Comportamento - Ouro Preto - 17 de Novembro de 2009

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ISSN 2177-0808
ANAIS
XIX
ouro preto | mg
Patrimônio Cultural da Humanidade
17-21 | Novembro | 2009
ANAIS
Organização
Apoio e Patrocínio
Comissão
Comissão Organizadora:
Presidente - Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP)
Jacques Hubert Charles Delabie (CEPLAC)
Juliane Floriano Lopes Santos (UFJF)
Nádia Barbosa do Espírito Santo (UFOP)
Reuber Lana Antoniazzi Júnior (UFOP)
Comissão de Científica:
Alexandre Bahia Gontijo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Ana Eugênia de Carvalho Campos (Instituto biológico - IB)
Ana Yoshi Harada (Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG)
Cínthia Borges da Costa (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Cléa dos Santos Ferreira Mariano, Universidade Estadual de Santa Cruz UESC)
Flávio Siqueira de Castro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Frederico Siqueira Neves, Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES)
Jacques Huberth Charles Delabie (Comissão Executiva do Plano da Lavoura
Cacaueira - CEPLAC)
Juliane Floriano Lopes Santos (Universidade Federal de Juiz de Fora)
Nádia Barbosa do Espírito Santo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Ricardo Ildefonso de Campos (Universidade Federal de Viçosa - UFV)
Ronara de Souza Ferreira (Universite de Paris XIII Paris-Nord - U.P.XIII)
Sébastien Lacau (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB)
Sérvio Pontes Ribeiro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Comissão de Apoio:
Alexandre Bahia Gontijo (UFOP)
Ana Carolina Maia (UFOP)
Flávio Siqueira de Castro (UFOP)
Glênia Lourenço Silva (UFOP)
Luciana Figueiredo Silva (UFOP)
Marcela Cezar Tagliati (UFOP)
Márcia Regina Souza Maia (UFOP)
Mariana Brugger (UFJF)
Michelle Pedrosa (UFOP)
Niara Cristina M. Castro (UFOP)
Núbia Ribeiro Carvalho (UFOP)
Roberth Fagundes Souza (UFOP)
Apresentação
Simpósio de Mirmecologia, anteriormente denominado Encontro de
Mirmecologia, nasceu da intenção de reunir os especialistas em formigas do
Estado de São Paulo para discutir seus trabalhos. Ao longo dos anos, esses
encontros tornaram-se mais abrangentes e, a partir da reunião ocorrida em
Londrina-PR, em 2001, o evento passou a ser denominado como Simpósio de
Mirmecologia, optando-se por manter a seqüência de numeração dos
Encontros.
O XIX Simpósio de Mirmecologia será realizado no Centro de Artes e
Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto, MG.
Estão programadas diversas atividades ao longo da semana de 17 a 21 de
novembro de 2009. Ao longo de sessões plenárias, mesas redondas, minicursos, apresentações de trabalhos, o Simpósio abordará diversos temas:
bioindicação através da mirmecofauna; teoria ecológico-evolutiva; etologia;
manejo e controle de formigas urbanas; a situação atual do controle de
formigas cortadeiras no Brasil; taxonomia de formigas Neotropicais; biologia
molecular.
Além disso, em todos os dias do evento, será realizada uma conferência do I
Simpósio Franco - Brasileiro de Mirmecologia. Cada conferência será
ministrada por dois pesquisadores franceses ou um francês e um brasileiro, na
qual serão abordados temas de pesquisa comuns aos dois países: biologia da
conservação; taxonomia; ecologia; comportamento de formigas e modelagem
matemática aplicada. O objetivo deste Encontro é consagrar as colaborações já
em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas.
O ano de 2009 é o ano da França no Brasil, e este evento soma à agenda
oficial.
Objetivo
O XIX Simpósio de Mirmecologia e o I Simpósio Franco-Brasileiro de
Mirmecologia tem por objetivo reunir pesquisadores da área de mirmecologia
do Brasil, consagrar as colaborações já em andamento com a França e
estimular novas interações em diversas áreas, aproveitando as comemorações
do ano da França no Brasil. Especificamente, o encontro visa:
•
Integrar as várias áreas do conhecimento científico;
•
Fomentar o avanço dos estudos e do conhecimento sobre estes insetos,
por meio do intercâmbio de idéias e iniciativas;
•
Discutir a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o
controle de formigas pragas dos plantios agrícolas;
•
Discutir e divulgar a geração de novos conhecimentos e tecnologias
para o controle de formigas pragas dos ambientes urbanos,
notadamente residências, hospitais e edificações, bem como objetos de
interesse histórico;
ÍNDICE GERAL
PALESTRAS
BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO.
BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING.
ANA YOSHI HARADA
BIOINDICADORES COMO FERRAMENTA NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE UMA
REABILITAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTAVEL
MARKUS WEBER1
AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS
DELLA LUCIA, T. M. C.1
UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL
INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS
CHÂLINE, N. ; ZINCK, L.; DENIS, D.; YAGOUND, B.
CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN
MIRMECOLOGÍA
FERNANDO FERNÁNDEZ
QUESTÕES ATUAIS DA BIOLOGIA DAS FORMIGAS VISTAS SOB UM ÂNGULO
CITOGENÉTICO.
MARIANO1,2, C.S.F;
INTERAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NA SAVANA TROPICAL: UMA SUGESTÃO
DE DOIS NOVOS CAMINHOS A SEGUIR.
KLEBER DEL-CLARO¹, HELENA MAURA TOREZAN-SILINGARDI¹ & ANDREA ANDRADE VILELA²
MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA
FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1
LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
FERNANDO FERNÁNDEZ1
HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL
THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI)
BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2
CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN
CASTE RATIOS
LECOUTEY, E. ; JAISSON, P. ; CHÂLINE, N.
A CONTRIBUIÇÃO DO AGROSSISTEMA CACAUEIRO AOS ESTUDOS
MIRMECOLÓGICOS
JACQUES H.C. DELABIE1
DIVERSITY AND MORPHOLOGY OF EXOCRINE GLANDS IN ANTS
JOHAN BILLEN
EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FERRÃO EM FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
Sébastien Lacau1, 2, 4, Jacques H.C. Delabie2, Benoit Jahyny2, 3, Lucimeire de S. Ramos Lacau1, 2 & Claire Villemant4
FORMIGAS CORTADEIRAS COMO ENGENHEIRAS DO ECOSSISTEMA NA FLORESTA
ATLÂNTICA NORDESTINA
LEAL, I.R.1*, SILVA, P.S.D.2#, BIEBER, A.G.D.2,3, MEYER, S.T.4, CORRÊA, M.M.2,5, TABARELLI, M.1 & WIRTH, R.4
ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE
ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE
MAJER, J. D.
Current questions of ant biology seen under a cytogenetic angle.
MARIANO1,2, C.S.F;
ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA
J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3
IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA
NEOTROPICAL
ROGÉRIO ROSA DA SILVA
PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS CULTIVADAS
ZANETTI, R.
VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E
RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE
CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO
DA SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1.
HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS
SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1
LIFE HISTORY OF LEAF-CUTTING ANTS
SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.
THE MAIN RESEARCH LINES ON LEAF-CUTTING ANTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY
OF VIÇOSA
DELLA LUCIA, T.M.C.1
CHEMICALS ON THE ANT'S CUTICLE: NESTMATE RECOGNITION, TERRITORIAL
MARKING AND POLLUTION INDICATORS
ALAIN LENOIR1
UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL
INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS
CHÂLINE, N1. ; ZINCK, L1.; DENIS, D.1; YAGOUND, B.1
ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DE FORMICIDAE E O IMPACTO NA COMUNICAÇÃO
ENTRE MIRMECÓLOGOS
RODRIGO MACHADO FEITOSA1
SOCIAL ORGANISATION OF PONEROMORPH ANT COLONIES: NEW INSIGHTS FROM
RFID AND DATA MINING.
FRESNEAU, D.1; CABANES, G.2; WITWINOWSKI, J. 1; DEVIENNE, P. 1
COMUNIDADES DE FORMIGAS E A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NO CERRADO.
VASCONCELOS, H.L. 1, CAMPOS, R.I. 1, LOPES, C.T. 1, MUNDIM, F.M. 1, PACHECO, R. 1 & POWELL, S. 2
MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS
JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2
ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST
CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA.
CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3
BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS
RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3
THE ROLE OF SYMBIOTIC MICROORGANISMS IN THE LEAF-CUTTING ANT SOCIETIES
ANDRÉ RODRIGUES1
MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA: O PAPEL DOS MICRORGANISMOS SIMBIONTES NA
SOCIEDADE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS
ANDRÉ RODRIGUES1
SINAIS ACÚSTICOS E COMPORTAMENTO DE FORMIGAS
RONARA DE SOUZA FERREIRA & DOMINIQUE FRESNEAU
THE GLANDULAR EPITHELIUM AS A POTENTIAL SOURCE OF A QUEEN SIGNAL IN
THE ANT ECTATOMMA TUBERCULATUM
RIVIANE R. HORA1,2, JACQUES H.C. DELABIE2, JOSÉ E. SERRÃO1
SUPPORT FOR FORMATION IN TAXONOMY IN BRAZIL AND WORLDWIDE
CARLOS ROBERTO F BRANDÃO1
MODELAGEM COMPUTACIONAL: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA DINAMICAS
DAS ASSEMBLEIAS DE FORMIGAS TROPICAIS
Carneiro, T.G.S. 1 & Gontijo, A.B
RESUMOS EXPANDIDOS
PRESENÇA DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius
(FORMICIDAE: FORMICINAE), DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA
MENTONE, T. O.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C.
ATIVIDADE ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA DA GLÂNDULA METAPLEURAL DE
Acromyrmex subterraneus subterraneus.
MALAQUIAS K.S.; SANTOS, S.S., MATHIAS, L.S. , MIRANDA, P.C.M.L., VIANA-BAILEZ, A.M. , BAILEZ, O. ,VIEIRADA-MOTTA, O. , GIACOMINI, R.A.
RECURSOS ALIMENTARES E UMIDADE DO SOLO PODEM REGULAR A DOMINÂNCIA
EM ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE UMA FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL
BACCARO, F.B. , KETELHUT, S.M. , de MORAIS, J.W.
OS EFEITOS DE HABITAT NA ESTRUTURAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE
SERAPILHEIRA EM MATA SEMIDECIDUAL
CASTRO, F.S.; CASTRO, P.T.A.& RIBEIRO, S.P.
COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE ÁREAS URBANAS
DO ALTO TIETÊ (SP)
MUNHAE, C.B.; KAMURA, C.M..; BUENO, Z.F.N.; MORINI, M.S.C
COLÔNIAS DE Pheidole QUE VIVEM DENTRO DOS NINHOS DAS GIGANTES
Dinoponera: CO-EVOLUÇÃO?
SILVA, P.R.,NASCIMENTO, F.S & DANTAS, J.O.
ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS
ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER
QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L.
EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E
Calloconophora spp. Dietrich (HEMIPTERA: MEMBRACIDAE) NA SOBREVIVÊNCIA DO
HEMÍPTERO.
FAGUNDES, R.; RIBEIRO, S.P.; DEL-CLARO, K.;
ANÁLISE FILOGENÉTICA DE HETEROPONERINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
COM BASE EM CARACTERES MORFOLÓGICOS.
SANDOVAL-GÓMEZ, V. E.
IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES
SILVA, I.C., ANDRADE, D.M.; CAMPOS, R.B.F
INVENTARIAMENTO DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA) EM UMA ÁREA DE
FLORESTA E LAVRADO (SAVANA) NO ESTADO DE RORAIMA
FRANÇA, F.M. ; SILVA, T.G. ; OLIVEIRA, M.P.A.; LOUZADA, J.N. C
PRATICABILIDADE NO CONTROLE POPULACIONAL DE TAPINOMA
MELANOCEPHALUM E MONOMORIUM FLORICOLA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
®
COM USO DO ANTFORCE GEL (SULFLURAMIDA 0,2%)
BERNARDINI, J.F., LOPES, M.A.C., PICANÇO, R.L., BENDECK, O.R.P., POPPIN L.S. SAQUI, G.L., BELLUCO, F.
NINHOS DE SAÚVA COMO AGENTE DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO EM FLORESTA
DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO.
CARVALHO, K.S., MOUTINHO, P., ALENCAR, A., BALCH, J.K. & NEPSTAD, D.C.
ANÁLISE CARIOTÍPICA DO COMPLEXO DE ESPÉCIES PACHYCONDYLA VILLOSA
(FORMICIDAE; PONERINAE).
MARIANO, C.S.F; SANTOS, I.S.; GUIMARÃES, I; DELABIE, J.H.C;
PROPOSTA PARA A REVISÃO TAXONOMICA DO GÊNERO BRACHYMYRMEX MAYR
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
ORTIZ C.M. & FERNÁNDEZ F.
ESTRUCTURA Y RELACIONES COMPETITIVAS EN LA COMUNIDAD DE HORMIGAS DEL
BOSQUE SECO TROPICAL (COLOMBIA).
ACHURY, R. , ULLOA-CHACÓN P. & ARCILA A.M.
NOVOS REGISTROS, VARIAÇÃO MORFOLÓGICA E LIMITES ESPECÍFICOS EM
FORMIGAS RARAMENTE COLETADAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., BRANDÃO, C.R.F.
PERIODICIDADE DIURNA DE VÔO EM UMA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) NA FLORESTA ATLÂNTICA
FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., AGUIAR, A.P.
CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN
CASTE RATIOS
LECOUTEY, E. ; JAISSON, P.; CHÂLINE, N.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA, LOCALIZADOS
NA REGIÃO DE JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL.
KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., SOUSA, G. P., SOUZA, A. L. B.,
BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S
POLIETISMO ETÁRIO, RISCO DE DOENÇA E TEMPO DE VIDA EM FORMIGAS
CORTADEIRAS
FELLET, M.R., LORETO, R.G. DELLA LUCIA, T.M.C. & ELLIOT, S.L.
OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DO “INIMIGO PRÓXIMO” EM Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ARAUJO, G. D. F. T.; MALAQUIAS, K. S.; BAILEZ, O. E.; VIANA-BAILEZ, A. M. M.
USO DA GEOESTATISTICA NA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DA
INFESTAÇÃO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO*
LASMAR, O., ZANETTI, R., SANTOS, A.& FERNANDES, B.V.
ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO: EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA
AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL.
OLIVEIRA, M.A; DELLA LUCIA, T.M.C.; MORATO, E.F.; AMARO, M.A. & MARINHO, C.G.
EFEITO DA PRESENÇA DE FORMIGAS NA DECOMPOSIÇÃO E NO PADRÃO DE
SUCESSÃO DE INSETOS EM CARCAÇAS ANIMAIS
RIBEIRO, L.F.; VARGAS, T. & LOPES, J.F.S.
VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM
RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA*
OLIVEIRA. A. S; SANTOS, T. L.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C.
COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE “PONEROMORFAS” (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREAS DE MATA DE GALERIA E CERRADO SENSU STRICTO NA
FAZENDA ÁGUA LIMPA, DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA, DF.
SCHMIDT, K; MORAIS, H. C.
DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS AO
DOSSEL DE UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO ENTRE O CERRADO E A CAATINGA
LEAL, C.R.O. NOVAIS, S.M.A. , QUEIROZ-DANTAS, K.S., QUEIROZ, A.C.M. & NEVES, F.S.
INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEAE), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS*
KAMURA,C.M.; GONÇALVES,T.R.; STINGEL, E.; BUENO, O.C. ; MORINI, M.S.C.
INFLUÊNCIA DA SULFLURAMIDA SOBRE A DINÂMICA POPULACIONAL DA FORMIGA
NÃO-ALVO Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM LABORATÓRIO
TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E.
ECTOSSIMBIONTES E IMUNOCOMPETÊNCIA EM ACROMYRMEX SUBTERRANEUS
SUBTERRANEUS FOREL, 1893
RIBEIRO, M.M.R., DELLA LUCIA, T.M.C., KASUYA M.C. & SOUZA, D.J.
FUNGOS FILAMENTOSOS ENCONTRADOS EM RAINHAS DO GÊNERO Atta
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
CARDOSO, S.R.S. , FORTI, L.C. , RODRIGUES, A. SOUZA, N.M. , MOREIRA, S.M NAGAMOTO, N.S.
INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE CARONEIRAS NA EFICIÊNCIA DO FORRAGEAMENTO
EM Acromyrmex subterraneus subterraneus
HASTENREITER, I.N.; SALES, T.A.; CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; FOURCASSIÉ, V. & LOPES, J.F.S.
COMPETIÇÃO DE RAINHAS EM ESTÁGIO DE FUNDAÇÃO DE COLÔNIAS NA
MIRMECÓFITA TOCOCA BULLIFERA (MELASTOMATACEAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL
ALBUQUERQUE, E.Z., IZZO, T.J., BRUNA, E.M., VASCONCELOS, H.L. & INOUYE, B.
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA TROFALAXIA EXERCIDA POR OPERÁRIAS
DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS E ATTA SEXDENS
RUBROPILOSA E SUA DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO EFEITO CASCATA
DÁTTILO, W.F.C. , BIFANO, G.P.C. , MOREIRA, D.D.O & SAMUELS, R.I
COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS ARBORICOLAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES URBANOS.
ANDRADE, D.M.; SILVA, I.C., CAMPOS, R.B.F,
INVESTIMENTO SEXUAL EM COLÔNIAS DE TRACHYMYRMEX HOLMGRENI WHEELER
1925 (MYRMICINAE, ATTINI
ALBUQUERQUE, E.Z., DIEHL-FLEIG, Ed.& DIEHL, E.
THE IMPORTANCE OF INTERSPECIFIC COMPETITION ON ANT COMMUNITY
STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A HYPOTHESIS TEST CONTRASTING
AUSTRALIA AND BRAZIL
CAMPOS, R.I., VASCONCELOS, H.L., ANDERSEN, A.N. , FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.
FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB
DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A.; VIANA, M. T. R.; BARBOSA, T. F.; VILELA, E. F.; KATO, O. R.; LEMOS, W. P.; BRIENZAJUNIOR, S.
ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS
ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER
QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L.
ECOLOGIA DOS MICROFUNGOS ASSOCIADOS AOS JARDINS DAS FORMIGAS DA
TRIBO ATTINI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ANDRÉ RODRIGUES , ULRICH G. MUELLER , MAURÍCIO BACCI JR. , FERNANDO C. PAGNOCCA
PRESENÇA DO ENDOSSIMBIONTE Wolbachia EM FORMIGAS DO GÊNERO Solenopsis
spp.: ANÁLISES MOLECULARES EM POPULAÇÕES DO BRASIL E ARGENTINA
MARTINS, CINTIA; SOUZA, RODRIGO FERNANDO DE; BUENO, ODAIR CORREA
VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS PONERINES
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) NA SERAPILHEIRA DE FLORESTA
TROPICAL NA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, CAXIUANÃ, PARÁ, BRASIL*
BASTOS, A. H. S.; HARADA, A. Y.
RESGATE, REALOCAÇÃO E MONITORAMENTO DE DINOPONERA LÚCIDA, A FORMIGA
GIGANTE ENDEMICA DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA
VARGAS, F.P IMBERT, J.; SIMON, S. TEIXEIRA, M.C
INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO
NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS
SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A.
COMPACTOS
COMPORTAMENTO
AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma
vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE)
VIEIRA, A. S., FERNANDES, W. D. AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F.
NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR.
SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO?
ALVES, A.M. , JAHYNY, B. & DELABIE, J.H.C.
COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A
DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS
CARLOS, A.A., FORTI, L.C.
COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS
CULTIVADORAS DE FUNGO
DINIZ, E.A., BUENO, O.C.
ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex
crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
BASTOS LIMA, M. G., NICKELE, M. A. & PIE, M. R.
FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis
L.
CEDEÑO, P.E.; ANJOS, A.; SOUZA, R.M. ; MAGISTRALI, I. C.
COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE:
PONERINAE)
RODRIGUES, M.S. , HORA, R.R. , SILVA, E.A. & VILELA, E.F.
A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO
DE DINOPONERA QUADRICEPS?
AZEVEDO, D.L.O.; MEDEIROS, J.C. ; ARAÚJO, A.
EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E
CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE)
BIFANO, G.P.C, DÁTTILO, W.F.C, ,MOREIRA, D.D.O., SAMUELS, R.I.
OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS
DE FORMIGAS LAVA-PÉS.
FOX, E.G.P. , MENDES, L.M. , SOLIS, D.R. , BUENO, O.C.
OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA
EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE)
GOMES-SANTOS, G , DINIZ, J. L. M. , SILVA, P. R. , DANTAS, J. O.
OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia
mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS*
SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C.
ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus
mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION.
KNISH, S. & JOSENS, R.
ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus
mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION.
CHIFFLET, L. & JOSENS, R.
COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE
Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
WERCHAJZER, J. , BUENO, O.C. , DINIZ, E.A.
INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA,
MS, BRASIL.
SANTOS, V. S., SOARES, S.A. SANTOS JR, L.C. & ANTONIALLI JR, W. F.
COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps
(DIPTERA: CALLIPHORIDAE)
TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E.
SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA
MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N. & SOUZA, R. M.
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO
NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA
ATLÂNTICA
NAKANO, M. A. ; MIRANDA, V. F. O. FEITOSA, R.M. & MORINI, M. S. C.
ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA
FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA,
BAHIA, BRASIL.
SOUZA, A. L. B., PIRES, E.T.S., BRITO, A.B., SANTOS, F.F, BRANDÃO, G.S. , OLIVEIRA, M.N. , RIBEIRO, T.A. &
GUERRAZZI, M. C.
CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA,
FORMICIDADE)
MORENO, I. C., MEDEIROS, I. M., ARAÚJO, A.
TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera
quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE).
MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C.
A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM
HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS?
COELHO, I. R, SANTOS, R.O., ROSA, C.A. & MARTINS, R.P
OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVA-PÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES
Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
GUSMÃO, F.A., HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C.
ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA,
FORMICIDAE)
CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; MENEZES, R.B.; SALES, T.A. & LOPES, J.F.S.
EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE
Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL
LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O.
ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE
Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE
BRASILEIRO
LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O.
INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS
DO GÊNERO Acromyrmex sp.
HASTENREITER, I. N.; CILIÃO, T. B. , CAMARGO, R.S. & LOPES, J.F.S.
COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri
(FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO
NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S.
COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS
FORMIGAS URBANAS?
SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C.
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS
EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA
FORMIGA DE RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae)
LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B.
DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS POR Acromyrmex heyeri FOREL,
.
1899 EM SANTA MARIA, RS
LINK, F.M. & LINK, D.
ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS ISOLADOS DE Myracrodruon
urundeuva FRENTE À Atta sexdens rubropilosa.
SARRIA, A.L.F.; NEBO, L.; FREITAS, T.G.; CECCATO, M.; FERNANDES, J.B.; BUENO, O.C. , DA SILVA, M.F.G.F. &
VIEIRA, P.C.
CONTROLE SISTEMÁTICO MECANIZADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA
GRANULADA EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO
REIS, M.A., ZANETTI, R.& FERNANDES, B.V.
EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS
CORTADEIRAS DE GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA BISPHAERICA
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
GANDRA, L. C.; RIBEIRO, M. M. R.; DELLA LUCIA, T. M. C.
ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM. DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F.
SMITH), EM MINAS GERAIS
SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C.
FORMIGAS CORTADEIRAS OCORRENTES NUM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO
PEREIRA, R. C., SOARES, B.
BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI
FERRO, M. , LEITE, P. D. , FISCHER, C. N. & BACCI, M.
COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE NINHOS DE FORMIGAS
CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS AGRÍCOLAS
SOB A MODALIDADE DE PLANTIO DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS
(ARGENTINA)
Saluso, A., Anglada, M., Ermácora, O., Xavier, L., Decuyper, C., Ayala, F., Borgetto, I., Maier, W. & Móver, L.
COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ
PARA ISCA TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS
CARDOSO, S.R.S., NAGAMOTO, N.S., FORTI, L.C., LOPES, J.F.S., BARBIERI, R.F., MOREIRA, S.M..
ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS
DE Pinus taeda
NICKELE, M. A., REIS FILHO, W., OLIVEIRA, E. B., IEDE, E. T., CALDATO, N.
INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO
DE Atta sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO.
UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C.
SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE FORMIGUEIROS DE Atta sexdens
rubropilosa, SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM QUATRO ESPÉCIES
DO GÊNERO Eucalyptus.
UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C.
DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDADE) EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO
REIS FILHO, W., CALDATO, N. SANTOS, F., NICKELE, M. A.
DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus
urograndis
REIS FILHO, W., IEDE, E.T., SANTOS, F. & STRAPASSON, P.
MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858)
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
MOREIRA, S. M., FORTI, L. C., NAGAMOTO, N. S., HIROSE, G. L., CARDOSO, S. R. S., CARLOS, A. A. CALDATO,
N.
ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS DE PLANTAS DA FAMÍLIA
ANACARDIACEAE CONTRA A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa
NEBO, L. , SARRIA, A.L.F. , FREITAS, T. , MARTINS, L.G. , CECCATO, M. , BUENO, O.C. , VIEIRA, P.C. , SILVA,
M.F.G.F. & FERNANDES, J.B.
DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS DICOTILEDÔNEAS E GRAMÍNEAS ENTRE
AS FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens rubropilosa
MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S. 1 CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3, HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2
TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E
CONTAMINAÇÃO DO SOLO
BOLLAZZI, M., MOREIRA S.M. & FORTI, L.C.
PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR
CANTHON VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM RESPOSTA A COBERTURA
VEGETAL DO SOLO.
RODRIGUES, P.S. , ARAÚJO, M.S. , ZUCCHI, M.R. , OLIVEIRA, M.A.
PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA LAEVIGATA (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
ZANUNCIO, A.J.V., MAYHÉ-NUNES, A.J., ZANUNCIO,J.C.
NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE PARASITE ANT ACROMYRMEX
AMELIAE IN LABORATORY
SOUZA, D.J., RIBEIRO, M.M.R., MELLO,A., LINO-NETO, J. & DELLA LUCIA, T.M.C.
FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH) FORAGING ON NEEM TREE,
Azadirachta indica (A. JUSS)
SAMPAIO, J.R., SOUZA, R.M., ANJOS, N. & FONTES.V.L
VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE
NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS
VERZA, S.S., LEGASPE, M.F.C., RODRIGUES, A., DINIZ, E.A. , CECCATO, M., & BUENO, O.C.
OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA
CAMPANHA-RS
DONATTI, M.G. , LOECK, A.E. , RICALDE, M.P.
FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A DEVOLUÇÃO DE ISCA
FORMICIDA PELAS FORMIGAS CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO
BRASIL
REIS, M.A., ZANETTI, R., MEDEIROS, A.G. & KORASAKI, V.
VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS
SUBTERRANEUS AO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE, EM
RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA
SIMBIONTE PSEUDONOCARDIA
MOREIRA, D.D.O. SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I.
PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E CONTROLE DE FORMIGAS
CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA, MINAS
GERAIS, BRASIL
REIS, M.A., ZANETTI, R., SANTOS, A. , FERNANDES, B.V.& MEDEIROS, A.G.
PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta bisphaerica POR FUNGOS
ENTOMOPATOGÊNICOS
PRADO, F.V., ROCHA, S.L., ELLIOT, S.L., DELLA LUCIA, T.M.C.
FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa CARREGAM FRAGMENTOS
VEGETAIS INFECTADOS COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS NINHOS
ROCHA, S.L. , ELLIOT, S.L. , MENDES, T.P. & DELLA LUCIA, T.M.C.
COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM
REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO.
PESQUERO, M.F., NEVES, K.C.F. & PESQUERO, M.A.
YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND NURSES IN ARTIFICIAL
COLONIES OF Atta cephalotes (ATTINI)
GIRALDO-ECHEVERRI, C., RODRÍGUEZ, J., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I., CALLE, Z., & BETANCUR, J.
ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO CAULE DE Trichilia sp.
(MELIACEAE) SOBRE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
CAZAL, C.M; CECCATO, M; DOMINGUES, V.C; FERNANDES, J.B; BUENO; O.C; SILVA, M.F.G.F; VIEIRA, P.C.
THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A BIOLOGICAL CONTROL OF
THE LEAF-CUTTING ANTS, Atta cephalotes IN COLOMBIA
CASTAÑO, K., RODRIGUEZ, J., GIRALDO-ECHEVERRI, C., ORDOÑEZ, L., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I.
CALLE, Z
ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE
Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C.
TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS
(ANACARDIACEAE) PARA FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS RUBROPILOSA
FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NONDILLO, A. , CECCATO, M., NEBO, L. , BUENO, O.C., FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C..
FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta laevigata (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) POR Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E INFLUÊNCIA DO
TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE
BRAGANÇA, M.A.L., TORRES, M.T. & OLIVEIRA, R.J.
TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta
sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
VASSÃO, G. A. S., VILLARI, M. F. M., CECCATO, M., FERNANDES, J. B., BUENO, O. C.
TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica
(RUTACEAE) EM OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA :
FORMICIDAE)
MARTINS, L.G., PASQUALOTTO, V. G., FERNANDES, J.B., NEBO, L., CECCATO, M.; BUENO, O.C.
TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA
OPERÁRIAS DE ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE
CECCATO, M.; NONDILLO, A.; SARRIA, A.; BUENO, O.C.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.
ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA
DECIO, P., BUENO, O.C., SILVA-ZACARIN, E. C. M., BUENO, F. C.
TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens
rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
FREITAS, T.G.; BUENO, O.C.; BONDANCIA, T.M.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.
ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
EM VIÇOSA, MINAS GERAIS
MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N., ARNHOLD, A.
ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME E DE TRILHA DA FORMIGA
CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa
MALAQUIAS K.S.; MIRANDA, P.C.M.L.; VIANA-BAILEZ, A.M.. ; BAILEZ, O. . MOREIRA, D.D.O.
FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM FORMIGAS CORTADEIRAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
LORETO,R.G., ELLIOT,S.L., SOUZA, O., DELLA LUCIA,M.T.C.
TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE
Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
PICELLI, A.M, BUENO, O.C , CECCATO, M & REISS, I.C
“SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS
ANJOS, N.
ECOLOGIA E BIOINDICAÇÃO
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS EM ÁREAS DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E
EM REABILITAÇÕES APÓS MINARAÇÃO DE BAUXITA
ESPÍRITO SANTO, N.B.; AMARAL, A.C.; FAGUNDES, R.S.; SILVA, G.L.; CASTRO, F.S.1 & RIBEIRO, S.P.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE O SUL DO AMAPÁ E O
NORTE DO PARÁ
ESPÍRITO SANTO, N.B.; CAMPOS, N.R.; GONTIJO, A.B.; AMARAL, A.C.; BRUGGER, M.; LOPES, J.F.S.; SÃO
PEDRO, V.A.; CASTRO, F.S. & RIBEIRO, S.P.
ANTS MEDIATE FOLIAR STRUCTURE AND PHYTOTELM INVERTEBRATE DIVERSITY IN
AN ANT-GARDEN BROMELIAD
LEROY,C., CORBARA,B., DEJEAN,A. CÉRÉGHINO,R.
A PROPOSAL OF GUILDS CLASSIFICATION FOR ANT ASSEMBLAGES IN VENEZUELAN
SEMIARD LOCALITIES: LAGUNILLAS (ANDES) AND MACANAO PENISULE (COAST)
CASES.
PEREZ-SÁNCHEZ, A.J.
ANT FAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN A TROPICAL SEMIARID PENISULE:
DIVERSITY VARIATIONS IN TWO ALTITUDINAL HABITATS
PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. , LATTKE, J.E. & RIERA-VALERA, M.A.
COMMUNITY STRUCTURE AND COMPETITION IN SOIL AND LEAF LITTER TROPICAL
DRY FOREST ANTS.
ACHURY, R. , CHACÓN P. & ARCILA A.M.
ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE CANOPY OF SEMI-ARID ENVIRONMENT:
HOW ARE THEIR COMMUNITIES STRUCTURED?
FUSTER, A; CUEZZO, F; DIODATO, L
ANTS IN PREMONTANE FOREST OF ARGENTINA. A PRELIMINARY PROPOSAL TO
ORGANIZE IT IN TROPHIC GUILDS
CUEZZO, F.
DIVERSITY OF GROUND-DWELLING ANTS IN RESPONSE TO CONVENTIONAL AND
ORGANIC CITRUS CULTIVATION PROCESSES
BARBIERI, R.F. ; FORTI, L.C. ; FUJIHARA, R.T. & LOPES, J.F.S.
COMO A FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL AFETA AS INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES?
UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO REDES DE INTERAÇÃO FORMIGA-FRUTO.
Bieber, A.G.D., Silva, P.S.D., Sendoya, S. & Oliveira, P.S.
BIOLOGIA DE CREMATOGASTER PYGMAEA, UMA ESPÉCIE ALTAMENTE POLIGÍNICA
DA REGIÃO NORDESTE
QUINET, Y.P., HAMIDI, R., RUIZ-GONZALES M.X., BISEAU, J.C., LONGINO, J.T.
COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA
- MG
REIS-HALLACK, N.M.1; BRUGGER, M.S.2; MENEZES, R.B.1; HASTENREITER, I.N.1; CILIÃO, T.B.1; & LOPES,
J.F.S.1
COMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA E RIQUEZA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA,
FORMICIDAE) ASSOCIADA, EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA NO PARQUE ESTADUAL
SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL
KOCH, E. B. A.¹, DOURADO, E. A. S.¹, NOGUEIRA, M. A. M.¹, RODRIGUES, A. S.¹, SANTOS, E. O.¹, SOUZA, A. L.
B.¹, BOCCARDO, L.¹, CARVALHO, K. S.¹ & GUERRAZZI, M. C.¹
COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADAS AO
PARICÁ (Schizolobium parahyba VAR. amazonicum (HUBER EX DUCKE) BARNEBY) EM
REFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA
ROSÁRIO, V.S.V. 1, BATISTA, T.F.C. 2, LUNZ, A.M. 3, PROVENZANO, R.S.4 & LEMOS, L.J.U.4
NÚMERO E ÁREA DE TERRA SOLTA DE NINHOS DA FORMIGA CORTADEIRA Atta
sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E EFEITO DA DISTÂNCIA DA BORDA
NA SUA DISTRIBUIÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO AMAZÔNICA
DO BRASIL
SOSSAI, M.F.1, ZANUNCIO, A.J.V.2, SERRÃO, J.E.3, ZANUNCIO, J.C4
DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DA BIODIVERSIDADE DE FORMIGAS
SOLAR, R.R.C. 1, SCHOEREDER, J.H. 2 & PAOLUCCI, L.N. 2
DIVERSIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE
SERRAPILHEIRA
MALHEIROS, E. M.1; FERNANDES, E. N. 2; SOUZA, G. P. ³; OLIVEIRA, M.B. 2; DELABIE, J. H. C.4; CARDOSO, J.
S3
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM
ÁREAS DE PASTAGEM DO CAMPUS JUVINO OLIVEIRA DA UESB (ITAPETINGA-BA).
LUZ, H.P.1,2,4, OLIVEIRA, G.P.1,2, GODINHO, L.B. 1,2, OLIVEIRA, M.L.1,2, RAMOS-LACAU L.2,3 & LACAU,S2,3.
DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORES DE
RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NO LAGO DA CANDONGA.
BARBOSA, E. F.¹, BARBOSA, E. M. E. F.² e PREZOTO, F.³
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA)
GODINHO, L.B.1, 2, *, OLIVEIRA, M.L.1, 2, OLIVEIRA, G.P.1, 2, SILVA JUNIOR, M.R.1, 2, PRATES, H.L.1,2 PRADO, J.V.1, 2,
RAMOS LACAU, L.S.2, 4, LACAU, S.1, 2.
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) NUM
FRAGMENTO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DA REGIÃO DE ITAPETINGA-BA.
OLIVEIRA, M. L.1,3,4,*, GODINHO, L. B. 3,4, RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 3,4, PEREIRA DE OLIVEIRA, G. 3,4,VIANA
DO PRADO, J. 3,4, RAMOS LACAU, L. S. 4,5, LACAU, S. 2,4,5
DIVERSIDADE DE FORMICIDEOS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS
JARDIM BOTÂNICO DA UFPR
1
SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4 LIMA, P. P. S. ; 5BELINOVSKI, C.; 6VETTORI, T.; 7MAIA, N.B.
DO ANTS PREVENT COFFEE BERRY BORER ATTACKS?
ARMBRECHT, I.1
EFEITO DA COMPLEXIDADE DA VEGETAÇÃO SOBRE A MIRMECOFAUNA EM UMA
ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO LITORAL NORTE DO PARANÁ
DÁTTILO, W.F.C. 1*, RONQUE, M.U.V.2,FALCÃO, J.C.F 1. & SIBINEL, N.3
EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO URBANA SOBRE A MIRMECOFAUNA DE UMA
FLORESTA ATLÂNTICA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
FALCÃO, J.C.F.1 , DÁTTILO, W.F.C.1* & SIBINEL, N. 2
EFEITO DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS COMUNIDADES DE FORMIGAS NO BIOMA
CERRADO
PACHECO, R.¹,² ; CAMACHO, G.P¹ ; VASCONCELOS, H.L
EFEITO DO USO DO SOLO SOBRE A FAUNA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREAS DE CERRADO.
ASSIS, R.L.1, *, CAMPOS, R.B.F1,
ESTUDO COMPARATIVO DE COMUNIDADES DE FORMIGAS EDÁFICAS EM MATA
SEMICADUCIFÓLIA E PASTAGEM DO CAMPUS SAMAMBAIA, GOIÂNIA, GOIÁS.
OLIVEIRA, A.S. 1, GUALBERTO, M.P.1, SANTOS, B.B.1 & LOZI, L.R.P.1
FATORES AMBIENTAIS E OCORRÊNCIA DE ATTINI EM REFLORESTAMENTO DE
EUCALYPTUS GRANDIS.
PEREIRA, R. C. 1, DELLA LUCIA,T. M. C. 2, LEITE, H. G.2
OCORRÊNCIA DE CREMATOGASTER LUND, 1831 (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM
SEIS ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA
(ECFPn), CAXIUANÃ, MELGAÇO-PARÁ, NO PERÍODO CHUVOSO DE 2004 E 2005
FELIZARDO, S. P. S.1**; HARADA, A. Y.2
USO DE FORMIGAS COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE
MINERAÇÃO REABILITADAS NO MUNICÍPIO DE POÇO DE CALDAS (MG).
PEREIRA, F.S.1, MELO, A.1, SOLIS, D.R.2, BARROS, D.A.3, CECCATO, M.2 & BUENO, O.C.2
FORMICIDEOS DE SOLO EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS III DA UFPR
1
SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4PACHECO, P.; 5BELINOVSKI, C.; 6CUARANHUA, C. J.
