ISSN 2177-0808 ANAIS XIX ouro preto | mg Patrimônio Cultural da Humanidade 17-21 | Novembro | 2009 ANAIS Organização Apoio e Patrocínio Comissão Comissão Organizadora: Presidente - Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP) Jacques Hubert Charles Delabie (CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (UFJF) Nádia Barbosa do Espírito Santo (UFOP) Reuber Lana Antoniazzi Júnior (UFOP) Comissão de Científica: Alexandre Bahia Gontijo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ana Eugênia de Carvalho Campos (Instituto biológico - IB) Ana Yoshi Harada (Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG) Cínthia Borges da Costa (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Cléa dos Santos Ferreira Mariano, Universidade Estadual de Santa Cruz UESC) Flávio Siqueira de Castro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Frederico Siqueira Neves, Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES) Jacques Huberth Charles Delabie (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (Universidade Federal de Juiz de Fora) Nádia Barbosa do Espírito Santo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ricardo Ildefonso de Campos (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Ronara de Souza Ferreira (Universite de Paris XIII Paris-Nord - U.P.XIII) Sébastien Lacau (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB) Sérvio Pontes Ribeiro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Comissão de Apoio: Alexandre Bahia Gontijo (UFOP) Ana Carolina Maia (UFOP) Flávio Siqueira de Castro (UFOP) Glênia Lourenço Silva (UFOP) Luciana Figueiredo Silva (UFOP) Marcela Cezar Tagliati (UFOP) Márcia Regina Souza Maia (UFOP) Mariana Brugger (UFJF) Michelle Pedrosa (UFOP) Niara Cristina M. Castro (UFOP) Núbia Ribeiro Carvalho (UFOP) Roberth Fagundes Souza (UFOP) Apresentação Simpósio de Mirmecologia, anteriormente denominado Encontro de Mirmecologia, nasceu da intenção de reunir os especialistas em formigas do Estado de São Paulo para discutir seus trabalhos. Ao longo dos anos, esses encontros tornaram-se mais abrangentes e, a partir da reunião ocorrida em Londrina-PR, em 2001, o evento passou a ser denominado como Simpósio de Mirmecologia, optando-se por manter a seqüência de numeração dos Encontros. O XIX Simpósio de Mirmecologia será realizado no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto, MG. Estão programadas diversas atividades ao longo da semana de 17 a 21 de novembro de 2009. Ao longo de sessões plenárias, mesas redondas, minicursos, apresentações de trabalhos, o Simpósio abordará diversos temas: bioindicação através da mirmecofauna; teoria ecológico-evolutiva; etologia; manejo e controle de formigas urbanas; a situação atual do controle de formigas cortadeiras no Brasil; taxonomia de formigas Neotropicais; biologia molecular. Além disso, em todos os dias do evento, será realizada uma conferência do I Simpósio Franco - Brasileiro de Mirmecologia. Cada conferência será ministrada por dois pesquisadores franceses ou um francês e um brasileiro, na qual serão abordados temas de pesquisa comuns aos dois países: biologia da conservação; taxonomia; ecologia; comportamento de formigas e modelagem matemática aplicada. O objetivo deste Encontro é consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas. O ano de 2009 é o ano da França no Brasil, e este evento soma à agenda oficial. Objetivo O XIX Simpósio de Mirmecologia e o I Simpósio Franco-Brasileiro de Mirmecologia tem por objetivo reunir pesquisadores da área de mirmecologia do Brasil, consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas, aproveitando as comemorações do ano da França no Brasil. Especificamente, o encontro visa: • Integrar as várias áreas do conhecimento científico; • Fomentar o avanço dos estudos e do conhecimento sobre estes insetos, por meio do intercâmbio de idéias e iniciativas; • Discutir a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos plantios agrícolas; • Discutir e divulgar a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos ambientes urbanos, notadamente residências, hospitais e edificações, bem como objetos de interesse histórico; ÍNDICE GERAL PALESTRAS BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO. BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING. ANA YOSHI HARADA BIOINDICADORES COMO FERRAMENTA NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE UMA REABILITAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTAVEL MARKUS WEBER1 AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS DELLA LUCIA, T. M. C.1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N. ; ZINCK, L.; DENIS, D.; YAGOUND, B. CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN MIRMECOLOGÍA FERNANDO FERNÁNDEZ QUESTÕES ATUAIS DA BIOLOGIA DAS FORMIGAS VISTAS SOB UM ÂNGULO CITOGENÉTICO. MARIANO1,2, C.S.F; INTERAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NA SAVANA TROPICAL: UMA SUGESTÃO DE DOIS NOVOS CAMINHOS A SEGUIR. KLEBER DEL-CLARO¹, HELENA MAURA TOREZAN-SILINGARDI¹ & ANDREA ANDRADE VILELA² MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1 LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FERNANDO FERNÁNDEZ1 HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI) BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2 CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P. ; CHÂLINE, N. A CONTRIBUIÇÃO DO AGROSSISTEMA CACAUEIRO AOS ESTUDOS MIRMECOLÓGICOS JACQUES H.C. DELABIE1 DIVERSITY AND MORPHOLOGY OF EXOCRINE GLANDS IN ANTS JOHAN BILLEN EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FERRÃO EM FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) Sébastien Lacau1, 2, 4, Jacques H.C. Delabie2, Benoit Jahyny2, 3, Lucimeire de S. Ramos Lacau1, 2 & Claire Villemant4 FORMIGAS CORTADEIRAS COMO ENGENHEIRAS DO ECOSSISTEMA NA FLORESTA ATLÂNTICA NORDESTINA LEAL, I.R.1*, SILVA, P.S.D.2#, BIEBER, A.G.D.2,3, MEYER, S.T.4, CORRÊA, M.M.2,5, TABARELLI, M.1 & WIRTH, R.4 ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE MAJER, J. D. Current questions of ant biology seen under a cytogenetic angle. MARIANO1,2, C.S.F; ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3 IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA NEOTROPICAL ROGÉRIO ROSA DA SILVA PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE AMOSTRAGEM DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS CULTIVADAS ZANETTI, R. VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E RESTAURAÇÃO AMBIENTAL SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO DA SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1. HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1 LIFE HISTORY OF LEAF-CUTTING ANTS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C. THE MAIN RESEARCH LINES ON LEAF-CUTTING ANTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF VIÇOSA DELLA LUCIA, T.M.C.1 CHEMICALS ON THE ANT'S CUTICLE: NESTMATE RECOGNITION, TERRITORIAL MARKING AND POLLUTION INDICATORS ALAIN LENOIR1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N1. ; ZINCK, L1.; DENIS, D.1; YAGOUND, B.1 ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DE FORMICIDAE E O IMPACTO NA COMUNICAÇÃO ENTRE MIRMECÓLOGOS RODRIGO MACHADO FEITOSA1 SOCIAL ORGANISATION OF PONEROMORPH ANT COLONIES: NEW INSIGHTS FROM RFID AND DATA MINING. FRESNEAU, D.1; CABANES, G.2; WITWINOWSKI, J. 1; DEVIENNE, P. 1 COMUNIDADES DE FORMIGAS E A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NO CERRADO. VASCONCELOS, H.L. 1, CAMPOS, R.I. 1, LOPES, C.T. 1, MUNDIM, F.M. 1, PACHECO, R. 1 & POWELL, S. 2 MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2 ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA. CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3 BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3 THE ROLE OF SYMBIOTIC MICROORGANISMS IN THE LEAF-CUTTING ANT SOCIETIES ANDRÉ RODRIGUES1 MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA: O PAPEL DOS MICRORGANISMOS SIMBIONTES NA SOCIEDADE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS ANDRÉ RODRIGUES1 SINAIS ACÚSTICOS E COMPORTAMENTO DE FORMIGAS RONARA DE SOUZA FERREIRA & DOMINIQUE FRESNEAU THE GLANDULAR EPITHELIUM AS A POTENTIAL SOURCE OF A QUEEN SIGNAL IN THE ANT ECTATOMMA TUBERCULATUM RIVIANE R. HORA1,2, JACQUES H.C. DELABIE2, JOSÉ E. SERRÃO1 SUPPORT FOR FORMATION IN TAXONOMY IN BRAZIL AND WORLDWIDE CARLOS ROBERTO F BRANDÃO1 MODELAGEM COMPUTACIONAL: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA DINAMICAS DAS ASSEMBLEIAS DE FORMIGAS TROPICAIS Carneiro, T.G.S. 1 & Gontijo, A.B RESUMOS EXPANDIDOS PRESENÇA DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius (FORMICIDAE: FORMICINAE), DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA MENTONE, T. O.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. ATIVIDADE ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA DA GLÂNDULA METAPLEURAL DE Acromyrmex subterraneus subterraneus. MALAQUIAS K.S.; SANTOS, S.S., MATHIAS, L.S. , MIRANDA, P.C.M.L., VIANA-BAILEZ, A.M. , BAILEZ, O. ,VIEIRADA-MOTTA, O. , GIACOMINI, R.A. RECURSOS ALIMENTARES E UMIDADE DO SOLO PODEM REGULAR A DOMINÂNCIA EM ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE UMA FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL BACCARO, F.B. , KETELHUT, S.M. , de MORAIS, J.W. OS EFEITOS DE HABITAT NA ESTRUTURAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA EM MATA SEMIDECIDUAL CASTRO, F.S.; CASTRO, P.T.A.& RIBEIRO, S.P. COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE ÁREAS URBANAS DO ALTO TIETÊ (SP) MUNHAE, C.B.; KAMURA, C.M..; BUENO, Z.F.N.; MORINI, M.S.C COLÔNIAS DE Pheidole QUE VIVEM DENTRO DOS NINHOS DAS GIGANTES Dinoponera: CO-EVOLUÇÃO? SILVA, P.R.,NASCIMENTO, F.S & DANTAS, J.O. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E Calloconophora spp. Dietrich (HEMIPTERA: MEMBRACIDAE) NA SOBREVIVÊNCIA DO HEMÍPTERO. FAGUNDES, R.; RIBEIRO, S.P.; DEL-CLARO, K.; ANÁLISE FILOGENÉTICA DE HETEROPONERINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COM BASE EM CARACTERES MORFOLÓGICOS. SANDOVAL-GÓMEZ, V. E. IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES SILVA, I.C., ANDRADE, D.M.; CAMPOS, R.B.F INVENTARIAMENTO DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA) EM UMA ÁREA DE FLORESTA E LAVRADO (SAVANA) NO ESTADO DE RORAIMA FRANÇA, F.M. ; SILVA, T.G. ; OLIVEIRA, M.P.A.; LOUZADA, J.N. C PRATICABILIDADE NO CONTROLE POPULACIONAL DE TAPINOMA MELANOCEPHALUM E MONOMORIUM FLORICOLA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ® COM USO DO ANTFORCE GEL (SULFLURAMIDA 0,2%) BERNARDINI, J.F., LOPES, M.A.C., PICANÇO, R.L., BENDECK, O.R.P., POPPIN L.S. SAQUI, G.L., BELLUCO, F. NINHOS DE SAÚVA COMO AGENTE DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO EM FLORESTA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO. CARVALHO, K.S., MOUTINHO, P., ALENCAR, A., BALCH, J.K. & NEPSTAD, D.C. ANÁLISE CARIOTÍPICA DO COMPLEXO DE ESPÉCIES PACHYCONDYLA VILLOSA (FORMICIDAE; PONERINAE). MARIANO, C.S.F; SANTOS, I.S.; GUIMARÃES, I; DELABIE, J.H.C; PROPOSTA PARA A REVISÃO TAXONOMICA DO GÊNERO BRACHYMYRMEX MAYR (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). ORTIZ C.M. & FERNÁNDEZ F. ESTRUCTURA Y RELACIONES COMPETITIVAS EN LA COMUNIDAD DE HORMIGAS DEL BOSQUE SECO TROPICAL (COLOMBIA). ACHURY, R. , ULLOA-CHACÓN P. & ARCILA A.M. NOVOS REGISTROS, VARIAÇÃO MORFOLÓGICA E LIMITES ESPECÍFICOS EM FORMIGAS RARAMENTE COLETADAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., BRANDÃO, C.R.F. PERIODICIDADE DIURNA DE VÔO EM UMA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) NA FLORESTA ATLÂNTICA FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., AGUIAR, A.P. CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P.; CHÂLINE, N. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA, LOCALIZADOS NA REGIÃO DE JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL. KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., SOUSA, G. P., SOUZA, A. L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S POLIETISMO ETÁRIO, RISCO DE DOENÇA E TEMPO DE VIDA EM FORMIGAS CORTADEIRAS FELLET, M.R., LORETO, R.G. DELLA LUCIA, T.M.C. & ELLIOT, S.L. OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DO “INIMIGO PRÓXIMO” EM Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ARAUJO, G. D. F. T.; MALAQUIAS, K. S.; BAILEZ, O. E.; VIANA-BAILEZ, A. M. M. USO DA GEOESTATISTICA NA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DA INFESTAÇÃO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO* LASMAR, O., ZANETTI, R., SANTOS, A.& FERNANDES, B.V. ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO: EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL. OLIVEIRA, M.A; DELLA LUCIA, T.M.C.; MORATO, E.F.; AMARO, M.A. & MARINHO, C.G. EFEITO DA PRESENÇA DE FORMIGAS NA DECOMPOSIÇÃO E NO PADRÃO DE SUCESSÃO DE INSETOS EM CARCAÇAS ANIMAIS RIBEIRO, L.F.; VARGAS, T. & LOPES, J.F.S. VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA* OLIVEIRA. A. S; SANTOS, T. L.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE “PONEROMORFAS” (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE MATA DE GALERIA E CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA, DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA, DF. SCHMIDT, K; MORAIS, H. C. DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS AO DOSSEL DE UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO ENTRE O CERRADO E A CAATINGA LEAL, C.R.O. NOVAIS, S.M.A. , QUEIROZ-DANTAS, K.S., QUEIROZ, A.C.M. & NEVES, F.S. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEAE), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS* KAMURA,C.M.; GONÇALVES,T.R.; STINGEL, E.; BUENO, O.C. ; MORINI, M.S.C. INFLUÊNCIA DA SULFLURAMIDA SOBRE A DINÂMICA POPULACIONAL DA FORMIGA NÃO-ALVO Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM LABORATÓRIO TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. ECTOSSIMBIONTES E IMUNOCOMPETÊNCIA EM ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS FOREL, 1893 RIBEIRO, M.M.R., DELLA LUCIA, T.M.C., KASUYA M.C. & SOUZA, D.J. FUNGOS FILAMENTOSOS ENCONTRADOS EM RAINHAS DO GÊNERO Atta (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). CARDOSO, S.R.S. , FORTI, L.C. , RODRIGUES, A. SOUZA, N.M. , MOREIRA, S.M NAGAMOTO, N.S. INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE CARONEIRAS NA EFICIÊNCIA DO FORRAGEAMENTO EM Acromyrmex subterraneus subterraneus HASTENREITER, I.N.; SALES, T.A.; CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; FOURCASSIÉ, V. & LOPES, J.F.S. COMPETIÇÃO DE RAINHAS EM ESTÁGIO DE FUNDAÇÃO DE COLÔNIAS NA MIRMECÓFITA TOCOCA BULLIFERA (MELASTOMATACEAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL ALBUQUERQUE, E.Z., IZZO, T.J., BRUNA, E.M., VASCONCELOS, H.L. & INOUYE, B. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA TROFALAXIA EXERCIDA POR OPERÁRIAS DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS E ATTA SEXDENS RUBROPILOSA E SUA DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO EFEITO CASCATA DÁTTILO, W.F.C. , BIFANO, G.P.C. , MOREIRA, D.D.O & SAMUELS, R.I COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS ARBORICOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES URBANOS. ANDRADE, D.M.; SILVA, I.C., CAMPOS, R.B.F, INVESTIMENTO SEXUAL EM COLÔNIAS DE TRACHYMYRMEX HOLMGRENI WHEELER 1925 (MYRMICINAE, ATTINI ALBUQUERQUE, E.Z., DIEHL-FLEIG, Ed.& DIEHL, E. THE IMPORTANCE OF INTERSPECIFIC COMPETITION ON ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A HYPOTHESIS TEST CONTRASTING AUSTRALIA AND BRAZIL CAMPOS, R.I., VASCONCELOS, H.L., ANDERSEN, A.N. , FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A.; VIANA, M. T. R.; BARBOSA, T. F.; VILELA, E. F.; KATO, O. R.; LEMOS, W. P.; BRIENZAJUNIOR, S. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. ECOLOGIA DOS MICROFUNGOS ASSOCIADOS AOS JARDINS DAS FORMIGAS DA TRIBO ATTINI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ANDRÉ RODRIGUES , ULRICH G. MUELLER , MAURÍCIO BACCI JR. , FERNANDO C. PAGNOCCA PRESENÇA DO ENDOSSIMBIONTE Wolbachia EM FORMIGAS DO GÊNERO Solenopsis spp.: ANÁLISES MOLECULARES EM POPULAÇÕES DO BRASIL E ARGENTINA MARTINS, CINTIA; SOUZA, RODRIGO FERNANDO DE; BUENO, ODAIR CORREA VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS PONERINES (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) NA SERAPILHEIRA DE FLORESTA TROPICAL NA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, CAXIUANÃ, PARÁ, BRASIL* BASTOS, A. H. S.; HARADA, A. Y. RESGATE, REALOCAÇÃO E MONITORAMENTO DE DINOPONERA LÚCIDA, A FORMIGA GIGANTE ENDEMICA DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA VARGAS, F.P IMBERT, J.; SIMON, S. TEIXEIRA, M.C INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A. COMPACTOS COMPORTAMENTO AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE) VIEIRA, A. S., FERNANDES, W. D. AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR. SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO? ALVES, A.M. , JAHYNY, B. & DELABIE, J.H.C. COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS CARLOS, A.A., FORTI, L.C. COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS CULTIVADORAS DE FUNGO DINIZ, E.A., BUENO, O.C. ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BASTOS LIMA, M. G., NICKELE, M. A. & PIE, M. R. FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis L. CEDEÑO, P.E.; ANJOS, A.; SOUZA, R.M. ; MAGISTRALI, I. C. COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE: PONERINAE) RODRIGUES, M.S. , HORA, R.R. , SILVA, E.A. & VILELA, E.F. A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO DE DINOPONERA QUADRICEPS? AZEVEDO, D.L.O.; MEDEIROS, J.C. ; ARAÚJO, A. EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BIFANO, G.P.C, DÁTTILO, W.F.C, ,MOREIRA, D.D.O., SAMUELS, R.I. OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS DE FORMIGAS LAVA-PÉS. FOX, E.G.P. , MENDES, L.M. , SOLIS, D.R. , BUENO, O.C. OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) GOMES-SANTOS, G , DINIZ, J. L. M. , SILVA, P. R. , DANTAS, J. O. OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS* SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION. KNISH, S. & JOSENS, R. