ADMILSON DOS SANTOS BOAVENTURA PROGRESSO CONJUNTO Sua opinião faz mudança Adustina – BA 2016 1. RESUMO Desenvolver o projeto – PROGRESSO CONJUNTO – teve como impulso questionamentos ligados ao aluno que anseia participar como ferramenta moldável ou aprimoradora do ensino educacional ou da instituição que limita fazer uso de opiniões da classe estudantil para o progresso na instituição educacional. À medida que o discente se sente fazendo parte do aperfeiçoamento da escola em conjunto com os docentes, este se sente fração da gestão escolar, da escolha para o futuro da instituição e representado por sua opinião ser aceita como massa modeladora no ensino, além também de aproximar o aluno à gestão e ao professor que vivem em relação estreita e pouca livre para a participação do estudante nas decisões escolares. Como sabemos, dentro de uma empresa para que haja progresso, a gestão tem que estar em ativa comunicação com os funcionários, para que esta, não vindo futuramente sofrer dores de cabeça sindicais, esteja preparada e ciente do que se está ocorrendo no coração da entidade, para assim tomar mecanismos comunicativos importantes que instabilizem a desordem, vindo a reger o progresso na instituição. Um sistema educacional que permita e que se faça ouvir o estudante, estará dando importância aos problemas que os alunos passam, confiança, suporte, está o permitindo ser processo evolutivo da instituição, mantendo-se aberto à opiniões, estará incentivando sua participação e contribuindo para uma boa saúde no ambiente escolar, estará além do mais adiantando-se de uma queda futura no desempenho escolar, assegurando-se de barrar o regresso fazendo uso do mesmo mecanismo tomado pela empresa que está à par através da comunicação – E como sabemos, é importante ter um bom relacionamento dentro da empresa e na instituição escolar– Um modelo educacional que se faça editável através da opinião do estudante, o coloque como centro de progresso, que apresente-se como acolhedor, o respeita como condição de aluno, inclina-se para o aumento produtivo na aprendizagem e nas notas, fazendo-se ser recíproca, mantendo-se em movimento a comunicação, o rendimento e a confiança que estará dando ao discente permitindo-lhe participar. Tais questões que se faz necessário centralizar no campo educacional, imperam no ambiente escolar e no sistema que é de pouco espaço aos estudantes. Assegurar-se de aprimorar o sistema em conjunto com os gestores, permitirá ao estudante ser movimento de decisão do que se guia, membro formador incluso e não excluso. O objetivo de moldagem do sistema educacional se fará por meio de terceiros (representante de sala ou consultas panfletivas mensais feitas pelos diretores ou representantes da classe educacional) atuantes do processo educacional, expondo ao modelo exemplo –representante/panfleto – a necessidade/carência que o aluno passa no campo educacional para evoluir como estudante e vir alcançar o objetivo da instituição, guiando-se dos desejos reunidos em um corpo representativo ou “corpo-ágora” (corpo representativo a quem foram manifestados desejos da “assembleia”... Alunos que se fez unificado no corpo-ágora) através do anseio opinativo de toda sala composto por questionários que aperfeiçoem a escola e apropriando-se das opiniões dos alunos para a evolução da instituição de ensino escolar em Progresso Conjunto. PALAVRAS-CHAVE: Comunicação; Ferramenta; Discente. 2. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA Por que o colégio não permite que haja maior comunicação entre os professores e alunos? Por que os professores não optam por aplicar vídeos informativos quando não podem dar aulas? Por que o colégio não gerencia aulas ao ar livre para somente em horários apropriados? Embora haja uma participação considerável dos alunos nas decisões do colégio, por que não há participação para o desenvolvimento do sistema de ensino? Por que não é oferecido um aconselhamento sobre o ingresso dos alunos na universidade, uma oportunidade de informar e mostrar aos alunos o beneficio do ensino superior, ou até ajudar a descobrir uma vocação onde lhe cause interesse e assim o encaminhe para buscar uma melhor preparação? Essas inquietações surgiram a partir de uma análise cotidiana, pude observar que há pouca comunicação entre o corpo docente e o corpo discente, por meio disso, sinto que é prejudicial não haver presença dos alunos nas decisões sobre o sistema educacional, logo que eles são essenciais para saber o que deve ser feito para melhorar ou aperfeiçoar o ensino. 