FORMIGAS COMO INDICADORES BIOLÓGICOS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA
NO SUDESTE DO BRASIL
ALVES, T.G.1, SILVA, R. R.2, UEHARA-PRADO, M.1 & FREITAS, A.V. L.1
FORMIGAS EM COMUNIDADE DE DUNA FRONTAL, PRAIA DO PÂNTANO DO SUL, ILHA
DE SANTA CATARINA: RIQUEZA, SAZONALIDADE E RELAÇÃO COM A VEGETAÇÃO
CERETO, C. E. 1,2, ROSUMEK, F. B. 2, LOPES, B. C. 2,3, SCHMIDT, G. O. 2, VOLTOLINI, C. H. 4, BEDUSCHI, T. 1,
CASTELLANI, T. T. 3, HERNÁNDEZ, M. I. M. 3 & SCHERER, K. Z. 3.
FORMIGAS EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NO MUNICÍPIO DE PIRATUBA,
SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, COM NOVOS REGISTROS PARA A REGIÃO
OESTE
ROSUMEK, F.B. 1, CERETO, C.E. 1,2, & LOPES, B.C.1,3
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PAISAGENS DE BORDA SOBRE A MIRMECOFAUNA
ASSOCIADA A UMA PLANTAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO NORTE DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO
FALCÃO, J.C.F. 1 & DÁTTILO, W.F.C. 1
BIOGEOGRAFIA DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX
MAYR 1887 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
JAHYNY, B.1,2, ALVES, H.S.R.2, SOUZA, L.N.2, FRESNEAU, D. 1 & DELABIE, J.H.C.2
COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM RESPOSTA AO GRADIENTE DE INTENSIDADE DE
USO DO SOLO NA REGIÃO AMAZÔNICA
KORASAKI, V. 1, SILVA, T.G. 1, ZANETTI, R. 1, LOUZADA, J.N.C. 2, LACAU, S. 3 & MORAES, J.W
4
FORMIGAS COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
POR MINERAÇÃO DE BAUXITA NA FLORESTA AMAZÔNICA.
LANA, T.C.¹; SOLAR, R.R.C.²; SCHOEREDER, J.H.³; FERNANDES, G.W.4 & VILELA, E.F.5
LEVANTAMENTO DE FORMIGAS EM ÁREAS DA CODEMIN, NIQUELÂNDIA, GOIÁS
GUALBERTO, M. P.1, OLIVEIRA, A. S.1, RIBEIRO, B. A.1, SANTOS, B. B.1, & ARAÚJO, W. S.1
MIRMECOFAUNA (HYMENPTERA: FORMICIDAE) PRESENTE EM AMBIENTE
CAMPESTRE E DE MATA DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO LEÃO, RIO
GRANDE DO SUL, BRASIL
ROSADO, J.L.O.1, 2, LOECK, A. E.1,2, SILVA, E.J.E. 1,2, GONÇALVES, M.G.1,2, FERREIRA, C.D. 2, DRÖSE, W2
ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO : EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA
AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL
OLIVEIRA, M.A¹; DELLA LUCIA, T.M.C.²; MORATO, E.F¹; AMARO, M.A,¹. & MARINHO, C. G.S.³¹
NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ACTINOCEPHALUS
POLYANTHUS (EURIOCAULACEAE) MORTOS , UMA HERBÁCEA EM AMBIENTE DE
RESTINGA, FLORIANÓPOLIS , SUL DO BRASIL.
SCHMIDT, G.O.1; CERETO, C.E.1,2;; MARTINS, A.G.3 ;; CASTELLANI, T.T.3 & LOPES, B.C.1
OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM
CAVIDADES ARTIFICIAIS DE MINAS GERAIS.
OLIVEIRA, M. P. A.1; SILVA T.G.1; FRANÇA, F.M.1; BERNARDI, L.F.O.1; TEIXEIRA, A.L.M.1; MESCOLOTTI, M.B. 1 &
FERREIRA, R.L. 1
VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM
RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA
OLIVEIRA. A. S1; SANTOS, T. L.2; OLIVEIRA, A.F.2; SILVA, A.F.2; MORINI, M.S.C.1
ONTOGENIA FOLIAR E SEUS EFEITOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS
ASSOCIADAS À Copaiferalangsdorffii
QUEIROZ, A.C.M.1, COSTA, F.V.1, MAIA, M.L.B.1, OLIVEIRA, L.Q.1, NEVES, F.S.1, FAGUNDES, M1.
FORMIGAS DO PARATUDAL DO PANTANAL DO PASSO DA LONTRA, MATO GROSSO
DO SUL.
MOTTA, C. M; AUKO, T. H; CARBONARI, V; CREPALDI, R; CARDIM, V; VARUSSA, F; TRAD, B. M; DEMETRIO, M.
F; SILVESTRE, R.
ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO DE PHEIDOLE MINUTULA (HYMENOPTERA,
FORMICIDADE) FRENTE AO TAMANHO DE PRESAS, NÚMERO DE SOLDADOS E STATUS
ALIMENTAR DA COLÔNIA
ESTEVES, F.A.¹; ALBUQUERQUE, E.Z.² e BRANDÃO, C.R.F.¹
FATORES DETERMINANTES DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADA A ÁREAS
DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CERRADO E CAATINGA.
QUEIROZ-DANTAS, K.S.1, QUEIROZ, A.C.M.1 , NEVES, F.S.1 , FAGUNDES, M.1
REGENERAÇÃO NATURAL DE ÁREAS IMPACTADAS POR SILVICULTURA: FORMIGAS
COMO BIOINDICADORES.
SANCHES, A.L.P.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2; RIBAS, C.R.3
EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A
COMPOSIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE FORMIGAS EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE
NUNES, F.A. 1, 2,3,MARTINS SEGUNDO, G.B. 2, VASCONCELOS, Y.B.2 AZEVEDO, R.2 & QUINET, Y.P. 2
OCCURRENCE OF WASMANNIA AUROPUNCTATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN
FORESTS OF NORTHERN ARGENTINA
CALCATERRA, L.A.1, BRIANO, J.A.1, CUEZZO, F. 2, RAMÍREZ, L.1 & FOLLETT, P.A3.
EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON TERRESTRIAL ANT DIVERSITY IN
SUBTROPICAL HABITATS OF ARGENTINA, WITH A SPECIAL INTEREST IN THE RED
FIRE ANT SOLENOPSIS INVICTA
CALCATERRA, L.A.1, CABRERA, S.M.1, CUEZZO, F.2, PÉREZ-JIMÉNEZ, I.3 & BRIANO, J.A. 1
EFEITOS DA DISTÂNCIA DO OCEANO, FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A
COMUNIDADE DE FORMIGAS DE RESTINGA
CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2
COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS E SUA RELAÇÃO COM DIFERENTES
FITOFISIONOMIAS EM UMA PLANÍCIE COSTEIRA DE RESTINGA.
CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2
RELAÇÃO ENTRE DAP E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS
ARBORÍCOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA RESERVA FLORESTAL ADOLPHO
DUCKE, MANAUS – AM.
FERNANDES, I. O 1, ², BACCARO, F. B. 1, ³ SOUZA, J. L. P. 1, ²
MIRMECOFAUNA DE AFLORAMENTOS FERRÍFEROS: INFLUENCIA DA SAZONALIDADE
E DE IMPACTOS ANTRÓPICOS
VIANA, F.E.C. & JACOBI, C. M.
ARQUITETURA DO NINHO E FUNGICULTURA DE Mycetagroicus cerradensis
SOLOMON,S.E.1, LOPES,C.T.2, MUELLER,U.G.3, RODRIGUES,A.4, SOSA-CALVO,J.1,5, SCHULTZ,T.R.1 , e
VASCONCELOS,H.L.2
A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS AFETA A TAXA DE DECOMPOSIÇÃO E
LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES?
SILVA, E. A. 1, SOBRINHO, T. G. ¹& SCHOEREDER, J.H. ¹
O EFEITO DO FOGO SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS A
Stachytarpheta glabra CHAM. (VERBENACEAE) EM AREA DE CANGA, OURO PRETO,
MG
SILVA, L.F.1; CASTRO, F.S. 1; CASTRO, N. C. M.2; MAIA, M. R. S. 1; MOREIRA, F. W. A.3 & ANTONINI, Y.4
DIVERSIDADE DE MICRO-HIMENÓPTEROS DIAPRIIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA)
PARASITAS DO GÊNERO CYPHOMYRMEX MAYR (FORMICIDAE: MYRMICINAE: ATTINI)
NA BAHIA.
RAMOS LACAU, L.S.1, OLIVEIRA, G.P.2, LUZ, H.P.2, SILVA JUNIOR, M.R2, LACAU, S.1,2,3, VILLEMANT, C.3, BUENO,
O.C.4 & DELABIE, J.H.C.1
RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIA DE FORMIGAS E DANOS DAS PRAGAS DO
CACAUEIRO NO SUDESTE DA BAHIA, BRASIL.
CONCEIÇÃO, E.S1,2,3, DELLA LUCIA. T.M.C.1, DELABIE, J.H.C.3,4, COSTA-NETO, A.O5.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM TRÊS ELEMENTOS DA PAISAGEM
GALLEGO ROPERO, M.C.1; SALGUERO RIVERA, B.2
ESTRUTURA DE COMUNIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE UM
REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM MORRINHOS, GO
PESQUERO¹, M.A.; NEVES², K.C.F.; PESQUERO², M.F.
FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB
DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A¹; VIANA, M. T. R.²; BARBOSA, T. F.³; VILELA, E. F.2; KATO, O. R.4; LEMOS, W. P.4; BRIENZA
JUNIOR, S
INTERAÇÃO ENTRE A FORMIGA CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR 1868
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) E O PULGÃO-PRETO-DOS-CITROS, TOXOPTERA
CITRICIDUS (KIRKALDY 1907) (HEMIPTERA: APHIDIDAE)
DIEHL-FLEIG, Ed.1* & REDAELLI, L.R.2
FORMIGAS DE SOLO COMO INDICADORES DE EFEITO DE BORDA NO CERRADO: O
TAMANHO EFETIVO DE UMA RESERVA LEGAL
BRANDÃO, C.R.F.1, SILVA, R.R.1, FEITOSA, R.M.1
RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À REGENERAÇÃO FLORESTAL
NATURAL: IMPLICAÇÕES PARA A BIOINDICAÇÃO
SCHMIDT, F. A.1; RIBAS, C. R.2 & SCHOEREDER, J. H.3
FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INDICADORAS DA RECUPERAÇÃO
DE ÁREAS DEGRADADAS
MARTINS, L.1; MAYHÉ-NUNES, A. J. 2; VARGAS, A. B. 3; QUEIROZ, J. M. 4
DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EPIGÉICAS NA
RESERVA FLORESTAL DO MORRO GRANDE, COTIA / SP, BRASIL.
SILVA, M.G.M.1*, 2, CARVALHO, F.P.2*, SOARES, R. S.2& MARTINS, F.C.2
RESPOSTA DA RIQUEZA DE FORMIGAS À SUCESSÃO DA FLORESTA ESTACIONAL
DECÍDUA
MARQUES, T.¹; BONIOLO-SOUZA, A. A.2; SCHOEREDER, J. H.3; ESPÍRITO-SANTO, M. M.4; SCHAEFER, C. E. G.
R.5 & NEVES, F. S.4
COMUNIDADES DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS EM CERRADO: NECTÁRIOS
EXTRAFLORAIS SÃO IMPORTANTES?
SCHOEREDER, J.H.1, RIBAS, C.R.2, SOBRINHO, T.G.1, MADUREIRA, M.S.3
INFLUÊNCIA DO HABITAT SOBRE A ABUNDÂNCIA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
GOMES, D.S.1, ALMEIDA, F.S.2, VARGAS, A.B.2 & QUEIROZ, J.M.3
INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO
CAMPUS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EM MANGUINHOS-RJ
COELHO, R. C. 1,2 NEIVA, V. L 1ALMEIDA, F. S. 2 COSTA, J, M.1
EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE A FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO
ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2, MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 & OLIVEIRA, M.J.P.2
VARIAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) AO
LONGO DO DESENVOLVIMENTO DE Eucalyptus cloeziana (MYRTACEAE)
LEAL, C.R.O.1, COSTA, F.V.1, NOVAIS, S.M.A.1 & FAGUNDES, M.1
MONITORAMENTO DE PASTOREIO AGROECOLÓGICO ATRAVÉS DE FORMIGAS
BELLO, M.S.1, GUIMARÃES, A.F.1, TANURE, F.T.1, MORAES, C.G.S.1, QUERIDO, L.C.A.1, GODINHO, B.T.V.1,
RIBAS, C.R.1
FENOLOGIA DOS VÔOS DE ACASALAMENTO EM ECITONINAE (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA.
NASCIMENTO, I.C. 1, DELABIE, J.H.C. 2 & DELLA LUCIA, T.M.C.3
REMOÇÃO DE SEMENTES DE CAPIM FLECHINHA (ECHINOLAENA INFLEXA (POIR)
CHASE) POR FORMIGAS EM AMBIENTES NATURAIS E ALTERADOS, EM ÁREA DE
CERRADO DO DISTRITO FEDERAL
MARAVALHAS, J.1; ARRUDA, F.V.2; MORAIS, H. C.3
O USO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INSTRUMENTO DE
ESTUDO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO
CORDEIRO, R.S. 1, , WUO, M.²; MORINI, M.S.C. 1
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS GENERALISTAS DOMINANTES, COM
ATIVIDADE HIPOGÉICA, DAS MATAS CILIARES DE DUAS MICRO-BACIAS NA SERRA
DA BODOQUENA.
MOTTA, C. M¹ & SILVESTRE, R²
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA ENTRE DIFERENTES
VEGETAÇÕES DE FLORESTA ATLÂNTICA
SANTOS, R.G. 1, SUGUITURU, S.S.1, SOUZA, D.R.1, MUNHAE, C.B.1, MORINI, M.S.C.1
DIVERSIDADE DO GÊNERO HYPOPONERA SANTSCHI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA)
RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 1,2, RAMOS LACAU, L. S. 3, GODINHO, L. B.1,2, VIANA DO PRADO, J. 1, 2,
OLIVEIRA, M. L.1, 2, OLIVEIRA, G. P.1, 2 & LACAU, S. 2,
COMPOSIÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS NA SERAPILHEIRA E NA VEGETAÇÃO DE UM
REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA
SUGUITURU, S.S.1, MUNHAE, C.B. & MORINI, M.S.C.1
DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EPIGÉICAS EM ÁREAS
URBANAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS À SERRA DO ITAPETI .
SOUZA, D.R.1; SANTOS, S.G. 1; MUNHAE, C.B.1;MORINI, M.S.C.1;
COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) NA SERRAPILHEIRA DE ÁREAS DISTINTAS NO JARDIM BOTÂNICO DO
RIO DE JANEIRO
CASTRO, E.S.V1; VARGAS, A.B.2; SANTOS, M.N.3; TEIXEIRA, M.L.F. 4
RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À TOPOGRAFIA E À COMUNIDADE DE
PLANTAS
DORNELAS, L.G¹; MARQUES, T.¹; SCHOEREDER, J.H.² & ZANETTI, R.³
FORMIGAS DE SOLO COLETADAS COM SONDA METÁLICA EM DIFERENTES
SISTEMAS DE USO DA TERRA NO ALTO SOLIMÕES, AM, BRASIL.
SILVA, T.G.1; KORASAKI, V.1; ZANETTI, R.1; MORAIS. J.W.3; LOUZADA, J.N.C2; LACAU, S4.
INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEA), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS
KAMURA,C.M.1; GONÇALVES,T.R.1; STINGEL, E.2; BUENO, O.C.3 ; MORINI, M.S.C.1
HABILIDADE DE DISPERSÃO DE FORMIGAS ATRAVÉS DE UMA MATRIZ
PAOLUCCI, L.N.1; SOLAR, R.R.C.2 & SCHOEREDER, J.H1.
EFEITO DO TAMANHO DA CARGA SOBRE A DISTÂNCIA DE DISPERSÃO DE
SEMENTES POR ATTA ROBUSTA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
TEIXEIRA, M.C.1, SCHOEREDER, J.H.2
IMPACTO DE PLANTIOS DE LARANJA SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE
FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NA AMAZONIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A¹; BARBOSA, T.F.², VIANA, M. T. R. ³, VILELA, E. F.2, KATO, O. R.4, LEMOS, W.4, BRIENZAJUNIOR, S.4
PADRÕES DE RIQUEZA DE FORMIGAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM
ECOSSISTEMAS DEGRADADOS
VARGAS, A. B.1; QUEIROZ, J. M. 2, MAYHÉ-NUNES, A. J. 3; FRANCELINO, M. R. 4.
UMA ESPÉCIE GIGANTE DO GÊNERO ANOCHETUS (FORMICIDAE: PONERINAE:
PONERINI), PROVÁVEL MUTUALISTA DE EPÍFITAS DO GÊNERO HOHENBERGIA
(BROMELIACEAE).
DaROCHA, W.D1,2, DELABIE, J.H.C.2, FEITOSA, R.M.3, LACAU, S.4
FORMIGAS EPIGÉICAS EM ÁREAS DE CULTURA AGRÍCOLA E EM FRAGMENTOS NA
REGIÃO DE JATAÍ, GO (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
GOMES-SANTOS, G. 1, FERNANDES, W. D. 1, DINIZ, J. L. M. 2, RAIZER, J. 1
FORMIGAS VISITAM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS DE PAU-JACARÉ: PROTETORAS OU
SOMENTE CONSUMIDORAS?
MADUREIRA, M.S, SILVA, N.R, FERREIRA T.C, OLIVEIRA, C.A.S, PEREIRA, V.L.
COMPARAÇÃO DA MIRMECOFAUNA DE TRÊS FRAGMENTOS EM DIFERENTES
ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA ATLÂNTICA MONTANA
FAGUNDES, R.1,3; ESPÍRITO-SANTO, N. B.3; SILVA, G. L3; MAIA, A.C. 3; SANTOS, J. F. L.2; RIBEIRO, S. P.
RIQUEZA DE FORMICIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) EM ÁREA EXPERIMENTAL DE
CAMUCAMU EM TERRA FIRME DA AMAZÔNIA CENTRAL.
SOUSA, A.L.B. de 1*; BOMFIM, E.G. 2**; OLIVEIRA, E.P. 2; YUYAMA, K. 1; VILHENA, J.M.S.2
SOIL ANTS DIVERSITY IN COLOMBIAN AMAZON FOOTHILLS
SANABRIA-BLANDÓN, M.C.1 & CHACÓN, P. 1
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ISCAS ATRATIVAS NA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUMA PARCELA DE FLORESTA PLANTADA DE Pinus
elliottii, EM SANTA MARIA, RS, BRASIL.
BOSCARDIN, J. 1, COSTA, E.C. 1, GUMA, R.L. 1, DELABIE, J.H.C.2
EPIGEAIC ANTS ASSEMBLIES (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE PANTANAL AT
MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL
SOARES, S.A.1; FERNANDES, W.D.1; SUAREZ, Y.R.2; DELABIE, J.H.C.3 & ANTONIALLI-JUNIOR, W.F.2.
TÁXONS DE FORMICIDAE QUE FORRAGEIAM EM ÁREA URBANA COM DIFERENTES
TEORES DE METAIS
TACHIRA, M. M., SUGUITURU, S. S.; RODRIGUES, D. S.; MUNHAE, C.B.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, A. S.; MORINI,
M. S. C.
GRADIENTE ALTITUDINAL DE FORMIGAS NO PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO
BONITO – LAVRAS/ MG
TEIXEIRA, E.1, REIS, K.C.1, SARAIVA, S.O.1, TANURE, F.T.1 & RIBAS, C.R.1
RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMIGAS AO LONGO DE GRADIENTES ALTITUDINAIS
NA FLORESTA ATLÂNTICA BRASILEIRA: INFLUÊNCIAS DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS
E FATORES ASSOCIADOS
ESTEVES, F.A. & BRANDÃO, C.R.F
EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE O BANCO DE PLÂNTULAS
ASSOCIADO AOS NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2 & MAYHÉ-NUNES, A.J. 3
FORMIGAS URBANAS
RESULTADOS PRELIMINARES DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS EM HOSPITAIS NA
REGIÃO DA SERRA GERAL (BAHIA)
LUCAS, C. I. S. , OLIVEIRA, J. S., SILVA, A. C. R., DELABIE, J.H.C., CARDOSO, J.dos S.C.