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION. CHIFFLET, L. & JOSENS, R. COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) WERCHAJZER, J. , BUENO, O.C. , DINIZ, E.A. INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA, MS, BRASIL. SANTOS, V. S., SOARES, S.A. SANTOS JR, L.C. & ANTONIALLI JR, W. F. COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N. & SOUZA, R. M. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA ATLÂNTICA NAKANO, M. A. ; MIRANDA, V. F. O. FEITOSA, R.M. & MORINI, M. S. C. ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL. SOUZA, A. L. B., PIRES, E.T.S., BRITO, A.B., SANTOS, F.F, BRANDÃO, G.S. , OLIVEIRA, M.N. , RIBEIRO, T.A. & GUERRAZZI, M. C. CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) MORENO, I. C., MEDEIROS, I. M., ARAÚJO, A. TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE). MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C. A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS? COELHO, I. R, SANTOS, R.O., ROSA, C.A. & MARTINS, R.P OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVA-PÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GUSMÃO, F.A., HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C. ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; MENEZES, R.B.; SALES, T.A. & LOPES, J.F.S. EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE BRASILEIRO LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex sp. HASTENREITER, I. N.; CILIÃO, T. B. , CAMARGO, R.S. & LOPES, J.F.S. COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri (FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S. COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS FORMIGAS URBANAS? SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA FORMIGA DE RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae) LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B. DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS POR Acromyrmex heyeri FOREL, . 1899 EM SANTA MARIA, RS LINK, F.M. & LINK, D. ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS ISOLADOS DE Myracrodruon urundeuva FRENTE À Atta sexdens rubropilosa. SARRIA, A.L.F.; NEBO, L.; FREITAS, T.G.; CECCATO, M.; FERNANDES, J.B.; BUENO, O.C. , DA SILVA, M.F.G.F. & VIEIRA, P.C. CONTROLE SISTEMÁTICO MECANIZADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA GRANULADA EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO REIS, M.A., ZANETTI, R.& FERNANDES, B.V. EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS CORTADEIRAS DE GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA BISPHAERICA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GANDRA, L. C.; RIBEIRO, M. M. R.; DELLA LUCIA, T. M. C. ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM. DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F. SMITH), EM MINAS GERAIS SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. FORMIGAS CORTADEIRAS OCORRENTES NUM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO PEREIRA, R. C., SOARES, B. BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI FERRO, M. , LEITE, P. D. , FISCHER, C. N. & BACCI, M. COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS AGRÍCOLAS SOB A MODALIDADE DE PLANTIO DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS (ARGENTINA) Saluso, A., Anglada, M., Ermácora, O., Xavier, L., Decuyper, C., Ayala, F., Borgetto, I., Maier, W. & Móver, L. COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ PARA ISCA TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS CARDOSO, S.R.S., NAGAMOTO, N.S., FORTI, L.C., LOPES, J.F.S., BARBIERI, R.F., MOREIRA, S.M.. ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE Pinus taeda NICKELE, M. A., REIS FILHO, W., OLIVEIRA, E. B., IEDE, E. T., CALDATO, N. INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO DE Atta sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE FORMIGUEIROS DE Atta sexdens rubropilosa, SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Eucalyptus. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDADE) EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO REIS FILHO, W., CALDATO, N. SANTOS, F., NICKELE, M. A. DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus urograndis REIS FILHO, W., IEDE, E.T., SANTOS, F. & STRAPASSON, P. MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) MOREIRA, S. M., FORTI, L. C., NAGAMOTO, N. S., HIROSE, G. L., CARDOSO, S. R. S., CARLOS, A. A. CALDATO, N. ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS DE PLANTAS DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE CONTRA A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa NEBO, L. , SARRIA, A.L.F. , FREITAS, T. , MARTINS, L.G. , CECCATO, M. , BUENO, O.C. , VIEIRA, P.C. , SILVA, M.F.G.F. & FERNANDES, J.B. DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS DICOTILEDÔNEAS E GRAMÍNEAS ENTRE AS FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens rubropilosa MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S. 1 CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3, HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2 TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E CONTAMINAÇÃO DO SOLO BOLLAZZI, M., MOREIRA S.M. & FORTI, L.C. PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR CANTHON VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM RESPOSTA A COBERTURA VEGETAL DO SOLO. RODRIGUES, P.S. , ARAÚJO, M.S. , ZUCCHI, M.R. , OLIVEIRA, M.A. PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA LAEVIGATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL ZANUNCIO, A.J.V., MAYHÉ-NUNES, A.J., ZANUNCIO,J.C. NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE PARASITE ANT ACROMYRMEX AMELIAE IN LABORATORY SOUZA, D.J., RIBEIRO, M.M.R., MELLO,A., LINO-NETO, J. & DELLA LUCIA, T.M.C. FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH) FORAGING ON NEEM TREE, Azadirachta indica (A. JUSS) SAMPAIO, J.R., SOUZA, R.M., ANJOS, N. & FONTES.V.L VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS VERZA, S.S., LEGASPE, M.F.C., RODRIGUES, A., DINIZ, E.A. , CECCATO, M., & BUENO, O.C. OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA CAMPANHA-RS DONATTI, M.G. , LOECK, A.E. , RICALDE, M.P. FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A DEVOLUÇÃO DE ISCA FORMICIDA PELAS FORMIGAS CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., MEDEIROS, A.G. & KORASAKI, V. VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS AO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE, EM RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA SIMBIONTE PSEUDONOCARDIA MOREIRA, D.D.O. SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I. PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA, MINAS GERAIS, BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., SANTOS, A. , FERNANDES, B.V.& MEDEIROS, A.G. PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta bisphaerica POR FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS PRADO, F.V., ROCHA, S.L., ELLIOT, S.L., DELLA LUCIA, T.M.C. FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa CARREGAM FRAGMENTOS VEGETAIS INFECTADOS COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS NINHOS ROCHA, S.L. , ELLIOT, S.L. , MENDES, T.P. & DELLA LUCIA, T.M.C. COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO. PESQUERO, M.F., NEVES, K.C.F. & PESQUERO, M.A. YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND NURSES IN ARTIFICIAL COLONIES OF Atta cephalotes (ATTINI) GIRALDO-ECHEVERRI, C., RODRÍGUEZ, J., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I., CALLE, Z., & BETANCUR, J. ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO CAULE DE Trichilia sp. (MELIACEAE) SOBRE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) CAZAL, C.M; CECCATO, M; DOMINGUES, V.C; FERNANDES, J.B; BUENO; O.C; SILVA, M.F.G.F; VIEIRA, P.C. THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A BIOLOGICAL CONTROL OF THE LEAF-CUTTING ANTS, Atta cephalotes IN COLOMBIA CASTAÑO, K., RODRIGUEZ, J., GIRALDO-ECHEVERRI, C., ORDOÑEZ, L., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I. CALLE, Z ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS (ANACARDIACEAE) PARA FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NONDILLO, A. , CECCATO, M., NEBO, L. , BUENO, O.C., FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.. FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta laevigata (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E INFLUÊNCIA DO TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE BRAGANÇA, M.A.L., TORRES, M.T. & OLIVEIRA, R.J. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) VASSÃO, G. A. S., VILLARI, M. F. M., CECCATO, M., FERNANDES, J. B., BUENO, O. C. TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica (RUTACEAE) EM OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA : FORMICIDAE) MARTINS, L.G., PASQUALOTTO, V. G., FERNANDES, J.B., NEBO, L., CECCATO, M.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA OPERÁRIAS DE ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE CECCATO, M.; NONDILLO, A.; SARRIA, A.; BUENO, O.C.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA DECIO, P., BUENO, O.C., SILVA-ZACARIN, E. C. M., BUENO, F. C. TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). FREITAS, T.G.; BUENO, O.C.; BONDANCIA, T.M.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM VIÇOSA, MINAS GERAIS MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N., ARNHOLD, A. ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME E DE TRILHA DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa MALAQUIAS K.S.; MIRANDA, P.C.M.L.; VIANA-BAILEZ, A.M.. ; BAILEZ, O. . MOREIRA, D.D.O. FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) LORETO,R.G., ELLIOT,S.L., SOUZA, O., DELLA LUCIA,M.T.C. TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) PICELLI, A.M, BUENO, O.C , CECCATO, M & REISS, I.C “SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS ANJOS, N. ECOLOGIA E BIOINDICAÇÃO COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS EM ÁREAS DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E EM REABILITAÇÕES APÓS MINARAÇÃO DE BAUXITA ESPÍRITO SANTO, N.B.; AMARAL, A.C.; FAGUNDES, R.S.; SILVA, G.L.; CASTRO, F.S.1 & RIBEIRO, S.P. DIVERSIDADE DE FORMIGAS DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE O SUL DO AMAPÁ E O NORTE DO PARÁ ESPÍRITO SANTO, N.B.; CAMPOS, N.R.; GONTIJO, A.B.; AMARAL, A.C.; BRUGGER, M.; LOPES, J.F.S.; SÃO PEDRO, V.A.; CASTRO, F.S. & RIBEIRO, S.P. ANTS MEDIATE FOLIAR STRUCTURE AND PHYTOTELM INVERTEBRATE DIVERSITY IN AN ANT-GARDEN BROMELIAD LEROY,C., CORBARA,B., DEJEAN,A. CÉRÉGHINO,R. A PROPOSAL OF GUILDS CLASSIFICATION FOR ANT ASSEMBLAGES IN VENEZUELAN SEMIARD LOCALITIES: LAGUNILLAS (ANDES) AND MACANAO PENISULE (COAST) CASES. PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. ANT FAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN A TROPICAL SEMIARID PENISULE: DIVERSITY VARIATIONS IN TWO ALTITUDINAL HABITATS PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. , LATTKE, J.E. & RIERA-VALERA, M.A. COMMUNITY STRUCTURE AND COMPETITION IN SOIL AND LEAF LITTER TROPICAL DRY FOREST ANTS. ACHURY, R. , CHACÓN P. & ARCILA A.M. ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE CANOPY OF SEMI-ARID ENVIRONMENT: HOW ARE THEIR COMMUNITIES STRUCTURED? FUSTER, A; CUEZZO, F; DIODATO, L ANTS IN PREMONTANE FOREST OF ARGENTINA. A PRELIMINARY PROPOSAL TO ORGANIZE IT IN TROPHIC GUILDS CUEZZO, F. DIVERSITY OF GROUND-DWELLING ANTS IN RESPONSE TO CONVENTIONAL AND ORGANIC CITRUS CULTIVATION PROCESSES BARBIERI, R.F. ; FORTI, L.C. ; FUJIHARA, R.T. & LOPES, J.F.S. COMO A FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL AFETA AS INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES? UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO REDES DE INTERAÇÃO FORMIGA-FRUTO. Bieber, A.G.D., Silva, P.S.D., Sendoya, S. & Oliveira, P.S. BIOLOGIA DE CREMATOGASTER PYGMAEA, UMA ESPÉCIE ALTAMENTE POLIGÍNICA DA REGIÃO NORDESTE QUINET, Y.P., HAMIDI, R., RUIZ-GONZALES M.X., BISEAU, J.C., LONGINO, J.T. COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA - MG REIS-HALLACK, N.M.1; BRUGGER, M.S.2; MENEZES, R.B.1; HASTENREITER, I.N.1; CILIÃO, T.B.1; & LOPES, J.F.S.1 COMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA E RIQUEZA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) ASSOCIADA, EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA NO PARQUE ESTADUAL SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL KOCH, E. B. A.¹, DOURADO, E. A. S.¹, NOGUEIRA, M. A. M.¹, RODRIGUES, A. S.¹, SANTOS, E. O.¹, SOUZA, A. L. B.¹, BOCCARDO, L.¹, CARVALHO, K. S.¹ & GUERRAZZI, M. C.¹ COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADAS AO PARICÁ (Schizolobium parahyba VAR. amazonicum (HUBER EX DUCKE) BARNEBY) EM REFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA ROSÁRIO, V.S.V. 1, BATISTA, T.F.C. 2, LUNZ, A.M. 3, PROVENZANO, R.S.4 & LEMOS, L.J.U.4 NÚMERO E ÁREA DE TERRA SOLTA DE NINHOS DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E EFEITO DA DISTÂNCIA DA BORDA NA SUA DISTRIBUIÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO AMAZÔNICA DO BRASIL SOSSAI, M.F.1, ZANUNCIO, A.J.V.2, SERRÃO, J.E.3, ZANUNCIO, J.C4 DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DA BIODIVERSIDADE DE FORMIGAS SOLAR, R.R.C. 1, SCHOEREDER, J.H. 2 & PAOLUCCI, L.N. 2 DIVERSIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE SERRAPILHEIRA MALHEIROS, E. M.1; FERNANDES, E. N. 2; SOUZA, G. P. ³; OLIVEIRA, M.B. 2; DELABIE, J. H. C.4; CARDOSO, J. S3 DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE PASTAGEM DO CAMPUS JUVINO OLIVEIRA DA UESB (ITAPETINGA-BA). LUZ, H.P.1,2,4, OLIVEIRA, G.P.1,2, GODINHO, L.B. 1,2, OLIVEIRA, M.L.1,2, RAMOS-LACAU L.2,3 & LACAU,S2,3. DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NO LAGO DA CANDONGA. BARBOSA, E. F.¹, BARBOSA, E. M. E. F.² e PREZOTO, F.³ DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) GODINHO, L.B.1, 2, *, OLIVEIRA, M.L.1, 2, OLIVEIRA, G.P.1, 2, SILVA JUNIOR, M.R.1, 2, PRATES, H.L.1,2 PRADO, J.V.1, 2, RAMOS LACAU, L.S.2, 4, LACAU, S.1, 2. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) NUM FRAGMENTO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DA REGIÃO DE ITAPETINGA-BA. OLIVEIRA, M. L.1,3,4,*, GODINHO, L. B. 3,4, RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 3,4, PEREIRA DE OLIVEIRA, G. 3,4,VIANA DO PRADO, J. 3,4, RAMOS LACAU, L. S. 4,5, LACAU, S. 2,4,5 DIVERSIDADE DE FORMICIDEOS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS JARDIM BOTÂNICO DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4 LIMA, P. P. S. ; 5BELINOVSKI, C.; 6VETTORI, T.; 7MAIA, N.B. DO ANTS PREVENT COFFEE BERRY BORER ATTACKS? ARMBRECHT, I.1 EFEITO DA COMPLEXIDADE DA VEGETAÇÃO SOBRE A MIRMECOFAUNA EM UMA ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO LITORAL NORTE DO PARANÁ DÁTTILO, W.F.C. 1*, RONQUE, M.U.V.2,FALCÃO, J.C.F 1. & SIBINEL, N.3 EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO URBANA SOBRE A MIRMECOFAUNA DE UMA FLORESTA ATLÂNTICA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL FALCÃO, J.C.F.1 , DÁTTILO, W.F.C.1* & SIBINEL, N. 2 EFEITO DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS COMUNIDADES DE FORMIGAS NO BIOMA CERRADO PACHECO, R.¹,² ; CAMACHO, G.P¹ ; VASCONCELOS, H.L EFEITO DO USO DO SOLO SOBRE A FAUNA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE CERRADO. ASSIS, R.L.1, *, CAMPOS, R.B.F1, ESTUDO COMPARATIVO DE COMUNIDADES DE FORMIGAS EDÁFICAS EM MATA SEMICADUCIFÓLIA E PASTAGEM DO CAMPUS SAMAMBAIA, GOIÂNIA, GOIÁS. OLIVEIRA, A.S. 1, GUALBERTO, M.P.1, SANTOS, B.B.1 & LOZI, L.R.P.1 FATORES AMBIENTAIS E OCORRÊNCIA DE ATTINI EM REFLORESTAMENTO DE EUCALYPTUS GRANDIS. PEREIRA, R. C. 1, DELLA LUCIA,T. M. C. 2, LEITE, H. G.2 OCORRÊNCIA DE CREMATOGASTER LUND, 1831 (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM SEIS ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA (ECFPn), CAXIUANÃ, MELGAÇO-PARÁ, NO PERÍODO CHUVOSO DE 2004 E 2005 FELIZARDO, S. P. S.1**; HARADA, A. Y.2 USO DE FORMIGAS COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE MINERAÇÃO REABILITADAS NO MUNICÍPIO DE POÇO DE CALDAS (MG). PEREIRA, F.S.1, MELO, A.1, SOLIS, D.R.2, BARROS, D.A.3, CECCATO, M.2 & BUENO, O.C.2 FORMICIDEOS DE SOLO EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS III DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4PACHECO, P.; 5BELINOVSKI, C.; 6CUARANHUA, C. J. FORMIGAS COMO INDICADORES BIOLÓGICOS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA NO SUDESTE DO BRASIL ALVES, T.G.1, SILVA, R. R.2, UEHARA-PRADO, M.1 & FREITAS, A.V. L.1 FORMIGAS EM COMUNIDADE DE DUNA FRONTAL, PRAIA DO PÂNTANO DO SUL, ILHA DE SANTA CATARINA: RIQUEZA, SAZONALIDADE E RELAÇÃO COM A VEGETAÇÃO CERETO, C. E. 1,2, ROSUMEK, F. B. 2, LOPES, B. C. 2,3, SCHMIDT, G. O. 2, VOLTOLINI, C. H. 4, BEDUSCHI, T. 1, CASTELLANI, T. T. 3, HERNÁNDEZ, M. I. M. 3 & SCHERER, K. Z. 3. FORMIGAS EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NO MUNICÍPIO DE PIRATUBA, SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, COM NOVOS REGISTROS PARA A REGIÃO OESTE ROSUMEK, F.B. 1, CERETO, C.E. 1,2, & LOPES, B.C.1,3 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PAISAGENS DE BORDA SOBRE A MIRMECOFAUNA ASSOCIADA A UMA PLANTAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FALCÃO, J.C.F. 1 & DÁTTILO, W.F.C. 1 BIOGEOGRAFIA DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) JAHYNY, B.1,2, ALVES, H.S.R.2, SOUZA, L.N.2, FRESNEAU, D. 1 & DELABIE, J.H.C.2 COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM RESPOSTA AO GRADIENTE DE INTENSIDADE DE USO DO SOLO NA REGIÃO AMAZÔNICA KORASAKI, V. 1, SILVA, T.G. 1, ZANETTI, R. 1, LOUZADA, J.N.C. 2, LACAU, S. 3 & MORAES, J.W 4 FORMIGAS COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO DE BAUXITA NA FLORESTA AMAZÔNICA. LANA, T.C.