, Diagnóstico e
Tratamento das Doenças da Boca.Porto
Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788536702001
GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e
Diagnostico por Imagem - Cabeça e
Pescoço.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010.
ISBN
978-85-277-1983-4
SANTOS, Paulo Sérgio.Medicina Bucal: A
Prática na Odontologia Hospitalar.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-4120069-1
25
Estágio em Saúde Bucal na Atenção BIANCHINI, Marco Aurélio.O Passo-a-Passo
Básica 2
Cirúrgico na Implantodontia - Da Instalação à
Prótese.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2007.
ISBN 978-85-412-0306-7
CONCEIÇÃO, Ewerton N. e colaboradores.
Restaurações
Estéticas:
Compósitos,
Cerâmicas e Implantes.Porto Alegre:Grupo
A,2005. ISBN 9788536310381
BUSATO, ADAIR L. Cariologia: Aspectos de
Dentística Restauradora. Artes Médicas,
115
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
2014.
ISBN
9788536702339
PEREIRA, José Carlos; NETTO, Camillo A.;
GONÇALVES, Alencar. Dentística: Uma
Abordagem
Multidisciplinar.Porto
Alegre:Grupo A,2014. ISBN 9788536702247
TORRES,
Carlos
Rocha
Gomes
et
al..Odontologia Restauradora Estética e
Funcional.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013.
ISBN 978-85-412-0278-7
26
Estágio em Saúde Coletiva
Levantamento Epidemiológico
- DIAS, Carlos Renato.PSF - Promoção e
Proteção da Saúde Bucal na Família, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN
978-85-412-0063-9
MONTENEGRO, Melissa Figueiredo; CRUZ,
Roberval de Almeida.Promoção de Saúde
Bucal em Pacientes Ortodônticos.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120153-7
MOYSÉS, Samuel Jorge.Saúde Coletiva:
Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e
Redes de Atenção Odontológica - Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702087
PEREIRA, Antônio Carlos.Saúde Coletiva:
Métodos Prevenltivos para Doenças Bucais Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas
Interdisciplinares.Porto
Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701981
PEREIRA, Antonio Carlos e colaboradores.
Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando
Ações
e
Promovendo
Saúde.Porto
Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536309866
27
Odontologia Legal e Deontologia 2
VANRELL, Jorge Paulete.Odontologia Legal &
Antropologia Forense, 2ª edição.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2009. ISBN 978-85-2772013-7
GOZZO,
Débora;
LIGIERA,
Wilson
Ricardo..Bioética e direitos fundamentais,1ª
Edição.São Paulo:Editora Saraiva,2012. ISBN
9788502163126
LÂNGARO, Luiz Lima.Curso de Deontologia
Jurídica, 2ª edição.São Paulo:Editora
Saraiva,1996. ISBN 9788502145214
MASSON, Cleber.Código Penal Comentado,
2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2014.
116
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
ISBN
978-85-309-5445-1
VENOSA, Sílvio de Salvo.Código civil
interpretado, 2ª edição.São Paulo:Editora
Atlas,2011. ISBN 9788522477043
28
Odontologia
Pré-Clínica
Endodontia e Prótese
29
Saúde Bucal Coletiva
em HIZATUGU, Ruy et al..Endodontia em Sessão
Única, 2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2012.
ISBN
978-85-412-0086-8
SOARES,
Ilson
José
;
GOLDBERG,
Fernando.Endodontia,
2ª
edição.Porto
Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536325149
LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA Jr., José
Freitas.Endodontia Biologia e Técnica, 3ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010. ISBN
978-85-277-1995-7
PEGORARO, Luiz Fernando; VALLE, Accácio
Lins do; ARAUJO, Carlos dos Reis Pereira de;
BONFANTE, Gerso.Prótese Fixa: Bases para o
Planejamento em Reabilitação Oral,
2.ed..Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536701820
TELLES, Daniel de Moraes.Prótese Total
Convencional - Livro do Estudante.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-4120206-0
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M..Bioestatística:
Princípios e aplicações.Porto Alegre:Grupo
A,2011. ISBN 9788536311449
MOYSÉS, Samuel Jorge.Saúde Coletiva:
Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e
Redes de Atenção Odontológica - Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702087
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO,
Mauricio L..Epidemiologia & Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-2772119-6
PEREIRA, Antônio Carlos.Saúde Coletiva:
Métodos Prevenltivos para Doenças Bucais Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas
Interdisciplinares.Porto
Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701981
MONTENEGRO, Melissa Figueiredo; CRUZ,
Roberval de Almeida.Promoção de Saúde
Bucal em Pacientes Ortodônticos.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-412117
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
0153-7
"
30
Clínica de Reabilitação Oral 1
CONCEIÇÃO, Ewerton Noochi.Dentística Saúde e Estética, 2ª edição.Porto
Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536323817
CUNHA, Vicente de Paula Prisco da;
MARCHINI,
Leonardo.Prótese
Total
Contemporânea na Reabilitação Bucal, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2014. ISBN
978-85-412-0382-1
TORRES, Carlos
Rocha
Gomes
et
al..Odontologia
Restauradora Estética e Funcional.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120278-7
FRANCISCHONE, Carlos Eduardo; CARVALHO,
Paulo Sergio Perri de.Prótese sobre
Implantes - Planejamento, Previsibilidade e
Estética.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2008.
ISBN
978-85-7288-932-2
ESTRELA,
Carlos.Endodontia Laboratorial e Clínica:
Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte
Clínica.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536701967
31
Estágio em Saúde Bucal na Atenção CARIA, Paulo Henrique Ferreira. Anatomia
Básica 3
Geral e Odontológica: Série Abeno.Porto
Alegre:Grupo A,2014. ISBN 9788536702223
FERNANDES, Atson Carlos de Souza;
CERQUEIRA, Arlei.
Anatomia Cirúrgica
Bucomaxilofacial
Órbita.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2001. ISBN 978-85-4120044-8
CHEDID, Sílvia José. Ortopedia e Ortodontia
para a Dentição Decídua-Atendimento
Integral ao Desenvolv.da Oclusão Infantil.Rio
de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85412-0099-8
FERNANDES NETO, Alfredo Julio; NEVES,
Flávio Domingues das; SIMAMOTO JR., Paulo
Cézar. Oclusão - Série Abeno: Odontologia
Essencial - Parte Clínica.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536702049
OPPERMANN, Rui Vicente; RÖSING, Cassio
Kuschenbecker.Periodontia Laboratorial e
Clínica: Série Abeno: Odontologia Essencial Parte Clínica.Porto Alegre:Grupo A,2013.
118
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
ISBN 9788536702025
32
Estágio em Saúde Coletiva
Acolhimento e Referenciamento
- CALLEGARI-JACQUES, Sidia M..Bioestatística:
Princípios e aplicações.Porto Alegre:Grupo
A,2011. ISBN 9788536311449
MOYSÉS, Samuel Jorge.Saúde Coletiva:
Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e
Redes de Atenção Odontológica - Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702087
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO,
Mauricio L..Epidemiologia & Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-2772119-6
PEREIRA, Antônio Carlos.Saúde Coletiva:
Métodos Prevenltivos para Doenças Bucais Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas
Interdisciplinares.Porto
Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701981
MONTENEGRO, Melissa Figueiredo; CRUZ,
Roberval de Almeida.Promoção de Saúde
Bucal em Pacientes Ortodônticos.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120153-7
33
Propedêutica Cirúrgica 2
PURICELLI, Edela. Técnica Anestésica,
Exodontia e Cirurgia Dentoalveolar: Série
Abeno. Porto Alegre:Grupo A,2014. ISBN
9788536702308
ANDRADE, Eduardo Dias de; GROPPO,
Francisco, Carlos; VOLPATO, Maria Cristina;
ROSALEN, Pedro Luiz; R. Farmacologia,
Anestesiologia
e
Terapêutica
em
Odontologia:Série
Abeno:
Odontologia
Essencial - Parte Básica.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701882
FERNANDES, Atson Carlos de Souza;
CERQUEIRA, Arlei.
Anatomia Cirúrgica
Bucomaxilofacial
Órbita.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2001. ISBN 978-85-4120044-8
OLIVEIRA, José Augusto Gomes Pereira de.
Traumatologia
Bucomaxilofacial
e
Reabilitação
Morfofuncional.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-4120039-4
119
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
GROSSMANN, Eduardo; DE PAIVA, Helson
José; DE PAIVA, Angela Maria Fernandes
Vieira.Dores Bucofaciais: Conceitos e
Terapêutica.Porto Alegre:Grupo A,2014.
ISBN 9788536701943
34
Trabalho de Conclusão de Curso I MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE , Maria
Margarida de. Manual de elaboração de
referências bibliográficas : a nova
NBR6023:2000 da ABNT : exemplos e
comentários.São Paulo:Editora Atlas,2001.
ISBN 9788522472758
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da
ciência,
2ª edição.São
Paulo:Editora
Atlas,1985. ISBN 9788522466030
AQUINO, Italo de Souza.Como escrever
artigos científicos - 8ª Edição.São
Paulo:Editora
Saraiva,2008.
ISBN
9788502161009
MEDEIROS, João Bosco ; TOMASI, Carolina.
Redação Técnica : elaboração de relatórios
técnico-científicos
e
técnicas
de
normalização textual: teses, dissertações,
monografias, relatórios técnico-científicos e
TCC, 2ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2010.
ISBN 9788522471461
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco.
Comunicação científica: normas técnicas
para redação científica.São Paulo:Editora
Atlas,2008. ISBN 9788522471515
35
Clínica de Reabilitação Oral 2
DAVARPANAH,
Mithidade;
SZMUKLERMONCLER, Serge; KHOURY, Paul M.;
JAKUBOWICZ-KOHEN,
Boris;
MARTINEZ,.Manual
de
Implantodontia
Clínica:Conceitos,
protocolos
e
inovações.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536327334
SOARES,
Ilson
José
;
GOLDBERG,
Fernando.Endodontia,
2ª
edição.Porto
Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536325149
HIZATUGU, Ruy et al..Endodontia em Sessão
Única, 2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2012. ISBN 978-85-412-0086-8
LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA Jr., José
Freitas.Endodontia Biologia e Técnica, 3ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010. ISBN
120
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
978-85-277-1995-7
PEGORARO, Luiz Fernando; VALLE, Accácio
Lins do; ARAUJO, Carlos dos Reis Pereira de;
BONFANTE, Gerso.Prótese Fixa: Bases para o
Planejamento em Reabilitação Oral,
2.ed..Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536701820
36
Clínica Integrada de Atenção à DUQUE, Cristiane. Odontopediatria - Uma
Criança 1
Visão Contemporânea.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2013. ISBN 978-85-412-0230-5
MASSARA, Maria de Lourdes de; RÉDUA,
Paulo César Barbosa. Manual de Referência
para
Procedimentos
Clínicos
em
Odontopediatria,
2ª
edição.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120332-6
PORDEUS, Isabela Almeida; PAIVA, Saul
Martins.
Odontopediatria:
Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2014. ISBN
9788536702186
CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Conduta
Clínica e Psicológica na Odontopediatria, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN
978-85-412-0349-4
ABRÃO,
Jorge;
MORO,
Alexandre;
HORLIANA, Ricardo Fidos; SHIMIZU, Roberto
Hideo.Ortodontia Preventiva: Diagnóstico e
Tratamento.Porto Alegre:Grupo A,2014.
ISBN 9788536702285
37
Estágio em Saúde Bucal na Atenção FERNANDES, Atson Carlos de Souza;
Básica 4
CERQUEIRA, Arlei.
Anatomia Cirúrgica
Bucomaxilofacial
Órbita.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2001. ISBN 978-85-4120044-8
HIZATUGU, Ruy et al.. Endodontia em
Sessão Única, 2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2012. ISBN 978-85-412-0086-8
LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA Jr., José
Freitas. Endodontia Biologia e Técnica, 3ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010. ISBN
978-85-277-1995-7
FERNANDES NETO, Alfredo Julio; NEVES,
Flávio Domingues das; SIMAMOTO JR., Paulo
Cézar. Oclusão - Série Abeno: Odontologia
Essencial - Parte Clínica. Porto Alegre: Grupo
121
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A, 2013. ISBN 9788536702049
ABRÃO,
Jorge;
MORO,
Alexandre;
HORLIANA, Ricardo Fidos; SHIMIZU, Roberto
Hideo.Ortodontia Preventiva: Diagnóstico e
Tratamento.Porto Alegre:Grupo A,2014.