DISTRIBUIÇÃO DA MIRMECOFAUNA EM UM HOSPITAL DA ZONA DA MATA MINEIRA
MACHADO, V.S. , SANTOS, J.F.L. & PREZOTO, F.
COMPETIÇÃO POR ALIMENTO ENTRE AS ESPÉCIES MONOMORIUM FLORICOLA E
TAPINOMA MELANOCEPHALUM EM CONDIÇÕES LABORATORIAIS.
CAMPOS, M.C.G. , BUENO, O.C.
ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS POTENCIALMENTE PATOGÊNICAS EM LARVAS DA
FORMIGA URBANA MONOMORIUM PHARAONIS.
MARTINS, K..F. , CINTRA-SOCOLOWSKI, P., FORTI, L.C. , CAMARGO, C.H. & SADATSUNE, T.
COMPARAÇÃO DO HÁBITO NECRÓFAGO DE OPERÁRIAS DE Solenopsis E Pheidole
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EM CARCAÇAS DE RATTUS NORVEGICUS
BERKENHOUT, 1769 ÍNTEGRAS E MUTILADAS
SALES, T.A. & LOPES, J. F. S.
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE
VEGETAÇÃO ANTRÓPICA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA
GLEDNA PEREIRA DE OLIVEIRA, LEANDRO BRAGA GODINHO , MURIEL LIMA DE OLIVEIRA, HÉVILA PRATES
LUZ, MILTON R. DA SILVA JR., LUCIMEIRE DE S. RAMOS LACAU, SÉBASTIEN LACAU;
SIMILARIDADE E SAZONALIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
COLETADAS EM CINCO HOSPITAIS DA CIDADE DE PELOTAS, RS, BRASIL
GONÇALVES, M.G., LOECK, A. E., SILVA, E.J.E. , ROSADO, J.L.O.
ATRATIVIDADE DE FORMIGAS URBANAS PELA ISCA-ARMADILHA DE EXTRATO DE
CAMOMILA E SORBATO DE POTÁSSIO
SOARES, N. S., MOURA, D. A. de, GONÇALVES, C. A. & BREFERE, F. A. T.
COMPARAÇÃO DA MIMERCOFAUNA EXISTENTE NO INTERIOR E EXTERIOR DAS
RESIDÊNCIAS DE ITUMBIARA-GO.
SILVA, A.M. , SILVA, T.A. L. , SOARES, N.S & GONÇALVES, C. A
INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO
NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS
SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A
IMPACTO DE ISCAS FORMICIDAS EM GEL NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS
EM HOSPITAIS
MOURA, D. A. de & SOARES, N. S
FORMIGAS INVASORAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS EM EQUILÍBRIO E
INFESTADAS
ZARZUELA, M.F.M. , CAMPOS, A.E.C.
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
AN IMPROVED TECHNIQUE FOR NOR BANDING IN ANTS
SANTOS, I.S.; MARIANO, C.S.F.; COSTA, M. A.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G.
OCORRÊNCIA DE TRÊS HAPLÓTIPOS DE Linepithema micans (FORMICIDAE:
DOLICHODERINAE) NO RIO GRANDE DO SUL E SEU PROVÁVEL STATUS DE PRAGA.
MARTINS, C.; BUENO, O. C.
CYTOGENETIC AND MOLECULAR STUDIES OF SPECIES IN THE GENERA
ODONTOMACHUS AND ANOCHETUS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
SANTOS, I.S.; COSTA, M. A.; MARIANO, C.S.F.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G.
ESTUDOS MORFOLÓGICOS E GENÉTICOS EM Atta sexdens sexdens e Atta sexdens
rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM SITUAÇÃO DE PARAPATRIA
BEZERRA, C. M. S., MARTINS JUNIOR, J , SILVA-MILLER, J. G, BACCI JUNIOR, M., COSTA, M. A, LIMA, K. M &
DELABIE, J. H.C
NOVOS ESTUDOS CITOGENÉTICOS
MYRMICINAE, ATTINI)
NO
GÊNERO
Acromyrmex
(FORMICIDAE,
BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.;
SEQUENCIAMENTO DE UM FRAGMENTO DO DNA MITOCONDRIAL DE
PACHYCONDYLA VILLOSA (FABRICIUS, 1804) (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
RAMALHO, M.O.; RODOVALHO, C.M.; BACCI, M.; BUENO, O. C.
CITOGENÉTICA DE COLÔNIAS DE Wasmannia auropunctata (Myrmicinae:
Blepharidattini) DO SUDOESTE DA BAHIA, BRASIL.
RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., SOUZA, P. A., RODRIGUES, T. A. S.,
SOUZA, A. L. B., SOUZA, L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S.¹
ESTUDO CITOGENÉTICO DE Mycocepurus goeldii FOREL (FORMICIDAE: MYRMICINAE)
BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.;
CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS DE Atta laevigata (FORMICIDAE: ATTINI)
RODOVALHO, C.M., FERRO, M. , COCCHI, F. K. , BACCI, M.
MORFOFISIOLOGIA
FLUXO DE LIPÍDEOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO DE OPERÁRIAS DE Atta laevigata (F.
SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
JESUS, C.M. & BUENO, O.C.
PERFIL PROTÉICO DA PEÇONHA DE Dinoponera quadríceps (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) DE ALGUMAS LOCALIDADES DA BAHIA
CARDOSO, J. S. ; PIROVANI, C. P. ; CAMILLO, L.R ;UETANABARO, A. P. T. ;COSTA NETO, E. M.
MORFOLOGIA FUNCIONAL DA GLÂNDULA METAPLEURAL DA FORMIGA
CORTADEIRA ATTA LAEVIGATA (FORMICIDAE: ATTINI)
VIEIRA, A. S. , BUENO, O. C. & CAMARGO-MATHIAS, M. I.
GLÂNDULAS INTRAMANDIBULARES EM ESPÉCIES REPRESENTANTES DE ATTINI E
PONERINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
MARTINS, L. C. B., SERRÃO, J. E.
VARIAÇÃO DA GLÂNDULA METAPLEURAL EM FÊMEAS REPRODUTIVAS DE
ACROMYRMEX SPP.
MELLO, A., DELLA LUCIA, T. M. C., GANDRA, L. C. & SOUZA, D.J.
TAXONOMIA
DESCRIÇÃO DA LARVA DE ÚLTIMO INSTAR DE SOLENOPSIS SAEVISSIMA*
FOX, E.G.P., SOLIS, D.R., ROSSI, M.N., BUENO, O.C.
NEW SPECIES OF POGONOMYRMEX (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FROM
ARGENTINA*
CUEZZO, F.1 ; S. CLAVER2
PHYLOGENETIC REVISION OF LASIOPHANES AND ITS POSITION IN LASIINI TRIBE
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)*
AYUP, M.M.; CUEZZO, F.
ATTINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): LIMITES GENÉRICOS E CHAVE DE
IDENTIFICAÇÃO*
Sanhudo, C.E.D.1, Mayhé-Nunes, A.J.2, Feitosa, R.M.3, & Brandão, C.R.F.3
PADRONIZAÇÃO DE TERMOS DE MORFOLOGIA EXTERNA DE FORMIGAS E DE
MICROESCULTURAS A PARTIR DO ESTUDO DE OXYEPOECUS e HYLOMYRMA.
ALBUQUERQUE, N.L.A.. 1, 2
PRIMEIRO REGISTRO DE CYPHOMYRMEX SALVINI FOREL (MYRMICINAE, ATTINI)
PARA O BRASIL*
Sanhudo, C.E.D.1, Feitosa, R.M.2, & PAOLUCCI, l.N.3
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE ESPÉCIES DE
MYRMELACHISTA ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE)*
NAKANO, M. A. 1, MIRANDA, V. F. O. 2, FEITOSA, R. M.3 & MORINI, M. S. C. 1
DIGITALIZAÇÃO DE DADOS BIOLÓGICOS DA COLEÇÃO DE FORMIGAS DO INSTITUTO
NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA.
PEREIRA, J. A 1; GUARIENTO, H. F. 1; BACCARO, F. B. 2; OLIVEIRA M. L. 3; MAGALHÃES, C.4.
ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA DO APARELHO DE FERRÃO EM FORMICIDAE
(HYMENOPTERA)
DINIZ, J. L. M.¹,2, NOLL, F. B²., BRANDÃO, C.R.F.3
DESCRIÇÃO DOS IMATUROS DE OPERÁRIAS DE CAMPONOTUS VITTATUS FOREL
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE).*
SOLIS, D.R. 1, FOX, E.G.P. 1, ROSSI, M.L. 2, MORETTI, T.C. 3 & BUENO, O.C.1
COMPORTAMENTO
COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM
INTERAÇÕES COM OUTRAS FORMIGAS URBANAS?*
SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C.
Centro de Estudos de Insetos Sociais, Instituto de Biociências, Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Av. 24-A, 1515, Bela Vista, CEP 13506-900, Rio
Claro, SP, Brasil, E-mail: [email protected] How does Monomorium floricola
interact with other urban ants?
Monomorium floricola apresenta uma distribuição cosmopolita, considerada
como uma formiga urbana usualmente encontrada em residências e hospitais. Em
hospitais, esta espécie pode atuar como vetor mecânico de microorganismos
patogênicos. Para o correto manejo é necessário um conhecimento básico da biologia da
praga, com o propósito de detectar e explorar possíveis vulnerabilidades. Como são
poucas as pesquisas que focaram o comportamento de M. floricola, o objetivo do estudo
foi analisar o comportamento dessa espécie quando em interações com três espécies de
formigas urbanas: Linepithema humile, Monomorium pharaonis e Tetramorium
bicarinatum. Foram analisadas cinco situações envolvendo as operárias de M. floricola
em atividades externas à colônia: (1) no ninho e suas proximidades; (2) no local de
coleta do alimento e suas proximidades; (3) em território amigo (trilha de forrageamento
e suas proximidades); (4) território neutro; (5) território inimigo (área de forrageamento
das outras espécies e suas proximidades). Os experimentos foram efetuados em sala
climatizada (25 ± 2ºC e 60 ± 10% de umidade relativa), utilizando-se seis colônias de
cada espécie. Os seguintes testes estatísticos foram utilizados: o teste não paramétrico
qui-quadrado, para analisar o comportamento de M. floricola nas cinco situações
envolvendo as outras formigas; e a análise de variância (ANOVA, um critério), para
apurar se os tempos de combate diferiam entre M. floricola com as três espécies. Os
valores de tempo são fornecidos como: média ± erro padrão. Nas interações de M.
floricola com as outras espécies foram verificados os seguintes comportamentos:
atitudes ofensivas com e sem combate; ausência de comportamento; atitudes defensivas,
imobilidade e fuga. Os tempos de combate entre M. floricola com os seus oponentes
tiveram as seguintes durações: 83,2 ± 32,7 s com L. humile (3,0 – 614,0 s; N = 20); 87,0
± 20,4 s com M. pharaonis (4,0 – 660,0 s; N = 52); 30,2 ± 6,0 s com T. bicarinatum (3,0
– 109,0 s; N = 21); os tempos não diferiram estatisticamente entre as espécies (F = 1,49;
p = 0,23). De uma maneira geral, os comportamentos adotados por M. floricola quando
na presença das outras espécies não diferiram entre as situações 1, 2 e 3. Além disso,
nestas três situações, M. floricola assume preferencialmente uma atitude ofensiva sem
combate. Porém, M. floricola prefere adotar uma atitude neutra com M. pharaonis nas
situações 4 e 5, e com as outras duas espécies, uma atitude neutra na situação 4 e uma
atitude ofensiva (imobilidade) na situação 5.
*CAPES
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AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY
OF WORKERS OF Ectatomma vizottoi ALMEIDA, 1987
(FORMICIDAE: ECTATOMMINAE)
VIEIRA, A. S.1*, FERNANDES, W. D.1 AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. 1, 2
1
Programa de Pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade,
Universidade Federal da Grande Dourados. Faculdade de Ciências Biológicas e
Ambientais, 241, 79804-970, Dourados-MS, Brazil. E-mail: [email protected].
2
Laboratório de Ecologia, Centro Integrado de Análise e Monitoramento Ambiental,
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. 351, 79804-907, Dourados-MS, Brazil.
Polietismo temporal, expectativa de vida e entropia de operárias de Ectatomma vizottoi
Almeida, 1987 (Formicidae: Ectatomminae).
In this study, we investigated the changes in the behavioral repertoire over the
course of life, and determined the life expectancy of workers of the ant Ectatomma
vizottoi. Data collection was carried out using two colonies collected at their natural
nesting sites and taken to laboratory. The colonies were then housed in artificial plaster
nests and maintained at a constant temperature of 26º C and natural light cycle. Each
individual identified as newly emerged was marked using a code of colored dots on the
mesossome dorsal area with model airplane paint in order to monitor age of every single
ant that were divided into two groups: young workers, defined as those that do not
forage, and old workers, which perform this task. To determination of life expectancy
and entropy 102 workers were monitored until to die. The mean age of the onset of
activities outside the nest by workers was 95,774 ± 35,674 days. Thirty-five behaviors
performed by young workers and 32 by old workers were recorded. The repertoires of
the groups were significantly different in 15 behaviors. Young workers spent
significantly more time caring for the brood, grooming, and feeding, whereas old
workers significantly performed tasks associated with colony maintenance, mainly
foraging/collecting fluid, as well as nest defense and immobility. This demonstrates that
E. vizottoi workers exhibit a clear division of tasks throughout their lives, with young
workers performing more tasks inside the colony and old workers, outside. The mean
longevity of workers was 212.00 ± 122.253 days, and the maximum longevity was 423
days. The life expectancy during the first days of life of workers is lower than the mean
longevity, with the most deaths occurring during the first days of life. Indeed, the
entropy observed demonstrates that the survival pattern is characterized by high
mortality during the first days (until 53rd) followed by stabilization and then a new
increase deaths. E. vizottoi exhibit an intermediary longevity compared to workers of
other species that are also intermediary in size. This reinforces the hypothesis of a
relationship between size and maximum longevity reached, but also suggest that other
factors may also be acting in concert.
*CAPES/Bolsista
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NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO
GÊNERO STRUMIGENYS FR. SMITH (HYMENOPTERA,
FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO?
ALVES, A.M. 1, JAHYNY, B. 1,2 & DELABIE, J.H.C. 2
1
UPA, Laboratório de Mirmecologia, Convênio UESC/CEPLAC, km 22 rodovia IlhéusItabuna, Cx.P. 07, 45600-000 Itabuna, Bahia, Brasil, E-mail: [email protected]
2
Lab. d’Ethologie Expérimentale et Comparée (LEEC, EA4443), Université Paris-Nord,
99, avenue J.-B. Clément, 93430, Villetaneuse, França. Mixed nest of two Neotropical
species of the genus Strumigenys Fr. Smith (Hymenoptera, Formicidae): parasitism or
mutualism?
Poucas interações entre formigas as levam a um benefício recíproco. Os ninhos
mistos (coexistência de duas espécies com seus respectivos imaturos misturados num
mesmo ninho) encontrados em condições naturais são casos de dulose (escravagismo)
ou parasitismo social temporário ou permanente, sendo que nenhum caso natural de
mutualismo, a nosso conhecimento, foi formalmente descrito. No entanto, há nenhum
(escravagismo) ou poucos casos (parasitismo) conhecidos nas regiões tropicais. Foram
coletados dois ninhos mistos de Strumigenys eggersi Emery e Strumigenys schulzi
Emery (Myrmicinae, Dacetini) nas reservas de Mata Atlântica da Estação CEPLAC de
Barrolândia e da Sede da CEPLAC em Ilhéus (Bahia, Brasil), num cupinzeiro
abandonado e num fragmento de raiz em decomposição, respectivamente. Cada ninho
era constituído por uma mistura de operárias, imaturos e por uma única rainha de cada
uma das espécies. As duas espécies têm diferenças de tamanho, de forma das
mandíbulas assim como da cor do corpo. No ninho de Barrolândia, as operárias de S.
schulzi eram mais numerosas, sendo o contrário em Ilhéus. As duas espécies defendiam
igualmente o ninho natural e se mudaram juntas dentro do ninho artificial com
transportes interespecíficos de imaturos. As observações comportamentais foram
realizadas com o ninho de Ilhéus. Com o objetivo de entender o tipo de relação existente
entre as espécies, o comportamento das duas rainhas e suas interações com demais
indivíduos foram estudados. Foram realizadas 154 observações pontuais no laboratório
no período de oito semanas. A imobilidade era o comportamento mais freqüente das
rainhas. A produção contínua de operárias por ambas as espécies aponta que as duas
rainhas se reproduziam. A de S. schulzi foi observada mais freqüentemente próxima aos
imaturos, mas é a de S. eggersi que cuidava mais da cria, talvez porque possuí mais
imaturos. Poucas interações sociais foram observadas, mas as rainhas jamais foram
vistas interagindo, enquanto elas recebiam mais cuidados de limpeza por suas próprias
operárias. Nenhum comportamento agonístico interespecífico foi registrado.
Observações diversas mostraram que operárias das duas espécies forrageavam, mas que
as de S. eggersi caçavam de modo mais eficiente do que as de S. schulzi que cuidavam
mais da cria. Suas características morfológicas distintas podem representar aptidões
diferentes para tarefas específicas incitando a uma divisão do trabalho entre as espécies.
Essas observações ainda são inconclusivas e apesar de apresentar mais similitudes com
o mutualismo, não descartam a possibilidade de parasitismo social. Esse é o terceiro
caso ambíguo registrado de ninho misto constituído de duas espécies de Dacetini e
novos estudos serão necessários para entender claramente esse tipo de relação.
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COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta
sexdens rubropilosa FRENTE A DIFERENTES
SUBSTRATOS CÍTRICOS
CARLOS¹,*, A.A., FORTI², L.C.
1. Centro de Estudos de Insetos Sociais, IB/UNESP, Avenida 24A, 1515, Bela Vista,
Rio Claro, 13506-900, SP,
Brasil. * E-mail: [email protected]. 2. FCA/UNESP, Botucatu, SP, Brasil.
Behaviour of leafcutter ant Atta sexdens rubropilosa facing different citric substrates.
