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ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS PROVOCADAS PELO
CHORUME EM LATOSSOLOS NO CERRADO DO BRASIL
CENTRAL
ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE
Vol. 13, N. 20, Ano 2010
Rosângela Santiago Ribeiro
Tatiana de Fátima Alves
Jônatas Evangelista Silva
Souza
Prof. Gilberto Oliveira
Brandão
Curso:
Ciências Biológicas
FACULDADE ANHANGUERA DE
BRASÍLIA - UNIDADE TAGUATINGA
Publicado no I Congresso de Iniciação
Científica Instituto Sustentar-2010
RESUMO
A alarmante quantidade de resíduos sólidos produzidos pelo
homem associada à destinação inadequada desse lixo têm sido
considerada um grande problema tanto no contexto ambiental
quanto de saúde pública. A principal forma de contaminação do
solo e das águas pela deposição de lixo em locais inapropriados
ocorre devido ao processo de decomposição, produzindo o
chorume. O chorume pode causar diversos problemas como: a
contaminação do solo, do ar e das águas superficiais e
subterrâneas, além da proliferação de vetores de doenças
influenciando negativamente à qualidade ambiental e à saúde da
população. Em virtude disto, o objetivo deste estudo foi
investigar a possível alteração, do ponto de vista físico-químico,
do solo localizados no aterro controlado em áreas urbanas do
Cerrado do Planalto Central. Para isto, foram coletados amostras
de solo em três áreas desse Aterro. As análises do solo
demonstraram mudanças na composição granulométrica e
nutricional do solo do Cerrado nestas localidades. O lixo tem
causado aumento da matéria orgânica, aumento do pH, aumento
na disponibilidade de alguns macronutrientes e diminuição de
micronutrientes, o que pode proporcionar grandes alterações nos
microhábitats, e dependendo das proporções, podem gerar
mudanças em macrohábitats. Essa deposição de lixo inadequada,
além de causar os problemas acima citados, pode gerar um
transtorno ecológico em todo o ecossistema local.
Palavras-Chave: Cerrado, chorume, contaminação, lixo, solo.
Anhanguera Educacional Ltda.
Correspondência/Contato
Alameda Maria Tereza, 4266
Valinhos, SP - CEP 13278-181
[email protected]
Coordenação
Instituto de Pesquisas Aplicadas e
Desenvolvimento Educacional - IPADE
Publicação: 5 de novembro de 2012
Trabalho realizado com o incentivo e
fomento da Anhanguera Educacional
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Alterações físico-químicas provocadas pelo chorume em latossolos no cerrado do Brasil central
1.
INTRODUÇÃO
Com o exponencial crescimento da população, os seres humanos têm se concentrado cada
vez mais nas cidades (MILLER JR. 2006), em virtude disto, algumas conseqüências têm
sido particularmente importantes nos contextos ambiental e social (MILLER JR. 2006).
Atualmente, o destino dos resíduos gerados pelo consumo da sociedade moderna tem
gerado grandes preocupações ambientais, uma vez que o homem tem produzido
quantidades significativas de resíduos sólidos distanciados de uma política clara e efetiva
para sua eliminação e / ou reutilização quando possível (LEITE et al. 2004).
Atualmente, os resíduos sólidos podem ser destinados de três maneiras: 1) em
Aterros sanitários, que consiste na técnica e disposição do lixo, fundamentado em critérios
de engenharia e normas operacionais específicas, que permite a confinação segura em
termos de controle da poluição ambiental e proteção à saúde pública (IBGE 2002); 2) em
Aterros controlados, que são locais utilizados para despejo do lixo coletado, em bruto,
com cuidado de, após a jornada de trabalho, cobri-lo com uma camada de terra, sem
causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança (IBGE 2002); e por fim, 3)
Vazadouros a céu aberto (lixões), que é a disposição final do lixo pelo seu lançamento, em
bruto, sobre o terreno sem qualquer cuidado ou técnica especial e sem tratamento sobre o
solo e água, que em geral são contaminados pela decomposição desse lixo (FERNANDES
1995, IBGE 2002).
Apesar da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, realizada em 2000 pelo
IBGE, ter revelado uma tendência de melhora na destinação do lixo coletado no Brasil
(IBGE 2002), esses dados não são totalmente satisfatórios, pois mesmo que 69,4% de todo
o lixo coletado no país tenha tido um destino final adequado (47,1% em aterros sanitários
e 22,3% em aterros controlados), esse resultado se concentra em uma minoria (36,4%) de
municípios (que possuem mais de 200.000 habitantes), enquanto a grande maioria deles
(63,6% - que possuem até 200.000 habitantes) ainda utiliza lixões (IBGE 2002). No Brasil,
estima-se que cada brasileiro produza em média 1,3 kg de lixo por dia (PACHECO &
PERALTA-ZAMORA 2004), sendo que em municípios com menos de 200.000 habitantes a
quantidade de lixo diariamente produzida é de 450 a 700 gramas por habitante, enquanto
que em municípios com mais de 200.000 habitantes essa quantidade aumenta para faixa
de 800 e 1200 gramas por habitante (IBGE 2002).