ISBN 9788536702285
38
Odontologia
Ortodontia
Pré-Clínica
em CHEDID, Sílvia José.Ortopedia e Ortodontia
para a Dentição Decídua-Atendimento
Integral ao Desenvolv.da Oclusão Infantil.Rio
de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85412-0099-8
PEDRA, Julio Orrico de Aragão.Ortodontia
Lingual - Princípios e Aplicações Clínicas.Rio
de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85412-0118-6
SILVA FILHO, Omar Gabriel Da; GARIB,
Daniela Gamba; LARA, Tulio Silva.Ortodontia
Interceptiva: Protocolo de Tratamento em
Duas Fases.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536701783
JANSON, Guilherme; GARIB, Daniela Gamba;
PINZAN,
Arnaldo;
HENRIQUES,
José
Fernando C.; FREITAS, Marc.Introdução à
Ortodontia: Série Abeno.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701868
ABRÃO,
Jorge;
MORO,
Alexandre;
HORLIANA, Ricardo Fidos; SHIMIZU, Roberto
Hideo.Ortodontia Preventiva: Diagnóstico e
Tratamento.Porto Alegre:Grupo A,2014.
ISBN 9788536702285
39
Trabalho de Conclusão de Curso II
MEDEIROS, João Bosco ; TOMASI, Carolina.
Redação Técnica : elaboração de relatórios
técnico-científicos
e
técnicas
de
normalização textual: teses, dissertações,
monografias, relatórios técnico-científicos e
TCC, 2ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2010.
ISBN 9788522471461
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco.
Comunicação científica: normas técnicas
para redação científica.São Paulo:Editora
Atlas,2008. ISBN 9788522471515
MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE , Maria
Margarida de. Manual de elaboração de
referências bibliográficas : a nova
NBR6023:2000 da ABNT : exemplos e
122
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
comentários.São Paulo:Editora Atlas,2001.
ISBN 9788522472758
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à
metodologia
do
trabalho
científico:
elaboração de trabalhos na graduação, 10ª
edição.São Paulo: Editora Atlas,2012. ISBN
9788522478392
40
Clínica de Reabilitação Oral 3
CARREIRO, Adriana da Fonte Porto; BATISTA,
André Ulisses Dantas.Prótese Parcial
Removível
Contemporânea.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2014. ISBN 978-85-4120390-6
CUNHA, Vicente de Paula Prisco da;
MARCHINI,
Leonardo.Prótese
Total
Contemporânea na Reabilitação Bucal, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2014. ISBN
978-85-412-0382-1
FRANCISCHONE, Carlos Eduardo; CARVALHO,
Paulo Sergio Perri de. Prótese sobre
Implantes - Planejamento, Previsibilidade e
Estética. Rio de Janeiro:Grupo GEN, 2008.
ISBN 978-85-7288-932-2
TURANO, José Ceratti; TURANO, Luiz
Martins;
TURANO,
Marcello
VillasBôas.Fundamentos de Prótese Total, 9ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010. ISBN
978-85-7288-933-9
VOLPATO, Claudia.Próteses Odontológicas Uma Visão Contemporânea - Fundamentos e
Procedimentos.Rio
de
Janeiro:Grupo
GEN,2011. ISBN 978-85-412-0038-7
41
Clínica de Reabilitação Oral e BIANCHINI, Marco Aurélio.O Passo-a-Passo
Implantodontia
Cirúrgico na Implantodontia - Da Instalação à
Prótese.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2007.
ISBN 978-85-412-0306-7
SGROTT, Emerson Alexandre; MOREIRA,
Rafael
Saviolo.Anatomia
Aplicada
à
Implantodontia,
2ª
edição.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120347-0
CUNHA, Vicente de Paula Prisco da;
MARCHINI,
Leonardo.Prótese
Total
Contemporânea na Reabilitação Bucal, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2014. ISBN
978-85-412-0382-1
123
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
FRANCISCHONE, Carlos Eduardo; CARVALHO,
Paulo Sergio Perri de.Prótese sobre
Implantes - Planejamento, Previsibilidade e
Estética.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2008.
ISBN 978-85-7288-932-2
SHAFIE, Hamid R..Overdentures sobre
Implantes
Manual
Clínico
e
Laboratorial.Porto Alegre:Grupo A,2011.
ISBN 9788536321462
42
Clínica Integrada de Atenção à MASSARA, Maria de Lourdes de; RÉDUA,
Criança 2
Paulo César Barbosa. Manual de Referência
para
Procedimentos
Clínicos
em
Odontopediatria,
2ª
edição.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-4120332-6
PORDEUS, Isabela Almeida; PAIVA, Saul
Martins.
Odontopediatria:
Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2014. ISBN
9788536702186
CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Conduta
Clínica e Psicológica na Odontopediatria, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN
978-85-412-0349-4
CHEDID, Sílvia José. Ortopedia e Ortodontia
para a Dentição Decídua-Atendimento
Integral ao Desenvolv.da Oclusão Infantil.Rio
de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85412-0099-8
ABRÃO,
Jorge;
MORO,
Alexandre;
HORLIANA, Ricardo Fidos; SHIMIZU, Roberto
Hideo.Ortodontia Preventiva: Diagnóstico e
Tratamento.Porto Alegre:Grupo A,2014.
ISBN 9788536702285
43
Clínica Integrada de Atenção ao GOLDSTEIN, R. E. e HAYWOOD, V. B. A
Adolescente
Estética em Oontologia - vol.II, 2 ª edição,
São Paulo, Editora Santos, 884 p.,2004.
FABIO HERRMANN COELHO DE SOUZA.
Fundamentos de Clínica Integral em
Odontologia, 1ª. edição, São Paulo, Editora
Santos, 202p. 2009.
AHMAD, Irfan.Protocolos para Restauraçoes
Estéticas Previsiveis.Porto Alegre:Grupo
A,2011. ISBN 9788536314365
EDUARDO, Carlos de Paula; EDUARDO,
Patrícia de Paula; RAMALHO, Karen Müller;
124
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
ARANHA,Ana Cecília Corr.Estética Dental Como Fazer e Como Manter.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-4120036-3
TORRES,
Carlos
Rocha
Gomes
et
al..Odontologia Restauradora Estética e
Funcional.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013.
ISBN 978-85-412-0278-7
44
Clínica Integrada de Atenção ao MELLO, H. S. A. Odontogeriatria. São Paulo:
Idoso
ed. Santos,2005.
SERRANO JUNIOR, C.V.et al. Cardiologia e
Odontologia: Uma Visão Integrada. São
Paulo: ed. Santos, 2007.
ELIAS, R.Odontologia para pacientes com
necessidades especiais Uma visão clínica.