Atta sexdens rubropilosa é considerada uma das principais pragas para a
agricultura e silvicultura brasileira, poisutiliza material vegetal como substrato para o
cultivo de seu simbionte. O método de controle mais utilizado é com iscas tóxicas, que
possui como atrativo, a polpa cítrica desidratada. Este estudo foi desenvolvido com o
propósito de comparar a atratividade de diferentes polpas cítricas: mesocarpo
(tratamento 1); industrial (tratamento 2); endocarpo (tratamento 3) e integral (tratamento
4), para operárias de A. sexdens rubropilosa no momento de seleção, processamento e
incorporação desses substratos no cultivo do fungo simbionte e o papel do estímulo
olfatório envolvido. Os tratamentos foram peletizados, ofertados aleatoriamente a cinco
colônias e observou-se o carregamento desse material pelas operárias em laboratório e
posteriormente em quatro colônias foram observados por meio de varredura, 6 atos
comportamentais, todos na superfície do fungo (segurar a isca; lamber a isca; repicar a
isca; mastigar os fragmentos; mastigar e preguear os fragmentos e incorporar os
fragmentos). No campo, além de verificar esse carregamento em quatro colônias,
adicionou-se um quinto tratamento, a testemunha, sem nenhum material. Os tratamentos
foram oferecidos em placas de petri teladas o que possibilitou observar o número de
operárias forrageando esses substratos quando as mesmas não podiam ter contato com
as iscas. A atratividade dos pellets compostos por distintas polpas cítricas apresentou
diferença significativa entre os tratamentos (F=4,56; p=0,017) para o carregamento, nos
tratamentos: integral (menos carregado) e endocarpo (mais carregado). O número de
formigas explorando o material que não podiam carregar foi bem menor (n=57) quando
comparado no momento em que tiveram contato (n=644). Porém, no campo, as polpas
endocarpo e integral foram as mais carregadas (100%) e diferiram do mesocarpo, menos
carregada (F=4,91; p=0,0180). Observou-se também que o comportamento de lamber a
isca na superfície do fungo foi realizado por um maior número médio de operárias (__X
=2.24126), ao longo das observações. Quanto aos substratos, o número médio de
operárias responsáveis pelo processamento das iscas foi maior no endocarpo (_ X =
1.48582), menor na polpa integral (__X =1.21819) e nos outros tratamentos não
diferiram entre si. Sendo assim, o endocarpo é o mais apropriado no controle destes
insetos sociais, pois ele pode facilitar a intoxicação das operárias, pelo fato de um maior
número de formigas ter permanecido em contato com esse material.
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COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM
ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS CULTIVADORAS DE
FUNGO*.
DINIZ, E.A.¹, BUENO, O.C.¹,²
¹ Centro de Estudos de Insetos Sociais, Unesp – Rio Claro, Av. 24 A nº 1515, Bela
Vista, Rio Claro SP, CEP 13506-900, e-mail: [email protected] ² Departamento de
Biologia, Unesp, Rio Claro SP. Brood care behaviors in basal fungus-growing ant
species.
Este trabalho teve como objetivo estudar comparativamente os comportamentos
de cuidado com a cria em espécies basais de formigas da tribo Attini para compreender
melhor sua biologia básica, e a evolução desses comportamentos. Foram utilizadas
colônias de duas linhagens da tribo: Apterostigma pilosum e Myrmicorypta sp.
(Paleoattini) e Mycetarotes parallelus e Trachymyrmex fuscus (Neoattini). As colônias
foram mantidas em ninhos artificiais confeccionados em gesso, com câmaras e saídas
para forrageamento, cobertos com placas de vidro. Foram oferecidas sementes de
gramínea e pétalas de flores secas como substrato para o fungo simbionte. As
observações e análises comportamentais foram realizadas com uma micro-câmera
ligada a um gravador de vídeo. Apesar da maioria dos comportamentos serem
semelhantes entre as duas linhagens, a principal diferença observada entre as Paleoattini
e as Neoattini foi a forma como as operárias alimentam as larvas. Em Neoattini, as
operárias coletam um pedaço do micélio e o pressionam repetidamente com suas
mandíbulas, até que o torne umedecido; então, colocam o material em contato com as
peças bucais das larvas, que o mastigam e ingerem, semelhante às formigas cortadeiras.
Em Paleoattini as operárias tocam as antenas na região oral das larvas e depois, abrem e
fecham as mandíbulas com a glossa estendida, quando regurgitam um líquido que é
ingerido pelas larvas. Este comportamento evidencia que as duas linhagens se
adaptaram de forma diferente ao fungo simbionte. As Paleoattini, oferecem apenas a
parte líquida do fungo para alimentar as larvas enquanto as Neoattini utilizam também a
parede celular das hifas graças a uma série de adaptações morfológicas das larvas e do
fungo simbionte. O padrão de alimentação das larvas por regurgitação pode ser
considerado basal, pois é muito comum no gênero mais próximo filogeneticamente de
Attini (Blepharidatta) e portanto deve ter sido o padrão do ancestral comum a elas.
Outro comportamento observado em todas as espécies foi o de cobrir a cria com fungo.
Quanto mais basal a espécie de formiga maior a importância da cobertura de fungo, uma
vez que a cria dessas espécies fica quase completamente coberta. A função da cobertura
seria de proteção, mas ainda não está devidamente, sendo necessários mais estudos pois
certamente representa uma característica central desta simbiose devido a sua ocorrência
em toda a tribo Attini.
* CNPq, Fapesp
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ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA
CORTADEIRA Acromyrmex crassispinus
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
BASTOS LIMA, M. G.1, NICKELE, M. A.2 & PIE, M. R.2
1
Institute for Environmental Studies (IVM), Faculty of Earth and Life Sciences
(FALW), VU University Amsterdam, De Boelelaan 1085, 1081 HV Amsterdam, The
Netherlands, E-mail: [email protected] 2Laboratório de Dinâmica
Evolutiva e Sistemas Complexos, Departamento de Zoologia, Universidade Federal do
Paraná, Curitiba, PR, Brasil. Foraging ecology in the leaf-cutting ant Acromyrmex
crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
As formigas cortadeiras dos gêneros Atta e Acromyrmex são caracterizadas pelo
alto polimorfismo em sua casta operária e apresentam elaboradas estratégias de
forrageamento e divisão de tarefas entre as operárias de diferentes tamanhos. Os
objetivos deste estudo foram: (1) avaliar o padrão diário de atividade de Acromyrmex
crassispinus, espécie de formiga cortadeira mais comum no Sul do Brasil; (2) verificar a
ocorrência de ajuste entre o tamanho das operárias e suas cargas; e (3) verificar se esse
ajuste depende da distância do ninho. Os experimentos foram conduzidos entre agosto e
setembro de 2004, em uma área do Centro Politécnico, campus da Universidade Federal
do Paraná, em Curitiba, PR. Foram selecionadas três colônias denominadas A, B e C,
com comprimento da trilha de forrageamento de 17,5 m, 8,5 m e 3,5 m,
respectivamente. As colônias A e B, que apresentavam maior atividade de
forrageamento, foram monitoradas por 24 h, contando-se o número de operárias
entrando e saindo do ninho durante 5 min/h. Para verificar se havia variação no tamanho
das operárias durante o período de atividade, foram coletadas 20 operárias a cada hora.
Foram demarcados quatro pontos ao longo da trilha e em cada ponto foram coletadas
175, 50 e 25 operárias e suas cargas nas colônias A, B e C, respectivamente. Foi medida
a largura máxima da cabeça das operárias e as cargas foram pesadas em balança de alta
precisão. A espécie A. crassispinus apresentou maior atividade nos períodos noturno e
crepuscular, sendo que a atividade de forrageamento ocorreu desde o final da tarde
(17h) até o início da manhã (9h). Houve variação no tamanho das operárias durante o
período de atividade observado, ou seja, as operárias capturadas durante a noite eram
significativamente maiores do que as operárias coletadas durante o amanhecer,
possivelmente para evitar a dessecação ou o ataque de parasitóides. Verificou-se uma
porção considerável de operárias retornando ao ninho sem carga. Essas operárias podem
estar envolvidas na limpeza da trilha, no transporte de seiva, no reforço de feromônios
de trilha ou ainda no recrutamento de novas operárias. Foi detectada correlação
significativa entre o tamanho da operária e a massa de sua carga nas formigas coletadas
em diferentes pontos da trilha. No entanto, essa correlação foi fraca e não houve
diferenças entre as amostras coletadas em diferentes pontos da trilha, sugerindo a
ausência de uma otimização durante o transporte do fragmento para o interior da
colônia, ao contrário do que é observado em espécies mais derivadas como no gênero
Atta. O presente estudo é uma importante ferramenta para o entendimento da evolução
de estratégias de forrageamento de formigas cortadeiras.
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FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH)
FORAGING ON Tectona grandis L.*
CEDEÑO, P.E.1; ANJOS, A.1; SOUZA, R.M. 1; MAGISTRALI, I. C. 1
1 Lab. Manejo de Pragas Florestais, DBA/UFV, Av. Peter Henry Rolfs s/n,
Campus
Universitário,
CEP
36570000,
Viçosa,
MG.
E-mail:
[email protected]
Tectona grandis, commonly known as Teak tree, belongs to the Lamiaceae
family and it is a native species in Southeast Asia, from the Indian subcontinent
throughout Myanmar, Thailand, Laos and Indonesia. This tree is worldwide
cultivated mainly for saw-log and veneer productions. Knowledge about harmful
insects associated to Teak plantation is very important in order to make IPM
decisions during the Teak trees establishment. So, this work aimed to record Teak
trees foraging by leaf-cutting ants, in the Acromyrmex genus. Studies were carried
in a Teak small plantation, 12 years old, with 170 trees located inside the Quevedo
city, Los Rios, Ecuador (1º 2’ 30” S, 79º 28’ 30” W, at 72 m altitude). Ant
specimens were sent to Dr. Danival José de Souza, a leaf-cutting ants taxonomist in
the Federal University of Viçosa, Viçosa, Brazil, which identified them as
Acromyrmex octospinosus (Reich, 1793). Worker ants were foraging in May 12th
morning, 2009, when they damaged three teak trees. So, this paper records, for the
first time, foraging of A. octospinosus on Teak tree.
* OEA/CAPES
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COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM
PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE:
PONERINAE)*
RODRIGUES, M.S. 1, HORA, R.R. 2, SILVA, E.A. 3 & VILELA, E.F.2
1
Lab. Ecologia Química de Insetos Vetores, Av. Antonio Carlos, 6627, Pampulha, CEP
31270-901, Belo Horizonte, MG, Brasil, E-mail: [email protected] 2Departamento
de Biologia Animal, Viçosa, MG, Brasil. 3Lab. Ecologia de Comunidade de Formicidae,
Viçosa, MG, Brasil. Defense and hunting behavior in Pachycondyla striata
(FORMICIDAE: PONERINAE)
Quando engajadas em interações agonisticas as formigas podem utilizar uma grande
variedade de mecanismos de defesa, sendo os principais: a defesa estritamente mecânica,
defesa estritamente química e a combinação de defesa mecânica e química. Observações
preliminares revelaram que operárias e rainhas de Pachycondyla striata podem liberar
substâncias químicas quando manipuladas. O presente trabalho objetivou testar a hipótese
de que operárias de P. striata utilizam mecanismos de defesa mecânica (mordida e
ferroada) e químico contra potenciais predadores/competidores. Além disso, foi verificado o
comportamento de caça dessa espécie frente à possível presa. Nesse trabalho operárias
heterocolonias de P. striata e operárias de Pachycondyla marginata foram utilizadas como
potencias predadores/competidores. Larvas de Tenebrio molitor foram utilizadas como
possíveis presas. Primeiramente os indivíduos desses três grupos foram contaminados com
a secreção de operárias pertencentes à mesma colônia onde os bioensaios foram realizados.
No segundo bioensaio, os indivíduos foram contaminados com a secreção de operárias de P.
striata pertencentes a colônias diferentes daquelas onde os bioensaios foram realizados. No
terceiro bioensaio os indivíduos não contaminados destes três grupos foram expostos em
colônias de P. striata. Contra os grupos de potenciais competidores/predadores, além dos
mecanismos clássicos de defesa (mordida e ferroada), operárias de P. striata utilizavam-se
de outro mecanismo de defesa. Nesse caso, em 58 dos 240 testes realizados a tentativa de
ferroar o inimigo era seguida da liberação pelo gáster de uma substância em forma de
espuma. Nos bioensaios realizados com larvas de T. molitor, operárias de P. marginata e
operárias heterocolonias de P. striata não contaminadas, a liberação da espuma foi utilizada
com mais freqüência em operárias heterocolonias de P. striata (Anova; X² = 4.30; p=0.03),
não sendo observada liberação da espuma em larvas de T. molitor. Quando operárias de P.
striata eram retiradas de sua colônia, contaminadas com a espuma de operárias
homocoloniais e reintroduzida na colônia, não foi observado utilização de nenhum dos
mecanismos de defesa. Entretanto, quando operárias de P. striata foram contaminadas com
a espuma de operárias heterocoloniais o uso de defesa mecânica ocorreu em 24 dos 40
testes realizados. Nessa espécie existe alto nível de agressividade entre operárias de
colônias diferentes, assim a liberação de espuma pelo gáster parece ser condicionada pela
agressividade de sua adversária. Outro fato que contribui com essa hipótese, é o de que não
houve liberação da espuma nos testes realizados contra larvas de T. molitor, presa potencial
de P. striata. Neste caso a presa não apresenta mecanismo de defesa eficiente, assim as
operárias de P. striata utilizavam apenas a mandíbula e o ferrão para sua “captura”,
semelhante ao comportamento exibido pelos Hymenoptera sociais basais.
*CNPq, FAPEMIG
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A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE
A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO DE DINOPONERA
QUADRICEPS?
AZEVEDO, D.L.O1.; MEDEIROS, J.C. 1, 2; ARAÚJO, A. 1.
1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Biociências, Departamento
de Fisiologia, Programa de Pós-graduação em Psicobiologia, Caixa Postal 1511,
Campus Universitário, Lagoa Nova, CEP: 59078-970, Natal, RN, Brasil, E-mail:
[email protected]. 2Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. Does range fidelity
favor the foraging efficiency of Dinoponera quadriceps workers?
A fidelidade a uma área particular pode afetar a resposta da colônia quando uma
fonte de recurso é encontrada. O objetivo deste trabalho foi examinar como a fidelidade
a uma área pode favorecer a eficiência no forrageio de Dinoponera quadriceps. Duas
colônias desta espécie foram observadas durante 25 meses descontínuos (2006-2008),
em uma área de Mata Atlântica secundária na FLONA-ICMBio de Nísia Floresta,
Estado do Rio Grande do Norte. As colônias foram observadas pelo menos uma vez por
semana, 10h/dia. Cada operária foi seguida desde a saída até o retorno ao ninho com a
técnica do focal contínuo. Foram registrados os horários da saída, do retorno e da
captura do alimento, caso este ocorresse. Também realizamos uma estimativa da
distância percorrida, através da aposição de uma bandeirola numerada a cada 5min, e a
distância máxima atingida. Os alimentos encontrados foram classificados de acordo
com seu tamanho, seguindo uma tabela de proporções referente ao tamanho das
operárias. 52,8% das operárias que retornavam ao ninho não carregavam alimento. O
tempo total fora do ninho apresentou uma relação com o tempo de busca por alimento.
Bem como houve correlação entre a distância total percorrida e a distância percorrida na
busca por alimento. Esta última e a distância máxima atingida também demonstraram
correlação. Como a duração e a distância do forrageio diferiram entre as operárias ao
longo de várias viagens, por dias e meses, mas a área de busca foi mantida inalterada. É
possível afirmar que a fidelidade a uma área específica apresentada pelas operárias de
Dinoponera quadriceps favorece o forrageio (47,2% retornaram com presas), uma vez
que a decisão sobre o tempo de busca e distância percorrida em tal área ocorre em nível
individual, sem o controle central da colônia. Isso permite uma otimização de tempo e
espaço individual. Porque a manutenção da fidelidade não deixa que as operárias
perambulem por áreas “desconhecidas”. Facilitando seu retorno ao ninho e permitindo
que toda área circundante ao ninho seja procurada. O que culmina com a otimização do
trabalho da colônia.
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EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO
PESO DE FOLHAS CORTADAS E CARREGADAS POR
OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus
subterraneus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
BIFANO, G.P.C1, DÁTTILO, W.F.C1, ,MOREIRA, D.D.O1., SAMUELS, R.I.1
1
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - Avenida Alberto
Lamego, 2000 - Parque California 28013602, Centro de Ciências e Tecnologias
Agropecuárias
Laboratório
de
Entomologia
e
Fitopatologia
–
Campos/[email protected]. Effect of trail size in relation to the weight of
leaves cut and carried by Acromyrmex subterraneus subterraneus (Hymenoptera:
Formicidae) workers.
A atividade de seleção, corte e transporte de fragmentos vegetais exercido por
formigas cortadeiras é denominado “forrageamento”, onde cada espécie possui seu
padrão e as operárias se orientam por trilhas marcadas quimicamente. O objetivo do
presente estudo foi verificar o peso das operárias e da carga cortada e transportada em
relação ao comprimento da trilha percorrida. Nos bioensaios foram utilizadas quatro
colônias de Acromyrmex subterraneus subterraneus, criadas na Unidade de
Mirmecologia da UENF, onde foram submetidas a temperatura e umidade controladas
e 12L:12E. Duas das colônias possuíam trilhas de forrageamento de 1m (C1 e C2) e
as outras duas à trilhas de 15m (C3 e C4). Essas trilhas artificiais foram confeccionadas
com canos transparentes de 2 cm de diâmetro. Para cada colônia, em cada repetição,
foram oferecidos 20 discos de 6 cm de diâmetro de folhas de Acalypha wilkesiana. As
primeiras operárias que cortavam e transportavam as folhas foram coletadas na área de
forrageamento e em um segundo momento, coletavam-se operárias com carga que
chegavam à colônia. Também foi avaliado durante o carregamento das folhas pelas
operárias, se havia revezamento da carga. Foram realizadas dez repetições para cada
tratamento. Em cada um deles, quinze operárias e suas cargas foram pesadas
separadamente. Após a pesagem, as cápsulas cefálicas foram medidas. Foi verificado
que as operárias que foram coletadas na área de forrageamento das colônias com trilha
de 1m, apresentaram menor variação de tamanho de suas cápsulas cefálicas e pesos, em
relação às operárias das colônias com trilhas de 15m. Não existe uma correlação entre
o tamanho da trilha, peso da formiga, cápsula cefálica e carga carregada. Observou-se
que há troca e revezamento de carga pelas operárias nas trilhas de 15m. Nas colônias
com trilha de 1m, o transporte da carga da área de forrageamento até a colônia foi
realizado, na maioria das vezes, pela mesma operária.
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OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA
EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS DE FORMIGAS LAVAPÉS.*
FOX, E.G.P. 1, MENDES, L.M. 2, SOLIS, D.R. 1, BUENO, O.C. 1
1
CEIS/UNESP, Avenida 24A 1515, 13506-900, Rio Claro, São Paulo, Brasil. Email:
[email protected] ; 2Instituto de Investigação Científica Tropical, Unidade de
Zoologia, Rua da Junqueira 14, 1300-343 Lisboa, Portugal. A new species of
Zygentoma (INSECTA: ZYGENTOMA) found in association with fire ant nests in
Brazil.
Algumas espécies de formigas do gênero Solenopsis que ocorrem nas Américas
são conhecidas como “lava-pés” ou “formigas de fogo” por sua extrema agressividade
quando seus ninhos de areia, geralmente localizados em gramados abertos são
importunados. Suas ferroadas são dolorosas e podem causar reações alérgicas graves em
pessoas sensíveis. Já é conhecido que os formigueiros das lava-pés podem albergar uma
série de inquilinos, geralmente outros artrópodes. A diversidade de espécies inquilinas
de formigueiros é subamostrada e praticamente desconhecida no Brasil, ainda mais visto
que pouca atenção é dada à pesquisa de biologia em campo das formigas lava-pés. O
presente estudo relata a ocorrência de tisanuros (traças) do novo táxon Allotrichotriura
saevissima gen. nov. sp. nov., encontrado em diversas ocasiões no interior de
formigueiros de Solenopsis saevissima na região serrana do Rio de Janeiro. Foram
encontrados de 1 a 3 tisanuros dentro de cinco formigueiros dentre um total de 12
formigueiros inspecionados. Os tisanuros encontravam-se sempre no centro do
formigueiro, a cerca de 10-20 cm de profundidade, no meio das formigas, sem serem
importunados. Todos indivíduos mediam entre 3-6 mm em comprimento e eram de cor
branco-amarelada, com movimentação rápida. Um pedaço de um destes formigueiro
foram coletado e trazido para o laboratório, contendo três fêmeas vivas desta nova
espécie. Durante cerca de uma semana os insetos foram mantidos vivos dentro de
formigueiros artificiais em bandejas de plástico, onde foi possível observar como eles
eram ignorados pelas formigas transeuntes e habitavam as pilhas de descarte dos
formigueiros, que continham restos de alimento e formigas mortas e feridas. Após este
tempo, os indivíduos foram mortos e conservados em álcool 70%, sendo então
descritos. A ocorrência ilustra o desconhecimento sobre a fauna que pode ser
encontrada no interior de formigueiros em campo.