3. JUSTIFICATIVA É através da opinião dele (o estudante) que possamos fazer análises aprofundadas de problemas pelos quais passam para que se chegue numa resolução que venha a se tornar adequada para ambos (aluno e ensino/instituição) progredir em conjunto. Para que o faça não se sentir limitado no campo evolutivo da escola que não faz uso dele, mas sim que o deixe se sentir representado, levado a sério, visto como componente de modelagem... Por ele está participando como um membro somatório na decisão do futuro do ensino em que está incluso. 4. OBJETIVOS Permitir que a voz do aluno seja usada como ferramenta progresso; Substituir professores faltosos por vídeo aulas referentes ao assunto/matéria; Limitar práticas esportivas ao sol em horários inapropriados (das 10h da manhã às 15h30min da tarde) em regiões quentes como o Nordeste; Fazer dos alunos (talvez) debatedores nas reuniões escolares de professores e pais (tendo assim melhor rendimento, pois tanto o aluno estará expondo seus problemas quanto a escola) para que se cheguem em entendimentos; Guiar o aluno e explicar-lhes os métodos de entradas para a universidade (se tratando de Brasil :(SISU/PROUNI/FIES). Através de slides/cartazes/panfletos... Conscientizando-o dos programas governamentais que acolhem o estudante pós-médio. Reconhecer a dificuldade de aprendizado do aluno em determinado campo; de imediato tentar aperfeiçoar para que a matéria seja mais explicativa, evitando abandono escolar. Menos práticas de decoração e mais de execução da oralidade e escrita. 5. ATIVIDADES PREVISTAS Lançar proposta para que a metodologia se baseia no diálogo; Substituição de professores faltosos por vídeos aulas; Proposta que evite atividades de educação física em horários inapropriados; Reunião com pais, alunos e professores; Orientação sobre ingresso na universidade; Consultas panfletivas mensais feitas pelos diretores ou representantes da classe educacional; 6. RECURSOS Os recursos utilizados no projeto além de empenho dos representantes da instituição e de quem a compõe, usufruem de alunos que sejam eleitos pela turma como imagem ou pelos panfletos interrogativos, baseando-se nas mudanças mais por meios de apelos opinantes e menos por questão econômica que só será executado por períodos mais apropriados à gestão (questionários mensais ou bimestrais). 7. CRONOGRAMA Reunião de instrução Inicio da IV Unidade Reunião de conclusão Fim da IV Unidade Responda a pergunta abaixo com suas próprias palavras: Como surgiu a ideia do seu projeto? O que te inspirou? Em meio a uma análise cotidiana, pude observar que há pouca comunicação entre o corpo docente e o corpo discente, por meio disso, sinto que é prejudicial não haver presença dos alunos nas decisões sobre o sistema educacional, logo que eles são essenciais para saber o que deve ser feito para melhorar ou aperfeiçoar o ensino. É notório que o sistema falho de ensino acaba deixando pelo caminho muitos jovens que se sentem inferiorizados pelo sistema que acaba se tornando complexo para quem não tem facilidade em todas as áreas de conhecimento. Como o sistema de ensino promove exercitar as faculdades mentais, se o aluno desenvolve uma deficiência em determinada capacidade, pode prejudica-lo por toda sua vida. Então se o colégio dispõe de auxilia-lo mantendo uma conexão onde o aluno possa expor suas necessidades e dificuldades, o colégio pode aprimorar o ensino de uma forma que o aluno continue aprendendo sem se sentir inutilizado, pela falta de afinidade com a matéria. Áreas de conhecimento onde o aluno se destaca podem ser usadas para valoriza-lo e de certa forma empenha-lo através do dialogo com o corpo docente. Já áreas em que os alunos não se destaca o que tem dificuldade devem ser melhor trabalhadas, um ensino que julga a capacidade de um aluno por uma área em que ele tem essa dificuldade acaba desencorajando, após passar por decepções.