São Paulo: ed. Santos,2007
SANTOS, Paulo Sérgio.Medicina Bucal: A
Prática na Odontologia Hospitalar.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-4120069-1
FREITAS,
Elisabete
Viana
de;
PY,
Ligia.Tratado de Geriatria e Gerontologia, 3ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN
978-85-277-2123-3
45
Clínica Integrada de Atenção ao ELIAS, R. Odontologia de Alto Risco –
Paciente Especial
Pacientes Especiais. Editora: REVINTER ISBN:
85730902351995
LITTLE, W. J. et al. Manejo Odontológico do
Paciente Clinicamente Comprometido: Rio
de Janeiro Ed Elsevier, 2008.
SERRANO JUNIOR, C. V.et al. Cardiologia e
Odontologia: Uma Visão Integrada: São
Paulo,
Ed.
Santos,2007
TAMBELI, Cláudia Herrera. Fisiologia Oral:
Série Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2014.
ISBN
9788536702162
ROCHA, Rodney Garcia.Clínica Integrada em
Odontologia: Série Abeno: Odontologia
Essencial - Parte Clínica.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701844
46
Estágio em Odontologia Hospitalar
ANDRADE, Eduardo Dias de; GROPPO,
Francisco, Carlos; VOLPATO, Maria Cristina;
ROSALEN, Pedro Luiz; R.Farmacologia,
Anestesiologia
e
Terapêutica
em
Odontologia:Série
Abeno:
Odontologia
125
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Essencial - Parte Básica.Porto Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701882
NARESSI,
Wilson Galvão; ORENHA, Eliel Soares;
NARESSI, Suely Carvalho Mutti. Ergonomia e
Biossegurança em Odontologia: Série Abeno:
Odontologia Essencial - Parte Clínica.Porto
Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788536701806
OLIVEIRA, José Augusto Gomes Pereira
de.Traumatologia
Bucomaxilofacial
e
Reabilitação
Morfofuncional.Rio
de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-4120039-4
SANTOS, Paulo Sérgio.Medicina Bucal: A
Prática na Odontologia Hospitalar.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-4120069-1
RIBEIRO, Francisco José Barata.Emergências
Médicas e Suporte Básico de Vida em
Odontologia (Além do Básico).Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2014. ISBN 978-85-4120386-9
47
Estágio em Saúde Coletiva - Gestão JACQUES, Sidia M..Bioestatística: Princípios e
do SUS
aplicações.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN
9788536311449
MOYSÉS, Samuel Jorge.Saúde Coletiva:
Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e
Redes de Atenção Odontológica - Série
Abeno.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788536702087
ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES,
Marco Aurélio; CRIVELLO Jr., Oswaldo
(coord.).Epidemiologia da Saúde Bucal Série Fundamentos de Odontologia, 2ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN
978-85-412-0300-5
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO,
Mauricio L..Epidemiologia & Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações.Rio de
Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-2772119-6
PEREIRA, Antônio Carlos.Saúde Coletiva:
Métodos Prevenltivos para Doenças Bucais Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas
Interdisciplinares.Porto
Alegre:Grupo
A,2013. ISBN 9788536701981
48
Estágio
em
Urgências SOARES,
Ilson
José
;
GOLDBERG,
126
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Odontológicas
Fernando.Endodontia,
2ª
edição.Porto
Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536325149
LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA Jr., José
Freitas.Endodontia Biologia e Técnica, 3ª
edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010. ISBN
978-85-277-1995-7
CRUZ, Eliane Raye Vallim; CAMPOS,
Vera.Primeiros Socorros para os seus Filhos Traumatismo Dentário.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2011.
ISBN
978-85-412-0048-6
KRAMER, Paulo Floriano; FELDENS; Carlos
Alberto.Traumatismo na Dentição Decídua Prevenção, Diagnóstico e Tratamento, 2ª
edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.
ISBN
978-85-412-0120-9
ESTRELA, Carlos.Endodontia Laboratorial e
Clínica: Série Abeno: Odontologia Essencial Parte Clínica.Porto Alegre:Grupo A,2013.
ISBN 9788536701967
49
Optativa - Libras (odontologia)
DO VALLE, Luiza E.L. Ribeiro; MATTOS, Maria
J.V.
Marinho
de;
COSTA,
José
Wilson.Educação Digital:A Tecnologia a favor
da Inclusão.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN
9788565848565.
MOURA, Maria Cecília. Educação de surdos:
práticas e perspectivas II. Rio de Janeiro:
GRUPO GEN, 2011. ISBN 978-85-412-0043-1
QUADROS, Ronice Muller de; Língua de
sinais: instrumentos de avaliação. Porto
Alegre: GRUPO A. Penso, 2011. ISBN 978-85363-2520-0
SMITH, Deborah D..Introdução à Educação
Especial.Porto Alegre:Grupo A,2008. ISBN
9788536317229
QUADROS, Ronice Müller de ; KARNOPP,
Lodenir Becker.Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos.Porto Alegre:Grupo
A,2011. ISBN 9788536311746
50
Optativa - Tópicos em Odontologia
De acordo com o tema proposto.
5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma
impressa ou virtual, maior ou igual a 30 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a
maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.
127
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global,
aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.
– Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.
Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança atendem, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos:
quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética conta com os seguintes
laboratórios de ensino-aprendizagem abaixo relacionados.
5.9.1. Laboratório de Anatomia (107)
Objetivos:
Identificar a constituição morfológica do corpo humano, reconhecendo as estruturas anatômicas,
bem como, localização dos órgãos e sistemas orgânicos.
Atividades desenvolvidas:
Estudos dirigidos com a utilização de peças cadavéricas humanas, livro texto, roteiros de estudos
práticos e livro Atlas de Anatomia Humana.
Área: 112m2
Capacidade de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13 às 18h e das 19h às 22h50min.
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
ARMÁRIO
BANQUETA
CADEIRA
128
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS
ESTANTE
FURADEIRA
MACA
MESA
MESA PARA PROFESSOR
SERRA PARA GESSO
TANQUE PARA PEÇAS ANATÔMICAS
VENTILADOR DE TETO
QUADRO NEGRO
5.9.2. Laboratório de Bioquímica Básica e Bioquímica Clínica/Química Inorgânica e Mineralogia
(104)
Objetivos:
129
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Desenvolver habilidades técnicas de laboratório e associação do conteúdo de Bioquímica aplicando-o
na área de saúde.
Atividades desenvolvidas:
Vidrarias, equipamentos e normas de segurança em laboratório.