¹; SOLAR, R.R.C.²; SCHOEREDER, J.H.³; FERNANDES, G.W.4 & VILELA, E.F.5 LEVANTAMENTO DE FORMIGAS EM ÁREAS DA CODEMIN, NIQUELÂNDIA, GOIÁS GUALBERTO, M. P.1, OLIVEIRA, A. S.1, RIBEIRO, B. A.1, SANTOS, B. B.1, & ARAÚJO, W. S.1 MIRMECOFAUNA (HYMENPTERA: FORMICIDAE) PRESENTE EM AMBIENTE CAMPESTRE E DE MATA DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO LEÃO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL ROSADO, J.L.O.1, 2, LOECK, A. E.1,2, SILVA, E.J.E. 1,2, GONÇALVES, M.G.1,2, FERREIRA, C.D. 2, DRÖSE, W2 ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO : EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL OLIVEIRA, M.A¹; DELLA LUCIA, T.M.C.²; MORATO, E.F¹; AMARO, M.A,¹. & MARINHO, C. G.S.³¹ NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ACTINOCEPHALUS POLYANTHUS (EURIOCAULACEAE) MORTOS , UMA HERBÁCEA EM AMBIENTE DE RESTINGA, FLORIANÓPOLIS , SUL DO BRASIL. SCHMIDT, G.O.1; CERETO, C.E.1,2;; MARTINS, A.G.3 ;; CASTELLANI, T.T.3 & LOPES, B.C.1 OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM CAVIDADES ARTIFICIAIS DE MINAS GERAIS. OLIVEIRA, M. P. A.1; SILVA T.G.1; FRANÇA, F.M.1; BERNARDI, L.F.O.1; TEIXEIRA, A.L.M.1; MESCOLOTTI, M.B. 1 & FERREIRA, R.L. 1 VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA OLIVEIRA. A. S1; SANTOS, T. L.2; OLIVEIRA, A.F.2; SILVA, A.F.2; MORINI, M.S.C.1 ONTOGENIA FOLIAR E SEUS EFEITOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS À Copaiferalangsdorffii QUEIROZ, A.C.M.1, COSTA, F.V.1, MAIA, M.L.B.1, OLIVEIRA, L.Q.1, NEVES, F.S.1, FAGUNDES, M1. FORMIGAS DO PARATUDAL DO PANTANAL DO PASSO DA LONTRA, MATO GROSSO DO SUL. MOTTA, C. M; AUKO, T. H; CARBONARI, V; CREPALDI, R; CARDIM, V; VARUSSA, F; TRAD, B. M; DEMETRIO, M. F; SILVESTRE, R. ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO DE PHEIDOLE MINUTULA (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) FRENTE AO TAMANHO DE PRESAS, NÚMERO DE SOLDADOS E STATUS ALIMENTAR DA COLÔNIA ESTEVES, F.A.¹; ALBUQUERQUE, E.Z.² e BRANDÃO, C.R.F.¹ FATORES DETERMINANTES DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADA A ÁREAS DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CERRADO E CAATINGA. QUEIROZ-DANTAS, K.S.1, QUEIROZ, A.C.M.1 , NEVES, F.S.1 , FAGUNDES, M.1 REGENERAÇÃO NATURAL DE ÁREAS IMPACTADAS POR SILVICULTURA: FORMIGAS COMO BIOINDICADORES. SANCHES, A.L.P.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2; RIBAS, C.R.3 EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE FORMIGAS EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE NUNES, F.A. 1, 2,3,MARTINS SEGUNDO, G.B. 2, VASCONCELOS, Y.B.2 AZEVEDO, R.2 & QUINET, Y.P. 2 OCCURRENCE OF WASMANNIA AUROPUNCTATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN FORESTS OF NORTHERN ARGENTINA CALCATERRA, L.A.1, BRIANO, J.A.1, CUEZZO, F. 2, RAMÍREZ, L.1 & FOLLETT, P.A3. EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON TERRESTRIAL ANT DIVERSITY IN SUBTROPICAL HABITATS OF ARGENTINA, WITH A SPECIAL INTEREST IN THE RED FIRE ANT SOLENOPSIS INVICTA CALCATERRA, L.A.1, CABRERA, S.M.1, CUEZZO, F.2, PÉREZ-JIMÉNEZ, I.3 & BRIANO, J.A. 1 EFEITOS DA DISTÂNCIA DO OCEANO, FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS DE RESTINGA CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS E SUA RELAÇÃO COM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS EM UMA PLANÍCIE COSTEIRA DE RESTINGA. CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 RELAÇÃO ENTRE DAP E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA RESERVA FLORESTAL ADOLPHO DUCKE, MANAUS – AM. FERNANDES, I. O 1, ², BACCARO, F. B. 1, ³ SOUZA, J. L. P. 1, ² MIRMECOFAUNA DE AFLORAMENTOS FERRÍFEROS: INFLUENCIA DA SAZONALIDADE E DE IMPACTOS ANTRÓPICOS VIANA, F.E.C. & JACOBI, C. M. ARQUITETURA DO NINHO E FUNGICULTURA DE Mycetagroicus cerradensis SOLOMON,S.E.1, LOPES,C.T.2, MUELLER,U.G.3, RODRIGUES,A.4, SOSA-CALVO,J.1,5, SCHULTZ,T.R.1 , e VASCONCELOS,H.L.2 A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS AFETA A TAXA DE DECOMPOSIÇÃO E LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES? SILVA, E. A. 1, SOBRINHO, T. G. ¹& SCHOEREDER, J.H. ¹ O EFEITO DO FOGO SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS A Stachytarpheta glabra CHAM. (VERBENACEAE) EM AREA DE CANGA, OURO PRETO, MG SILVA, L.F.1; CASTRO, F.S. 1; CASTRO, N. C. M.2; MAIA, M. R. S. 1; MOREIRA, F. W. A.3 & ANTONINI, Y.4 DIVERSIDADE DE MICRO-HIMENÓPTEROS DIAPRIIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) PARASITAS DO GÊNERO CYPHOMYRMEX MAYR (FORMICIDAE: MYRMICINAE: ATTINI) NA BAHIA. RAMOS LACAU, L.S.1, OLIVEIRA, G.P.2, LUZ, H.P.2, SILVA JUNIOR, M.R2, LACAU, S.1,2,3, VILLEMANT, C.3, BUENO, O.C.4 & DELABIE, J.H.C.1 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIA DE FORMIGAS E DANOS DAS PRAGAS DO CACAUEIRO NO SUDESTE DA BAHIA, BRASIL. CONCEIÇÃO, E.S1,2,3, DELLA LUCIA. T.M.C.1, DELABIE, J.H.C.3,4, COSTA-NETO, A.O5. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM TRÊS ELEMENTOS DA PAISAGEM GALLEGO ROPERO, M.C.1; SALGUERO RIVERA, B.2 ESTRUTURA DE COMUNIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM MORRINHOS, GO PESQUERO¹, M.A.; NEVES², K.C.F.; PESQUERO², M.F. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; VIANA, M. T. R.²; BARBOSA, T. F.³; VILELA, E. F.2; KATO, O. R.4; LEMOS, W. P.4; BRIENZA JUNIOR, S INTERAÇÃO ENTRE A FORMIGA CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR 1868 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) E O PULGÃO-PRETO-DOS-CITROS, TOXOPTERA CITRICIDUS (KIRKALDY 1907) (HEMIPTERA: APHIDIDAE) DIEHL-FLEIG, Ed.1* & REDAELLI, L.R.2 FORMIGAS DE SOLO COMO INDICADORES DE EFEITO DE BORDA NO CERRADO: O TAMANHO EFETIVO DE UMA RESERVA LEGAL BRANDÃO, C.R.F.1, SILVA, R.R.1, FEITOSA, R.M.1 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À REGENERAÇÃO FLORESTAL NATURAL: IMPLICAÇÕES PARA A BIOINDICAÇÃO SCHMIDT, F. A.1; RIBAS, C. R.2 & SCHOEREDER, J. H.3 FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INDICADORAS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS MARTINS, L.1; MAYHÉ-NUNES, A. J. 2; VARGAS, A. B. 3; QUEIROZ, J. M. 4 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EPIGÉICAS NA RESERVA FLORESTAL DO MORRO GRANDE, COTIA / SP, BRASIL. SILVA, M.G.M.1*, 2, CARVALHO, F.P.2*, SOARES, R. S.2& MARTINS, F.C.2 RESPOSTA DA RIQUEZA DE FORMIGAS À SUCESSÃO DA FLORESTA ESTACIONAL DECÍDUA MARQUES, T.¹; BONIOLO-SOUZA, A. A.2; SCHOEREDER, J. H.3; ESPÍRITO-SANTO, M. M.4; SCHAEFER, C. E. G. R.5 & NEVES, F. S.4 COMUNIDADES DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS EM CERRADO: NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS SÃO IMPORTANTES? SCHOEREDER, J.H.1, RIBAS, C.R.2, SOBRINHO, T.G.1, MADUREIRA, M.S.3 INFLUÊNCIA DO HABITAT SOBRE A ABUNDÂNCIA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GOMES, D.S.1, ALMEIDA, F.S.2, VARGAS, A.B.2 & QUEIROZ, J.M.3 INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EM MANGUINHOS-RJ COELHO, R. C. 1,2 NEIVA, V. L 1ALMEIDA, F. S. 2 COSTA, J, M.1 EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE A FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2, MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 & OLIVEIRA, M.J.P.2 VARIAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO DE Eucalyptus cloeziana (MYRTACEAE) LEAL, C.R.O.1, COSTA, F.V.1, NOVAIS, S.M.A.1 & FAGUNDES, M.1 MONITORAMENTO DE PASTOREIO AGROECOLÓGICO ATRAVÉS DE FORMIGAS BELLO, M.S.1, GUIMARÃES, A.F.1, TANURE, F.T.1, MORAES, C.G.S.1, QUERIDO, L.C.A.1, GODINHO, B.T.V.1, RIBAS, C.R.1 FENOLOGIA DOS VÔOS DE ACASALAMENTO EM ECITONINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA. NASCIMENTO, I.C. 1, DELABIE, J.H.C. 2 & DELLA LUCIA, T.M.C.3 REMOÇÃO DE SEMENTES DE CAPIM FLECHINHA (ECHINOLAENA INFLEXA (POIR) CHASE) POR FORMIGAS EM AMBIENTES NATURAIS E ALTERADOS, EM ÁREA DE CERRADO DO DISTRITO FEDERAL MARAVALHAS, J.1; ARRUDA, F.V.2; MORAIS, H. C.3 O USO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INSTRUMENTO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO CORDEIRO, R.S. 1, , WUO, M.²; MORINI, M.S.C. 1 COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS GENERALISTAS DOMINANTES, COM ATIVIDADE HIPOGÉICA, DAS MATAS CILIARES DE DUAS MICRO-BACIAS NA SERRA DA BODOQUENA. MOTTA, C. M¹ & SILVESTRE, R² COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA ENTRE DIFERENTES VEGETAÇÕES DE FLORESTA ATLÂNTICA SANTOS, R.G. 1, SUGUITURU, S.S.1, SOUZA, D.R.1, MUNHAE, C.B.1, MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DO GÊNERO HYPOPONERA SANTSCHI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 1,2, RAMOS LACAU, L. S. 3, GODINHO, L. B.1,2, VIANA DO PRADO, J. 1, 2, OLIVEIRA, M. L.1, 2, OLIVEIRA, G. P.1, 2 & LACAU, S. 2, COMPOSIÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS NA SERAPILHEIRA E NA VEGETAÇÃO DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA SUGUITURU, S.S.1, MUNHAE, C.B. & MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EPIGÉICAS EM ÁREAS URBANAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS À SERRA DO ITAPETI . SOUZA, D.R.1; SANTOS, S.G. 1; MUNHAE, C.B.1;MORINI, M.S.C.1; COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA SERRAPILHEIRA DE ÁREAS DISTINTAS NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO CASTRO, E.S.V1; VARGAS, A.B.2; SANTOS, M.N.3; TEIXEIRA, M.L.F. 4 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À TOPOGRAFIA E À COMUNIDADE DE PLANTAS DORNELAS, L.G¹; MARQUES, T.¹; SCHOEREDER, J.H.² & ZANETTI, R.³ FORMIGAS DE SOLO COLETADAS COM SONDA METÁLICA EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA NO ALTO SOLIMÕES, AM, BRASIL. SILVA, T.G.1; KORASAKI, V.1; ZANETTI, R.1; MORAIS. J.W.3; LOUZADA, J.N.C2; LACAU, S4. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEA), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS KAMURA,C.M.1; GONÇALVES,T.R.1; STINGEL, E.2; BUENO, O.C.3 ; MORINI, M.S.C.1 HABILIDADE DE DISPERSÃO DE FORMIGAS ATRAVÉS DE UMA MATRIZ PAOLUCCI, L.N.1; SOLAR, R.R.C.2 & SCHOEREDER, J.H1. EFEITO DO TAMANHO DA CARGA SOBRE A DISTÂNCIA DE DISPERSÃO DE SEMENTES POR ATTA ROBUSTA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TEIXEIRA, M.C.1, SCHOEREDER, J.H.2 IMPACTO DE PLANTIOS DE LARANJA SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NA AMAZONIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; BARBOSA, T.F.², VIANA, M. T. R. ³, VILELA, E. F.2, KATO, O. R.4, LEMOS, W.4, BRIENZAJUNIOR, S.4 PADRÕES DE RIQUEZA DE FORMIGAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM ECOSSISTEMAS DEGRADADOS VARGAS, A. B.1; QUEIROZ, J. M. 2, MAYHÉ-NUNES, A. J. 3; FRANCELINO, M. R. 4. UMA ESPÉCIE GIGANTE DO GÊNERO ANOCHETUS (FORMICIDAE: PONERINAE: PONERINI), PROVÁVEL MUTUALISTA DE EPÍFITAS DO GÊNERO HOHENBERGIA (BROMELIACEAE). DaROCHA, W.D1,2, DELABIE, J.H.C.2, FEITOSA, R.M.3, LACAU, S.4 FORMIGAS EPIGÉICAS EM ÁREAS DE CULTURA AGRÍCOLA E EM FRAGMENTOS NA REGIÃO DE JATAÍ, GO (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). GOMES-SANTOS, G. 1, FERNANDES, W. D. 1, DINIZ, J. L. M. 2, RAIZER, J. 1 FORMIGAS VISITAM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS DE PAU-JACARÉ: PROTETORAS OU SOMENTE CONSUMIDORAS? MADUREIRA, M.S, SILVA, N.R, FERREIRA T.C, OLIVEIRA, C.A.S, PEREIRA, V.L. COMPARAÇÃO DA MIRMECOFAUNA DE TRÊS FRAGMENTOS EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA ATLÂNTICA MONTANA FAGUNDES, R.1,3; ESPÍRITO-SANTO, N. B.3; SILVA, G. L3; MAIA, A.C. 3; SANTOS, J. F. L.2; RIBEIRO, S. P. RIQUEZA DE FORMICIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) EM ÁREA EXPERIMENTAL DE CAMUCAMU EM TERRA FIRME DA AMAZÔNIA CENTRAL. SOUSA, A.L.B. de 1*; BOMFIM, E.G. 2**; OLIVEIRA, E.P. 2; YUYAMA, K. 1; VILHENA, J.M.S.2 SOIL ANTS DIVERSITY IN COLOMBIAN AMAZON FOOTHILLS SANABRIA-BLANDÓN, M.C.1 & CHACÓN, P. 1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ISCAS ATRATIVAS NA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUMA PARCELA DE FLORESTA PLANTADA DE Pinus elliottii, EM SANTA MARIA, RS, BRASIL. BOSCARDIN, J. 1, COSTA, E.C. 1, GUMA, R.L. 1, DELABIE, J.H.C.2 EPIGEAIC ANTS ASSEMBLIES (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE PANTANAL AT MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL SOARES, S.A.1; FERNANDES, W.D.1; SUAREZ, Y.R.2; DELABIE, J.H.C.3 & ANTONIALLI-JUNIOR, W.F.2. TÁXONS DE FORMICIDAE QUE FORRAGEIAM EM ÁREA URBANA COM DIFERENTES TEORES DE METAIS TACHIRA, M. M., SUGUITURU, S. S.; RODRIGUES, D. S.; MUNHAE, C.B.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, A. S.; MORINI, M. S. C. GRADIENTE ALTITUDINAL DE FORMIGAS NO PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO BONITO – LAVRAS/ MG TEIXEIRA, E.1, REIS, K.C.1, SARAIVA, S.O.1, TANURE, F.T.1 & RIBAS, C.R.1 RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMIGAS AO LONGO DE GRADIENTES ALTITUDINAIS NA FLORESTA ATLÂNTICA BRASILEIRA: INFLUÊNCIAS DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS E FATORES ASSOCIADOS ESTEVES, F.A. & BRANDÃO, C.R.F EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE O BANCO DE PLÂNTULAS ASSOCIADO AOS NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2 & MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 FORMIGAS URBANAS RESULTADOS PRELIMINARES DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS EM HOSPITAIS NA REGIÃO DA SERRA GERAL (BAHIA) LUCAS, C. I. S. , OLIVEIRA, J. S., SILVA, A. C. R., DELABIE, J.H.C., CARDOSO, J.dos S.C. DISTRIBUIÇÃO DA MIRMECOFAUNA EM UM HOSPITAL DA ZONA DA MATA MINEIRA MACHADO, V.S. , SANTOS, J.F.L. & PREZOTO, F. COMPETIÇÃO POR ALIMENTO ENTRE AS ESPÉCIES MONOMORIUM FLORICOLA E TAPINOMA MELANOCEPHALUM EM CONDIÇÕES LABORATORIAIS. CAMPOS, M.C.G. , BUENO, O.C. ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS POTENCIALMENTE PATOGÊNICAS EM LARVAS DA FORMIGA URBANA MONOMORIUM PHARAONIS. MARTINS, K..F. , CINTRA-SOCOLOWSKI, P., FORTI, L.C. , CAMARGO, C.H. & SADATSUNE, T. COMPARAÇÃO DO HÁBITO NECRÓFAGO DE OPERÁRIAS DE Solenopsis E Pheidole (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EM CARCAÇAS DE RATTUS NORVEGICUS BERKENHOUT, 1769 ÍNTEGRAS E MUTILADAS SALES, T.A. & LOPES, J. F. S. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE VEGETAÇÃO ANTRÓPICA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA GLEDNA PEREIRA DE OLIVEIRA, LEANDRO BRAGA GODINHO , MURIEL LIMA DE OLIVEIRA, HÉVILA PRATES LUZ, MILTON R. DA SILVA JR., LUCIMEIRE DE S. RAMOS LACAU, SÉBASTIEN LACAU; SIMILARIDADE E SAZONALIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COLETADAS EM CINCO HOSPITAIS DA CIDADE DE PELOTAS, RS, BRASIL GONÇALVES, M.G., LOECK, A. E., SILVA, E.J.E. , ROSADO, J.L.O. ATRATIVIDADE DE FORMIGAS URBANAS PELA ISCA-ARMADILHA DE EXTRATO DE CAMOMILA E SORBATO DE POTÁSSIO SOARES, N. S., MOURA, D. A. de, GONÇALVES, C. A. & BREFERE, F. A. T. COMPARAÇÃO DA MIMERCOFAUNA EXISTENTE NO INTERIOR E EXTERIOR DAS RESIDÊNCIAS DE ITUMBIARA-GO. SILVA, A.M. , SILVA, T.A. L. , SOARES, N.S & GONÇALVES, C. A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A IMPACTO DE ISCAS FORMICIDAS EM GEL NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS EM HOSPITAIS MOURA, D. A. de & SOARES, N. S FORMIGAS INVASORAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS EM EQUILÍBRIO E INFESTADAS ZARZUELA, M.F.M. , CAMPOS, A.E.C. GENÉTICA E EVOLUÇÃO AN IMPROVED TECHNIQUE FOR NOR BANDING IN ANTS SANTOS, I.S.; MARIANO, C.S.F.; COSTA, M. A.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. OCORRÊNCIA DE TRÊS HAPLÓTIPOS DE Linepithema micans (FORMICIDAE: DOLICHODERINAE) NO RIO GRANDE DO SUL E SEU PROVÁVEL STATUS DE PRAGA. MARTINS, C.; BUENO, O. C. CYTOGENETIC AND MOLECULAR STUDIES OF SPECIES IN THE GENERA ODONTOMACHUS AND ANOCHETUS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SANTOS, I.S.; COSTA, M. A.; MARIANO, C.S.F.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. ESTUDOS MORFOLÓGICOS E GENÉTICOS EM Atta sexdens sexdens e Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM SITUAÇÃO DE PARAPATRIA BEZERRA, C. M. S., MARTINS JUNIOR, J , SILVA-MILLER, J. G, BACCI JUNIOR, M., COSTA, M. A, LIMA, K. M & DELABIE, J. H.C NOVOS ESTUDOS CITOGENÉTICOS MYRMICINAE, ATTINI) NO GÊNERO Acromyrmex (FORMICIDAE, BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; SEQUENCIAMENTO DE UM FRAGMENTO DO DNA MITOCONDRIAL DE PACHYCONDYLA VILLOSA (FABRICIUS, 1804) (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) RAMALHO, M.O.; RODOVALHO, C.M.; BACCI, M.; BUENO, O. C. CITOGENÉTICA DE COLÔNIAS DE Wasmannia auropunctata (Myrmicinae: Blepharidattini) DO SUDOESTE DA BAHIA, BRASIL. RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., SOUZA, P. A., RODRIGUES, T. A. S., SOUZA, A. L. B., SOUZA, L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S.