* FAPESP
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OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO
DE DINOPONERA MUTICA EMERY, 1901
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE)
GOMES-SANTOS, G 1, DINIZ, J. L. M. 2,3, SILVA, P. R. 4, DANTAS, J. O. 4
1
Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
UFGD - Rua João Rosa Góes nº 1761, Vila Progresso, Caixa Postal 322. CEP: 79.825-070,
Dourados, MS, Brasil [email protected] Universidade Federal de Goiás,
Campus Jataí, Unidade Jatobá. Laboratório de Hymenoptera Frei Kempf. Br 364
Km192, Jataí, Goiás, Brasil, CEP: 75801-615. 3 IBILCE - UNESP, Depto. de Zoologia
Botânica, Rua Cristovão Colombo nº 2265, Jardim Nazareth, CEP: 15.054-000, São José do Rio
Preto, SP, Brasil. 4 Laboratório de Invertebrados, Universidade Federal de Sergipe,
Cidade Universitária “ Prof. José Aloísio de Campos”, Avenida Marechal Rondon, s/nº,
Bairro Rosa Elze, CEP 49.100-000, São Cristovão, SE, Brasil.
Os ninhos de insetos sociais são bastante elaborados quando comparados com
outros insetos. A espetacular freqüência de formas dessas construções realizadas pelos
insetos eussociais (algumas vespas e abelhas, e todos os térmitas e formigas) são
relatado por diversos autores. Na família Formicidae, os hábitos de nidificação, assim
como, o grau de elaboração das construções dos ninhos variam muito, desde ninhos
gigantes simples ou polidômicos até o uso de pequenas cavidades simples no solo ou
em vegetação. Atualmente a biodiversidade em espécies de formigas no mundo é de
12.572 das quais, no Brasil encontra-se aproximadamente 2.500 espécies. A riqueza
sobre a biodiversidade desse inseto eussocial nos faz conjecturar sobre os diversos
recursos utilizados pelas formigas na elaboração de seus ninhos e sobre a gama de
formas de suas construções. Os estudos sobre os ninhos de Formicidae podem
esclarecer diversos aspectos sobre a biologia da colônia, dentre eles temos: a)
arquitetura do ninho, b) habito alimentar, c) análise do potencial reprodutivo da espécie,
d) ciclo reprodutivo e) tipos de predadores que atacam a colônia e f) inquilinos que
podem habitar o interior dos ninhos. Com o intuito de estudar a arquitetura dos ninhos
de Dinoponera mutica Emery,1901 foram realizado escavações sucessivas e observado
sua arquitetura e recolhido dados sobre a biologia desta espécie. Este estudo foi
conduzido no Parque Nacional das Emas, em Mineiros, GO entre as coordenadas 18º
17’28.25 S, 52º53’40.9 W no período de 20 a 25 de julho de 2009. Para este trabalho
foram localizados, observados e escavados 6 ninhos de D. mutica. Os ninhos foram
localizados e marcados durante a noite, período em que as operárias saem para
forragear. Foram oferecidos pedaços de iscas de sardinha ou de artrópodos para as
formigas e seguidas até o formigueiro. Durante as escavações foram observados às
arquiteturas dos ninhos, medidos os orifícios de entrada, os canais, as câmaras e ainda
realizado a contagem da população. A maioria dos ninhos localizava-se nas
proximidades de troncos de plantas, um deles estava situado nas proximidades de
gabiroba (Myrtaceae - Campomanesia sp.) e de cajuzinho-do-cerrado (Anacardiaceae).
Apenas um ninho localizava-se ao lado de tronco, mas todos apresentavam canais e
câmaras entre as raízes. Foi observado movimentação de terra de escavação em 4
ninhos. O monte de terra estava disposto em um dos lados. A entrada do ninho media
aproximadamente 2 cm de diâmetro, o ninho possuía canais elipsóides contendo cerca
de 3 cm de diâmetro e câmaras com cerca de 10 cm de comprimento. Durante as
escavações encontramos um ninho com apenas uma câmara, sendo este o menor, já o
maior havia 6 câmaras. As populações das colônias eram constituídas de cerca de 20
operárias (o ninho menor continha 11 e o maior 51 operárias), machos (em apenas duas
colônias) e os ovos estavam presentes em todas as colônias. Não foram encontrados
larvas nem pupas. Como inquilinos encontramos a formiga (Pheidole sp. Myrmicinae), baratas (Blattidae), larvas-de-besouro (Coleóptera), aranhas (Araneae) e
lacraias (Chilopoda) que localizavam-se nos canais, câmaras e câmaras de lixo.
Pesquisas sobre D. quadriceps Kempf, 1971, realizadas no estado da Paraíba (Mata
Atlântica) através de escavações de 13 ninhos mostraram variações na quantidade de
indivíduos oscilando de 12 a 91. Estudos recentes sobre escavações de ninhos de D.
quadriceps em São Cristovão - SE e Carira – SE (Mata Atlântica) realizados, pelos
autores deste trabalho, Patrícia R. Silva e José O. Dantas, entre 10 a 18 de agosto de
2009, relatam que durante a escavação de 2 ninhos desta espécie encontraram um
formigueiro contendo 17 câmaras e um outro com 18 câmaras. A população da colônia
do ninho menor era de 49 operárias, 1 macho, 40 pupas, 15 larvas e ovos e do maior
com 93 operárias, 4 machos e ovos, não havia machos nem pupas. Pelos dados que
dispomos em campo comparado com os dados de literatura, as colônias de D. mutica
parecem ser menores que as de D. quadríceps e o período de desenvolvimento das
colônias podem ser distintos.
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OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM
PLANTIO COMERCIAL DE Acacia mangium WILLD,
LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS*
SOUZA, R.M.1, ANJOS, N.1 & MAGISTRALI, I.C.1
Lab. Manejo de Pragas Florestais, DBA/UFV, Campus universitário, Av. Peter Henry
Rolfs,
s/nº,
CEP
36570-000,
Viçosa,
MG,
Brasil.
E-mail:
[email protected]. Occurrence of Atta laevigata (HEMYNOPTERA:
FORMICIDAE) in Acacia mangium plantation located in Minas Gerais State, Brazil
1
Acacia mangium é uma essência florestal originária da Austrália e pertencente à
família Fabaceae. No Brasil, espécies do gênero Acacia constituem o terceiro grupo de
árvores mais plantadas, ocupando uma área superior a 181.000 ha, distribuídos,
principalmente, nos Estados do Rio Grande do Sul e Roraima. O ataque de formigas
cortadeiras pode ser limitante à expansão e manutenção de plantios comerciais desta
espécie, devido à grande remoção de área foliar decorrente do forrageamento. Portanto,
este trabalho teve por objetivo registrar a ocorrência de Atta laevigata em plantios de A.
mangium localizados no Estado de Minas Gerais. A vistoria foi realizada em um plantio
comercial com 3.000 árvores no município de Coimbra, Zona da Mata Mineira,
(20º51’24”W e 42º48’10” S, altitude de 720m), durante o mês de agosto de 2009. As
árvores com idade de 67 meses foram plantadas em curva de nível e espaçamento de 3,0
m X 2,0 m. Durante a vistoria foram quantificadas as árvores atacadas na borda e no
interior do talhão. Para quantificação do nível de desfolhamento foi utilizada uma escala
visual definida como: nota 1 (desfolhamento menor que o terço superior da copa), nota
2 ( desfolhamento do terço superior mais ponteiro principal atacado), nota 3
(desfolhamento maior que o terço superior mais ponteiro principal atacado) e nota 4
(100% de desfolhamento). Mediu-se ainda, a área de terra solta, o comprimento da trilha
de forrageamento e a menor distância entre a borda do sauveiro e a borda do plantio.
Espécimes de soldados foram coletados e a espécie determinada na Universidade
Federal de Viçosa pelo Dr. Danival José de Souza. Constatou-se a presença de 13
árvores de A. mangium forrageadas por A. laevigata, sendo 12 árvores na borda do
plantio e uma árvore em seu interior, a 20 m de distância da borda. Das árvores atacadas
na borda, 50% eram árvores dominantes e as outras eram árvores enfraquecidas. Das
dominantes, 67% receberam nota 2, 17% nota 3 e 16% nota 1. Das árvores
enfraquecidas, 50% receberam nota 4, 33% nota 2 e 17% nota 1. O sauveiro era externo
ao plantio com 355,6 m2 de terra solta, localizado numa área de pastagem e se
encontrava amuado, devido ao pisoteio e combate inadequado. O comprimento da trilha
de forrageamento foi de 69,3 m e a menor distância entre o sauveiro e o plantio foi de
55,2 m. Este trabalho registra pela primeira vez, no Estado de Minas Gerais, o
forrageamento de A. mangium pela saúva, A. laevigata.
* CAPES
ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE
CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER
BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION
CONCENTRATION.
KNISH, S. & JOSENS, R.
Grupo de Estudio de Insectos Sociales/DBBE/Facultad de Cs. Exactas y Naturales.
Universidad de Buenos Aires. Ciudad Universitaria, Pab. II 4°piso. C1428EHA .
Buenos Aires, Argentina. [email protected]
Sugar baits are commonly used in pest control programs for nectivorous ants.
Bait success depends on extensive food distribution among colony members, which
occurs through mouth-to-mouth food exchanges (trophallaxis). Sugar concentration is
one of the main factors that affects feeding behaviour. This work analyzes trophallaxis
between pairs of workers as a function of the sugar concentration, as a starting point to
study nectar transference and trophallaxis dynamics in carpenter ants. For this, we
isolated pairs of foragers under controlled conditions. After an acclimation period, one
ant (donor) was allowed to feed on a sucrose solution (from 10% to 60%w/w) and then
return to her partner (recipient). Time, volume, and rate were recorded for ingestion and
trophallaxis. Time of both ingestion and trophallaxis, as well as volumes ingested and
transferred, increased with increasing sucrose concentrations; however, the donor
tended to transfer the greatest proportion of their load at 40%w/w sucrose solution. Both
ingestion and trophallaxis rates decreased with the concentration, but the ingestion rate
decrease is more pronounced beyond 40%w/w. There is a direct relationship between
ingestion rate and trophallaxis rate, partially due to the effect of the viscosity on fluid
dynamics (slower flow for more viscous solutions); however, this relationship is
maintained within solutions of similar concentration (and consequently similar
viscosity). Ants that fed faster showed faster transfer rates. Solution concentration
affects both feeding and trophallaxis behaviours. Moreover, the correlations between the
transfer rate and both crop load and intake rate. independent of solution viscosity and
the worker size suggest that other factors must also affect transfer dynamics. The same
threshold involved in feeding responsiveness probably also affects solution-sharing
behaviour.
This study was supported by BID PICT 01319.
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ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE
CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER RATE
OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION.
CHIFFLET, L. & JOSENS, R.
Grupo de Estudio de Insectos Sociales/DBBE/Facultad de Cs. Exactas y Naturales.
Universidad de Buenos Aires. Ciudad Universitaria, Pab. II 4°piso. C1428EHA .
Buenos Aires, Argentina. [email protected]
Sugar concentration of the nectar is one of the main factors that influences the
feeding behaviour in carpenter ants. Besides, it has been demonstrated that the foraging
responses of a Camponotus mus worker also depends on the individual feeding
motivation given by the nutritional state of the colony. This has been studied in nectar
ingestion but not in trophallactic behaviour. Furthermore, there is a direct relationship
between intake rate and transfer rate that is independent of the sugar concentration of
the nectar. This work analyses the dynamics of nectar ingestion and trophallaxis in C.
mus workers as a function of colony starvation. A laboratory colony was subjected to
two different nutritional states: first to sugar deprivation and then to satiation. During
each state, pairs of foragers were isolated from the laboratory colony into small arenas.
After an acclimation period, one ant (donor) was allowed to feed on a sucrose solution
30%w/w and then it returned to her partner (recipient). Time, volume, and rate were
recorded for both ingestion and trophallaxis. The proportion of ingested solution given
from donor to recipient during trophallaxis and the transfer delay (time until the
trophallaxis began) were also measured. The time spent during ingestion did not vary
with colony starvation, however, during the deprivation state the volume ingested (load
size) and the intake rate were both higher than during the satiation state. With regard to
trophallaxis behaviour, transfer delay in the deprivation state was lower than in the
satiation state. The other four variables (trophallaxis time, volume transferred, transfer
rate and proportion of ingested solution given to the recipient) were higher in the
deprivation state than in the satiation. Results indicate that the responsivness of
foragers, regarding the dynamics of ingestion and the dynamics of trophallaxis, is
influenced by the nutritional state of the colony and, therefore, by the individual’s
internal state. C. mus workers are able to modulate the dynamics of trophallaxis as well
as the dynamics of ingestion acording to their motivation.
This study was supported by BID PICT 01319
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COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE
OPERÁRIAS ADULTAS DE Trachymyrmex tucumanus
FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)*
WERCHAJZER, J. 1, 2, BUENO, O.C. 1, 2, DINIZ, E.A. 1, 2
1
Depto. de Biologia, UNESP – Rio Claro/SP, Av. 24A, 1515, Bela Vista, CEP 13506900, Rio Claro, SP, Brasil, E-mail: [email protected]. 2CEIS - Centro de Estudos
de Insetos Sociais, UNESP – Rio Claro. Brood care behaviours of the adult workers of
Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
A filogenia das Attini, principalmente na determinação de seu ancestral, tem
gerado muitas controvérsias, suscitando questões importantes sobre a evolução do
grupo, como o surgimento do hábito de cultivar fungo e a transição entre a utilização de
material em decomposição no cultivo do fungo simbionte pelas Attini basais para a
utilização de material vegetal fresco pelas Attini derivadas. Ambas as questões parecem
envolver estudos comportamentais das espécies de formigas, e são muito importantes
para a compreensão dessa simbiose. Por essas razões, o objetivo deste trabalho foi
analisar os comportamentos de cuidado com a prole da espécie Trachymyrmex
tucumanus, tendo em vista que esse gênero encontra-se em posição intermediária, tanto
pela morfologia, quanto pelo comportamento, entre os gêneros de Attini basais
(Apterostigma, Mycocepurus e Mycetarote) e os gênero derivados (Atta e Acromyrmex).
Os dados obtidos neste trabalho poderão ser posteriormente, relacionados com os
demais gêneros na tentativa de esclarecer algumas questões evolutivas deste grupo. O
formigueiro utilizado para as observações foi coletado numa área de campo aberto na
UNESP – Rio Claro, em maio de 2009, tendo cerca de 1m de profundidade e composto
por 3 câmaras de fungo. Alguns exemplares foram levados para identificação no Museu
de Zoologia da USP e estes foram identificados pelo prof. Dr. Carlos Roberto Ferreira
Brandão. Após coletado, o ninho foi transferido para um recipiente plástico transparente
retangular, tendo seu assoalho recoberto por gesso, com um desnível circular no centro
que serviu de câmara de fungo e foi coberto com uma placa de vidro. As observações do
comportamento de operárias adultas e prole foram realizadas com o auxilio de uma
microcâmera, acoplada a um gravador de vídeo. A microcâmera foi montada sobre um
tripé para facilitar a movimentação durante as filmagens. Os atos comportamentais das
operárias adultas e da prole foram gravados, totalizando 30 horas, das quais, até o
presente momento, foram observadas e anotadas 15 horas. Foi montado um etograma,
baseado em trabalhos anteriores, e os atos comportamentais foram separados de acordo
com a idade das operárias. Até o momento, foram observados 419 atos
comportamentais, sendo a maioria relacionada com autolimpeza de operárias (110),
manutenção ou retirada de cobertura de fungo das larvas e pupas (102) ou ato de antenar
larvas e pupas (111). Alguns comportamentos, que não constavam no etograma, serão
analisados novamente, para posterior descrição ou inserção no etograma. As
comparações com outras espécies de Trachymyrmex e, se possível, com outros gêneros,
serão realizadas após a finalização total das observações.
*PIBIC/CNPQ
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INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS
URBANAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) QUE
FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL
DE IVINHEMA, MS, BRASIL.
SANTOS, V. S.1, SOARES, S.A.2 SANTOS JR, L.C. 3 & ANTONIALLI JR, W. F.3
1
UEMS. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/ Unidade de Ivinhema. Avenida
Brasil, 679 – Centro - CEP: 79740-000 E-mail: [email protected]. 2UFPR.
Universidade Federal do Paraná, Programa de pós-graduação em Ciências
Biológica/Entomologia, Curitiba PR. 3UEMS. Universidade Estadual de Mato Grosso
do Sul Laboratório de Ecologia/ CInAM, Dourados.
O estudo de formigas em hospitais tem despertado grande interesse, devido ao
potencial destes insetos como vetores de transmissão de infecções intra-hospitalares.
Inventariamentos da fauna de formigas em hospitais demonstraram que, de fato, elas
transportam microorganismos patogênicos. Estas amostragens, em geral, são feitas
através de iscas atrativas. Entretanto, há diferenças nos hábitos comportamentais das
diferentes espécies de formigas frente às fontes alimentares, isto gera uma dúvida em
relação aos procedimentos metodológicos de amostragens que empregam iscas atrativas,
o que deixa a dúvida se inventariamento empregando este método estão realmente
amostrando a fauna total visitante ou privilegiando as comportamentalmente
dominantes em detrimento das subordinadas. Desta forma, este trabalho teve por
objetivo avaliar se amostragens de comunidades de formigas que ocorrem em um
hospital feitas por iscamento são de fato eficientes levando-se conta, o tempo de
exposição e as interações das diferentes espécies nas iscas. Ainda, neste contexto foram
inventariados os fungos que usavam as formigas como vetores para dispersão. Para
tanto foram realizadas observações em iscas no período entre julho a março de 2009,
num total de 432 horas sobre 16 pontos, 14 no interior e 2 no exterior do hospital, sendo
216 horas realizadas em cada uma das duas estações, quente/úmida e fria/seca. Para a
análise dos possíveis microrganismos associados, uma amostragem de 30 formigas
foram colocadas para andar individualmente em placas de Petri de 9 cm de diâmetro
contendo 1 ml de meio de cultura semi-seletivo. Das 288 iscas instaladas 42,7% foram
visitadas por formigas de 15 espécies sendo elas: Pheidole megacephala, Pheidole
oxyops, Solenopsis invicta, Crematogaster sp1, Brachymyrmex sp1, Cephalotes palustri,
Camponotus crassus, Cephalotes pusillus, Pseudomyrmex gracilis, Pseudomyrmex
termis, Camponotus melanoticus, Monomorium floricola, Dorymyrmex flavus,
Paratrechina sp1 e Anochetus targionii. Constatou-se a presença de formigas em 16 dos
16 pontos de coleta, o que determinou um índice de infestação de 100% nas duas
estações. Nossos resultados demonstram que o tempo de 90 minutos para exposição das
iscas é suficiente, já que 100% da localização das iscas ocorreram até 50 minutos de
exposição, sendo que a maioria ocorreu durante os primeiros 25 minutos. Pheidole
megacephala foi a espécie mais frequente ocorrendo em 87,5% das interações e
dominou 75% das iscas onde houve interação. As outras duas espécies mais frequentes
nas iscas foram Solenopsis invicta e Brachymyrmex sp1 que ocorreram em 31,2% dos
pontos de coleta. Das 30 amostras analisadas 93,3% estavam contaminadas por fungos
de 14 espécies, das quais 86,6% eram do gênero Aspergillus que pode causar diferentes
tipos de doenças, sobretudo em ambientes.