Área: 56m²
Capacidade de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h e das 19h às 22h50min.
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
AGITADOR DE TUBOS
AGITADOR MAGNÉTICO/AQUECIMENTO
ALCOÔMETRO
BALANÇA SEMIANALÍTICA
BANCADA
BANCO
BANHO-MARIA
BARRILETE
BICO DE BUNSEN
CADEIRA
130
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES
CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS
CONDUTIVÍMETRO
CUBETA
DENSÍMETRO
DESSECADOR
ESPECTROFOTÔMETRO
ESTANTE
MULTÍMETRO
SUPORTE PARA BURETA
VENTILADOR
TURBIDÍMETRO
5.9.3. Laboratório de Histologia, Patologia e Hematologia (125)
Objetivos:
Desenvolver a capacidade técnica para diferenciar os vários tipos de células dos diversos sistemas
humanos, bem como, o conhecimento da diferenciação das estruturas normais das patológicas.
Atividades desenvolvidas:
Aulas práticas, vivências, monitorias, demonstrações e manuseios de equipamentos.
131
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Área: 56m2.
Capacidade de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das13h às 18h e das 19h às 22h50min.
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
BANCO DE MADEIRA
CADEIRA
CAIXA ANTIFRAUDE
ESTANTE
MESA
MESA BANCADA
MICROSCÓPIO
MICROTOMO
PROJETOR DE SLIDES
QUADRO NEGRO
TELEVISOR
5.9.4. Laboratório de Microbiologia Básica e Clínica/Biologia (120)
Objetivo:
Desenvolver técnicas microbiológicas aplicáveis na área da saúde.
132
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Atividades desenvolvidas:
Desinfecção e esterilização de materiais; determinação da atividade antimicrobiana de antissépticos
e desinfetantes; observação macroscópica de colônias fúngicas e bacterianas causadoras de infecção;
e lavagem e desinfecção das mãos.
Área: 56m²
Capacidade de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h e das 19h às 22h50min.
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
AGITADOR MAGNÉTICO
ARQUIVO
BALANÇA
BANCO
BANHO-MARIA
BARRILETE
BICO DE BUNSEN
CADEIRA
DEIONIZADOR LEITO
ESTANTE
ESTUFA BACTERIOLÓGICA
133
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
FORNO MICRO-ONDAS
JARRA DE ANAEROBIOSE
MEDIDOR DE pH DIGITAL
MESA
MICROSCÓPIO
QUADRO BRANCO
REFRIGERADOR
SUPORTE PARA BURETAS
VENTILADOR
5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE clinicas
Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento,
utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos
aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.
Clinicas odontológicas.
Clínica 1
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas com alunos de graduação e pós-graduação e na
atenção a comunidade.
Área: 219 m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 7 duplas de alunos.
134
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
14
Consultórios
D.700 14
Consultórios
Versa 2 Raio X Peri apical Dabi.
Dabi Nova.
Dabi Antiga.
2 Negatoscópios Slin led.
3 Ar condicionados 60.000 63 Armários em madeira.
Btus. 2 Koneco e 1 Hitashi
4 Bombas de vácuo Dabi. 2 Caixas de revelação. V.H
6
Pedais
elétricos
D700
torneira. CRITÓFOLI
28 Mesas auxiliar.
56 Mochos Dabi.
8 Lavatórios pia.
8 Saboneteiras
5 Fotopolimerizador. DABI
3 Banho Maria.
1 Solda Ponto.
1
Oxigênio.
de
WHITE 1 Amalgamador capsula.
MARTINS
ULTRAMATIC SDI
2 Ultra Som e jato de
bicarbonato. PROFI NEL
DABI
CLÍNICA 2
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas com alunos de graduação e pós-graduação e na
atenção a comunidade.
Área: 292 m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 7 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
135
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
3 Raio X Peri apical Dabi.
65
Armários
28 Consultórios Dabi.
28 Mesas auxiliar.
em 2 Profi Jet Sonic. GNATUS
2 Negatoscópios Slin led.
madeiras.
4 Bombas de vácuo Dabi. 8
Pedais
elétricos
de 4 Ar condicionados 60.000
D700
torneiras. CRITÓFOLI
Btus. HITASHI
3 Banho maria.
1 Solda ponto.
5
Foto
polimerizados.
DABI
2 Amalgamador capsula.
10 Lavatórios. DECA
1
Oxigênio.
WHITE
MARTINS
ULTRAMATIC SDI
3 Caixas de revelação. V.H
Clínica 3
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas com alunos de graduação e pós-graduação e na
atenção a comunidade.
Área: 50m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 15 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
15
Consultórios
D.700 15
mesas
auxiliares 30 Mochos Dabi novos.
Dabi novos.
novas.
20 Armários em madeira.
3 Bomba de vácuo nova. 1 Ar condicionados 60.000
D.700 Dabi
Btus. KOMECO
136
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
1 Ar condicionados 60.000
Btus. MIDEIA
1 Negatoscópio SLIM LED
Laboratório de Pós
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas com alunos de pós-graduação no desenvolvimento
de pesquisas.
Área: 50m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 7 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
4 Mesas em granito.
24
Bancadas
de 1 Torno de polimento.
laboratório.
2 Banho Maria. METAL 1 Recortador de gesso. 16 Refletor de Bancada.
VANDER
METAL VANDER
31 Mochos Dabi.
1 Ar condicionado 60.000 1 Ar condicionado 36.000
Btus. HITASHI
LINI
Btus. HITASHI
137
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Clínica de Radiologia
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas com alunos de graduação e pós-graduação e na
atenção a comunidade.
Área: 50m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 7 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
1 Raio X panorâmico. 3 Raio X Peri apical. DABI
2 Tanques de revelação.
ORTOFOX
1 Ar condicionado 24.000 3
Btus.
Pedal
elétrico
de 3 Lavatórios. DECA
torneira. CRITÓFOLI
Clínica de Radiologia
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas com alunos de graduação e pós-graduação e na
atenção a comunidade.
Área: 50m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 7 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
138
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
1 Raio X panorâmico.
1
Processadora
2 Raio X Peri apical.
2 Tanques de revelação.
de 1 Ar condicionado 24.000 3
radiografia.
Pedais
elétrico
Btus.
torneira.