¹ ESTUDO CITOGENÉTICO DE Mycocepurus goeldii FOREL (FORMICIDAE: MYRMICINAE) BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS DE Atta laevigata (FORMICIDAE: ATTINI) RODOVALHO, C.M., FERRO, M. , COCCHI, F. K. , BACCI, M. MORFOFISIOLOGIA FLUXO DE LIPÍDEOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO DE OPERÁRIAS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). JESUS, C.M. & BUENO, O.C. PERFIL PROTÉICO DA PEÇONHA DE Dinoponera quadríceps (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) DE ALGUMAS LOCALIDADES DA BAHIA CARDOSO, J. S. ; PIROVANI, C. P. ; CAMILLO, L.R ;UETANABARO, A. P. T. ;COSTA NETO, E. M. MORFOLOGIA FUNCIONAL DA GLÂNDULA METAPLEURAL DA FORMIGA CORTADEIRA ATTA LAEVIGATA (FORMICIDAE: ATTINI) VIEIRA, A. S. , BUENO, O. C. & CAMARGO-MATHIAS, M. I. GLÂNDULAS INTRAMANDIBULARES EM ESPÉCIES REPRESENTANTES DE ATTINI E PONERINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). MARTINS, L. C. B., SERRÃO, J. E. VARIAÇÃO DA GLÂNDULA METAPLEURAL EM FÊMEAS REPRODUTIVAS DE ACROMYRMEX SPP. MELLO, A., DELLA LUCIA, T. M. C., GANDRA, L. C. & SOUZA, D.J. TAXONOMIA DESCRIÇÃO DA LARVA DE ÚLTIMO INSTAR DE SOLENOPSIS SAEVISSIMA* FOX, E.G.P., SOLIS, D.R., ROSSI, M.N., BUENO, O.C. NEW SPECIES OF POGONOMYRMEX (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FROM ARGENTINA* CUEZZO, F.1 ; S. CLAVER2 PHYLOGENETIC REVISION OF LASIOPHANES AND ITS POSITION IN LASIINI TRIBE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)* AYUP, M.M.; CUEZZO, F. ATTINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): LIMITES GENÉRICOS E CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO* Sanhudo, C.E.D.1, Mayhé-Nunes, A.J.2, Feitosa, R.M.3, & Brandão, C.R.F.3 PADRONIZAÇÃO DE TERMOS DE MORFOLOGIA EXTERNA DE FORMIGAS E DE MICROESCULTURAS A PARTIR DO ESTUDO DE OXYEPOECUS e HYLOMYRMA. ALBUQUERQUE, N.L.A.. 1, 2 PRIMEIRO REGISTRO DE CYPHOMYRMEX SALVINI FOREL (MYRMICINAE, ATTINI) PARA O BRASIL* Sanhudo, C.E.D.1, Feitosa, R.M.2, & PAOLUCCI, l.N.3 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE ESPÉCIES DE MYRMELACHISTA ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE)* NAKANO, M. A. 1, MIRANDA, V. F. O. 2, FEITOSA, R. M.3 & MORINI, M. S. C. 1 DIGITALIZAÇÃO DE DADOS BIOLÓGICOS DA COLEÇÃO DE FORMIGAS DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA. PEREIRA, J. A 1; GUARIENTO, H. F. 1; BACCARO, F. B. 2; OLIVEIRA M. L. 3; MAGALHÃES, C.4. ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA DO APARELHO DE FERRÃO EM FORMICIDAE (HYMENOPTERA) DINIZ, J. L. M.¹,2, NOLL, F. B²., BRANDÃO, C.R.F.3 DESCRIÇÃO DOS IMATUROS DE OPERÁRIAS DE CAMPONOTUS VITTATUS FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).* SOLIS, D.R. 1, FOX, E.G.P. 1, ROSSI, M.L. 2, MORETTI, T.C. 3 & BUENO, O.C.1 COMPORTAMENTO COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS FORMIGAS URBANAS?* SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C. Centro de Estudos de Insetos Sociais, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Av. 24-A, 1515, Bela Vista, CEP 13506-900, Rio Claro, SP, Brasil, E-mail: [email protected] How does Monomorium floricola interact with other urban ants? Monomorium floricola apresenta uma distribuição cosmopolita, considerada como uma formiga urbana usualmente encontrada em residências e hospitais. Em hospitais, esta espécie pode atuar como vetor mecânico de microorganismos patogênicos. Para o correto manejo é necessário um conhecimento básico da biologia da praga, com o propósito de detectar e explorar possíveis vulnerabilidades. Como são poucas as pesquisas que focaram o comportamento de M. floricola, o objetivo do estudo foi analisar o comportamento dessa espécie quando em interações com três espécies de formigas urbanas: Linepithema humile, Monomorium pharaonis e Tetramorium bicarinatum. Foram analisadas cinco situações envolvendo as operárias de M. floricola em atividades externas à colônia: (1) no ninho e suas proximidades; (2) no local de coleta do alimento e suas proximidades; (3) em território amigo (trilha de forrageamento e suas proximidades); (4) território neutro; (5) território inimigo (área de forrageamento das outras espécies e suas proximidades). Os experimentos foram efetuados em sala climatizada (25 ± 2ºC e 60 ± 10% de umidade relativa), utilizando-se seis colônias de cada espécie. Os seguintes testes estatísticos foram utilizados: o teste não paramétrico qui-quadrado, para analisar o comportamento de M. floricola nas cinco situações envolvendo as outras formigas; e a análise de variância (ANOVA, um critério), para apurar se os tempos de combate diferiam entre M. floricola com as três espécies. Os valores de tempo são fornecidos como: média ± erro padrão. Nas interações de M. floricola com as outras espécies foram verificados os seguintes comportamentos: atitudes ofensivas com e sem combate; ausência de comportamento; atitudes defensivas, imobilidade e fuga. Os tempos de combate entre M. floricola com os seus oponentes tiveram as seguintes durações: 83,2 ± 32,7 s com L. humile (3,0 – 614,0 s; N = 20); 87,0 ± 20,4 s com M. pharaonis (4,0 – 660,0 s; N = 52); 30,2 ± 6,0 s com T. bicarinatum (3,0 – 109,0 s; N = 21); os tempos não diferiram estatisticamente entre as espécies (F = 1,49; p = 0,23). De uma maneira geral, os comportamentos adotados por M. floricola quando na presença das outras espécies não diferiram entre as situações 1, 2 e 3. Além disso, nestas três situações, M. floricola assume preferencialmente uma atitude ofensiva sem combate. Porém, M. floricola prefere adotar uma atitude neutra com M. pharaonis nas situações 4 e 5, e com as outras duas espécies, uma atitude neutra na situação 4 e uma atitude ofensiva (imobilidade) na situação 5. *CAPES VOLTAR AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE) VIEIRA, A. S.1*, FERNANDES, W. D.1 AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. 1, 2 1 Programa de Pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade, Universidade Federal da Grande Dourados. Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais, 241, 79804-970, Dourados-MS, Brazil. E-mail: [email protected]. 2 Laboratório de Ecologia, Centro Integrado de Análise e Monitoramento Ambiental, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. 351, 79804-907, Dourados-MS, Brazil. Polietismo temporal, expectativa de vida e entropia de operárias de Ectatomma vizottoi Almeida, 1987 (Formicidae: Ectatomminae). In this study, we investigated the changes in the behavioral repertoire over the course of life, and determined the life expectancy of workers of the ant Ectatomma vizottoi. Data collection was carried out using two colonies collected at their natural nesting sites and taken to laboratory. The colonies were then housed in artificial plaster nests and maintained at a constant temperature of 26º C and natural light cycle. Each individual identified as newly emerged was marked using a code of colored dots on the mesossome dorsal area with model airplane paint in order to monitor age of every single ant that were divided into two groups: young workers, defined as those that do not forage, and old workers, which perform this task. To determination of life expectancy and entropy 102 workers were monitored until to die. The mean age of the onset of activities outside the nest by workers was 95,774 ± 35,674 days. Thirty-five behaviors performed by young workers and 32 by old workers were recorded. The repertoires of the groups were significantly different in 15 behaviors. Young workers spent significantly more time caring for the brood, grooming, and feeding, whereas old workers significantly performed tasks associated with colony maintenance, mainly foraging/collecting fluid, as well as nest defense and immobility. This demonstrates that E. vizottoi workers exhibit a clear division of tasks throughout their lives, with young workers performing more tasks inside the colony and old workers, outside. The mean longevity of workers was 212.00 ± 122.253 days, and the maximum longevity was 423 days. The life expectancy during the first days of life of workers is lower than the mean longevity, with the most deaths occurring during the first days of life. Indeed, the entropy observed demonstrates that the survival pattern is characterized by high mortality during the first days (until 53rd) followed by stabilization and then a new increase deaths. E. vizottoi exhibit an intermediary longevity compared to workers of other species that are also intermediary in size. This reinforces the hypothesis of a relationship between size and maximum longevity reached, but also suggest that other factors may also be acting in concert. *CAPES/Bolsista VOLTAR NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR. SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO? ALVES, A.M. 1, JAHYNY, B. 1,2 & DELABIE, J.H.C. 2 1 UPA, Laboratório de Mirmecologia, Convênio UESC/CEPLAC, km 22 rodovia IlhéusItabuna, Cx.P. 07, 45600-000 Itabuna, Bahia, Brasil, E-mail: [email protected] 2 Lab. d’Ethologie Expérimentale et Comparée (LEEC, EA4443), Université Paris-Nord, 99, avenue J.-B. Clément, 93430, Villetaneuse, França. Mixed nest of two Neotropical species of the genus Strumigenys Fr. Smith (Hymenoptera, Formicidae): parasitism or mutualism? Poucas interações entre formigas as levam a um benefício recíproco. Os ninhos mistos (coexistência de duas espécies com seus respectivos imaturos misturados num mesmo ninho) encontrados em condições naturais são casos de dulose (escravagismo) ou parasitismo social temporário ou permanente, sendo que nenhum caso natural de mutualismo, a nosso conhecimento, foi formalmente descrito. No entanto, há nenhum (escravagismo) ou poucos casos (parasitismo) conhecidos nas regiões tropicais. Foram coletados dois ninhos mistos de Strumigenys eggersi Emery e Strumigenys schulzi Emery (Myrmicinae, Dacetini) nas reservas de Mata Atlântica da Estação CEPLAC de Barrolândia e da Sede da CEPLAC em Ilhéus (Bahia, Brasil), num cupinzeiro abandonado e num fragmento de raiz em decomposição, respectivamente. Cada ninho era constituído por uma mistura de operárias, imaturos e por uma única rainha de cada uma das espécies. As duas espécies têm diferenças de tamanho, de forma das mandíbulas assim como da cor do corpo. No ninho de Barrolândia, as operárias de S. schulzi eram mais numerosas, sendo o contrário em Ilhéus. As duas espécies defendiam igualmente o ninho natural e se mudaram juntas dentro do ninho artificial com transportes interespecíficos de imaturos. As observações comportamentais foram realizadas com o ninho de Ilhéus. Com o objetivo de entender o tipo de relação existente entre as espécies, o comportamento das duas rainhas e suas interações com demais indivíduos foram estudados. Foram realizadas 154 observações pontuais no laboratório no período de oito semanas. A imobilidade era o comportamento mais freqüente das rainhas. A produção contínua de operárias por ambas as espécies aponta que as duas rainhas se reproduziam. A de S. schulzi foi observada mais freqüentemente próxima aos imaturos, mas é a de S. eggersi que cuidava mais da cria, talvez porque possuí mais imaturos. Poucas interações sociais foram observadas, mas as rainhas jamais foram vistas interagindo, enquanto elas recebiam mais cuidados de limpeza por suas próprias operárias. Nenhum comportamento agonístico interespecífico foi registrado. Observações diversas mostraram que operárias das duas espécies forrageavam, mas que as de S. eggersi caçavam de modo mais eficiente do que as de S. schulzi que cuidavam mais da cria. Suas características morfológicas distintas podem representar aptidões diferentes para tarefas específicas incitando a uma divisão do trabalho entre as espécies. Essas observações ainda são inconclusivas e apesar de apresentar mais similitudes com o mutualismo, não descartam a possibilidade de parasitismo social. Esse é o terceiro caso ambíguo registrado de ninho misto constituído de duas espécies de Dacetini e novos estudos serão necessários para entender claramente esse tipo de relação. VOLTAR COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS CARLOS¹,*, A.A., FORTI², L.C. 1. Centro de Estudos de Insetos Sociais, IB/UNESP, Avenida 24A, 1515, Bela Vista, Rio Claro, 13506-900, SP, Brasil. * E-mail: [email protected]. 2. FCA/UNESP, Botucatu, SP, Brasil. Behaviour of leafcutter ant Atta sexdens rubropilosa facing different citric substrates. Atta sexdens rubropilosa é considerada uma das principais pragas para a agricultura e silvicultura brasileira, poisutiliza material vegetal como substrato para o cultivo de seu simbionte. O método de controle mais utilizado é com iscas tóxicas, que possui como atrativo, a polpa cítrica desidratada. Este estudo foi desenvolvido com o propósito de comparar a atratividade de diferentes polpas cítricas: mesocarpo (tratamento 1); industrial (tratamento 2); endocarpo (tratamento 3) e integral (tratamento 4), para operárias de A. sexdens rubropilosa no momento de seleção, processamento e incorporação desses substratos no cultivo do fungo simbionte e o papel do estímulo olfatório envolvido. Os tratamentos foram peletizados, ofertados aleatoriamente a cinco colônias e observou-se o carregamento desse material pelas operárias em laboratório e posteriormente em quatro colônias foram observados por meio de varredura, 6 atos comportamentais, todos na superfície do fungo (segurar a isca; lamber a isca; repicar a isca; mastigar os fragmentos; mastigar e preguear os fragmentos e incorporar os fragmentos). No campo, além de verificar esse carregamento em quatro colônias, adicionou-se um quinto tratamento, a testemunha, sem nenhum material. Os tratamentos foram oferecidos em placas de petri teladas o que possibilitou observar o número de operárias forrageando esses substratos quando as mesmas não podiam ter contato com as iscas. A atratividade dos pellets compostos por distintas polpas cítricas apresentou diferença significativa entre os tratamentos (F=4,56; p=0,017) para o carregamento, nos tratamentos: integral (menos carregado) e endocarpo (mais carregado). O número de formigas explorando o material que não podiam carregar foi bem menor (n=57) quando comparado no momento em que tiveram contato (n=644). Porém, no campo, as polpas endocarpo e integral foram as mais carregadas (100%) e diferiram do mesocarpo, menos carregada (F=4,91; p=0,0180). Observou-se também que o comportamento de lamber a isca na superfície do fungo foi realizado por um maior número médio de operárias (__X =2.24126), ao longo das observações. Quanto aos substratos, o número médio de operárias responsáveis pelo processamento das iscas foi maior no endocarpo (_ X = 1.48582), menor na polpa integral (__X =1.21819) e nos outros tratamentos não diferiram entre si. Sendo assim, o endocarpo é o mais apropriado no controle destes insetos sociais, pois ele pode facilitar a intoxicação das operárias, pelo fato de um maior número de formigas ter permanecido em contato com esse material. VOLTAR COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS CULTIVADORAS DE FUNGO*. DINIZ, E.A.¹, BUENO, O.C.¹,² ¹ Centro de Estudos de Insetos Sociais, Unesp – Rio Claro, Av. 24 A nº 1515, Bela Vista, Rio Claro SP, CEP 13506-900, e-mail: [email protected] ² Departamento de Biologia, Unesp, Rio Claro SP. Brood care behaviors in basal fungus-growing ant species. Este trabalho teve como objetivo estudar comparativamente os comportamentos de cuidado com a cria em espécies basais de formigas da tribo Attini para compreender melhor sua biologia básica, e a evolução desses comportamentos. Foram utilizadas colônias de duas linhagens da tribo: Apterostigma pilosum e Myrmicorypta sp. (Paleoattini) e Mycetarotes parallelus e Trachymyrmex fuscus (Neoattini). As colônias foram mantidas em ninhos artificiais confeccionados em gesso, com câmaras e saídas para forrageamento, cobertos com placas de vidro. Foram oferecidas sementes de gramínea e pétalas de flores secas como substrato para o fungo simbionte. As observações e análises comportamentais foram realizadas com uma micro-câmera ligada a um gravador de vídeo. Apesar da maioria dos comportamentos serem semelhantes entre as duas linhagens, a principal diferença observada entre as Paleoattini e as Neoattini foi a forma como as operárias alimentam as larvas. Em Neoattini, as operárias coletam um pedaço do micélio e o pressionam repetidamente com suas mandíbulas, até que o torne umedecido; então, colocam o material em contato com as peças bucais das larvas, que o mastigam e ingerem, semelhante às formigas cortadeiras. Em Paleoattini as operárias tocam as antenas na região oral das larvas e depois, abrem e fecham as mandíbulas com a glossa estendida, quando regurgitam um líquido que é ingerido pelas larvas. Este comportamento evidencia que as duas linhagens se adaptaram de forma diferente ao fungo simbionte. As Paleoattini, oferecem apenas a parte líquida do fungo para alimentar as larvas enquanto as Neoattini utilizam também a parede celular das hifas graças a uma série de adaptações morfológicas das larvas e do fungo simbionte. O padrão de alimentação das larvas por regurgitação pode ser considerado basal, pois é muito comum no gênero mais próximo filogeneticamente de Attini (Blepharidatta) e portanto deve ter sido o padrão do ancestral comum a elas. Outro comportamento observado em todas as espécies foi o de cobrir a cria com fungo. Quanto mais basal a espécie de formiga maior a importância da cobertura de fungo, uma vez que a cria dessas espécies fica quase completamente coberta. A função da cobertura seria de proteção, mas ainda não está devidamente, sendo necessários mais estudos pois certamente representa uma característica central desta simbiose devido a sua ocorrência em toda a tribo Attini. * CNPq, Fapesp VOLTAR ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BASTOS LIMA, M. G.1, NICKELE, M. A.2 & PIE, M. R.2 1 Institute for Environmental Studies (IVM), Faculty of Earth and Life Sciences (FALW), VU University Amsterdam, De Boelelaan 1085, 1081 HV Amsterdam, The Netherlands, E-mail: [email protected] 2Laboratório de Dinâmica Evolutiva e Sistemas Complexos, Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil. Foraging ecology in the leaf-cutting ant Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) As formigas cortadeiras dos gêneros Atta e Acromyrmex são caracterizadas pelo alto polimorfismo em sua casta operária e apresentam elaboradas estratégias de forrageamento e divisão de tarefas entre as operárias de diferentes tamanhos. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar o padrão diário de atividade de Acromyrmex crassispinus, espécie de formiga cortadeira mais comum no Sul do Brasil; (2) verificar a ocorrência de ajuste entre o tamanho das operárias e suas cargas; e (3) verificar se esse ajuste depende da distância do ninho. Os experimentos foram conduzidos entre agosto e setembro de 2004, em uma área do Centro Politécnico, campus da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, PR. Foram selecionadas três colônias denominadas A, B e C, com comprimento da trilha de forrageamento de 17,5 m, 8,5 m e 3,5 m, respectivamente. As colônias A e B, que apresentavam maior atividade de forrageamento, foram monitoradas por 24 h, contando-se o número de operárias entrando e saindo do ninho durante 5 min/h. Para verificar se havia variação no tamanho das operárias durante o período de atividade, foram coletadas 20 operárias a cada hora. Foram demarcados quatro pontos ao longo da trilha e em cada ponto foram coletadas 175, 50 e 25 operárias e suas cargas nas colônias A, B e C, respectivamente. Foi medida a largura máxima da cabeça das operárias e as cargas foram pesadas em balança de alta precisão. A espécie A. crassispinus apresentou maior atividade nos períodos noturno e crepuscular, sendo que a atividade de forrageamento ocorreu desde o final da tarde (17h) até o início da manhã (9h). Houve variação no tamanho das operárias durante o período de atividade observado, ou seja, as operárias capturadas durante a noite eram significativamente maiores do que as operárias coletadas durante o amanhecer, possivelmente para evitar a dessecação ou o ataque de parasitóides. Verificou-se uma porção considerável de operárias retornando ao ninho sem carga. Essas operárias podem estar envolvidas na limpeza da trilha, no transporte de seiva, no reforço de feromônios de trilha ou ainda no recrutamento de novas operárias. Foi detectada correlação significativa entre o tamanho da operária e a massa de sua carga nas formigas coletadas em diferentes pontos da trilha. No entanto, essa correlação foi fraca e não houve diferenças entre as amostras coletadas em diferentes pontos da trilha, sugerindo a ausência de uma otimização durante o transporte do fragmento para o interior da colônia, ao contrário do que é observado em espécies mais derivadas como no gênero Atta. O presente estudo é uma importante ferramenta para o entendimento da evolução de estratégias de forrageamento de formigas cortadeiras. VOLTAR FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis L.* CEDEÑO, P.E.1; ANJOS, A.1; SOUZA, R.M. 1; MAGISTRALI, I. C. 1 1 Lab. Manejo de Pragas Florestais, DBA/UFV, Av. Peter Henry Rolfs s/n, Campus Universitário, CEP 36570000, Viçosa, MG. E-mail: [email protected] Tectona grandis, commonly known as Teak tree, belongs to the Lamiaceae family and it is a native species in Southeast Asia, from the Indian subcontinent throughout Myanmar, Thailand, Laos and Indonesia. This tree is worldwide cultivated mainly for saw-log and veneer productions. Knowledge about harmful insects associated to Teak plantation is very important in order to make IPM decisions during the Teak trees establishment. So, this work aimed to record Teak trees foraging by leaf-cutting ants, in the Acromyrmex genus. Studies were carried in a Teak small plantation, 12 years old, with 170 trees located inside the Quevedo city, Los Rios, Ecuador (1º 2’ 30” S, 79º 28’ 30” W, at 72 m altitude). Ant specimens were sent to Dr. Danival José de Souza, a leaf-cutting ants taxonomist in the Federal University of Viçosa, Viçosa, Brazil, which identified them as Acromyrmex octospinosus (Reich, 1793). Worker ants were foraging in May 12th morning, 2009, when they damaged three teak trees. So, this paper records, for the first time, foraging of A. octospinosus on Teak tree. * OEA/CAPES VOLTAR COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE: PONERINAE)* RODRIGUES, M.S. 1, HORA, R.R. 2, SILVA, E.A. 3 & VILELA, E.F.2 1 Lab. Ecologia Química de Insetos Vetores, Av. Antonio Carlos, 6627, Pampulha, CEP 31270-901, Belo Horizonte, MG, Brasil, E-mail: [email protected] 2Departamento de Biologia Animal, Viçosa, MG, Brasil. 3Lab. Ecologia de Comunidade de Formicidae, Viçosa, MG, Brasil. Defense and hunting behavior in Pachycondyla striata (FORMICIDAE: PONERINAE) Quando engajadas em interações agonisticas as formigas podem utilizar uma grande variedade de mecanismos de defesa, sendo os principais: a defesa estritamente mecânica, defesa estritamente química e a combinação de defesa mecânica e química. Observações preliminares revelaram que operárias e rainhas de Pachycondyla striata podem liberar substâncias químicas quando manipuladas. O presente trabalho objetivou testar a hipótese de que operárias de P. striata utilizam mecanismos de defesa mecânica (mordida e ferroada) e químico contra potenciais predadores/competidores. Além disso, foi verificado o comportamento de caça dessa espécie frente à possível presa. Nesse trabalho operárias heterocolonias de P. striata e operárias de Pachycondyla marginata foram utilizadas como potencias predadores/competidores. Larvas de Tenebrio molitor foram utilizadas como possíveis presas. Primeiramente os indivíduos desses três grupos foram contaminados com a secreção de operárias pertencentes à mesma colônia onde os bioensaios foram realizados. No segundo bioensaio, os indivíduos foram contaminados com a secreção de operárias de P. striata pertencentes a colônias diferentes daquelas onde os bioensaios foram realizados. No terceiro bioensaio os indivíduos não contaminados destes três grupos foram expostos em colônias de P. striata. Contra os grupos de potenciais competidores/predadores, além dos mecanismos clássicos de defesa (mordida e ferroada), operárias de P. striata utilizavam-se de outro mecanismo de defesa. Nesse caso, em 58 dos 240 testes realizados a tentativa de ferroar o inimigo era seguida da liberação pelo gáster de uma substância em forma de espuma. Nos bioensaios realizados com larvas de T. molitor, operárias de P. marginata e operárias heterocolonias de P. striata não contaminadas, a liberação da espuma foi utilizada com mais freqüência em operárias heterocolonias de P. striata (Anova; X² = 4.30; p=0.03), não sendo observada liberação da espuma em larvas de T. molitor. Quando operárias de P. striata eram retiradas de sua colônia, contaminadas com a espuma de operárias homocoloniais e reintroduzida na colônia, não foi observado utilização de nenhum dos mecanismos de defesa. Entretanto, quando operárias de P. striata foram contaminadas com a espuma de operárias heterocoloniais o uso de defesa mecânica ocorreu em 24 dos 40 testes realizados. Nessa espécie existe alto nível de agressividade entre operárias de colônias diferentes, assim a liberação de espuma pelo gáster parece ser condicionada pela agressividade de sua adversária. Outro fato que contribui com essa hipótese, é o de que não houve liberação da espuma nos testes realizados contra larvas de T. molitor, presa potencial de P. striata. Neste caso a presa não apresenta mecanismo de defesa eficiente, assim as operárias de P. striata utilizavam apenas a mandíbula e o ferrão para sua “captura”, semelhante ao comportamento exibido pelos Hymenoptera sociais basais. *CNPq, FAPEMIG VOLTAR A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO DE DINOPONERA QUADRICEPS? AZEVEDO, D.L.O1.; MEDEIROS, J.C. 1, 2; ARAÚJO, A. 1. 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Biociências, Departamento de Fisiologia, Programa de Pós-graduação em Psicobiologia, Caixa Postal 1511, Campus Universitário, Lagoa Nova, CEP: 59078-970, Natal, RN, Brasil, E-mail: [email protected]. 2Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. Does range fidelity favor the foraging efficiency of Dinoponera quadriceps workers? A fidelidade a uma área particular pode afetar a resposta da colônia quando uma fonte de recurso é encontrada. O objetivo deste trabalho foi examinar como a fidelidade a uma área pode favorecer a eficiência no forrageio de Dinoponera quadriceps. Duas colônias desta espécie foram observadas durante 25 meses descontínuos (2006-2008), em uma área de Mata Atlântica secundária na FLONA-ICMBio de Nísia Floresta, Estado do Rio Grande do Norte. As colônias foram observadas pelo menos uma vez por semana, 10h/dia. Cada operária foi seguida desde a saída até o retorno ao ninho com a técnica do focal contínuo. Foram registrados os horários da saída, do retorno e da captura do alimento, caso este ocorresse. Também realizamos uma estimativa da distância percorrida, através da aposição de uma bandeirola numerada a cada 5min, e a distância máxima atingida. Os alimentos encontrados foram classificados de acordo com seu tamanho, seguindo uma tabela de proporções referente ao tamanho das operárias. 52,8% das operárias que retornavam ao ninho não carregavam alimento. O tempo total fora do ninho apresentou uma relação com o tempo de busca por alimento. Bem como houve correlação entre a distância total percorrida e a distância percorrida na busca por alimento. Esta última e a distância máxima atingida também demonstraram correlação. Como a duração e a distância do forrageio diferiram entre as operárias ao longo de várias viagens, por dias e meses, mas a área de busca foi mantida inalterada. É possível afirmar que a fidelidade a uma área específica apresentada pelas operárias de Dinoponera quadriceps favorece o forrageio (47,2% retornaram com presas), uma vez que a decisão sobre o tempo de busca e distância percorrida em tal área ocorre em nível individual, sem o controle central da colônia. Isso permite uma otimização de tempo e espaço individual. Porque a manutenção da fidelidade não deixa que as operárias perambulem por áreas “desconhecidas”. Facilitando seu retorno ao ninho e permitindo que toda área circundante ao ninho seja procurada. O que culmina com a otimização do trabalho da colônia. VOLTAR EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BIFANO, G.P.C1, DÁTTILO, W.F.C1, ,MOREIRA, D.D.O1., SAMUELS, R.I.1 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - Avenida Alberto Lamego, 2000 - Parque California 28013602, Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Entomologia e Fitopatologia – Campos/[email protected]. Effect of trail size in relation to the weight of leaves cut and carried by Acromyrmex subterraneus subterraneus (Hymenoptera: Formicidae) workers. A atividade de seleção, corte e transporte de fragmentos vegetais exercido por formigas cortadeiras é denominado “forrageamento”, onde cada espécie possui seu padrão e as operárias se orientam por trilhas marcadas quimicamente. O objetivo do presente estudo foi verificar o peso das operárias e da carga cortada e transportada em relação ao comprimento da trilha percorrida. Nos bioensaios foram utilizadas quatro colônias de Acromyrmex subterraneus subterraneus, criadas na Unidade de Mirmecologia da UENF, onde foram submetidas a temperatura e umidade controladas e 12L:12E. Duas das colônias possuíam trilhas de forrageamento de 1m (C1 e C2) e as outras duas à trilhas de 15m (C3 e C4). Essas trilhas artificiais foram confeccionadas com canos transparentes de 2 cm de diâmetro. Para cada colônia, em cada repetição, foram oferecidos 20 discos de 6 cm de diâmetro de folhas de Acalypha wilkesiana. As primeiras operárias que cortavam e transportavam as folhas foram coletadas na área de forrageamento e em um segundo momento, coletavam-se operárias com carga que chegavam à colônia. Também foi avaliado durante o carregamento das folhas pelas operárias, se havia revezamento da carga. Foram realizadas dez repetições para cada tratamento. Em cada um deles, quinze operárias e suas cargas foram pesadas separadamente. Após a pesagem, as cápsulas cefálicas foram medidas. Foi verificado que as operárias que foram coletadas na área de forrageamento das colônias com trilha de 1m, apresentaram menor variação de tamanho de suas cápsulas cefálicas e pesos, em relação às operárias das colônias com trilhas de 15m. Não existe uma correlação entre o tamanho da trilha, peso da formiga, cápsula cefálica e carga carregada. Observou-se que há troca e revezamento de carga pelas operárias nas trilhas de 15m. Nas colônias com trilha de 1m, o transporte da carga da área de forrageamento até a colônia foi realizado, na maioria das vezes, pela mesma operária. VOLTAR OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS DE FORMIGAS LAVAPÉS.* FOX, E.G.P. 1, MENDES, L.M. 2, SOLIS, D.R. 1, BUENO, O.C. 1 1 CEIS/UNESP, Avenida 24A 1515, 13506-900, Rio Claro, São Paulo, Brasil. Email: [email protected] ; 2Instituto de Investigação Científica Tropical, Unidade de Zoologia, Rua da Junqueira 14, 1300-343 Lisboa, Portugal. A new species of Zygentoma (INSECTA: ZYGENTOMA) found in association with fire ant nests in Brazil. Algumas espécies de formigas do gênero Solenopsis que ocorrem nas Américas são conhecidas como “lava-pés” ou “formigas de fogo” por sua extrema agressividade quando seus ninhos de areia, geralmente localizados em gramados abertos são importunados. Suas ferroadas são dolorosas e podem causar reações alérgicas graves em pessoas sensíveis. Já é conhecido que os formigueiros das lava-pés podem albergar uma série de inquilinos, geralmente outros artrópodes. A diversidade de espécies inquilinas de formigueiros é subamostrada e praticamente desconhecida no Brasil, ainda mais visto que pouca atenção é dada à pesquisa de biologia em campo das formigas lava-pés. O presente estudo relata a ocorrência de tisanuros (traças) do novo táxon Allotrichotriura saevissima gen. nov. sp. nov., encontrado em diversas ocasiões no interior de formigueiros de Solenopsis saevissima na região serrana do Rio de Janeiro. Foram encontrados de 1 a 3 tisanuros dentro de cinco formigueiros dentre um total de 12 formigueiros inspecionados. Os tisanuros encontravam-se sempre no centro do formigueiro, a cerca de 10-20 cm de profundidade, no meio das formigas, sem serem importunados. Todos indivíduos mediam entre 3-6 mm em comprimento e eram de cor branco-amarelada, com movimentação rápida. Um pedaço de um destes formigueiro foram coletado e trazido para o laboratório, contendo três fêmeas vivas desta nova espécie. Durante cerca de uma semana os insetos foram mantidos vivos dentro de formigueiros artificiais em bandejas de plástico, onde foi possível observar como eles eram ignorados pelas formigas transeuntes e habitavam as pilhas de descarte dos formigueiros, que continham restos de alimento e formigas mortas e feridas. Após este tempo, os indivíduos foram mortos e conservados em álcool 70%, sendo então descritos. A ocorrência ilustra o desconhecimento sobre a fauna que pode ser encontrada no interior de formigueiros em campo. * FAPESP VOLTAR OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) GOMES-SANTOS, G 1, DINIZ, J. L. M. 2,3, SILVA, P. R. 4, DANTAS, J. O. 4 1 Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais UFGD - Rua João Rosa Góes nº 1761, Vila Progresso, Caixa Postal 322. CEP: 79.825-070, Dourados, MS, Brasil [email protected] Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí, Unidade Jatobá. Laboratório de Hymenoptera Frei Kempf. Br 364 Km192, Jataí, Goiás, Brasil, CEP: 75801-615. 3 IBILCE - UNESP, Depto. de Zoologia Botânica, Rua Cristovão Colombo nº 2265, Jardim Nazareth, CEP: 15.054-000, São José do Rio Preto, SP, Brasil. 4 Laboratório de Invertebrados, Universidade Federal de Sergipe, Cidade Universitária “ Prof. José Aloísio de Campos”, Avenida Marechal Rondon, s/nº, Bairro Rosa Elze, CEP 49.100-000, São Cristovão, SE, Brasil. Os ninhos de insetos sociais são bastante elaborados quando comparados com outros insetos. A espetacular freqüência de formas dessas construções realizadas pelos insetos eussociais (algumas vespas e abelhas, e todos os térmitas e formigas) são relatado por diversos autores. Na família Formicidae, os hábitos de nidificação, assim como, o grau de elaboração das construções dos ninhos variam muito, desde ninhos gigantes simples ou polidômicos até o uso de pequenas cavidades simples no solo ou em vegetação. Atualmente a biodiversidade em espécies de formigas no mundo é de 12.572 das quais, no Brasil encontra-se aproximadamente 2.500 espécies. A riqueza sobre a biodiversidade desse inseto eussocial nos faz conjecturar sobre os diversos recursos utilizados pelas formigas na elaboração de seus ninhos e sobre a gama de formas de suas construções. Os estudos sobre os ninhos de Formicidae podem esclarecer diversos aspectos sobre a biologia da colônia, dentre eles temos: a) arquitetura do ninho, b) habito alimentar, c) análise do potencial reprodutivo da espécie, d) ciclo reprodutivo e) tipos de predadores que atacam a colônia e f) inquilinos que podem habitar o interior dos ninhos. Com o intuito de estudar a arquitetura dos ninhos de Dinoponera mutica Emery,1901 foram realizado escavações sucessivas e observado sua arquitetura e recolhido dados sobre a biologia desta espécie. Este estudo foi conduzido no Parque Nacional das Emas, em Mineiros, GO entre as coordenadas 18º 17’28.25 S, 52º53’40.9 W no período de 20 a 25 de julho de 2009. Para este trabalho foram localizados, observados e escavados 6 ninhos de D. mutica. Os ninhos foram localizados e marcados durante a noite, período em que as operárias saem para forragear. Foram oferecidos pedaços de iscas de sardinha ou de artrópodos para as formigas e seguidas até o formigueiro. Durante as escavações foram observados às arquiteturas dos ninhos, medidos os orifícios de entrada, os canais, as câmaras e ainda realizado a contagem da população. A maioria dos ninhos localizava-se nas proximidades de troncos de plantas, um deles estava situado nas proximidades de gabiroba (Myrtaceae - Campomanesia sp.) e de cajuzinho-do-cerrado (Anacardiaceae). Apenas um ninho localizava-se ao lado de tronco, mas todos apresentavam canais e câmaras entre as raízes. Foi observado movimentação de terra de escavação em 4 ninhos. O monte de terra estava disposto em um dos lados. A entrada do ninho media aproximadamente 2 cm de diâmetro, o ninho possuía canais