09296515-Folhas Verdes-Site_3ª Etapa_Física II

Propaganda
Física II
A componente horizontal da força que B exerce sobre o
solo horizontal na situação descrita tem intensidade, em N,
a) 380
d) 820
b) 430
e) 920
c) 500
Capítulo 18
Força de Atrito
1.
3.
(Unicamp) O sistema de freios ABS (do alemão AntiblockierBremssystem) impede o travamento das rodas do veículo,
de forma que elas não deslizem no chão, o que leva a um
menor desgaste do pneu. Não havendo deslizamento, a
distância percorrida pelo veículo até a parada completa é
reduzida, pois a força de atrito aplicada pelo chão nas rodas
é estática, e seu valor máximo é sempre maior que a força
de atrito cinético. O coeficiente de atrito estático entre
os pneus e a pista é ìe = 0,80 e o cinético vale ìc = 0,60.
Sendo g = 10 m/s2 e a massa do carro m = 1200 kg, o
módulo da força de atrito estático máxima e a da força de
atrito cinético são, respectivamente, iguais a:
a) 1200 N e 12000 N
c) 20000 N e 15000 N
b) 12000 N e 120 N
d) 9600 N e 7200 N
4.
(Unifor) Sobre um paralelepípedo de granito de massa
m = 900,0 kg apoiado sobre um terreno plano e horizontal,
é aplicada uma força paralela ao plano de F = 2 900,0 N.
Os coeficientes de atrito dinâmico e estático entre o bloco
de granito e o terreno são 0,25 e 0,35, respectivamente.
Considere a aceleração da gravidade local igual a 10,0 m/s2.
Estando inicialmente em repouso, a força de atrito que age
no bloco é, em newtons:
(UEPB) Um jovem aluno de física, atendendo ao pedido de sua
mãe para alterar a posição de alguns móveis da residência,
começou empurrando o guarda-roupa do seu quarto,
que tem 200 kg de massa. A força que ele empregou, de
intensidade F, horizontal, paralela à superfície sobre a qual
o guarda-roupa deslizaria, mostrou-se insuficiente para
deslocar o móvel. O estudante solicitou a ajuda do seu irmão
e, desta vez, somando à sua força uma outra força igual, foi
possível a mudança pretendida.
O estudante, desejando compreender a situação-problema
vivida, levou-a para sala de aula, a qual foi tema de discussão.
Para compreendê-la, o professor apresentou aos estudantes
um gráfico, abaixo, que relacionava as intensidades da força
de atrito (fe, estático, e fc, cinético) com as intensidades das
forças aplicadas ao objeto deslizante.
Força de atrito
fe
fc
Atrito cinético
Atrito estático
Força aplicada F
Com base nas informações apresentadas no gráfico e na
situação vivida pelos irmãos, em casa, é correto afirmar que:
a) o valor da força de atrito estático é sempre maior do que
o valor da força de atrito cinético entre as duas mesmas
superfícies.
b) a força de atrito estático entre o guarda-roupa e o chão é
sempre numericamente igual ao peso do guarda-roupa.
c) a força de intensidade F, exercida inicialmente pelo
estudante, foi inferior ao valor da força de atrito cinético
entre o guarda-roupa e o chão.
d) a força resultante da ação dos dois irmãos conseguiu deslocar
o guarda-roupa porque foi superior ao valor máximo da força
de atrito estático entre o guarda-roupa e o chão.
e) a força resultante da ação dos dois irmãos conseguiu
deslocar o guarda-roupa porque foi superior à intensidade
da força de atrito cinético entre o guarda-roupa e o chão.
2.
m
F
a) 2250
b) 2900
c) 3150
Capítulo 19
Trabalho e Energia
(FGV) A figura representa
P
dois alpinistas A e B, em que B, B
tendo atingido o cume da
montanha, puxa A por uma
corda, ajudando-o a terminar a
escalada. O alpinista A pesa
1 000 N e está em equilíbrio na
A
encosta da montanha, com
60º
tendência de deslizar num ponto
de inclinação de 60° com a horizontal (sen 60° = 0,87 e cos
60° = 0,50); há atrito de coeficiente 0,1 entre os pés de A e
a rocha. No ponto P, o alpinista fixa uma roldana que tem a
função exclusiva de desviar a direção da corda.
ensino médio
d) 7550
e) 9000
1.
1
(Uece) Em um corredor horizontal, um estudante puxa uma
mochila de rodinhas de 6 kg pela haste, que faz 60º com o chão.
