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INSTITUTO DE TREINAMENTO E PESQUISA
EM GESTALT TERAPIA DE GOIÂNIA-ITGT
Disciplina: Relação Dialógica
Ano: 2015/1
Carga horária: 30hs/a
Pré-requisito: Teoria do Contato Co-requisito: Supervisão Dialógica
Dia: Sábado
Horário: 14:00 – 18:20
Professora: Lara Danyla Freitas Garcia Santos
EMENTA:
A Filosofia do Diálogo de Martin Buber na teoria e na prática psicoterapêutica, com destaque para as
modalidades Eu-Tu e Eu-Isso no processo psicoterapêutico.
O Isso psicoterapêutico com o Tu como fundo.
A relação em si como a matriz da mudança em Gestalt-terapia.
OBJETIVOS:
‫ﺣ‬Conhecer a Abordagem Dialógica, enfatizando teoria e prática.
‫ﺣ‬Capacitar o aluno a iniciar seus atendimentos fundamentados nos princípios da dialogia
‫ﺣ‬Desenvolver o interesse e o compromisso com a atitude dialógica tanto na sua prática psicoterapêutica
como no seu cotidiano relacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Referência Básica: “De pessoa a pessoa” (Hycner, 1995) e “Relação e Cura”(Hycner e Jacobs, 1997)
MAIO
Dia 16
 Apresentação do programa, professora e alunos.
 Expectativa da disciplina.
 TEMA 1ª aula - Introdução ao Pensamento Dialógico de Martin Buber
Psicoterapia Dialógica: Visão Geral e definições.
Em Casa: Resenha de 1 lauda para cada capítulo (caps. 4, 5 e 7) do livro “ De pessoa a pessoa” –
Hycner, 1995 - valor 3.0 (entregar dia 06/06).
JUNHO
Dia 06
 TEMA 2ª aula - Gestalt-terapia e Diálogo
Em Casa: Ler o capítulo 3 do livro Relação e Cura - Hycner e Jacobs, 1997 e elaborar uma questão
da teoria que você considera difícil exercer na prática clínica. - valor 1.0 (entregar dia 27/06).
JUNHO
Dia 27
 TEMA 3ª aula: Entrando no Mundo do Cliente.
Em Sala: Atividade em sala - valor 0.5
Em Casa: Resenha de 1 lauda do capítulo 8 do livro” De pessoa a pessoa” – Hycner, 1995
valor 1.0 (entregar dia 29/08).
Leitura dos textos do Friedman (disponibilizados pela prof.ª) sobre Confirmação.
JULHO
FÉRIAS
AGOSTO
Dia 29
 TEMA 4ª aula: Dimensão Espiritual
Em Sala: Atividade em sala - valor 0.5
Em Casa: Leitura dos capítulos 2 e 6 do livro “ De pessoa a pessoa” – Hycner, 1995.
1)
2)
3)
4)
Apresentação - Escolher 2 clientes:
Identificar suas resistências,
O que isso dificulta em seu atendimento e
Qual o sentimento que surge ao se deparar com essa situação.
Montar uma mini apresentação. Valor 2.0
(entregar dia 26/09).
SETEMBRO
Dia 26
 TEMA 5ª aula: Resistência
Em Casa: Leitura do capítulo 9 e 10 do livro “ De pessoa a pessoa” – Hycner, 1995.
5)
6)
7)
8)
Apresentação em duplas - Escolher 2 clientes:
Identificar os sintomas que mais impressionaram,
Como está seu atendimento? e
Como tem sido esse desafio?
Montar uma mini apresentação. Valor 2.0
(entregar dia 17/10).
Obs.: Todos
os trabalhos deverão ser entregues nas datas!!!!!!
O aluno será avaliado por:
Data da entrega
Atividades
Pontos
06/06
27/06
Resenhas caps. 4, 5 e 7 (Hycner)
Questão referente ao cap.3 (Hycner e Jacobs)
3.0
1.0
27/06
29/08
29/08
26/09
17/10
Atividade em sala
Resenha cap. 8 (Hycner)
Atividade em sala
Mini apresentação sobre resistência
Mini apresentação sobre sintoma
Total de pontos
0.5
1.0
0.5
2.0
2.0
10.0
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Andrade, C. (2006). A solidão na contemporaneidade. Revista da Abordagem Gestáltica, 12, (1), 83-91.
Barroso, F. (1991). Dos bastidores de uma Gestalt-terapeuta: revendo a questão do diagnóstico em
psicoterapia. Revista de Gestalt, 2, 53-60.
Cardella, B. (2002). O gestalt-terapeuta e o confronto com a alteridade. In B. Cardella. A construção do
psicoterapeuta (pp. 87-90). São Paulo: Summus.
Frazão, L. (1996). Pensamento diagnóstico processual: uma visão gestáltica de diagnóstico. Revista do II
Encontro Goiano de Gestalt-terapia.
Friedman, M. (1985). The healing dialogue in psychotherapy. New York/London: Jason Aronson.
Holanda, A. F. (1994). Filosofia dialógica e Gestalt-terapia. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 46 (3/4),
139-151.
Hycner, R. & Jacobs, L. (1997). Relação e cura em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.
Hycner, R. (1995). De pessoa a pessoa: uma psicoterapia dialógica. São Paulo: Summus.
Juliano, J. (1999). O sabor de ser terapeuta. In J. Juliano. A arte de restaurar histórias: o diálogo criativo
no caminho pessoal (pp. 95-100). São Paulo: Summus.
Juliano, J. (1999). Uma imagem do processo terapêutico. In J. Juliano. A arte de restaurar histórias: o
diálogo criativo no caminho pessoal (pp.21-23). São Paulo: Summus.
Mendonça, M. (1995). Abordagem Dialógica. Revista do I Encontro Goiano de Gestalt-terapia, 1.
Mendonça, M. (2003). A dimensão espiritual da terapia. Viver psicologia, 123 (XI), 26-27.
Rehfeld, A. (2000). A prática clínica fenomenológico existencial. Revista de Gestalt, 9, 59-62.
Ribeiro, W. (1998). O que fazer? In W. Ribeiro. Existência & Essência (pp. 70-91). São Paulo: Summus.
Spector, N. (1955/2001). Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan (2. ed.).
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