elipsóides contendo cerca de 3 cm de diâmetro e câmaras com cerca de 10 cm de comprimento. Durante as escavações encontramos um ninho com apenas uma câmara, sendo este o menor, já o maior havia 6 câmaras. As populações das colônias eram constituídas de cerca de 20 operárias (o ninho menor continha 11 e o maior 51 operárias), machos (em apenas duas colônias) e os ovos estavam presentes em todas as colônias. Não foram encontrados larvas nem pupas. Como inquilinos encontramos a formiga (Pheidole sp. Myrmicinae), baratas (Blattidae), larvas-de-besouro (Coleóptera), aranhas (Araneae) e lacraias (Chilopoda) que localizavam-se nos canais, câmaras e câmaras de lixo. Pesquisas sobre D. quadriceps Kempf, 1971, realizadas no estado da Paraíba (Mata Atlântica) através de escavações de 13 ninhos mostraram variações na quantidade de indivíduos oscilando de 12 a 91. Estudos recentes sobre escavações de ninhos de D. quadriceps em São Cristovão - SE e Carira – SE (Mata Atlântica) realizados, pelos autores deste trabalho, Patrícia R. Silva e José O. Dantas, entre 10 a 18 de agosto de 2009, relatam que durante a escavação de 2 ninhos desta espécie encontraram um formigueiro contendo 17 câmaras e um outro com 18 câmaras. A população da colônia do ninho menor era de 49 operárias, 1 macho, 40 pupas, 15 larvas e ovos e do maior com 93 operárias, 4 machos e ovos, não havia machos nem pupas. Pelos dados que dispomos em campo comparado com os dados de literatura, as colônias de D. mutica parecem ser menores que as de D. quadríceps e o período de desenvolvimento das colônias podem ser distintos. VOLTAR OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS* SOUZA, R.M.1, ANJOS, N.1 & MAGISTRALI, I.C.1 Lab. Manejo de Pragas Florestais, DBA/UFV, Campus universitário, Av. Peter Henry Rolfs, s/nº, CEP 36570-000, Viçosa, MG, Brasil. E-mail: [email protected]. Occurrence of Atta laevigata (HEMYNOPTERA: FORMICIDAE) in Acacia mangium plantation located in Minas Gerais State, Brazil 1 Acacia mangium é uma essência florestal originária da Austrália e pertencente à família Fabaceae. No Brasil, espécies do gênero Acacia constituem o terceiro grupo de árvores mais plantadas, ocupando uma área superior a 181.000 ha, distribuídos, principalmente, nos Estados do Rio Grande do Sul e Roraima. O ataque de formigas cortadeiras pode ser limitante à expansão e manutenção de plantios comerciais desta espécie, devido à grande remoção de área foliar decorrente do forrageamento. Portanto, este trabalho teve por objetivo registrar a ocorrência de Atta laevigata em plantios de A. mangium localizados no Estado de Minas Gerais. A vistoria foi realizada em um plantio comercial com 3.000 árvores no município de Coimbra, Zona da Mata Mineira, (20º51’24”W e 42º48’10” S, altitude de 720m), durante o mês de agosto de 2009. As árvores com idade de 67 meses foram plantadas em curva de nível e espaçamento de 3,0 m X 2,0 m. Durante a vistoria foram quantificadas as árvores atacadas na borda e no interior do talhão. Para quantificação do nível de desfolhamento foi utilizada uma escala visual definida como: nota 1 (desfolhamento menor que o terço superior da copa), nota 2 ( desfolhamento do terço superior mais ponteiro principal atacado), nota 3 (desfolhamento maior que o terço superior mais ponteiro principal atacado) e nota 4 (100% de desfolhamento). Mediu-se ainda, a área de terra solta, o comprimento da trilha de forrageamento e a menor distância entre a borda do sauveiro e a borda do plantio. Espécimes de soldados foram coletados e a espécie determinada na Universidade Federal de Viçosa pelo Dr. Danival José de Souza. Constatou-se a presença de 13 árvores de A. mangium forrageadas por A. laevigata, sendo 12 árvores na borda do plantio e uma árvore em seu interior, a 20 m de distância da borda. Das árvores atacadas na borda, 50% eram árvores dominantes e as outras eram árvores enfraquecidas. Das dominantes, 67% receberam nota 2, 17% nota 3 e 16% nota 1. Das árvores enfraquecidas, 50% receberam nota 4, 33% nota 2 e 17% nota 1. O sauveiro era externo ao plantio com 355,6 m2 de terra solta, localizado numa área de pastagem e se encontrava amuado, devido ao pisoteio e combate inadequado. O comprimento da trilha de forrageamento foi de 69,3 m e a menor distância entre o sauveiro e o plantio foi de 55,2 m. Este trabalho registra pela primeira vez, no Estado de Minas Gerais, o forrageamento de A. mangium pela saúva, A. laevigata. * CAPES ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION. KNISH, S. & JOSENS, R. Grupo de Estudio de Insectos Sociales/DBBE/Facultad de Cs. Exactas y Naturales. Universidad de Buenos Aires. Ciudad Universitaria, Pab. II 4°piso. C1428EHA . Buenos Aires, Argentina. [email protected] Sugar baits are commonly used in pest control programs for nectivorous ants. Bait success depends on extensive food distribution among colony members, which occurs through mouth-to-mouth food exchanges (trophallaxis). Sugar concentration is one of the main factors that affects feeding behaviour. This work analyzes trophallaxis between pairs of workers as a function of the sugar concentration, as a starting point to study nectar transference and trophallaxis dynamics in carpenter ants. For this, we isolated pairs of foragers under controlled conditions. After an acclimation period, one ant (donor) was allowed to feed on a sucrose solution (from 10% to 60%w/w) and then return to her partner (recipient). Time, volume, and rate were recorded for ingestion and trophallaxis. Time of both ingestion and trophallaxis, as well as volumes ingested and transferred, increased with increasing sucrose concentrations; however, the donor tended to transfer the greatest proportion of their load at 40%w/w sucrose solution. Both ingestion and trophallaxis rates decreased with the concentration, but the ingestion rate decrease is more pronounced beyond 40%w/w. There is a direct relationship between ingestion rate and trophallaxis rate, partially due to the effect of the viscosity on fluid dynamics (slower flow for more viscous solutions); however, this relationship is maintained within solutions of similar concentration (and consequently similar viscosity). Ants that fed faster showed faster transfer rates. Solution concentration affects both feeding and trophallaxis behaviours. Moreover, the correlations between the transfer rate and both crop load and intake rate. independent of solution viscosity and the worker size suggest that other factors must also affect transfer dynamics. The same threshold involved in feeding responsiveness probably also affects solution-sharing behaviour. This study was supported by BID PICT 01319. VOLTAR VOLTAR ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION. CHIFFLET, L. & JOSENS, R. Grupo de Estudio de Insectos Sociales/DBBE/Facultad de Cs. Exactas y Naturales. Universidad de Buenos Aires. Ciudad Universitaria, Pab. II 4°piso. C1428EHA . Buenos Aires, Argentina. [email protected] Sugar concentration of the nectar is one of the main factors that influences the feeding behaviour in carpenter ants. Besides, it has been demonstrated that the foraging responses of a Camponotus mus worker also depends on the individual feeding motivation given by the nutritional state of the colony. This has been studied in nectar ingestion but not in trophallactic behaviour. Furthermore, there is a direct relationship between intake rate and transfer rate that is independent of the sugar concentration of the nectar. This work analyses the dynamics of nectar ingestion and trophallaxis in C. mus workers as a function of colony starvation. A laboratory colony was subjected to two different nutritional states: first to sugar deprivation and then to satiation. During each state, pairs of foragers were isolated from the laboratory colony into small arenas. After an acclimation period, one ant (donor) was allowed to feed on a sucrose solution 30%w/w and then it returned to her partner (recipient). Time, volume, and rate were recorded for both ingestion and trophallaxis. The proportion of ingested solution given from donor to recipient during trophallaxis and the transfer delay (time until the trophallaxis began) were also measured. The time spent during ingestion did not vary with colony starvation, however, during the deprivation state the volume ingested (load size) and the intake rate were both higher than during the satiation state. With regard to trophallaxis behaviour, transfer delay in the deprivation state was lower than in the satiation state. The other four variables (trophallaxis time, volume transferred, transfer rate and proportion of ingested solution given to the recipient) were higher in the deprivation state than in the satiation. Results indicate that the responsivness of foragers, regarding the dynamics of ingestion and the dynamics of trophallaxis, is influenced by the nutritional state of the colony and, therefore, by the individual’s internal state. C. mus workers are able to modulate the dynamics of trophallaxis as well as the dynamics of ingestion acording to their motivation. This study was supported by BID PICT 01319 VOLTAR COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)* WERCHAJZER, J. 1, 2, BUENO, O.C. 1, 2, DINIZ, E.A. 1, 2 1 Depto. de Biologia, UNESP – Rio Claro/SP, Av. 24A, 1515, Bela Vista, CEP 13506900, Rio Claro, SP, Brasil, E-mail: [email protected]. 2CEIS - Centro de Estudos de Insetos Sociais, UNESP – Rio Claro. Brood care behaviours of the adult workers of Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). A filogenia das Attini, principalmente na determinação de seu ancestral, tem gerado muitas controvérsias, suscitando questões importantes sobre a evolução do grupo, como o surgimento do hábito de cultivar fungo e a transição entre a utilização de material em decomposição no cultivo do fungo simbionte pelas Attini basais para a utilização de material vegetal fresco pelas Attini derivadas. Ambas as questões parecem envolver estudos comportamentais das espécies de formigas, e são muito importantes para a compreensão dessa simbiose. Por essas razões, o objetivo deste trabalho foi analisar os comportamentos de cuidado com a prole da espécie Trachymyrmex tucumanus, tendo em vista que esse gênero encontra-se em posição intermediária, tanto pela morfologia, quanto pelo comportamento, entre os gêneros de Attini basais (Apterostigma, Mycocepurus e Mycetarote) e os gênero derivados (Atta e Acromyrmex). Os dados obtidos neste trabalho poderão ser posteriormente, relacionados com os demais gêneros na tentativa de esclarecer algumas questões evolutivas deste grupo. O formigueiro utilizado para as observações foi coletado numa área de campo aberto na UNESP – Rio Claro, em maio de 2009, tendo cerca de 1m de profundidade e composto por 3 câmaras de fungo. Alguns exemplares foram levados para identificação no Museu de Zoologia da USP e estes foram identificados pelo prof. Dr. Carlos Roberto Ferreira Brandão. Após coletado, o ninho foi transferido para um recipiente plástico transparente retangular, tendo seu assoalho recoberto por gesso, com um desnível circular no centro que serviu de câmara de fungo e foi coberto com uma placa de vidro. As observações do comportamento de operárias adultas e prole foram realizadas com o auxilio de uma microcâmera, acoplada a um gravador de vídeo. A microcâmera foi montada sobre um tripé para facilitar a movimentação durante as filmagens. Os atos comportamentais das operárias adultas e da prole foram gravados, totalizando 30 horas, das quais, até o presente momento, foram observadas e anotadas 15 horas. Foi montado um etograma, baseado em trabalhos anteriores, e os atos comportamentais foram separados de acordo com a idade das operárias. Até o momento, foram observados 419 atos comportamentais, sendo a maioria relacionada com autolimpeza de operárias (110), manutenção ou retirada de cobertura de fungo das larvas e pupas (102) ou ato de antenar larvas e pupas (111). Alguns comportamentos, que não constavam no etograma, serão analisados novamente, para posterior descrição ou inserção no etograma. As comparações com outras espécies de Trachymyrmex e, se possível, com outros gêneros, serão realizadas após a finalização total das observações. *PIBIC/CNPQ VOLTAR INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA, MS, BRASIL. SANTOS, V. S.1, SOARES, S.A.2 SANTOS JR, L.C. 3 & ANTONIALLI JR, W. F.3 1 UEMS. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/ Unidade de Ivinhema. Avenida Brasil, 679 – Centro - CEP: 79740-000 E-mail: [email protected]. 2UFPR. Universidade Federal do Paraná, Programa de pós-graduação em Ciências Biológica/Entomologia, Curitiba PR. 3UEMS. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Laboratório de Ecologia/ CInAM, Dourados. O estudo de formigas em hospitais tem despertado grande interesse, devido ao potencial destes insetos como vetores de transmissão de infecções intra-hospitalares. Inventariamentos da fauna de formigas em hospitais demonstraram que, de fato, elas transportam microorganismos patogênicos. Estas amostragens, em geral, são feitas através de iscas atrativas. Entretanto, há diferenças nos hábitos comportamentais das diferentes espécies de formigas frente às fontes alimentares, isto gera uma dúvida em relação aos procedimentos metodológicos de amostragens que empregam iscas atrativas, o que deixa a dúvida se inventariamento empregando este método estão realmente amostrando a fauna total visitante ou privilegiando as comportamentalmente dominantes em detrimento das subordinadas. Desta forma, este trabalho teve por objetivo avaliar se amostragens de comunidades de formigas que ocorrem em um hospital feitas por iscamento são de fato eficientes levando-se conta, o tempo de exposição e as interações das diferentes espécies nas iscas. Ainda, neste contexto foram inventariados os fungos que usavam as formigas como vetores para dispersão. Para tanto foram realizadas observações em iscas no período entre julho a março de 2009, num total de 432 horas sobre 16 pontos, 14 no interior e 2 no exterior do hospital, sendo 216 horas realizadas em cada uma das duas estações, quente/úmida e fria/seca. Para a análise dos possíveis microrganismos associados, uma amostragem de 30 formigas foram colocadas para andar individualmente em placas de Petri de 9 cm de diâmetro contendo 1 ml de meio de cultura semi-seletivo. Das 288 iscas instaladas 42,7% foram visitadas por formigas de 15 espécies sendo elas: Pheidole megacephala, Pheidole oxyops, Solenopsis invicta, Crematogaster sp1, Brachymyrmex sp1, Cephalotes palustri, Camponotus crassus, Cephalotes pusillus, Pseudomyrmex gracilis, Pseudomyrmex termis, Camponotus melanoticus, Monomorium floricola, Dorymyrmex flavus, Paratrechina sp1 e Anochetus targionii. Constatou-se a presença de formigas em 16 dos 16 pontos de coleta, o que determinou um índice de infestação de 100% nas duas estações. Nossos resultados demonstram que o tempo de 90 minutos para exposição das iscas é suficiente, já que 100% da localização das iscas ocorreram até 50 minutos de exposição, sendo que a maioria ocorreu durante os primeiros 25 minutos. Pheidole megacephala foi a espécie mais frequente ocorrendo em 87,5% das interações e dominou 75% das iscas onde houve interação. As outras duas espécies mais frequentes nas iscas foram Solenopsis invicta e Brachymyrmex sp1 que ocorreram em 31,2% dos pontos de coleta. Das 30 amostras analisadas 93,3% estavam contaminadas por fungos de 14 espécies, das quais 86,6% eram do gênero Aspergillus que pode causar diferentes tipos de doenças, sobretudo em ambientes. Apoio: PIBIC/CNPq VOLTAR COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) TOFOLO, V.C. 1 & GIANNOTTI, E. 2 1 UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), Instituto de Biociências, Departamento de Zoologia, Avenida 24-A, nº1515, Bela Vista, CEP 13.506-900, Rio Claro, 2 E-mail: [email protected] . SP, Brasil, E-mail: [email protected] Predatory behavior of workers of Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) on the blowfly Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) Chrysomya albiceps é uma mosca comumente encontrada em carcaças de animais, nas quais deposita seus ovos e suas larvas eclodidas se alimentam. Tanto adultos quanto imaturos desta espécie são predadas por Ectatomma opaciventre, uma formiga de ampla distribuição na região Neotropical. Foi observado o comportamento das operárias dessa espécie de formiga na predação de 10 fêmeas e 10 machos adultos da mosca C. albiceps em laboratório. O experimento consistiu no oferecimento de uma presa viva por dia na arena de forrageamento de 6 ninhos de E. opaciventre em laboratório e na observação do repertório compotamental das operárias desde a localização da presa até sua utilização para alimentação dos adultos e imaturos. Durante o experimento nenhum outro alimento protéico foi oferecido. A estratégia de forrageamento foi exclusivamente individual, não havendo interações complexas entre as operárias, como recrutamento ou forrageamento cooperativo. Assim como em outras espécies de Ectatomma, isso ocorre provavelmente pelo tamanho e peso da presa ser compatível à capacidade de transporte da formiga e pelo fato da distância da presa em relação ao ninho das formigas ser curto (30cm). Imediatamente após a introdução da presa, as operárias detectaram sua presença em um tempo médio de 6 segundos, movimentando intensamente suas antenas. Em movimentos rápidos, as operárias sempre atacaram as presas por trás, segurando-as na região da cabeça com as mandíbulas e pernas, e ferroando-as uma única vez. Os ataques foram direcionados à cabeça e ao tórax das presas, que foram imobilizadas e/ou mortas após a ferroada, havendo sucesso na predação na primeira tentativa. Imediatamente após a captura, as