Elementos Para a Pesquisa Científico

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Elementos Para a Pesquisa Científico-Juridica
Interpretação
Por minha interpretação, depois de ler o texto “Elementos para a Pesquisa Científico-Jurídica”
conclui que, a bem pouco tempo atrás os cursos de direito no Brasil não entendiam a pesquisa
científica como relevante, não instigavam os alunos a pesquisar e questionar a ciência, e
baseavam-se em manuais ou outros, sem se quer discordar ou melhor, somar conhecimentos.
Mas é primordial a Ciência Social Aplicada no estudo do Direito, pois interagir com o meio
social ações que para alguns são realizadas de forma natural, como um simples hábito
cotidiano, tornam-se, para outros, preciosas matérias-primas de trabalho e pesquisa.
Entre os modelos de jurídicos mais usados estão o da:
Interpretação: Trata-se de técnica específica que visa compreender a aplicabilidade de um
texto legal, logo, a Hermenêutica traz para o mundo jurídico uma maior segurança no que diz
respeito à aplicação da lei, e, ao mesmo tempo, assegura ao legislador uma antevisão de como
será aplicado o texto legal, antes mesmo que entre em vigor.
Experiência: é a busca de dados relevantes e convenientes obtidos através da experiência, da
vivência do pesquisador. Tem como objetivo chegar a novas conclusões a partir da maturidade
experimental do(s) outro(s). Assim podemos entender que a pesquisa empírica é recolha de
dados a partir de fontes diretas (pessoas) que conhecem, vivenciaram ou tem conhecimento
sobre o tema, fato ou situação e que, podem causar diferenciação na abordagem e
entendimento dos mesmos, conduzindo a uma mudança, acréscimo ou alteração profunda,
relevante que não distorça, agrida ou altere o conteúdo principal mas sim que o enriqueça e
transforme em conhecimento de fácil compreensão.
Argumentação: tem como objetivo levar um indivíduo ou grupo a aderir a determinada tese
(defendida pelo argumentador, por motivo de familiarização ou até mesmo por próprio
capricho). O texto argumentativo deve possuir uma clareza na transmissão de idéias
(concisão), podendo tratar de temas, situações ou assuntos variados. É constituído por um
primeiro parágrafo curto, que deixa a idéia clara, depois o desenvolvimento deve referir à
opinião da pessoa que o escreve, com argumentos convincentes e verdadeiros, e com
exemplos que exemplifique uma confiabilidade e persuasão. Deve também conter contraargumentos, de forma a não permitir a meio da leitura que o leitor os faça. Por fim, deve ser
concluído com um parágrafo que responda ao primeiro parágrafo, ou simplesmente com a
idéia-chave da opinião.
O ponto comum entre esses três temas são a de levar em conta a vivencia com a sociedade,
não deixando de respeitar o texto legal.
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