UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA RUA GENERAL CARNEIRO, 460 / 6º ANDAR CEP 80060-150 - CURITIBA- PR 41-360-51-06 FAX 360-51-66 HS037 - Antropologia Cultural Curso de Desenho Industrial - Design – 1º 2 º Semestre / 2008 Professora Maria Inês Smiljanic EMENTA Análise comparativa da diversidade cultural a partir de casos etnográficos. 1. Conceitos básicos de Antropologia. Aula 1. Apresentação do programa Aula 2. Laplantine, François. 1988. Aprender Antropologia. Editora Brasiliense. (Introdução, pp. 13-33, cap. 1 a 4, pp. 37-86). Aula 3. Laplantine, François. 1988. Aprender Antropologia. Editora Brasiliense. (Introdução, pp. 13-33, cap. 1 a 4, pp. 37-86). Filme: Os deuses devem estar loucos. Aula 4. Da Matta, Roberto.1978.“O ofício do etnólogo, ou como ter anthropological blues” in: A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar. pp.23-35 Velho, Gilberto. 1987. 2ª ed. Observando o familiar. In Individualimso e Cultura: Notas para uma Antropologia da Sociedade Contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Editor. pp. 121-132. 2. Signos e Objetos Aula 5. Saussure, Ferdinand. 1971. Curso de Lingüística Geral (Introdução: cap. 3, 4, 5; Primeira Parte: cap. 1, 2.). São Paulo: Cultrix. Aula 6. Sahlins, Marshall. 2004. “Cores e Culturas”. In Cultura na Prática. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. pp. 153-177. 3. Objetos: produção e circulação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA RUA GENERAL CARNEIRO, 460 / 6º ANDAR CEP 80060-150 - CURITIBA- PR 41-360-51-06 FAX 360-51-66 Aula 7 Lévi-Strauss, Claude. 1982. “O Princípio de Reciprocidade”. In As Estruturas Elementares do Parentesco. Petrópolis: Editora Vozes. pp. 92-107. Marx, Karl. 1979. “Fetichismo e Reificação”. In Ianni, Octavio (org.). Marx. São Paulo: Editora Ática. pp. 159-172. Filme: Tempos Modernos. Aula 8. Baudrillard, Jean. 2006. “O sistema sócio-ideológico dos objetos e do consumo( 1. Modelos e série)”. In. O sistema dos objetos. São Paulo. Editora Perspectiva. pp. 145- 165 Sahlins, Marshall. 2004. Cosmologias do Capitalismo: o setor transpacífico do 'sistema mundial'. In Cultura na Prática. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. pp. 445501. Aula 9 - Avaliação escrita 4. Estética: Grupos Sociais e Objetos. Aula 10. Seeger, Anthony. 1980. O Significado dos Ornamentos Corporais. In Os Índios e Nós: Estudos sobre sociedades tribais brasileiras. Rio de Janeiro: Editora Campus. (Seminário) Mendes de Almeida, Maria Isabel.2006. “Nada além da epiderme: a performance romântica da tatuagem”. In. Barbosa, Lívia e Campbel. Colin (orgs). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro. FGV. Editora. pp.139166 (seminário) 5. Consumo, identidade e propaganda Aula 11. Miller, Daniel.2002. “ Atos de amor num supermercado”. In. Teoria das compras. São Paulo. Nobel. pp. 29 – 86 (seminário) Barbosa, Lívia. 2006. “ Cultura, consumo e identidade: limpeza e poluição na sociedade brasileira contemporânea”. In. Barbosa, Lívia e Campbel. Colin (orgs). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro. FGV. Editora.pp. 107136. (seminário) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA RUA GENERAL CARNEIRO, 460 / 6º ANDAR CEP 80060-150 - CURITIBA- PR 41-360-51-06 FAX 360-51-66 Aula 12. Fischer, Tom. 2006. “Plásticos: a cultura através das atitudes em relação aos materiais artificiais”. In Barbosa, Lívia e Campbel. Colin (orgs). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro. FGV. Editora.pp. 91 – 107. :(seminário) Debert, Guita Grin. “O velho na propaganda”. Cad. Pagu, 2003, no.21, p.133155 (scielo) (seminário) Aula 13. Fry, Peter. 2002. “Estética e política: relações entre ‘raça’, publicidade e produção da beleza no Brasil”. In. Goldemberg, Miriam (org.) – Nu e vestido. Rio de Janeiro: Record. pp.300-326 (seminário). Exercício de pesquisa. Publicidade e design - pesquisa sobre objetos domésticos na propaganda. Aula 14 – exercício de pesquisa. Publicidade e design - pesquisa sobre objetos domésticos na propaganda. Aula 15. exercício de pesquisa - Um objeto em diferentes versões (industrial, artesanato, e design). pesquisa em indústria, feira de artesanato, estúdio de designer A avaliação consistirá em prova escrita, seminário e exercício de pesquisa que terão o mesmo peso. Nota final = nota 1 + nota 2 + nota 3 3 Os alunos que não obtiverem média 7,0 deverão realizar prova final que ocorrerá na data estabelecida pelo calendário da UFPR. CHEFE DO DEPARATMENTO: