Pedro Carvalho de Mello ODde BRICs Potencial de consumo, recursos naturais e economia brasileira Sumärio Apresentagäo 17 Introdugäo 19 PARTE I Os BRICs e a economia mundial CAPiTULO 1 BRICs na economia mundial 1.1 - Aspectos gerais sobre os BRICs 1.2 - Outras "sopas de letras" 1.3 - A visäo de Jim O'Neill sobre os BRICs 1.4 - Brasil, Rüssia, India e China: uma visäo do conjunto 1.5 - Os BRICs e a globalizagäo 1.6-Os BRICs e as finangas 1.7 - Os BRICs e o comörcio exterior 1.8 - Perspectivas econömicas dos paises no processo de globalizagäo 1.9 - Os BRICs e o reordenamento econömico global 24 24 25 28 29 31 33 34 35 38 CAPiTULO 2 Os paises BRICs vistos por trabalhos recentes 2.1 - Leste Asiätico, China e fndia 2.2-China 2.3 - India 2.4 - Rüssia 2.5 - Brasil 2.6 - China e os outros BRICs 39 39 42 46 51 53 58 CAPiTULO 3 0 B dos BRICs: o Brasil pode dar certo? 3.1 - Objetivos e visäo geral 3.2 - 0 potencial dos BRICs na economia mundial 3.3 - Vocagäo econömica dos paises BRICs 3.4 - ConsideraQöes sobre os BRICs como um bloco econömico 3.5-0 "B" dos BRICs 3.6 - Os BRICs: uma visäo de negöcios desses megapaises 59 59 60 62 64 65 66 PARTE II Determinantes do tamanho potencial do mercado CAPlTULO 4 Padröes e häbitos de consumo 4.1 -Visäo econömica "rational" do consumo 4.2 - Visäo econömica alternativa sobre o consumo 4.3 - A microeconomia do consumo 4.4 - Os BRICs e a forga do consumo 72 72 73 76 78 CAPlTULO 5 Espago geogräfico como indutor do consumo 5.1 - Economia e redescoberta da geografia 5.2 - Geografia econömica 5.3 - Cadeias de produgäo e comercio e a geografia do consumo 5.4 - A amplitude do espago como estimulador do consumo 5.5 - Geografia e globalizagäo 5.6 - Pals tropical e determinismo geogräfico 5.7 - Portugal, globalizagäo e criagäo da "Rüssia tropical" 5.8 - Brasil: ordern espacial e poder regional 5.9 - Oceano errado e a "saida para o Pacifico" 5.10 - A geografia como um "bönus" para o Brasil 82 82 85 86 88 89 90 91 93 95 97 CAPlTULO 6 Populagäo, bönus demogräfico e envelhecimento: seu impacto no mercado 98 6.1 - Demografia e economia 98 6.2 - Aspectos gerais da dinämica da populagäo 100 6.3 - Transigäo demogräfica 100 6.4 - Histörico da populagäo mundial 101 6.5 - Projegöes demogräficas dos principais palses e dos BRICs 102 6.6 - Populagäo e desenvolvimento econömico: tendencias geoeconömicas e geopollticas 104 6.7 - Tendencias das mudangas demogräficas no Brasil 107 6.8 - Saber o quanto o Brasil irä se beneficiar, e ate quando, do bönus demogräfico que tem no momento 109 6.9 - Quando chegaräo os custos do onus demogräfico no Brasil7 111 6.10 - Pirämide populacional ou barril populacional? 113 6.11 - Estä-se envelhecendo rapidamente no Brasil e a questäo e se a populagäo ficarä velha antes deficar rica ...116 6.12 - Uma grande proporgäo de idosos na populagäo pode ser um fator de dinamismo econömico ou e um peso para a sociedade? 118 6.13 - Tendencias associadas ao envelhecimento 119 6.14-0 "mercado dos cabelos de prata" 119 CAPlTULO 7 PIB e PIB per capita 7.1 - Definigäo e cälculo do PIB 7.2 - PPC e comparagöes internacionais do PIB 7.3 - As projegöes econömicas do PIB dos BRICs 7.4 - Projegäo do PIB do Goldman Sachs 7.5 - Ranking dos palses em 2050 121 121 123 124 126 127 7.6 - As maiores economias em 2050 7.7 - Modelo de projegäo do PIB e do PIB per capita dos BRICs 129 130 CAPiTULO 8 Bem-estar social e ampliagäo do mercado: distribuigäo e renda, indicadores sociais e consumo de massa 138 8.1 - PIB per capita 138 8.2 - PIB per capita e distribuigäo de renda 140 8.3 - Medindo a desigualdade econömica pelo indice de Gini 141 8.4 - Indice de Gini e desigualdade social no Brasil 143 8.5 - Indice de desenvolvimento humano (IDH) 144 8.6- Distribuigäo de renda, pobreza e potencial de consumo 145 8.7 - A teoria de Kuznets sobre a distribuigäo de renda (curva de Kuznets) 147 8.8 - Sinais do efeito da curva de Kuznets no Brasil 149 8.9 - Desigualdade na distribuigäo da renda entre paises 151 8.10 - Desafios do desenvolvimento: desigualdade e pobreza 151 8.11 - Politicas de desenvolvimento de com bäte ä pobreza 152 8.12 - Clrculo "virtuoso" de crescimento e tendencias do consumo 154 PARTE III Obtengäo do PIB, crescimento econömico e estrategias de desenvolvimento CAPiTULO 9 Trajetöria intensiva em capital - o modelo ocidental: o misterio do crescimento econömico (paises desenvolvidos) 9.1 - Uma visäo dos modelos de industrializagäo 9.2 - Questäo bäsica do desenvolvimento econömico 9.3 - Crescimento, desenvolvimento e progresso econömico 9.4 - Modelo ocidental atläntico: a explicagäo tradicional 9.5 - 0 misterio do crescimento econömico 9.6 - Teorias e modelos de crescimento e o desenvolvimento econömico 9.7 - Modelos e doutrinas sobre o desenvolvimento econömico 9.8 - Os grandes condicionantes do crescimento 9.9 - Atuagäo institucional em prol do desenvolvimento econömico 9.10 - Excessiva enfase no fator capital 158 158 159 161 162 164 165 169 171 174 175 CAPiTULO 10 Trajetöria intensiva em mäo de obra - o modelo asiätico: modelos alternativos de desenvolvimento (China e India) 10.1 - Modelo asiätico (chamado tambem de "ganso voador"): a rata alternativa 10.2 - Tese de industrializagäo "fechando o hiato", de Suehiro 10.3 - Tese de industrializagäo "ganso voador", de Sugihara 10.4 - Consideragöes sobre o modelo asiätico 176 176 178 180 183 CAPlTULO 11 Trajetöria intensiva em recursos naturais - o modelo subcontinental: modelos alternativos de desenvolvimento (Brasil e Rüssia) 11.1 - Modelo subcontinental: a terceira rata de desenvolvimento 11.2- Modelo subcontinental (base recursos naturais) 11.3 - Desenvolvimento econömico baseado em recursos naturais: modelos vent for surplus 11.4 - Desenvolvimento econömico baseado em recursos naturais: modelos staplese linkage 11.5- Visäo do processo de desenvolvimento 184 184 185 186 190 193 PARTE IV Recursos naturais e produgäo de commodities CAPlTULO 12 Estrategia de desenvolvimento com base em recursos naturais 12.1 - Criticas ä dependencia de recursos naturais 12.2 - Desvantagens de adotar uma estrategia de desenvolvimento com base em recursos naturais 12.3 - Loteria das commodities 12.4 - Vantagens de se adotar uma estrategia de desenvolvimento com base em recursos naturais 12.5 - Cadeias de produfäo 12.6 - Estrategia de industrializagäo e fortalecimento de cadeias de produgäo baseada em recursos naturais 12.7 - Conhecimento e inovagäo 12.8 - Estrategias para o crescimento e desenvolvimento do Brasil 12.9 - Politicas para o desenvolvimento 12.10 - 0 modelo subcontinental: volta ao passado para esquecer ou Ida para um futuro promissor? 196 196 198 200 201 203 205 206 208 211 213 CAPlTULO 13 Enfase em commodities e desindustrializagäo precoce: prös e contras 13.1-0 papel estrategico da industrializagäo 13.2 - A polemica sobre a desindustrializajäo 13.3 - A polemica da politica industrial 214 214 215 222 PARTE V Recursos naturais e economia do meio ambiente CAPlTULO 14 Recursos naturais e ägua 14.1-0 fator de produgäo recursos naturais 14.2 - Detinigäo de recursos naturais 14.3 - Recursos renoväveis, näo renoväveis e impacto econömico 14.4 - 0 pensamento econömico sobre os recursos naturais e o meio ambiente 14.5 - Oferta e demanda dos recursos naturais 14.6 - Recursos hfdricos 14.7 - Agua no Brasil 14.8 - Agua Virtual 14.9 - Gestäo de recursos hfdricos e precificagäo 228 228 229 230 232 234 235 238 239 240 CAPiTULO 15 Economia do meio ambiente e restrigöes ambientais 15.1 - Meio ambiente e crescimento econömico 15.2 - Desenvolvimento sustentävel, do ponto de vista ambiental 15.3 - Populagäo, pobreza e meio ambiente 15.4 - Preocupagäo ambiental e polfticas püblicas 15.5 - Os econegöcios 243 243 245 247 248 250 PARTE VI Potencial de negöcios no Brasil CAPiTULO 16 Vantagens comparativas, vantagens competitivas e äreas de negöcios 16.1 - Vantagens comparativas 16.2 - Estrategia de agregar valor numa industrializagäo com base em recursos naturais 16.3 - Vantagens competitivas 16.4 - Experigncias internacionais (Austräte, Canadä, Estados Unidos, Holanda, Escandinävia e Suiga) com estrategias de desenvolvimento baseadas em recursos naturais 16.5 - Oportunidades de negöcios para a economia brasileira 16.6 - 0 potencial dos agronegöcios 16.7 - Areas de negöcios 256 258 258 262 CAPiTULO 17 Clima de negöcios no Brasil para que se viabilize como um BRIC 17.1 - Vantagens e desafios para o "B" no BRICs 17.2 - Balango das vantagens e desvantagens 269 269 270 CONSIDERAQÖES FINAIS Um pais estrategico na globalizagäo 277 Referencias bibliogräficas 281 252 252 253 255