formigas carregaram as presas até o ninho entre suas mandíbulas e as entregaram para outra operária dentro do ninho. Uma média de 3 operárias se encarregou de inspecionar as presas com as antenas, mandíbulas e maxilas. Em todos os casos, a primeira parte da mosca a ser cortada foi a cabeça, seguida de pernas, asas e tórax. As asas e pernas imediatamente foram levadas para o depósito de lixo, ao contrário das demais partes, que serviram de alimento para os adultos e imaturos. Não houve diferenças comportamentais na predação de moscas fêmeas (maiores) ou machos (menores), e o tempo médio, desde a localização da presa até o descarte dos restos não utilizados foi de 2 horas e 54 minutos. Neste intervalo, outras operárias saíram na arena de forrageamento à procura de outras presas. * Os autores tiveram apoio financeiro do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA* MAGISTRALI, I. C.1, ANJOS, N.1 & SOUZA, R. M.1 1 Lab. Manejo de Pragas Florestais, DBA/UFV, Campus Universitário, Av. Peter Henry Rolfs, s/nº, CEP 36570-000, Viçosa, MG, Brasil. E-mail: [email protected]. Leaf-cutting ants and urban trees in Santa Catarina State, Brazil. A arborização urbana exerce papel de vital importância para a qualidade de vida nas cidades, atuando diretamente sobre o clima, a qualidade do ar, o nível de ruídos e sobre a paisagem, além de servir de refúgio para a fauna silvestre. Assim como em plantios comerciais, as árvores utilizadas em ruas, avenidas e praças são alvos freqüentes da ação daninha de insetos que podem alterar a qualidade do ambiente. Conhecer os insetos e seus hospedeiros pode ajudar no planejamento de políticas públicas que visem a manutenção da qualidade e harmonia dos ambientes urbanos. Portanto, o objetivo desse trabalho é registrar o forrageamento de formigas cortadeiras do gênero Atta em árvores utilizadas na arborização urbana. As observações do forrageamento de saúvas foram realizadas em julho de 2009, em árvores utilizadas no paisagismo urbano do município de Xanxerê, localizado no Oeste do Estado de Santa Catarina (26º 52' 37"S e 52º 24' 15" W). O ritmo de forrageamento diurno (fluxo de indivíduos em um determinado espaço de tempo) foi avaliado demarcando um local na trilha e contando todas as formigas que passavam por ali durante 10 minutos, a intervalos de 15 minutos por um período de duas horas e meia. A distância do ninho até as árvores atacadas, a quantidade de olheiros ativos e a área de terra solta foram registradas. Soldados foram coletados para posterior determinação da espécie pelo Dr. Danival José de Souza da Universidade Federal de Viçosa. A espécie, determinada como Atta sexdens piriventris Santschi, 1919, estava forrageando em árvores de Eriobotrya japonica Lindl. e Schinus molle L. Constatou-se uma redução no fluxo de saúvas com o passar do tempo, sendo que a diferença entre a primeira medição e a última foi de 20,5%. As distâncias do ninho até as árvores atacadas foram de 16,0 m e 44,0 m para E. japonica e S. molle L., respectivamente. O sauveiro possuía uma área de 36,0 m2 de terra solta e 11 olheiros, dos quais seis estavam ativos. Esta espécie de formiga cortadeira, já havia sido registrada para este município, porém, não havia menção de hospedeiros. Portanto, este trabalho registra, pela primeira vez, no Estado de Santa Catarina, o forrageamento de Atta sexdens piriventris em árvores de Eriobotrya japonica Lindl. e Schinus molle usadas na arborização urbana. VOLTAR *CAPES VOLTAR OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA ATLÂNTICA* NAKANO, M. A. 1; MIRANDA, V. F. O. 2 FEITOSA, R.M.3 & MORINI, M. S. C. 1 1 Laboratório de Mirmecologia (LAMAT), Núcleo de Ciências Ambientais (NCA), Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida e Souza, 200; CEP 08701-970, Mogi das Cruzes, SP, Brasil, email: [email protected] 2 Laboratório de Sistemática Vegetal, Núcleo de Ciências Ambientais (NCA), Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Mogi das Cruzes, SP, Brasil. 3 Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Preliminary biological observations on species of the Neotropical genera Myrmelachista Roger, 1863 (Formicidae: Formicinae) in the Atlantic Forest. Myrmelachista é um gênero arborícola que nidifica em troncos, sendo a biologia de suas espécies praticamente desconhecida. Os poucos dados existentes na literatura estão relacionados ao mutualismo com mirmecófitas ou a associação com hemípteros. Assim, este trabalho relata alguns aspectos da biologia de oito espécies de Myrmelachista em áreas de Floresta Ombrófila Densa. Os sítios de estudo estão localizados na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, nos municípios de Salesópolis (Parque Nascentes do Tietê: S 23º34’19’’; O 45º44’10’’; Barragem de Ponte Nova: S 23º31’85’’; O 45º50’77’’) e Mogi das Cruzes (Parque Natural Municipal Francisco Affonso de Mello: S 23º31’22’’; O 46º11’16’’). As trilhas escolhidas possuem baixo fluxo de visitação, e as coletas foram efetuadas durante os meses de Setembro/2008 a Fevereiro/2009, por 4h/semanais, no período matutino. Na ausência de chaves atualizadas, a identificação das espécies foi feita por comparação com a coleção do Museu de Zoologia da USP; as espécies não identificadas possivelmente ainda não foram formalmente descritas. Foram coletados 134 ninhos em troncos e galhos secos recém-caídos na serapilheira, preferencialmente em locais de regeneração de mata. Desse total, 40,3% pertencem a M. ruszkii Forel, 1903; 35,8% a M. catharinae Mayr, 1887; 14,2% a M. nodigera Mayr, 1887; 4,47% a M. arthuri Forel, 1903; 2,2% a M. sp.7; 1,49% a M. gallicola Mayr, 1887; 0,75% a M. reticulata Borgmeier, 1928; e 0,75% a M. sp.4. Foram observados ninhos nas seguintes famílias de arbóreas: Melastomataceae (Tibouchina mutabilis: M. catharinae, M. arthuri, M. ruszkii e M. nodigera); Lauraceae sp.1 (M. catharinae, M. nodigera e M. gallicola); Piperaceae sp.1 (M. catharinae); Fabaceae sp.1 (M. ruszkii); Rubiaceae (Psychotria sp.: M. ruszkii) e Tiliaceae sp.1 (M. sp.7). Diferentes comportamentos foram constatados durante as coletas dos ninhos, como por exemplo: M. ruszkii, M. catharinae, M. arthuri, M. sp.7 e M. reticulata são agressivas e, quando perturbadas, elevam o gáster; já M. nodigera, M. gallicola e M. sp.4 apresentam comportamento furtivo. Myrmelachista ruszkii, M. catharinae e M. arthuri foram observadas constantemente na área externa do ninho; enquanto Myrmelachista nodigera e M. sp.4 dificilmente foram observadas fora do ninho. Em todos os ninhos de M. sp.7 (n= 3) foram contadas mais de 10 rainhas aladas, cujas características morfológicas denotam um comportamento especial de parasitismo temporário, corroborando observações já relatadas para M. cooperi, que é uma espécie costarriquenha. *CNPq/FAEP-UMC VOLTAR ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL.* SOUZA, A. L. B.¹, PIRES, E.T.S.1, BRITO, A.B.1, SANTOS, F.F1, BRANDÃO, G.S. 1, OLIVEIRA, M.N. 1, RIBEIRO, T.A. 1 & GUERRAZZI, M. C. ¹ 1 Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Av. José Moreira Sobrinho, s/n, Jequiezinho, CEP 45.206-190, Jequié, Bahia, Brasil. Email: [email protected]. Foraging activity of Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) in a tropical forest of Serra do Conduru State Park, Uruçuca, Bahia, Brazil. O presente trabalho teve como objetivo verificar a atividade de forrageamento da formiga cortadeira Atta cephalotes, numa floresta tropical baiana. O estudo foi desenvolvido em janeiro de 2009 no Parque Estadual da Serra do Conduru, sudeste da Bahia. Foram considerados dois olheiros de dois ninhos diferentes de A. cephalotes, um localizado na borda da mata (região antropizada) e o outro no interior da mata (5m à direita da trilha principal). Foram feitas 12 observações de 10 min cada, a cada 2 hs, num período de 24 h, em cada olheiro, e tiveram início a partir das 18 h. Foram realizadas duas coletas de formigas em cada olheiro, em dois momentos, capturando as formigas carregadoras de recursos e em seguida procedeu-se à medição do tamanho do tórax e o tamanho do recurso. O maior número de indivíduos deslocou-se na borda da mata, provavelmente, em função do olheiro de observação ser o principal, enquanto que no interior da mata; uma vez que no momento da escolha, o principal apresentava-se inativo. O maior fluxo de individuos à noite, em ambos os ninhos, pode ter sido por conta da menor exposição das formigas a possíveis predadores, além da alta temperatura durante o dia, o que pode contribuir para a dessecação das mesmas, além do fato de ter chovido no período diurno. Por consequência da maior agitação na colônia à noite, há um maior carregamento de recursos para o ninho nesse período. Assim, observou-se a presença de soldados em ambos os ninhos, possivelmente para aumentar a inspeção do trabalho das operárias e a defesa da colônia contra predadores, frente a importância do momento ótimo de forrageamento para a manuntenção do fungo simbionte. Um outro fato importante observado foi que algumas formigas auxiliavam outras no carregamento do recurso. A correlação entre o tamanho do tórax e o tamanho do maior eixo do recurso carregado é muito baixa, de modo que as formigas puderam carregar recursos de tamanho variado. Notou-se que na borda da mata houve um maior número de indivíduos trabalhando no carregamento do recurso, contudo, em geral, é no interior da mata que houve um substrato de maior tamanho. Isso, provavelmente, se deve em função da maior disponibilidade de recurso no interior da mata. A eficiência na aquisição de substratos em ambos os ninhos evidencia o trabalho cooperativo das formigas A. cephalotes. Assim, no período de 24 h foi possível comparar a atividade de forrageamento da formiga cortadeira A. cephalotes, podendo identificar a maior eficiência dessa atividade no período noturno. * UESB VOLTAR CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) MORENO, I. C.1, 2, MEDEIROS, I. M.1, ARAÚJO, A.1 1 Programa de Pós Graduação em Psicobiologia. Laboratório de Ecologia Comportamental DSF/CB/UFRN. Caixa Postal 1510. Campus Universitário. CEP 59078-970. Natal, RN, Brasil, E-mail: [email protected]. 2Bolsista CNPq. Conflict between workers Dinoponera quadriceps (Hymenoptera: Formicidae) Insetos sociais são conhecidos pela habilidade de discriminar parentes e não parentes. Neste trabalho foi testada a hipótese de que de indivíduos pertencentes à mesma colônia (nestmates) reconhecem uns aos outros e que, segundo o Efeito “Dear Enemy”, operárias têm a capacidade de discriminar seus vizinhos, minimizando os custos de um confronto. Desta forma, esperamos que operárias de mesma colônia não demonstrassem agressão e que colônias vizinhas, apresentassem baixa frequência de comportamentos agressivos durante encontros induzidos. Duas colônias (A e B) de Dinoponera quadriceps distantes 46m foram coletadas dentro do Campus Universitário da UFRN, Natal-RN e transferidas para o Laboratório de Ecologia Comportamental onde foram realizados 120 encontros. Destes, 30 entre operárias da colônia A, 30 entre operárias da colônia B e 60 encontros A x B, sendo 30 como residentes e 30 como intrusas. O reconhecimento entre as operarias foi medido através de uma escala de agressão exibida durante os encontros. Não houve agressão nos encontros induzidos intra colônia. Dos 60 encontros entre colônias, apenas sete não apresentou confronto. Dentre os comportamentos agressivos, os mais frequêntes foram apreensão, boxe antenal e corpo elevado. Não houve diferença comportamental significativa nas condições de residente e intrusa e não houve correlação entre a duração e intensidade dos confrontos. Nossos resultados sugerem que há discriminação entre indivíduos de mesma colônia e que para a espécie Dinoponera quadriceps, o Efeito “Dear Enemy” parece não ser aplicado. Provavelmente a redução da área de forrageamento possa aumentar o grau de competição entre indivíduos próximos (vizinhos) ou outros fatores como disponibilidade de alimento. VOLTAR TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE). MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C. Laboratório de Ecologia Comportamental/DFIS/UFRN, Caixa Postal 1511 - Campus universitário, CEP 59.078-970, Natal, RN, Brasil. E-mail: [email protected]. Transition between cooperation and competition in Dinoponera quadriceps workers (FORMICIDAE: PONERINAE). Nos animais que vivem em grupos, pode ocorrer cooperação no forrageio. A literatura indica que isso não ocorre entre operárias de Dinoponera quadriceps, uma espécie de formiga sem rainha que coopera em outras atividades. O objetivo deste trabalho é investigar se entre operárias de Dinoponera quadriceps, pertencentes ao mesmo ninho, ocorre comportamento de cooperação ou competição durante o forrageio quando os indivíduos são postos para interagir após um período de separação. Foram coletadas 18 formigas do mesmo ninho no campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN. As formigas foram, então, marcadas e divididas em dois ninhos artificiais. Os dados foram coletados por três semanas, um dia por semana. Os indivíduos, depois de observados em interação, foram isolados e não voltaram a entrar em contato com as operárias ainda não observadas, garantindo que estas formigas permanecessem sem nenhum contato com as do outro ninho artificial ao longo do experimento. Dessa forma, foi possível observar operárias que permaneceram completamente separadas por uma, duas e três semanas. Foram analisadas duplas do mesmo ninho artificial, no grupo controle, e de ninhos artificiais diferentes, no grupo teste, por 20 minutos com intervalos de 20 segundos entre os registros comportamentais. O método de observação utilizado foi o focal instantâneo. As categorias comportamentais apresentadas pelas formigas foram: locomoção, forrageio, alimentação, comunicação, parada, limpeza, interação agonística e outros. Não foi registrada cooperação na captura e no transporte de alimento. Não houve mudança no padrão comportamental das formigas no grupo controle, mas no grupo teste, após a terceira semana de separação houve agonismo. O período de três semanas foi suficiente para minimizar o índice de reconhecimento entre os indivíduos, originalmente do mesmo ninho, e dar início à competição entre eles. As formigas passaram a se comportar como indivíduos de colônias diferentes, o que pode estar relacionado à forma como novas colônias são fundadas no ambiente natural, através de fissão. As formigas originárias do mesmo ninho, e, portanto, que cooperavam entre si, após três semanas separadas sem manter nenhum contato, ao se reencontrarem passaram a apresentar interação agonística, competindo por alimento, provavelmente por não mais se reconhecerem como da mesma colônia. VOLTAR A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS?* COELHO, I. R1, SANTOS, R.O.2, ROSA, C.A.2 & MARTINS, R.P3 1 Faculde Pitágoras Belo Horizonte, Rua Timbiras, 1375, Funcionários, CEP 30.140060, BH, MG, Brasil/ Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH, Av. Prof. Mário Werneck, 1685, Estoril, CEP 30455-610, BH, MG, Brasil, E-mail: [email protected]; 2Laboratório de Ecologia e Biotecnologia de Leveduras, UFMG, Belo Horizonte MG, Brasil; 3Laboratório de Ecologia e Comportamento de Insetos, UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil. Is the yeast diversity higher in nests of ants that use honeydew produced by homopterans? Neste estudo, investigou-se a distribuição, riqueza, abundância e composição em espécies de levedura que ocorrem em ninhos de formigas associadas a exsudados produzidos por homópteros. Levantou-se a hipótese de que o honeydew produzido pelos homópteros e utilizado pelas formigas como recurso alimentar, favorece o crescimento de leveduras. Foram coletados 29 ninhos de formigas dos gêneros Crematogaster (27), Camponotus (1) e Azteca (1) que nidificam em galhos ocos de árvores em uma área de cerrado do Parque Nacional da Serra do Cipó. Em 15 ninhos ocorreram cochonilhas Cryptostigma sp. (Coccidae: Myzolecaniinae). Foi obtido um total de 166 isolados e identificadas 43 espécies de levedura isoladas do material (detrito encontrado no interior dos ninhos) e da superfície dos ninhos, das formigas e homópteros e também do solo circundante ao redor das plantas hospedeiras. Os isolados foram identificados pela metodologia clássica padrão e pelo sequenciamento do domínio D1/D2 da subunidade maior do rDNA. Algumas espécies de levedura mostraram uma distribuição ampla e parecem estar fortemente associadas aos ninhos das formigas, tais como, Candida parapsilosis-similar, Rhodotorula mucilaginosa, Debaryomyces hansenii e uma espécie de fungo endofítico leveduriforme. Ao contrário da expectativa, a presença de cochonilhas no interior dos ninhos de formigas não influenciou a riqueza e a abundância de leveduras. Isto pode ser explicado, em parte, pela intensidade do mutualismo entre formigas e cochonilhas, inibição do crescimento de microrganismos pelas substâncias antibióticas que as formigas produzem, e pela arquitetura dos ninhos. *CNPq/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. VOLTAR OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVAPÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GUSMÃO, F.A.