1 Consultório.
1 Raio X.
2 Mochos.
1 Profi Jet Sonic. GNATUS
1 Jato polimerizado.
4 Armários em madeira.
1 Mesa auxiliar.
1 Caixa de revelação.
1 Arquivo 4 gavetas.
de
3 Lavatórios.
Pronto atendimento
1 Ar condicionado janela
10.000 Btus. CONSUL
Sala de Compressores
1 Compressor Chicago. 14/60
2 Compressor Atlas copo.
Clínica de Pós.
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas com alunos de graduação e pós-graduação e na
atenção a comunidade.
Área: 105m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
139
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Capacidade de atendimento: 6 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
12 Consultórios Dabis.
12 Mesas auxiliares.
24 Mochos. DABI
2
Foto
11 Armários em madeira.
polimerizado. 1 Raio X Dabi.
GNATUS
2Bombas de vácuo Dabi. 2
D700
2
Pedais
Ar
condicionado. 2 Laboratórios.
HITASHI
elétrico
de
torneira. CRISTÓFOLI
Centro cirúrgico
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas com alunos de graduação e pós-graduação e na
atenção a comunidade.
Área: 73 m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 5 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
5 Consultórios Dabi.
11 Mochos Dabi.
12 Mesas auxiliares.
2 Ar Condicionado de 1 Ar condicionado de 1 Bombas de vácuo Dabi.
janela
10.000
140
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Btus.CONSUL
2
60.000 Btus. ELETROLUX
Negatoscópio. 1 Geladeira. CONSUL
D700
2 Armários de aço.
LUMATROM
1 Armário de madeira 8 1 Armário de madeira 2 1
portas.
portas.
Estante
em
aço
7
prateleiras.
1 Mesa de madeira.
O Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Odontologia possui infraestrutura
administrativa, laboratorial e clínica adequada para o ensino, pesquisa e extensão nas duas áreas de
concentração atendendo às linhas de pesquisa: (1) Propriedades Físicas, Químicas e Mecânicas dos
Materiais Odontológicos, (2) Epidemiologia, Prevenção e Educação em Saúde Bucal e (3) Diagnóstico
e Tratamento Ortodôntico. A seguir uma breve descrição de cada uma das estruturas da pósgraduação:
Laboratório de Propriedades Físicas, Químicas e Mecânicas dos Materiais Odontológicos (70,0m2):
Atividades desenvolvidas:
Possibilita o desenvolvimento de pesquisas laboratoriais, aprendizagem e utilização dos
equipamentos e instrumentais necessários para a realização de ensaios mecânicos, testes de tensão
de contração de polimerização podem ser realizados com o Polariscópio de reflexão. Neste
laboratório ainda podem ser realizados testes de liberação de flúor por meio do fluorímetro Thermo
Orion mod 710A. dentre os equipamentos destaca-se o :
espectofotômetro
FTIR
da o microdurômetro Shimadzu a
marca PerkinElmer,
modelo HMV/G21S,
máquina de ensaios universal
estereomicroscópio
EMIC DL/2000 e acessórios MicroImage Analyser,
cortadeira
metalográfica
ISOMET 1000,
Bel máquina
fotográfica
digital
Nikon D300,
para os testes de tração,
compressão,
cisalhamento,
141
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
flexão, push-out.
estufa bacteriológica
balança de precisão.
Área: 56m²
Segurança : Pop’s ( Procedimento de Operacional Padrão )
Capacidade de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h.
Laboratório de Ortodontia:
Atividades desenvolvidas:
Possibilita o desenvolvimento de pesquisas para aprimorar o conhecimento e o tratamento das
diversas más oclusões e deformidades dentofaciais. Vale destacar os seguintes equipamentos:
mesa digitalizadora - WACOM máquina fotográfica - Canon scanner de modelos InEos,
Intuos 3, tamanho 9x12 USB,
Scanner
3D
para
(R700 / 3 SHAPE),
EOS 5D,
modelos computador
com
Software computador para scanner de
Dolphin
modelos e armazenamento de
arquivo com capacidade para
1500 pacientes.
Área: 30,0m2
Segurança : Pop’s ( Procedimento de Operacional Padrão )
Capacidade de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h.
Laboratório de Genética e Microbiologia:
142
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Atividades desenvolvidas:
Possui uma infraestrutura compatível com o desenvolvimento de pesquisas nas áreas de Biologia
Molecular, principalmente a genética e a microbiologia aplicadas à Cariologia. Dentre os
equipamentos destacam-se:
aparelho
de
horizontal
e
efetroforese termociclador
vertical
Labnet- pHmetro,
Life multigene II,
Technologies,
fotodocumentação
de
géis
marca Loccus Modelo LPix HE
impressora
térmica
Loccus Modelo
marca
Transiluminador UVB e luz
UP-D897 e branca, com filtro 21x26cm,
sistema de captura de Imagem
marca Loccus modelo L-PIX-ST
estação asséptica de trabalho fotômetro
para
análise
termociclador
marca
para PCR – DNA Workstation quantitativa e qualitativa de Eppendorf,
marca Loccus Modelo LWS -01 DNA/RNA/Oligos e proteínas
(110V),
marca
Eppendorf
modelo
Biofotômetro
estufa bacteriológica,
agitador
magnético
controle de aquecimento
com microscópio
estereoscópico
zoom trinocular.
Área: 120,0m2
Segurança : Pop’s ( Procedimento de Operacional Padrão )
Capacidade de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h.
Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa:
Atividades desenvolvidas:
143
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Visa suportar as atividades clínicas e laboratoriais de treinamento didático e pesquisa. Sua
infraestrutura consta de:
balança
para
gesso,
evaporador,
máquina
de
solda
para recortadores de gesso,
ortodontia,
torno para polimento com terminais de alta/baixa rotação
vibradores para gesso.
instalados em bancadas com
suporte de proteção,
iluminação individual,
Área: 40 m2
Capacidade de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h.
Levantamento dos equipamentos presentes nos 5 laboratórios (patrimônios).
Laboratório 1:
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas nas áreas de Prótese/ Dentística / Endodontia com
alunos de graduação e pós-graduação e na atenção a comunidade.
Área: 73 m²
Segurança: Pop’s ( Procedimento de Operacional Padrão )
Capacidade de atendimento: 13 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
2
Fotopolimerizadores 27
(armário 1). GNATUS
Manequins
SIMULADORES
(cabeças).
38 Suportes (seringas) –
suporte para alta e baixa
144
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Rotação. DABI
3
Amalgamadores 1 Armário grande para os 1 Balcão grande com 2 pias e
ULTRAMATIC (aparelho) – professores.
armários em baixo.
Armário 1.
5 Bancadas com 38 lugares.
38 mochas. CASTOFAR
1 Ar condicionado 60.000
BTUS KOMECO
1 Quadro grande.
Laboratório 2:
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas nas áreas de Prótese/ Dentística / Endodontia com
alunos de graduação e pós-graduação e na atenção a comunidade.
Área: 73 m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 19 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
33 Manequins (cabeças).
38
Suportes
(seringas)
suporte para alta e baixa
1 Armário grande para os
professores.
Rotação.
1 Balcão grande com 2 pias 5 Bancadas com 38 lugares.
38 mochas. CASTOFAR
e armários em baixo.
1 Ar condicionado 60.000 1 Quadro grande.
BTUS KOMECO
145
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Laboratório 3:
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas nas áreas de Prótese/ Dentística / Endodontia com
alunos de graduação e pós-graduação e na atenção a comunidade.
Área: 73 m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 18 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
36
Suportes
(seringas) 1
Recortador
de
gesso. 3 Polidores para polimento
suporte para alta e baixa METAL VANDER
(1 está dentro do armário).
rotação. DABI
NEVONI
2 Prensas para prótese. V.H
2 Jato de microesfera para 2 Motores chicote. POETIL
jatear as peças de prótese.
LAVAN
1 Termotran para trabalhos 1 Centrífuga para fundição 1 Centrífuga para fundição
de
ortodontia
(aparelho (dentro do armário). METAL (instalada na bancada para
grande tem que por água
VANDER
uso. METAL VANDER
mais energia).
2 Maçaricos para fundição.
1
Pinça
grande
para 1 Canecão para cocção de
fundição. BIO ARTE
prótese.
1 Plastificadora de Godiva 2 Balanças quebradas. J.B
9
Bicos
pequena.
(guardados
de
Bunssem
em
armário).
METAL VANDER
3
Vibradores
(baixa 25 Delineadores de PPR 1 Armário grande para os
potência). ESSENCEDENTAL
(alguns faltando peças). BIO professores.
146
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
ARTE
1 Balcão grande com 3 pias 4 Bancadas com 38 lugares. 38 Mochas. CASTOFAR
e armário abaixo.
DABI
1 Ar condicionado 60.000 1 Quadro grande.
BTUS KOMECO
Laboratório 4
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas nas áreas de Prótese/ Dentística / Endodontia com
alunos de graduação e pós-graduação e na atenção a comunidade.
Área: 73 m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Capacidade de atendimento: 18 duplas de alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
36
Suporte
(seringas) 1
Recortador
de
gesso. 3 Prensas para prótese. V.H
suporte para alta e baixa METAL VANDER
rotação. DABI
2 Jatos microesfera para 2 Fogareiros.
jatear
as
próteses
(é
fazer
a
necessário
2 Fornos de fundição. EDG
manutenção). LARCON
3
Bicos
(instalados
de
na
Bunssem 3 Panelões mais 2 panelas 4
Panelas
bancada). menores mais 1 canecão comprimido
com
(água
ar
mais
147
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
METAL VANDER
para cocção das próteses.
1 Plastificadora de godiva
1Centrifuga para fundição 1 Maçarico para fundição.
grande (sem uso).
instalada na bancada.
2
Pinças
grande
energia) sem uso.
para 2 Maquinas de solda grande 3
fundição.
(no armário)
maquinas
pequenas
(no
de
solda
armário)
METAL VANDER
3 Bicos de Bunssem (sem 2 Recortadores de gesso 3 Recortadores de gesso
uso no armário) METAL com polidor em uso no com polidor na caixa (
VANDER
3
Armários
laboratório (Pronatec)
Pronatec) BLUE
com 1 Armário grande para os 1 Balcão grande com 3 pias e
equipamentos da (Pronatec) professores.
armários abaixo.
– não temos acesso.
1 Prateleira pequena em 4 Bancadas com 38 lugares.
38 Mochas. CASTOFAR
cima.
1 Ar condicionado 60.000 1 Quadro grande.
BTUS KOMECO
Laboratório 5
Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas na área de Prótese Atividades desenvolvidas:
Desenvolver atividades de práticas odontológicas na área de Prótese com alunos de graduação e pósgraduação e na atenção a comunidade.
Área: 12 m²
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
148
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Segurança: Pop’s (Procedimento de Operacional Padrão)
Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h
1 Suporte (seringa) suporte 1
para alta e baixa rotação.
Recortador
de
gesso
1 Refletor de luz
METAL VANDER
1 Balança mais 1 balança 1 Plastificadora de Godiva. 6
digital (Do Ferreira)
5
Delineadores
LARCON
de
Vibradores
(baixa
potência) CRISTOFOLI
PPR 1 Motor pequeno (chicote) 1 Prensa de prótese METAL
(peças faltando) BIOART
sem uso BETIL
VANDER
1 Caneta de alta e baixa 1 Contra ângulo ( Dabi)
1 Data Show ( para uso dos
rotação ( Dabi)
laboratórios)
3
Panelas
com
ar 1 Plastificadora
a vácuo 1 Armário pequeno.
comprimido (em uso para (marca Bio Art) antiga.
confecção
de
aparelhos
ortodônticos) LARCON
1 Balcão grande com 2 pias 2 Prateleiras grandes.
1 Ventilador de teto.
e armários abaixo.
149
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CAPÍTULO 6
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 3 de 19 de fevereiro de 2002, que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, buscando-se atendê-la
integralmente.
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E
PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de
10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos),
conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A Universidade Norte do Paraná –
Unopar entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da
importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em
redução às desigualdades.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a
mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o
combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como
lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de
valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais
brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de
cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos
sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro
que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos
africanos.
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial,
serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços
fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em
visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre
brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um
projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
150
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.
O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso de Odontologia no qual pode ser
verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto
sensu).