Apoio: PIBIC/CNPq
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COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE
Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA
Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE)
TOFOLO, V.C. 1 & GIANNOTTI, E. 2
1
UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), Instituto de Biociências,
Departamento de Zoologia, Avenida 24-A, nº1515, Bela Vista, CEP 13.506-900, Rio Claro,
2
E-mail: [email protected] .
SP, Brasil, E-mail: [email protected]
Predatory behavior of workers of Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) on the blowfly Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE)
Chrysomya albiceps é uma mosca comumente encontrada em carcaças de
animais, nas quais deposita seus ovos e suas larvas eclodidas se alimentam. Tanto
adultos quanto imaturos desta espécie são predadas por Ectatomma opaciventre, uma
formiga de ampla distribuição na região Neotropical. Foi observado o comportamento
das operárias dessa espécie de formiga na predação de 10 fêmeas e 10 machos adultos
da mosca C. albiceps em laboratório. O experimento consistiu no oferecimento de uma presa
viva por dia na arena de forrageamento de 6 ninhos de E. opaciventre em laboratório e na
observação do repertório compotamental das operárias desde a localização da presa até sua
utilização para alimentação dos adultos e imaturos. Durante o experimento nenhum outro
alimento protéico foi oferecido. A estratégia de forrageamento foi exclusivamente
individual, não havendo interações complexas entre as operárias, como recrutamento ou
forrageamento cooperativo. Assim como em outras espécies de Ectatomma, isso ocorre
provavelmente pelo tamanho e peso da presa ser compatível à capacidade de transporte
da formiga e pelo fato da distância da presa em relação ao ninho das formigas ser curto
(30cm). Imediatamente após a introdução da presa, as operárias detectaram sua presença
em um tempo médio de 6 segundos, movimentando intensamente suas antenas. Em
movimentos rápidos, as operárias sempre atacaram as presas por trás, segurando-as na
região da cabeça com as mandíbulas e pernas, e ferroando-as uma única vez. Os ataques
foram direcionados à cabeça e ao tórax das presas, que foram imobilizadas e/ou mortas
após a ferroada, havendo sucesso na predação na primeira tentativa. Imediatamente após
a captura, as formigas carregaram as presas até o ninho entre suas mandíbulas e as
entregaram para outra operária dentro do ninho. Uma média de 3 operárias se
encarregou de inspecionar as presas com as antenas, mandíbulas e maxilas. Em todos os
casos, a primeira parte da mosca a ser cortada foi a cabeça, seguida de pernas, asas e
tórax. As asas e pernas imediatamente foram levadas para o depósito de lixo, ao
contrário das demais partes, que serviram de alimento para os adultos e imaturos. Não
houve diferenças comportamentais na predação de moscas fêmeas (maiores) ou machos
(menores), e o tempo médio, desde a localização da presa até o descarte dos restos não
utilizados foi de 2 horas e 54 minutos. Neste intervalo, outras operárias saíram na arena
de forrageamento à procura de outras presas.
* Os autores tiveram apoio financeiro do CNPq (Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico)
SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE
SANTA CATARINA*
MAGISTRALI, I. C.1, ANJOS, N.1 & SOUZA, R. M.1
1
Lab. Manejo de Pragas Florestais, DBA/UFV, Campus Universitário, Av. Peter Henry
Rolfs, s/nº, CEP 36570-000, Viçosa, MG, Brasil. E-mail: [email protected].
Leaf-cutting ants and urban trees in Santa Catarina State, Brazil.
A arborização urbana exerce papel de vital importância para a qualidade de vida
nas cidades, atuando diretamente sobre o clima, a qualidade do ar, o nível de ruídos e
sobre a paisagem, além de servir de refúgio para a fauna silvestre. Assim como em
plantios comerciais, as árvores utilizadas em ruas, avenidas e praças são alvos
freqüentes da ação daninha de insetos que podem alterar a qualidade do ambiente.
Conhecer os insetos e seus hospedeiros pode ajudar no planejamento de políticas
públicas que visem a manutenção da qualidade e harmonia dos ambientes urbanos.
Portanto, o objetivo desse trabalho é registrar o forrageamento de formigas cortadeiras
do gênero Atta em árvores utilizadas na arborização urbana. As observações do
forrageamento de saúvas foram realizadas em julho de 2009, em árvores utilizadas no
paisagismo urbano do município de Xanxerê, localizado no Oeste do Estado de Santa
Catarina (26º 52' 37"S e 52º 24' 15" W). O ritmo de forrageamento diurno (fluxo de
indivíduos em um determinado espaço de tempo) foi avaliado demarcando um local na
trilha e contando todas as formigas que passavam por ali durante 10 minutos, a
intervalos de 15 minutos por um período de duas horas e meia. A distância do ninho até
as árvores atacadas, a quantidade de olheiros ativos e a área de terra solta foram
registradas. Soldados foram coletados para posterior determinação da espécie pelo Dr.
Danival José de Souza da Universidade Federal de Viçosa. A espécie, determinada
como Atta sexdens piriventris Santschi, 1919, estava forrageando em árvores de
Eriobotrya japonica Lindl. e Schinus molle L. Constatou-se uma redução no fluxo
de saúvas com o passar do tempo, sendo que a diferença entre a primeira medição e a
última foi de 20,5%. As distâncias do ninho até as árvores atacadas foram de 16,0 m e
44,0 m para E. japonica e S. molle L., respectivamente. O sauveiro possuía uma área
de 36,0 m2 de terra solta e 11 olheiros, dos quais seis estavam ativos. Esta espécie de
formiga cortadeira, já havia sido registrada para este município, porém, não havia
menção de hospedeiros. Portanto, este trabalho registra, pela primeira vez, no Estado
de Santa Catarina, o forrageamento de Atta sexdens piriventris em árvores de
Eriobotrya japonica Lindl. e Schinus molle usadas na arborização urbana.
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*CAPES
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OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA
DE ESPÉCIES DO GÊNERO NEOTROPICAL
Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE:
FORMICINAE) EM MATA ATLÂNTICA*
NAKANO, M. A. 1; MIRANDA, V. F. O. 2 FEITOSA, R.M.3 & MORINI, M. S. C. 1
1
Laboratório de Mirmecologia (LAMAT), Núcleo de Ciências Ambientais (NCA),
Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida e Souza,
200; CEP 08701-970, Mogi das Cruzes, SP, Brasil, email: [email protected]
2
Laboratório de Sistemática Vegetal, Núcleo de Ciências Ambientais (NCA),
Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Mogi das Cruzes, SP, Brasil.
3
Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Preliminary
biological observations on species of the Neotropical genera Myrmelachista Roger,
1863 (Formicidae: Formicinae) in the Atlantic Forest.
Myrmelachista é um gênero arborícola que nidifica em troncos, sendo a biologia
de suas espécies praticamente desconhecida. Os poucos dados existentes na literatura
estão relacionados ao mutualismo com mirmecófitas ou a associação com hemípteros.
Assim, este trabalho relata alguns aspectos da biologia de oito espécies de
Myrmelachista em áreas de Floresta Ombrófila Densa. Os sítios de estudo estão
localizados na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, nos municípios de Salesópolis (Parque
Nascentes do Tietê: S 23º34’19’’; O 45º44’10’’; Barragem de Ponte Nova: S
23º31’85’’; O 45º50’77’’) e Mogi das Cruzes (Parque Natural Municipal Francisco
Affonso de Mello: S 23º31’22’’; O 46º11’16’’). As trilhas escolhidas possuem baixo
fluxo de visitação, e as coletas foram efetuadas durante os meses de Setembro/2008 a
Fevereiro/2009, por 4h/semanais, no período matutino. Na ausência de chaves
atualizadas, a identificação das espécies foi feita por comparação com a coleção do
Museu de Zoologia da USP; as espécies não identificadas possivelmente ainda não
foram formalmente descritas. Foram coletados 134 ninhos em troncos e galhos secos
recém-caídos na serapilheira, preferencialmente em locais de regeneração de mata.
Desse total, 40,3% pertencem a M. ruszkii Forel, 1903; 35,8% a M. catharinae Mayr,
1887; 14,2% a M. nodigera Mayr, 1887; 4,47% a M. arthuri Forel, 1903; 2,2% a M.
sp.7; 1,49% a M. gallicola Mayr, 1887; 0,75% a M. reticulata Borgmeier, 1928; e
0,75% a M. sp.4. Foram observados ninhos nas seguintes famílias de arbóreas:
Melastomataceae (Tibouchina mutabilis: M. catharinae, M. arthuri, M. ruszkii e M.
nodigera); Lauraceae sp.1 (M. catharinae, M. nodigera e M. gallicola); Piperaceae sp.1
(M. catharinae); Fabaceae sp.1 (M. ruszkii); Rubiaceae (Psychotria sp.: M. ruszkii) e
Tiliaceae sp.1 (M. sp.7). Diferentes comportamentos foram constatados durante as
coletas dos ninhos, como por exemplo: M. ruszkii, M. catharinae, M. arthuri, M. sp.7 e
M. reticulata são agressivas e, quando perturbadas, elevam o gáster; já M. nodigera, M.
gallicola e M. sp.4 apresentam comportamento furtivo. Myrmelachista ruszkii, M.
catharinae e M. arthuri foram observadas constantemente na área externa do ninho;
enquanto Myrmelachista nodigera e M. sp.4 dificilmente foram observadas fora do
ninho. Em todos os ninhos de M. sp.7 (n= 3) foram contadas mais de 10 rainhas aladas,
cujas características morfológicas denotam um comportamento especial de parasitismo
temporário, corroborando observações já relatadas para M. cooperi, que é uma espécie
costarriquenha.
*CNPq/FAEP-UMC
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ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes
(MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA FLORESTA TROPICAL
DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU,
URUÇUCA, BAHIA, BRASIL.*
SOUZA, A. L. B.¹, PIRES, E.T.S.1, BRITO, A.B.1, SANTOS, F.F1, BRANDÃO, G.S. 1,
OLIVEIRA, M.N. 1, RIBEIRO, T.A. 1 & GUERRAZZI, M. C. ¹
1
Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia,
Av. José Moreira Sobrinho, s/n, Jequiezinho, CEP 45.206-190, Jequié, Bahia, Brasil. Email: [email protected]. Foraging activity of Atta cephalotes (MYRMICINAE,
ATTINI) in a tropical forest of Serra do Conduru State Park, Uruçuca, Bahia, Brazil.
O presente trabalho teve como objetivo verificar a atividade de forrageamento da
formiga cortadeira Atta cephalotes, numa floresta tropical baiana. O estudo foi
desenvolvido em janeiro de 2009 no Parque Estadual da Serra do Conduru, sudeste da
Bahia. Foram considerados dois olheiros de dois ninhos diferentes de A. cephalotes, um
localizado na borda da mata (região antropizada) e o outro no interior da mata (5m à
direita da trilha principal). Foram feitas 12 observações de 10 min cada, a cada 2 hs,
num período de 24 h, em cada olheiro, e tiveram início a partir das 18 h. Foram
realizadas duas coletas de formigas em cada olheiro, em dois momentos, capturando as
formigas carregadoras de recursos e em seguida procedeu-se à medição do tamanho do
tórax e o tamanho do recurso. O maior número de indivíduos deslocou-se na borda da
mata, provavelmente, em função do olheiro de observação ser o principal, enquanto que
no interior da mata; uma vez que no momento da escolha, o principal apresentava-se
inativo. O maior fluxo de individuos à noite, em ambos os ninhos, pode ter sido por
conta da menor exposição das formigas a possíveis predadores, além da alta temperatura
durante o dia, o que pode contribuir para a dessecação das mesmas, além do fato de ter
chovido no período diurno. Por consequência da maior agitação na colônia à noite, há
um maior carregamento de recursos para o ninho nesse período. Assim, observou-se a
presença de soldados em ambos os ninhos, possivelmente para aumentar a inspeção do
trabalho das operárias e a defesa da colônia contra predadores, frente a importância do
momento ótimo de forrageamento para a manuntenção do fungo simbionte. Um outro
fato importante observado foi que algumas formigas auxiliavam outras no carregamento
do recurso. A correlação entre o tamanho do tórax e o tamanho do maior eixo do
recurso carregado é muito baixa, de modo que as formigas puderam carregar recursos de
tamanho variado. Notou-se que na borda da mata houve um maior número de
indivíduos trabalhando no carregamento do recurso, contudo, em geral, é no interior da
mata que houve um substrato de maior tamanho. Isso, provavelmente, se deve em
função da maior disponibilidade de recurso no interior da mata. A eficiência na
aquisição de substratos em ambos os ninhos evidencia o trabalho cooperativo das
formigas A. cephalotes. Assim, no período de 24 h foi possível comparar a atividade de
forrageamento da formiga cortadeira A. cephalotes, podendo identificar a maior
eficiência dessa atividade no período noturno.
* UESB
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CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA
QUADRICEPS (HYMENOPTERA, FORMICIDADE)
MORENO, I. C.1, 2, MEDEIROS, I. M.1, ARAÚJO, A.1
1
Programa de Pós Graduação em Psicobiologia. Laboratório de Ecologia
Comportamental DSF/CB/UFRN. Caixa Postal 1510. Campus Universitário. CEP
59078-970. Natal, RN, Brasil, E-mail: [email protected]. 2Bolsista CNPq.
Conflict between workers Dinoponera quadriceps (Hymenoptera: Formicidae)
Insetos sociais são conhecidos pela habilidade de discriminar parentes e não
parentes. Neste trabalho foi testada a hipótese de que de indivíduos pertencentes à
mesma colônia (nestmates) reconhecem uns aos outros e que, segundo o Efeito “Dear
Enemy”, operárias têm a capacidade de discriminar seus vizinhos, minimizando os
custos de um confronto. Desta forma, esperamos que operárias de mesma colônia não
demonstrassem agressão e que colônias vizinhas, apresentassem baixa frequência de
comportamentos agressivos durante encontros induzidos. Duas colônias (A e B) de
Dinoponera quadriceps distantes 46m foram coletadas dentro do Campus Universitário
da UFRN, Natal-RN e transferidas para o Laboratório de Ecologia Comportamental
onde foram realizados 120 encontros. Destes, 30 entre operárias da colônia A, 30 entre
operárias da colônia B e 60 encontros A x B, sendo 30 como residentes e 30 como
intrusas. O reconhecimento entre as operarias foi medido através de uma escala de
agressão exibida durante os encontros. Não houve agressão nos encontros induzidos
intra colônia. Dos 60 encontros entre colônias, apenas sete não apresentou confronto.
Dentre os comportamentos agressivos, os mais frequêntes foram apreensão, boxe
antenal e corpo elevado. Não houve diferença comportamental significativa nas
condições de residente e intrusa e não houve correlação entre a duração e intensidade
dos confrontos. Nossos resultados sugerem que há discriminação entre indivíduos de
mesma colônia e que para a espécie Dinoponera quadriceps, o Efeito “Dear Enemy”
parece não ser aplicado. Provavelmente a redução da área de forrageamento possa
aumentar o grau de competição entre indivíduos próximos (vizinhos) ou outros fatores
como disponibilidade de alimento.
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TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO
EM OPERÁRIAS DE Dinoponera quadriceps
(FORMICIDAE: PONERINAE).
MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C.
Laboratório de Ecologia Comportamental/DFIS/UFRN, Caixa Postal 1511 - Campus
universitário, CEP 59.078-970, Natal, RN, Brasil. E-mail: [email protected].
Transition between cooperation and competition in Dinoponera quadriceps workers
(FORMICIDAE: PONERINAE).
Nos animais que vivem em grupos, pode ocorrer cooperação no forrageio. A
literatura indica que isso não ocorre entre operárias de Dinoponera quadriceps, uma
espécie de formiga sem rainha que coopera em outras atividades. O objetivo deste
trabalho é investigar se entre operárias de Dinoponera quadriceps, pertencentes ao
mesmo ninho, ocorre comportamento de cooperação ou competição durante o forrageio
quando os indivíduos são postos para interagir após um período de separação. Foram
coletadas 18 formigas do mesmo ninho no campus da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, Natal/RN. As formigas foram, então, marcadas e divididas em dois
ninhos artificiais. Os dados foram coletados por três semanas, um dia por semana. Os
indivíduos, depois de observados em interação, foram isolados e não voltaram a entrar
em contato com as operárias ainda não observadas, garantindo que estas formigas
permanecessem sem nenhum contato com as do outro ninho artificial ao longo do
experimento. Dessa forma, foi possível observar operárias que permaneceram
completamente separadas por uma, duas e três semanas. Foram analisadas duplas do
mesmo ninho artificial, no grupo controle, e de ninhos artificiais diferentes, no grupo
teste, por 20 minutos com intervalos de 20 segundos entre os registros
comportamentais. O método de observação utilizado foi o focal instantâneo. As
categorias comportamentais apresentadas pelas formigas foram: locomoção, forrageio,
alimentação, comunicação, parada, limpeza, interação agonística e outros. Não foi
registrada cooperação na captura e no transporte de alimento. Não houve mudança no
padrão comportamental das formigas no grupo controle, mas no grupo teste, após a
terceira semana de separação houve agonismo. O período de três semanas foi suficiente
para minimizar o índice de reconhecimento entre os indivíduos, originalmente do
mesmo ninho, e dar início à competição entre eles. As formigas passaram a se
comportar como indivíduos de colônias diferentes, o que pode estar relacionado à forma
como novas colônias são fundadas no ambiente natural, através de fissão. As formigas
originárias do mesmo ninho, e, portanto, que cooperavam entre si, após três semanas
separadas sem manter nenhum contato, ao se reencontrarem passaram a apresentar
interação agonística, competindo por alimento, provavelmente por não mais se
reconhecerem como da mesma colônia.
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A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS
DE FORMIGAS QUE UTILIZAM HONEYDEW
PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS?*
COELHO, I. R1, SANTOS, R.O.2, ROSA, C.A.2 & MARTINS, R.P3
1
Faculde Pitágoras Belo Horizonte, Rua Timbiras, 1375, Funcionários, CEP 30.140060, BH, MG, Brasil/ Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH, Av. Prof.
Mário Werneck, 1685, Estoril, CEP 30455-610, BH, MG, Brasil, E-mail:
[email protected]; 2Laboratório de Ecologia e Biotecnologia de Leveduras,
UFMG, Belo Horizonte MG, Brasil; 3Laboratório de Ecologia e Comportamento de
Insetos, UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil. Is the yeast diversity higher in nests of
ants that use honeydew produced by homopterans?
Neste estudo, investigou-se a distribuição, riqueza, abundância e composição em
espécies de levedura que ocorrem em ninhos de formigas associadas a exsudados
produzidos por homópteros. Levantou-se a hipótese de que o honeydew produzido pelos
homópteros e utilizado pelas formigas como recurso alimentar, favorece o crescimento
de leveduras. Foram coletados 29 ninhos de formigas dos gêneros Crematogaster (27),
Camponotus (1) e Azteca (1) que nidificam em galhos ocos de árvores em uma área de
cerrado do Parque Nacional da Serra do Cipó. Em 15 ninhos ocorreram cochonilhas
Cryptostigma sp. (Coccidae: Myzolecaniinae). Foi obtido um total de 166 isolados e
identificadas 43 espécies de levedura isoladas do material (detrito encontrado no interior
dos ninhos) e da superfície dos ninhos, das formigas e homópteros e também do solo
circundante ao redor das plantas hospedeiras. Os isolados foram identificados pela
metodologia clássica padrão e pelo sequenciamento do domínio D1/D2 da subunidade
maior do rDNA. Algumas espécies de levedura mostraram uma distribuição ampla e
parecem estar fortemente associadas aos ninhos das formigas, tais como, Candida
parapsilosis-similar, Rhodotorula mucilaginosa, Debaryomyces hansenii e uma espécie
de fungo endofítico leveduriforme. Ao contrário da expectativa, a presença de
cochonilhas no interior dos ninhos de formigas não influenciou a riqueza e a abundância
de leveduras. Isto pode ser explicado, em parte, pela intensidade do mutualismo entre
formigas e cochonilhas, inibição do crescimento de microrganismos pelas substâncias
antibióticas que as formigas produzem, e pela arquitetura dos ninhos.