Segundo Barros Jr. et al. (2004), as áreas que recebem toneladas de lixo sem
adequação de infra-estrutura capaz de evitar os danos conseqüentes desta atividade, têm
seu uso futuro comprometido e são responsáveis pela degradação ambiental das regiões
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sob sua influência. Dentre os problemas oriundos da disposição de grandes quantidades
de lixo, pode-se ressaltar a contaminação do solo, do ar e das águas superficiais e
subterrâneas, além da proliferação de vetores de doenças influenciando negativamente á
qualidade ambiental e á saúde da população (LEITE et al. 2004)
A principal contaminação do solo e das águas pela deposição de lixo em locais
inapropriados ocorre devido ao processo de decomposição do lixo associado aos líquidos
percolados ali existentes, o que origina uma substância líquida denominada de chorume
(POSSAMAI et al. 2007). A composição química e microbiológica do chorume depende
das características dos resíduos depositados, das condições ambientais (regime
pluviométrico, temperatura e umidade relativa), da forma de manipulação do aterro,
assim como, da dinâmica dos processos de decomposição que ocorrem no interior das
células (EL FADEL et al. 2002, KJELDSEN et al. 2002, CELERE et al. 2007). Sendo assim, o
chorume se torna um líquido altamente poluidor podendo trazer danos ao meio ambiente.
2.
OBJETIVOS
O objetivo deste estudo foi investigar a possível contaminação e/ou alterações do solo
localizado no aterro controlado em áreas urbanas do Cerrado do Planalto Central.
3.
METODOLOGIA
3.1. Área de Estudo
O estudo foi realizado no “aterro sanitário” da Cidade Estrutural, localizada as margens
da DF-095 sob coordenadas 15º 45’56.39”S e 48º 00’04.78”W, e recebe esse nome devido a
real formação de uma nova cidade onde sua origem deve-se aos antigos catadores que
habitavam ao redor do aterro, e com o passar dos anos tornou-se uma grande invasão de
área pública, formando assim uma nova cidade.
Hoje já regularizada pelo governo do Distrito Federal, tem uma área de 160
hectares e uma “montanha” de 22m de lixo enterrado, possuindo setores específico para
cada tipo de lixo, como por exemplo, entulho ou garrafas pet e papelão que são
considerados lixo seco, todo o tipo de resíduos das residências que são considerados lixo
doméstico, tem um setor também para animais de grande porte e outros mais.O “aterro
sanitário” recebe o lixo de todas as Regiões Administrativas do Distrito Federal que gera
aproximadamente 2.000 toneladas de lixo por dia.
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3.2. Coleta de Dados
A metodologia empregada consiste de ensaios de contaminação por chorume, em
laboratório, em três solos inorgânicos similares. A matéria orgânica presente no percolado
foi determinada pelas análises de COT, DBO e DQO e o teor da matéria orgânica presente
no solo natural e contaminado por meio das análises de carbono orgânico (CO).
COT (Carbono Orgânico Total) - Mede o carbono liberado na forma de CO2.
DBO (Demanda Bioquímica do Oxigênio) – É a quantidade de oxigênio
necessária para estabilizar, por processos bioquímicos, a matéria orgânica carbonácea por
determinação indireta.
DQO (Demanda Química de Oxigênio) - Estabilizar por meio de um oxidante em
meio ácido (processo químico), a matéria orgânica carbonácea, determinação indireta.
A coleta de solo para a análise química foi realizada na camada superficial, na
profundidade de 20 a 30 cm em três locais diferentes: Área I – local onde se concentrava o
lixo doméstico, Área II – Local onde se concentrava Lixo Seco e Área III – próximo ao
canal de chorume. Este tipo de coleta é indicado por Malavolta (1992, p. 124). A coleta foi
realizada em forma de ziguezague, utilizando um trado com profundidade de 20 a 30 cm,
juntamente com um enxadão que fazia cortes chanfrados em mesma profundidade. As
três amostras foram quarteadas e acondicionadas em embalagens plásticas estéreis.
3.3. Análise do Solo
As análises químicas do solo foram realizadas no laboratório SOLOQUÍMICA – Análises
de Solo Ltda. O material utilizado foi um espectrofotômetro de absorção atômica e de um
pHmetro digital. Os seguintes parâmetros químicos foram determinados: teor de matéria
orgânica (MO), pH, fósforo (P), enxofre (S), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg),
alumínio (Al), saturação de bases (SB), Acidez (H+Al), capacidade de troca catiônica
(CTC), Boro (B), cobre (Cu), ferro (Fé), manganês (Mn), Zinco (Zn) e carbono orgânico (C),
conforme EMBRAPA (1997).
4.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A composição granulométrica foi semelhante para Área I e II, nas quais a fração de areia
(em torno de 65%) foi aproximadamente três vezes maior do que argila e silte (com
aproximadamente 20% cada). No entanto, na Área III, que estava mais próxima ao canal
de chorume, a fração de silte foi a mais representativa com 41,1%, seguida de argila com
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30,5% e o restante de areia (28,4%). Segundo Lopes & Guilherme (1994), a maior parte dos
Latossolos que compõem o Cerrado Brasileiro apresentam textura média ou argilosa.