A força aplicada pelo estudante é a mesma necessária para
levantar um peso de 1,5 kg, com velocidade constante.
Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, o
trabalho, em Joule, realizado para puxar a mochila por uma
distância de 30 m é:
a) Zero
b) 225,0
c) 389,7
d) 900,0
1º ano
2.
2.
(Vunesp-SP) Um automóvel de massa 1 200 kg percorre
um trecho de estrada em aclive, com inclinação de 30º
em relação à horizontal, com velocidade constante de
60 km/h. Considere que o movimento seja retilíneo e
despreze as perdas por atrito. Tomando g = 10 m/s2, e
utilizando os dados da tabela:
θ
senθ
cosθ
tgθ
30º
1
2
3
2
3
3
45º
2
2
2
2
1
60º
3
2
1
2
3
E(J)
1800
1200
600
0
4.
3.
(Cefet-MG/2014) Um objeto tem a sua posição (x) em função
do tempo (t) descrito pela parábola conforme o gráfico.
20
(IME) Um bloco de 4 kg e velocidade inicial de 2 m/s percorre
70 cm em uma superfície horizontal rugosa até atingir
uma mola de constante elástica 200 N/m. A aceleração da
gravidade é 10 m/s2 e o bloco comprime 10 cm da mola
até que sua velocidade se anule. Admitindo que durante o
processo de compressão da mola o bloco desliza sem atrito,
o valor do coeficiente de atrito da superfície rugosa é:
a) 0,15
d) 0,30
b) 0,20
e) 0,35
c) 0,25
15
10
5
t(s)
1
2
3
4
Analisando-se esse movimento, o módulo de sua velocidade
inicial, em m/s, e de sua aceleração, em m/s 2 , são
respectivamente iguais a:
a) 10 e 20
d) 20 e 30
b) 10 e 30
e) 30 e 10
c) 20 e 10
(Unifesp-SP) Uma criança de massa 40 kg viaja no carro dos
pais, sentada no banco de trás, presa pelo cinto de segurança.
Num determinado momento, o carro atinge a velocidade de
72 km/h. Nesse instante, a energia cinética dessa criança é:
a) igual à energia cinética do conjunto carro mais passageiros.
b) zero, pois fisicamente a criança não tem velocidade; logo,
não tem energia cinética.
c) 8 000 J em relação ao carro e zero em relação à estrada.
d) 8 000 J em relação à estrada e zero em relação ao carro.
e) 8 000 J, independentemente do referencial considerado,
pois a energia é um conceito absoluto.
4.
(PUC-SP) Uma criança de massa 25 kg, inicialmente no
ponto A, distante 2,4 m do solo, percorre, a partir do repouso,
o escorregador esquematizado na figura. O escorregador
pode ser considerado um plano inclinado cujo ângulo com a
horizontal é de 37°. Supondo o coeficiente de atrito cinético
entre a roupa da criança e o escorregador igual a 0,5, a
velocidade com que a criança chega à base do escorregador
(ponto B) é, em m/s, (g = 10 m/s2)
A
Trabalho e Energia
(Fuvest) Em uma competição de salto em distância, um atleta
de 70 kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade
na direção horizontal de módulo 10 m/s. Ao saltar, o atleta
usa seus músculos para empurrar o chão na direção vertical,
produzindo uma energia de 500 J, sendo 70% desse valor na
forma de energia cinética. Imediatamente após se separar do
chão, o módulo da velocidade do atleta é mais próximo de:
a) 10,0 m/s
d) 13,2 m/s
b) 10,5 m/s
e) 13,8 m/s
c) 12,2 m/s
ensino médio
t(s)
x(m)
Capítulo 20
1.
4
Sabendo-se que a variação da energia potencial desse sistema
foi nula, o trabalho realizado sobre o sistema nos primeiros
4 segundos, em J, foi, em módulo:
a) 3600
d) 800
b) 1200
e) 600
c) 900
A potência desenvolvida pelo veículo será de:
a) 30 kW
d) 100 kW
b) 50 kW
e) 120 kW
c) 60 kW
3.
(FGV-SP) Devido a forças dissipativas,parte da energia
mecânica (E) de um sistema foi convertida em calor,
circunstância caracterizada pelo gráfico apresentado.
37º
B
Dados: sen 37° = 0,6; cos 37° = 0,8; tg 37° = 0,75
a)
b)
c)
d)
e)
2
4 3
4 5
16
4
6 3
1º ano
Download