Q. 11. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
Alcides Gonini Junior
Doutor
Alessandro Toshio Takahashi
Mestre
Anderson Rafael Aleixo
Mestre
Clauber Romagnoli
Mestre
Douglas Giordani Negreiros Cortez
Doutor
Éden Brugnara
Mestre
Eliane Cristina Campos
Mestre
Gabriela Fleury Seixas
Mestre
Jefferson Ken Morioka
Mestre
João Tadeu Amin Graciano
Mestre
Luciana Prado Maia
Doutora
Luis Carlos Lucio Carvalho
Mestre
Marcela Moreira Pentiado
Mestre
Marcos Antonio do Amaral
Mestre
Marcos Heidi Guskuma
Doutor
Marisa Franca Ferraz de Almeida
Especialista
Mauro Celso Boer
Doutor
Murilo Baena Lopes
Doutor
Nathalia Bigelli Del Neri
Mestre
Paula Vanessa P. O. Navarro
Doutora
Paulo Cristiano Neto
Doutor
Paulo Henrique Rossato
Mestre
Paulo Roberto Franzon Filho
Doutor
Ricardo Danil Guiraldo
Doutor
Rodrigho Pelisson Guergolette
Doutor
Sandra Kiss Moura
Doutora
Sandra Mara Maciel
Doutora
Sandrine Bittencourt Berger
Doutora
Thais Maria Freire Fernandes Poleti
Doutora
6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE do curso de Odontologia está de acordo com a Resolução CONAES n.1, de
17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro
abaixo.
Q. 12. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso.
151
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
NOME COMPLETO
TITULAÇÃO
(mestrado ou
doutorado)
REGIME DE TRABALHO
(integral ou parcial)
1 Marcos Antonio do Amaral
Mestrado
Integral
2 Eliane Cristina Campos
Mestrado
Parcial
3 Gabriela Fleury Seixas
Mestrado
Parcial
4 Alcides Gonini Junior
Doutor
Integral
5 Douglas Giordani Negreiros Cortez
Doutor
Parcial
Rodrigho Pelisson Guergolette
Doutor
Parcial
6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. Resolução
CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de
saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia).
O curso de Odontologia totaliza 4.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas
estabelecidas conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.
Q. 13. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso.
DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO
Duração da
hora
CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR
(em minutos de
acordo com a
atividade/ quadro
de horário)
1.640 horas-aula
Atividades de Aprendizagem Teóricas
50
1.420 horas-aula
Atividades de Aprendizagem Práticas
60
100 horas
Atividades de Aprendizagem Orientadas
60
800 horas
Estágio Curricular Supervisionado
60
40 horas
Atividades Complementares (Estudos Dirigidos)
60
40 horas
Atividades Complementares (Estudos Independentes)
60
Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS:
Total da Carga Horária do Curso em HORAS:
CH EM
MINUTOS
(multiplica a
coluna 2 com a 3)
82.000
85.200
6.000
48.000
2.400
2.400
226.000
4.040
6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado,
presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução
CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas).
152
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
O tempo mínimo de integralização do curso de Odontologia é de 04 anos e atende ao
tempo de integralização proposto.
6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
Decreto n. 5.296/2004.
A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou
obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo,
elevadores, piso tátil e banheiros adaptados.
6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.
A Universidade Norte do Paraná – Unopar contempla a disciplina de Libras na estrutura
curricular do curso de Odontologia, sendo esta uma optativa (para os outros cursos) na sua estrutura
curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.
6.9 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.
Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos
em quaisquer outras formas de avaliação à distância, no curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II e pode ser comprovada na
Resolução CONSEPE nº 585 – C/2013 que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do
curso.
6.10 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria
Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010.
As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007
alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão
disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP
as seguintes informações:
I.
II.
III.
IV.
ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;
dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;
relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva
formação, titulação e regime de trabalho;
matriz curricular do curso;
153
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
V.
VI.
resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e
valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo
mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus
incidentes sobre a atividade educacional.
E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site
da instituição ou do curso e também na biblioteca:
I.
II.
III.
IV.
projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos
e critérios de avaliação;
conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou
Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à
área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e
formas de acesso e utilização;
descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios,
equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.
6.11 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de
25/6/2002.
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se
cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação
com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos
socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.
A Universidade Norte do Paraná – Unopar entende que o termo Educação Ambiental é
empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade
acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a
cidadania ambiental.
Neste contexto, no curso de Odontologia, há integração da educação ambiental às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que
abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo
Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Formação Integral a Saúde, Introdução as
Ciencias Odontológicas, Propedeutica Clinica II .
A Instituição mantém um projeto de extensão permanente que trabalha com o
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Universidade, cuja classificação está dividida em grupos:
Infectante, Químico, Resíduo Comum (Reciclável e Não Reciclável), Perfurocortante, Entulho,
Resíduos de Poda e Resíduos Eletrônicos. A destinação adequada está prevista em legislação, por
isso, todos os Campi da UNOPAR têm um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e destinação
adequada para os resíduos gerados atendendo a legislação ambiental vigente. A gestão de resíduos é
um trabalho permanente que necessita de monitoramento e melhoria contínua nos seus processos.
A coleta, transporte e disposição final dos resíduos são realizados preferencialmente por Instituições
que tem Licenciamento Ambiental.
154
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
A Coleta Seletiva é uma das soluções para minimizar os impactos ambientais provenientes do
acúmulo de lixo. É um processo de separação e recolhimento dos resíduos conforme sua
constituição: papel, plástico, alumínio, vidro, lixo comum. Os resíduos recicláveis depois de
separados são encaminhados para a indústria que os transforma em novos produtos. O Brasil gera
aproximadamente 250 mil toneladas de lixo por dia. Reduzir a quantidade de lixo é um compromisso
importante e permanente. Cada pessoa produz cerca de 180 Kg de resíduos/ano e por isso a
Instituição está preocupada em promover o aculturamento do corpo social da UNOPAR, visando a
diminuição do desperdício e correta segregação dos materiais que são destinados à coleta seletiva.
São promovidas ações de conscientização ambiental através de distribuição de cartilhas sobre coleta
seletiva, cartazes sobre o assunto. Estão disponíveis no site da UNOPAR, o Folder e a Cartilha da
Coleta Seletiva.
Também são desenvolvidas campanhas de Combate ao Mosquito da Dengue, de modo que
no site da Instituição há um link com orientações que visam ações preventivas de curto, médio e
longo prazos. Dentre essas ações estão o controle e higienização dos centros; campanhas internas
junto aos funcionários e comunidade acadêmica – inclusive junto aos cursos de Ensino a distância
(EaD); disponibilização de banners e vídeos sobre o tema no site da UNOPAR; e orientação junto ao
público que frequenta as clínicas de atendimento à comunidade.
155
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
CAPÍTULO 7
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982.
ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar
os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.
BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus,
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BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos
olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1996.
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.
BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.
BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.
BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2005b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.
BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006b.
156
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006c.
BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006d.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2007.
BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a
distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.
BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema
eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação
da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e
publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.
BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.
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157
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
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http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.
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