*CNPq/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
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OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVAPÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES Solenopsis saevissima
NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
GUSMÃO, F.A.¹, HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C.
Instituto Biológico, Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252. São Paulo, SP. CEP 04014002. Brasil. E-mail: [email protected]. Fire ant (Solenopsis saevissima species
group) polygyne colonies in São Paulo, SP. ¹Bolsista CNPq
Formigas lava-pés, gênero Solenopsis, apresentam variações importantes em sua
organização social, como a presença de colônias poligínicas e colônias monogínicas.
Colônias poligínicas apresentam múltiplas rainhas que fazem postura de ovos e em
colônias monogínicas uma única rainha tem esta função. Entretanto, nem sempre é uma
tarefa fácil encontrar as rainhas ao escavar uma colônia de formigas lava-pés. A análise
molecular pode ser utilizada como ferramenta para responder esta questão, sendo o gene
Gp-9 considerado responsável pela determinação do número de rainhas na colônia. Ele
codifica uma proteína da família das OBPs (“odorant-binding proteins”) que pode estar
envolvida no reconhecimento da espécie, influenciando na habilidade das operárias em
identificar e regular o número de rainhas. Colônias são consideradas monogínicas
quando as operárias são homozigotas para esse gene (BB), e poligínicas quando
heterozigotas (Bb). Com o intuito de avaliar a presença de polinigia em colônias de
formigas do grupo Solenopsis saevissima, 14 ninhos foram investigados em busca de
rainhas ápteras. As coletas foram realizadas em parques públicos na cidade de São
Paulo. À medida que os ninhos iam sendo escavados, a terra era colocada em um
plástico branco para facilitar a visualização das rainhas que são nitidamente
fisogástricas. Mesmo quando não eram encontradas, operárias foram coletadas,
depositadas em frascos com álcool 90% e levadas ao laboratório para análise molecular
e identificação por meio de análise morfológica e molecular. Para esta última análise
foram utilizados primers para o gene mitocondrial COI, sendo amplificados fragmentos
de 380 bp Através do sequenciamento de fragmento do gene Gp-9, observou-se que dos
14 ninhos avaliados, em 36% foi confirmada a ocorrência de poliginia, sendo todos eles
em S. invicta. Nenhuma colônia de S. saevissima era poligínica (N=5), porém 2 colônias
de S. invicta eram monogínicas. Estes dados corroboram a presença de poliginia em S.
invicta e demonstram monoginia em S. saevissima nos resultados até o momento
encontrados.
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ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE
Odontomachus sp. (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)*
CILIÃO, T.B.1; RIBEIRO, L.F.1; MENEZES, R.B.1; SALES, T.A.1 & LOPES, J.F.S.1
1
Laboratório de Mirmecologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal
de Juiz de Fora, CEP: 36033-900, Juiz de Fora, MG, Brasil. Email:
[email protected] . Internal nest architecture of Odontomachus sp.
(Hymenoptera, Formicidae)
A arquitetura dos ninhos de formigas é diversificada, podendo-se encontrar
ninhos variando de 10,0cm a 4,0m de profundidade; ninhos simples verticais, com
câmaras horizontais e ninhos bastante complexos com pequenas e inúmeras câmaras. A
investigação da arquitetura interna de ninhos em formigas pode vir a esclarecer fatores
relacionados com a ecologia e o comportamento das mesmas. Objetivando identificar a
estrutura e mensurar as dimensões de ninhos de Odontomachus sp., localizados em um
gramado da Universidade Federal de Juiz de Fora, foram marcados três ninhos e
modelados usando uma mistura de cimento e água. Após 48h retirou-se os ninhos com
ferramentas próprias para escavação e em seguida foram calculados o comprimento,
altura e largura. A remoção de um dos ninhos (Ninho 3) não foi possível,
impossibilitando a medição das câmaras e túneis. Os dois ninhos foram transportados
para o Laboratório de Mirmecologia, lavados e fotografados. Calculou-se o volume
destes; o comprimento e largura das câmaras e túneis e o diâmetro dos olheiros. As
câmaras dos dois ninhos mostraram-se achatadas horizontalmente, com bordas
irregulares, variando no diâmetro entre si e localizadas mais próximas à superfície. No
Ninho 1, o comprimento total aferido foi 30,0 cm; altura 16,0 cm, largura 27,5 cm e
volume 2.180 cm³ . Registrou-se pára esse ninho, nove câmaras com o comprimento
variando entre 4,0-23,0 cm (média 11,0 cm) e largura variando entre 3,0-18,0 cm
(média 8,8 cm); sete túneis com o comprimento variando entre 1,0-8,0 cm (média 3,6
cm) e largura variando entre 1,0-3,0 cm (média 3,1 cm); três olheiros com diâmetros
variando entre 1,0-1,5 cm. No Ninho 2, o comprimento total foi 26,0 cm; altura 20,0
cm, largura 22,0 cm e volume 730 cm³. Constataram-se duas câmaras com o
comprimento variando entre 13,0-18,0 cm (média 15.5 cm) e largura variando entre 9,013,0 (média 11,0 cm); três túneis com o comprimento variando entre 3,5-10,0 cm
(média 6,1 cm); largura variando entre 2,0- 4,3 (média 3,2 cm) e três olheiros com
diâmetros variando entre 3,0-5,0 cm. No Ninho 3, o comprimento foi 42,5 cm, altura
20,0 cm e largura 25,5 cm. Avaliou-se a média do comprimento, altura e largura dos
três ninhos, sendo respectivamente: 26,0 cm, 18,6 cm e 22,0 cm. Apesar da semelhança
estrutural entre os ninhos, é notável a diferença no tamanho e quantidade de câmaras o
que está relacionado com a idade da colônia, mas provavelmente também com a
proximidade a raízes de plantas e inclinação do terreno. Neste estudo, ninhos de
Odontomachus sp. mostraram–se pouco profundos e menos complexos,
em
comparação aos de outras espécies, como Atta, e até mesmo a ninhos de outras espécies
de Odontomachus.
* Fapemig
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EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE
SEMENTES
DE
SEIS
ESPÉCIES
DE
Miconia
(MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO
SUDESTE DO BRASIL
LIMA, M.H.C.1; OLIVEIRA, E.G.1; SILVEIRA, F.A.O.2
1- Centro Universitário UNA, Faculdade de Ciências Biológicas, Campus
Guajajaras, Belo Horizonte, Minas Gerais. [email protected]. 2- Ecologia
Evolutiva e Biodiversidade, Departamento de Biologia Geral, ICB, UFMG, Belo
Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
Formigas transportam sementes por curtas distâncias em comparação com a
dispersão realizada por vertebrados. Entretanto, tal constatação não invalida a
contribuição da dispersão de sementes por formigas, uma vez que esta pode fornecer
vários benefícios à planta incluindo: (i) escape de predadores; (ii) diminuição da
competição intra-específica com a planta-mãe; (iii) escape ao fogo; e (iv) deposição em
solos com maior teor nutricional. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da
mirmecocoria na germinação de sementes de seis espécies de Miconia em vegetação de
Cerrado do sudeste brasileiro. Para verificar se as sementes plantadas em solo de
formigueiro apresentavam taxas de germinação iguais ou superiores às sementes
plantadas em solos de locais aleatórios, foram realizados testes de germinação em
diferentes tipos de solo: (i) solo de formigueiro; (ii) solo de locais aleatórios das
fisionomias do Cerrado (cerradão, cerrado sensu stricto, campo sujo e campo rupestre);
e (iii) vermiculita (controle). Seis espécies de Miconia foram utilizadas neste
experimento: M. albicans, M. alborufescens, M. corallina, M. ibaguensis, M.
ferruginata e M. irwinii. As sementes foram plantadas em sacos plásticos comerciais
para mudas (14x7cm) contendo os diferentes tipos de solo. Estas foram plantadas
superficialmente uma vez que são fotoblásticas positivas (precisam de luz para germinar) e
mantidas em câmara de germinação (25°C; fotoperíodo 12h) por 30 dias. Foram utilizadas
três repetições de 25 sementes para cada tratamento em delineamento inteiramente
casualizado. As sementes foram umedecidas sempre que necessário e o acompanhamento
da germinação foi realizado diariamente. As sementes foram consideradas como
germinadas após apresentarem emissão dos cotilédones. Os tratamentos foram comparados
utilizando o teste de Kruskal-Wallis seguido do teste de Conover para comparações
múltiplas (α=0,05). Foi possível verificar que apesar de ter ocorrido grande variação na
germinabilidade (0% M. corallina a 70% M. albicans) e no tempo médio de germinação (12
dias M. albicans a 23 dias M. ibaguensis) entre as espécies de Miconia, em nenhum caso
houve diferença significativa entre os tratamentos. Por outro lado, os dados mostram que
embora o solo de formigueiro não tenha aumentado significativamente a taxa de
germinação das sementes, também não afetou negativamente a germinabilidade ou o tempo
médio de germinação. Desta forma, as formigas são capazes de transportar as sementes até
sítios seguros para o estabelecimento das plântulas de Miconia. Portanto, é possível sugerir
que a dispersão secundária de sementes por formigas no Cerrado exerce efeitos importantes
e duradouros no destino das sementes de Miconia adaptadas primariamente para dispersão
por aves.
*PIBIC/UNA, ICMBio
ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS
INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE Miconia
(MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE
CERRADO DO SUDESTE BRASILEIRO
LIMA, M.H.C.1; OLIVEIRA, E.G.1; SILVEIRA, F.A.O.2
1- Centro Universitário UNA, Faculdade de Ciências Biológicas, Campus
Guajajaras, Belo Horizonte, Minas Gerais. [email protected]. 2- Ecologia
Evolutiva e Biodiversidade, Departamento de Biologia Geral, ICB, UFMG, Belo
Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
No Cerrado, a maioria das espécies de plantas não possui adaptações aparentes
para a dispersão de sementes por formigas. Entretanto, formigas são geralmente atraídas
por diásporos não-mirmecocóricos e podem exercer papel relevante na dispersão
secundária de sementes neste ambiente. O objetivo deste trabalho foi estudar a
comunidade de formigas envolvida nas interações com diásporos de Miconia em
vegetação de Cerrado do sudeste do Brasil. Vinte frutos maduros de seis espécies de
Miconia (M. albicans, M. alborufescens, M. corallina, M. ferruginata, M. ibaguensis e
M. irwinii) foram dispostos na base de 10-20 indivíduos de cada espécie em uma área
de campo rupestre da Serra do Cipó e em três fisionomias do Cerrado (campo sujo,
cerradão e cerrado sensu stricto) na Estação Ecológica de Pirapitinga, Três Marias,
Minas Gerais. Formigas foram observadas por períodos de 4-5 horas/espécie e foram
classificadas em quatro grupos de acordo com seu comportamento: (i) cortam frutos; (ii)
transportam frutos (distância < 5 cm); (iii) transportam frutos (distâncias > 5 cm); e (iv)
interagem com frutos (despolpam e/ou coletam líquidos). Foram realizadas análises de
agrupamento baseadas no índice de similaridade de Jaccard e análise de componentes
principais. Ao total, foram observadas 15 espécies de formigas distribuídas em seis
subfamílias interagindo com frutos de Miconia. Aproximadamente 40% removeram,
transportaram e/ou cortaram frutos de Miconia e 60% interagiram e/ou despolparam
frutos embaixo da planta-mãe. Cephalotes pusillus foi observada despolpando frutos de
todas as espécies estudadas, exceto M. corallina, espécie na qual foi registrada
interagindo com frutos. Apesar da distância geográfica, a comunidade de formigas
interagindo com frutos de M. ibaguensis (Três Marias) apresentou alta similaridade com
a comunidade de formigas utilizando frutos de M. alborufescens e M. irwinii. (Serra do
Cipó). No dendrograma, M. corallina formou um grupo isolado com baixa similaridade
com as demais espécies em relação à comunidade que interage e remove frutos. Esta
diferença se deveu provavelmente ao fato de que M. corallina é a única espécie
estudada que frutifica no final da estação chuvosa, enquanto as demais espécies
frutificam na transição seca-chuva e início da estação chuvosa. Foi observada uma
associação não aleatória na relação formiga-fruto. Por exemplo, Trachymyrmex sp.
esteve fortemente associada com os frutos de M. corallina, enquanto Atta sexdens foi a
espécie que apresentou maior remoção de M. ferruginata, M. irwinii e M. ibaguensis, e
as duas espécies de Ectatomma removeram frutos de M. albicans. Os resultados
sugerem que vários fatores podem influenciar a composição da comunidade de formigas
que exploram frutos de Miconia spp no cerrado, incluindo as características anatômicas
e nutricionais dos diásporos, a fenologia da planta e a região geográfica.
*PIBIC/UNA, ICMBio
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INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES
POR FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO
Acromyrmex sp.*
HASTENREITER, I. N.1; CILIÃO, T. B. 1, CAMARGO, R.S.2 & LOPES, J.F.S.1
1
Laboratório de Mirmecologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal
de Juiz de Fora, CEP: 36033-900, Juiz de Fora, MG, Brasil, e-mail:
[email protected]. 2Laboratório de Insetos Sociais-Praga, UNESP, Botucatu, São
Paulo. Investigation of seeds processing by leaf-cutting ants of genera Acromyrmex sp.
Indivíduos do gênero Acromyrmex coletam uma quantidade significativa de sementes e
frutos nas florestas do Neotrópico, e assim, têm um importante papel como agentes
dispersores de semente de diversas espécies vegetais. Durante o forrageamento e
processamento do material vegetal para incorporação no fungo simbionte, as operárias
se dividem em diversas tarefas de acordo com o seu polimorfismo. Tal processo
envolve uma série de atividades específicas realizadas em função do tamanho do corpo
e das mandíbulas sendo esta divisão de trabalho já conhecida no processo de
incorporação de folhas. O objetivo do trabalho foi observar se existem adaptações
comportamentais para a realização das atividades relacionadas ao processamento de
sementes por operárias de Acromyrmex subterraneus subterraneus. Os experimentos
foram realizados no Laboratório de Mirmecologia da Universidade Federal de Juiz de
Fora, MG. Para tanto, cinco colônias foram utilizadas e tiveram as operárias marcadas
previamente com um ponto de tinta atóxica no pronoto, sendo cada cor correspondente a
uma classe de tamanho. Após a marcação das operárias e adaptação das colônias ao
laboratório, foi oferecido 1g de três diferentes sementes com diferentes valores
nutricionais (gergelim, uva e goiaba) para cada colônia, com intervalo mínimo de sete
dias para o oferecimento das diferentes sementes. As observações foram feitas ad
libitum por quatro horas consecutivas, com intervalo de 10min a cada 50min,
registrando a freqüência de ocorrência dos comportamentos em relação a cada classe de
tamanho. Os dados obtidos foram submetidos à Análise de Resíduos Padronizados em
Tabelas de Contingência ao nível de 5% de significância. Observou-se a ocorrência em
excesso dos atos de lamber e segurar para operárias grandes em semente de goiaba; para
o comportamento “incorporação no fungo” observou-se excesso de ocorrência para
operárias médias em relação às sementes de gergelim e escassez para as de uva; já para
as operárias pequenas houve escassez de incorporação para gergelim e excesso para
uva. Supõe-se que o ato de segurar foi significativo para sementes de goiaba e não para
as demais porque esta semente apresenta alta rigidez, sendo necessário que um
indivíduo segurasse a semente enquanto o outro realizava o corte ou outra atividade
relacionada ao processamento da mesma para incorporação no jardim de fungo. Para os
atos de carregar, cortar, inserir hifas de fungo, toque antenal, devolução e retirar casca a
freqüência de ocorrência não ocorreu em excesso ou escassez para nenhuma classe de
tamanho. Os dados coletados sugerem que existam adaptações comportamentais das
operárias de diferentes classes de tamanho para os diferentes tipos de sementes testados
em relação a determinadas atividades, assim como há para o processamento de folhas.
* CNPq, Capes
COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO
ANUAL DE Odontomachus bauri (FORMICIDAE:
PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO
NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S.
Grupo de Pesquisa em Entomologia do Cerrado (GPEC), Departamento de Biologia,
Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara-GO (ILES/ULBRA). Av. Beira Rio
nº 1001, B. Nova Aurora, CEP: 75523-200, Itumbiara-GO, Brasil. E-mail:
[email protected]. Feeding behavior and annual foraging behavior of
Odontomachus bauri (Formicidae: Ponerinae) in urban environment.
Objetivou-se identificar o turno de forrageamento de duas colônias de Odontomachus
bauri em ambiente urbano e seu comportamento alimentar frente a determinadas iscas
durante o período de um ano. A observação destes insetos realizou-se com uma colônia
com ninho dentro de um domicílio (Colônia 1) no período de janeiro/abril de 2008 a
janeiro/abril de 2009. Foi identificada uma segunda colônia (Colônia 2) de O. bauri em
outro domicílio com ninho na área externa. Nesta colônia, o forrageamento da espécie
ocorreu em local terrícola, observando-a apenas no período de janeiro/abril de 2009. A
formiga foi analisada em vida livre, distribuindo-se como iscas: mel, pão sovado, arroz
cozido, carne cozida, sardinha e isca-viva (larva de insetos) a partir do período de
novembro/dezembro de 2008. As iscas foram distribuídas a uma distância de 10 cm
entre si e de 50 cm do ninho. O monitoramento foi realizado durante 10 dias de cada
mês, com uma hora de observação nos três turnos diários. No período de janeiro/abril
(2008) as formigas da Colônia 1 apresentaram maior preferência por carboidratos, sendo
mel (61%), pão (24%) e arroz (8%) com intensa atividade noturna (83%). Entre
julho/agosto (2008) demonstraram uma queda na iscas de carboidratos e um aumento de
proteína animal, sendo carne (2%) e sardinha (42%), com atividade de forrageo:
matutino (11,4%), vespertino (22,3%) e noturno (66,3%). Em novembro/dezembro
(2008), quando houve pela primeira vez a oferta de larva de insetos para Colônia 1, sua
procura foi a mais freqüente (45%), tendo uma queda nos carboidratos com nenhuma
procura pelo arroz, mas com uma freqüência pela sardinha de 24%. O turno de forrageo
para esse período foi de 99,2% noturno. No ano de 2009, as freqüências de janeiro/abril
(2009) para Colônia 1 foram para o mel (62%), pão (5%), carne (5%), sardinha (28%) e
isca-viva (0%), com intensa atividade noturna (92%). A Colônia 2 no período
janeiro/abril (2009), a preferência alimentar foi semelhante ao mesmo período para a
Colônia 1. Apesar da oferta de isca-viva, a maior porcentagem de procura foi por
carboidratos, sendo mel (52%) pão (23%) arroz (6%), carne (7%), sardinha (11%) e
VOLTAR
isca-viva (1%). A Colônia 2 neste período foi totalmente noturna. Observando o
comportamento alimentar dessa espécie em ambiente urbano, nota-se que o
forrageamento depende do período do ano demonstrando uma preferência alimentar
flutuante. Portanto, pode-se afirmar que as condições externas do ambiente influência
diretamente no hábito alimentar dentro da colônia e conseqüentemente no
forrageamento. Pesquisas futuras serão realizadas com O. bauri em seu ambiente
natural a fim de comparação com o meio urbano.
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