¹, HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C. Instituto Biológico, Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252. São Paulo, SP. CEP 04014002. Brasil. E-mail: [email protected]. Fire ant (Solenopsis saevissima species group) polygyne colonies in São Paulo, SP. ¹Bolsista CNPq Formigas lava-pés, gênero Solenopsis, apresentam variações importantes em sua organização social, como a presença de colônias poligínicas e colônias monogínicas. Colônias poligínicas apresentam múltiplas rainhas que fazem postura de ovos e em colônias monogínicas uma única rainha tem esta função. Entretanto, nem sempre é uma tarefa fácil encontrar as rainhas ao escavar uma colônia de formigas lava-pés. A análise molecular pode ser utilizada como ferramenta para responder esta questão, sendo o gene Gp-9 considerado responsável pela determinação do número de rainhas na colônia. Ele codifica uma proteína da família das OBPs (“odorant-binding proteins”) que pode estar envolvida no reconhecimento da espécie, influenciando na habilidade das operárias em identificar e regular o número de rainhas. Colônias são consideradas monogínicas quando as operárias são homozigotas para esse gene (BB), e poligínicas quando heterozigotas (Bb). Com o intuito de avaliar a presença de polinigia em colônias de formigas do grupo Solenopsis saevissima, 14 ninhos foram investigados em busca de rainhas ápteras. As coletas foram realizadas em parques públicos na cidade de São Paulo. À medida que os ninhos iam sendo escavados, a terra era colocada em um plástico branco para facilitar a visualização das rainhas que são nitidamente fisogástricas. Mesmo quando não eram encontradas, operárias foram coletadas, depositadas em frascos com álcool 90% e levadas ao laboratório para análise molecular e identificação por meio de análise morfológica e molecular. Para esta última análise foram utilizados primers para o gene mitocondrial COI, sendo amplificados fragmentos de 380 bp Através do sequenciamento de fragmento do gene Gp-9, observou-se que dos 14 ninhos avaliados, em 36% foi confirmada a ocorrência de poliginia, sendo todos eles em S. invicta. Nenhuma colônia de S. saevissima era poligínica (N=5), porém 2 colônias de S. invicta eram monogínicas. Estes dados corroboram a presença de poliginia em S. invicta e demonstram monoginia em S. saevissima nos resultados até o momento encontrados. VOLTAR ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)* CILIÃO, T.B.1; RIBEIRO, L.F.1; MENEZES, R.B.1; SALES, T.A.1 & LOPES, J.F.S.1 1 Laboratório de Mirmecologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Juiz de Fora, CEP: 36033-900, Juiz de Fora, MG, Brasil. Email: [email protected] . Internal nest architecture of Odontomachus sp. (Hymenoptera, Formicidae) A arquitetura dos ninhos de formigas é diversificada, podendo-se encontrar ninhos variando de 10,0cm a 4,0m de profundidade; ninhos simples verticais, com câmaras horizontais e ninhos bastante complexos com pequenas e inúmeras câmaras. A investigação da arquitetura interna de ninhos em formigas pode vir a esclarecer fatores relacionados com a ecologia e o comportamento das mesmas. Objetivando identificar a estrutura e mensurar as dimensões de ninhos de Odontomachus sp., localizados em um gramado da Universidade Federal de Juiz de Fora, foram marcados três ninhos e modelados usando uma mistura de cimento e água. Após 48h retirou-se os ninhos com ferramentas próprias para escavação e em seguida foram calculados o comprimento, altura e largura. A remoção de um dos ninhos (Ninho 3) não foi possível, impossibilitando a medição das câmaras e túneis. Os dois ninhos foram transportados para o Laboratório de Mirmecologia, lavados e fotografados. Calculou-se o volume destes; o comprimento e largura das câmaras e túneis e o diâmetro dos olheiros. As câmaras dos dois ninhos mostraram-se achatadas horizontalmente, com bordas irregulares, variando no diâmetro entre si e localizadas mais próximas à superfície. No Ninho 1, o comprimento total aferido foi 30,0 cm; altura 16,0 cm, largura 27,5 cm e volume 2.180 cm³ . Registrou-se pára esse ninho, nove câmaras com o comprimento variando entre 4,0-23,0 cm (média 11,0 cm) e largura variando entre 3,0-18,0 cm (média 8,8 cm); sete túneis com o comprimento variando entre 1,0-8,0 cm (média 3,6 cm) e largura variando entre 1,0-3,0 cm (média 3,1 cm); três olheiros com diâmetros variando entre 1,0-1,5 cm. No Ninho 2, o comprimento total foi 26,0 cm; altura 20,0 cm, largura 22,0 cm e volume 730 cm³. Constataram-se duas câmaras com o comprimento variando entre 13,0-18,0 cm (média 15.5 cm) e largura variando entre 9,013,0 (média 11,0 cm); três túneis com o comprimento variando entre 3,5-10,0 cm (média 6,1 cm); largura variando entre 2,0- 4,3 (média 3,2 cm) e três olheiros com diâmetros variando entre 3,0-5,0 cm. No Ninho 3, o comprimento foi 42,5 cm, altura 20,0 cm e largura 25,5 cm. Avaliou-se a média do comprimento, altura e largura dos três ninhos, sendo respectivamente: 26,0 cm, 18,6 cm e 22,0 cm. Apesar da semelhança estrutural entre os ninhos, é notável a diferença no tamanho e quantidade de câmaras o que está relacionado com a idade da colônia, mas provavelmente também com a proximidade a raízes de plantas e inclinação do terreno. Neste estudo, ninhos de Odontomachus sp. mostraram–se pouco profundos e menos complexos, em comparação aos de outras espécies, como Atta, e até mesmo a ninhos de outras espécies de Odontomachus. * Fapemig VOLTAR EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL LIMA, M.H.C.1; OLIVEIRA, E.G.1; SILVEIRA, F.A.O.2 1- Centro Universitário UNA, Faculdade de Ciências Biológicas, Campus Guajajaras, Belo Horizonte, Minas Gerais. [email protected]. 2- Ecologia Evolutiva e Biodiversidade, Departamento de Biologia Geral, ICB, UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Formigas transportam sementes por curtas distâncias em comparação com a dispersão realizada por vertebrados. Entretanto, tal constatação não invalida a contribuição da dispersão de sementes por formigas, uma vez que esta pode fornecer vários benefícios à planta incluindo: (i) escape de predadores; (ii) diminuição da competição intra-específica com a planta-mãe; (iii) escape ao fogo; e (iv) deposição em solos com maior teor nutricional. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da mirmecocoria na germinação de sementes de seis espécies de Miconia em vegetação de Cerrado do sudeste brasileiro. Para verificar se as sementes plantadas em solo de formigueiro apresentavam taxas de germinação iguais ou superiores às sementes plantadas em solos de locais aleatórios, foram realizados testes de germinação em diferentes tipos de solo: (i) solo de formigueiro; (ii) solo de locais aleatórios das fisionomias do Cerrado (cerradão, cerrado sensu stricto, campo sujo e campo rupestre); e (iii) vermiculita (controle). Seis espécies de Miconia foram utilizadas neste experimento: M. albicans, M. alborufescens, M. corallina, M. ibaguensis, M. ferruginata e M. irwinii. As sementes foram plantadas em sacos plásticos comerciais para mudas (14x7cm) contendo os diferentes tipos de solo. Estas foram plantadas superficialmente uma vez que são fotoblásticas positivas (precisam de luz para germinar) e mantidas em câmara de germinação (25°C; fotoperíodo 12h) por 30 dias. Foram utilizadas três repetições de 25 sementes para cada tratamento em delineamento inteiramente casualizado. As sementes foram umedecidas sempre que necessário e o acompanhamento da germinação foi realizado diariamente. As sementes foram consideradas como germinadas após apresentarem emissão dos cotilédones. Os tratamentos foram comparados utilizando o teste de Kruskal-Wallis seguido do teste de Conover para comparações múltiplas (α=0,05). Foi possível verificar que apesar de ter ocorrido grande variação na germinabilidade (0% M. corallina a 70% M. albicans) e no tempo médio de germinação (12 dias M. albicans a 23 dias M. ibaguensis) entre as espécies de Miconia, em nenhum caso houve diferença significativa entre os tratamentos. Por outro lado, os dados mostram que embora o solo de formigueiro não tenha aumentado significativamente a taxa de germinação das sementes, também não afetou negativamente a germinabilidade ou o tempo médio de germinação. Desta forma, as formigas são capazes de transportar as sementes até sítios seguros para o estabelecimento das plântulas de Miconia. Portanto, é possível sugerir que a dispersão secundária de sementes por formigas no Cerrado exerce efeitos importantes e duradouros no destino das sementes de Miconia adaptadas primariamente para dispersão por aves. *PIBIC/UNA, ICMBio ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE BRASILEIRO LIMA, M.H.C.1; OLIVEIRA, E.G.1; SILVEIRA, F.A.O.2 1- Centro Universitário UNA, Faculdade de Ciências Biológicas, Campus Guajajaras, Belo Horizonte, Minas Gerais. [email protected]. 2- Ecologia Evolutiva e Biodiversidade, Departamento de Biologia Geral, ICB, UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. No Cerrado, a maioria das espécies de plantas não possui adaptações aparentes para a dispersão de sementes por formigas. Entretanto, formigas são geralmente atraídas por diásporos não-mirmecocóricos e podem exercer papel relevante na dispersão secundária de sementes neste ambiente. O objetivo deste trabalho foi estudar a comunidade de formigas envolvida nas interações com diásporos de Miconia em vegetação de Cerrado do sudeste do Brasil. Vinte frutos maduros de seis espécies de Miconia (M. albicans, M. alborufescens, M. corallina, M. ferruginata, M. ibaguensis e M. irwinii) foram dispostos na base de 10-20 indivíduos de cada espécie em uma área de campo rupestre da Serra do Cipó e em três fisionomias do Cerrado (campo sujo, cerradão e cerrado sensu stricto) na Estação Ecológica de Pirapitinga, Três Marias, Minas Gerais. Formigas foram observadas por períodos de 4-5 horas/espécie e foram classificadas em quatro grupos de acordo com seu comportamento: (i) cortam frutos; (ii) transportam frutos (distância < 5 cm); (iii) transportam frutos (distâncias > 5 cm); e (iv) interagem com frutos (despolpam e/ou coletam líquidos). Foram realizadas análises de agrupamento baseadas no índice de similaridade de Jaccard e análise de componentes principais. Ao total, foram observadas 15 espécies de formigas distribuídas em seis subfamílias interagindo com frutos de Miconia. Aproximadamente 40% removeram, transportaram e/ou cortaram frutos de Miconia e 60% interagiram e/ou despolparam frutos embaixo da planta-mãe. Cephalotes pusillus foi observada despolpando frutos de todas as espécies estudadas, exceto M. corallina, espécie na qual foi registrada interagindo com frutos. Apesar da distância geográfica, a comunidade de formigas interagindo com frutos de M. ibaguensis (Três Marias) apresentou alta similaridade com a comunidade de formigas utilizando frutos de M. alborufescens e M. irwinii. (Serra do Cipó). No dendrograma, M. corallina formou um grupo isolado com baixa similaridade com as demais espécies em relação à comunidade que interage e remove frutos. Esta diferença se deveu provavelmente ao fato de que M. corallina é a única espécie estudada que frutifica no final da estação chuvosa, enquanto as demais espécies frutificam na transição seca-chuva e início da estação chuvosa. Foi observada uma associação não aleatória na relação formiga-fruto. Por exemplo, Trachymyrmex sp. esteve fortemente associada com os frutos de M. corallina, enquanto Atta sexdens foi a espécie que apresentou maior remoção de M. ferruginata, M. irwinii e M. ibaguensis, e as duas espécies de Ectatomma removeram frutos de M. albicans. Os resultados sugerem que vários fatores podem influenciar a composição da comunidade de formigas que exploram frutos de Miconia spp no cerrado, incluindo as características anatômicas e nutricionais dos diásporos, a fenologia da planta e a região geográfica. *PIBIC/UNA, ICMBio VOLTAR INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex sp.* HASTENREITER, I. N.1; CILIÃO, T. B. 1, CAMARGO, R.S.2 & LOPES, J.F.S.1 1 Laboratório de Mirmecologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Juiz de Fora, CEP: 36033-900, Juiz de Fora, MG, Brasil, e-mail: [email protected]. 2Laboratório de Insetos Sociais-Praga, UNESP, Botucatu, São Paulo. Investigation of seeds processing by leaf-cutting ants of genera Acromyrmex sp. Indivíduos do gênero Acromyrmex coletam uma quantidade significativa de sementes e frutos nas florestas do Neotrópico, e assim, têm um importante papel como agentes dispersores de semente de diversas espécies vegetais. Durante o forrageamento e processamento do material vegetal para incorporação no fungo simbionte, as operárias se dividem em diversas tarefas de acordo com o seu polimorfismo. Tal processo envolve uma série de atividades específicas realizadas em função do tamanho do corpo e das mandíbulas sendo esta divisão de trabalho já conhecida no processo de incorporação de folhas. O objetivo do trabalho foi observar se existem adaptações comportamentais para a realização das atividades relacionadas ao processamento de sementes por operárias de Acromyrmex subterraneus subterraneus. Os experimentos foram realizados no Laboratório de Mirmecologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG. Para tanto, cinco colônias foram utilizadas e tiveram as operárias marcadas previamente com um ponto de tinta atóxica no pronoto, sendo cada cor correspondente a uma classe de tamanho. Após a marcação das operárias e adaptação das colônias ao laboratório, foi oferecido 1g de três diferentes sementes com diferentes valores nutricionais (gergelim, uva e goiaba) para cada colônia, com intervalo mínimo de sete dias para o oferecimento das diferentes sementes. As observações foram feitas ad libitum por quatro horas consecutivas, com intervalo de 10min a cada 50min, registrando a freqüência de ocorrência dos comportamentos em relação a cada classe de tamanho. Os dados obtidos foram submetidos à Análise de Resíduos Padronizados em Tabelas de Contingência ao nível de 5% de significância. Observou-se a ocorrência em excesso dos atos de lamber e segurar para operárias grandes em semente de goiaba; para o comportamento “incorporação no fungo” observou-se excesso de ocorrência para operárias médias em relação às sementes de gergelim e escassez para as de uva; já para as operárias pequenas houve escassez de incorporação para gergelim e excesso para uva. Supõe-se que o ato de segurar foi significativo para sementes de goiaba e não para as demais porque esta semente apresenta alta rigidez, sendo necessário que um indivíduo segurasse a semente enquanto o outro realizava o corte ou outra atividade relacionada ao processamento da mesma para incorporação no jardim de fungo. Para os atos de carregar, cortar, inserir hifas de fungo, toque antenal, devolução e retirar casca a freqüência de ocorrência não ocorreu em excesso ou escassez para nenhuma classe de tamanho. Os dados coletados sugerem que existam adaptações comportamentais das operárias de diferentes classes de tamanho para os diferentes tipos de sementes testados em relação a determinadas atividades, assim como há para o processamento de folhas. * CNPq, Capes COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri (FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S. Grupo de Pesquisa em Entomologia do Cerrado (GPEC), Departamento de Biologia, Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara-GO (ILES/ULBRA). Av. Beira Rio nº 1001, B. Nova Aurora, CEP: 75523-200, Itumbiara-GO, Brasil. E-mail: [email protected]. Feeding behavior and annual foraging behavior of Odontomachus bauri (Formicidae: Ponerinae) in urban environment. Objetivou-se identificar o turno de forrageamento de duas colônias de Odontomachus bauri em ambiente urbano e seu comportamento alimentar frente a determinadas iscas durante o período de um ano. A observação destes insetos realizou-se com uma colônia com ninho dentro de um domicílio (Colônia 1) no período de janeiro/abril de 2008 a janeiro/abril de 2009. Foi identificada uma segunda colônia (Colônia 2) de O. bauri em outro domicílio com ninho na área externa. Nesta colônia, o forrageamento da espécie ocorreu em local terrícola, observando-a apenas no período de janeiro/abril de 2009. A formiga foi analisada em vida livre, distribuindo-se como iscas: mel, pão sovado, arroz cozido, carne cozida, sardinha e isca-viva (larva de insetos) a partir do período de novembro/dezembro de 2008. As iscas foram distribuídas a uma distância de 10 cm entre si e de 50 cm do ninho. O monitoramento foi realizado durante 10 dias de cada mês, com uma hora de observação nos três turnos diários. No período de janeiro/abril (2008) as formigas da Colônia 1 apresentaram maior preferência por carboidratos, sendo mel (61%), pão (24%) e arroz (8%) com intensa atividade noturna (83%). Entre julho/agosto (2008) demonstraram uma queda na iscas de carboidratos e um aumento de proteína animal, sendo carne (2%) e sardinha (42%), com atividade de forrageo: matutino (11,4%), vespertino (22,3%) e noturno (66,3%). Em novembro/dezembro (2008), quando houve pela primeira vez a oferta de larva de insetos para Colônia 1, sua procura foi a mais freqüente (45%), tendo uma queda nos carboidratos com nenhuma procura pelo arroz, mas com uma freqüência pela sardinha de 24%. O turno de forrageo para esse período foi de 99,2% noturno. No ano de 2009, as freqüências de janeiro/abril (2009) para Colônia 1 foram para o mel (62%), pão (5%), carne (5%), sardinha (28%) e isca-viva (0%), com intensa atividade noturna (92%). A Colônia 2 no período janeiro/abril (2009), a preferência alimentar foi semelhante ao mesmo período para a Colônia 1. Apesar da oferta de isca-viva, a maior porcentagem de procura foi por carboidratos, sendo mel (52%) pão (23%) arroz (6%), carne (7%), sardinha (11%) e VOLTAR isca-viva (1%). A Colônia 2 neste período foi totalmente noturna. Observando o comportamento alimentar dessa espécie em ambiente urbano, nota-se que o forrageamento depende do período do ano demonstrando uma preferência alimentar flutuante. Portanto, pode-se afirmar que as condições externas do ambiente influência diretamente no hábito alimentar dentro da colônia e conseqüentemente no forrageamento. Pesquisas futuras serão realizadas com O. bauri em seu ambiente natural a fim de comparação com o meio urbano.