Apenas 20% destes são arenosos, os quais demandam especial atenção quanto à
composição nutricional, assim como, as áreas I e II do presente estudo. Um fator que está
diretamente associado à granulometria do solo é a capacidade de troca catiônica (CTC),
que determinam a capacidade de retenção de água e adsorção de fosfatos (GOEDERT
1989). Isto explica a variação dos valores de CTC amostrados no presente estudo (Tabela
1).
Por ser uma área de deposição de lixo, se esperava altas concentrações de matéria
orgânica (MO), o que realmente foi observado no presente estudo (Tabela 1). Esta alta
concentração de MO, pode explicar o fato das três áreas estudadas terem apresentado pH
alcalino (pH > 7,0) (Tabela 1), uma vez que no processo de decomposição da MO há
formação tanto de ácidos orgânicos como de inorgânicos. Ácidos inorgânicos como ácido
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sulfúrico e ácido nítrico e alguns ácidos orgânicos fortes são potentes supridores de íons
H+ do solo. A acidez do solo surge com o contato dos ácidos do solo com a solução aquosa
(OLIVEIRA et al. 2005), ou seja, quanto maior a concentração de ácidos orgânicos e
inorgânicos no solo, maior será o pH e, consequentemente, mais alcalino. Esse padrão de
pH alcalino, não é comum para solos de Cerrado (GOEDERT 1989, LOPES &
GUILHERME 1994, OLIVEIRA et al. 2005), o que implica em modificações nutricionais do
solo e, consequentemente, mudanças ecológicas no ambiente.
O solo do Bioma Cerrado é constituído por Latossolos altamente intemperizados
e Podzólicos (LOPES & GUILHERME 1994) e tem por características: reduzido pH (solos
ácido), com baixa disponibilidade de Matéria Orgânica, nitrogênio (N), fósforo (P),
potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), zinco (Zn), boro (B) e cobre (Cu) (OLIVEIRA &
YOKOYAMA 2003). Além disso, possui alta saturação de alumínio e alta capacidade de
fixação de fósforo. Isso acontece em solos com pH ácido, porém, no caso do pH alcalino,
como o amostrado neste estudo, os macronutrientes, N, P,K, Ca, Mg e S, e o B, Mo e Cl
encontram-se mais disponíveis e os micronutrientes como o Cu, Fe, Zn e Mn têm suas
concentrações reduzidas. O aumento ou a diminuição da concentração desses nutrientes,
em ambientes com suas adaptações bem definidas, pode causar grandes desequilíbrios
ambientais (OLIVEIRA et al. 2005, CELERE et al. 2007).
Apesar do pH alcalino das três áreas amostradas, as concentrações de alguns
macro e micronutrientes presentes no solo ainda não variaram totalmente de acordo com
o padrão descrito acima (OLIVEIRA et al. 2005) (ver Tabela 1), porém algumas mudanças
já podem ser observadas, como exemplo, as concentrações de Cu disponíveis, que já estão
bem baixas (Tabela 1). Outros nutrientes apresentaram variações entre as áreas (Tabela 1),
o que pode ser explicado pela composição de resíduos depositados em cada local, do
tempo de decomposição do lixo, da umidade e temperatura do ambiente, entre vários
fatores que influenciam diretamente na produção do chorume.
5.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados de análise química do solo apresentaram variação na composição
granulométrica e nutricional do solo do Cerrado nestas localidades. O lixo tem causado
aumento da matéria orgânica, aumento do pH, aumento na disponibilidade de alguns
macronutrientes e diminuição de alguns micronutrientes, o que pode estar causando
grandes alterações nos microhábitats, e dependendo das proporções, podem gerar
mudanças em macrohábitats. Essa deposição de lixo inadequada, pode contaminar o solo,
o ar e as águas superficiais e subterrâneas, além da proliferação de vetores de doenças,
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contribuindo transtornos ecológicos em todo o ecossistema local, podendo levar espécies
mais sensíveis à extinção.
Este trabalho aponta para uma associação entre anomalias de alta cargabilidade
e, provavelmente, estão relacionadas à precipitação de Ferro dissolvido por ataque do
chorume no solo e nos materiais metálicos presentes nos resíduos. Desta maneira, este
trabalho mostra alterações significativas nas três áreas em resultados físico-químicos, o
que estabelece uma relação bastante consistente ao avaliarmos os índices de Fe, onde
podemos verificar nesta área uma associação entre Ca e Na, com relevância em
concentração destes íons na área com maior concentração de Chorume.
Assim tais resultados corroboram com as expectativas desta pesquisa, nas
alterações físico-químicas do solo, bem como na potencialidade como contaminante o que
coloca em risco a qualidade do solo, seja pela suas características granulométrica, físicoquímica ou macro e micro biológicas que podem afetar diretamente a vida neste local de
contaminação.
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